One Tree Hill – One Tree Hill (Series Finale)

Data/Hora 04/04/2012, 23:18. Autor
Categorias Reviews


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É chegado a hora. Todo início tem o seu fim. E ele se deu hoje, quarta feira 04 de abril de 2012. Hoje foi ao ar o último episódio de One Tree Hill. E junto dele, uma legião de fãs chora com este final. Mas o bom de ressaltar é que a série terminou muito bem, e de quebra, em uma noite super especial. Foram duas horas de especial One Tree Hill na CW, e valeu a pena cada minuto. Este post está dividido em duas partes, com a review do especial que lembrou os melhores momentos da série, e do episódio final em si. Aproveitem.

Review – Especial “Always and Forever”.

Primeiramente, tivemos um especial intitulado “Always and Forever” (“Para sempre e sempre”, para bom fã de One Tree Hill não precisa nem explicar né?). E o que era para ser um filme se tornou uma série amada. Mark Schawhn explicou as razões de fazer One Tree Hill e todo o processo que se deu, de um projeto cinematográfico para uma série de tv (alguma semelhança com o livro do Lucas na última temporada?). Os atores contaram a experiências que viveram no primeiro episódio, assim como as inexperiências e as expectativas. Ainda explicou-se o amor da Carolina do Norte pelos esportes e o basquete, e ainda vimos alguns pedacinhos de Wilmington, local que serviu para nossa Tree Hill durante nove anos.

Neste especial, algumas peças que se tornaram características de One Tree Hill foram lembradas bloco por bloco. A música foi a primeira. O criador Mark Schawhn explicou seu amor por esta arte, e como ele transformou isso em um ponto central para a série, com a abertura da Tric na segunda temporada. Bethany Joy Lenz e Kate Vogoele foram duas atrizes que segundo Mark foram essenciais para que seus objetivos funcionassem. O criador lembrou bastante da segunda temporada, em que Haley entra em turnê com Chris Keller. Tyler Hilton lembrou como foi emocionante fazer parte daquela história.

Digno de lembrança também foram os psicopatas, os acidentes de carros, e os finais de temporadas que só One Tree Hill sabia fazer. Em especial, lembraram do episódio 8.11 – Darkness on the Edge of Town, com o acidente da Brooke. Eles ressaltaram a atuação de Jackson Brundage (Jamie) que enfatiza o quanto foi difícil, mas também excitante fazer as cenas de baixo d´agua. O acidente de Lucas e Haley na quarta temporada foi lembrado com muita emoção, sendo um importante ponto na série, exibido em um feriado nos EUA. Mas nada foi impactante como o famoso “episódio do tiroteiro” 3.16 – With Tired Eyes, Tired Minds, Tired Souls, We Slept. A equipe lembra como foi difícil fazê-lo e matar Keith Scott. Mas Mark ressalta que foi por causa de episódios como esse que One Tree Hill chegou a uma nona temporada.

Em praticamente todos os depoimentos, eles deixaram bem claro o carinho que eles tem pelos fãs, e o agradecimento por esta dedicação. O mais legal é que todos eles reconhecem isso. Mark destacou que sempre fez o show pensando no que os fãs pensavam, e lhe proporcionavam mais interesse. Os fãs ainda tiveram oportunidade de matar as saudades de Peyton e Lucas, que estiveram em várias cenas do especial, relembrando a trajetória deles com direito a “É você Peyton”.

Por fim esta primeira parte mostra a jornada dos personagens. Como que em nove temporadas, a série deixou de ser uma história de filhos e pais, mas sim de pais e filhos. Mostrou cenas exclusivas dos bastidores do episódio final, com os atores comentando de como foi difícil estar pela ultima vez em determinados lugares, como a Rivercout, Karen’s Café entre outros. É claro que foi um especial de se emocionar sem dúvidas nenhuma e deu presságio para um episódio final incrível.

Review do Episódio Final.

É a história mais antiga do mundo. Um dia você tem 17 anos, e está planejando o futuro. E então sem perceber, o futuro é hoje. E então, o futuro foi ontem. E essa é a sua vida. Se tivesse um amigo que nunca mais fosse ver, o que você diria? Se pudesse fazer uma última coisa para alguém que ama… o que seria? Diga. Faça. Não espere. Não dura para sempre.

É com estas palavras que o criador Mark Schawhn, na voz de Nathan Scott e Brooke Davis, começa o último episódio de One Tree Hill. É assim que começamos a nossa despedida destes amigos que acompanhamos desde 2003. Em um último sussurro chegamos ao fim da jornada. Em um episódio que foi simplesmente magnífico nossa amada série conseguiu se despedir muito bem, dando um tapa na cara de quem desacreditava na realização deste feito.

Começar o episódio com imagens das primeiras temporadas dos nossos protagonistas Nathan, Brooke e Haley foi no mínimo emocionante. E a choradeira já começou nos minutos iniciais. O episódio girou entorno do significado do tempo e do seu impacto na vida de todas as pessoas. Sob o fundo, os dez anos da Tric faziam jus a um local que abrigou tantos momentos na série. E foi em cada fala, cada gesto, que Mark conversava conosco. E assim, os atores também se emocionavam a cada ato: “O tempo que passamos juntos significou muito e sem vocês, nós não estaríamos aqui” diz Haley, emocionada, ao público do Tric. O bacana disso tudo, é que todos eles têm ciência de como os fãs de One Tree Hill levaram a série até onde ela chegou. Sendo as madrugadas no Twitter implorando por uma renovação, ou o movimento em petições como “Save One Tree Hill” no final da sétima temporada. Eu tenho muito orgulho de fazer parte destas pessoas que lutaram pela sobrevivência da série, e que tiveram uma resposta orgulhosa de onde a série chegou.

E o que apontar deste episódio final? O primeiro ponto que tenho de falar é que até no último episódio One Tree Hill nos apresentou músicas e bandas formidáveis, assim como ao longo de seus quase dez anos. A música Half Moon que abriu o episódio, por exemplo, da banda Blind Pilot, não sai da minha playlist. E assim como tantas outras, reconheço que muito do meu gosto musical, veio de bandas que se apresentaram em One Tree Hill. Além de Blind Pilot, quem também se apresentou na noite foram Haley James Scott e Chris Keller. Todo mundo esperava um “When Stars go Blue”, mas mesmo assim, os dois arrasam individualmente. Mas a atração mais esperada da noite, não tinha jeito: Gavin DeGraw. Quando começou a tocar Belief meu coração já disparou. A série nos apresentou ao cantor, responsável pelo tema de abertura, e desde lá muita musica boa veio. E claro, “I don’t wanna be” não poderia ficar de fora do repertório. O elenco todo cantando, de frente para o palco, representou a legião de fãs que cantou junto com o coro o refrão do melhor tema de abertura da década. Inesquecível, emocionante e único.

E em um episódio em que lágrimas eram garantidas, até o humor da série esteve presente, com Chris Keller e Chase. Ambos terminaram mulherengos, atrás das gêmeas robôs. Chase que foi um personagem bem coadjuvante e que ganhou um destaque maior na ultima temporada, esteve bem, e passou longe de Alex Dupre e Mia Catalano. Acho que ele pensará duas vezes antes de namorar uma cantora. Chris, que voltou na última temporada, não fez nada que preste na gravadora. Haley teve que o demitir apenas para o contratar como artista. Era hora de Keller brilhar novamente nos palcos, e sem dúvida nenhuma fazer o sucesso que faz. O ator Tyler Hilton é um excelente cantor, e deveria ser feito justiça sobre isso. O cara fez um tremendo show na despedida do Tric. “Chris Keller diz ‘de nada’”, é claro, nós agradecemos.

Mouth foi outro personagem que encontrou o seu lugar na série. O personagem que desde o piloto esteve presente, é muito querido pelos fãs, e ao que tudo indica será feliz por muito tempo. Primeiro, ele ganhou parte da herança de Dan Scott. “O que você faz importa”. One Tree Hill sempre passou esta mensagem, desde os desenhos de Peyton. Com o dinheiro, Mouth investiu em bolsas para faculdade de esportes. E Marvin McFadden viu seu sonho tornar-se verdade, sendo novamente âncora de esportes. Com direito a bordão e tudo, usado pelo seu eterno amigo, Jimmy Edwards. No final, Millie ainda termina grávida, para a surpresa de todos. Fiquei bastante feliz pelo final dos dois.

Em um episódio no qual tudo era lágrimas, até Clay e Quinn me fizeram chorar. O casal, que agora cria Logan, teve um final mais do que legal. Os dois finalmente iam ter um casamento todo chique, com torta de banana e tudo, mas um simples gesto é bem melhor do que aparências. E os dois resolvem casar no mesmo dia em que adotam a criança. Logan me emocionou duas vezes neste episódio – quando ele diz para Clay: “Você já é meu pai, papai”, e quando ele chama Quinn de “mãe”. Foi de fato, muito emocionante. Lá nas primeiras reviews desta temporada eu disse que Clay tinha poucos episódios para me conquistar, e que achava isso meio impossível. Bem, depois destes episódios e deste final digo que Clay conseguiu me cativar, e fico feliz que ele tenha encontrado também a felicidade. Não posso deixar de falar, também, da participação da atrapalhada Bevin, que virou assistente do cartório. Dei boas risadas quando a vi.

Agora, por favor, voltem suas atenções a Brooke Davis. Nossa amada personagem finalmente conseguiu ter seu final feliz. A Baker Man conseguiu se consolidar, assim como a série de Julian baseada no livro de Lucas. Brooke, durante o episódio, transitava entre um cenário e outro, e foi emocionante rever o quarto da Peyton, a porta com os nomes dos pretendentes, os corredores do Tree Hill High. Sophia Bush esteve bastante emocionada no episódio. Em uma das últimas cenas Brooke disse “Parece que foi ontem. Mas eu ainda aguardo essas recordações no meu coração”. Sophia sempre soube passar sua emoção, e aquela ali dizendo não era a Brooke, era Sophia. Foi emocionante dar nosso último adeus à Brooke Davis.

A cena de Brooke com Haley no Karen’s Café também ficará marcada. Primeiro porque Haley, assim como Karen, começa a colocar livros nas mesas para os clientes. Porém, depois, Brooke e Haley têm a sua última cena, em que ambas enfatizam a amizade que as duas tiveram. Brooke alugou a loja de frente para o Karen’s Café, e junto com Haley, tem a esquina da rua “Grace” somente para elas. Nada de concorrente, nada de brigas. Somente a graça da amizade que reinou e reinará por muito tempo em Tree Hill. Para completar, Julian realizou um sonho para Brooke. Ele comprou a casa em que ela morava com os pais, lá nas temporadas iniciais. “A garota por trás da porta vermelha” como dizia Lucas. Boa noite Brooke Davis, e obrigado por nos ensinar tanta coisa.

Haley e Nathan obviamente também tiveram seu final feliz. E era o final mais esperado da noite, sem dúvida nenhuma. Nathan foi uma das almas que moveu o show desde o início. James Lafferty cresceu muito como ator, e durante estes nove anos teve cenas incríveis na série. No último episódio me emocionei com ele aconselhando Jamie sobre sua trajetória nos esportes. “Você não deve nada para ninguém. Apenas para si mesmo. Você tem que achar o que te faz feliz”. Jamie, claro se tornaria um bom jogador de basquete, mas ele deixou claro que a influencia que o pai e o avô tiveram para ele foram essenciais. Ver os nomes deles escrito na parede do ginásio do colégio foi emocionante. Nostalgia pura.

Nostalgia também foi a cena em que Haley teve com Jamie no alto do prédio do Karens Café. Lá, ela abriu o tijolo que servia de esconderijo para o “pote dos desejos” dela e do Lucas. Apenas um estojo de lata, em que eles depositavam os seus desejos, e escondiam para que ninguém soubesse. Haley afirma que quase todos se realizaram, em meio a muitos obstáculos, é claro. Mas que agora, aquele era o segredo de Jamie. Ele deveria depositar os seus desejos ali, e não contar para ninguém (“apenas para sua mãe, é claro”, disse Haley rindo). E o primeiro de Jamie é “quebrar os recordes do papai”. Grande criança. Parabéns para Jackson Brundage, que cresceu nas telinhas, e desde a quinta temporada fez a alegria dos fãs de One Tree Hill como o filho de Haley e Nathan. E em uma das grandes cenas do episódio, Haley e Jamie observam o por do sol de Tree Hill: “Só existe uma Tree Hill Jamie Scott, e ela é seu lar”. Como não chorar com esta frase, dita por Karen lá no final da primeira temporada? Foi muito bom mesmo.

O casal em si teve uma cena bem emocionante para os fãs. Nathan preparou um jantar para a senhora James-Scott, com direito a Macarrão com Queijo, a “comida dos Deuses”. E de sobremesa, uma caixinha de Cracker Jack com uma surpresinha: uma pulseira. “Nunca diga eu não lhe dei nada”. Exatamente como no terceiro episódio lá da primeira temporada. E para completar, os dois tem uma cena romântica debaixo da chuva, simbolizando vários momentos de um dos casais mais favoritos de One Tree Hill. Uma bonita despedida para os eternos “Naley”.

Ao som de One Tree Hill,  do U2 (música que inspirou Mark Schawhn), a série se despediu de seus fãs. Em cenas simples que tocaram o coração durante os nove anos de show. Houve uma passagem de tempo, e vemos as crianças um pouco maiores, e todo o elenco reunido na quadra do Tree Hill High, onde tudo começou, esperando o jogo de Jamie começar. Foi a última cena. Do mesmo jeito que começou o episódio, nosso trio principal se vê mais jovem, e completando a narração com uma das melhores citações da série, usada no episódio 5.13 – Echoes, Silencie, Patience and Grace.

Faça um pedido e coloque no coração. Qualquer coisa que você quiser. Tudo o que você quiser. Você fez? Ótimo. Agora acredite que pode se tornar realidade. Você nunca sabe de onde sairá o próximo milagre, a próxima memória. O próximo sorriso. O próximo desejo que se tornará realidade. Mas se acreditar que está logo adiante, e abrir seu coração e mente para a possibilidade, para a certeza… pode ser que consiga o que queria. O mundo está cheio de mágica. É só acreditar nela. Então faça um pedido. Fez? Bom. Agora acredite nele. Com todo o seu coração.

Emociono-me ao lembrar isso. Foi o último ato. E a série se despede com a camisa de Jamie em tela. O legado dos Scott continuou.

One Tree Hill me ensinou muitas coisas. Eu não tenho palavras para expressar  quanto esta serie me tocou durante os nove anos que assisti esta série. Quando fui convocado para resenhar esta ultima temporada no Teleséries, foi um misto de felicidade junto com um desafio. Porque eu sabia que ia ser dificil fazer isso. Durante todos estes anos, a mensagem que Mark tentou passar, é muito simples: Acredite no seu sonho. Há magia em qualquer filamento de ar que você possa respirar e imaginar. Eu aprendi muito com esta série, e será uma perda irreparável com certeza. Ela entrou no hall de melhores séries, com certeza. Eu só tenho a agradecer a Mark Schawhn por nos dar este presente que foi esta série, e este series finale que foi incrivelmente emocionante. E agradecer também a todos vocês que me acompanharam, comentando aqui no Teleséries, pelo Twitter ou pelo Facebook. Foi incrível a participação de vocês. Os fãs de One Tree Hill são os melhores, não canso de repetir isso. Essa última review é dedicada a todos vocês, principalmente os companheiros do grupo One Tree Hill no facebook, o pessoal da comunidade oficial no Orkut entre outros. Nos encontramos em alguma review no Teleseries. Abraços e um sincero OBRIGADO bastante emocionado.

Once Upon a Time – The Stable Boy

Data/Hora 03/04/2012, 22:19. Autor
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The Stable Boy certamente foi um episódio mais do que marcante! As respostas tão aguardadas finalmente chegaram ao seu ápice! E tudo isso foi construído aos poucos para deixar os fãs mais ansiosos do que nunca. Em cada episódio de OUAT sempre temos uma afeição maior por um dos mundos. Às vezes o nosso mundo parece mais interessante, outras vezes o mundo da fantasia parece mais intrigante, e nos grandes episódios ficamos na dúvida de qual mundo é o melhor. Nesse episódio eu fiquei com uma baita de dúvida!

A história de Regina certamente não é uma história sobre perdão (piadinha de Revenge), mas certamente é uma história um tanto louca. É claro, de uma família como a da Evil Queen não poderíamos esperar outra coisa. Uma mãe bruxa que manipula a filha a ter o melhor causaria uma infância conturbada e uma vida sem diversão. Regina se apaixona por Daniel, um limpador de estábulos. E como uma princesa se casaria com um plebeu? É claro que a mãe de Regina seria mais fria, então ela arranca o coração do plebeu e o mata. Regina é obrigada a se casar com o Rei Leopold, pois ela havia salvado sua filha, Branca de Neve. Sim! Regina salvou Branca quando era criança e a fez prometer a não contar a sua mãe sobre seu amor secreto com Daniel. Mas ela contou, pois Regina ia fugir e Branca não queria que ela se afastasse de sua mãe, pois Branca nunca teve uma mãe.

Por isso, Regina decide tornar a vida de Branca um inferno. É claro que muitas pessoas podem desaprovar os motivos para Regina querer se vingar de Branca, pois por culpa dela seu amor foi morto, mas ela era apenas uma criança. Como ela poderia lidar com essa situação, se não do jeito mais doce que uma criança poderia fazer? Bem, Regina tinha fortes problemas psicológicos, já que foi criada pelas rédeas de uma mãe manipuladora e má, portanto, não é tão louco quanto parece.

É interessante ver o lado bom e doce de Regina. Once Upon A Time nos traz essas perspectivas dos personagens que uma história jamais no trouxe antes. E quem não ficou com o coração na mão ao escutar Mary Margaret confessar que desejava que Kathryn sumisse? Agora voltamos para o nosso mundo.

Ainda na cadeia, um promotor aparece para interrogar Mary sobre o assassinato de Kathryn. Foi emocionante ver Mary chorando para Regina, lhe pedindo desculpas por algo que ela achava ter feito. Enquanto Regina estava lá… sorrindo e feliz ao vê-la sofrer. Esse era o seu final feliz, como sua própria mãe havia dito um dia.

Mas quando toda a esperança estava indo embora, não é que a felizarda da Kathryn me aparece em um beco com os olhos arregalados de medo, enquanto Ruby estava chorando desesperada e Emma a olha sem entender mais nada. O que Rump está planejando? Como August conseguiu entrar em Storybrooke? E o que será que Regina fará com todas essas confusões aparecendo? O acordo foi quebrado entre ambos, isso é fato. Mas o que está por vir é pior. No próximo episódio, denominado The Return, August encontra a faca escrito Rumpelstiltskin. Ele tentará matar o Sr. Gold? Existem rumores de que ele pode ser o filho do duende, será? Não percam o próximo capítulo dessa história mágica! O mundo dos humanos e o mundo da fantasia nunca estiveram tão próximos.

The Vampire Diaries – Break On Through & The Murder Of One

Data/Hora 03/04/2012, 12:12. Autor
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Série: The Vampire Diaries
Episódios: Break On Through & The Murder Of One
Temporada: 
Número dos Episódios: 3×17 e 3×18
Datas de Exibição nos EUA: 22/03/2012 e 29/03/2012

Depois do desastre que foi o episódio 3×16 de The Vampire Diaries, 3×17 deu uma melhorada e teve até alguns momentos de tensão, embora ainda não seja um daqueles episódios que merecem uma classificação cinco estrelas. De fato, Mystic Falls está mesmo precisando de umas festinhas para animar tudo, porque podem perceber: todo episódio que tem uma, é bom. Já 3×18 deu uma ótima melhorada, sendo um daqueles episódios que realmente valem à pena. De fato, algumas pendências têm que começar a se resolver agora, já que a temporada está no fim e está na hora de esclarecer o que tem que ser esclarecido e também deixar aquele suspense básico para a temporada seguinte.

Algo recentemente frustrante na série foi Sage. Fizeram um alarde em relação à ela nas promos, mas quando a vampira apareceu de fato (flashbacks não contam), não cumpriu nem metade do que prometeu e logo morreu em uma de suas cenas de mais destaque. Por ser namorada de um Original e ter quase um milênio de vida, seria interessante um melhor aproveitamento dela na série. Bem, pelo menos sabemos que mesmo com aquela cara de desânimo, Finn também teve seus rolos amorosos.

Outro personagem “novo” é o alterego assassino do Alaric. Em meio a vampiros, lobisomens, bruxas, fantasmas e tal, uma nova personalidade que se apossa de alguém com pose de bom moço é uma das coisas que faltavam. De fato, pra quem viu Alaric todo bonzinho desde que surgiu na série, se assustou com o momento psicopata dele quando quase matou a Meredith. E por falar em Meredith, depois do que passou com o Alaric, ela até deu uma sumidinha da série, e se ela continuar somente sendo a médica que cura os outros com sangue de vampiro, capaz que passe a ter a mesma utilidade de Matt… Ou seja: aparecer de vez em quando na série, quando precisam de algum personagem para encher linguiça. Apesar de que o Matt anda aparecendo bastante ultimamente.

Ok, mas mudando o assunto de personagens para acontecimentos, não é novidade que a trama do momento é matar os Originais, e isso parecia até bem fácil em teoria, já que Mamãe Original fez o favor de unir todos os filhos para que se algo acontecesse com um, aconteceria com todos. E para completar, Klaus e Rebekah descobriram a existência do outro carvalho branco (a árvore cuja madeira mata Originais). Damon obviamente percebeu que havia algo errado, e fez parceria com a Sage para que juntos eles descobrissem o que estava acontecendo e, após descobrir a existência da tal árvore, achou os registros de onde estaria a madeira da mesma. Mas como os planos de Damon sempre dão errado, Sage contou para Rebekah que a tal madeira estava na ponte da cidade, para que a loira destruísse tudo e Finn (paixonite da Sage) não corresse perigo. Resumindo, Sage usou Rebekah e Damon para salvar o amorzinho dela, quando na verdade Finn queria mesmo ser morto e até deixou bem claro que serviria de sacrifício de novo, caso necessário. Pois é, no quesito “gostar da pessoa errada”, Sage está quase empatando com Damon.

Como sempre, o plano do Damon deu errado… Mas apenas por um momento, pois logo ele percebeu que a placa com o nome da ponte, que estava com Alaric, também era feita da mesma madeira. Então Damon, juntamente com Alaric (cujo alterego levou um sossega leão da Bonnie) e Stefan usaram a tal placa para fazerem doze estacas e se juntarem com Matt, Elena e Caroline para matarem algum Original e desencadearem a morte do restante dos irmãos. E a Bonnie? Bem, todos resolveram deixar ela de fora para que ela descansasse depois de tudo o que aconteceu com a mãe e tal, mas ao invés de fazer isso, a bruxinha caiu nas chantagens do Klaus e desfez o feitiço de Mamãe Original enquanto Rebekah capturava e torturava o Damon. E quando Bonnie teve a chance de libertar Damon, deixou o coitado lá… Depois ainda me perguntam porque não gosto dessa bruxa de boca torta.

O fato é que mesmo com o irmão sob custódia, Stefan arriscou uma tentativa de matar Finn, e conseguiu, mas ainda sem saber que Bonnie havia desvinculado os Originais. E como desgraça pouca é bobagem, além de todo o esforço para matar Finn ter sido em vão, a linhagem do cara (Sage e os que ela transformou) morreram também, provando que se matarem todos os Originais, todos os vampiros também morrerão. Ou seja, a não ser que haja outro feitiço que faça com que os Originais morram sem levarem suas linhagens junto, teremos que aguentar Klaus & Cia. causando por aí. Interessante lembrar que Esther ainda está escondida por aí, tramando alguma maneira de matar os filhotes, e seria legal uma possível aliança entre Esther, os Salvatore, Elena, etc… Se bem que se os Originais morrerem, iria ficar um tanto sem graça a coisa. Já basta o sumiço da Katherine.

Enfim, para momentaneamente encerrar as confusões, Stefan trocou as estacas restantes pela liberdade de Damon, que ainda estava sob custódia de Klaus e Rebekah. Mal sabiam eles que a personalidade psicopata de Alaric tinha voltado no momento em que ele colocou o anel de volta, mesmo tomando as ervas de Bonnie, e roubou uma das estacas de matar Originais. Agora alguém tem que tomar alguma atitude racional e prender o cara antes que o lado psicopata dele mate algum Original cuja linhagem comprometa um dos nossos vampiros favoritos, como os Salvatores, ou Caroline…

E eu não poderia encerrar essa review sem comentar dos momentos Stelena e Delena. Apesar da raiva que Damon tenta aparentar que sente por Elena, aquela alucinação que ele tanto gostou enquanto tinha seu sangue drenado por Rebekah prova que ele ainda tem sentimentos fortes pela mortal. Enquanto isso, Stefan e Elena estão cada vez mais próximos: ele mais simpático com ela e ela conseguindo se aproximar mais ainda dele. O problema é que está mais do que admitido pela moça que ela se apaixonou pelos dois ao mesmo tempo, e isso pode até alimentar novamente as esperanças do Team Delena.

P. S. [1]: Temporada já está quase no fim… Acho difícil Elena terminar essa temporada sem ter um caso amoroso e está cada vez mais clara a queda que ela tem pelos dois. Com quem será que a moça vai terminar?

P. S. [2]: Já perceberam que em quase todas as vezes que alguém tem que ser torturado, o alvo é o Damon? E essa foi uma das piores torturas que fizeram com ele.

P. S. [3]: Está claro que Tyler e Jeremy voltarão, enquanto o fim mais sensato para Alaric é prendê-lo até esse perigo passar e em relação à Meredith, acharem alguma função para ela.

Game of Thrones – The North Remembers

Data/Hora 02/04/2012, 15:59. Autor
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O dia em que Peter Dinklage foi o 1° nome a aparecer na abertura de Game of Thrones. Os holofotes estão sobre o premiado e aclamado ator, que interpreta o único Lannister amado da saga épica. Um forte indício de que Tyrion, a nova Mão do Rei, terá papel ainda mais importante nessa segunda temporada. E deu para perceber, já nesse episódio, que o bom senso e as tiradas sarcásticas mas verdadeiras, marcas do duende, ainda o acompanham.

Game of Thrones voltou em grande estilo, com um bom episódio. Foram muitos os reencontros, e muitas as apresentações. É claro que ficou um gostinho de quero mais, muitos de nossos queridos personagens – como Snow, Catelyn e a Khaleesi Daenerys – apareceram pouco, mas isso é compreensível quando se tem muita história para contar, e muito enredo novo para introduzir.

O príncipe platinado Joffrey tá tocando o terror na capital. Sansa tem comido o pão que o Rei Louco amassou e precisa proclamar diariamente seu amor pelo prometido, que ordenou que rolasse a cabeça de Lorde Stark. A menina bem que merece. Espero que logo Sansa deixe de vez de ser sonsa e se mostre mais resistente ao domínio do Reizinho, embora isso seja complicado quando o único plano é se manter viva. E até contra a mãe o platinado arrogante colocou as asinhas de fora.

E falando em Cersei, nunca gostei tanto dela quanto nesse episódio. Ela bateu de frente com o ardiloso e odioso lorde Baelish, e colocou o duas caras no lugar que lhe é de direito. Desejei que a garganta do infeliz fosse mesmo cortada, mas não foi dessa vez. (A propósito, ótima a cena do diálogo entre Cersei e Petyr. Foi tenso e cheio de alfinetadas). Como se não bastasse ter dado um sustinho no traidor de Ned, Cersei ainda deu na cara do filho abusado, que nem assim recolheu suas armas. Se Cersei acha que vai manter a influencia sobre o filho por muito tempo, está redondamente enganada. O menino não é flor que se cheire, e creio que não demonstrará compaixão nem mesmo pela mãe.

Além da nova dinâmica na capital dos Sete Reinos, The North Remembers ainda mostrou como Robb Stark, o Rei do Norte, está se articulando para fazer frente à Joffrey. Theon Greyjoy fará uma visitinha ao pai, Balon Greyjoy, Senhor das Ilhas de Ferro, buscando apoio (alguém sente o cheiro de mais traição no ar?). Enquanto isso, Lady Stark parte ao encontro do auto-proclamado Rei Renly Baratheon. E não posso deixar de citar a visitinha do lobo de Robb a Jaime, que deve estar procurando sua coragem até agora. A olhadela do lobo foi de dar medo.

E já que falamos em Baratheon, finalmente conhecemos o mais velho dos irmãos, Lorde Stannis – que agora também se considera Rei, e o seria, de direito. É evidente a influencia da ardilosa e perigosa Melissandre sobre Stannis, e creio que veremos muitos momentos de tensão e manipulação envolvendo a feiticeira. Ficou bem claro que a morena que veste vermelho não leva desaforo para casa, e coitado de quem cruzar seu caminho – Meistre Cressen que o diga. Vamos ver até onde Stannis chegará, na sua jornada rumo ao trono de ferro. Creio que a importância de ambos os personagens aumentará, e veremos muito deles nos próximos episódios.

Ainda deu tempo de matar um pouquinho da saudade do novo Senhor de Winterfell, Bran. Vimos até um pequeno passeio do menino, com seus parceiros habituais Osha e Hodor. E demos uma passadinha nas terras além mar para constatar que Daenerys – embora suja e maltrapilha – está bem, assim como seus dragões. Mal posso esperar para que eles deixem de ser bebês e façam uma entrada triunfal na capital real.Vai dar pra aquecer qualquer inverno. Além disso, Snow também “fez uma ponta”, e só nos resta aguardar pra ver se a história dele com Craster vai render. Pessoalmente, espero ver mais das terras além da muralha. E quanto mais sobrenatural e aterrorizante, melhor.

O final do episódio foi um daqueles encerramentos a la Game of Thrones. A matança generalizada dos bastardos de Robert, para que não ameacem o trono de Joffrey, e o corte para Gendry – o bastardo restante – e Arya em sua jornada rumo ao norte. Certeza que várias emoções devem aguardar a dupla de viajantes.

O hiato entre a 1ª temporada de Game of Thrones e a temporada que estreiou ontem foi longo e cheio de informações. A produção manteve muito viva a curiosidade dos fãs, e alimentou semanalmente a expectativa dos mesmos. A chance de The North Remembers decepcionar era muito grande. Mas David Benioff e D.B. Weiss cumpriram o prometido e nos entregaram mais um ótimo episódio, que manteve a trama intrigante, fiel à obra original e nos fez ainda mais ansiosos para o que virá a seguir. Podemos pedir mais?

Na semana que vem vai ao ar The Night Lands. Mais alguém ansioso?

Fringe – Nothing As It Seems

Data/Hora 02/04/2012, 12:52. Autor
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Fringe é o seriado mais bem amarrado, atualmente. É impressionante como episódios que não fizeram muito sentido dentro de um contexto na época em que foram exibidos se revestem de importância, de uma hora pra outra. Como detalhes aparentemente sem importância se tornam vitais, e explicam muita coisa. É muito incrível como coisas das primeiras temporadas retornam com coerência e nexo, deixando evidente a qualidade dos roteiristas do seriado.

Aliás, esse reset vivenciado na 4ª temporada, na qual “nem tudo é o que parece ser”, nos faz revisitar constantemente a 1ª temporada e suas tramas. Aí, percebemos que não recordamos como deveríamos, e temos que correr para reler textos, rever vídeos e episódios, e olhar de forma mais atenta para tramas que deixamos passar.

Dessa vez, a referência de Nothing As It Seems foi expressa. O início do episódio foi quase um replay de The Transformation, o 13° episódio da 1ª temporada. E tudo era muito parecido, até que Bowman conseguiu controlar a transformação e o vôo pousou em segurança. Agora, a transformação se deu no aeroporto, e a criatura morreu em razão da transformação sem segurança e rápida, e não em função das chamas do avião. Naquele episódio, a resolução do caso passou pela visitação de Olivia às lembranças de John Scott, e naquela oportunidade as criaturas não tinham qualquer ligação – que se conheça – com David Robert Jones.

Mas o vilão, falecido na Season Finale da 1ª temporada, está de volta, e cada vez mais forte. Além dos danos que ele pode causar a ambos os universos, aparentemente Jones pretende, com seu complexo de Deus, formar uma nova ordem mundial, com seres humanos mais evoluídos – os porco-espinhos alados, ou morcegos com espinhos nas costas, ou qualquer coisa do tipo. Com crianças do novo mundo.

Aquela espécie de “arca de Noé” do final do episódio foi de dar arrepios. Imaginem todos aqueles seres “evoluídos” a solta por aí. Será que é esse o futuro ao qual o Glyph Code “future” nos indica? Será que Jones tem relação com as outras criaturas melhoradas e alteradas mostradas nessas 4 temporadas, como o híbrido que atacou Charles na 1ª temporada, ou os “polvos” que atacaram os imigrantes na 2ª? Parece que alguns desses animaizinhos simpáticos estão confinados no navio, assim como vários outros.

Ainda vimos o retorno de Markham, o colecionador de livros galanteador que caiu no joguinho de Peter e Liv e ajudou a desvendar a escrita cuneiforme. Com certeza veremos o homenzinho em breve, e largando mais informações relevantes.

O fato do caso ser da “realidade passada”, da linha temporal original, favoreceu que não houvesse mimimi excessivo quanto a nova personalidade/lembranças de Liv. Como disse Broyles, a divisão Fringe sem Olivia Dunham não seria a mesma. E nós sabemos que todas as versões dela dão conta do serviço. Então relaxa, Broyles. Preciso confessar que achei mega engraçado tratarem o caso de Liv com tanta estranheza. Afinal, eles são da Fringe Division. Há algo mais estranho?

Adorei as cenas no laboratório. Fiquei com a mesma impressão do Walter, de que há uma família se construindo. Peter e Olivia recordam de tudo, mas Astrid e Walter, que não lembram, estão se encaixando na dinâmica do casal e as coisas estão ficando mais parecidas com o que éramos acostumados. Claro, há diferenças que estarão sempre ali, mas adorei essa nova proximidade. E, como bem ressaltou Walter, Lee é parte integrante dessa família, e tem conquistado cada vez mais a simpatia dos fãs.

A forma como ele se portou foi bem condizente com a questão do amor. Se é esse sentimento a explicação para a permanência de Peter, se é o que o une com a “sua Olivia”, nada mais compreensível que esse amor seja enorme e evidente aos olhos do mundo. E isso fica explícito na fala de Lee. Ele não lutará pelo amor de Olivia por que compreende a magnitude do sentimento que liga o casal. E, ainda assim, ele agiu de forma correta – ou nem tanto – permitindo a permanência de Olivia, ainda que contra as ordens de seu superior. Lee recebeu destaque nesse episódio, e segurou bonito a onda. Espero ver mais do agente, na sequencia.

Na semana que vem descobriremos que Everything In Its Right Place. O episódio promete. Mal posso esperar.

P.S.1: dá um pouco de dó da mamãe Nina Sharp ao ver que ela espera de Liv uma reciprocidade de sentimentos que não virá.

P.S.2: a magnitude da trama que está sendo desenvolvida significa que ela não cabe em apenas 6 episódios. Então, cadê a renovação, Fox?

P.S.3: Walter é ótimo. O que eram os presentes de Peter?

Supernatural – Party on, Garth!

Data/Hora 02/04/2012, 10:36. Autor
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Série: Supernatural
Episódio: Party on, Garth
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×18
Data de Exibição nos EUA: 30/03/2012

Nossa senhora da tosquisse, obrigada, só você pra me dar forças para aguentar essa história de espírito japonês na garrafa!

Pegue a Samara de O Chamado, misture com gênio da garrafa, um cara bravo que ama sua cervejaria e um toque de álcool (porque estamos falando de Supernatural e a galera lá bebe 25h por dia). Pronto, temos o enredo de Party on, Garth!

E por falar em Garth, mesmo sendo o cara mais sem sal do mundo, consegui me divertir com ele nesse episódio. No início, eu definitivamente não ia com a cara dele, mas talvez seja porque nos conhecemos num momento pouco favorável, no qual Sam estava enfeitiçado se casando com a maluca da Becky, Dean precisava de um parceiro e tudo estava muito confuso. Como Garth apareceu pouco no Time for a Wedding, e só fez besteira, isso pode ter contribuído para minha apatia com o rapaz.

Mas nesse episódio eu percebi que ele só quer ajudar. É uma espécie de Ghostfacers! ( na sua cabeça toca a vinheta: Ghost, ghostfaceeeeers). E eu espero muito que Garth continue namorando com Becky, mesmo que isso não tenha ficado claro no episódio.

Garth é um cara que não apura muito bem o ocorrido e não checa muitas fontes, por isso pensou que tivesse matado o fantasma certo. Mas para sua tristeza Jenny Greentree não era o espírito que assombrava a floresta. De nada valeu ele ter queimado os ossos da moça. Apesar que aquela cena em slowmotion dele caminhando com o fogo atrás, pegando a jaqueta e saindo like a boss do cemitério valeu pelo esforço!

Quando percebi que o lance do fantasma estava ligado ao álcool, pensei “isso não será problema, já que Dean vive constantemente alcoolizado nessa série”. Mas eles acabaram descobrindo isso muito estranhamente, só com a dica da menina Tess.

E por falar em Tess, o que foi aquele fantoche de meia? Mr. Fizzles! Garth manja tudo das psicologias infantis pós-traumáticas. Hahaha; O melhor foram as caras que o Dean fazia, tipo “aff, não força a barra, cara!”. E o pior é que deu certo! Tess contou que tinha bebido o suquinho batizado da mãe (Quem nunca?) e viu a assombração vagando pela casa.

Depois que todo mundo liga os pontos, fica aquela dúvida: “espírito do álcool”? Se esse espírito existir, muita gente vai começar a ver o Shojo por aí! E você duvidando daquele seu amigo bebum!

Achei aquele cara do restaurante oriental muito prestativo! Onde achar um Google Translate na madrugada para traduzir uma caixa de feitiço? No China in Box mais próximo de você! E ele acabou sendo útil até para fazer o ritual da bênção xintoísta na espada Samurai que Dean arranjou.

E no final das contas, Garth serviu para dar o gancho do assunto que mais nos inquietava ultimamente: Bobby. Aquele monte de coincidências acontecendo, cerveja sumindo e o cantil dando interferência no EMF. É claro que ele não ia nos abandonar! Bobby é mais pai dos Winchesters do que o próprio John.

Os irmãos mais anormais do universo se achando como pessoas comuns que veem entes queridos por saudade e não porque realmente tem alguém lá. Mas, é óbvio que eles estavam errados! Bobby sempre esteve lá ajudando a resolver todos os problemas que apareciam. Fiquei muito, mas muito triste na cena final quando Dean volta pra pegar o cantil e Bobby pensa que ele o tinha visto. Por quê? Por que o Bobby está invisível? Estava com saudade de ouvir ele falando “Idiots!”.

Durante todo o episódio, os Winchesters tentaram matar um fantasma invisível para todo mundo, sendo que eles têm um amigo invisível aos olhos deles.

The Secret Circle – Sacrifice

Data/Hora 02/04/2012, 10:36. Autor
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Série: The Secret Circle
Episódio: Sacrifice
Temporada:
Número do Episódio: 01×18
Data de Exibição nos EUA: 29/03/2012

Eu acho, só acho, que a ameaça de cancelamento fez os produtores de The Secret Circle agitarem as coisas em Chance Harbor. Ok, eu sei que a série teve alguns ups ao longo da temporada, mas o final desse episódio foi daqueles que te deixa “quero o próximo episódio AGORA!” Tenho a impressão que essa mudança é por causa da chegada de titio Blackwell.

Enfim, vamos aos fatos: Os demônios malditos que foram culpados pela morte do Nick voltaram ao foco em Chance Harbor e no Círculo. Eben voltou e quer o poder dos demônios evocados 16 anos antes por Blackwell para conseguir matar os bruxos de vez. No final, os planos dele deram certo e ele conseguiu ficar com todos os demônios no corpo – imagina a guerra. Mas para isso acontecer o coitado do Samuel – amigo caçador de Jake – foi possuído e explodiu em pedacinhos porque tentou matar Cassie. Como foi Blackwell quem fez isso com ele, todos descobriram que ele ainda tem poderes. E quando eu achei que ele não tinha mais segredos, ele me desenterra um corpo no lugar do sacrifício, depois de dizer a Cassie que não tinha sacrificado um humano quando tentou fazer o ritual 16 anos antes. O que mais você esconde, titio?

No final, Blackwell fez um belo discurso de persuasão para o círculo deixar de ser omisso e se unir contra Eben com a ajuda dos cristais. Eis o dilema: Só Cassie tem o cristal da família dela e Dawn e Charles já inutilizaram um. Como faz?

Parece que Diana finalmente vai se arranjar com alguém depois de Adam. O Grant voltou – e eu tive que falar para a tela do computador: “Eu sabia que você ia voltar!” – e parece bem apaixonadinho por ela. Mas, como tudo nessa série tem uma história por trás, Grant não é exatamente o que disse ser. Ele passou do sexy aventureiro que viaja sozinho pelo mundo em seu iate para um simples tripulante que nem dono do iate é.  Eu achei essa mentirinha até aceitável, esperava que ele fosse mais um witch hunter disfarçado que foi encarregado de conquistar Diana para enfraquecer o Círculo. Acho que estou sendo influenciada por esses roteiros mirabolantes do Kevin Wilianson…

Alguém pode me dizer o que foi aquela guerrinha da Faye com a Melissa por causa do jogador de hóquei? O pedaço de “melhores amigas não brigam pelo mesmo menino” elas esqueceram, né?

A tensão de Cassie e Adam não acabou com o elixir. Ela não o esqueceu e não consegue mais ficar perto dele. Ele sabe que era apaixonado por ela, mas não lembra do sentimento. E por causa disso brigou com o tal jogador de hóquei que flertou com Faye e Melissa tendo namorada. Isso me deixa com a impressão de que esse elixir vai deixar de fazer efeito e que Cassie não vai ficar com Jake tão cedo. #sad

PS 1: Eben caça bruxas mas quer poder ao mesmo tempo. Só eu o acho meio paradoxal?

PS 2: Eu ADORO quando a Cassie usa a magia negra e fica toda poderosa. Não para não, Cassie!

Alcatraz – Garrett Stillman e Tommy Madsen

Data/Hora 02/04/2012, 01:40. Autor
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Alcatraz encerrou a 1ª temporada com a exibição dos dois últimos episódios no mesmo dia, pela Fox, nos Estados Unidos. O destaque do episódio Garrett Stillman ficou por conta da doutora Lucy Benerjee. No episódio anterior (Webb Porter) ela acorda do coma em que estava desde o 2º episódio (Ernest Cobb) quando levou um tiro no coração. No entanto, não são muitas as explicações que ela nos traz. O Dr. Diego Soto questionou Lucy do porquê ele nunca ter lido nada sobre uma médica em Alcatraz e ela explicou que o diretor Warden Edwin James manteve a informação em segredo. Lucy também conversou com Rebecca Madsen sobre sua relação com Emerson Hauser e contou que os dois eram muito mais que apenas conhecidos quando trabalhavam no presídio. Segundo Lucy, Hauser não é mais a mesma pessoa que ela conheceu. Até aqui nenhuma surpresa, já deu para perceber que o diretor James tinha muitos segredos e que Hauser realmente é um homem diferente daquele jovem apaixonado dos anos 60.

Lucy volta querendo ajudar a equipe e entrevistar os presos, mas Hauser quer que ela descanse e ainda pretende levá-la para um lugar seguro, bem longe do presídio. A doutora tem um interesse especial em conversar com Ernest Cobb, prisioneiro responsável pelo tiro que a colocou em coma. Ao encontrar com Cobb, ele diz a Lucy que ela “sempre será um alvo”, o que deixa Hauser mais obcecado ainda para levar ela para longe dali. Ficamos sem entender porque agora ela é um alvo se nos anos 60 era a queridinha do diretor James, ou o “poodle” dele, como se referiu graciosamente o Dr. Beauregard na Season Finale. Lucy também volta preocupada com os efeitos do sangue com prata coloidal que recebeu de Webb Porter. A transfusão trouxe Lucy de volta à vida, mas os efeitos da prata no sangue humano ainda são desconhecidos e Dr. Beauregard afirma não poder tirar o metal do sangue da doutora.

Apesar de todo o alvoroço com a volta de Lucy nosso prisioneiro da vez chama a atenção. Ele é Garrett Stillman, preso #AZ-2109, Q.I. elevado, jogador de xadrez e ladrão de carros-fortes. Em menos de dois anos conseguiu roubar doze carros-fortes. Foi um estrategista militar para a S.A.S. Britânica até que imigrou para os Estados Unidos após a guerra. No seu último trabalho, um membro da sua equipe foi preso e entregou Stillman, agora ele não confia em ninguém.

Em 1960 Stillman fez uma parceria com o diretor James e a sua parte no trato era alterar o formulário com a sentença da condicional do prisioneiro #AZ-2173, Harlan Simmons. James quer que o preso seja libertado. Simmons é o mesmo prisioneiro que traiu Call Sweeney no episódio 1×04 e foi levado por James para conhecer uma pessoa que ficava atrás de uma porta extremamente misteriosa que precisava de três chaves para abrir.

Stillman, em uma das mais engenhosas situações de Alcatraz até agora, conseguiu surpreender inclusive James e garantiu que o preso fosse libertado para condicional como o diretor queria. Na despedida de Simmons, James lhe deu um papel com o número de uma pessoa que o ajudaria a se restabelecer fora de Alcatraz e avisou que essa pessoa os colocaria em contato no momento certo. Pareceu um acordo entre os dois, mas na Season Finale Tommy Madsen diz à Rebecca que Simmons não cumpriu inteiramente com o trato. Por esse motivo, Stillman novamente entra em cena em 2012.

Quando volta do “pulo”, Stillman rouba três carros-fortes para uma operação especial a pedido de “alguém”. Pelo que vimos no final do episódio Tommy seria o mandante da operação e provavelmente o diretor James segue comandando tudo por trás dele. Tommy agora quer uma chave, a terceira e última que falta a Hauser para abrir a porta esquisita do diretor James. Hauser só achou a tal porta neste episódio através de indicações de Lucy, mas não tem todas as chaves para abri-la, falta essa terceira, as duas primeiras ele conseguiu capturando Jack Sylvane e Call Sweeney, que voltaram em 2012 com a missão de recuperar as duas primeiras chaves.

Stillman, ressabiado com os companheiros de crime, mata todos que o ajudam na operação logo depois de obter o que quer deles. No entanto, um de seus cúmplices no roubo dos carros-fortes sobrevive e conta à Rebecca e Soto que as armas para o assalto foram conseguidas por Stillman através de alguém que o ajudava. Talvez a mesma pessoa que ajudou os outros 63’s a se adaptarem à época atual, forneceu armas e passou “missões” para alguns presos. Tommy aparece ajudando Stillman neste episódio, mas acredito que não poderia ajudar todos os outros presos porque deu o “pulo” junto com eles. Assim, os presos deveriam ter um ajudante mais influente. Diretor James? Provavelmente, mas acabamos a temporada sem essa certeza.

O desfecho do episódio nos leva novamente para Simmons, depois que ele saiu de Alcatraz virou um bilionário e fundou a empresa Broadway Seguros, uma das clientes da Bynum Security, empresa da qual Stillman roubou os três carros-fortes. Soto descobre a conexão e no início ele e Rebecca acreditam que Stillman pretende roubar dinheiro, mas depois descobrem que o alvo é um pacote especial que contém a terceira chave da porta misteriosa. Simmons atualmente não é visto em público desde os anos 70, é um recluso total e conhecido como um gênio financeiro.

Vale destacar nesse episódio que pela primeira vez foi interessante de ver Hauser, Rebecca e Soto trabalhando realmente juntos para capturar um 63’s. Principalmente as participações de Soto, um tanto engraçadas e inteligentes. Ainda temos outro personagem que aparece neste episódio, chamado de “Fantasma”, Joe Limerick foi dado como morto depois de uma tentativa de fuga de Alcatraz, mas continuava vivo dentro do presídio (por isso o apelido de “Fantasma”). Ele vai atrás de Stillman, rouba a chave misteriosa e é responsável por sua morte. Parece que também está a mando de alguém, quem? Também terminamos a temporada sem essa. O mais interessante é que na história real de Alcatraz alguns presos tentaram fugir e foram dados como mortos, mas seus corpos nunca foram encontrados realmente.

O episódio final começa com Rebecca aparecendo deitada e ferida no chão e logo depois o conhecido truque “36 horas antes…”. Em geral eu não gosto muito desse efeito e em Alcatraz não foi diferente. Logo no início do episódio Rebecca descobre que seu parceiro Will Petters, que foi morto por Tommy no episódio piloto, tinha em sua folha de pagamento a empresa Brodway Seguros (do Harlan Simmons) e por isso estava sendo investigado internamente pela polícia. No final do episódio quando Rebecca encurrala Tommy ele diz que Petters era pago para vigiá-la e por isso ele o matou. Se é verdade ou só uma desculpa de Tommy também não ficamos sabendo.

O episódio mostra o que aconteceu com o avô de Madsen dentro do presídio, mas não chega a ser uma surpresa porque durante a temporada já tínhamos entendido que ele teve muito do seu sangue retirado e depois recolocado com a tal prata coloidal. A novidade é que Tommy foi convidado por James a entrar na porta misteriosa de três chaves e a conhecer um homem que trabalhava lá dentro. O homem misterioso desenvolve um projeto que permite a localização de todos os presos, mesmo que eles estejam soltos em qualquer lugar do país. James quer que Tommy trabalhe com ele neste projeto e agora é claro que o diretor é mandante de tudo que está acontecendo, no entanto ele segue não aparecendo em 2012.

Nos tempos atuais Tommy precisa da terceira chave e vai atrás de Limerick, que se internou em um hospital psiquiátrico espontaneamente. Para conseguir entrar no hospital Tommy invade a casa de uma das funcionárias, rende o marido e obriga a mulher a ajudá-lo. Achei extremamente fraca essa a ideia do sequestro e os dois conseguem entrar muito facilmente no hospital. Além disso, o hospital onde Limerick se interna coincidentemente pertence à Broadway Seguros, empresa de Simmons. Assim como Tommy trabalha a pedido do diretor James, o Fantasma deve estar a mando de Simmons.

Finalmente, na Season Finale, Rebecca e Soto são convidados a entrar na sala misteriosa da equipe de Hauser, ou como Soto a chama “Batcaverna atrás da Batcaverna”. Hauser abre o jogo e mostra as duas chaves que possui e conta que elas abrem uma porta em Alcatraz que antigamente era um calabouço durante a Guerra Civil. Uma terceira chave é necessária para abrir a porta, e eu imagino porque em 2012 não conseguem uma outra forma de abrir sem ser com a chave original. Enfim, Hauser acredita que Tommy está atrás disso e conta a Soto e Rebecca que as chaves são do diretor James, que ele deve estar por trás de tudo isso e Tommy deve trabalhar para ele. Novidades? Nenhuma. Só Soto e Rebecca que ainda não sabiam. A novidade é que a equipe de Hauser acredita que o “pulo” foi causado por um evento geotérmico, possivelmente um deslize de uma placa tectônica. Nada criativo.

Quando Tommy encurrala Limerick no hospital ele diz que pode protegê-lo de Simmons, mas Limerick pula pela janela e morre com a chave escondida. Soto a encontra e decide que ele, Hauser e Rebecca devem descobrir juntos o que há por trás da porta do diretor. No entanto, Rebecca parte para a perseguição alucinante de carro atrás de Tommy e acaba no hospital, esfaqueada pelo próprio avô.

Aliás, um ponto forte do episódio foi a perseguição de carros entre Rebecca e Tommy, uma das melhores que lembro já ter visto. Vale o registro, Alcatraz caprichou nesse quesito e ainda achei um elemento interessante, um fusca verde completamente fora de contexto em meio aos carros mais modernos. E ainda o tal fusca se mete duas vezes no meio da perseguição. Não acredito que foi um erro, deve ter sido um toque proposital. Achei interessante, intrigante como o seriado tentou ser o tempo todo e conseguiu na metade das vezes.

Com Rebecca a beira da morte, Soto prefere ficar esperando na emergência do hospital e Hauser e Lucy abrem a porta misteriosa e descobrem a sala de monitoramento dos presos, onde vários pontos vermelhos mostram pontos de localizações em todo o país, os 63’s estão em todos os lugares. Também encontram desmaiado o homem misterioso que apareceu somente neste episódio trabalhando no projeto de localização dos presos e ele não sabe em que ano está. Acordou só naquela hora do “pulo”?

Durante os últimos episódios Tommy parece que em alguns momentos quis realmente proteger sua família. Como quando obrigou seu irmão Ray Archer a deixar Alcatraz e passou os papéis de adoção de seu filho para ele e também quando matou o parceiro de Rebecca porque ele a espionava (se é que isso era verdade). No entanto na maioria das vezes ele parece o vilão, principalmente quando esfaqueia Rebecca. Ele também aparece em 1960 confessando para seu irmão o assassinato da sua mulher, a avó de Rebecca. Mas quando Tommy passou os papéis de adoção e confessou o assassinato, Ray prometeu que ele nunca mais viria o filho e agora entendemos todo o ódio que vimos em 2012 entre os irmãos. Ainda sim, vale o registro de que Tommy pareceu ter sido obrigado por James a fazer tudo isso.

A Season Finale tipicamente se encerra com a protagonista na cama de um hospital e os médicos cancelando as tentativas de reanimação. Certamente os médicos do hospital não conhecem a milagrosa prata coloidal que cura rapidamente e também serve como localizador GPS embutido.

Os dois últimos episódios da 1ª temporada de Alcatraz foram bons (de certa forma), principalmente se levarmos em consideração todos os que foram ao ar até agora. O Garret Stillman teve um dos presos mais inteligentes de Alcatraz voltando em 2012 e conseguindo nos surpreender em alguns momentos. Tommy Madsen foi uma Season Finale com cara de final: um certo impacto, algumas cenas que empolgaram, segredos desvendados e mais algumas pulgas na orelha. No entanto não conseguiu causar aquela angústia que nos corrói por dentro até chegar a próxima temporada.

Desta forma, somando-se as baixas audiências e as várias opiniões que tenho percebido de reprovação à série, acredito que Alcatraz fique por aí mesmo. Mas se a Fox decidir continuar na luta eu vou seguir acompanhando, fiquei com uma certa curiosidade sobre como alguns pontos se desenvolveriam, ou talvez não seja curiosidade, mas um sentimento de que depois de acompanhar a série toda até agora eu merecia mais explicações. Acho que Alcatraz teria corpo para encarar uma 2ª temporada, mas para emplacar realmente, muito trabalho deveria ser feito em cima do roteiro da série.

Para mim o maior problema ficou com o trio de personagens principais: Rebecca Madsen, Soto e Hauser. Nenhum dos três foi muito desenvolvido e não ficamos sabendo quase nada da vida de cada um. Rebecca então, que deveria ser nossa heroína, mal arrancou alguma simpatia. Os casos normalmente não eram muito elaborados e normalmente de solução fácil, não deu nem para acharmos como eles eram bons investigadores. O affair de Soto com a médica legista Nikki não passou de uma ou duas indiretas na temporada toda. Rebecca, que pelas informações de divulgação da série deveria ser noiva do policial Jimmy Dickens (Santiago Cabrera), praticamente não teve outra vida a não ser procurar os 63’s. Falando nisso, Dickens está até agora na página da Fox na apresentação do cast do seriado, mas acabou só participando do episódio piloto. Outra prova de que a relação entre os personagens não foi muito trabalhada é no último episódio quando vimos a preocupação de Soto com Rebecca. Percebemos como eles se tornaram amigos, mas parece que o telespectador não participou disso tudo porque a relação dos dois não foi muito tratada no roteiro da série.

Hauser ainda ensaiou o romance dele com Lucy Benerjee (ou Dra. Sengupta), mas nem isso chegou a ser interessante. Quando finalmente Lucy acorda nos últimos episódios os dois não aparecem nem um pouco apaixonados, estão mais para pai e filha (já que Hauser não parou 50 anos no tempo). O que salva os dois é a bonita frase que Lucy diz a Hauser no final: “Se podemos sobreviver a metade de um século, viagem no tempo e uma bala no coração. O que poderia ficar entre nós?” Acredito que ainda sim faltou alma à Alcatraz e também aos seus personagens e isso impediu que quem assistisse a série se apaixonasse por ela.

No final, um dos pontos mais intrigantes foi o questionamento de Tommy para Rebecca. Se ela sabia como realmente seus pais tinha sido mortos, se Ray havia contado para ela. Foi o momento em que Rebecca titubeou e Tommy a atingiu, então não sabemos se foi só distração ou uma verdade que poderia ser uma linha de desenvolvimento na 2ª temporada (se ela existir). Agora é aguardar os próximos movimentos da Fox sobre a série, mas se Alcatraz for cancelada alguém ficará wonderstruck? Acredito que não.

One Tree Hill – Anyone Who Had A Heart

Data/Hora 31/03/2012, 15:22. Autor
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Depois da tempestade vem a calmaria. Dito e feito. Quem disse que para ser bom precisa ser agitado? O episódio desta semana de One Tree Hill foi exatamente assim: nostálgico. O Festival Anual da Queima do Barco de Tree Hill retorna, e foi com um filme que me passou pela cabeça. A primeira vez que o festival deu as caras foi lá no terceiro episódio da primeira temporada, entitulado Are You True? Lá tudo começava. Nathan ainda disputava Peyton com Lucas, Brooke se apaixonava por Lucas e Haley era apenas a “tutora”. O festival serve para que Tree Hill deixe todas as energias negativas e tudo de ruim que aconteceu no ultimo ano ser queimado. Realmente precisávamos. Enfrentamos uma barra enorme com o sequestro de Nathan, e agora, temos de aproveitar cada minuto final. E assim foi, Anyone Who Had A Heart, dirigido pela nossa amada Brooke, a atriz Sophia Bush.

Haley está bem melhor. Sentíamos falta daquele sorriso. E agora ela tinha outras preocupações. Ser a anfitriã do Festival. Cargo que já foi preenchido pelo técnico Whitey Durham. Sim, menções a personagens antigos são sempre bem-vindos. E fiquei muito contente em ver o nome do Whitey sendo lembrado por Haley. Foi um grande personagem, com certeza. Ela estava toda contente com Lydia, enquanto Nathan estava fora, acampando com Jamie curtindo um momento pai e filho (mais uma desculpa para cobrir a falta de James Lafferty no elenco fixo da ultima temporada). E enquanto tudo acontecia eu ficava matutando… “Mas e o sequestro? Acabou? Sem mais explicações de quem realmente estava por trás disso?”. Seria melhor haver mais explicações sobre isso? Caberia gastar alguma parte destes dois episódios finais com isso? Eu não sei, ficou algo em aberto, mas a tristeza é tão grande pela perda de One Tree Hill, que agente releva esses detalhes.

Nesta semana também foi o dia dos coadjuvantes voltarem. Mouth está bem mais magro, e recebe uma surpresa de Millie, quando esta diz que arranjou um programa de esportes para ele. Millie por outro lado tem de arrumar um outro parceiro para apresentador. Kylie (ex do Clay, e a “Mulher Nota 1000” do episódio dos anos 80) se candidata. É um fiasco. E quem assume a posição é Skills, que estava preocupado em jogar seus CDs da Lindsey Lohan no barco para queimar (alguém lembrou dele cantando Spice Girls no 4.21? Só comédia!).

Chase e Chuck estão bem. Ambos parecem estar superando o trauma do pai do garoto. Mas Chase parece que ainda está a procura de si mesmo. Só que a procura estava obviamente na cara dele. Por um momento ele pensou em abandonar o Tric, mas a casa de shows foi sempre seu lar na série. Aliás, 95% das cenas de Chase em OTH foram no Tric #verdadehistórica. E Haley conseguiu-o animar – Tric está completando 10 anos, e nada melhor do que um show comemorativo. Detalhe para o momento nostálgico em que Haley acha perdido na caixa de cd do Skills uma “Mixtape” (Peyton? É você?) com as musicas da noite de abertura, e dentro dele, um encarte com o pôster desenhado por Peyton (Peyton? É você?). Ah, foi bom demais rever aquilo, fala sério?

Ainda há espaço para falar de Clay e Quinn que se encaminharam para o final feliz. Ambos estão adorando serem os pais de Logan. Clay está curtindo muito. E Quinn tem se demonstrado que realmente ama o namorado. Fazer isso hoje em dia é muito difícil.  A cena de Quinn levando o Logan no mar foi bem massa. Gostei mesmo. Acho que como já estou num clima de despedida, estou gostando de tudo e de todos. Mas fazer o que? Reclamar para que não é? Os dois terminaram o episódio em um momento já previsto para os fãs, afinal mereciam um final digno: Clay pede Quinn em casamento. Com um anel do Lanterna Verde (Boa DC Comics). Ah, gente, final de série, sem casamento não é final de série.

Entretanto eu deixei para o final, a melhor e principal parte deste episódio. Brooke Davis. Ela foi uma das grandes protagonistas de One Tree Hill, e em momento algum largou o barco. Este episódio foi o grande ato final de Brooke Davis (será?). Nele, temos acesso a diário que Brooke escrevia no colegial, e como ela era frustrada pelo conflito de seus pais. Aliás, tivemos uma cena bem engraçada, quando Brooke arranca uma página do diário, dizendo que foi um momento insignificante entre ela e Peyton (#oshomempira), ri muito. Mas foi um episódio realmente marcante para a personagem, isso porque Julian, além de estar fazendo uma série baseada na vida de todos os personagens, com o livro de Lucas, Brooke teve uma reconciliação com seus pais.

E o obvio aconteceu: Ted e Victoria voltaram a ficar juntos. As cenas de “nojo” de Sophia Bush são ótimas. Rimos demais com ela. Mas o importante, é que no meio disso tudo, Ted conseguiu se redimir com Brooke. Além de Julian ter ido ao seu encontro, e ter dado a maior lição de moral, o Sr. Davis e Victoria assumiram que erraram, mas que pretendem se redimir de tudo com Brooke, sendo uma família feliz. Para começar, Ted resolveu não vender a Baker Man, deixando para a Brooke. Assim nossa tão amada personagem retoma sua vida, que parece estar completa de verdade agora. Fico feliz de verdade que nossa Brooke, depois de sofrer nove temporadas, tenha o seu final feliz.

Em um episódio que geralmente seria chamado de “enche-barriga”, tudo foi emocionante de se ver. Acho que quando estamos em uma última temporada, tudo é lindo, tudo é nostálgico. Valeu Mark Schawhn por cada lembrança inserida neste episódio. E acho que agora nos resta esperar pelo ato final, na próxima quarta, quando irá ao ar, as duas horas especiais com o fim de One Tree Hill. Fique ligado na cobertura do TeleSéries. E prepare o coração. Até lá.

Ps1: Quando eu disse que este episódio foi mesmo dos coadjuvantes eu não estava brincando. Até Junk e Firgie deram o ar da graça.

Ps2: Desde que Julian teve a ideia de fazer uma série de Tree Hill, muita gente assimilou a ideia com Dawnsons Creek. Mas Mark é tão inteligente, que ele de costume, dá respostas por meio de personagens. Brooke indagou para Julian: – Isso não é tão “The Creek”?. E ele disse “Pode até ser, mas isso terá a sua alma própria”. Ok? One Tree Hill tem sua alma própria. E ponto final.

Ps3: Já comprou a caixa de lençinhos para o final?

Ps4: NÃO FALTA MAIS NADA. SEMANA QUE VEM É O FINAL.

Ringer – Let’s Kill Bridget

Data/Hora 30/03/2012, 00:55. Autor
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Série: Ringer
Episódio: Let’s Kill Bridget
Temporada:
Número do episódio: 01×19
Data de exibição nos EUA: 27/03/12

Ringer é uma caixinha de surpresas. E num é que esta semana tivemos um episódio muito bom? Aliás, bem surpreendente e com um final bem revelador. Este foi o décimo nono episódio Let’s Kill Bridget. Enquanto a verdadeira ação deste episódio girou em torno de Bridget, Siobhan esteve bem coadjuvante neste episódio. E está acabando na mesmice de sempre. Suas cenas estão se resumindo a discutir sobre o pen drive com o bobão do Henry. Sério que a personagem se redimiu a isso? Será os hormônios da gravidez? Eu não sei. Mas aquela Siobhan que tinha tudo arquitetado no inicio da série, esta totalmente desmoronada. Até porque, agora ela sabe que Andrew está apaixonado pela Shibonga de Bridget, e sua expectativa de que ele a matasse foi pelo ralo. Shibonga é melhor você pensar em algo rápido, até porque o tempo está se acabando. Henry por outro lado ficou sendo questionado pela polícia sobre a morte de Tyler, e descobre que foi denunciado pelo sogro? AHN ? COMO ASSIM?

Enquanto isso nossa amada Bridget Kelly (?) está em maus lençóis. Isso tudo porque, Siobhan Martin está mesmo sendo caçada. Na semana passada, o Agente Machado pensou que a moça havia sofrido um atentado por ser confundida com a irmã. Mas estava redondamente enganado. Alguém queria ver realmente Siobhan Martin morta. E tudo começou a ser desvendado com a participação de Catherine.

Juliet foi encontrá-la e disse que seu pai estava vendendo a casa da praia, mas por um investidor que teria bastante lucro naquela localidade. Foi só perceber isso, para o olho da ex-mulher de Andrew crescer. Fingiu ser a atual senhora Martin e até armou uma negociação com rapaz. Em meio a isso, fingiu-se de boazinha e ainda arrancou um beijão de Andrew. Mas para depois descobrir que o rapaz é que havia armado para ela. Juliet contou tudo ao pai, e agora ele estava se “vingando” dela. Isso porque ele irá denunciá-la por extorsão usando a própria filha. Ou seja a coisa não vai muito bem.

Ao passo de que, Bridget e seu novo fiel escudeiro Solomon planejam encerrar isso de uma vez por todas, a ex-prostituta busca ajuda com o agora ex-agente. Que festinha de ex em ? Poisé, o MaTTTchado perdeu o distintivo por “obsessão” ao caso Bodaway. E com isso, ele revela a Shibonga o seu amor pela amiga de Bridget. E quando Bridget pensou de finalmente testemunhar, eis que Vic tem a brilhante ideia: “Vamos matar Bridget Kelly”. Sim, ele tem a genial ideia de forjar uma morte de Bridget, e postar o vídeo no youtube. A genialidade dos personagens me comove.

Então, eis que eles partem para o plano. Shibonga que não é Shibonga se veste de Bridget, até porque ELA É A BRIDGET. “Uau,  se não soubesse, diria que você é Bridget” diz Machado. Putz, Machado, ela É A BRIDGET caramba. Me dá nos nervos essa coisa deles ainda não terem descoberto. E bem, enquanto eles estavam lá, fazendo o “curta-metragem” da morte de Bridget, eis que um atirador surge, e tenta matar todos. Obviedade? Talvez. Bridget até que se faz de inteligente, e se suja de sangue, para acharem que ela estava realmente morta. Afinal como em Ringer, todo atirador profissional tem uma PÉSSIMA pontaria, ela saiu ilesa.

E quando você achava que este episódio seria sem sal e sem surpresas, eis que o telefone do assassino toca (que por sinal, é o mesmo que tentou matar Siobhan, lá no inicio da série). Vic atende o telefone e quem é ? Eles não sabem, mas nós sabemos: era Catherine que estava ligando. Sim, podem ficar wonderstruck o quanto quiserem. É ela que estar por trás de tudo que Bridget vem passando. Catherine esta tentando matar Siobhan desde o início.

O episódio desta semana claro não foi totalmente perfeito apesar de ter algumas “barrigas”. Mas num geral, foi muito bem. Agora faltam três episódios para o fim da temporada. O que será que vai acontecer?

Once Upon a Time – Heart of Darkness e Hat Trick

Data/Hora 30/03/2012, 00:52. Autor
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“Vou matar a rainha” – com essas palavras citadas por Branca de Neve, iniciou-se o episódio “Heart of Darkness” que revelou mais acontecimentos sobre a wonderstruck história dos nossos personagens famosos! Devido à poção de Rump ter retirado a única razão pela qual Branca continuava a ser boa, seu coração se preencheu de ódio e escuridão que aos poucos foi afetando o convívio com os sete anões. Inclusive houve uma frase interessante que devo citar:

“A poção mudou você. Olha o que está fazendo com o Feliz!” afirma Zangado ao se referir sobre a discussão entre Branca e Feliz.

Desse modo, Branca de Neve resolve unir todas as suas forças para combater a Rainha Má e sai em busca de vingança. Enquanto isso, James e Chapeuzinho continuam tentando fugir dos soldados, até que Chapeuzinho pede para James fugir, já que estava escurecendo e ela poderia usar seus poderes de lobo para auxiliar na busca do Príncipe Encantado. É claro que Rump se infiltraria nessa confusão para colocar fogo na lenha, e acaba ajudando Branca e em seguida ajuda James, em troca de seu casaco. Ao unir os DNA’s de Branca de Neve e o Príncipe Encantado, Rump consegue a poção do Amor.

Por fim, James é capturado, Branca volta a se apaixonar por James e a Rainha má continua sendo má. Mas cá entre nós, o que será que Rump pretende fazer com aquela poção do Amor? Por que algo é certo, ele pode prever o futuro e sabe de tudo, mas será que isso é uma dádiva? Veja sua vida, devido a isso, seu amor por Bela nunca aconteceu e infelizmente seu filho nem sabe que ele existe. Mas de algo é certo, os planos de Rump são mais engenhosos que pensamos ser, não é a toa que no final ele se torna advogado de Mary, que ainda está sendo condenada por matar Kathryn. Sabemos que foi Regina que aprontou, mas ela foi mais esperta e fez um pacto com Sr. Gold para que a culpa fosse caída nas costas da Sra. Margaret. Cabe Emma impedir que essa mentira crie asas. Mas, uma chave pode mudar todo o futuro da trama, e da mesma forma que Emma descobriu que Regina entrou na casa de Mary, a mesma fugiu da cela ao encontrar a chave debaixo da cama.

E pulando de uma história para a outra feito mágica, chegamos a “Hat Trick” que chegou para abalar o fio da meada. Às vezes paro para pensar qual a parte mais interessante da série e cheguei à conclusão que cada episódio possui uma análise específica e digo o por que. Nesse episódio por exemplo, tivemos uma grande semente plantada na mente de Emma. O que é real e o que é fantasia? Será que existe mesmo essa palavra… Fantasia? Ao se deparar com um homem, chamado Jefferson, que se considera o Chapeleiro Maluco, Emma e Mary são seqüestradas e feitas de refém, já que Jefferson acredita que sua maldição na verdade era ficar preso naquela dimensão e saber de toda a verdade sobre os personagens, sem poder fazer nada. A única esperança: seu chapéu. Que pode levar qualquer pessoa para qualquer dimensão. E seu maior desejo é levar a sua filha para casa, que agora está com outra família e não se lembra de sua vida passada.

Devo aplaudir pelo engenhosa ideia de entrelaçar ainda mais os personagens de Storybrooke com a Floresta Encantada. É claro que os efeitos especiais do Mundo das Maravilhosas foi um pouco ‘simplificado’, mas devo dizer que o contexto salva qualquer problema ocorrido durante a história. Principalmente o fato de descobrirmos a razão pela qual o Chapeleiro ficou maluco.

Emma é obrigada a fazer outro chapéu com os seus dons especiais, mas infelizmente ela não consegue, pois não acredita que nada daquilo seja verdade.

Então um super resumo para os próximos episódios. Mary será condenada? Por que será que Regina odeia tanto Mary Margaret? Por que Henry odeia tanto Regina e como ele sabe que todas aquelas histórias são de verdade? Quem é aquele escritor que apareceu do nada na cidade? Quem é o pai de Henry? O que Rump fará com a poção do Amor e o que ele quis dizer que está investindo no futuro de Branca / Mary? Quanto mais afundamos nos episódios, menos sabemos das coisas. O que me conforta é ter descoberto que no próximo capítulo será revelada a razão do ódio de Regina.

E assim continuamos nessa estrada longa de contos de fada que nunca acabam e espero continuar assim por um bom tempo.

New Girl – Fancyman (part 2)

Data/Hora 30/03/2012, 00:50. Autor
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Série: New Girl
Episódio: Fancyman (part 2)
Temporada:
Número do Episódio: 1×18
Datas de Exibição nos EUA: 27/03/2012

Acho que nunca haverá um episódio de New Girl em que a Jess não pague pelo menos três micos colossais. Sério! Se um dia isso acontecer, será o wonderstruck da década! É incrível! Nada passa pela vida dela sem o mínimo de complicação, por mais simples que seja a situação.
Esta semana, Jess saiu para jantar com o sr. Fancyman, aquele do episódio anterior. Jess falou besteira, como sempre, e, ao final da noite, Russell deu um tapinha nas costas dela ao invés de um beijo, deixando-a sem entender quais eram as intenções dele.

No encontro seguinte, Russell teve que sair no meio da noite por causa de um telefonema e não deu explicação a Jess.  Arrasada e… bom, ela é a Jess. Então ela bebeu todas e ficou bem “legal” numa festa que Nick e seu amigo Dirk fizeram no apartamento deles.
Mais tarde, quando Russell foi conversar com Jess (levemente alcoolizada), ele disse que saíra do jantar porque a filha dele esquecera a bombinha de asma e estava passando o fim de semana na casa da mãe. Jess disse que se sentia estranha porque achava que ele só estava com ela por ela ser mais nova e ele provou que não era, tascando-lhe um beijo.

Figura estranha o amigo do Nick, Dirk, o colecionador de diplomas. O sujeito é bizarro e vive dando em cima da Jess e da Cee Cee. A participação de Martin Starr (Party Down) fez muito sentido! Sempre que querem um personagem, digamos, “peculiar”, é ele que aparece. Segundo, Nick, Dirk é “o cara mais inteligente que ele conhece”, mas… é o Nick. El enão deve conhecer muitas pessoas inteligentes.

Semana passada eu falava sobre como seria quando a galera descobrisse sobre o affair do Schmidt e da Cee Cee. Acredito que a reação da Jess seria a mais épica, mas não foi essa semana que tivemos a chance de presenciar. No entanto, Winston “descobriu” o casal no porta-malas do carro quando, ao tentar passar pela fronteira do México, um policial fez a busca no veículo procurando imigrantes ilegais.


A reação do Winston foi fraca. Na verdade, eu nem vejo graça no personagem do Winston. O Nick é muito engraçado, o Schmidt já se tornou épico, a Jess… Bom, a Jess é a Jess e pronto! Mas o Winston é um dos personagens mais sem graça que existe no mundo das séries atualmente. No episódio piloto, Damon Wayans Jr estava no lugar do Winston, mas como, graças a Aslam, Happy Endings foi renovada, Wayans voltou para sua série e o Winston chegou (e deixou a série sem graça).

A história da semana do Winston foi que ele disse para a namorada dele que era até bom que ela fosse viajar com as amigas porque eles precisavam de espaço. Então, ele surtou com a possibilidade dela ter entendido tudo errado e traí-lo no México e foi atrás dela. Chegando lá, ele recebeu uma ligação dela dizendo que estava na casa dele porque também não queria um “espaço” no relacionamento. Viu? Sem graça demais!

PS1: ri muito quando a Jess diz ser sofisticada e, logo em seguida, tira um telefone “fantasiado” de coelhinho no bolso.
PS2: Jess bêbada é hilária, mas o Nick bêbado foi algo para se lembrar por muito tempo. Todo o preparo pra sair do carro PARADO e se jogar no chão e depois dizer “Eu nunca tinha pulado de um carro em movimento antes!”, além de achar que estava perdido e que todos os haviam abandonado, quando ele na verdade estava de costas para o carro, fizeram do Nick o melhor personagem deste episódio.

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