Smash – Hell on Earth e Understudy

Data/Hora 12/04/2012, 23:56. Autor
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Partes importantes (e outras nem tanto assim) do episódio 9: finalmente a peça tem um nome – Bombshell. Nada inovador, mas coerente com a história. Eileen joga com a vaidade de Derek e finge que vai contratar outro diretor, fazendo com que o amigo – mesmo tendo certeza que foi jogada dela – resolva ficar na produção. Agora ela precisa encontrar uma estrela para conseguir atrair investidores. Ellis consegue agendar um contato com o agente de Rebecca Duvall (Uma Thurman) e tenta ser alçado a co-produtor, mas leva um lindo passa fora da Eileen.

O marido de Julia finalmente descobre do caso dela com Michael e vai até Michael lutar pelo seu orgulho de macho, mas acaba descobrindo que não era algo recente, fica ainda mais irritado e sai de casa. Tom descobre que o namorado é republicano e mais uma vez tentar usar isso como desculpa para terminar com o cara, sendo que a verdade é que ele está interessando em Sam. Ivy, sofrendo por ter perdido o papel de Marilyn e um papel num comercial para Karen, acaba se drogando e caindo no meio do espetáculo do qual ela faz parte. E aí vem a parte mais interessante desse episódio para mim.

Karen e Ivy juntas e bêbadas estavam ótimas. As duas atrizes trabalham bem juntas e seria interessante vê-las mais amigas. Seria uma maneira diferente de tratar a relação entre mulheres nos shows. É um saco essa premissa que toda mulher é cretina com a outra. Elas podem competir, mas podem encontrar coisas em comum. Uma tem muito o que acrescentar a outra. Porém o episódio 10 mostra que isso está longe de acontecer, porque Ivy deixa claro que se fará de boazinha para tentar voltar a produção de Marilyn, agora que está queimada na Broadway inteira.

O episódio 10 foi o meu tipo de episódio. Gostei muito menos e vou aproveitar aqui para falar da evolução do Derek, o único que parece ter uma linha que não foi estragada em nenhum momento. Sim, eu comecei a ver a série por conta do Jack Davenport, mas estava preparada para um personagem odioso, caricato e que só me prenderia por ser ele. E fui surpreendida positivamente pela maneira como Derek vem sendo apresentado. O cara é um diretor competente – com muitas falhas, mas competente – é um dos mais profissionais na produção; e, quem diria, está se saindo um namorado melhor namorado que o Dev.

A relação dele com a Ivy vem saindo de alguns clichês. Ele ouve os conselhos dela, se preocupa com suas reações e está, pasmem, tentando ser uma pessoa melhor. A prova foi ir pedir desculpas para Karen e elogiar a performance do Tom (que deveria se apresentar todo episódio. Ele realmente é muito bom).

Dev, por outro lado, está caindo no clichê do falso bom moço. Aquele personagem recorrente que a maioria das pessoas acredita que é bonzinho porque (1) ele é bonitinho, (2) ele se esconde na atitude passivo agressiva que disfarça um machismo que está gritando para sair. Passou todo episódio mentindo para Karen, parece que está indo embora, e a deixa com sentimento de culpa achando que toda irritação dele é por ela não ter contado que Derek deu em cima dela um dia na vida e por não deixar o sonho dela para brincar de esposa em Washington DC. E eu nem ando morrendo de simpatia pela Karen, mas queria muito que no lugar dela ficar com cara de songa monga, tivesse dado um ataque.

Eu estou com medo da relação de Eileen com o barman. Quando a esmola é demais o santo desconfia. Sabemos que ele tem algum podre no passado, mas ela não quis sabe o quê. E nem posso culpá-la. Ellis já deu provas tantas e tantas vezes que é uma cobra, não faria sentido ela dar ouvidos a ele.

A última cena com Karen dando um show e deixando todos satisfeitos e alegria sendo interrompida com a chegada de Uma Thurman foi muito boa. Tá na cara que Rebecca será um problema.

PS: o namorado do Tom terminou com ele. Deixa para ele começar a namorar o Sam, muito provavelmente.

The Killing – Numb

Data/Hora 12/04/2012, 23:55. Autor
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Série: The Killing
Episódios: Dumb
Temporada: 
Número dos Episódios: 2×03
Data de Exibição nos EUA: 08/04/2012

Essa semana, depois da exibição do episódio, eu vi novamente as mesmas reclamações de The Killing na internet. Que a série enrola muito, que não acontece nada, que só chove, etc. Li reclamações sobre Mitch ter aparecido e não ter mudado nada. Ok, entendo que isso canse algumas pessoas. Mas para mim, The Killing é muito mais do que descobrir o assassino de Rosie Larsen. É acompanhar os personagens que tinham alguma relação com ela. É ver como todos estão sendo afetados pelos acontecimentos e chegando ao seu limite. Com Mitch fugindo, Holder tendo recaídas, Stan pedindo ajuda para a máfia, Linden olhando para o filho enquanto ele faz comida, Richmond tendo que lidar com sua nova condição…  E Mitch, que não suportou a dor de ficar com sua família, também não quer ficar sozinha. Acha que está tendo visões (déjà vu?) e carrega sempre o olhar triste de quem não consegue mais recomeçar.

Nesse episódio também vimos todo o sofrimento de Holder. A cada cena eu esperava o momento em que ele teria uma recaída e, incrivelmente, torcia para que ele resistisse. Digo que é incrível porque acredito que Holder seja um personagem fácil de se odiar, mas que acaba por nos conquistar. Espero que agora ele e Linden se unam, sinto falta da dinâmica que eles tinham na primeira temporada.

Linden continua dominando a série, investigando e deduzindo, nos apresentando somente olhares e expressões. Ela é a policial honesta e dedicada vasculhando um território perigoso. Ela sabe que é perigoso, sabe que vai ter obstáculos, mas não vai desistir por isso. Ela também é uma mãe tentando criar seu filho – dessas mães que não sabem baixar anexo do e-mail, sabe? Linden, não mude, por favor.

Outras observações:

– Alguém podia fazer tumblr só com gifs das expressões da Linden.

– A cena fofa do episódio: Terry beijando as mãos do sobrinho na frente da escola.

– O clima de conspiração do episódio anterior foi esquecido e agora temos um novo suspeito. Mas Rosie não trabalhava como prostituta ou isso é só para manipular Stan? The Killing me deixa tonta com essas reviravoltas.

Game of Thrones – The Night Lands

Data/Hora 12/04/2012, 14:37. Autor
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O segundo episódio da segunda temporada de Game of Thrones. Mais um ótimo episódio, com tramas envolventes e que deixa aquele gostinho de quero mais pro episódio do próximo domingo. E, obviamente, mais um episódio lindamente produzido, com cenários de tirar o fôlego – e o chapéu.

O episódio começou mostrando Arya, cuja sorte investigávamos ao final de The North Remembers. A menina continua corajosa e impetuosa, e agora tem um novo amigo, o bastardo Gendry. A visitinha das tropas reais deixou bem claro que a longa jornada para o norte será mais arriscada e cheia de percalços do que a dupla desejaria. Adorei as cenas da “revelação” do sexo de Arya, Gendry brincou legal com a pequena. Tudo para depois reverenciar a pequena Stark, que fica fofa até mesmo furiosa. E ainda fomos apresentados a Jaqen H’ghar, o prisioneiro que deve ganhar importância, em breve.

Conhecemos, também Balon Greyjoy, o pai severo de Theon. E fomos apresentados, também, a sua irmão, em uma cena típica de Game of Thrones. O desespero de Theon ao perceber que a moça que ele assediara é a irmã só não foi maior do que o desgosto que ele teve ao perceber que o pai o considera praticamente um Stark, e que por isso colocará a filha a frente de suas tropas. O acordo pretendido por Theon entre Starks e Geyjoys foi frustrado, e Balon vai à guerra, mas não contra os Lannisters. Quem vai se dar mal, nessa trama toda? Para qual lado Theon penderá? Estou curiosa para descobrir.

E já que surgiu um Lannister por aí, aproveito para falar do meu favorito. Tyrion é valente, ardiloso e inteligente. O papo dele com Varys deixou bem claro que ele sabe jogar o jogo do poder, embora a resposta da “Aranha” tenha sido muito boa e quase ameaçadora. Se não bastasse ter enfrentado o eunuco, Tyrion promoveu Bronn ao posto de líder da guarda real, e enfrentou com piadinhas a ladainha da irmã sobre a expulsão do antigo líder (bela cena, também. O anão realmente sabe o que faz). Ele está crescendo em importância, e creio que essa é – deliciosamente – uma estrada sem retorno.

Stannis está buscando um poder sobrenatural para vencer as tropas do irmão. E a bitch da Melisandre, super sugestiva e insinuante, promete um herdeiro ao “Deus de Davos”.  Falando em Davos, o personagem é uma delícia. Acho que é, de longe, o mais “certo” do grupo de Pedra do Dragão. Ele, porque o filho… esse passa longe da sanidade, aparentemente. E alguém mais ficou curioso com o que Melisandre sussurrou no ouvido do rapaz?

E enquanto Stannis fazia um novo herdeiro, Daenerys… quase não apareceu. Só deu tempo de chorar rapidamente a morte de um de seus irmãos de sangue exploradores. Será que a Khaleesi ainda sofrerá por muito tempo nas terras áridas, ou sua sorte começará a mudar logo?

E a trama de Jon Snow não será, enfim, salvar bebês indefesos das mãos do pai/avô. Os bebês são – aparentemente – levados pelos seres além da muralha. E a descoberta do fato causou uma pancada na cabeça à Snow. Qual será o destino do nosso bastardo favorito?

Novamente, muita gente pode se perguntar cadê fulano, cadê ciclano. Volto a salientar que são muitos os personagens de GoT, tanto novos como antigos. E claro que nos apegamos a vários deles e queremos mais e mais. Mas The Night Lands distribuiu o tempo entre várias tramas de uma forma legal, e a ausência de alguns personagens chave no episódio só nos deixa mais curiosos acerca de suas empreitadas. Então, que venham os personagens de What is Dead May Never Die, e suas histórias. Mal posso esperar.

P.S.1: notícia linda linda linda: Game of Thrones foi renovada para a terceira temporada.

P.S.2: no primeiro episódio eu pensei “nossa, a HBO cortou bem as cenas de sexo”. Ledo engano. Nesse segundo episódio o velho ritmo voltou, pelos 4 cantos de Westeros. O epicentro do terremoto é o bordel do Mindinho, com cenas tão dispensáveis. Mas fazem sentido dentro da produção, então quem ousaria reclamar?

Ringer – It’s Called Improvising, Bitch!

Data/Hora 12/04/2012, 14:15. Autor
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Série: Ringer
Episódio: It’s Called Improvising, Bitch!
Temporada:
Número do episódio: 01×21
Data de exibição nos EUA: 10/04/12

Como Ringer consegue ter um episódio muito bom e ao mesmo tão ridículo? É um paradoxo? Sim, Ringer é um completo paradoxo. E em seu penúltimo episódio, as coisas que você menos espera acontecem. E as coisas mais óbvias… também acontecem. O episódio começou exatamente de onde parou na semana passada. Bridget foi pega por Catherine, que tentou fingir o suicídio da nossa Shibonga. Mas os personagens de Ringer são tão incompetentes que não conseguem fazer nada, absolutamente nada, sem o tiro sair pela culatra. Não, é sério, alguém me diz algum plano infalível que tenha dado certo? Ringer só tem personagem gênio.

Catherine – a vadia-destrambelhada – arrumou toda a cena. Colocou Shibonga na banheira, esparramou os remedinhos e saiu toda serelepe do apê do Andrew. Quando chega lá embaixo, ela percebe que esqueceu o celular (que se não me engano era DESCARTÁVEL) e volta. Andrew entra no apartamento, Catherine faz todo um teatro do tipo “Não entre ali”, e é ai que ele entra. Ele encontra Shiv desmaiada na banheira. Agora, incrível como que um boca a boca despertou ela da “overdose” de remédios né? Nisso a ex-mulher louca pega a arma e faz o casal de refém. Esperado. Mas as cenas que sucedem o fato são tão hilariantes que você passa mal de rir. Primeiro, os agentes do FBI chegando a casa de Andrew e ele não fazendo absolutamente NENHUM sinal para eles verem a Catherine. Sério, isso foi bem ridículo. Segundo, ele não entregando o papel com o “Monday”, significando que eles estavam em perigo. Agora, terceiro e mais incrível – o celular que era descartável há uns 6 meses atrás conseguir fazer a ligação para o agente MaTTTchado. Ele escutou, claro, e tratou de agir rápido.

Enquanto Juliet chegava na festa do apê de Catherine, tudo acontecia muito rápido, e houve uma revelação: ela estava de tramoia com Olívia. Pois é, e você se arrependeu de usar sua cara de espanto nesta parte? Porque a bomba estava por vir: Olívia e Catherine eram AMANTES. Sim minha gente, amantes, com direito a cena de sexo com champagne e tudo. Os homens, claro, curtiram! Já que não temos Sarah Michelle no banho, que vai Catherine e Olívia dando uns amassos. (O episódio valeu a pena já…). Mas Ringer é sempre surpreendente, é incrível.

No meio disso tudo, no paraíso das historinhas sem graça, a verdadeira Siobhan foi atrás da camareira tentar aplicar mais um golpe que obviamente não deu certo. Isso porque a camareira fazia hora extra como prostituta e enfartou depois de usar drogas. Só que Siobhan teve de ficar presa no armário e ver toda a cena, porque um cliente chegou bem na hora da ameaça. E senhores, neste episódio presenciamos uma das cenas mais hilárias de toda a TV. Shiv tendo contrações e entrando em trabalho de parto, dentro do armário, enquanto a camareira fazia sexo. Como eu ri, foi realmente hilário. Ela consegue chegar ao hospital, e Henry vai lá, todo bobão. Mas ele mostrou as asinhas de fora – escondido de shiv, ele pede a enfermeira para que faça o exame de DNA, para ele descobrir quem é o pai. O resultado você confere semana que vem, no Programa do Ratinho, não perca!

No fim de tudo, Bridget convence Catherine a levá-la de refém para a casa de Olívia, que incentiva o ato. O que Cat não esperava era que o Agente MaTTTchado estivesse lá, a sua espera. Mas foi um final tão bobinho, que quebrou o clima trash do episódio. Catherine foi presa, e lançou uma frase de efeito para cima de Bridget. Agora, a pergunta que não quer calar: Ringer termina semana que vem, e nada de Shiv e Bridget se encontrarem. A série já esta 95% cancelada. Será que teremos um final em aberto, inconcluso? O que será que vai acontecer? Vamos aguardar semana que vem no último episódio da temporada de Ringer.

How I Met Your Mother – Trilogy Time

Data/Hora 11/04/2012, 23:21. Autor
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Série: How I Met Your Mother
Episódio: Trilogy Time
Temporada: 7ª
Número do episódio: 07×20
Data de exibição nos EUA: 09/04/12

Flashbacks, e mais flashbacks. É assim que eu gosto de How I Met Your Mother! Esta semana tivemos um episódio praticamente todo feito de flashbacks. É claro que isso acabou causando um efeito déjà vu em loop infinito.

Ainda na faculdade, Ted e Marshall concordaram em assistir à trilogia de Star Wars a cada três anos. Cada uma das vezes, eles tentavam imaginar como seria suas vidas daí a três anos, já que elas nunca estavam grande coisa naquele momento. Ted sempre se imaginava com uma mulher linda (que era interpretada pela Robin – tem que ver isso aí) e Marshall tinha engravidado Lily (provavelmente por a atriz estar grávida e não terem o que fazer com ela). Barney, como sempre, estava com uma mulher diferente que não ficava com ele por mais de algumas horas.

O episódio foi cheio de flashbacks (reais e imaginários) mostrando o sonho que cada personagem tinha para si, a vida que cada um desejava. O interessante foi que, cada vez que eles iaginavam como seria dali a três anos, era diferente da imaginação de três anos antes. A mente deles havia mudado, bem como a ideia do que era a vida ideal e feliz.

Marshall, no final das contas, percebeu que tem exatamente a vida que ele queria: casado com Lily e começando uma família com ela. Barney percebeu que não quer mais trocar de mulher a cada dia. Ao conversar com Quinn sobre usar as xícaras dela (porque ele não queria nada dela na casa dele), ele disse que pretende passar muito tempo com ela, o resto da vida dele.

Ted, o Forever Alone da série, disse que, desta vez, ele tem fé de que daqui a três anos, quando eles forem assistir à trilogia de Star Wars novamente, tudo estará diferente. E, provando que desta vez era de verdade, o flahsback futuro (isso existe?) foi com Ted assistindo ao filme com uma bebezinha no colo. Provando, também, que estamos perto de conhecer a Mãe.

Desde o início da série eu venho fazendo contas. Se Ted está contando esta história em 2030, e a filha mais velha aparenta ter uns 15 anos, ela deve ter nascido pelo menos em 2015. Eles também fizeram essa conta, pelo jeito; já que daqui a três anos, quando Ted, Marshall e Barney forem assistir Star Wars novamente, será 2015. Logo, isto nos deixa pouco tempo para conhecer a tão falada Mãe.

Por assistir a cada temporada pelo menos três vezes, eu vejo muitas falhas nesta série. Coisas que eles disseram que aconteceria  mas aconteceu diferente; e coisas que disseram que aconteceu, mas lá na frente dizem ou fazem algo que vai contra aquilo. Tem que ver isso aí também. Com todas as “pistas” que recebemos sobre a futura esposa de Ted, será que não vão deixar algum furo na história?

A verdade é que não interessa! Só queremos saber quem é a sujeita, e logo! A espectativa é que ela apareça na season finale desta temporada (que será no dia 14 de maio), no casamento do Barney. Já este é outro mistério. A noiva do Barney ser a Quinn é muito óbvio, e How I Met Your Mother nunca faz nada óbvio. No entanto, já está na hora de fazer histórias que realmente duram (aquele lenga-lenga de Robin-Barney-Ted já deu! e a gente sabe que não tem futuro). Mas já estamos felizes de termos a certeza de que Ted não acabará sozinho e assim:

Two And A Half Men – Grandma’s Pie

Data/Hora 11/04/2012, 23:12. Autor
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Série: Two And A Half Men
Episódio: Grandma’s pie
Temporada: 9ª
Número do Episódio: 9×20
Data de Exibição nos EUA: 09/03/2011

Depois de 2 semanas sem Two and a Half Men, a série retorna com um episódio bem mais ou menos.

Acho que a série anda muito repetitiva, mesmo colocando um casal de avós lésbicas na trama! No previously in Two and a Half Men… apareceu o Billy Stanhope, já imaginei que iriam continuar explorando essa amizade sem sal entre ele e Walden, mas ainda bem que só foi um gancho para colocar a Bridget na história.

Aliás, achei meio sem sentido colocarem a Bridget como terceira sócia na Maleta Elétrica, sendo que no episódio anterior só apareceu Walden e Billy desenvolvendo o código! Daí do nada, querem colocar a Bridget como sócia pra criar uma tensão no relacionamento de Walden e Zoey. Um DejaVú, já que Bridget já é sócia de Walden na outra empresa , a Walden loves Bridget Entrerprises, não precisava coloca-la de novo em outra empresa.

Chuck Lorre poderia deixar mais claro qual é a da Bridget: ela ainda ama o ex-marido, está feliz com Billy, entrou pro time crazy stalker da Rose ou é só uma ex namorada pentelha que curte atazanar o relacionamento alheio? Muitas opções e poucas respostas.

E o Alan servindo chá o episódio inteiro? Não entendi 🙁 pensei que seria uma piada maior do que “Quando alguém me deixa entrar em sua casa ou calças, mostro minha gratidão”.

Vamos falar da pessoa mais polêmica do episódio: Evelyn. Mesmo ela sendo malvada, fria e irônica 99% do tempo, eu tenho que confessar que adoro a personagem! Ela é a anti-mãe que me causa mais simpatia. Gostei quando ela transformou Jean em uma cópia dela mesma, com cabelo curtinho, cheio de laquê, conjuntinho social e tatuada!

Não me surpreendeu totalmente ela ter mostrado esse lado bissexual, sendo que já tivemos várias amostras durante a série sobre sua cabeça aberta para novas experiências. Mas não pensei que iriam prolongar essa história por muito tempo, até que ela chama Jean para ir morar com ela ao invés de voltar pro asilo. Até achei bonitinho as duas juntas e seus apelidos de começo de namoro. Aquela cara malvada que ela fez quando avisou a Alan e Lyndsey que agora eles eram meio irmãos, foi ótima!

A parte mais sem graça foi Jake e Eldridge não terem entendido que as avós eram um casal de lésbicas. Gostaria de ver a reação dos dois. A única parte que valeu a pena da cena dos dois foi quando  começaram a filosofar sobre canibalismo e qual vó comeria a outra. Boa piada, Chuck!

Voltando pra Walden, que resolve dar um jantar para Zoey e Bridget para discutir sobre a parceria na empresa… Estava na cara que o jantar seria um fiasco, e foi! Fico decepcionada quando as coisas começam a parecer óbvias demais e é isso que acontece grande parte dos episódios da série.

O casal briga por causa de Bridget e Walden resolve pedir para que Zoey venha morar com ele na mansão. Só que ela coloca um impedimento no caminho da felicidade: ela e Ava se mudariam apenas de Alan saísse da casa.

Sim, eu concordo que é uma situação esquisita dois caras sem nenhum parentesco, nem compromisso morarem juntos. Eles não são nem amigos, não estão dividindo o aluguel, eles não tem um propósito para estar dividindo o mesmo teto. Esse é o maior desafio de Chuck Lorre em toda temporada: fazer o relacionamento de Alan e Walden fazer sentido e ser engraçado ao mesmo tempo. Temos que concordar que ele não está conseguindo fazer as duas coisas ao mesmo tempo.

Pelo menos agora Alan não está super pobre, já que tem algumas ações nas empresas de Walden. Mas mesmo assim, se eles morarem em casas separadas faria sentido como um todo, mas prejudicaria o desenvolvimento da série.

Acho que os dois poderiam ser mais “irmãos”. Ultimamente acho que a relação de Alan e Walden anda meio morna e sem muita emoção. Mas não acredito que Alan vai acabar saindo da casa em Malibu e também não acredito que a trama possa surpreender até o fim da temporada. Vamos continuar nesse ritmo: episódios mais ou menos e algumas risadas aleatórias.

Gossip Girl – Con-Heir

Data/Hora 09/04/2012, 18:22. Autor
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Depois de um longo hiato eu esperava mais desse episódio. Ele deixou vários ganchos, mas pouca coisa aconteceu que tenha me deixado realmente empolgada. É também por conta disso que foi tão difícil escrever essa review.

Con-Heir foi o episódio das voltas. A volta da verdadeira Gossip Girl e da mãe de Chuck e é isto que me pareceu mais interessante. Os ganchos que esses retornos podem trazer prometem bons momentos à série.

Uma das minhas grandes expectativas era ver Serena atuando como Gossip Girl. Na verdade S. foi fraquinha enquanto GG e ainda acabou se auto-boicotando. Quanto mais teremos que esperar para que a loira dê a volta por cima? Minha esperança é que ela resolva não devolver o blog, mas sim investigar para descobrir quem é a verdadeira dona dele.

Também me perdi nesse momento… Como a Gossip Girl descobriu tão fácil que era a Serena que estava administrando o blog? Foi somente pela forma de escrever? Sendo assim, das duas uma: ou S. é muito burra ou GG é muito esperta. Poderia ser Georgina fingindo durante todo o tempo?

Serena conseguiu meter os pés pelas mãos e estragar literalmente tudo. Não bastasse estragar o plano de Lily e William para desmascarar a Ivy, ainda conseguiu perder o emprego. Aliás, achei bastante exagerada a atitude do Nate de demitir S. Primeiro porque se não fosse a história dela ele não teria trunfo nenhum, então como pode ele acusá-la de perder uma oportunidade que só existe por causa dela mesma? E segundo porque acima de tudo eles são amigos. Nate por alguns instantes me pareceu cego na busca por dinheiro e poder.  Pode ser aí que a loira vai se reerguer, já que está desempregada e portanto sem o seu blog no Spectator e tem Gossip Girl nas mãos.

 

Neste episódio grande parte dos personagens viveram dilemas éticos, mas ao que me parece praticamente todos se saíram bem. Lola e William tiveram que escolher um lado e ainda que estivessem com algumas dúvidas escolheram o lado que me parece mais certo –  o lado da família. Lola eu sempre soube que uma hora ou outra acabaria fazendo essa escolha, mas confesso que William me deixava com um pé atrás. Eu realmente acreditei que ele estava do lado da Ivy. Muito fofos os momentos de pai e filha deles, embora William esteja enganando a todos com isso.

Chuck também teve a atitude correta perante a descoberta sobre a doação de sangue ter partido de sua mãe e não de seu tio. Toda raiva e mágoa foi deixada para trás, já que ele entendeu que esse foi um gesto que partiu do mais puro amor. Será que isso marcará uma reviravolta na vida de Chuck? Será que não é de amor puro que ele precisa? Porque embora ele e Blair se amassem muito, havia muita coisa entre os dois que não podia ser classificada como pura.

Ivy só conseguiu me deixar com mais raiva dela. Se antes eu tendia a acreditar nela agora já acho que a “homenagem” que ela prestou a Cece nada mais foi que uma maneira de cutucar a família Rhodes. Ótimo que ela tenha se perdido e saia queimada dessa história, embora eu achasse que a permanência dela no topo pudesse render bons frutos à história.

Outra temática pouco explorada, ao meu ver, foi a estadia da Lily no Brooklyn. Até que neste episódio tivemos bons momentos proporcionados por esta situação, mas pelo andar da carruagem acho que logo ela estará morando no Upper East Side novamente.

O ponto alto do episódio foi sem dúvida a parte cômica. Dei muitas risadas com Blair e Dan! A pergunta que não quer calar é: para ter química sexual os dois precisarão sempre do álcool ou não? Estaria esta história fadada ao fracasso visto que Chair tem muita química?

Pelo visto as placas tectônicas ainda estão se movimentando para depois provocarem o terremoto. Os trunfos de Georgina e sua ida a Mônaco continuam guardados, bem como a paternidade de Lola. Até quando estas histórias permanecerão adormecidas? Só vendo as cenas dos próximos episódios para saber. E torcendo para que eles sejam melhores do que este…

Bones – The Prisioner in the Pipe

Data/Hora 07/04/2012, 02:23. Autor
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– Você acredita em destino?
– Claro que não. Ridículo.

Série: Bones
Episódio:  The Prisioner in the Pipe
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×07
Data de Exibição nos EUA: 02/04/2012

Todos vivos? Depois desse hiato gigante, só mesmo The Prisioner in the Pipe para (re)animar os fãs de Bones. O episódio marcou a volta da série e também a volta de muitos telespectadores que já não estavam mais nem aí para as aventuras de Booth e Brennan.

Isso mesmo, a paspalhice sem igual dos nossos queridos Super Poderosos irritou muita gente. Também pudera, quase seis anos de espera e B&B vão para a cama, juntos, na surdina da noite, e ninguém vê! E depois a gravidez, assim, do nada? Confesso que isso me incomodou muito, até perceber que o Criador realmente sabia o que estava fazendo. E sabe o que ele estava fazendo? Vou explicar direitinho nessa review.

O Caso

Um homem é jogado no esgoto e seus restos mortais vão parar no vaso sanitário, para o desprazer de uma garotinha. Não vou dizer que a premissa é a mais genial do mundo. Quem teve um dia uma coveira para lidar, o resto dos casos me cheiram a muito patifaria.

O suspeito tinha muito a cara de assassino, e o pouco que lembro do caso -pois sim, durante o episódio eu só via Bones, Booth e pensava no bebê -, nada me chamou muito a atenção. Já disse e repito, eles até que são criativos com as histórias dos mortos, mas cada vez mais os motivos para o assassinato são os mais bestas, e fico me perguntando o que esse crime poderia acrescentar para a vida dos personagens ou para a série.

NADA.

E se é ou tudo ou nada, eu prefiro o tudo. Quero assassinos com motivos. Sou dessas.

Os Squints

Fico imaginando. Se Bones fosse Revenge, eu mataria a Daisy. Se Bones fosse Fringe, eu mandaria a Daisy para outro universo. Se Bones fosse Game of Thrones, eu daria como sacrifício humano. Porque vou contar para vocês, que atriz/personagem irritante. Confesso que tenho vontade de socar alguém quando ela aparece na televisão. Portanto, se a ‘squint’ do dia for a senhorita Wick, passem bem longe de mim.

Hodgela  estavam super apagados no episódio, apesar do entomologista conduzir quase todo o caso, senti que os dois estavam meio deslocados. E a Cam? Nem falo nada. A Cam só se justifica por causa da simpatia da Tamara.

Agora, se Sweets é um ‘squint’ eu já não sei, mas há tempos ele anda me irritando também. Será que depois de quatro anos ele ainda não cresceu? Transar no escritório da Bones e mentir para a doutora sobre o melhor lugar para o bebê nascer. Ah, se eu pudesse eu socava ele também.

Os casais

Parem de dar tempo no episódio para Daisy e Sweets! Quem liga para eles?

O foco do mundo estava voltado para a futura mamãe e o futuro papai babão. Cada dia mais lindos e recheados, o casal = agora oficial = visita hospitais, faz referência a sopas preferidas e à “nossa casa”. Discutem sobre religião e razões. Ah, Bones. Como você consegue ainda fazer isso? Bom, devemos em parte aos atores Emily Deschanel Hornsby e David Boreanaz por entenderem tão bem a química dos dois personagens.

Alguém percebeu que a dinâmica dos dois mudou? É sútil, mas está lá. O Booth olha para a Bones com um meio sorriso e os olhos cerrando, é como se ele pensasse “Deus, como eu quero bem”. Não é brega, é apenas verdadeiro. E aí você pensa, o que seria da série se não fosse esses dois?

A Emily tem encarnado um Bones menos confiante, mas atrapalhada. No começo achei estranho, mas pensem só? Ela perdeu a resistência e tornou-se ainda mais resiliente. É simplesmente um Brennan diferente. Quem não se desmanchou na cadeira quando ela disse, em um tom quase manhoso: “Eu quero ser legal”.

Bones cada vez mais crocrante.

The Prisioner in the Pipe

Um marco para a televisão. Não, não foi nem o melhor episódio de Bones, mas mesmo assim eu duvido muito que quem viu um dia vá esquecer as cenas do parto da Brennan. É aí que eu falo, Hart Hanson estava certo.

Em meus quase 20 e tantos anos de televisão, nunca vi um casal de série como esses dois. Sempre fui “shipper” de casais óbvios, que por muitas razões, acabavam não dando certo, ou se davam, a série logo acabava.

Sempre tive birra quando Hart e Stephen vinha com a conversa mole de que a série teria a maldição de A Gata e o Rato, e que até descobrirem um jeito de superar isso, B&B não seriam um casal. Mas ali estavam eles, em uma manjedora (eu vi o que você fez Hart), tendo um filho, às 4h47 da tarde. A Bones segurando firme no braço do companheiro, enquanto ele mantinha o foco, calma e emoção ao ajudá-la a ter a filha deles.

Há um mistério na vida.

Há 7 anos, a Fox resolveu investir mais uma vez no Boreanaz. Um tal Hart Hanson, criador de Joan of Arcadia, queria transformar os livros da Kathy Reichs em série, e no papel da protagonista, a desconhecida Emily Deschanel. Há um mistério na vida. E Bones tem uma vida própria.

Demos um drible na temida Maldição, e tudo por causa da gravidez da Emily Deschanel. O Hart queria que o início do namoro dos dois personagens não fosse o centro da série e por muito anos brincou com a possibilidade de vermos os dois juntos. Na sexta temporada, já cansado e nos cansando, ele resolveu dar um chance. Como? Colocando os dois embaixo dos lençóis de uma maneira inesperada.

Depois de algum tempo eu fui entender o porque. O platônico é o tipo do amor ideal, mas acaba quando se torna realidade. Gostamos dos joguinhos de sedução, mas temos medo de encarar o “vamos ver”. Se Bones tivesse trilhado esse caminho, seria bacana ver o primeiro beijo, a primeira transa, mas seria só isso, ficaríamos em uma espécie de ciclo pobre e vicioso de “primeiros”, até que um dia eles acabariam, e a série estaria fadada ao fim.

Temo uma oportunidade única de curtir Bones e Booth sendo pais, vivendo sob o mesmo teto e dividindo planos para o futuro. Eu estava errada, e cruelmente, Hart estava certo.

O mistério da vida está no rumo que as coisas tomaram depois que foi decido que Booth e Brennan seriam um casal. Ou teria ao menos dormido juntos no episódio The Hole in the Heart. A gravidez da Emily, que tomou os seis primeiros episódios da sétima temporada, fez com que o sonho de muitas pessoas se realizassem.

Vamos brincar de “Quem nunca? – Versão Bones”? Quem nunca prendeu a respiração quando a Brennan deu à luz? Quem nunca chorou ao relembrar o sofrimento que foi esperar os dois ficarem juntos? Quem nunca deu um sorriso bobo ai ver a pequena Christine nos braços da Angie? E quem nunca jurou que Bones já era e que ia ocupar o tempo com outro show? Quem nunca voltou atrás?

Ah, se eu acredito em destino? Tem como não acreditar?

Em nome de todos os fãs de Bones. 

Welcome Stapes.

Tudo realmente acontece quando sonhamos.

PS. Não consigo parar de ouvir How Bad We Need Each Other do Marc Scibilia.Se puderem, prestem atenção na letra.

Ringer – If You’re Just An Evil Bitch Then Get Over It

Data/Hora 07/04/2012, 00:07. Autor
Categorias Reviews


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Série: Ringer
Episódio: If You’re Just An Evil Bitch Then Get Over It
Temporada:
Número do episódio: 01×20
Data de exibição nos EUA: 03/04/12

Primeiramente, me desculpem o atraso. Esta semana foi a finale de One Tree Hill e ainda tivemos feriado, então semana cheia. Mas aqui esta a review fresquinha da nossa série. É, parece que Ringer melhorou de vez. Em um episódio completamente óbvio, o comum se tornou surpreendente e a série se encaminha para um bom final. O episódio desta semana preencheu algumas lacunas e lançou mais algumas. Eis o que aconteceu no episódio vinte.

Na semana passada descobrimentos que Catherine era a grande vadia má de Ringer, e que havia bolado tudo para a morte de Shibonga (Bridget). Mas o que ela não esperava é que seu plano hiper mirabolante desse errado. Ora, estamos falando da série em que assassinos profissionais erram os tiros e cidadãos comuns se tornam detetives debilóides que arrombam casas facilmente. O que Catherine deveria esperar? Ok. Ok. Mesmo assim, ela ainda consegue levar seu plano para uma segunda fase: ela tenta se matar. Andrew a acha e a leva para o hospital, local ponto de encontro de todo o elenco de Ringer (quem sabe acontece um crossover com alguma série médica? Eles não saem de lá).

E a nova vilã da série conseguiu convencer o ex-marido e a filha a levarem para dentro da casa onde Siobhan vive. Óbvio, não? Sinceramente, eu não acreditei nem um pouco nessa recuperação ou pelo menos tentativa da parte de Catherine. Sabia que algo estava sendo tramado, até porque ficaria sem graça se não fosse. Neste meio tempo o agente MaTTTchado anda fazendo hora extra devido a suspensão do FBI. Invadiu a casa do assassino que tentou matar Shibonga e advinhem? Ele estava conectado ao cara que tentou matar Bridget no primeiro episódio, e o cara que tentou matar Bridget consequentemente está conectado a pessoa que tentou matar Siobhan, que logo é Catherine. Ufa. Então espera, aquele assassinato não era para matar Bridget, e sim Siobhan, tudo arquitetado pela Catherine. É, quem diria não?

Enquanto isso, no núcleo, “Tô na série, mas to sem graça”, a verdadeira Siobhan anda fazendo o papel principal. Sim, porque ela anda na maior monotonia que se possa imaginar. E não sei se é porque conviveu bastante tempo com Henry, que acabou fazendo merda do nível do amante. Enquanto Henry era interrogado, devido ao depoimento da camareira que jurou de pé junto que viu o escritor saindo do quarto de Tyler, a Shiv teve a brilhante ideia de subornar a empregada. É claro, afinal uma pessoa integra que fez este depoimento aceitaria numa boa, todos são fáceis. E a mulher foi na delegacia e contou tudo. Os policiais foram atrás de nossa Shibonga, que mais uma vez deixa passar despercebido. Caramba Bridget, sua irmã tá solta em NY, fazendo altas coisas que sempre chegam a você, e não há sequer um pingo de desconfiança? E o que foi aquela cena na qual Bridget vai ate a casa do Henry, vê a silhueta da Shiv – que desaparece como mágica -, e depois Bridget nem questiona? Na boa, tem hora que ela me irrita de verdade.

No fim do episódio, quem diria? Catherine tentou matar Shibonga. Deu uma de vilã de novela das oito e colocou um veneno no chá. Bridget ficou tonta, caiu e descobriu o que Catherine queria, mas era tarde demais. O episódio termina com o Agente MaTTTchado descobrindo a identidade da mandante, e correndo até Shiv, enquanto Catherine joga uma pilha de remédios em cima da loira para parecer overdose. Tão óbvio, mas tão empolgante. Eu realmente fiquei com vontade de descobrir o que vai acontecer. Faltam apenas dois episódios para acabar a temporada (e possivelmente a série). Será que na semana que vem teremos alguma surpresa? Vamos aguardar.

The Killing – Reflections & My Lucky Day

Data/Hora 07/04/2012, 00:06. Autor
Categorias Reviews


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Série: The Killing
Episódios: Reflections e My Lucky Day
Temporada:
Número dos Episódios: 2×01 e 2×02
Data de Exibição nos EUA: 01/04/2012

Depois de uma season finale polêmica e controversa, The Killing está de volta com dois episódios recheados de tensão. A adaptação da série dinamarquesa Forbrydelsen teve incontáveis críticas depois da exibição do último episódio da primeira temporada. Ao contrário da maior parte da internet, não achei o desfecho tão horrível, mas estava com algumas ressalvas. Junto com essa premiere, a empolgação inicial que tive com a série também retornou.

A série retorna com as investigações exatamente do ponto onde paramos, com Linden voltando para Seattle depois de ter descoberto que foi enganada por Holder. E se a chuva incessante e o figurino horrível da protagonista estão iguais, a tensão que a série mostra agora é outra. O clima de conspiração é presente e Mireille Enos, sempre excelente, nos apresenta sempre um olhar desconfiado, às vezes até beirando a paranóia, suspeitando de todos. Ela consegue desvendar o segredo de Richmond e retirar suas acusações, mas acaba descobrindo novos participantes no esquema, tanto da política quanto da própria polícia. Agora, as desconfianças estão sobre um membro da campanha de Lesley Adams, concorrente de Richmond.  Mas sabemos que em The Killing isso não quer dizer muita coisa. Mesmo apresentando evidências, talvez tudo seja um grande mal entendido e ele na verdade mereça o Prêmio Nobel da Paz. Quem lembra do Bennet na primeira temporada?

Sobre enganações, também tivemos Holder percebendo que cometeu um erro e que foi somente uma peça no plano para culpar o candidato. Ele foi escolhido por ser corrupto e agora, aparentemente arrependido,  não tem credibilidade para bater de frente e revelar a verdade. Se Linden acreditar nele, poderão unir forças na investigação. Caso contrário, acredito que a culpa não o deixará seguir seu trabalho em paz.

A aparição da mochila da Rosie, além de ser uma prova de que o assassino ainda está livre (e quer que os outros saibam disso), ajudou a fragmentar mais ainda os Larsen. A família, que já estava em pedaços desde a morte da filha, agora atinge novos níveis de medo e desespero. Ainda que alguns reclamem da utilidade desse núcleo no andamento da trama, as cenas de luto e sua ruína refletem as conseqüências não só do assassinato de Rosie, mas da impunidade perante os problemas da investigação.

A trama continua interessante e cheia de reviravoltas. Eu já esqueci a season finale, e você?

Algumas observações:

  •  O episódio também teve a participação da atriz que interpreta a Sarah em Forbrydelsen, versão original de The Killing. Sofie Gråbøl foi a promota que Linden pede ajuda.
  • Richmond tentou se matar e por isso tem um álibi, mas e os emails e as outras evidências, tudo parte da conspiração?
  • Gwen e Jamie ganharam mais profundidade nesse começo do que em toda a primeira temporada.
  • Seria o assassino a mesma pessoa que espiona Linden?

New Girl – Secrets

Data/Hora 07/04/2012, 00:03. Autor
Categorias Reviews


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Série: New Girl
Episódio: Secrets
Temporada: 1ª
Número do episódio: 01×19
Data de exibição nos EUA: 03/04/12

Finalmente a galera sabe sobre o affair da Cee Cee com Schmidt. Como era esperado, Jess surtou e disse que odiava segredos e o mundo seria um lugar melhor se todos contassem tudo para os amigos. Com isso, ela própria começou a contar os segredos dos companheiros de apartamento uns para os outros. Ao final da “sessão”, Jess descobriu que todos os três já tinham pensado nela enquanto se “satisfaziam sozinhos”. Por isso, ela resolveu usar uma máscara de roupas e inverno para nenhum deles pensar nela desta forma.

Nick está dormindo com muitas garotas universitárias desde o último episódio. O problema é que ele nunca consegue se livrar delas porque não sabe mentir. Engolindo seu orgulho, ele vai até Schmidt e pede ajuda. Este lhe ensina como mentir para as mulheres sem deixá-las chateadas.

Jess ficou realmente chateada por Cee Cee não ter contado a ela sobre Schmidt, porque elas são amigas desde a infância e elas sempre contaram tudo uma à outra. Cee Cee disse que não; Jess é quem sempre conta tudo a ela, porque sempre que ela tenta contar alguma coisa pra Jess, esta a julga.

Jess acaba descobrindo que o motivo pelo qual Cee Cee não queria contar a ela é porque ela está gostando de Schmidt de verdade. No final das contas, eu fiquei surpresa com esta revelação. Eu pensava que quem ia misturar as bolas e se apaixonar pelo affair era o Schmidt, que era louco pela Cee Cee desde que ela apareceu.

Cee Cee percebe que Schmidt realmente só quer um relacionamento físico. Mas eu acho que o Schmidt vai acabar entrando na dela. Inclusive, acredito que ele já esteja na dela, só que ainda não parou para pensar. Schmidt vê o relacionamento com Cee Cee como algo ímpar; ele nunca havia conseguido uma mulher tão linda. Acho que ele nem pensa que ela pode gostar dele, por isso não considera que ele pode gostar dela.

Mais uma vez… não! Não vou falar mal do Winston! Me recuso! Quem assiste sabe como o personagem tá forçado; como a atuação dele não chega a ser engraçada, por mais que ele se esforce; e como nem os roteiristas o estão auxiliando, com cenas e falas muito fracas.

Castle – The Limey

Data/Hora 06/04/2012, 14:03. Autor
Categorias Reviews


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Em The Limey,  Lanie disse tudo aquilo que os fãs de Castle queriam dizer para Beckett. Ela foi a voz do fandom. Se eu já amava a legista, agora sou completamente apaixonada por ela. O papo entre as duas amigas sintetiza o sentimento de muitos dos fãs do seriado: chega de enrolação. Mas ainda não foi dessa vez. Não da forma como esperávamos.

As palavras de Lanie confrontaram a detetive. Kate se viu compelida a agir, a arriscar, a dar um passo adiante no relacionamento entre ela e Castle (afinal, o que eles tem? Um mega rolo). Finalmente, Beckett pensou em tomar a dianteira, já que os sentimentos de Castle por ela são muito óbvios, assim como o são os sentimentos dela por ele. Kate resolveu abrir seu coração, já que Castle já não é mais aquele fanfarrão que anda com uma mulher pendurada em cada braço. Depois das palavras de Lanie, a detetive decide que é aquele o momento de fazer a revelação. E aí…

… não mais. Castle, procurando superar o trauma da “rejeição”, voltou para a fase “loirosa a tiracolo” e ficou exibindo a comissária de bordo por aí. Ou melhor, esfregando a menina na cara de quem estivesse por perto. Aquele Castle canastrão e mulherengo da 1ª temporada esteve de volta. Compreensível? Creio que sim. Ele não imagina que magoa ou ofende – tanto – Beckett com esse comportamento. Pra mim, ele está apenas tentando passar a imagem de um homem completamente feliz com sua companhia “divertida e descomplicada”. É a sua forma de lidar com as coisas, ainda que isso signifique esperar Martha arrumar a lancheira e brigar com os coleguinhas da pré-escola (o que também pode explicar a lentidão de Rick em compreender que todas as frases e ações de Kate gritam o ciúme que ela sente).

E a dinâmica dos dois (sim, eles costumavam ser melhor do que isso) mudou. Já não há mais oferta de café, já não há mais momentos fofos. Um não completa mais as frases do outro, e as teorias para a resolução dos casos não estão mais afinadas. Eu dizia que as coisas entre eles precisavam mudar. Até clamava por isso. Pois bem, mudaram. E em The Limey o plot até que funcionou bem. E credito isso, também, à presença do gatíssimo Agente Bauer (desculpem-me, só consigo pensar nele assim). Assim, não foi aquele velho repeteco do triângulo amoroso. Houve, no episódio, uma prévia de um quadrado amoroso.

Eu ansiava por um embate, então fiquei um pouquinho decepcionada. Mais uma vez ele não veio. Mas houve evolução, então a decepção não foi a mesma de outras vezes. Digo e repito: as coisas não podiam continuar na mesma. Aceito até mesmo uma ruptura temporária, mas não mesmice. E The Limey não foi mais do mesmo, definitivamente.

Eu gostei do caso, também. O charmoso e desenvolto consultor da Scotland Yard foi uma ótima companhia para Beckett. A linha de investigação deles foi bem interessante, e os dois tiveram momentos divertidos. Mais do que isso: a química entre ambos rendeu. As cenas do baile foram ótimas, e aparentemente o agente inglês conseguiu captar um pouco da essência da reservada Kate. E eu não esperava, mesmo, que tudo fosse acabar em uma vítima investigadora do tráfico internacional de armas que vitimou seu amado, e com o envolvimento da embaixada. As reviravoltas foram interessantes, mas um pouco naquele estilo “perdi alguma coisa importante para ligar o ínicio do caso à sua solução?”. Mas senti um ar de filme de “Bond. James Bond” que me manteve interessada do início ao fim. E adorei que Kate, num momento “Bond Girl” total, aceitou o convite para um drink. Super glamuroso. Pena que essas cenas não foram ao ar.

O próximo episódio de Castle vai ao ar em 16 de abril. Em Headhunters, a dinâmica entre a dupla mudará ainda mais. É no episódio que vai ocorrer a participação de Adam Baldwin, como o detetive Ethan Slaughter. Quem é ligado nos spoilers, sabe no que essa participação resultará. Quem prefere a surpresa na hora do episódio, aguentará esperar até lá? Quem viver, verá.

P.S.1: por que o homem negro precisa ser o mendigo? Ri muito da colocação de Espo, como de costume.

P.S.2: alguém mais ficou feliz em saber que Esposito e Lanie ainda tem seus momentos? Seus lindos!

P.S.3: a audiência do seriado está se mantendo na casa dos onze milhões. Muito bom.

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