The Killing – Ogi Jun

Data/Hora 20/04/2012, 10:14. Autor
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Série: The Killing
Episódios: Ogi Jun
Temporada: 
Número dos Episódios: 2×04
Data de Exibição nos EUA: 15/04/2012

O 17° dia de investigação do assassinato de Rosie Larsen teve tudo o que nos faz amar The Killing. Desculpem os haters da série, mas nunca vou conseguir achar ruim um episódio em que temos Linden e Holder investigando juntos, uma perseguição, diálogos engraçados e cenas emocionantes.

Começando por Linden e Holder. Meus pedidos foram atendidos e dois personagens funcionam muito bem juntos, desde a cena em que ele pede desculpas até o melhor diálogo do episódio, com Holder brincando sobre o suposto caso dela. Com a situação esclarecida, eles se unem e entram em ação. E que ação! Nada perto de um Jack Bauer, mas para The Killing, isso já foi muito. O foco agora é a máfia e eles descobrem que estão atrás de Alexi Giffords. A essa altura, eu nem me importo se eles já haviam interrogado a amiga da Rosie anteriormente, foi tudo bem amarrado. Com a revelação do parentesco do suspeito com Pyotr Mikhaelsky, temos novamente o motivo dos Larsens ainda estarem presentes na série.

Sim, a família continua a cada dia com novos problemas. Stan tem que cuidar dos filhos, dos negócios e do enterro de Belko. Tudo isso com a perda da filha há apenas 17 dias (é bom lembrar, eu mesma às vezes tenho a impressão de que se passaram meses). Nesse episódio também descobrimos mais sobre o seu passado e seu trabalho para Mikhaelsky. E logo Stan percebe os indícios do envolvimento do chefe da máfia e que novamente foi enganado. Quando está no auge da sua raiva, chega parte do seu passado para lhe atormentar. Quanto uma pessoa pode aguentar?

Poderia dizer que o Richmond não está acompanhando os rumos da série nesse momento, mas não consigo. As cenas que envolvem o (ex) candidato, como Jamie tentando o colocar na cadeira de rodas e ele se encarando no espelho no final, foram muito boas. Assim como Jamie no telefone com Gwen e seu choro descontrolado ao lembrar dos detalhes do ex-namorado.

Por mim, temos Linden. Mais do que nunca, com o semblante fechado e angústia de correr o risco de perder o filho. Mireille Enos continua lutando e sofrendo – e não precisa dizer uma palavra para que a gente perceba isso.

Outras observações:

* Richmond disse para o prefeito que ia descobrir por que a polícia tinha tanta certeza que ele o culpado. Torço por isso.

* Toda a fofura da Terry com os sobrinhos, no episódio anterior, foi embora. Ela também perdeu o controle e o menino está metido a rebelde. Geralmente não gosto de histórias com crianças rebeldes, mas entendo que ele tenha motivos para ficar assim.

* Alguém sentiu falta de Mitch?

New Girl – Kids

Data/Hora 19/04/2012, 19:26. Autor
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Série: New Girl
Episódio: Kids
Temporada:
Número do Episódio: 1×21
Data de Exibição nos EUA: 17/04/2012

Episódio intenso! Crianças… foi o foco da semana. Jess se responsabilizou de cuidar de Sarah, filha de seu namorado, enquanto Cece se viu com o pior dilema do universo: estar grávida de Schmidt.

Jess teve medo do que Sarah poderia encontrar em seu apartamento, já que ela mora com três caras bem “incomuns”. Ela se certificou de que Nick usaria calças e não traria nenhuma mulher estranha para casa. Nick até que fez a parte dele. Se comportou direitinho e, quando levou uma garota pra casa, ela era extremamente educada e gente boa. No entanto, Sarah acabou se apaixonando por ele e fez o maior escândalo dizendo que queria fazer sexo em posição de animal com ele.

Pretendendo deixar tudo esclarecido com a menina, que também é sua aluna na escola, Jess disse que ela poderia perguntar qualquer coisa que tivesse dúvida a respeito de seu relacionamento com o pai dela. Sarah fez muitas perguntas sobre sutiãs, amor, sexo e coisas bizarras que uma criança da idade dela não deveria nem conhecer.

Enquanto tentava controlar a crise precoce de adolescência da enteada, Jess acompanhava o drama de Cece. A amiga não queria contar a Schmidt sua dúvida até ter certeza. Mas ele acabou ouvindo e, por incrível que pareça, ficou muito feliz.

Todos acham que Schmidt vê o relacionamento com Cece como algo só físico. Como ela começou a agir estranho, ele achou que ela queria algo mais, e a chamou para ir em um encontro de verdade. Ela estava toda confusa com a possibilidade de estar grávida e não aceitou. Essa falta de comunicação entre casais de séries me deixa louca! Os dois estão querendo mas ninguém fala que quer. Que raiva!

A confusão ficou ainda maior na hora do almoço, com Schmidt assediando Cece com nomes para o bebê, Nick com sua nova namorada e Sarah odiando a moça por estar com Nick, e Jess tentando amenizar a situação.

Sarah acaba se lembrando de onde conhece a nova namorada de Nick. Elas pegavam o mesmo ônibus escolar no ano anterior. A moça tem 18 anos! Nick não sabia disso, obviamente. Sarah se tranca no quarto e faz aquele dramalhão que todo pré-adolescente sabe fazer.

Enquanto Jess e Nick tentam persuadir a garota de sair do quarto, Schmidt tenta distrair a mãe dela, que havia chegado para buscá-la. Ele inventa que a conhece de algum lugar e fica jogando nomes, datas e ocasiões para ela lembrar.

Nick e Jess contam como são desastrados e trapalhões, para que Sarah não se sinta muito ridícula com o showzinho dela. Sarah sai do quarto envolta em trocentos sutiãs da Jess, presa por eles. Nick e Jess se unem para ajudar a menina, no momento em que a mãe dela chega, e no instante em que Cece sai do banheiro gritando que não está grávida. Bela cena! A mulher entrou no apartamento e encontrou Nick tirando um sutiã da filha dela.

Jess queria de qualquer forma fazer a ex-mulher de seu marido gostar dela. É meio difícil, né? Ainda mais depois dessa. Sinto que esta mulher ainda vai infernizar a vida da Jess. Ela só chama Russell de “meu marido”, mesmo eles já estando separados. Aguardemos…

Schmidt ficou tão animado com a ideia de ter um filho com Cece, foi tão carinhoso com ela dizendo que a apoiaria qualquer que fosse o resultado, que me deu até dó dele quando ela ficou feliz por não estar grávida. Eles combinaram que o “relacionamento” deles não estava dando certo e, quando ela entrou no carro e foi embora, vimos no céu uma mensagem escrita: “CASE COMIGO”. Poxa! O Schmidt mostrando todo o seu amor e seu lado super fofo e romântico, e a Cece nem viu. Eles serão mais um daqueles casais que a gente fica louco pra ficarem juntos, mas nunca dá certo.

Winston… vocês sabem como eu acho ele desnecessário pra essa série. E neste episódio ele me provou estar certa mais uma vez. Ele nem esteve envolvido nas duas “tramas” principais. Ele ficou incumbido de levar seu chefe a uma entrevista. O chefe de Winston sempre foge das entrevistas e tem um gênio peculiarmente difícil. Então, a função dele era levar o velho a uma entrevista e chegar na hora certa.

O homem fez um inferno com Winston, levando-o a bazar, casas de desconhecidos, e saindo do carro em movimento várias vezes. História fraca para um personagem fraco. Podem me processar! Não vejo utilidade para este personagem.

Temos ainda três episódios até o final desta temporada.  New Girl está cada vez mais genial! Ainda bem que já temos uma segunda temporada garantida.

How I Met Your Mother – Now We’re Even

Data/Hora 18/04/2012, 15:50. Autor
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Série: How I Met Your Mother
Episódio: Now We’re Even
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×21
Data de Exibição nos EUA: 16/04/2012

Esta noite deve ser LEGENDARY! Fazia quanto tempo que a gente não ouvia Barney proferir estas palavras? O sujeito passou o episódio inteiro tentando fazer suas noites memoráveis, logicamente arrastando o coitado do Ted junto.

Ted só queria ficar em casa sozinho, curtindo seu novo apartamento, assistindo TV, comendo porcaria, bebendo ceveja e usando o mínimo de roupa possível. Ele descobrira que morar sozinho é incrível!

Depois de tanto insistir para ser deixado em paz, Ted percebe o motivo de Barney querer fazer tudo aquilo.

Barney estava gritando aos sete ventos que estava namorando uma stripper, dizendo a todos que estava orgulhoso por isso e tal. Mas a questão era que ele estava namorando uma stripper. Todas as noites, das 22h às 4h ele não conseguia ficar em casa sozinho, imaginando o que Quinn estaria fazendo em seu “trabalho”. Por isso, precisava de algo para agitar a noite… e torná-la LEGENDARY!

Marshall ficou incomodado com um sonho erótico que a Lily teve. Ela sempre conta seus sonhos “quentes” para Marshall, mas, desta vez, ela desconversou e disse que não se lembrava. Por causa disso, Marshall começou a pensar que o sonho tinha sido com alguém que ambos conheciam.

Ele passou a investigar a reação de Lily ao chegar perto de Ted, Barney e até Robin, para ver se era um deles. Mas não descobriu nada.

Até ele marcar um jantar super romântico com ela em um jantar chique e contratar o Ranjit para levá-lo. Ao ver o motorista, Lily ficou vermelho-pimentão e Marshall percebeu que era ele a pessoa com quem Lily tinha sonhado.

Marshall fica muito puto e Lily fica mais ainda. Ele ficou irritado por ausa de um sonho que para ela não significava nada. Lily sai do taxi e o deixa ir sozinho ao tal jantar romântico. Na verdade, sozinho não. Marshall jantou com Ranjit.

Robin está lutando, desde que chegou em Nova York, na primeira temporada, para conseguir seu lugar entre os famosos do jornalismo televisivo. Por mais que agora ela seja âncora de um jornal de rede nacional, o segurança do prédio ainda tem que pedir a identidade dela porque não a reconhece, mesmo tendo um pôster com o rosto dela em frente à sua mesa.

Sandy Rivers, co-âncora de Robin, a coloca para fazer uma “super cobertura” que lhe dará uma chance de se sobressair na mídia. Era uma cobertura de trânsito em um helicóptero. Mas Robin foi. Ela sempre vai. Pagar mico jornalístico é com ela mesmo.

Durante o voo, Robin percebe que o piloto está tendo um derrame e tem que pousar o  helicóptero sozinha.

O país inteiro acompanha, com cobertura ao vivo. Ted e Barney acompanham pela TV do bar. Lily e Quinn pela TV do bar de strippers que a Quinn trabalha (Lily tinha ido lá conversar com ela sobre Marshall). Marshall e Ranjit acompanham pela TV do restaurante. Um técnico passa as instruções para Robin pelo comunicador do helicóptero e ela consegue pousar.

Robin consegue ficar famosa em sua emissora de TV, e no resto do país.

Marshall diz a Ranjit que Lily está agindo como louca. Ranjit diz que ela pode agir como louca, porque ela está grávida. E quando o bebê nascer, é a vez do bebê agir como louco. Marshall percebe como tem sido infantil e que não tem apoiado Lily como deve. Ele acaba justificandoo sonhod e Lily com a ideia de que Ranjit é um bom pai e está sempre falando dos filhos e que, por isso, Lily pensou nele. Ela não quis deixá-lo chateado… então concordou.

Ted e Robin continuam sem se falar. Neste episódio eles nem se viram. Na noite do quase-acidente da Robin, ela recebeu a ligação de todos os seus conhecidos. Ao final da noite, ela recebeu uma mensagem de Ted dizendo que mesmo que eles não estejam se falando, ele estava feliz dela estar a salvo.

Esses dois… Se ele não a chamasse de “tia Robin” desde o episódio piloto, eu teria certeza que eles iam ficar juntos. Eu até torcia pra isso. Na verdade, minha esperança ainda não acabou. Quem sabe…

Gossip Girl – It Girl, Interrupted

Data/Hora 17/04/2012, 20:56. Autor
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Se Con-Heir foi monótono It Girl, Interrupted veio abalando as estruturas. Amei o episódio do início ao fim.

Exatamente como eu desejava Serena optou por não devolver o blog para a verdadeira Gossip Girl. Ao contrário, ela resolveu usar o blog para tornar a prima Lola a It Girl do momento. Nada melhor do que se afastar das fofocas e deixar a prima ocupando seu lugar, como uma espécie de sucessora. Como o próprio nome sugere toda dinâmica do episódio será em torno disso. Lola oscilou em diversos momentos. Primeiro não queria, depois acabou entrando no jogo de S. e em parceria com Nate fingiu que estava disposta, mas foi somente no fim do episódio que ela realmente desejou se tornar popular.

Depois dos acontecimentos da festa Serena acabou mudando de ideia e com razão. E mesmo que ela não tenha razão devo confessar que estou adorando ela assumir uma faceta mais bitch. Eu gosto dela de todo jeito, mas ela tava muito boa moça e acabou sendo passada pra trás por todo mundo, inclusive pelo paspalho do Dan e pela melhor-amiga-que-nem-se-importa-se-sua-avó-faleceu. Parece-me que após a “traição” da prima ela não vai medir esforços para retomar o posto de garota mais popular do Upper East Side. O fato de ter o blog em mãos conta muitos pontos ao seu favor, já que pode postar notícias sobre ela mesma a hora que quiser. Só acho estranho ninguém desconfiar. As pessoas contam as coisas para a Serena e só para ela e ela corre postar em Gossip Girl. Apesar disso, eu devo dizer que amo muito tudo isso!

As voltas sobre as quais comentei na review anterior cumpriram com seu propósito: animar a série. Diana deu uma sacudida na relação de Lola e Nate que andava muito estável e monótona. Além disso, ela também movimentou a dinâmica do The Spectator, cuja trama já não vinha rendendo muito e também declarou que ainda não esqueceu Nate, provando que a relação deles não foi um “amor de verão”. A armação que ele montou na festa para incriminá-la e a forma como ela se safou disso provam que ainda tem muita faísca nessa relação. Aguardo ansiosa pelas cenas dos próximos capítulos.

Estou bem intrigada e louca para ver Salon of The Dead para ver se nos dão alguma pista sobre o doador de sangue de Chuck. Como assim Elizabeth não é mãe de Chuck? E se não foi ela nem Jack que doou o sangue, quem foi? Espero que logo possamos descobrir mais sobre isso ou então descartar mais pessoas. Não sei por que, mas tive um estalo que talvez Lily possa ser mãe de Chuck. Será que faz algum sentido ou estou pirando? Essa situação traria muitas implicações…

Fiquei realmente surpresa com o fato do Chuck ter pago o dote da Blair e não esperar nada em troca. Jamais tinha passado pela minha cabeça essa situação. Talvez ele saiba que deixando-a livre ele tem mais chances de reconquistar o coração dela. Ou talvez ele só esteja interessado na felicidade da única pessoa que é capaz de amar. Já estou até acreditando na segunda opção, visto que Chuck tem se mostrado uma pessoa boa ultimamente.

O que vem me incomodando é o esvaecimento da relação entre os quatro amigos. Se o quarteto antes era imbatível agora cada um só se preocupa com seus próprios problemas. As cenas de Serena com Chuck e Nate e Blair com Chuck deixaram isso bem claro.

Adorei o fato de Lily passar Ivy para trás pegando novamente o apartamento, embora achasse que ela devia continuar morando no Brooklyn. Achei muito exagerada a reação do Rufus, mas ele é assim mesmo, então não fico surpresa.

Acredito que o romance de Blair e Dan se encaminha para alguns momentos de solidez e felicidade. As cenas finais deixaram isso claro e foi muito fofo o que ele fez por ela. E não havia lugar melhor que as escadas da Constance, né? O casal até ganhou uns pontinhos comigo que sou reticente com eles.

Só eu achei que a Lola no fim do episódio demonstrou uma leve semelhança com a Jenny? O que os próximos episódios reservam ao Chuck? Serena vai continuar sendo a melhor bitch do Upper East Side? Não sei, mas aguardo ansiosamente para saber…

 

Game of Thrones – What Is Dead May Never Die

Data/Hora 17/04/2012, 20:54. Autor
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Sobre em astúcia o que falta em tamanho. Sim, estou falando de Tyrion Lannister. O anão é de longe o personagem mais esperto, o que sabe ler melhor o jogo de poder, seja ele com seus reais personagens ou suas sombras. E sim, sua sombra é gigantesca.

What Is Dead May Never Die foi um ótimo episódio, na minha opinião. Ele seguiu a mesma forma de contar a história dos dois anteriores, saltando daqui pra lá, e de lá para acolá com uma maestria quase que inigualável. A cena de Tyrion conversando com Pycelle – o traidor -, Varys e Mindinho foi um exemplo de como fazer a transição de forma a deixar o espectador ansioso para saber o que viria depois. E o modo como estão contando a história dos personagens e viajando por Westeros também me agrada.

Muito ao Norte, vimos o destino de Snow – o episódio começou exatamente do ponto que acabou The Night Lands. Cressen expulsou os irmãos de negro de seus domínios, já que Snow meteu o nariz onde não era chamado. Com essa história toda nós aprendemos que se os selvagens são malvados, os seus deuses são mais ainda, e sua fúria só é aplacada com bebezinhos homens em sacrifício. Essa história ainda deve render, especialmente porque Snow está aprendendo, a duras penas, que nem só de integridade moral viverá o homem. Ele está aprendendo que para viver em território inóspito, é preciso fazer vista grossa e concessões. E quando o inverno chegar, qualquer território será inóspito. Então, quando o tempo esfriar, as coisas prometem esquentar.

Em What Is Dead May Never Die também reencontramos personagens que há muito não víamos – Rei Renly e seu “fiel escudeiro’ Cavalheiro das Flores – e fomos apresentados a novos personagens – Brienne de Tarth, a Bela; e a Rainha Margaery Tyrrel. Renly está mais altivo e feliz que na primeira temporada. Acho que se auto-proclamar Rei fez bem para seu ego. Brienne aparenta ser um personagem bem interessante, e vai ser no mínimo curioso vê-la fazendo parte da Guarda Real. E Margaery já deu provas de que conhece os meandros do poder, e que não medirá esforços para assegurar os domínios do marido, nem que isso signifique chamar Loras para dividir o leito conjugal com ela e Renly.

Lady Stark chegou até Renly, mas é um pouco dura na sua fala. Então não faço ideia do êxito que a Senhora Stark terá – ou não terá – nessa empreitada. 100 mil homens adicionais – embora cavalheiros do verão – para o exército de Robb seriam uma boa, ainda mais agora.

Ainda mais agora que Theon falhou na própria empreitada, e Balon resolveu aproveitar que o Norte anda meio deserto para “tomar o que é seu” de volta. Poxa, Theon. Era para ter enviado a carta, e não sido batizado com sal e prestado juramentos ao Deus afogado. Achei que o discurso de Theon, sobre o pai tê-lo oferecido para os Starks, significava que ele se colocaria ao lado do “irmão” Robb. Mas Greyjoy escolheu tentar fazer parte da família das Ilhas de Ferro. Não curti, mas ainda assim fiquei com dó dele.

Dó que também tive de Sansa – para na sequência pensar “quanta petulância!!”. Sansa está comendo o pão que o Rei Louco amassou, e vive sob os humores de Cersei, que de certa não tem nada. A Rainha faz questão de lembrar à Stark que aconteça o que acontecer ela precisará honrar seu “compromisso” e casar com o amável Joffrey. Eu sinto pena da ruivinha, mas o posto de Rainha lhe cairia muito bem. A forma como ela tratou a aia/prostituta mostra que ela leva vocação pra Cersei Lannister. E isso faz com que eu não consiga estabelecer uma ligação afetuosa com ela.

Isso porque em se tratando das irmãs Stark, meu coração pertence à brava Arya. Ela é pequenina, meio traumatizada. Mas não foge de uma boa briga e nem de ajudar seus amigos, mesmo que isso a coloque em risco. Achei boa – porém triste – a cena na qual os Mantos Dourados e os vassalos de Tywin Lannister acabam com as tropas da Muralha. RIP, Yoren. E obrigada por levar nossa Arya tão longe na jornada de volta para casa.

Agora, Arya e o bastardo Gendry – que viverá graças à astúcia e lealdade da Stark – irão para a muito mencionada Harrenhal. Mal posso esperar para conhecer esse pedaço de terra desejado, embora “amaldiçoado”.

No próximo domingo vai ao ar Garden of Bones. O nome do episódio me dá arrepios. Mal posso esperar pelo domingo, novamente.

P.S.1: os sonhos de Bran são os mais esquisitos. Fico sempre tensa esperando pela próxima coisa que o garoto irá sonhar.

P.S.2: adoro como Tyrion tira Cersei do sério todo santo episódio. Te adoro, duende!

P.S.3: khaleesi platinada, sentimos sua falta. Volte badass no próximo episódio, ok?!

Fringe – Everything In Its Right Place e The Consultant

Data/Hora 17/04/2012, 15:49. Autor
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Sabe aquela sensação de que você não pertence a determinado lugar? Que se você desaparecesse, não faria falta? Que as pessoas que convivem com você prefere outras, e não se importam tanto assim com você? Se você não conhece, Lincoln Tyrone Lee conhece.

Lee, segundo ele próprio, sempre teve dificuldade em fincar raízes e chamar determinado local de lar. Chegou perto disso com o ex-parceiro. E chegou perto disso ao conhecer a Fringe Division do lado A e se encantar com Olivia. Mas com o retorno de Peter, o esquecimento de Olivia e a crescente interação entre Liv, Peter, Astrid e Walter, o lar ruiu e Lee ficou, novamente, sem um lugar para chamar de seu.

E foi esse desconforto, essa sensação de não pertencimento que fez com que ele se oferecesse para ir para o lado B intercambiar informações sobre David Robert Jones. E não é que lá “nosso” Lee se encaixou perfeitamente? Foi o melhor episódio do personagem, sem sombra de dúvida.

E a química entre Lee com a Bolívia e com o Hot Lee foi determinante para o sucesso do episódio. Os papos entre os Lees foram ótimos. Foi interessante saber mais desse personagem “novo”, descobrir como ele cresceu e se tornou agente. E, principalmente, o porquê dos Lees serem tão diferentes. Ou não descobrir, claramente, o porquê.

Hot Lee, do alto de sua sabedoria, disse para nosso Lee que, talvez, o que os diferencie seja o fato do Lee que gosta de Tyrone ter feito uma escolha de ser o homem que queria ser. Profundo, bonito. Cada um é como é por opção própria. E isso fica bem claro ao compararmos os duplos, tão iguais mas tão diferentes.

E se a interação entre os personagens foi legal, o caso também foi. Jones continua agindo através dos metamorfos. Broyles metamorfo continua tentando estragar todas as operações ligadas ao vilão. E Bolívia continua com aquele senso de humor que adoramos (meninas, parem de fofocar… ri tanto!).

A história de Canaan foi comovente. Ele seria o 1° dos seres do novo mundo, de acordo com Jones. Ele sonhava – DREAM, o glyph code da semana, provavelmente foi uma menção ao sonho do “assassino”, e ao próprio “sonho” de Lee de ter um lar – em ser diferente (dá até para fazer alusão à Canaã, a Terra Prometida da Bíblia), e o cientista prometeu transformá-lo em um ser único, com uma luz brilhante e inesquecível.  Mas as promessas de Jones não foram cumpridas. E a persuasão e a busca de Lee pela verdade motivaram Canaan a entregar o vilão. E graças a isso evil Nina está detida. É claro que Broyles pode atrapalhar tudo e o trunfo pode não valer nada. Mas muitas informações acerca de Jones foram coletadas, e essa é uma grande vantagem. E Canaan será estudado/ajudado pelos Bishop. Mais vantagem.

A parte ruim do epiódio? Hot Lee se foi. Está morto, acabado. Fico triste que ele tenha morrido sem ter nada com Bolivia. Ele se foi, e deixou a amada parceira sozinha.

Ou não. Lee, do A, achou seu lugar no mundo. Pulou de universo, ofereceu-se para lá permanecer. Para ficar ao lado da ruiva. Porque lá, ele é herói (mais alguém ficou super feliz ao saber que a cooperação entre os universos está restaurando o lado B e zonas de quarentena estão sendo reabertas?). Porque lá, ele é querido e necessário. Porque o lado B é o lugar para ele chamar de lar.

Agora, assim como Peter, só há um Lincoln Lee. E há duas duplas A-B. Liv e Peter, Lee e Boliv. Será que, ao contrário do que imaginávamos, o Lee certo para a Bolívia é o A? Será que veremos, em breve, mais um casal interuniversal?

Foi com esse questionamento que passei para The Consultant. E o episódio me deixou com a impressão que sim, haverá uma aproximação ainda maior entre Bolivia e Lee. Mas não sei se eles virarão um casal. Aparentemente, a reaproximação e a cooperação mútuas são as palavras de ordem nesse novo momento vivido em Fringe: a luta pela salvação de ambos os universos.

E o caminho para isso, arrisco-me a dizer, é o amor. Mais uma vez foi ele a mola propulsora do episódio. Sábias as palavras de Jones, que supôs corretamente. Afinal, sim, o amor nos faz vulneráveis – e em Fringe isso fica muito evidente. Mas também nos faz humanos – e a série também é expert em mostrar isso.

Assim como as de Walter, as “más” atitudes de Broyles são em razão do amor pelo filho. Afinal, ele não era um metamorfo, como eu pensava – e acho que boa parte das pessoas também. Ele era apenas um pai apaixonado, que chega até as últimas consequências pelo bem estar de um filho. Mas, no final das contas, o “amor holístico” preponderou. Broyles presenciaria o sofrimento de um universo todo – sabemos que dos dois –, inclusive do seu filho. A razão falou mais alto, e ele se entregou.

As cenas entre Broyles e Jones foram ótimas, e passaram bem a dúvida que o Capitão estava sentindo. Assim como a cena entre pai e filho. Como condenar alguém que busca que o filho seja feliz, pela 1ª vez na vida? Foi mais ou menos esse o recado de Walter para Bolivia. Há coisas que transbordam a compreensão humana, até que o ser humano em questão se veja envolvido em uma situação do tipo.

E falando em Walter, o consultor se saiu muito bem em sua aventura pelo lado B. Mais uma vez foi muito bem dosada a parte comédia/drama dele, e os momentos de brilhantismo. E é uma delícia completa ver a interação dele com a Bolivia. Impressionante como eles passaram daquela fase “asco” para essa quase pai e filha. Adorei que Boliv se abriu para o simpático velhinho com roupão feminino, e que este colocou o avental e tratou de curar as dores de Bolivia com ovos mexidos (mais alguém pensou em algo mais alucinógeno?). Bolivia é mais afetuosa que Liv. Demonstra mais suas emoções. Por isso fica tão legal esse tipo de cena entre os dois.

Interação delicinha também entre Bolivia e Lee. Parece cada vez mais evidentes que eles são um par que se complementa e funciona bem junto. E a interação entre as Astrids foi bacana, também. Adorei a cena do café. Quanta gentileza, Astrid.

E, além disso tudo, em The Consultant descobrimos o que Jones pretende – o colapso de ambos os universos. E isso seria obtido caso o vilão conseguisse fundi-los, exterminando com todos os duplos. Sobrariam poucas pessoas após o evento, e certamente os monstrengos “evoluídos” de Jones estariam lá, para inaugurar esse novo mundo.

O glyph Code de The Consultant foi Simon. Isso mesmo, Simon. Confesso que as teorias quanto a ele estão escassas. Mas sei que pode ter relação com um dos ex-colegas cortephixan de Liv, e com Willian Bell. Tudo muito fraco e mal construído no meu pensamento. Então deixo a missão de teorizar com vocês.

O que os episódios finais nos reservam? Como o final dos universos será impedido? Quem mais perecerá nessa luta sem fim? E, principalmente, quando a Fox anunciará a renovação da série? Não dá mais pra esperar. Resolve logo, produção. Queremos dormir mais tranquilos. Até semana que vem, pessoal.

P.S.1 Gene voltou! E, apesar de deprimida, super fashion, de botas e boné.

P.S.2: Batman não existe no universo alternativo. Em compensação, Mantis é o que há por lá. Esquisito. Só não mais que os jornais animados a La Harry Potter. Sherlock Holmes e caixa preta também não existem lá no lado B. E, apesar disso, amo aquele universo a cada dia mais. Pode, produção?

P.S.3: existe alguém mais badass que Bolivia? Exageros a parte, a ruiva manda muito bem!

P.S.4: nem pedirei perdão pelo atraso das reviews. A falha é tão grave que beira o imperdoável.

Glee — Big Brother

Data/Hora 15/04/2012, 11:22. Autor
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Série: Glee
Episódio: Big Brother
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×15
Data de Exibição nos EUA: 10/04/12

Viemos de um episódio com uma carga emocional enorme, e depois de 7 semanas de puro sofrimento e muita ansiedade, esperávamos um episódio cheio de novidades e com grandes performances. Bom, não foi isso o que aconteceu.

Big Brother não chegou nem perto de ser o retorno que eu esperava que iria ser. No último episódio, Quinn sofreu um grave acidente e é óbvio que eu acreditava que o episódio ia ser todo baseado nela, mas não, como ma maioria dos episódios de Glee, ultimamente, a maioria do roteiro foi de Blaine e de seu irmão “maravilhoso e fantástico”.

Primeiro: Quinn. Depois do acidente que encerrou o último episódio, Quinn foi parar em uma cardeira de rodas, o que poderia ter sido muito pior. Ela podia ter morrido, e Glee sem Quinn, não é Glee.

Os médicos disseram à ela que ela poderia melhorar, e que logo ia sair da cadeira. Mas Artie, que tem experiência no assunto, não botou muita fé. Como a maioria do pessoal do Glee Club está no seu último ano da escola, eles combinaram de matar aula pela última vez. Artie, que estava tentanto ajudar a Quinn a se adaptar melhor a sua nova realidade, leva a loira para uma pista onde deficientes físicos se divertem,e praticam esportes. Quinn se divertiu muito, e por enquanto se “contenta” em estar viva, mas dá pra perceber que por dentro o que ela mais quer é sair da cadeira. Artie tenta falar a verdade pra ela, que ela não pode botar muita fé que vai andar novamente, e que precisa começar a aceitar a realidade.

Agora, o assunto “principal” do episódio: O irmão de Blaine, Cooper. Cooper é uma estrela de comerciais, com um ego muito cheio e que sempre, desde pequeno, criticava e colocava o seu irmãozinho pra baixo.

Amo o Darren, e acho o Blaine um personagem maravilhoso, mas tenho que confessar, que agora, faltando 7 episódios para o fim da temporada, queria episódios mais focados em Finchel e nos outros personagens. Eu não sei porque, mas sempre acho que o Blaine é um personagem no qual os produtores colocam muita história. É tanto história que chega a enjoar.

Cooper começa a dar aulas de atuação para o Glee Club, e ensina muitas coisas – no mínimo – estranhas. Depois de muita discussão e um momento nervoso de Blaine, Cooper confessa que critica tanto o irmão porque sabe do enorme talento que ele tem, e que quer sempre ver Blaine fazendo o seu melhor.

Com a Sue, as coisas foram um pouco tensas. Ela arrumou uma encrenca feia com a treinadora Roz Washington, que agora vai ser Co-capitã das Cheerios, alegando que Sue, grávida, não está dando conta de comandar as líderes. O modo que a Sue achou de acabar com essa “palhaçada” foi fazendo um trato com o Diretor Figgins, de que ela conseguiria fazer o New Directions campeão do Campeonato Nacional. Além disso, Sue, com o apoio do Will e da Emma, foi ao médico, e descobriu que a menina que está esperando pode nascer com algum tipo de deficiência. Mas pra qualquer tipo de coisa que venha a acontecer, o melhor conselho foi o da Becky: Paciência.

Finchel ? Nenhuma novidade, eles estão em crise de novo. Finn entrou em uma de achar que a Rachel só pensa nela mesma. Avá! Não me diga! E você só percebeu isso agora Finn ? Mas tudo bem, eu perdoo e nem me estresso, porque sei que logo eles voltam… Puck convidou Finn para abrir um negócio na Califórnia, e agora ele está pensando seriamente em ir pra lá, atender a um público de mulheres ricas. Mas se ele realmente ama a Rachel, por que pensaria em uma coisa dessas? Finchel, Finchel, Finchel. Como vocês me irritam e me agradam ao mesmo tempo!

Não gostei do episódio, e se eu pudesse, apontaria o meu dedo e gritaria, só pra vocês perceberem as minhas emoções. #CooperFeelings

Sobre os número musicais:

O mash-up Hungry Like the Wolf/Rio foi um ótimo número dos irmãos Anderson, que também arrasaram com Somebody That I Used to Know. Foi emocionante, mas não foi uma das melhores performances do Darren. Fighter foi péssimo. Desculpem, odiei.


Eu acho I’m Still Standing uma música ótima, mas a voz da Diana não é uma voz “uhu galera, ‘tô’ feliz, vamos animar”, é uma voz super fofinha, então não curti muito. Gostei bastante de Up Up Up. Gostei mesmo.

Musicalmente falando, Big Brother também foi um episódio que deixou a desejar. Agora é esperar, e rezar para que o episódio da próxima semana seja melhor!

Grey’s Anatomy – The Lion Sleeps Tonight e Support System

Data/Hora 15/04/2012, 11:22. Autor
Categorias Reviews


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Em primeiríssimo lugar, preciso me desculpar por ter falhado a review na semana passada. A excelência dessa oitava temporada de Grey’s Anatomy não merece uma furada dessas, mas estava em processo de mudança – e que mudança – e a coisa apertou. Estou perdoada? Então vamos a(s) review(s).

Em The Lion Sleeps Tonight um leão – o kirby – esteve a solta em Seattle. Causando inúmeros estragos, físicos e emocionais. E muita perplexidade – especialmente em Bailey e Avery.

E, além de um leão, quem também esteve a solta foi o ciúme de Callie. A morena descobriu que Arizona teve casinhos com várias mulheres do staff do Seattle Grace Mercy West, e suou pra segurar as pontas e não fazer uma cena clássica. Simplesmente adorei as palavras de Mark para Callie. Difícil não é saber que “sua pessoa” deu uns peguinhas em umas enfermeiras ou residentes. Difícil é acordar todos os dias e ver o ex da “sua pessoa” na cozinha, segurando o bebê fruto desse relacionamento. Ainda mais esse ex sendo Mark “Deus” Sloan, que além de lindo é modesto. A trama rendeu boas risadas, e ainda serviu para reacender o fogo de Calzona. Adorei.

E enquanto Callie se escondia de seu ciúme, Karev se escondia de Morgan. A interna está MESMO interessada em Alex, e devido ao momento difícil que vivia acabou deixando responsabilidades típicas de pai a cargo de Alex. Pobrezinho do pequeno Tommy, que tem tantos problemas de saúde que não caberiam na review. Mas apesar de eu ter ficado com uma pontinha de pena de Morgan, acho que Alex agiu muito corretamente. Dessa vez, não houve déjà vu. Karev amadureceu, e soube conduzir a situação muito melhor que com Ava/Rebecca. O coração da Morgan ficou devastado, mas raiva passa, e a médica acabará compreendendo que as palavras de Alex, por mais duram que fossem, eram corretas e, sobretudo, necessárias.

E, como não esteve com Arizona, Alex deu as caras na Cardio – já que Cristina buscava a resposta para a questão “devo perdoar o Owen?” fazendo corações através de celúlas-tronco. E foi muito triste o caso do casal de velhinhos que morreu de emoção ao avistar um leão, encará-lo, e sobreviver para contar a história. Martin, o enfartado, foi salvo pelo brilhante trabalho da viúva Teddy. Mas Emma, sua esposa, acabou morrendo na sala de espera. Triste e inesperado, pelo menos pra mim. E o luto de Martin fez bem à Teddy. Melhor que sua participação no grupo de terapia. Ela encarou o fato de ser viúva, talvez pela primeira vez, e deu um passo importante em direção ao futuro.

Outro que tenta mover-se em direção ao futuro é Mark, que está pensando seriamente em morar com Julia, a oftalmologista. Obviamente que Lexie não curtiu a história, e buscou aconselhamento no cunhado Derek. Que até fez jogo duro (à propósito, adorei a forma como ele ensinou Lexie e a motivou, mesmo após o grave erro dela no episódio anterior) e frisou ser atendente dela, mas acabou conversando francamente com a cunhada e dizendo que Mark poderia desistir de morar com Julia. Lexie acabou desistindo de falar com o ex, talvez por saber que ele está feliz no novo relacionamento. Mas agora temos ainda mais certeza de que há um relacionamento ali, e ele é recíproco.

E, falando em relacionamento, Owen e Cristina seguem lutando para evitar o fim do seu. Owen acabou comentando com Meredith sobre a traição. Ela frisou para ele que o desconhecimento significava uma coisa: que Yang pensava em perdoá-lo. Mas, antes do perdão, era necessário uma tigelada de cereal no rosto. Foi a explosão de Yang. E Mer aproveitou para deixar Derek ciente do seu destino no caso de traição.

Essa batalha pelo relacionamento continuou em Support System. Adorei a estratégia usada pela produção – os flashbacks – para nos situar na briga, ao mesmo tempo que nos trazia recordações do relacionamento Crowen. Mais uma vez Sandra Oh mandou muito bem, e Kevin McKidd igualmente. A cena da confissão detalhada, com Cristina chorando compulsivamente na cama, antes de se refugiar no banheiro, foi ótima. Assim como o foi a cena final, de Owen partindo com a mochila nos ombros, deixando Yang devastada em casa. Ela poderia perdoar uma traição por amor. Mas não uma traição-revide. Será esse o final definitivo do casal?

E é aí que entra Mer, que tocada com as palavras do transplantado Neil resolve se fazer presente, mesmo com a aparente resistência de Yang. E é isso que tira Cristina do seu doloroso processo de final de relacionamento, e a coloca na jornada em busca da aprovação nas provas para atendente.

Adorei ver Meredith compartilhando seus conhecimentos com os colegas, que continuam mal nos estudos, apesar de escravizar a memória fotográfica de Lexie. Depois da assimilação do Método Torres, o compartilhamento do Método Grey. São esses pequenos detalhes da personalidade de Meredith que me fazem amaá-la mais a cada episódio. Sou fã de carteirinha de Mer.

E, deixando de lado o drama de Yang e Hunt, foi bem divertido ver a programação das mulheres para sua noite. Bailey e Torres, safadinhas, preferiam dançar salsa – a.k.a. dar uns pegas nos parceiros – ao invés de ajudar a viúva Teddy. Mas depois da bronca da meiga Arizona – que tava animadona pra “salsa” também -, houve um sacrifício coletivo em prol do bem estar da colega. (Falando em salsa, o que foi a cena entre Ben e Miranda? Aquela música latina, aqueles olhares insinuantes. Alguém não riu?).

Tão engraçado quanto foi ver Mark como chefe de cirurgia, após dar o golpe e não oferecer o cargo ao Chief e ao Derek. O poder literalmente subiu a cabeça (ocupada por frases de Aristóteles), e ele alternou momentos de liderança participativa, motivadora e tirana. Ri muito com o personagem nesse episódio. Carne com o Chefe?! Divertidíssimo.

E, no final dessa dobradinha de episódios, alguma coisa mudou. Aparentemente, o foco agora será os estudos dos residentes para as provas. E faz um tempinho que nenhuma tragédia médica envolve algum deles. Seria agora a hora? Temo que sim.

Faltam apenas cinco episódios para o final dessa temporada magnífica. Muita coisa ainda vem por aí. E tenho certeza que os acontecimentos só abrilhantarão ainda mais a trama. Então, manda ver, Shonda.

New Girl – Normal

Data/Hora 14/04/2012, 10:56. Autor
Categorias Reviews


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Série: New Girl
Episódio:  Normal
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 1×20
Data de Exibição nos EUA: 10/04/2012

Jess está namorando Russell. A gente até esqueceu que o sujeito existia, já que ele ficou os dois últimos episódios sem sequer ser mencionado.

Jess passou uma semana inteira na casa dele, praticamente “morando” por lá. Ao voltar para casa, ela percebeu que os colegas de apartamento nem tinham reparado que ela tinha estado ausente. Eles só haviam achado estranho ela estar tão quieta.

Para compensar, Jess pede para Russell passar o fim de semana na casa dela. Ela também pede, na verdade implora, para os amigos se comportarem normalmente perto dele. Schmidt, Nick e Winston se comportando normalmente… aham… Sei.

Os quatro têm um jogo chamado “True American”, no qual eles devem evitar o chão, porque está repleto de lava. A cada “berro” de um dos participantes, eles devem se locomover para o estado mais próximo (cada mobília é um estado dos Estados Unidos), mas sem pisar na lava. O jogo também tem bebedeira. A cada “berro” e mudança de local, eles devem beber uma lata de cerveja. Russell não estava afim de participar, mas acabou entrando na onda para agradar Jess.

Ao final do jogo, Russell já estava super íntimo dos três rapazes e levemente alcoolizado. Ele até sentou para ouvir a ideia super revolucionária do Nick de um “aplicativo” de múltiplas funções, que era basicamente um canivete suíço com funções desnecessárias, como garfo e espeto de milho.

Na manhã seguinte, no entanto, os rapazes ainda estavam no mesmo pique, enquanto Russell estava de ressaca e mal humorado. Ele acabou apelando quando o “aplicativo” de Nick e Schmidt o cortou, e saiu do apartamento, deixando Jess com cara de tacho.

Jess tinha medo de brigar com Russell porque ele disse que  tudo o que ele fazia com sua ex-esposa era brigar o tempo todo, e com ela tudo era muito calmo e divertido. Todavia, Jess ficou muito chateada com a saída dele do apartamento e com o jeito que ele a tratou, e tratou seus amigos. Mesmo correndo o risco de Russell terminar com ela por ter um déjà vu de seu casamento, Jess foi falar com ele.

Russell reconhece que foi um crianção e diz que não se importou que Jess tivesse ido falar com ele. Pelo contrário, ele até gostou da atitude dela.

Winston conseguiu um emprego em uma rádio esportiva, com um de seus grandes ídolos do basquete. Mas seu chefe é um pé no saco. Ele pensa em desistir e voltar a ser babá, mas o molequinho de quem ele toma conta dá um jeito de demiti-lo de vez e fazê-lo seguir seu sonho do novo emprego. Winston acaba conquistando o novo chefe ao confessar que havia colocado suas “bolas” no milkshake dele.

A história de Schmidt e Cece, como eu desconfiava que aconteceria, esfriou um pouco depois que a galera descobriu. Ainda que Jess não esteja acostumada a ver a amiga andando pelo próprio apartamento enrolada em um lençol, o assunto nem é mais pauta.

The Big C – Thin Ice

Data/Hora 13/04/2012, 20:29. Autor
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“Quando o episódio acabou fiquei parada um tempo tentando digerir tudo o que aconteceu. Repassei a temporada para saber se a morte do Paul foi algo apenas para chocar e cheguei a conclusão que não.” Foi com essa frase que abri meu texto sobre o final de temporada de The Big C. E quem assistiu a estréia na terceira temporada sabe que todo mundo que chegou a mesma conclusão estava “errado”.

O episódio começa com Cathy sentada num bar próximo ao hospital. E ela tem um novo amigo e está usando outro nome. A única informação real sobre ela seria o fato dela ser uma viúva. Cathy vai para casa e a vemos falar com Paul. Para a série é a coisa mais normal do mundo, afinal não é a primeira vez que ela vê pessoas mortas e se comunica com elas dentro de seus delírios. No entanto somos pego de surpresa quando nos damos conta que Paul está vivo!

Confesso que mesmo quando Adam entrou, falou e tocou no pai eu ainda fiquei um tempo achando que era algum delírio de Cathy. Os roteiristas não perderam tempo e explicaram de cara que Paul teve uma situação de quase-morte mas acabou sobrevivendo. Fico feliz que o personagem sobreviveu, mas me senti enganada com aquele final impactante. E eu nem tenho problemas com personagens que conversam/vêem espíritos. Risos

Andrea retornou das férias com os pais e agora adotou um novo nome e roupas que remetem a sua ancestralidade africana. Não sei quanto tempo isso vai durar mas curto que a relação dela e do Adam não mudou e ele continua a tratando como uma irmã e os dois implicam um com o outro o tempo todo.

Sean ainda não superou que a mulher foi embora – por favor tragam a Cynthia Nixon de volta – e continua vivendo em condições precárias na casa que pertencia a Marlene. A irmã preocupada com as condições de saúde dela e do marido visita o irmão e revela que ele será o responsável por Adam no caso da morte de ambos.

Temos a boa notícia que o câncer de Cathy está regredindo. A felicidade de Adam é emocionante. E como o moleque cresceu de uma temporada para a outra. Na próxima é capaz de voltar de barba na cara.

Eu não sei porque motivo Cathy decide brincar em cima do gelo. Acontece que a camada estava fina (daí o nome do episódio) e ela quase morre afogada. Paul, na tentativa de salvá-la, quase morre, porque seu marca-passo dispara quando ele deixa cair o controle e o cachorro acaba acionando o botão de emergência. Andrea e Sean estão num “ritual”, ela queimando seu vestido de noiva, ele os absorventes da ex-mulher. Os dois não ouvem os gritos da casa ao lado. A cena toda foi muito engraçada e angustiante porque por um momento pensei: agora vão matar o Paul de verdade.

Nurse Jackie – Kettle Kettle Black Black

Data/Hora 13/04/2012, 11:18. Autor
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O episódio começa nos mostrando Jackie dando entrada na reabilitação. Há um corte para nos apresentar todos os passos que levaram a personagem a tomar essa decisão. Esse episódio marcou também a entrada de um novo personagem: Dr. Mike Cruz (Bobby Cannavale). Ele será o novo chefe do hospital e com isso Akalitus terá que voltar a trabalhar como enfermeira. Algo que estou ansiosa para ver porque será no mínimo engraçado.

A filha mais velha de Jackie continua demonstrando que não está lidando bem com as mudanças em sua vida. Vemos a menina escondendo cigarros dentro da bolsa que irá levar para a casa do pai. Também é a dica para sabermos que após revelar que teve um caso, Kevin continua morando sozinho e lidando com a culpa de ter separado a família. E aí entra Eddie na história.

Achei um saco o personagem o episódio inteiro tentando reconquistar Jackie e fazê-la aceitar voltar a ter um relacionamento com ele. Mais patético ainda foi ele aparecer no apartamento de Kevin completamente bêbado e contar para o amigo que teve um caso de anos com Jackie. Porém foi engraçado ver os dois brigando enquanto as meninas dançavam com fones de ouvido, sem tomar conhecimento do que estava acontecendo.

Jackie conhece um cara na igreja (Billie Joe Armstrong, vocalista da banda Green Day) e o leva para casa. O problema é que ele tem uma overdose e acaba morrendo. Ela decide chamar O’Hara, que mesmo depois de tudo continua ajudando a amiga. Zoe e o namorado também acabam envolvidos na história, mas acreditam que Jackie foi apenas uma boa samaritana. Zoe continua roubando todas as cenas e é a melhor coisa da série.

O’Hara acaba convencendo Jackie que ela precisa de ajuda e assim a enfermeira parte para a reabilitação. Antes disso sabemos que O’Hara está grávida e Jackie – num momento bem fofo – tira o colar que tem no pescoço e entrega a amiga.

A volta da série foi bem melhor que a temporada passada inteira. Espero que os roteiristas tenham reencontrado a qualidade das duas primeiras temporadas e que possamos voltar a nos divertir de verdade com a história. O episódio foi tão bom que eu sequer havia sentido falta do Coop, até ele aparecer.

Hart of Dixie – Heart to Hart

Data/Hora 13/04/2012, 11:09. Autor
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Série: Hart of Dixie
Episódio: Heart to Hart
Temporada:
Número do episódio: 01×17
Data de exibição nos EUA: 09/04/12

Quem tava com saudades de Hart of Dixie? Quem tava com MUITA saudade de Hart of Dixie? Sério, pareceu um dèja-vu com o primeiro hiatus. Que pausa mais demorada. O que será de mim se essa série for cancelada? Não, não vamos pensar nisso. Vamos curtir este episódio, que só merece elogios. A série voltou, e muito bem. Em grande estilo, e com uma presença não tão desejada. O Dr. Hart chega a Bluebell, a pedido de Zoe, para a cirurgia do pai de George. Zoe prometeu altas brigas e caras feias, mas logo que o médico a convidou para ser assistente dele na cirurgia, as coisas mudaram. E todos nós sabíamos que isso ia acontecer. E aquele que apresentou uma personalidade ambígua no início conseguiu se sair muito bem. O pai de George foi salvo, e claro que o acontecimento merecia uma comemoração. Um jantar dado em homenagem ao Dr. Hart, sob o comando de Lemon.

Lemon estava mais atacada do que nunca. Sério, eu adoro a Jamie King, e a Lemon e tal, mas a personagem tem umas ideias de vez em quando que me irritam profundamente. E esses chiliques dela com a Zoe já estão ficando historinha boba. E agora ela resolveu que ser a melhor amiga da Dra. Hart é a grande tática para ver a médica “destruída de uma vez por todas”. O jantar era o momento ideal para isso. O Dr. Hart até percebeu a afeição de Zoe por George, intimando o rapaz. Sinceramente, essa atração dos dois já chega a ser algo maçante! Eles vão ficar juntos ou não vão? Precisam decidir logo, afinal Hart of Dixie tá levando quase uma temporada para desenrolar essa trama. Para completar é na casa de Lemon que Zoe e seu pai tem uma baita discussão. Ela expõe todo aquele ressentimento que estava guardando, e o coroa ouve poucas e boas. Mas é a partir dali que ele acorda e tenta se redimir com Zoe. Aliás, ele diz que o tempo todo esteve ressentido, e se arrependeu do que fez. E que não importa o que acontecesse, ele queria ser o pai de Zoe. Bom, francamente, eu achei meio forçado esse plot. Se não fosse por Zoe ligar por causa do pai de George, ele não tava nem aí, nem ia dar as caras. Mas pai é pai, e ela o perdoou. Tudo bem, a gente compreende, e torce pela sua felicidade, Zoe linda.

Enquanto todo esse drama acontece, o Rammer Jammer comemorava seus 30 anos, com uma competição de drinks super chamativa. Eu, como um bom apreciador de drinks, curti. Pena que não estava lá para provar. Wade e Shelley estiveram na disputa. Quem fizesse o melhor, ganhava $ 500 e ainda o direito de batizar o drink. Wade bem que tentou, mas Shelley ganhou. Só que o rapaz revela depois, para o prefeito, que deixou a colega de trabalho ganhar, pois guardou seus melhores drinks para um futuro bar próprio (opa, mais plot em uma possível segunda temporada?).

Aliás, falando em bebidas, o prefeito estava lá no Rammer afogando suas máguas. Claro por causa de Lemon, que estava sendo martirizada por George devido ao ataque de seu pai. Lemon e George acabam fazendo as pazes no final, devido ao jantar que a moça prepara para Zoe. Mas mal sabe ele que Lemon o traiu com Lavon. Zoe teve uma conversa franca com a loira, e disse que não contará para ninguém o segredo por dois motivos: ela não quer trair o melhor amigo e ela também não quer ser a pessoa que vai magoar o coração de George. Em, depois dessa, Lemonzinha, eu ficava bem quietinho.

Lá para o fim do episódio, Lemon e George, passeando por Bluebell, tem uma conversa tranquila, quando a moça resolve ir ao Rammer Jammer. George recusa, pois devia voltar ao hospital, e a loira acaba por ir sozinha. Chegando lá, dá de cara com o prefeito, que já estava mais para lá do que para cá (isso são modos prefeito?). E aí, por impulso, Lavon acaba beijando Lemon. E quem vê tudo? George, que tinha resolvido ir também ao Rammer Jammer. Eita, que má sorte em?

Agora, este final ficou um pouco ambíguo. Um carro passa bem na frente dos dois, e quando George olha de novo, os dois já não estão mais lá. Será que o rapaz vai achar que estava vendo coisas? Sinceramente, se acontecer isso, ele vai ser o CORNO do ano, só digo isso. Mas o que importa é que Hart finalmente voltou, e ainda temos alguns episódios a curtir! Seja bem vinda de volta Zoe.

Ps: Os momentos hilários de Hart of Dixie valem cada episódio. Hart treinando a cara de má que iria fazer para seu pai rendeu boas risadas.

Ps2: Fala sério gente, foi só eu que fiquei com vontade de ir ao Rammer Jammer tomar um drink?

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