TeleSéries
Bones – The Warrior in the Wuss
25/04/2012, 11:45.
Maria Clara Lima
Reviews
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Série: Bones
Episódio: The Warrior in the Wuss
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×10
Data de Exibição nos EUA: 23/04/2012
Ok, ok. Não é nada fácil dizer isso, mas terá que ser dito. Por anos, falaram que Bones não era Arquivo-X. Negaram a existência de A Gata e o Rato. Criaram richa com os fãs de Castle. Tudo isso para fugir de esteriótipos e chatisses, porque nenhum gênio pode cometer falhas.
A sétima temporada, que defendo à unhas e dentes, tem sido uma prova de fogo para a paciência de muitas pessoas. Daquelas que concordam com as coisas do jeito que estão, e para aquelas que choram só de pensar que essa seria a temporada do “namoro”.
Mas não é fácil dizer o que tenho para dizer agora: que desperdício de tempo, meu Deus! O que foi esse episódio além de algo chato e sem sentido?
Aviso: Se você não sabe lidar com a verdade, pule fora! Porque hoje irei descer a lenha.
O Caso
Os casos de Arquivo X eram tudo menos chatos. Tinha um pouco de mitologia, tinha um pouco de suspense, comédia, mas o mais importante de tudo era que acrescentava algo para a história, se não da série, ao menos para o desenvolvimento dos personagens principais. Em The Warrior in the Wuss nada acontece. Ótimo saber que podemos fazer uma autópsia em um verme, mas e daí? O que aconteceu com esses roteiristas? Detesto dizer isso, até porque caso para mim é apenas 20% da série, mas uma boa história faz falta. Não me importo com a situação conjugal de B&B, não é isso, mas o pessoal das fanfics poderiam fazer algo bem melhor.
Cada vez mais vemos assassinatos sem motivos. “Ai, matei fulana porque ela chamou o David Boreanaz de marido” (ps. Já matei por muito menos). São coisas assim que me desanimam um pouco. Não consegui fazer a review dos dois últimos episódios porque simplesmente eu não tinha o que falar. E não sou dessas que faz review sobre a última cena. Que por sinal, a última cena desse episódio beirou o ridículo.
Parker, apesar de malinha, era alguém que eu sentia falta, que eu queria ver na série, mas a carinha de aborrecente dele me deu vontade de matar Hart e Cia. Se não tinha história pro guri, que deixasse ele fora da série. Ah!
Os Squints
“Toda vez que transamos…” Um doce para cada vez que a Angela falar isso. Pura enganação, ninguém transa em Bones. :):)
Cam… meu voto para o troféu MVP e ao mesmo tempo, totalmente inútil.
Quem era aquela pessoa que possuiu o Clark?
Dito isso.. próximo tópico. Nem vou perder tempo com o Sweets.
Os Casais
BWAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA….
The Warrior in the Wuss
Fãs de Bones são pessoas inteligentes. Não tentem mexer com os neurônios de um. Fãs de Bones sabem nomes de ossos, componentes químicos, fatos (RIP Nigel) e muito mais. Sabem também o que é o amor exagerado por uma série, e infelizmente o amor cega muita gente.
Não tenho muito o que falar sobre episódio, então vou falar da sensação de ser chamada de burra, e isso não é nada bom.
Primeiro, Bones não é mais sobre ossos, nem sobre a química entre personagens, muito menos sobre elementos, os casos são chatos e estão, a qualquer custo, tentando enfiar goela a baixo um relacionamento que queremos ver sim, mas não desse jeito forçado.
Alguém contou quantos “somos uma família, como uma família, somos uma família linda e maravilhosa” foi dito nesse episódio? Caramba! Sabemos que vocês tiveram um filho, sabemos que vocês são parte de um núcleo familiar, então ajam como uma família. Bah!
Dizem que Bones não é A Gata e o Rato, e que o Hart conseguiu driblar a tal maldição. Mentirinha! Conseguiu coisa nenhuma. Se ele não por a cabeça para funcionar, a série vai voar desfiladeiro a baixo. Para quem não viu a série da Cybill e do Bruce, ah, sinto muito, muito mesmo. Aquilo sim tinha roteiro e tudo o que queremos ter e nunca teremos.
Falta pouco para o final de temporada. Até quando iremos desperdiçar episódios?
Hart of Dixie – Destiny & Denial
25/04/2012, 11:45.
Anderson Narciso
Reviews
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Série: Hart of Dixie
Episódio: Destiny & Denial
Temporada: 1ª
Número do episódio: 01×19
Data de exibição nos EUA: 23/04/12
O episódio desta semana de Hart of Dixie foi daqueles “ou ame ou odeie”. Ele com certeza agradaram 50% dos espectadores da série. Mas eu aposto que a outra metade ficou se remoendo de raiva, e eu vou te contar o porquê.
Na semana passada, o episódio da série terminou de um jeito que já podíamos prever o que iria acontecer. Exceto o sentimento de George em relação a Zoe. Ele afirmou que se sentia traído pela médica, e que eles não eram mais amigos. Nesta semana, tanto Zoe quanto Lemon resolverem levar guloseimas (vocês mulheres com essa mania de achar que nós homens somos conquistados pela boca) a fim de conquistar a confiança do advogado. Só que elas não esperavam o seguinte: encontrar o rapaz pulando de alegria, fazendo caras e bocas de felicidade pelas ruas da cidade no momento “vergonha alheia” da semana. A verdade é que como a própria Zoe disse, ele estava em negação. E acabou sendo educado e gentil com Lemon, Zoe e meio mundo. O que, na verdade, achei ridículo. Scott Porter não estava nem se esforçando para atuar. Ele deve ter adorado!
Wade estava em um momento “Se beber não case” e eu sinceramente adorei. Foram cenas bem engraçadas. Ele não se lembrava de nada o que aconteceu. A cena dele achando uma camisola GG na sua cama foi hilária. Tudo na verdade não passava de um mal entendido que envolvia sua ex-esposa. E que acabou balançando Wade. Na verdade o rapaz começou a perceber que todo mundo estava se encaminhando, e que ele não quer ficar sozinho! Coitado. Zoe ainda continua sendo arrogante com ele. E na boa, já to começando a torcer para que a médica não tenha sucesso nos seus relacionamentos. De fato, ela anda bem esnobe. Ah, a cena do Wade e do Tom foi muito engraçada. Digna de boas risadas.
Enquanto isso, a cidade preparava mais um festival temático – que são muitos, praticamente um por semana! Lemon e George estavam envolvidos, mas o rapaz acaba dando para trás e não aparece, deixando a loira desesperada. Ele na verdade tinha pego sua moto ido até Nova Orleans aproveitar um… Bar Country, acreditam? Enfim… o advogado liga para Zoe convidando-a para ir ao seu encontro, que não pensa duas vezes e vai. Lá eles tem o primeiro encontro, mas não antes de George soltar a voz no Karaokê cantando “Jambalaya”. E pasmem, Scott Porter canta bem (ok cara, larga essa vida de ator, já que você é bem fraquinho, e vai cantar!). E bem, aqui acontece o que uma parcela de fãs da série (incluindo… EU) reprovou – o primeiro beijo de Zoe e George. E olha, os dois já até iam partir para o segundo, terceiro e se possível quarto round (se é que me entendem), mas exatamente no momento, começou a tocar “What a Wonderful Word” a música de casamento de George e Lemon. O advogado fica chateado, e obviamente lembra-se de tudo o que passou. É quando Zoe e George resolvem voltar a Bluebell para resolverem suas pendências.
George vai até a casa de Lemon e lá ele “solta os cachorros”, dizendo finalmente tudo o que tinha de falar. Lemon cai na real (será?) e manda ligarem para os convidados avisando do cancelamento. E agora a brecha está aberta. Tanto para George ficar com Zoe – o que para mim, ficará maçante assistir; tanto para Lemon e Lavon. Obviamente haverá alguns obstáculos neste caminho. Lemon não vai abrir mão de George assim fácil, principalmente por causa de Zoe. Mas confesso que até curti no fim do episódio o George dando um soco na cara do Levon no meio da rua. O prefeito precisa acordar um pouco também, e se por em uma posição mais “respeitosa”. Ficar bebendo até tarde da noite, e ainda sair beijando mulher casada… ehr, a quem eu quero enganar, tem político que faz bem pior né?
Hart of Dixie está muito bem encaminhada agora. Faltam três episódios para o fim da temporada, e apesar da audiência não estar sendo lá grandes coisas, estou com uma forte esperança de renovação. Vamos aguardar! Até semana que vem.
Grey’s Anatomy – The Girl With No Name
24/04/2012, 17:43.
Mariela Assmann
Reviews
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O dia das provas está chegando. Nossos amados residentes estão se fazendo entrevistas e se preparando para a mudança. Estão mudando. Se preparando para partir, talvez. Ou ficar, quem sabe. Até o final da temporada, em 17 de maio, são mais 4 episódios. Só mais 4 episódios. E o clima de nostalgia começa a tomar conta dos fãs do seriado, assim como a apreensão. Shonda é conhecida como Drama Queen e não é de graça. Sempre que uma season finale se aproxima, os canais lacrimais começam a trabalhar mais, e os corações batem descompassados.
Quem não sobreviverá? Quem irá partir? Quem fracassará, e ficará? E quem irá optar por ficar? São tantos questionamentos, e tantas incertezas. De certeza, apenas uma: mudar é preciso. E é para isso que estamos sendo preparados.
Nesse momento de Grey’s Anatomy, todos somos um pouco Holly. É óbvio que não estou falando da parte da tortura, do abuso físico e psicológico. Estou fazendo uma relação com a resistência à mudança. Assim como Holly teve medo de enfrentar o desconhecido e ficar presa em uma rotina – ainda que extremamente cruel para ela -, nós também temos. Temos receio de, ao apagar das luzes, deixar nossos personagens tão queridos partirem. Acompanhamo-os há oito longos anos. Sofremos e vibramos com eles, rimos e choramos. E agora é chegada a hora de encerrar um ciclo. E sabem porque tenho tanta certeza do “fim”? Porque essa deslumbrante 8ª temporada tem cara disso. De encerramento de ciclo. De junção de pontas separadas, de pingos nos is. De pontos finais. De largar o coelhinho de pelúcia para trás e rumar para o desconhecido.
Está se falando por aí em uma season finale mais traumática que a da 6ª temporada (Deus, isso existe?). Está se falando em morte relevante. Está se falando em saída de atores importantes do elenco. E aí todos nós nos perguntamos “o que será de Grey’s Anatomy?” Lutamos bravamente, mesmo que no nosso íntimo, e não queremos deixar “o nosso seriado”, como o conhecemos, ir embora. Nos achamos no direito de decidir quem vive e quem morre. Mas não o temos.
É chegado o tempo, então, de sermos mais Richard. Precisamos olhar para a série, aceitar que as coisas mudam e que, muitas vezes, mudam para algo com o qual não estamos acostumados, para algo que não desejamos, até. Mas devemos aceitar que certas coisas fogem do nosso controle. Devemos nos resignar, e torcer pelo melhor. Ainda que o melhor não seja o melhor que nós sonhamos. Ainda que isso signifique ver a esposa com Alzheimer infeliz nos seus braços, e gentilmente cedê-la para sua nova paixão.
Devemos ser mais Meredith Grey. Temos, agora, e depois de tanto drama e perda, nossa família feliz. Nossa amada personagem sombria e obscura anda toda sorridente pelos corredores do Seattle Grace Mercy West. Mas ainda assim, ela precisa seguir adiante, mover-se para a frente. Permanecer no lugar não é a melhor opção, não sem antes tentar o novo. Deve-se mostrar amadurecimento, crescimento. Fazer escolhas – ou no nosso caso, aceitá-las -, ainda que isso coloque em risco tudo aquilo a que estamos acostumados. Nossa pequena e adorada família feliz. Temos algo ótimo, relutamos em abandoná-lo. Mas é preciso, pois o futuro pode nos reservar algo ainda melhor – como desejo realmente que seja o futuro de Mer, Derek e Zola.
Se eu conseguirei fazer isso? Provavelmente não. Chorarei agarrada em uma caixa de lenços de papel em nos últimos episódios, e xingarei muito a Shonda se morrer quem eu achar que deveria viver, ou partir quem eu achar que deveria ficar. E é essa a graça de ser fã. É essa a graça de amar um seriado com todo seu coração – nos sentimos um pouco roteiristas, assim como todo torcedor é se considera um pouco técnico do seu time.
Então, só nos resta aguardar. Contentes, pelo material que a produção de Grey’s nos tem entregado ao longo dessa oitava temporada. Agradecidos, por Grey’s Anatomy ter voltado ao que estava acostumado a ser: o maior drama médico da atualidade – ou seria de todos os tempos? Com aquele meio sorriso de expectativa nos lábios, esperando o que o futuro nos reserva. E com o coração um pouquinho mais tranquilo, por que do jeito que as coisas vão, ainda que doa, será coisa boa.
P.S.1: que dó, que dó da Miranda. Ela surta nesses momentos de pressão.
P.S.2: mais alguém acha que não há cesta de chocolates ou frutas capaz de tirar Yang de Seattle? Com essa reaproximação dela com Owen, acho que ela optará por ficar. E sem que isso signifique sacrificar a carreira. E por falar em Owen, ele foi um ótimo chefe ao lidar com a situação de Holly, e um péssimo amigo ao lidar com Teddy. Mas, no final das contas, foi ela que escolheu assim.
P.S.3: desculpem-me, a review ficou meio desabafo dramático. Mas é impossível dominar a sensação de “the end” que toma conta de mim.
P.S.4: representantes da Kleenex no Brasil, façam contato caso a empresa tenha interesse em patrocinar a review do episódio final, ou caso queiram fazer a gentileza de distribuir lenços de papel na residência dos fãs. Tenho certeza que serão necessários.
Fringe – Letters of Transit
24/04/2012, 16:56.
Mariela Assmann
Reviews
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Após esgotar o planeta, em 2609, os Observadores deixaram de fazer o que sabiam fazer melhor – observar. Os seres humanos do futuro resolveram interferir, voltaram ao passado e no ano de 2015 dominaram o mundo, dividindo os humanos restantes entre nativos e lealistas (devidamente tatuados no rosto, para demonstrar que apoiam o governo careca). Aos que resolveram resistir ao novo governo, um destino cruel: a morte. Pessoas caçadas, arrancadas de suas casas e mortas publicamente. O expurgo.
A divisão Fringe original lutou contra os Observadores, mas foi derrotada. Virou mito, virou lenda. Vivia apenas no imaginário coletivo dos habitantes do estranho planeta Terra de 2036, que têm toque de recolher, comem em carrocinhas de comida apimentada e mascam café como chiclete. Mas não para a agente Etta, uma das integrantes da remodelada e “pelega” equipe Fringe.
A loirinha tem um propósito na vida: achar os integrantes originais da Fringe Division. E cabe a Rick, um nativo “cavalheiro”, lhe dar a tão desejada informação – o paradeiro dos heróis desse novo tempo.
E lá estava ele, nosso querido Walter, preso no ainda inexistente (no tempo atual do seriado) âmbar de 3ª geração. Duradoura, a substância amarelada conservou o cientista maluquinho por 20 anos. E coube ao genial Simon, outro agente da nova Fringe Division, trazê-lo de volta à vida. Mas seu cérebro está desgastado, e já não funcional mais como antes. De cientista brilhante, Walter está reduzido num simpático velhinho ainda viciado por doces. Um problema?
Não. Por que como quem não quer nada os roteiristas, os roteiristas solucionaram a questão em segundos. Como se nos perguntassem “Seus bobos, vocês não lembram dos pedacinhos do cérebro do Walter, guardados por aí?” Que gafe a nossa, nos preocuparmos com algo de tão fácil resolução.
E o velhinho simpático ainda viciado por doces (e em LSD, é claro), após ter o cérebro “melhorado”, vira uma mistura do Walter e do Walternate. Tira com a cara das pessoas, dá esporo, tem aquele olhar e postura mais altivos. Mas conserva aquela candura, aquele satisfazer-se com as pequenas coisas da vida. E permanece apto, obviamente, a fazer um dispositivo de anti-matéria em minutos, como se montasse um lego para crianças de 5 anos.
A felicidade em ver Astrid livre do âmbar foi enorme. Já a felicidade pela liberdade de Peter foi abrandada pela tristeza em ver Simon (que eu já tava adorando) se sacrificando pela possibilidade de libertação do mundo e dos seus habitantes dos carecas vilanescos.
Mas querem saber o que foi maior que a felicidade em ver a equipe Fringe resurgindo do âmbar? A curiosidade em saber o que Willian Bell fez com Olivia. O que ele fez com Olivia, pessoas? Duvido muito que o tiro que vitimou a loira tenha sido dado por ele (a morte de Olivia por um tiro é uma suposição, com base no cartucho do colar da Etta). Mas ele pode ter alguma relação com o evento da morte. Será que David Robert Jones faz parte dessa equação maligna? E que porta a mão decepada de Bell abrirá?
A trama do episódio foi tão boa que criou uma rápida identificação dos telespectadores com os personagens, especialmente com Ella e Simon. Foi fácil entender seus motivos, compartilhar da sua dor, das suas escolhas. E por isso foi bem legal o final do episódio, com a confirmação de que Etta é filha de Olivia e Peter – sim, os indícios estavam lá desde o início de Letters of Transit, a começar pela fixação da jovem em tirar a equipe do âmbar, passando pelas semelhanças físicas da jovem com os pais,pelo seu desabafo com Simon e chegando no olhar de reconhecimento de Walter. Foi como se tivéssemos acompanhado os 20 anos nos quais a menina ficou sem ver os pais. Bacana e tocante.
Tão bacana quanto percebermos que cientificidade e amor continuam andando muito bem lado a lado. Fica bem óbvio no episódio que a busca de Etta e Simon por justiça, por um mundo livre, é guiada pelo amor de ambos pelos pais. No caso de Simon, vingança ou justiça em virtude da morte dos genitores. E no caso de Etta, busca pela possibilidade de rever o pai e interagir com ele. Além disso, quando a equipe Fringe salvou o mundo, e quais as consequências disso? Saberemos em breve, receio.
E acho que é o amor pela sua antiga equipe que fará Broyles se distancie das garras do malvado e debochado Windmark, que ama os animais. O olhar de compreensão do agente ao encontrar o alcaçuz deixou em aberto a possibilidade dele partir para o lado dos insurgentes, já que ele não baixa a cabeça para Windmark.
E toda essa movimentação insurgente causaria um abalo no sistema dos Observadores. Daí o code da semana, quake. Eu acho. Por que em se tratando de Fringe, nunca consigo ter certeza.
Ou melhor, de uma coisa eu tenho certeza. O episódio foi bom, muito bom. Fantástico desde a excelente abertura, que é um show a parte. Mostrou mais uma vez porque a equipe de roteiristas de Fringe é das melhores da atualidade – talvez a melhor. Pequenas questões do passado voltam constantemente, pequenos detalhes que parecem irrelevantes retornam para nos provar que não é dado ponto sem nó. Um viva aos roteiristas, aqueles lindos.
Se continuaremos acompanhando os desdobramentos dos eventos mostrados em Letters of Transit no futuro, só o futuro dirá. Muita coisa ficou em aberto, muitos personagens não foram mostrados nem mencionados. Nem mesmo a existência dos universos A e B fica muito clara. Mas, por hora, voltaremos para 2011 em Worlds Apart.Só mais três episódios, e fim de temporada. E a renovação?
Bom, ainda não há nada de oficial, mas os boatos do retorno da série para uma 5ª temporada mais curta são cada vez maiores. E está se falando pelas redes sociais que há indícios no episódio – a senha usada para entrar no antigo prédio da MD – que a estreia da mesma poderia acontecer em 21/09/2012. Preciso dizer que estou torcendo para ser verdade?
P.S.1: o futuro só não é 100% bacana porque Olivia não está nele. Fato.
P.S.2: assustador o uso da habilidade dos Observadores em 2036. Ler as mentes das pessoas e usar isso pro mal me assustou um pouquinho, especialmente na parte do “primeiro atirem, depois eu leio”.
P.S.3: o cabelo da Nina pode estar bizarro, ela pode estar na cadeira de rodas e não ser mais a bam bam bam da Massive Dynamic. Mas eu gostei mais dela assim.
P.S.4: se esses acontecimentos do futuro correspondem à realidade do presente, significa que Henrietta, a irmãzinha do Henry, está a caminho?
The Vampire Diaries – Heart Of Darkness
24/04/2012, 10:32.
Mônica Castilho
Reviews
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Série: The Vampire Diaries
Episódios: Heart Of Darkness
Temporada: 3ª
Número dos Episódios: 3×19
Datas de Exibição nos EUA: 19/04/2012
The Vampire Diaries já está em final de temporada, e mesmo assim as coisas continuam cada vez mais complicadas, ou melhor, loucas mesmo.
Logo no começo do já anunciaram uma festinha em Mystic Falls e, como todo episódio que tem festa, já houve aquela expectativa de acontecimentos que valessem a pena. Entretanto, falaram tanto da festa mas no final nem mostraram a dita cuja acontecendo, e os preparativos da mesma serviram mais para deixar a Rebekah encrenqueira ocupada.
Na verdade, este episódio se resumiu em Stefan sendo corno e Elena dando uns pegas no Damon. Pois é, team Delena deve ter ficado todo alegrinho com o que aconteceu entre o vampiro e a mocinha. Não foi surpresa nenhuma os dois terem trocado uns amassos, afinal não era de se esperar outra coisa deles juntos numa viagem, e até Stefânio já estava sentindo aquela dorzinha na testa tão característica por causa dos chifres. Talvez o que tenha mesmo surpreendido nesse momento Delena foi a intensidade, pois diferente das vezes anteriores, o beijo dos dois não foi aquela coisa sem graça e Elena olhou com real interesse para o Damon (aquele interesse com que todas as garotas que assistem a série vêm olhando desde a primeira temporada).
A desculpa arranjada para essa viagem toda foi visitar o Jeremy (que sinceramente eu não imaginava ver tão cedo na série) e usar dos dons mediúnicos dele para fazer contato com a Rose e descobrir qual o original que deu origem à linhagem de Damon e Stefan. Relembrando a linhagem: Rose transformou a Katherine que transformou os Salvatores, e o X da questão é quem transformou a Rose, que descobrem ser uma tal de Mary, mas Khol chega antes na casa dessa tal vampira e mata a pobre coitada. Com Mary morta, fica “um pouco” (pra não dizer muito) mais difícil montar a árvore genealógica vampírica de Damon e Stefan, e todo mundo acaba voltando para casa (inclusive o Jeremy).
Em Mystic Falls as coisas não estão menos complicadas, e até podem estar piores. Alaric roubou a função do Damon de ser o torturado da vez, já que seu alter ego serial killer escondeu a última estaca de matar originais. Não tendo outra alternativa (e também para se abstrair da sensação de possivelmente estar sendo traído), Stefan desconta suas mágoas em Alaric e o usa como saco de pancadas até ele revelar o esconderijo da estaca.
O fato é que estava fácil demais: Stefan descobre onde está a estaca, Rebekah iria com o “outro eu” do Alaric buscar a dita cuja e problema resolvido. Seria assim mesmo, se momentos antes Mamãe Original não tivesse voltado e comovido Rebekah com aquela história de estar morrendo e tal. Resultado: a mulher tava morrendo coisa nenhuma e aproveitou que a filha cai na lábia de todo mundo que lhe dá um pouco de atenção para possuir a garota e se tornar cúmplice da versão assassina do Alaric.
Esse foi um episódio para ninguém botar defeito (exceto quem torce por Stefan e Elena, claro). Depois do que Esther aprontou, dá para ter esperança numa possível união entre os Originais e o resto do pessoal, já que ninguém ali quer morrer e, entre morrer todo mundo e salvar o povo Original, acho que a vampirada prefere a segunda opção (a não ser que achem um jeito de desvincular os Originais de suas gerações posteriores). Em relação à Elena e ao papo de ela querer de uma vez por todas descobrir com quem quer ficar, a garota continua magoando os dois irmãos da mesma maneira egoísta como sempre, só dando importância para o que ela sente. Entretanto, está mais do que claro que ela ama os dois e só não fez a escolha dela porque no fundo ficaria com ambos. Viu, Elena, morda a língua para falar da Katherine VampBitch agora.
P. S. [1]: Não, eu não me esqueci do Tyler e da Caroline. Ok, beleza, o cara voltou depois de fazer quase uma jornada espiritual para se livrar da “hipnose” natural que Klaus tem sobre ele. O problema é que, além de ele não ter feito muita falta na série, já descobriu que a Caroline tem uma queda pelo Klaus. E como desgraça pouca é bobagem, ninguém está muito preocupado se ele tiver que morrer. Ou seja: o coitado está se tornando mais um personagem dispensável na série.
P. S. [2]: Não vou esconder que fiquei lindamente feliz quando vi a Rose no episódio. A vampira é uma das primeiras na lista de personagens que não deveriam ter morrido. Mas enfim, como Jeremy fez contato com ela baseado na ligação que ela teve com Damon, por que diacho não fez a mesma coisa com a tal de Mary, já que ela também teve seus rolos com o Damon?
Supernatural – Of Grave Importance
23/04/2012, 21:06.
Juliana Baptista
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Série: Supernatural
Episódio: Of Grave Importance
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×19
Data de Exibição nos EUA: 20/03/2012
O que parecia ser apenas um episódio meio bobo com uma casa mal assombrada se tornou um dos episódios mais tristes da temporada.
Tudo começa quando Annie, uma amiga caçadora que todo mundo já pegou liga para os Winchesters para que eles deem uma ajudinha com uma casa cheia de espíritos irritados. Até que Annie morre e conseguimos ver os dois “planos” da história.
Bobby não consegue se comunicar com Dean e Sam, daí fica aquela sensação angustiante de ver o Bobby falando sozinho e tentando mover as coisas, mas em vão. Annie também é um espírito novato, então também não consegue fazer a “mágica dos espíritos”, ao contrário do dono da casa Miles Van Ness, que se tornou um espírito tão poderoso que consegue matar as pessoas que visitam a casa.
Bobby fica o episódio todo tentando se comunicar com os Winchesters, graças aquele cantil que Dean guarda de lembrança. Victoria, um dos espíritos presos na casa, diz a Bobby e Annie que o segredo em conseguir se comunicar com os vivos é “estar zen”. Muito explicativo! Mas uma hora, Bobby se concentra e acaba conseguindo escrever uma mensagem no espelho do banheiro para Dean. Mensagens em espelhos, tão clichê, mas vindo do Bobby, está perdoado.
Os Winchesters recebem a mensagem de Bobby e vão tentar salvar Annie da casa. Mas é claro que o Miles é mais espertinho, coloca uma chave no bolso de Sam para que ele possa dar um rolê de carro e impedir que seus ossos sejam queimados. Miles tem o poder de “queimar” os outros espíritos da casa e como ele consegue fazer isso não fica muito claro! Muitos outros espíritos presos na casa já estão lá há muito tempo e porque só o Miles consegue “absorver” os espíritos dos amiguinhos e ficar mais forte?
Dean e Sam conseguem queimar os ossos do Miles e retornam pra casa. E aí que a história começa de verdade. Quando eles voltam, do nada, conseguem enxergar o espírito do Bobby! Não sei se quando o Miles tentou mata-lo, Bobby absorveu um pouco “de energia” do espírito e ficou mais forte. Não importa! Pelo menos, depois de tantos episódios, Bobby consegue se comunicar com os Winchesters.
O que mais me deixou abismada foi a reação dos dois! Bobby ficou um século tentando se comunicar com os irmãos, ficou preso nesse mundo só para poder ajudar os Winchesters e quando ele consegue aparecer, o que ele ganha? Nem um “obrigado”! Sam e Dean ficaram na maior “poker face”, nem esboçaram um pouquinho de emoção. Isso me deixou revoltada.
“Isso não está certo, não é a ordem natural das coisas, bla bla bla…” Ah, pelo amor, Dean! Vocês poderiam mostrar um pouquinho mais de gratidão! Bobby está preso aqui só para poder ajudar essa dupla de ingratos e o que ele recebe em troca? Bobby está correndo o risco de se tornar futuramente um espírito maluco, em deterioração e preso eternamente na Terra. E pra quê?
No que você estava pensando, Bobby? Você poderia estar no céu agora!
Dean
O sujo falando do mal lavado! No que Dean estava pesando quando vendeu sua alma pra salvar o Sam? Hipócrita! Nunca pensei que ficaria tão irritada com Dean. E o Sam? Só ficou com aquela cara de paisagem! “O que a gente devia fazer?” Um “obrigado” e um sorrisinho seria um bom começo! Fiquei com a mesma cara que o Bobby
Daqui a alguns episódios, eles vão dar um jeito de mandar o Bobby para o céu de vez, antes que ele consiga ajudar a resolver o enigma dos Leviatãs e isso vai entrar pra lista das coisas mais idiotas da temporada.
The Secret Circle – Crystal
23/04/2012, 20:57.
Ariel Cristina Borges
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Série: The Secret Circle
Episódio: Crystal
Número do Episódio: 01×19
Temporada: 1ª
Data de Exibição nos EUA: 19/04/2012
Eu estava realmente preocupada para o episódio de volta do hiatus de duas semanas que tivemos em The Secret Circle. Das últimas vezes, esse episódio de retorno sempre trazia alguma mudança, boa ou ruim, e como o andamento da série já estava bom desde a volta de Blackwell, fiquei com medo da mudança ser ruim dessa vez. Felizmente, eu estava errada.
O plot principal de Crystal foi a caça aos cristais das famílias do círculo, já que até então, eles só tem o de Cassie e precisam dos seis, que, juntos, formam um crânio de cristal, super poderoso. Resta saber se John estava sendo honesto quando falou que o círculo pode usar esse cristal para vencer os caçadores ou se é só mais uma de suas artimanhas para um objetivo desconhecido.
Melissa e Adam foram até a casa da avó dela em busca do cristal dos Glaser, e encontraram, ao invés de um, uma coleção deles. Convenientemente ou não, eles precisaram da ajuda de Diana que estava tentando ter um encontro romântico com Grant, mas era interrompida toda hora pela missão impossível do círculo. Tentar namorar um reles mortal dá nisso, minha filha.
Faye, Cassie e Jake foram juntos até a casa do avô dele atrás do cristal dos Armstrong, e quando chegaram lá, encontraram um mega mural com fotos, mapas, anotações e mais anotações sobre os três círculos originais de bruxos. Segundo o avô de Jake há muito tempo atrás dezoito famílias fugiram do massacre de bruxos em Salém, e seis delas foram para Chance Harbor. Na geração dos pais deles, 16 anos antes, um descendente dos Balcoin, John, tentou corromper o círculo com a magia negra. E foi aí que eles descobriram que há outro descendente dos Balcoin no círculo, só restava saber quem era.
No meio das anotações do mural do avô de Jake, estava o mapa para a mina onde o cristal estava escondido. Acontece que Callum – quem é vivo sempre aparece! – os seguiu até lá porque queria arrumar briga com Jake e ouviu a conversa sobre o círculo, os cristais e os descendentes de Blackwell inteira, e roubou o mapa na tentativa de achar o cristal para vender. Mas Cassie, muito eficiente, já tinha tirado fotos do tal mapa e mandou para Melissa e Adam irem procurar, já que eles conseguiriam chegar antes de Callum.
Eis que chegamos aos últimos 10 minutos de episódio, a melhor parte.
É claro que Callum ia conseguir impedir a fuga de Melissa e Adam da mina com o cristal, eles não conseguiriam com tanta facilidade. Mas, com o timing perfeito do resto do círculo, ele não foi muito longe. Faye, achando que era a filha perdida de Blackwell, tentou pará-lo sozinha e, se não fosse por Diana, teria sido atropelada pela moto de Callum. Cassie, a Blackwell legítima, conseguiu derrubar a moto e Jake se encarregou de marcar Callum e fazer com que ele nunca mais voltasse para Chance Harbor.
Jane vivenciou, literalmente, o ditado que diz que “o feitiço vira conta o feiticeiro”. Junto com Charles, a gramma Blake aprisionou John para saber se ele tinha algo a ver com a morte de Amelia. Quando descobriu que não, ia libertá-lo, mas a insistência de Charles foi mais forte e ele queimou o galheteiro de bruxa que, até então, todos achavam ser de John. O que ele não sabia, era que anos antes, tito Blackwell tinha sido mais esperto e trocado o galheteiro dele pelo de Jane, e quem morreu foi ela. Não sei porque, mas não me importei muito com a morte da Jane… Saí pela casa cantando “Ding dong, the witch is dead” depois da cena.
Mas, mesmo assim, o que mais me surpreendeu foi o finalzinho, a última cena. Diana estava toda trabalhada no discurso “o círculo me sufoca e eu quero namorar o Grant” para Cassie e, deixou escapar que não conseguiu ajudar Adam e Melissa na mina porque ficou sem ar. Claro, porque a mina tinha um feitiço que impedia a passagem de bruxos com magia negra, e a mesma coisa aconteceu com Cassie. E aí tudo ficou mais claro. A bastarda de Blackwell no círculo, é Diana, a miss perfeição. Como se não bastasse dividir o quarto, a escola, o círculo e o namorado, Diana e Cassie agora dividem o pai. Não consegui deixar de pensar: “Bem feito Charles, o chifre na sua cabeça está doendo?”
Então, no final, o círculo tem quatro cristais: o da família Blake, o dos Glaser, o dos Armstrong e o dos Chamberlain, que estava com Charles desde a morte de Henry e que John pegou depois que Charles tentou matá-lo. Falta o dos Conant e o dos Meade, então parece que a caça aos cristais vai continuar nos próximos episódios.
PS 1: Adorei a cena da conversa do John com a Faye. Ela me pareceu bem mais madura.
PS 2: Vejo uma quase amizade ali entre Adam e Jake, produção? Antes eles não aguentavam ficar no mesmo ambiente agora até fazem pesquisas juntos. Era tudo culpa da Cassie, só pode.
PS 3: Falando em Cassie e Jake, ele quase descobriu sobre o elixir e a falta de efeito que tem nela. E eu quero eles dois juntos! Sempre torço para os casais errados, eu sei.
Parks and Recreation – Live Ammo
23/04/2012, 20:53.
Mariana Freire Cabral
Reviews
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Série: Parks and Recreation
Episódio: Live Ammo
Temporada: 4ª
Número do episódio: 04×19
Data de exibição nos EUA: 19/04/12
Depois de mais de um mês longe de nós, Leslie Knope volta com sua campanha política em reta final. Esta semana, ela teve que se virar pelo avesso para distribuir o orçamento municipal sem deixar nenhum departamento ser cortado e ninguém sem emprego. A coisa fica ainda mais difícil com a gerente de campanha de seu adversário jogando sujo.
Ao ficar sabendo que um dos vereadores estava pensando em cortar o orçamento do departamento de Parques e Recreação, Leslie pediu para que ele encontrasse um jeito de fazer o corte em outro lugar. Para defender seu querido território, ela apresentou todo um caso de uma menina que estava sendo auxiliada pelos programas do departamento de Parques e que, por isso, teria um futuro decente na vida.
O sujeito acabou concordando, mas o corte foi feito em local ainda pior. O cara anunciou que teria que destruir o abrigo para animais abandonados porque o local estava aos pedaços e precisava ser reformado. Mas, como Leslie havia pedido para salvar Parques e Recreação, ele teve que demolir o abrigo. A repercussão foi grande, já que Jennifer, a gerente de campanha de Bobby Newport (lembram dessa vaca?) foi ao programa de TV local com um filhotinho fofíssimo no colo, e espalhou para todos que Leslie era a responsável pelo assassinato dos animaizinhos.
Mas Leslie deu um jeito. Adotou todos! A louca encheu a casa de cachorros, gatos, porcos, coelhos, e uma porrada de outros animais. Ben surtou, é lógico. Mas Andy até curtiu, e April encontrou algo por que se interessar.
April tomou o lugar de Leslie no departamento de Parques e Recreação que estava ficando negligenciado por causa da campanha desta. Logo, ela ministrava reuniões e coletivas com empresários e políticos. April estava de saco cheio e viu que, além do trabalho em si ser difícil e muito chato, ela estava no lugar da pessoa mais feliz e bem-humorada que o departamento já teve. Difícil ocupar este lugar, né?
Então, quando April viu aquele monte de animais em casa, ela teve a ideia de levá-los aos parques e oferecer para quem quisesse adotá-los. Ela percebeu o quanto gostava daquilo e, pela primeira vez na vida, se sentiu bem e útil. No entanto, poucos animais foram adotados e, como algumas pessoas achavam que eles estavam ali para receber doações, acabaram voltando pra casa com mais animais do que tinham levado.
April ficou arrasada! Ela sempre foi mal-humorada e nunca gostou de ninguém. Dos animais ela gostava, mas de que adiantava querer fazer o bem para eles se nada dava certo, por mais que se tentasse? Tom, mostrando seu lado super fofo, foi até a casa dela e a convenceu de voltar ao trabalho. Ele mostrou uma foto de uma menina com um cachorrinho que havia adotado no parque. Ele disse que se uma criança e um cachorrinho ficassem felizes, o trabalho já valia a pena. Ele acabou a convencendo e até arrancando um sorriso dela.
Enquanto isso, Chris estava nomeando Ron para um cargo no governo. Ele passou o dia todo fazendo coisas com o Ron que ele nunca havia conseguido convencê-lo de fazer, como meditação em um centro de yoga. Do jeitão dele, Ron acabou indo com o colega. Chris, apesar de ver que Ron não tinha gostado daquilo, disse a ele que só dele ter mostrado flexibilidade e ter concordado em ir já provou que ele merecia o cargo.
No entanto, o superior de Chris disse-lhe que se Bobby Newport vencer as eleições ele vai querer pessoas de sua própria confiança trabalhando para ele. Portanto, não só Chris não tem autoridade para nomear Ron, como ele mesmo talvez fique sem emprego se Leslie perder para Newport. Aí a coisa fica séria!
Leslie acabou entrando em um acordo com Jennifer e cometendo o que ela chama de “suicídio político”. Ela a convenceu a anunciar que Bobby Newport estava construindo um local para abrigar os animais que ficaram sem lugar por causa da demolição do abrigo, ganhando, assim, notoriedade frente a toda a cidade e seus eleitores. Em troca, Jennifer nunca mais mencionaria as palavras “assassina de cachorrinhos” para se referir a Leslie, como ela estava fazendo em suas entrevistas.
O que Leslie ganharia com isso? Ela conseguiu um abrigo para os animais. Todos sabemos como Leslie é um amor! Ela prefere perder uma eleição a ver animais sem abrigo e amigos sem emprego. Mas na próxima semana haverá um debate público. Todos sabemos o asno mimado que Bobby Newport é; quando ele abrir a boca, Leslie certamente terá a vantagem. Ela pretende alcançar um bom número de eleitores aí.
Mas nós sabemos como Newport joga sujo, ainda mais com Jennifer gerenciando sua campanha. Acredito que alguma coisa vai salvar o sujeito nesse debate. Vamos esperar para ver. Isto deve acontecer no próximo episódio. Então… wait for it!
PS: quando Ron tentou amenizar a preocupação de Chris a respeito de sua provável perda de emprego, dizendo que havia mais na vida do que trabalhar para o governo, Chris viu Ann, sorriu para ela e ficou com cara de… nostalgia (?). Será? Será que Chris ainda gosta de Ann “dessa forma”? Logo agora que ela está tão bem com Tom (pela primeira vez eles passaram um episódio inteiro sem terminar ou brigar)
Revenge – Doubt
23/04/2012, 20:30.
Mario Madureira
Reviews
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A dúvida pode mudar a concepção que existe sobre uma pessoa. E é nesse caminho que seguimos para a reta final de Revenge. Daniel ainda está preso e sua família está fazendo de tudo para incriminar alguém e tirar Daniel dessa enrascada. E para piorar tudo, o velho escritor Mason, cuja casa foi incendiada, volta para ajudar os Grayson a influenciar a população de que Daniel, na verdade, não é o criminoso.
Sobre a balança, se encontram Declan e Charlotte, as únicas testemunhas que presenciaram um suspeito próximo ao corpo de Tyler. Um homem encapuzado que não tinha nada a ver com a história. Devido ao envolvimento com Amanda, Jack, acaba se tornando o suspeito pelo assassinato e se torna a primeira vítima de Mason. Felizmente, Jack acaba sendo liberado das suspeitas, devido o depoimento de Declan.
De certo modo, a série apresenta um aspecto muito interessante de modo que o que era para ser uma vingança se tornou um caso policial envolvendo não só os personagens principais, como também, os personagens secundários – vide Declan e Charlotte – que no começo da temporada não tinham nada a ver com o que estava acontecendo e agora se tornaram personagem mais do que importantes para a história. Fora todos os personagens, ainda temos a incógnita funcionária bombril, Ashley, que como percebemos, também sabe fazer ótimos designers para sites também. Ainda tenho fé que Ashley está aprontando alguma coisa que só será revelada no final da temporada.
Mas enfim, voltando ao assassinato do psicopata, Victoria acaba pagando para um misterioso do bar para enviar prisioneiros para massacrarem Daniel, de modo que o júri pudesse lhe conceder a prisão domiciliar. Dito e feito, após uma grande surra, Daniel volta para casa para os braços de sua amada Emily, que não deixou passar o fato de que coincidentemente, alguém deveria ter pagado um bandido para bater em Daniel, para que o Riquinho pudesse voltar para casa. Quem teria poder suficiente para fazer algo que pudesse trazer Daniel em segurança em casa? É claro, Victoria. Após segui-la e encontrar o misterioso forasteiro, Emily coloca uma peruca e fica “irreconhecível”, conseguindo tirar os fatos misteriosos que envolviam o homem à família Grayson. Depois de muitos drinks, Emily finalmente baixou a ninja do Takeda e lhe deu vários golpes deixando o homem caído no chão e indo embora no verdadeiro estilo Revenge.
Em contrapartida, tivemos um pouco do passado de Victoria – um passado mais distante – da época em que ela dormia com pintores anônimos que diziam ser apaixonados por ela. Falo de modo irônico, mas a série trouxe um personagem do nada, deixando Victoria cair na tentação. Mas não abalando o grande contexto da história, que foi trazer a tona o envolvimento de Emiy sobre o assassinato. Dessa vez ela não tinha nada a ver, mas após a acusação levantada por Victoria, Daniel lhe prometeu que se algo acontecesse a ela, ele assumiria toda a responsabilidade do assassinato de Tyler.
Mason também fez grandes estragos. Conseguiu o depoimento de Declan, terminando de vez com o álibe que Daniel ainda tinha, ficando finalmente, sem nenhuma defesa. Declan afirmou que não havia homem encapuzado e que Charlotte estava drogada.
Bom, ficamos apenas com mais dúvidas em relação do que acontecerá nos próximos episódios. Teremos o julgamento de Daniel e parece que ele entrará numa bela discussão com Emily a respeito de suas verdadeiras intenções com a família Grayson. Será que dessa vez Emily perderá o foco de sua vingança?
Hart of Dixie – Bachelorettes & Bullets
22/04/2012, 11:59.
Anderson Narciso
Reviews
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Série: Hart of Dixie
Episódio: Bachelorettes & Bullets
Temporada: 1ª
Número do episódio: 01×18.
Data de exibição nos EUA: 16/04/12
Hart of Dixie se encontrou. Demorou, mas se encontrou. O episódio desta semana valeu por cada minuto. Não só por seus momentos habituais de sempre, em que confraternizamos mais momentos divertidos com os moradores de Bluebell. Mas é porque, a história deu uma evoluída bem bacana. Também, já era tempo né? Comentei na semana passada, e suspeitei que George acharia que teve uma visão, ao ver Lemon e Lavon se beijando e não deu outra. O rapaz ficou com a pulga atrás da orelha, o que achei que seria ridículo, se ele e Lemon continuasse sem nada acontecer.
Até aí, Wade tem a ideia de levar os rapazes para um dia de caça. Lavon vai junto, e o clima entre os dois já estava bem estranho. Foi um misto de tensão e cenas engraçadas. Eu sinceramente achei que, a série ia deixar passar esta oportunidade do George descobrir a traição da Lemon, tudo deu a entender que sim. Mas ok, o rapaz não é tão burro assim. E Lavon ainda deu na cara, falando sobre a ressaca e a bebedeira do dia anterior no Rammer Jammer – pronto, era o que o homem do ano de Bluebell precisava. George o enfrentou e pressionou para que falasse a verdade, até que o prefeito acabou abrindo o jogo. Os dois tiveram uma discussão feia. Mais também né…
Enquanto isso Zoe atendia um paciente visitante da cidade – interpretado por Justin Hartley. Há uma atração entre os dois, que acaba rendendo um almoço que nem começa direito, já que a médica descobre que George e Lavon estavam juntos no mesmo local, e ainda armados (afinal, estavam em um recanto de caça). A médica vai até Lemon, que estava apavorada coma sua despedida de solteira organizada por sua irmã – com direito a ônibus de stripper e tudo. Quando Zoe conta para Lemon sobre George e Lavon, a loira não pensa duas vezes em ir ao encontro deles, que leva a médica e o amigo desconhecido de Zoe, que na verdade não era desconhecido – Jesse era na verdade irmão de Wade. A Dra. Hart estranha a tremenda coincidência.
Aliás, quem não gosta nada nada de ver os dois juntos é Wade. Até porque, Wade e o irmão não se falam direito. Ao que deu a entender, Jesse é daquele tipo de familiar que aparece somente em datas comemorativas! E vou confessar – adorei quando o Wade falou para Jese de Zoe, a chamando de prepotente e arrogante. Falou bonito Wade. #TeamZade. É galera, é um fato inegável, o quanto a médica despreza o rapaz. E eu no lugar do Wade estaria com o mesmo sentimento. E eu como sou do time Zade assumido, não gosto nem um pouco disso.
Depois de todos chegaram no local da caça, Lemon e Zoe vão atrás dos rapazes. As duas pegam os caras no ápice da briga. George entretanto, acha que Lemon foi beijada pelo prefeito a força e que fora apenas aquele momento. Coitado rs. Mas a loira abre o jogo de vez e conta tudo. Conta que foi uma fraqueza dela, e que George não estava na cidade. Na boa? George seria muito idiota de aceitar tudo isso. Traição para mim, é coisa imperdoável. O advogado termina tudo com Lemon abrindo caminho para seu romance com Zoe… ehr na verdade não foi bem assim.
Quando Zoe chega em casa, logo depois de dispensar o irmão da Wade – acho que a moça ficou com dor na consciência depois das palavras do rapaz – se depara com George a esperando. Eu achei que ele ia desabafar cair na fraqueza, e ficar com a médica. Mas George estava era P da vida. E indaga a Zoe sobre ela saber ou não do caso. A médica lógica afirma saber de tudo. George acha que foi feito de imbecil por todos! Bom, eu não sei como julgar isso… No lugar de George acho que ficaria com o mesmo sentimento, só que, não faria diferente de Zoe, afinal ela não trairia seu melhor amigo na cidade.
E agora sim, Hart of Dixie está entrando nos eixos. Creio que teremos ótimas histórias nestes últimos episódios, e torço mesmo para que a CW renova a série. E você? O que acha irá acontecer? Comente e fique ligado aqui no Teleséries. Até semana que vem!
Ringer – I’m The Good Twin
21/04/2012, 15:05.
Anderson Narciso
Reviews
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Série: Ringer
Episódio: I’m The Good Twin
Temporada: 1ª
Número do episódio: 01×22
Data de exibição nos EUA: 17/04/12
Que coisa de doido este episódio em? Shibonga se despediu em alto estilo. Mas na mesma intensidade que o episódio foi bom, deixou algumas respostas em aberto. I’m The Good Twin marcou o final da temporada (e talvez da série) de Ringer – confira:
Em meio a sonhos de casamentos e correria, Bridget esta mais do que decidida a contar a verdade a Andrew. E na hora do vamos ver … Andrew lê os votos da renovação do casamento e Bridget cai toda encantada. O que ela não sabia era que seria desmascarada de um jeito que ela não imaginava – Tim conta para Andrew do caso de Siobhan com Henry, que fica furioso. Ele vai até a “esposa” e faz o maior barraco. É quando Shibonga diz que nunca o traiu, afinal, ela não era Siobhan. E aí a verdade vem a tona. Andrew fica perplexo ao saber que sua esposa estava “morta” e que teve uma relação com sua irmã gêmea – burro!
Enquanto isso, a Siobhan de verdade continuava a fazer burradas até no ultimo minuto. Primeiramente, nos é esclarecido como ela armou tudo para cima de Bridget, junto com Charlie e Jimmy. Ela pagou o policial para que ele espantasse Bridget e ela procurasse Shiv – o resto do plano agente já conhece que adivinhem? Falhou. Jimmy fugiu da prisão, conseguiu um dinheiro extra, mas foi morto por Baldaway em seguida – que agora tinha um novo alvo: Siobhan Martin ou Bridget Kelly. A Shiv verdadeira estava achando que seria a mãe do ano… se deu mal! Mentiu sobre a paternidade de Henry, que deixou de ser bocó e espantou nossa Shiv para longe dele! Tudo bem, ela é linda e tudo mais, só que, já estava na hora de um basta né?
Depois de descobrir que Jimmy estava morto, Bridget liga para Machado e diz que Baldaway está em Nova York e pede proteção, mas Victor passa a bola, dizendo que não pode se envolver com o caso. Shiv, com medo de enfrentar a cara da pobreza, corre para sua casa tentando pegar suas joias para vender no tráfico da esquina – e lá se depara com o mafioso da série. Macalway achando que ela era Bridget começa um jogo de gato rato. Mas Shiv não esperava que Shibonga fosse aparecer. Isso mesmo, Bridget chega no apê, detona Baldaway e… Não! Ela não encontra Siobhan. O agente Machado até chega, mas atrasado com sempre. O traficante já estava morto.
O negócio é que me irritou completamente, ela não encontrar com a irmã e descobrir através de Solomon, que Shiv ainda estava viva, por uma fita que ela poderia ter encontrado a milênios atrás. De verdade, ficou feio! Em uma série, onde tudo era previsível, um final como este deixou muitas coisas em aberto e outras bem mal resolvidas. Para começar, achei que Andrew reagiu com “pouca força” ao descobrir da “morte” de Siobhan e da usurpação de Bridget. Poxa, o cara estava praticamente em uma novela mexicana e só ficou com cara de taxo? Outra coisa, o que acontece com Bridget agora que Macalway esta morto? E o Agente Machado ficou sabendo da troca das irmãs? Malcom foi mencionado e ao que tudo indica estava morto – mas sem corpo sem morte certo? Dentre as muitas coisas soltas em Ringer, estas foram as principais a se destacarem.
No fim do episódio, após descobrir que Siobhan estava viva, Bridget foi atrás de Henry, que lhe contou sobre o plano de Shiv em dois minutos. Bridget ficou espantada e descobriu que a irmã estava em Nova York (sim Bridget, debaixo deste seu narizinho lindo, sua linda!) e que ela a queria morta. Surpresa? Ora, já era para você ter descoberto isso há muito tempo.
E o episódio acabou as irmãs não se encontraram, e muitas coisas ficaram aberto. Ringer provavelmente será cancelada, e assim ficaremos sem um final desta série. Mas, quem sabe por uma graça divida a série ganhe mais 13 episódios? Não to dando esperança, é praticamente certo o cancelamento, mas tudo pode acontecer. Se nos virmos novamente nesta série, até lá, se não… nos esbarramos em alguma review 😉
Gossip Girl – Salon of the Dead
20/04/2012, 10:18.
Gabriela Assmann
Reviews
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Salon of the Dead foi um meio termo entre Con-Heir e It Girl, Interrupted. Nem tanto ao mar, nem tanto a terra. Foi um bom episódio cuja temática principal, pelo que consegui captar, foi novamente a questão da diferença entre os dois mundos. Mais uma vez as temáticas se reciclando. Não é novidade que existe muita coisa entre o Brooklyn e o Upper East Side e estamos carecas de saber disso, afinal desde a primeira temporada estas divergências são exploradas.
A diferença foi a forma como os casais lidaram com essas diferenças. Blair e Dan conseguiram ter mais maturidade que Lily e Rufus. Embora Lily tenha se proposto a abrir mão da boa vida que levava no UES para ficar com Rufus, ela acabou descobrindo que ele tinha ajudado Ivy, o que considerou uma traição. Sei que ele é coração mole e tudo mais, mas me parece que ele está interessado em demasia em Ivy. Mas pode ser somente uma loucura da minha cabeça, como foi a suposição totalmente doida de que Lily poderia ser mãe de Chuck. Pirei.
Achei que essa busca pelo verdadeiro doador de sangue do Chuck, e consequentemente de sua mãe, poderia ter se estendido por pelo menos mais um episódio. Manter a curiosidade aguçada não faria mal nenhum. Para mim foi surpreendente que Diana fosse a mãe dele. Nunca tinha pensado nessa possibilidade, até por achar de péssimo gosto ela sair com o Nate – e como bem colocado por Chuck desfilar de calcinha pela casa deles – sendo mãe do melhor amigo dele. Gossip Girl sempre nos surpreendendo.
Este episódio serviu para mostrar que Chuck realmente está mudado. Em outros tempos ele teria surtado com a notícia e com a maneira como ela foi dada. Dessa vez embora tenha ficado brabo inicialmente (e com razão) logo resolveu ouvir e deu a oportunidade de Diana se explicar. Foi uma mostra de que ele realmente quer dar outro rumo para a vida.
Não gostei do fechamento dessa situação. Achei que por se tratar de uma festa de Dair, Queen B. poderia se solidarizar com o “amigo” e eles se reaproximarem. Parece que estão cada vez mais distantes e que, pelo menos por enquanto, se manterão assim. A nova postura da Blair de não estar nem aí para nenhum dos amigos tem me incomodado muito. Após toda a confusão da festa Blair e Dan deram mais uma demonstração de que estão maduros e que o relacionamento está cada vez mais sólido.
Ponto positivo para o Nate que conseguiu identificar o afastamento dos amigos e se propôs a modificar isso. Como sempre falei, para mim, o maior trunfo de Gossip Girl era a amizade forte entre os protagonistas, que resistia a todos os problemas. Quero muito isso de volta logo. Parece que com eles afastados e cada um por si as tramas não fluem como poderiam.
Como eu havia previsto Lola se saiu uma Little J. Se tivesse sido feita sob encomenda não teria se saído tão bem em sua tarefa. Tudo bem que S. estava meio bitch, mas o que a Lola fez foi imperdoável. Chuck não merecia ter sido exposto de tal maneira. E como já estamos acostumados a ver em Gossip Girl parece que ela é mais uma personagem que aparece para ficar alguns episódios e depois deixa a trama. Será que Lola vai mesmo seguir os conselhos da mãe e ir embora do Upper East Side? Acho que ela ainda tinha muito a aprontar e que a questão dela ser filha do Willian não podia ficar desse jeito. Parece que os roteiristas simplesmente esqueceram desse detalhe.
Gostei muito do gancho que fica ligado a Diana. Eu achava que não poderia ter segredo maior do que ela ser mãe do Chuck, mas pelo que a verdadeira Gossip Girl disse ainda há outro segredo que deve ser revelado caso Diana não consiga destituir Serena do comando do blog. Se antes eu já torcia pra S. não desistir de Gossip Girl, agora torço ainda mais. Qual segredo pode ser mais baphônico do que isso? Ai, ai… segurem a emoção por que vem coisa pesada por aí.
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