TeleSéries
Fringe – Worlds Apart
01/05/2012, 14:14.
Mariela Assmann
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26 de abril de 2012, o dia do tão esperado anúncio: Fringe foi renovada! Teremos uma 5ª temporada com 13 episódios, o que significa que a série encerrará exatamente no 100° episódio. Será épico ou será épico? Mas mais do que o fim do nosso sofrimento com o medo da despedida prematura, o cancelamento significa que os roteiristas terão o tempo necessário para dar ao seriado o final que ele merece, depois de 4 temporadas tão brilhantes. Então, obrigada Fox. Seremos eternamente gratos pela chance.
E a renovação não foi a única boa notícia da semana. A outra foi saber que Worlds Apart foi mais um belíssimo episódio, com uma atuação magistral do Noble – todos os prêmios do mundo para ele – e que deu bom andamento na trama do nosso adorável vilão. Mas como nem só de boas notícias vive o mundo – ou melhor, os mundos -, tudo indica que nos despedimos de Bolivia e companhia, e não veremos mais o universo B, azul ou alternativo. Walternate, Lee e Astrid Biônica? Não mais. E o sentimento de vazio ainda é grande. Eu estava definitivamente apegada no povo do lado de lá.
Walter sonhou. E como ele é brilhante até mesmo sonhando, sua teoria foi levada em consideração. Jones pretende colapsar os universos, causando a destruição de ambos. Mas além disso que criar um novo mundo, que será devidamente repovoado com suas criaturas bonitinhas e amáveis, que estão na “arca de Noé” do vilão. Aqui poderíamos pensar: e como ele sobreviverá para tanto? A resposta está em Welcome to Westfield, o lindo 12° episódio dessa temporada – ele criará um vórtice que o manterá a salvo. Nada como ter sonhos pertinentes…
O caso da semana, que envolveu as duas Fringe Division, teve relação com as crianças cortexiphan, e explicou o caminho que Jones está fazendo para destruir os universos. E o destaque Nick Lane, que em um dos universos foi colega de Lee, e no outro foi amiguinho de Liv. O Lane tratado a base de cortexiphan teve graves efeitos colaterais. Ele se transformou em um empata, e suas emoções afetavam aqueles a sua volta. O suicídio da irmã o traumatizou. E é aí que entra Jones, que ensinou Lane a controlar suas emoções e permitiu que sua vida melhorasse. E que, além disso, incutiu no empata um ódio irracional pelo lado B e a guerra causada por ele. Assim, Jones passou a ser o cara bonzinho – como já havia acontecido no controle à Canaan. Do outro lado, os malvados Bell e Walter, que utilizaram o menino como cobaia – a cara de culpa de Walter foi de dar dó.
Ainda assim, eu acreditei que Lane colaboraria com Olivia. Mas me enganei feio, e o que temíamos aconteceu: a ponte entre os universos precisou ser fechada, para evitar o perecimento de ambos. A cura do universo B ficará suspensa. E eu também, assim como Walter, temi que Peter desaparecesse quando a máquina fosse desativada. A cena na qual o pessoal do lado A é exibido, em fila, me causou tensão demais. Foi crueldade ficar esperando a hora do Peter aparecer, mas ele estava lá. Ufa.
E vocês notaram que aparentemente os planos de Jones só serão possíveis graças às crianças cortexiphan (vilão inteligente esse!)? Pra mim, isso pode explicar a ligação de Bell com a história toda. Nós estávamos indagando qual a participação dele nos eventos de Letters of Transit. E as especulações cresceram assim que descobrimos que o o código da semana foi ALIVE. Considerando que Bell teria ligação com o que aconteceria/acontecerá com Olivia em 2015, ele precisa estar vivo – lembremos que ele ficou preso no âmbar. Assim, o alive pode dizer respeito a ele. E uma possível explicação da participação dele na destruição do mundo – como o conhecemos – poderia ser no sentido de fornecer à Jones, conscientemente, as armas das quais ele necessita para causar o “apocalipse”. Tudo, desde 1980 e poucos, teria sido feito de caso pensado, por Bell. Faz sentido? Pouco, já que essa teoria tem muitos furos, como por exemplo o porquê de Walter desconhecer as intenções do parceiro. Mas não consigo pensar em nada menos mirabolante e mais plausível, então compartilhei com vocês. Por que em se tratando de Fringe, nunca me importo de estar errada, de levar bordoada dos produtores. É uma das coisas mais belas de assistir a série, pra mim.
Acho que o ponto alto do episódio foi a interação entre os duplos (o ponto altíssimo, porque ponto alto foi o episódio inteirinho). Adorei muito a dinâmica entre Walter e Walternate. Achei que os dois superaram, à sua maneira, os problemas que os colocaram em lados opostos, e conseguiram encontrar um equilíbrio respeitoso. Com o tempo, talvez até mais que isso surgisse da relação dos dois, embora eu considere que eles nunca seriam amigos. Mas – eu chorando – talvez nunca tenhamos a oportunidade de comprovar essa minha suposição.
Amigas se tornaram as Astrids. E amigas se tornariam as Olivias, tenho certeza. Apesar de ter sido meio esquisito, adorei o papo sobre arco-íris. Amei uma confessando para a outra que desejaria ter características que a outra tem. Foi lindo ver aonde elas chegaram, depois de tanta coisa. Sei que muito do que afastou elas no passado não aconteceu, mas Olivia tinha a recordação de tudo. E mesmo assim houve cumplicidade, e até afeto. Torcida mútua por um futuro melhor. Foi lindinho.
Assim como foi lindinho ver a confirmação do que todos já sabíamos: Lee pertence ao lado B, o seu lar. E mesmo arriscando queimar a língua, creio que shippar ele e Bolivia seria um negócio de sucesso. Vai rolar a procura por apartamento. Mas no futuro, para evitar a fadiga – e as contas duplicadas – o endereço de ambos acabará sendo o mesmo. E mais uma vez fico chateada de pensar que talvez não vejamos isso. Vocês percebem a crueldade do destino? As coisas continuarão acontecendo, no lado B. Pessoas nascerão, pessoas crescerão, pessoas se relacionarão. Nós simplesmente não veremos isso – o que explica o fato de em 2036 só ter aparecido o Universo Azul. Ou talvez veremos. Por que esse clima de despedida pode ser apenas um joguinho, e nos reencontrarmos todos no futuro. Cruzei os dedos na sexta-feira, já.
Na semana que vem vai ao ar a 1ª parte de Brave New World. Pela promo, vai ser um episódio daqueles.
P.S.1: e a audiência cresceu mais um pouco essa semana. A renovação fez bem para a audiência, afinal. Aparentemente pessoas mais felizes assistem mais televisão.
P.S.2: Brave New World é o nome da famosa obra de Aldous Huxley publicada em 1932.
The Vampire Diaries – Do Not Go Gentle
30/04/2012, 20:57.
Mônica Castilho
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Série: The Vampire Diaries
Episódios: Do Not Go Gentle
Temporada: 3ª
Número dos Episódios: 3×20
Datas de Exibição nos EUA: 26/04/2012
Quando eu achava que as coisas não poderiam ficar mais sem noção, The Vampire Diaries bate o recorde de absurdos novamente. Pelo menos desta vez os absurdos foram bons, e deixaram o episódio daquele jeito que nos impede de piscar.
Como vimos na semana anterior, Mamãe Original voltou para além de reafirmar o título de pior mãe da série e tentar (mais uma vez) exterminar os vampiros do mundo, transformar Alaric em um vampiro caçador de vampiros. Isso mesmo, ela está tentando fazer uma versão 2.0 do seu falecido marido, Mikael. Além dessa confusão toda da mãe encrenqueira, a festa pendente dos Anos 20 aconteceu, reafirmando o fato de que realmente teria confusão desta vez. As festas nesse seriado servem mais para enfatizar as encrencas do que para acalmar um pouco os ânimos do pessoal.
Por falar na festança, assim como em todas as outras, Elena (com os irmãos Salvatore atrás dela) teve que sair correndo para resolver os perrengues de ser uma doppelganger. E como sempre alguém acaba se dando mal no lugar dela, ela fica chorando, um dos Salvatores a consola e pronto. Desta vez quem estava na mira era o Alaric, que por sinal já está com os dias contados desde que o tal anel começou a dar defeito, e tudo piorou quando Esther decidiu que seria ele o escolhido para matar seus filhotes. Para transformar o Alaric, ela fez chantagem psicológica para Elena ir procurá-los na tumba onde ocorria o feitiço e assim tirar o sangue da garota para além de usar no Alaric, tornar indestrutível a tal da última estaca de carvalho branco.
Obviamente, tudo o que envolve Elena é acompanhado por Damon e Stefan, que seguem todos os passos da morena. Entretanto, desta vez Esther foi mais esperta e deu uma de Winchester (Supernatural), prendendo todos os vampiros no salão usando um círculo de sal enfeitiçado. O fato é: pra todo problema as bruxas inventam um feitiço novo e mais estranho que o anterior. Se essa moda de círculo de sal pega, vão usar isso sempre que precisarem isolar os vampiros e pronto. Será quase uma nova Supernatural.
Esther consegue fazer o feitiço, mata o Alaric e espera o professor acordar para alimentá-lo com sangue e completar a transformação. Mas tem sempre aquele ditado, de que quem cria cobra, acaba sendo picado por elas, e acontece exatamente isso com a Mamãe Original. Além ser surpreendida por Matt e Jeremy indo resgatar Elena, Alaric volta ao seu estado mental normal a tempo de matar sua criadora e decidir que ao invés de completar a transformação, quer morrer trancado na tal tumba. A essa altura Bonnie libertou a vampirada do feitiço e todos foram se despedir de Alaric na cena mais melodramática de todas.
Alaric morto, Esther morta, todos resolvem voltar às suas vidinhas. Elena começa a chorar e dizer que tudo é culpa dela como sempre, e acaba sendo consolada pelo Stefan, dando mais sinais de que esses dois realmente voltarão com o romance deles e Damon será jogado para escanteio, pra variar. Caroline resolve aproveitar Tyler e resolver acreditar que vão dar um jeito do namoradinho não morrer, Bonnie achou um rapaz que a ature por enquanto e Klaus está praticamente dançando sobre o caixão da mãe desnaturada e agora morta. E o resto do pessoal? Rebekah foi acordada novamente por Klaus, já que a mãe tinha a apunhalado para voltar ao próprio corpo. Já Matt e Jeremy resolveram se embebedar, pois ficaram sem um parzinho e continuam sendo os humanos sem graça de sempre.
Estava tudo bom demais para ser verdade, e a única preocupação seria ou separar os Originais do resto dos vampiros (para matar Klaus e Cia sem matar a vampirada toda) ou descobrir que a geração de Damon, Stefan e Caroline não descende de Klaus. Missão “fácil” demais, ao ponto de se desconfiar… E é para desconfiar mesmo. Enquanto todos pensam que Esther sossegou e Alaric morreu, a mulher resolve atormentar Bonnie para ela acordar Alaric e completar a transformação. Dito e feito: Alaric por fim se torna o vampiro 2.0 e ainda tem a tal estaca. Agora por mais que o fim do personagem esteja certo, vamos aguardar para ver o que ele aprontará nessa nova “condição” em que se encontra. Temporada terminando, galera!
P. S. [1]: O título de corno conformado da semana foi para o Tyler, que mesmo depois de (aparentemente) ter se livrado do controle do Klaus, continuou fingindo que o obedece e ficou o assistindo roubar sua namorada. Stefan também veio com aquele papo de não querer saber o que aconteceu na viagem de Elena com Damon, mas pelo menos já está aos poucos se reaproximando da garota.
P. S. [2]: Impressão minha ou rolou um clima entre Meredith e Damon? Já está na hora de ele ter alguma namorada estável, porque apesar de todas as dúvidas, a Elena está mais para o lado do Stefan, é evidente.
P. S. [3]: E para os fãs do Alaric… Bem, o fim do professor mais querido de Mystic Falls já está bem previsível, e Elena perderá mais alguém, o que lhe dará motivos para aquele tão conhecido drama que a mocinha faz. Primeiro foi a Rose, depois a Jenna… Só estão morrendo personagens legais nessa série, e eu realmente queria saber aonde pretendem chegar, matando todo mundo interessante. Tem tanta gente inútil que não faria diferença, tsc.
Grey’s Anatomy – Moment of Truth
30/04/2012, 00:25.
Mariela Assmann
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É chegada a hora da verdade. E a verdade é que seguindo a tendência dessa 8ª temporada, Moment of Truth foi mais um excelente episódio. Cheio de momentos de tensão, em razão das provas dos nossos cinco “guerreiros”. Com alguns momentos fofos e outros mais quentes, de pegação. Com a triste partida de Tommy. Mas leve e divertido, por outro lado.
A maior responsável pelos momentos cômicos da semana foi Callie. Ela incentivou Mer a ir para São Francisco, mesmo com Zola doente. O incentivo foi a promessa de que Zola ficaria muito bem cuidada por todos os médicos da “grande família” que Derek e Mark formaram. Tudo isso só para virar as costas no momento seguinte, com medinho da infecção viral da Zola. Papai Derek teve que se virar sozinho, e o resultado disso foi Zola vestida de abelha no final do episódio, pois suas roupas estavam todas vomitadas. E ficou tão bonitinha nossa abelhinha Zozo. Callie ainda passou o episódio inteiro dramatizando a briga entre Owen e Teddy, tudo para garantir que Miranda tentasse colocar um fim na disputa entre os ex-amigos. E a morena conseguiu o que queria. Ponto para Callie.
Também ri muito da April em Moment of Truth. E desde o início do episódio, confesso. Ela chorando e sendo incentivada por um já impaciente Owen foi impagável. O fora da ruivinha com o concorrente à vaga de emprego também foi engraçado, mas ainda mais hilário foi o surto dela no bar, distribuindo socos e agindo como uma perfeita louca. E não é que a confusão toda serviu para acender algo há muito apagado naquele corpo, e a chatinha oficial de Grey’s Anatomy deixou o time das virgens – que agora está sem representante, pelo que me consta -? As risadas finais foram para o papo de Jesus. Como assim, April? Estava claro que o pós-sexo com Kepner não seria normal, mas eu nunca cogitei essa explicação para a virgindade dela. A ruiva perdeu o controle, e prevejo momentos tensos na prova oral.
E se Kepner perdeu o controle, acho que o mesmo não aconteceu com Jackson. Apesar de pegar a mãe vestida com a camisa de Richard, ser ignorado por April e ver seu lápis da sorte esfacelado, acho que ele vai se dar muito bem na prova, já que manteve a confiança. E torço por ele, de verdade. De todos os residentes oriundos do Mercy West, ele é o que tem meu afeto.
E além do meu afeto, ele tem toda a afeição de Sloan, que andava meio sem rumo ao perder seu residente favorito. Tão sem rumo que ele resolveu procurar a dona do seu coração – Mark, esse rolinho com a Julia não nos engana – e confessar que sente sua falta, rendendo os momentos mais fofos da semana. Os fãs de Slexie certamente ficaram mais felizes e esperançosos após Moment of Truth, ainda que tenha havido aquele momento básico “Lexie sofrendo por Mark” no final do episódio. Momento que eu adorei, e não por sadismo, mas por achar muito legal quando rolam esses momentos “irmãos” entre Lexie e Derek. Acho que logo Mark ficará solteiro, Lexie conseguirá dizer que não ama o Avery, mas sim seu mentor, e eles se pegarão. Ainda nessa temporada.
E rivalizando com a fofura de Slexie, Meredith e Cristina. Sério, como lidar com a amizade das duas? O papo pela porta foi lindinho demais, especialmente a parte em que Mer diz que se Yang for embora, não será apenas Owen que ficará para trás. Tem como não amá-las? Não tem, especialmente porque elas estão sempre ao lado uma da outra nos momentos de precisão, ainda que isso signifique visitar a amiga com máscara e luvas cirúrgicas. Graças a Yang foi possível Meredith ir fazer a prova, ainda que os cuidados de Cristina não tenham resultado na cura de Meredith. O que leva à uma teoria inevitável: os culpados pelos enjoos seriam Zozo e o maléfico vírus, ou Derek e o bebê que vem por aí? Pois é, acho que agora que Mer e Der não se preocupam mais em garantir uma gravidez, eles conseguiram. É apenas uma teoria, e estou tentando não me apegar muito nela. Mas seria lindo demais, e ainda garantiria – eu acho – a permanência do casal em Seattle e, com isso, Pompeo e Dempsey na próxima temporada.
E por falar em amizade, acho que finalmente Teddy tentará se reaproximar de Owen. Depois de ouvir as sábias palavras de Bailey e voltar para a realidade, Teddy se aproximou de Hunt, ainda que rapidamente. Eles se reaproximarão logo, creio eu. O que pode ser um indício de que as especulações daqui e daqui estão corretas.
Falando em especulações, muito se falou que algum dos residentes não passaria nas provas. E creio que Alex não passará, de fato, já que não chegou a tempo para o teste. Talvez Arizona mexa os pauzinhos e consiga que o coração de manteiga seja entrevistado, já que a ausência dele se deveu ao zelo excessivo com um paciente. Mas não sei se isso irá acontecer mesmo. Só sei que é a cara do Alex voltar para Seattle para acompanhar Tommy, ainda que isso custe a sua carreira – ele vive fazendo coisas que poderiam custar a carreira. E é por essas e outras que amamos tanto Karev, o ogro com o maior coração do mundo.
Nessa quinta-feira tem episódio novo, Let the Bad Times Roll. Descobriremos como foram as temidas provas orais, e quem segue adiante e quem fica. Mais alguém suando frio?
P.S.1: R.I.P Tommy. Estávamos torcendo por você.
P.S.2: pra evitar a fadiga, não falarei de Crowen nessa review. Só afirmo que acho que, contrariando o que eu afirmei anteriormente, eles voltarão. Em breve, e após uma decisão consciente de Yang.
P.S.3: só mais três episódios para o final de temporada? Quero uma 8ª temporada eterna, tem como?
P.S.4: adorei o plot de Richard e Mamãe Avery. Quero ela fixa na 9ª temporada. Favor providenciar, produção.
Parks and Recreation – The Debate
29/04/2012, 20:27.
Mariana Freire Cabral
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Série: Parks and Recreation
Episódio: The Debate
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 4×20
Data de Exibição nos EUA: 26/04/12
O dia do tão aguardado debate chegou! Leslie estava contando que este dia seria a confirmação de sua candidatura como conselheira municipal, já que seu principal oponente, Bobby Newport, é um ignorante filhinho de papai que só subiu nas pesquisas por causa do dinheiro de sua família e porque sua gerente de campanha trabalhou sozinha enquanto ele estava em uma praia paradisíaca com a mulherada.
Leslie estava super confiante. Ela confia muito em seu gerente de campanha (e namorado), e em seus planos para melhorar sua querida cidade, além de SABER que os cidadãos de Pawnee a adoram. E é verdade! Leslie é a política mais dedicada que já se viu! Chega a dar até nojo em pessoas como April, que detestam gente muito feliz.
Eu pensava que eram apenas os dois concorrendo pela vaga. Neste episódio, vimos mais três candidatos: um ativista protetor dos animais, um dono de uma loja de armas que é a favor de ter todos os habitantes portadores de armas de fogo, e uma atriz pornô.
Tenho cá pra mim que esta atriz pornô foi jogada da Jennifer, a gerente de campanha de Bobby Newport. Ela estava vestida igual à Leslie, com o cabelo idêntico, e nunca dizia uma frase sem que se comparasse à adversária, reforçando na mente dos eleitores as semelhanças entre elas. Leslie ficou furiosa com isso. Ninguém comentou nada a respeito, mas eu acho que tem dedo da Jennifer aí.
Os mediadores foram os jornalistas locais que quem assiste à série já está acostumado a ver sempre que tem um bafão que vai para o noticiário. É sempre bom ber Mo Collins de volta a Parks and Recreation, apesar da personagem dela ser uma vaca egocêntrica! É claro que os dois prejudicaram grandemente a estratégia da Leslie.
Joan ficava dando a repercussão errada para cada resposta da Leslie, e Perd comia todo o tempo que ela tinha tentando explicar, da maneira mais lenta possível, que o tempo dela estava acabando. Também não duvido que Jennifer teve um dedinho aí.
Bobby deu sua cartada de ouro quando disse que a empresa de seu pai, a Sweetums, uma fábrica de doces que é basicamente responsável por 60% dos empregos da cidade e da economia local, teria que se mudar para o México caso Leslie vencesse. Leslie acabou virando o jogo com seu discurso humano e caridoso e dizendo que quem ama a cidade não ameaça os empregos de seus eleitores, mas promete mudanças e melhorias. A galera aplaudiu e nós vamos ter que esperar o que eles decidem nas urnas.
Enquanto Leslie se virava em cima do palco para sair das investidas, e Ben assistia de camarote ao lado de Jennifer, o restante da “galera” se encarregava de outras funções. Ann e Chris ficaram responsáveis por dar respostas aos jornalistas que estivessem no saguão do local onde aconteceria o debate. Os dois se deram super bem como equipe, o que fez Chris perceber o que todos já sabiam e que eu até já tinha comentado aqui antes: ele ainda gosta da Ann.
Por “coincidência”, Ann tinha acabado de terminar com Tom (de novo) por ele ter dito coisas pessoais na rádio. Ann realmente não aprende! Tom é um sujeito que nem deveria existir de tão peculiar! E Ann é a pessoa mais simples, boa e doce que poderia existir na face da Terra! Esse casal não tinha noção de existir!
Ann ficou meio chateada por Tom fazer ceninha na frente dos repórteres e acabou dizendo a ele que não ia voltar com Chris, mas que também não ia voltar com ele. Ela disse que nem queria namorar homem nenhuma. Coitada… Eu a entendo. Depois de Tom Haverford, qualquer mulher ficaria traumatizada.
April e Andy ficaram encarregados de dar uma festa para um bando de gente rica. O porquê da Leslie ter feito isso, eu nunca saberei. Talvez ela tenha batido a cabeça, sei lá. Pelo menos, Ron e Donna estavam lá para auxiliar no caso de algum problema. E é claro que teve problema!
Depois do “discurso” do Ron, os doadores /eleitores deveriam assistir ao debate numa TV de plasma. Mas Andy, o incrivelmente brilhante, “esqueceu” de pagar a conta da TV a cabo. Enquanto April tentava entrar em contato com a companhia responsável pelo serviço, Andy encenava as melhores cenas de seus filmes favoritos para entreter os convidados. Meu Deus!
Vendo que aquilo ia feder, Ron subiu no poste e foi “conectar” com o fio do vizinho (gatão mesmo). Quando a TV finalmente funcionou, Leslie já estava dando seu discurso final, o tão comovente! Mas nada atrapalhou a “festa”. O pessoal curtiu muito as encenações de Andy, alguns (entenda-se “Donna”) até se emocionaram com os “filmes”.
Eu estava começando a ficar irritada com essa história toda da eleição. Essa temporada está sendo focada nisso; a gente já desconfiava que isso ia acontecer pela season finale do ano passado. Mas a sujeira que a Jennifer faz para que Bobby se sobressaia com os eleitores estava me deixando chateada. E eu pensava que esse debate seria o fim da picada; e quase foi mesmo. Mas Leslie se saiu muito bem, e eu voltei a gostar da eleição como um tema muito bom para ser abordado.
Estou curiosa para ver o rumo que a série tomará. Se Leslie ganhar, o enredo vai mudar um bocado, porque ela vai ter mais autoridade para realizar seus projetos, que antes ela sempre lutava para pôr em prática mas “quase” nunca conseguia. Se Bobby ganhar e Leslie voltar a trabalhar no Departamento de Parques e Recreação, o que será dela e de sua equipe? Provavelmente serão demitidos. Ou Bobby vai deixá-los lá porque ele não sabe nada sobre governo mesmo. Ou ele vai tirá-os para colocar conhecidos seus nos cargos.
Bom, o jeito é a gente WAIT FOR IT!
Revenge – Justice
28/04/2012, 17:41.
Mario Madureira
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Olhe para os lados, mas nunca para os olhos de Emily Thorn. Comentei uma vez que seus olhos são mais fatais do que qualquer coisa. Não se engane. Ela pode ter passado por momento emocionais que há deixaram um pouco em dúvida se a vingança era certa para ambas as partes, mas seus planos voltaram mais malvados do que nunca.
Justice teve grandes reviravoltas em seu contexto, já que nunca imaginávamos o que realmente fosse acontecer. Emily está sempre um pé à frente e bolou uma forma de condenar o ajudante de Victoria como assassino de Tyler. Mas a questão principal é: quem obrigou o ajudante a se entregar e se suicidar depois? Não havia ninguém dentro da cela para fazer isso. O ajudante se autodestruiu, mas qual foi o seu preço? Ele havia ameaçado Victoria antes de morrer. Parece que ainda existem pontas soltas a serem esclarecidas.
Não sei se algumas pessoas sentiram falta, mas é certo que a família de Tyler estaria presente no tribunal. Na história, houve a aparição de seu irmão, pelo menos ele desejaria a condenação do assassino de Tyler. É claro que o próprio Tyler não era uma pessoa certa da cabeça, diga-se de passagem, mas esses pequenos detalhes valorizam melhor a história em minha concepção.
Outro personagem que ainda tento descobrir a jornada é Nolan. Estamos no caminho da season finale e ainda não descobri o motivo pelo qual ele auxilia Emily em sua vingança. Será que a amizade com a família Clark era algo tão forte que o conecta diretamente com Emily? Qual é o seu objetivo afinal de contas?
Daniel teve seus momentos na trama e que, diga-se de passagem, mostraram mais uma vez o homem mimoso e infantil que ele é. É típico da família Grayson criar um filho com tamanho mimo e atitudes sem fundamento. É bem típico de sua personalidade sair da prisão domiciliar apenas para questionar Emily sobre seu relacionamento com Jack, sem provas. E o Jack? Seus sentimentos por Amanda são especiais, mas o que ele sente por Emily ainda cresce em seu coração. Amanda voltará, e sua vingança contra Emily também.
Conrad foi atrás do amante pintor de Victoria, para que a família continue mantendo as aparencias para a mídia. No entanto, é perceptível que tanto Victoria, quando Conrad sentem ciúmes um pelo outro. Primeiramente foi Lydia, e agora o Leornard da Vinci de Revenge.
Depois de várias voltas em seu contexto, tenho que ressaltar as atitudes de Charlotte nesse episódio que mostraram como um desenvolvimento em família influencia nas atitudes e caráter dos humanos. Charlotte era a única personagem que buscava fugir das trilhas da família, para viver com seu amor e ter um futuro próspero e feliz estudando na faculdade. Mas devido ao colapso do assassinato de Tyler e as influências de Victoria, Charlotte suborna a empregada, para ficar com o seu ex namorado e beber muito. Isso que eu chamo de ‘mini-Victoria’.
Agora que o julgamento foi finalizado e Daniel absolvido, teremos mais confusões por aí. Jack ainda não se vê totalmente agradecido pelas informações que teve até agora e ainda buscará respostas. Amanda ainda dará as caras e a fama de Daniel não está indo muito bem. Parece que Emily anda deixando alguns pedaços de queijo para trás, se esquecendo que sempre haverá ratos famintos seguindo-a. Cuidado Emily, parece que a abelha rainha vai te picar.
Gossip Girl – Despicable B
28/04/2012, 15:37.
Gabriela Assmann
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Embora os sites estejam dando Gossip Girl como praticamente renovada, este episódio foi daqueles que esclareceu muitas coisas e encaminhou alguns fechamentos de ciclo. Parece que o medo do cancelamento deixou os roteiristas a postos para ir esclarecendo algumas questões desde já.
Eu particularmente gostei muito de Despicable B. O ritmo foi intenso e alguns personagens que me são caros voltaram a ter destaque. Adorei que Serena voltou a ter bastante enfoque, e não somente como Gossip Girl. Foi dela a iniciativa inicial de ligar os pontos e se dar conta de que Willian e Lola estavam escondendo mais coisas do que eles poderiam imaginar. Ao ver a difícil relação de S. com o pai novamente em foco, me pego pensando na trajetória da loira durante essas cinco temporadas e muitas atitudes dela acabam se justificando ainda mais. Não deve ser fácil ser criada como ela foi, mesmo que em meio a muita riqueza.
Um beijo pro lindo do Nate que saiu daquela inércia e finalmente tomou alguma atitude decente. Ele conseguiu, sozinho, roubar a agenda que continha informações relevantes sobre a Diana e assim pode investigar sobre quem é, de fato, a mãe de Chuck. Cada vez surgem reviravoltas nessa história e eu já nem sei o que pensar, mas acredito que agora as coisas tão se encaminhando para a descoberta da verdade. Nunca havia me passado pela cabeça que Jack fosse o pai de Chuck e que na verdade a mãe era o que menos interessava. Porém, se paro para pensar algumas coisas começam a fazer sentido agora.
Em meio a um episódio tão tenso foi simplesmente H-I-L-Á-R-I-O ver a Blair correndo atrás da fama e da reputação perdidas. Ela com aquele vestido de gala em meio a pessoas vestidas de forma casual e que não estavam nem aí pra ela me garantiu boas risadas. O mais estranho é que, ao contrário do que ela e Dan conversaram no final do episódio, para mim, a verdadeira Blair é essa do episódio de hoje. Alguém que não mede esforços e não tem escrúpulos para conseguir o que quer, não importa sobre quem precise passar para alcançar o que deseja. Porém, como Dan bem falou Queen B. tem lá suas qualidades e às vezes pode ser uma ótima pessoa, mas não consigo ter tanto apreço assim por ela. Mas nunca escondi que é pessoal mesmo. Acho que o problema é comigo.
Vivi uma relação de amor e ódio com o Willian durante todo episódio, mas no fim, o saldo foi que terminei odiando ele e Carol. Mas pelo menos a Carol foi punida. Amei! Ela já tava merecendo há muito tempo. Os dois erraram feio com a Lily, e a situação do Willian se agrava a medida em que ele sempre foi um péssimo pai para a Serena e o Eric e agora está todo cheio de amores com a Lola. Dou toda razão para a raiva da S. Aliás, a Lola bem que podia sumir, mas não é o que vai acontecer, principalmente agora que ela roubou o papel com a senha da Gossip Girl. Por falar em roubo, estou bem curiosa para saber o que Willian vai fazer com as coisas que “roubou” da Lily, afinal, havia combinado com ela que entregaria a procuração para que ela retomasse os bens que estavam com a Carol.
Amei a atuação da Lily no episódio. Acho que ela fez certo em buscar o que por direito era seu, mas tenho achado ela muito fria, controladora e calculista ultimamente. Parece que a morte da mãe mexeu com ela que ainda não conseguiu retomar o rumo das coisas. Sente-se responsável pela família e para protegê-la tem tomado atitudes questionáveis do ponto de vista ético. As cenas dela com a Ivy e o Rufus deixaram isso bem claro.
O que significou Ivy rasgando o cheque dado por Lily? Será que ela tentará se unir com Serena (que está mordida e se negou a se unir com Lola)? É Jack Bass mesmo que é o pai do Chuck? Bem que amanhã já podia ser segunda, né? To aqui roendo as unhas de ansiedade e, bobamente, eu sei, torcendo por uma reaproximação entre Nate e Serena, já que ambos estão livres agora.
Smash – The Movie Star e Publicity
28/04/2012, 01:12.
Gabriela Assmann
Notícias, Reviews
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Olá pessoal! Primeiramente gostaria de me apresentar a vocês. Como a Tati está fazendo a Luisa e indo para o Canadá em breve, eu assumirei as reviews de Smash temporariamente.
Agora vamos ao que interessa: as reviews dos episódios.
The movie star trouxe de vez Uma Thurman para a série. E a todos que esperavam que Rebecca Duval fosse salvar Bombshell, só posso dizer uma coisa: sinto muito. É muito mais fácil que a estrela acabe afundando o musical do que salvando o mesmo. Como eu já supunha, por ela ser uma grande estrela do cinema, é cheia de caprichos e manias. A grande surpresa é que ela não canta nada. Ou melhor, não o suficiente para ser estrela de um musical.
Como se isso não fosse suficiente ela passa o tempo todo criticando a produção e pedindo para que Tom e Julia façam alterações na peça, facilitando para ela. Essa situação está gerando um mal estar grande entre a equipe de produção que tem que fazer todas as vontades da estrela. Chegam a cogitar o retorno de Ivy para o papel, mas Eileen não aceita a idéia, aceitando no máximo o retorno da loira para o coro. Impagável é ver o Derek tendo que se controlar para não acabar ofendendo ela. Pobres de Karen e Ivy, que muitos xingamentos levaram.
Enquanto isso Derek sonha acordado com Karen ocupando o papel de Marylin e a tensão sexual entre os dois aumenta. Ivy, esperta como sempre, busca uma aproximação com Karen, dando dicas que farão com que ela cave o próprio buraco.
Embora esse episódio foque bastante na produção do musical, o que me agrada bastante, também restou espaço para dar foco aos problemas pessoais. Frank continua irredutível com Julia e ela, além de dar conta dos problemas do musical ainda precisa dar conta de Leo, o filho mimado. Enquanto uns seguem irredutíveis outros acabam cedendo. Tom acaba por ceder e demonstrar o interesse por Sam – com um empurrãozinho da Julia, – e Eileen cede aos encantos do barman.
Já Publicity, o 1×12, é um episódio no qual as tramas pessoais voltam a aparecer mais do que a produção de Bombshell.
De uma hora para outra Karen e Rebecca viram amigas de infância. Em um primeiro momento acreditei que Rebecca estivesse apenas interessada em deixar os ‘inimigos’ o mais próximo possível, porém a última cena do episódio me deixou com dúvidas quanto a isso. Quer dizer que se não é Karen que vai cantar também não vai ser Ivy? Em um primeiro momento ela não queria assumir essa canção e agora quer somente para não deixar que Ivy cante? No mínimo esquisito.
Esse episódio mostrou as bizarrices da estrela de cinema. Pode parecer forçada e exagerada essa história do suco, mas eu acho que muitas celebridades devem ter esse tipo de conduta mesmo.
O Leo consegue ficar mais tosco a cada episódio. Precisava dar um ataque desses? Eu até entendo que adolescentes que passem pelo que ele ta passando se revoltem, mas o ataque que ele deu foi meio injustificado, principalmente porque depois ele voltou pra casa como se nada tivesse acontecido. A Debra Messing que ta arrasando no papel, porque vamos combinar que não deve ser fácil demonstrar afeição por aquele guri. Brincadeiras a parte, ela tá ótima mesmo.
O que mais gostei em Publicity foi Karen demonstrando que ela também sabe usar das situações para se beneficiar. Essa amizade com Rebecca é a maior prova disso e de que não é só Ivy que usa as pessoas para conseguir o que quer. Ou seja… bitch por bitch…
Mas mais que isso, eu já tava me preparando para fazer um mimimi dizendo que sinto falta dos números musicais da Ivy quando ela interpretou magistralmente a música que fechou o episódio. O número foi muito bem preparado e ficou emocionante as cenas acontecendo enquanto ela cantava. Eu me pergunto: alguém ainda acha que o papel da Marylin não deve ser da Ivy? Esse episódio deixou ainda mais claro, para mim, que Ivy é insuperável em musicais e Karen é excelente cantando música pop. Aquele produtor podia retornar e levar a Karen para gravar um cd, deixando o caminho livre para Ivy. Parece que até Rebecca sentiu-se ameaçada depois da interpretação magnífica da Ivy. Mas posso prever que essa dúvida sobre quem será a Marylin continuará nos assombrando por um bom número de episódios… até nem acho tão ruim, desde que Ivy continue tendo números musicais e não fique tão sumida como estava nos episódios passados.
PS: eu nem sei o que comentar sobre aquele número musical indiano. Acho que foi a vergonha alheia do ano.
The Killing – Ghosts Of The Past
27/04/2012, 09:39.
Dierli Santos
Reviews
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Série: The Killing
Episódios: Ghosts Of The Past
Temporada: 2ª
Número dos Episódios: 2×05
Data de Exibição nos EUA: 22/04/2012
Não tão bom quanto os anteriores, Ghosts Of The Past serviu para minhas expectativas baixarem. Foram poucas as coisas aproveitáveis desse episódio e foi bom eu ter esperado um tempo depois de assisti-lo para escrever essa review, ou seriam 500 palavras de reclamações.
Eu não me importo na demora da investigação, eu sei que a série não é isso e que eles não podem achar facilmente o assassino. Não é isso que incomodou. Se na semana passada tivemos vários elementos legais que juntos fizeram com que o episódio fosse ótimo, nesse foi o contrário. Teve o beijo de Stan e Terry, o suspeito que quer falar algo, mas enrola o episódio todo e ao revelar, no último segundo, só deixou aquela impressão de “era só isso?”
Eu queria que The Killing fosse mais que isso. Não esperava que Alexi fosse realmente o culpado, mas que ele acrescentasse algo durante a investigação. Quando ele começou a falar de como era a Rosie, eu lembrei que isso era algo que eu gostava na série: descobrir cada vez mais detalhes sobre a vida dela e da família. Mas o que recebi foi algo muito, muito forçado.
Mitch, que agora está em uma história totalmente aleatória, fez eu sentir saudade de quando achava que ela estava apenas tendo visões. Essa garota aparece do nada só para ela lembrar da Rosie? Que sutil, The Killing.
Algumas (poucas) observações positivas do episódio:
*O ex-marido de Linden falando que ela estava mais preocupada com a menina que morreu do que com seu filho. É sua maior qualidade que se torna em seu maior defeito. Linden é uma ótima policial e está obcecada pelo assassinato, mas que preço terá que pagar por isso?
* Embora o roteiro tenha deixado a desejar, Mireille Enos continua ótima.
*Richmond e todas suas cenas de sofrimento. Impossível não se emocionar e pensar novamente em todas as conseqüências que esse assassinato causou. Agora, ele quer vingança e eu mal posso esperar por isso.
Espero que semana que vem seja melhor.
Once Upon a Time – The Return
26/04/2012, 12:40.
Mario Madureira
Reviews
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Para os fãs que se encontravam empoeirados na biblioteca lendo sobre contos de fada, já podem saber que Once Upon a Time voltou e está em sua triste jornada para a season finale. Sim, muito triste, já que cada episódio tem sido mais maravilhoso que o outro e temo em dizer que sentirei falta da série até começar a segunda temporada (as renovações da ABC não foram anunciadas oficialmente, mas é quase garantida da de OUAT, e nós, Oncers, agradecemos).
The Return definitivamente enganou todos os fãs que acreditavam que August era filho do Sr. Gold. Mas, cá entre nós, analisaremos aquela incrível promo e sinopse que diziam que haveria algo estranho em August e que o Sr. Gold tentaria descobrir, enquanto no mundo da magia, Rump e seu filho Bae tentariam encontrar uma maneira para acabar com a maldição do Senhor das Trevas. Era quase certeza que essa era a grande revelação. Mas era uma mentira. Apesar da cena emocionante de pai e filho, August – se esse é o seu verdadeiro nome – criou uma ótima encenação, revelando estar doente e necessitar de magia. O plano era controlar o Senhor das Trevas – Sr. Gold – para assim, se curar da doença não revelada que está prestes a matá-lo. Existem indícios de que August seja Pinóquio, mas para nossa alegria, descobriremos no próximo episódio – denominado The Stranger – quem é August.
Saindo um pouco do contexto principal, alguém, além de mim, achou incrível aquela cena entre Regina e Sr. Gold discutindo sobre a maldição? Quer dizer, é claro que todos sabem que ambos tinham consciência de que estavam no mundo humano, mas que ainda se lembravam do mundo da magia, mas vê-los citar e discutir, ainda se comportando como humanos, foi algo tão magnífico que estou sentindo até medo do que esperar desses três últimos episódios.
Ainda tivemos aquela terrível cena na qual Regina obriga Sidney a levar toda a culpa pelo desaparecimento de Kathryn. É certo que ele não fez boas coisas para Emma, mas sua paixão amaldiçoada o obriga a ficar preso a Regina para sempre. O amor pode levar a situações terríveis e isso Regina sabe muito bem – descanse em paz, Daniel.
Agora, tragam o piano e abaixem as luzes da sala ou do quarto para acompanhar a cena cute entre Mary e David. Após o aparecimento de Kathryn, Mary foi liberada da cadeia, pois não houve assassinato, e David foi se desculpar com ela. Apesar de furiosa, ela mesma concluiu que existe algo que sempre tenta separar ambos de um final feliz. Ah, se eles soubessem quem tenta impedir ou o porquê. Já pararam para pensar que no último episódio pode abaixar o santo em Adam e Edward e eles resolverem trazer a memória de todos os personagens de uma só vez? Imagina o que vai acontecer quando a Mary lembrar que ela é a Branca de Neve e que Regina está tentando matá-la e acabar com os finais felizes! Não é bom nem pensar, pois pode acontecer loucura atrás de loucura.
A questão principal que quero levantar nessa review, já que estamos na reta final para a season finale, é a possibilidade do mundo da magia ainda existir. A maldição pode ter destruído toda a dimensão mágica, mas é certo que uma parte dela ainda existe e se encontra em algum lugar. No Mundo dos Humanos pode não haver magia, mas isso não significa que ela não existe mais. Afinal de contas, o Mundo das Maravilhas ainda existe, certo?
Finalizarei a review com essa ótima frase, que iniciará a grande batalha nessa season finale, que vem de ninguém menos do que a própria esperança para a bruxa má:
“Sei que manda no jogo. E o controla para mais ninguém ganhar. Mas vou jogar um jogo diferente. Não me importa o que acontecerá com você. Não me importa o que acontecerá comigo. Só me importo com o que acontecerá com o meu filho. E você o deixará em paz. Tentou afastar alguém que eu amo. Agora afastarei alguém que você ama. Terei o meu filho de volta”.
Game of Thrones – Garden of Bones
26/04/2012, 12:10.
Mariela Assmann
Reviews
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Sentimos saudade dela na semana passada então… bem vinda de volta, Khaleesi. A mãe dos dragões mostrou que mesmo suja e esfarrapada tem fogo correndo nas veias. Achei sensacional o papo de Daenerys com os trezes, guardiões de Qarth. A loirinha achou que tudo seriam flores, já que ela é uma Targaryen e possui 3 simpáticos dragõezinhos. Mas o mercador deixa bem claro pra ela que as coisas não são bem assim, e que se de onde ela vem é tão melhor, ela que retorne para lá. A sorte da Khaleesi foi ter arrumado um aliado de peso, que deu seu sangue – literalmente – para permitir a entrada de Dae e seu khalasar na magnífica cidade de Qarth. Tivemos apenas um vislumbre do cenário mas UAU, que vista. Parabéns, mais uma vez, para a produção de Game of Thrones, sempre perfeita na escolha dos cenários e nos efeitos visuais. E, por fim, Só nos resta agradecer a Xaro Xhoan Daxos por não permitir que a brava platinada perecesse no jardim dos ossos.
Outro que deu as caras no episódio após uma folguinha na semana passada foi Robb. E em grande estilo, mandando lobos e homens pra cima do acampamento Lannister. Cena bacaninha. Acho interessante quando eles mexem com essa questão dos lobos, só de imaginarmos que há um lobo gigante por perto o clima da cena é outro. Pena que de luta vimos pouco, o resto foi paquera entre Robb e a enfermeira, que acha que a guerra do Norte contra Joffrey é a mãe de todos os males do mundo, mas que apesar disso deu um toque valioso para o Stark: e depois de derrotar o Rei, o que ele fará com o Trono de Ferro? A enfermeira deve voltar, e essa história promete render.
E, falando em Joffrey, o que dizer das cenas do petulantezinho? Nossa, minha raiva por ele cresce muito a cada episódio. Primeiro, ele mandou dar uma surra em Sansa, para “gritar mais alto” e mandar uma mensagem ao Rei do Norte. Depois, ele comandou uma sessão de tortura com as prostitutas, que deveriam acalmar sua sede por sangue. A maldade mora naquele corpo. Repugnante, asqueroso.
E se odeio mais o Joffrey a cada segundo que passa, meu amor por Tyrion segue o mesmo caminho. Todos os prêmios para Dinklage, que está fazendo um trabalho ainda melhor que na primeira temporada, o que parecia impossível. Tyrion defendendo Sansa foi incrível (e constatando que a “submissão” da garota talvez permita que ela viva). Adoro quando ele coloca o sobrinho no chão – ainda que isso tenha despertado a ira do idiota platinado. Mas a cena dele com o primo que ocupa o leito de Cersei, na ausência de Jaime, foi ainda mais brilhante. Que raciocínio, Tyrion. Que capacidade de ler o jogo do poder. Que astúcia. Assim, o nosso amado duende vai longe, muito longe.
Quem, aparentemente, terá uma jornada não muito longa assim é o simpático Renly – a piada do reino, já que leva espetadas inofensivas de Loras há muito tempo. Apesar de suas tropas serem maiores, dele contar com o apoio de boa parte do Reino e de algumas de suas principais casas, de sua guarda contar com a feroz Brienne, e de sua esposa ser muito esperta, seu irmão Stannis tem um trunfo em seu favor. E que trunfo.
Um trunfo sobrenatural, saído diretamente do ventre da ardilosa Melisandre, que despiu o vermelho para parir uma criatura enviada pelo Senhor da Luz, embora tenha cara de Senhor das Trevas. Muito asquerosa aquela coisa. Ainda não sei como o bichinho será utilizado na guerra pelo Trono de Ferro, mas ele deve fazer alguma diferença. E sinto que o próximo a se assustar com sua aparência – pobre Davos! – será Renly.
E por falar em Renly, seu acampamento anda movimentado. Semana passada Catelyn apareceu por lá. E agora Mindinho resolveu dar as caras, e ouviu umas verdades do jovem Baratheon. Mas sua missão era com sua amada Lady Stark, e Mindinho mentiu na cara dura ao afirmar que Sansa e Arya estão na Capital, e bem. Nossa, esse é outro que só desperta meu asco. Além de mentir sobre Arya estar cativa, ele ainda sugeriu que a morte de Ned tenha sido um facilitador pra sua união com Lady Stark. Nojo! Pelo menos ele entregou os restos mortais do Stark pra esposa, que ficou bem balançada com a proposta de entregar Jaime em troca de Arya e Sansa. Mal ela sabe que a pequena brava anda em terras distantes…
… e fétidas, feias e amedrontadoras. Conhecemos Harrenhal, forjada pelo fogo dos dragões que a atacaram. E e lá que as tropas Lannister fiéis a Joffrey fazem de tudo um pouco com os prisioneiros, em se tratando de tortura. E o estômago de Gendry só não virou comida de rato graças ao timming de mais um personagem que resolveu dar as caras nessa temporada: o poderoso Tywin Lannister. Ele, que é mais esperto que todos os seus subalternos e percebeu, prontamente, que Arya é menina e deve ser copeira. Essa proximidade da pequena Stark com Tywin não tem como trazer bons frutos. Quanto tempo mais Arya conseguirá esconder seu sobrenome e sua origem?
No próximo domingo será exibido The Ghost of Harrenhal, o 5° episódio dessa segunda temporada. E chegaremos a metade dela – tão cedo? – com uma certeza. Será mais um episódio daqueles, que nos fará ansiar loucamente pelo próximo domingo. Nunca os domingos foram tão aguardados.
P.S.1: alguém sentiu muita falta de Snow? A história além da muralha, cujo desenrolar eu esperava com tanta ansiedade, estava meio chatinha e paradona. Espero que no próximo episódio esse plot volte com tudo.
New Girl – Tomatoes
26/04/2012, 11:20.
Mariana Freire Cabral
Reviews
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Série: New Girl
Episódio: Tomatoes
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 1×22
Data de Exibição nos EUA: 24/04/2012
Nick está arrasado porque a vida dele é a única que não está do jeito que ele queria. Na verdade, ela está é se sentindo um Forever Alone! Winston está com Shelby, e enchendo o saco de quem tá perto com isso. Jess está curtindo muito o relacionamtno com Russell, que está bem sério. Cece e Schmidt… ah, esses dois são estranhos. Mas Nick disse que eles quase fizeram uma pessoa juntos então ele tem inveja deles por estarem “se pegando” (na falta de um nome melhor para chamar aquilo que eles fazem).
Para que sua vida tenha algum sentido, Nick começa a plantar tomate. Ele tá perdido mesmo. Do nada, começa a plantar tomate no terraço do prédio, sem entender nada a respeito do assunto. Mas os pássaros atacam sua “plantação”, que se resume a um vaso. Aí ele coloca um espantalho lá em cima, amarrado numa cruz. Mas também não dá certo. Então, ele acaba desistindo porque, né… é o Nick.
Winston diz a Nick que ele estava perdido também, como ele está agora, quando resolveu ligar para Shelby, que tinha sido sua ex de alguns anos atrás. Pra quê, né? Nick ligou para Caroline, “aquela” Caroline, que fez dele gato e sapato e que quando o conhecemos ele estava chorando.
Jess fez merda. De novo! Ela estava na academia onde Russell é sócio e encontrou a ex dele. Com todo o seu talento de não fazer nada direito, Jess convidou a sujeita para um jantar com o novo casal. Por quê, Jess? Por quê?! Segundo ela, por ter crescido com pais divorciados, ela saberia lidar com a situação. Mas não soube. Os dois começaram a brigar no restaurante e Jess começou a sapatear e a cantar para acalmar a situação (que era o que ela fazia quando era criança). Bem a cara dela, né?
Mas, no meio da briga, Jess percebeu que os dois ainda se gostavam. Não do mesmo jeito que Russell gosta dela, mas de uma maneira mais… selvagem. Ela ficou arrasada, porque ele nunca a olhara daquela forma. Então, ela tenta fazer com que Russell fique com raiva dela para que a olhe daquela forma apaixonada. Só a Jess mesmo…
Ele diz a ela que o que ele tinha com a ex era paixão fervorosa, mas era coisa de quando ele era jovem. Ele agora queria um relacionamento mais pacato e calmo, assim como o que ele tinha com Jess. Mas Jess diz que não quer isso, porque ela ainda é jovem e quer um relacionamento com muita paixão e fervor. Então… acabou-se. Jess está solteira novamente.
Quando ela chega em casa e vê Nick com Caroline, os dois começam a brigar loucamente, provando, mais uma vez, que o que os fãs tanto querem pode acontecer na próxima temporada (ou quem sabe ainda nesta): Nick e Jess. Os dois brigaram da mesma forma fervorosa que Russell e a ex-mulher brigaram no restaurante. A briga foi babaca, é claro. Muito idiota, por se tratar de Nick e Jess. Muito engraçada também; quase quebrei uma costela de tanto que eu ri.
Mas a conclusão da briga é a seguinte: Jess ficou brava com Nick porque Caroline só faz mal a ele e ela não quer que ele se dê mal. Nick a-d-o-r-a brigar com Jess. A gente já percebeu que briga entre eles acontece da maneira mais natural. Então, se Nick continuar com Caroline, podemos ter mais brigas pelos próximo episódios. Mas, no final das contas, eles nem sabiam mais o motivo da briga; só ficavam dizendo coisas sem noção e balançando a bunda um pro outro (whaaaat?). E eu achava que fosse rolar um vuco-vuco ali mesmo, já que Jess não parava de olhar pra boca dele.
Cece deu o pé na bunda de Schmidt de vez. Ela surtou mesmo com o medo estar grávida e acabou terminando tudo. Então, Schmidt saiu com a colega de apartamento dela. Legal, né? A garota é muito estranha, e russa (pleonasmo, eu sei). Quando Cece ouve a amiga dizer que Schmidt está no hospital e que nem sabe como ele está porque o deixou lá e foi embora, ela sai correndo ao encontro do amado.
Chegando lá, ela confessa que gosta muito dele e ele fica todo derretido. O motivo de Schmidt estar no hospital é o melhor! Ele quebrou o pênis. Esta foi outra cena que eu me acabei de rir. Cece dá um beijo nele para reatar o “namoro” deles, e ele não aguenta de dor no membro quebrado. Então, ele a manda ir embora. Mas, quando ela se vira, a dor dele aumenta. Aí a bolsa dela cai no chão e ela se abaixa para pegar, e a dor dele aumenta ainda mais. Pobre Schmidt! Vai ter que ficar algumas semanas “de molho” até melhorar (e, de preferência, bem longe da Cece).
Acho que era só eu que no início não ia com a cara da Cece. Mas saquei desde o início que ia rolar algo entre ela e Schmidt, porque ele estava sempre jogando cantada pra cima dela e ela sempre desviando. Agora eu adoro a Cece! Porque tá muito fofo esse casal disfuncional, e eu ADORO casais disfuncionais em séries de comédia.
PS: até o Schmidt ficou surpreso de saber que Cece gostava dele, inclusive de sua personalidade. Cece também ficou surpresa por ela gostar dele. Ah, que fofo!
Glee — Dance With Somebody
26/04/2012, 11:14.
Júlia Berringer
Reviews
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Série: Glee
Episódio: Dance With Somebody
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×17
Data de Exibição nos EUA: 24/04/12
Como não fiz a review do último episódio, e só para não deixar em branco, uma pequena resenha do que rolou no 3×16, Saturday Night Glee-ever:
Tudo começa quando Will começa a perceber que a Santanna, o Finn e a Mercedes não parecem muito preocupados com o futuro de cada um. Então, com a ajuda de Sue, Will faz do tema da semana o filme Os Embalos de Sábado à Noite, aquele que tem o John Travolta. Assim como John fez no filme, Will quer que os três sigam os seus sonhos. Finn, com toda a certeza do mundo, era o mais perdido de todos, e decidiu que não queria ir para LA com o Puck, depois de muita dificuldade e uma DR com a Rachel, Finn decidiu que vai para NY fazer um curso de ator.
Mercedes quer ser cantora, e isso é fato, mas a guria tinha muito medo de se tornar mais uma em Hollywood e não fazer sucesso nenhum. Sam postou um vídeo dela na internet, e mostrou para ela os muitos comentários encorajadores que todos comentaram. Rolou um clima, e até beijo.
Santana quer ser famosa, outro fato. Só não sabia como, e queria de qualquer jeito. Brittany, com toda a esperteza, postou um vídeo erótico das duas na internet, para ajudar. Santana então percebeu que se importa, sim, com como vai chegar ao topo. Sue ajudou (Sue ajudou DUAS vezes no episódio, isso mesmo), e conseguiu uma bolsa para ela na universidade, o que foi ideia da Brit também!
As músicas foram ótimas, e me lembrou um pouco da época Journey de Glee. Recomendo ouvir e assistir Night Fever, que foi hilário.
Agora sim, Dance With Somebody:
Whitney realmente merecia um tributo em Glee. E para mim, ela até trouxe um pouco de sorte para o seriado, que melhorou muito comparado ao episódio terrível que apresentou no dia 10, Big Brother.
Em Dance With Somebody, assim como a promo dizia, os adeus começam a ser ditos. E confesso, até chorei um pouquinho. Me identifiquei muito com o Will nesse episódio, porque assim como ele, não sei se estou pronta para dizer adeus ao pessoal do New Directions. Tudo bem, alguns deles vão ficar, mas não todos, e eles vão fazer falta, sim.
Will nomeia Whitney o tema da semana, porque ele acha que assim que o New Directions dizer adeus para a diva da música, vai conseguir dizer adeus também ao passado, e não ter medo do futuro. O que não é bem o que ele estava fazendo. Com medo de que as “crianças” não aparecessem em seu casamento com Emma, ele quis adiantar o casamento. O que gerou uma grande confusão em razão de toda a organização do evento, depois de uma conversa que me deixou com lágrimas nos olhos, ele percebeu que mesmo distantes, ele e os garotos do Glee Club iam estar sempre ligados de alguma forma.
Enquanto isso, Kurt está se sentindo meio distante de Blaine, e acaba conhecendo Chandler, um garoto muito animadinho e cheio de segundas intenções. Na maior inocência, ou não, Kurt começa a trocar mensagens carinhosas com o garoto. Blaine descobre e fica muito, muito chateado, o que rende uma performance muito cheia de emoção de It’s Not Right But It’s Ok.
Depois de uma terapia de casais com a Emma, Blaine desabafa e diz que está distante sim, porque está tentando se acostumar com a ideia de viver sem, segundo ele, amor de sua vida. Depois de um momento super lindo, eles fizeram as pazes.
Também rolou um super clima entre a Quinn e o Teen Jesus, também conhecido como Joe. Ele pediu para acompanhar ela ao fisioterapeuta, e ele se viu pela primeira vez, tendo “sentimentos” por uma garota. Mesmo assim, ele não sabe se se entrega ao desejo, ou se continua com a sua fé. Foi pedir ajuda para o Sam, mas ele não ajudou muito. Quinn até tentou beijar o cara, mas ele se afastou. Confesso que essa coisa de cristão está sendo meio forçada, tudo bem ele não querer se entregar “completamente” ao desejo, mas ele quer mesmo ser Jesus? Mas no final, já sei, ele e a Quinn vão ficar juntos.
Momentos fofos não faltaram nesse episódio. Rachel e Santana cantaram um dueto juntas e prometeram tentar ser amigas agora que falta pouco tempo para seguirem caminhos diferentes. E Puck fez uma declaração de amor aos seus amigos Finn, Mike, Sam e Blaine no vestiário.
Episódio ótimo, ao meu ver, mas sinto que ainda falta alguma coisa… No episódio da semana que vem, até que enfim, as audições para o NYADA! Alguém tem alguma aposta ?
Sobre os números musicais:
How Will I Know foi lindo, eu gostei muito. Mas Dance With Somebody (que dá nome ao episódio) foi definitivamente o melhor. Heather arrasou, e não precisa falar nada da Naya né ? Saving All My Love For You foi outra que me agradou, Quinn precisou ficar em uma cadeira de rodas para a Dianna ter solos ?
So Emotinal: Naya e Lea. Nada mais a acrescentar. It‘s Not Right But Its Ok, lógico que um episódio não pode passar sem um solo do Blaine né ? Mas foi ótimo mesmo assim, essa música é a cara (ou a voz) do Darren. I Have Nothing foi lindo só pelo simples fato de ser solo do Kurt.
My Love Is Your Love me lembrou muito aquela cena do primeiro episódio da primeira temporada onde Mercedes, Rachel, Finn, Kurt, Artie e Tina (Os originas — não, não é The Vampire Diaries) cantam Don’t Stop Believing pela primeira vez. Aliás, estou revendo o vídeo, e é incrível o quanto eles mudaram aparência, e eu nem percebi!
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