TeleSéries
Parks and Recreation – Bus Tour
05/05/2012, 16:55.
Mariana Freire Cabral
Reviews
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Série: Parks and Recreation
Episódio: Bus Tour
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 4×21
Data de Exibição nos EUA: 03/05/12
Na reta final das eleições (e da temporada), Leslie só tem que alcançar o coração e o voto de mais alguns eleitores. A diferença entre ela e Bobby Newport, de acordo com as pesquisas, é de apenas dois pontos. E ela está indo super bem na campanha. A galera está vibrando com seus discursos onde quer que ela vai, e o ônibus de sua turnê tem rodado a cidade toda distribuindo promessas e camisetas com o rosto da Leslie estampado.
Mas alguma coisa tem que dar errado, né?
Em um de seus discursos, Leslie é questionada por uma repórter sobre Nick Newport, o pai de Bobby Newport e fundador da Sweetums, a fábrica de doces (e maior poluente da cidade). A repórter pede para ela comentar sobre Nick, e Leslie comenta, dizendo que ele é uma babaca, e que só fez mal à cidade, explorando seus moradores e trabalhadores e poluindo seu rio. Então, a repórter corrige: “Não. Eu quis perguntar se você tem algum comentário a respeito da morte dele hoje cedo”.
Aí pronto!
Os noticiários locais começaram a dizer que Leslie havia chamado um defunto de babaca e que ela não tem coração e tudo o mais. Jennifer, a maldosa gerente de campanha de Bobby, deu uma entrevista dizendo que Leslie deveria parar com todas as suas campanhas neste momento, que não era hora para política, e sim um momento de dor.
Leslie percebeu que Jen estava usando aquele acontecimento em favor de Bobby e contra ela. Seguindo o conselho de Ben, Leslie vai falar com Bobby para pedir desculpas, mas, chegando lá, ela encontra um memorial sendo realizado. Então a cena foi basicamente esta: O memorial armado, com uma foto do falecido, trocentos repórteres ali para cobrir o “evento” e Leslie chega em um ônibus de todo tamanho, com seu rosto estampado e, ao perceber o que estava acontecendo, pede para sair dali; mas, como o ônibus é muito grande, a baliza fica complicada de ser feita e o ônibus acaba derrubando a foto do defunto e a coroa de flores.
Jennifer, é claro, aproveita o momento para falar ao microfone que aquilo não se faz e que Leslie Knope não tinha respeito. Jen acusa Leslie de usar uma desculpa pública para sua campanha (como se isso não fosse o que Jen também está fazendo). Leslie desiste de tudo e diz que quer falar com Bobby pessoalmente, sem câmeras e sem ninguém por perto.
Os dois têm um papo bem bacana, onde Leslie fala de sua necessidade de sempre agradar sua mãe e Bobby diz que o pai dele era realmente um babaca. Bobby é um cara legal, isso a gente percebeu desde o início. Mas ele foi criado de maneira imprópria pelo pai, sempre tendo tudo às mãos e, pela primeira vez, ele não está tendo o que quer tão facilmente.
Na hora de fazer seu discurso à memória do pai em frente às câmeras, Bobby usa a história que Leslie havia lhe contado como se fosse dele. Ela fica furiosa. Mas acaba ficando tudo de boa quando ele a chama ao palco para agradecer o apoio que ela vinha lhe dando naquele dia. Ele disse ainda que as pessoas deveriam parar de maltratar Leslie, pois ela era uma pessoa muito boa e uma política muito competente.
Será que ele cavou a própria cova sem querer? Ele é tão ingênuo que nem deve ter percebido o que fez. Toda a cafagestagem que ele faz vem da Jennifer e, desta vez, ela não teve nada a ver com isso. E nem duvido nada se ele ganhar e renunciar, deixando o cargo para Leslie. Ele disse a ela que só entrou na disputa para agradar o pai, mas agora ele morreu.
Jen ficou chateada com a situação e foi atrás de uma maneira de “extravasar”. Ela encontrou Chris na sala e arrastou ele para o quarto. Chris havia passado o episódio inteiro fazendo mil e uma atividades físicas para se manter ocupado. Segundo ele, o ano tinha sido de desastre puro em seus relacionamentos amorosos e, se ele não exaurisse seu físico, sua mente teria tempo para pensar, e ele ficaria depressivo. Ele também realizou todas as tarefas possíveis da galera da campanha, para que sua mente ficasse ocupada.
Mesmo April tento mostrado seu lado humano (isso tem acontecido muito ultimamente), Chris não conseguiu relaxar. Quem sabe com Jen. Mas será que ela está tramando alguma coisa? Chris disse que não dormiria com ela por eles serem de equipes rivais nas eleições, mas ela disse que aquela disputa já estava acabada e que só restava a eles se divertirem. Mas, conhecendo Jen do jeito que a gente conhece, ela pode muito bem estar aproveitando os últimos momentos da campanha para se infiltrar (literalmente) no time de Leslie.
Veremos… Por mais amigável que Bobby Newport seja, there will be blood! As eleições se encerram na próxima semana, e a temporada também. Todos estamos ansiosos para ver o que vai acontecer. Será um rumo totalmente novo para a série.
Do outro lado da “batalha”, Tom, Ron e Donna foram buscar as vans que levariam os idosos aos postos eleitorais; mas, ao chegarem lá, o responsável pelos veículos disse que havia recebido dez mi dólares de Bobby Newport para que as vans não fossem alugadas para Leslie. Ele só queria que as vans ficassem estacionadas em qualquer lugar, inutilizadas.
Nem com Ron usando todo o seu lado macho alfa a situação se resolveu. Donna acabou sacrificando seu “bebê” e salvando a pátria. O carro dela estava bloqueando a saída do dele. Como ele não parava de buzinar, Donna deu ré com toda a força, arrasando com ambos os carros. Então, ela disse ao sujeito que ia cobrar o conserto do carro dela em aluguéis de vans.
O cara ficou furioso e disse que Ron e Tom eram testemunhas do que havia acontecido. Mas os dois disseram que viram exatamente o que Donna disse que aconteceu. A gente sabe o quanto Donna ama aquele carro. Olha só o amor que ela tem pela Leslie!
Castle – Headhunters e Undead Again
04/05/2012, 17:20.
Mariela Assmann
Reviews
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Estou muito em dívida com os leitores das reviews de Castle. Meu tempo diminuiu consideravelmente nas últimas semanas, e acabei não tendo muita disposição para escrever. Mas as coisas estão entrando nos eixos, o que significa que a review da finale sairá rapidíssimo. Podem cobrar. Então, como não falei de Headhunters, vou dar uma comentada – rápida e básica – sobre o episódio, antes de falar de Undead Again.
Em Headhunters tivemos a aguardada participação de Adam Baldwin, que dividiu com Nathan Fillion os sets de gravação de Firefly. O ator deu vida ao detetive Ethan Slaughter, o novo parceiro – temporário, graças! – de Castle. E essa parceria só foi possível porque a dinâmica de Castle e Beckett ficou bem comprometida após o escritor descobrir que ela lembra da declaração de amor.
O episódio foi uma comédia só. A dinâmica entre a dupla Slaughter e Castle foi ótima, e rendeu cenas divertidas e engraçadas. O detetive Ethan tem métodos bastante diferentes de investigação, e a coisa ficou tão séria que foi preciso aquela intervençãozinha básica de Beckett pra livrar a cara – e garantir a sobrevivência – de Castle. E, ainda por cima, pra garantir que um inocente não fosse parar atrás das grades.
Mas a intervenção de Beckett não significou que as coisas voltassem ao normal entre nossa amada dupla. E em Undead Again Castle parte para aquela que promete ser sua última investigação junto de Kate. E isso só porque Martha cobrou maturidade do filho, alertando que sua ausência nada mais era do que uma forma de punir Beckett pela dor que ele estava sentindo. Senão ele teria ficado em casa, fazendo birra.
Foi, mais uma vez, um episódio divertido. É sempre tão engraçado quando Castle embarca nas teorias furadas que ele cria, nem que seja apenas para ver Beckett contrariada – como ele mesmo confessou para Ryan. O caso foi interessante, e no final das contas o culpado era o playboy, e não o zumbi. Mas durante a investigação pudemos viver todo aquele clima The Walking Dead com recursos financeiros limitados e nos divertir bastante. É cada filosofia de vida que aparece em Castle…
E Castle, que se dedicou ao máximo para encerrar satisfatoriamente as investigações do seu último caso, permaneceu. Porque assim como quem não quer nada Beckett achou um jeitinho de pegar um gancho numa fala sobre terapia e dizer para Castle que através dela conseguiu lidar com tudo – sim, TUDO – que aconteceu no fatídico dia do tiro, e que aquele famoso muro já não é tão mais resistente assim. É, ela não retribuiu o eu te amo, ainda. Mas deixou bem claro para Castle que a assimilação de todos aqueles eventos levou um tempo, mas que o processo está encerrado.
Ou seja, as coisas estão mudando entre eles. Evoluindo. Sairam daquela mesmice que eu tanto mencionei. Agora só não pode haver retrocesso. Ainda que nada aconteça entre eles, a dinâmica não pode voltar para aquele antigo “raspas e restos me interessam”. Por que não nos interessam mais. (Exagerei, interessam sim. Mas se quiserem servir a refeição completa, não me oporei).
Outra coisa que mudará, agora, é a dinâmica entre Castle e Alexis. A garota definitivamente cresceu, e é chegada a hora de ir para a faculdade. E o distanciamento exige amadurecimento de Castle, também. Ele precisará respeitar o espaço da filha, que é também sua maior parceira de brincadeiras. E vai ser bem interessante acompanhar essa nova fase de Alexis na 5ª temporada, e ver as reações de Castle e Martha à ela.
Na semana que vem, o último episódio da inconstante – para mim – 4ª temporada. Assisti a promo e posso afirmar que o episódio promete – e muito. Se entregar tudo aquilo que está vendendo, deve ser o melhor da temporada, e ainda nos deixar ansiosos por setembro. Então, até semana que vem!
P.S.: em menos de duas semanas a ABC deve anunciar os cancelamentos e renovações. A renovação de Castle é dada como certa, e os altos índices de rating e de audiência do seriado fazem os fãs respirarem mais aliviados.
Smash – Tech
04/05/2012, 00:09.
Gabriela Assmann
Reviews
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Tech me causou reações paradoxais. Consegui amar e odiar personagens no curto espaço de um episódio.
Pela primeira vez na série eu consegui ter um pingo de gosto pelo Derek quando ele disse que amava a Ivy, porque foi totalmente inesperado e até um pouco fofo. Mas eu vi que a coisa ia desandar quando ele começou a se engraçar demais com a Rebecca. Tava na cara que eles acabariam tendo um caso e pior, na cara da Ivy. Mas seria demais cobrar respeito de alguém como o Derek, né? E quanto a Rebecca nem sei o que comentar. Acho ela insuportavelmente chata desde sempre, e depois dessa posso dizer, com certeza, que para sempre.
Ao contrário de muitos, adorei o fato de que Michael vai ter que voltar para Bombshell. Nunca a gravação de um piloto foi tão providencial quanto agora. O Frank até é gente fina – ao contrário do Leo que é um mala – mas parece que não rola. Não tava curtindo aquela vibe de família feliz da Julia, mas acho que agora ela vai relutar muito mais em trair o marido. Porém, a tensão sexual e a química entre os dois são explosivas. Não sei se aguentarão ficar por perto e não reatarem o relacionamento. Acho que vem emoção por aí para evitar a fadiga.
A situação é sim complicada, mas acho que no fim todos agiram certo. Não tem como deixar o espetáculo ser prejudicado por conta dos caprichos da Julia. Se alguém errou nessa história foram ela e Michael quando optaram por trair os respectivos cônjuges. Agora que sejam adultos e saibam lidar com a situação, separando a vida pessoal do trabalho.
Outro que pode ser jogado na lista dos malas é o Dev. Pra mim ele é um personagem ambíguo e que não faz muito sentido. E a reação da Karen sobre a visita dele deixa bem claro que ela está com dúvidas sobre casar com ele ou não. Tudo bem que a montagem da peça é um momento que deixa todos tensos, mas se ela tivesse certeza sobre o que sente por ele não pestanejaria em aceitar a proposta de casamento. Mais uma relação parece que vai pro buraco por conta de Bombshell.
Quanto a Ivy, nesse episódio ela não teve nenhuma atitude de bitch. Adorei a cena em que ela ajuda o Derek com a iluminação. É mais um momento em que dão ênfase para a competência dela. Embora tenha dormido com o diretor e inúmeras outras coisas que podem ser questionadas, ela é competente – a mais das três Marylins, cabe ressaltar – e manda muito bem no que faz. Adorei a cena em que ela canta durante a festa.
Achei muito legal o Tom ir visitar a família do Sam. Muito fofos os dois! É bacana a maneira como eles tratam a homossexualidade, inclusive fazendo com que os casais homossexuais passem por situações que os casais hétero passam. No Brasil ainda estamos longe disso, infelizmente.
Especialmente o fim de Tech me deixou louca para ver o próximo episódio. Que tal uma parceria entre Dev e Ivy? Com certeza vem explosão por aí. Ah, eu jurava que os dois já se conheciam, mas deve ter sido um lapso da minha memória. A promo do 1×14 é que me deixou deprimida. Tem tudo para ser um bom episódio, recheado de acontecimentos intensos, porém, dificilmente agradará o meu gosto pessoal de espectadora
Veep – Fundraiser e Frozen Yoghurt
04/05/2012, 00:07.
Beto Carlomagno
Reviews
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Série: Veep
Episódios: Fundraiser e Frozen Yoghurt
Temporada: 1ª
Número dos Episódios: 1×01 e 1×02
Data da Exibição nos EUA: 22/04/2012 e 29/04/2012
Veep, a nova comédia da HBO, já estreou há duas semanas nos Estados Unidos, mas só agora consegui fazer os reviews, por isso temos dois episódios de uma só vez hoje. O primeiro, Fundraiser, foi ao ar no domingo, 22 de abril, já o segundo, Frozen Yoghurt, a HBO exibiu no último domingo, dia 29. A comédia é uma produção e criação de Armando Iannucci, o mesmo responsável por The Thick of It, comédia britânica que satirizava o governo, algo que se repete em Veep, só que agora no contexto norte-americano. A série pode ser comparada, em seu estilo, com The Office e Parks and Recreation, pelo uso de câmeras na mão e o estilo documental, com a diferença de que aqui não há o conhecimento da existência destas câmeras. A comédia também prioriza o humor politicamente incorreto, repleto de palavrões e piadinhas que devem incomodar quem for mais puritano, mas também há espaço para o humor crítico por meio da paródia política.
Em Veep, Julia Louis-Dreyfus interpreta magnificamente, com ecos de suas personagens em Seinfeld e The New Adventures of Old Christine, Selina Meyers, a vice-presidente dos Estados Unidos e que está, como a divulgação já dizia, a uma batida de coração do cargo mais importante do mundo. Esta frase que aparecia no primeiro teaser da série faz todo sentido depois do segundo episódio, mas antes vamos falar do primeiro.
O piloto de Veep faz a função básica de apresentar os personagens, mas não se preocupa em ser didádico quanto a isso. Vamos conhecendo cada um deles no decorrer do episódio enquanto eles cumprem (ou não) suas funções. Logo de cara somos jogados no gabinete da vice-presidente enquanto eles a colocam a par dos assuntos de sua próxima reunião. Neste momento já dá para ter uma ideia de que ela não é ninguém sem seus assessores. Amy (Anna Chlumsky, a menina de Meu Primeiro Amor) é a principal e a mais competente também, não que isso seja muito difícil dentre os funcionários. Gary (Tony Hale) é o assistente pessoal de Selina e idolatra sua chefe, além de ser um grande puxa saco. E por útlimo temos Mike (Matt Walsh), o diretor de comunicações antigo no cargo e que já está cansado de tudo isso que prefere não saber das coisas para evitar a fadiga. Ali também conhecemos o assunto que deve ser o principal da temporada, sua comissão que pretende tornar a capital um lugar limpo e livre de produtos poluentes. Uma das primeiras decisões desta comissão é implantar utensílios feitos de amido de milho nos prédios federais, livrando assim o governo dos plásticos, o que se revela uma péssima ideia, politicamente falando.
Depois que um dos responsáveis pelo twitter que libera notíticias sobre a vice-presidente diz que ela está em busca de um governo 100% livre dos plásticos, muitos de seus apoiadores se afastam já que, como a senadora Hallowes a avisa, plásticos dominam a capital e eles são feitos de petróleo, e ninguém quer mexer com o pessoal do petróleo. Além deste erro, já vemos que sua mudança para os utensílios de amido de milho não funcionam nada bem em um momento hilário que a colher que ela está mexendo o café praticamente desintegra dentro do líquido quente. Neste ponto Selina vai tentar consertar o problema oferecendo para a senadora Hallowes uma cadeira em sua comissão por causa de seu bom relacionamento com a indústria de plásticos. Aqui conhecemos mais um personagem de destaque na série, Dan (Reid Scott), atual assessor da senadora que quer trabalhar para a vice-presidente para agilizar sua escalada profissional, o que ele consegue no final do episódio.
A visita dela a senadora também serve para mostrar diversos podres do governo que imaginamos que existam, tudo com muito humor, como a falsidade acima da média que rendem algumas das melhores piadas. No entanto, a série em nenhum momento se foca em disputas partidárias ou em temas políticos polêmicos, só que não é por isso que a série deixa de ser menos inteligente, focando os bastidores da política e a incompetência daquelas pessoas. Já Selina se mostra apenas alguém que está ali em busca de ainda mais poder, algo intrínsico na personagem e que fica ainda mais óbvio com a vice perguntando todas as vezes que passa por sua secretária se o presidente ligou e declarando a todos que a visitam que ela tem sua própria bandeira no escritório.
Há ainda em Veep um personagem regular que deve render muito. Este é Jonah (Timothy Simons), o único ali que realmente trabalha na Casa Branca e que vive ali para relembrar a todos disso, principalmente Mike, o que o irrita profundamente, tornando Jonah o alvo principal de suas piadas. Jonah também tem uma queda por Amy, mesmo ele tentando negar quando leva os foras, na primeira oportunidade que ele tem ele usa sua influência para conseguir um encontro com ela. Já os indícios dão a entender que Amy se interessa por Dan, mesmo não perdendo uma oportunidade de falar mal dele.
E se você pensava que os problemas de Selina neste episódio terminavam aqui, pode se preparar porque vem mais por ai. Depois de ter seu discurso inteiro censurado por Jonah, ela resolve improvisar e acaba fazendo uma piada ofensiva, mas que gera um momento hilário para a série, e sua assistente, que constantemente falsifica sua assinatura nos principais documentos, erra e assina seu próprio nome em um cartão para a família de um senador que acabou de falecer.
No segundo episódio, Frozen Yoghurt, enquanto a capital passa por uma onda de calor, que rende piadas sobre o suor de Mike, eles também enfrentam uma virose ao mesmo tempo que a comissão de Trabalho Limpo de Selina ganha o sinal verde. Neste momento o autor deixa claro que as inteções de Selina são para o seu próprio bem. Quando Amy avisa a vice-presidente que a comissão seguirá em frente, ela dispara: “Isso é tão bom para mim”. Selina já começa a planejar uma forma de ganhar com a situação aproveitando que o presidente está viajando. Quando ela tem um encontro cancelado, sua ideia é sair e encontrar o público, se conectar com as pessoas e tirar algumas fotos. Dan então sugere uma ida a uma loja de frozen iogurt, aproveitando que elas estão lotadas pelo calor. Isso leva ao brilhante momento que envolve a discussão sobre como resolver um problema da comissão de Trabalhos Limpos que acaba se misturando com a seleção de qual sabor de frozen yogurt Selina deve pedir, com Jonah mais uma vez como destaque por sua imbecilidade.
No entanto, todos os planos mudam assim que Selina é informada que o presidente sentiu fortes dores no peito e que ela precisa assumir o país.Durante seus minutos no cargo temos alguns dos melhores momentos do episódio. Julia atinge o ápice do humor neste momento. Desde a cena em que ela fica sabendo com um sorriso no canto da boca até suas cenas na Casa Branca mostrando o poder subindo rapidamente para a sua cabeça e já começando a planejar o futuro. O que dizer então do discurso nada sincero dela (“este grande presidente que tem sido um perfeito GPS ao guiar esta nação”), sua oração e da sua última espiadinha da sala em que se encontrava. Hilário.
Quando Selina é avisada que tudo não passou de um engano e que o presidente não teve nada além de uma azia, ela volta, triste para sua rotina e parte para a loja de frozen yogurt. No caminho Selina começa a passar mal e mais uma vez tudo caminha para o desastre, como não poderia ser diferente com a vice-presidente. O episódio se encerra com o auge do humor físico com as caras e bocas de Selina e a situação desconfortável pela qual ela passa. Assim Veep encerra seu segundo episódio e conquista ainda mais meu coração. Agora vamos torcer para que o humor rápido e criativo que fazem com que a série flua tão bem continue e se a temporada mantiver o nível destes dois primeiros episódios, Veep já entrará para a lista das minhas favoritas.
New Girl – Backslide
03/05/2012, 23:46.
Mariana Freire Cabral
Reviews
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Série: New Girl
Episódio: Backslide
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 1×23
Data de Exibição nos EUA: 01/05/12
Jess está com dor de cotovelo. Depois de terminar com Russell porque ele queria uma vida calma e ela queria paixão, a pobrezinha ficou de molho no quarto ouvindo a mesma música (extremamente depressiva by the way) trocentas vezes, para o desprazer dos caras que moram com ela.
Para que Jess saísse daquele depressão, a galera a levou para o bar. E Schmidt foi esperto o suficiente para tomar o celular dela para que a amiga não tivesse uma recaída. Mas ele dá um deslize conversando com Cece e Jess acaba pegando seu celular de volta e, é claro, tendo uma recaída. Mas não é com Russel que ela “recai”, é com Paul.
Lembram do Paul? O cara que era tão igual à Jess que os dois não deram certo juntos. Quando Jess foi até o trabalho dele para dizer que aquilo tinha sido só coisa passageira e que eles não deveriam voltar a namorar, ele confessou que tinha uma namorada. Ele é tão banana que não consegue guardar a culpa e acaba contando tudo.
Jess fica arrasada por ter ajudado ele a trair alguém e, quando a vê, fica ainda mais perturbada. A namorada dele é uma “Jess asiática”, e Jess acha que ele está obcecado por ela e que, por isso, arrumou uma namorada que é a cara dela. (na minha humilde opinião, ela parece muito mais a Lea Michele do que a Jess).
Jess chega à conclusão de que ela deve contar à namorada de Paul o que aconteceu, porque ela já foi traída uma vez e não tinha gostado daquilo. Mas, quando ela vai dizer a Paul o que pretende fazer, ele diz que ama Jen (sua namorada) e que estava com uma aliança no bolso fazia duas semanas mas não tinha coragem de pedi-la em casamento.
Jess percebe que Jen não era a Jess asiática, mas era Jess que era a Jen caucasiana. Jess vê que os dois se amam e deixa quieto. Mas Paul acaba contando, porque ele não aguenta pressão e solta tudo mesmo. Mas aí Jess fez os dois fazerem as pazes e teve que praticamente pedir a mão de Jen para Paul, que é frouxo demais até para isso.
A galera tá chateada com o relacionamento de Nick e Caroline. Ela já terminou com ele três vezes e toda vez Nick fica acabado e diz que nunca mais voltará para ela. Por isso, da última vez que isso aconteceu, ele gravou um DVD com os principais motivos pelos quais ele não deveria voltar com Caroline.
Quando Nick anunciou a Schmidt e Winston que iria morar junto com Caroline, os dois viram que estava na hora da verdade e fizeram Nick assistir ao DVD. “Fizeram” mesmo. Mas mesmo assim ele não mudou de ideia. Ele viu que estava do mesmo jeito que estava da última vez que Caroline o deixou; sua vida não tinha mudado em nada. Então, ele pensou que desta vez tudo podia ser diferente, que ele podia mudar seu destino e seguir em frente.
Jess chegou em casa querendo falar com Nick que não se deve voltar aos ex-relacionamentos só porque está sem opção. Como ela não voltou com Paul, ele também não deveria voltar com Caroline. Ao ver Paul e Jen, Jess percebeu que o amor deve ser simples, e não conturbado como o de Nick e Caroline. Mas, depois de todo o discurso, Nick disse a ela que estava se mudando e nem deu bola pra ela.
Schmidt ainda está com seu gravíssimo problema médico: o pênis quebrado. Isto tem sido um grave problema, já que ele namora a Cece. Ela até se vestiu como um mendigo para ver se ele não se excitava, mas não deu certo. Qualquer coisa “anima” Schmidt, até observar passarinhos voando.
Quando Cece foi ao asilo visitar sua avó, que a criou, Schmidt foi junto. Segundo ele, um asilo é o lugar menos sexual que existe. Schmidt se deu super bem com a velharada e Cece achou muito fofo o jeito dele lidar com sua avó. E a avó dela também gostou muito dele.
Cece disse que queria algo sério, pela primeira vez em sua vida, e que durasse, e que queria com ele. Schmidt disse que também queria… Aí a coisa desandou! Mesmo falar sobre o relacionamento deles fez com que ele se excitasse. A ideia dos dois juntos, em um relacionamento sério, foi tão excitante que, por mais que Cece tentasse amenizar a situação dizendo nomes de gente velha e coisas chatas, Schmidt não conseguiu se conter. Ele acabou desmaiando de tanta dor.
Winston… zzzzzzzzzzzzzzz. Todos que leem essas reviews sabem como acho o Winston um personagem desnecessário. Esta semana, ele saiu pra beber com o chefe e voltou com um brinco na orelha esquerda. Em cada cena ele estava com um brinco diferente: primeiro um strass, depois uma argola e depois uma pena de pavão. O novo acessório rendeu boas piadas da Jess e do Schmidt, mas foi só.
Sou mal… talvez. Será que só eu não vejo graça no Winston? No episódio piloto da série, o terceiro amigo era Damon Wayans Jr., o Brad de Happy Endings. Mas, como sua série foi renovada, ele teve que sair de cena. No DVD do Nick, por ter sido “gravado” há cinco anos, eles falam nele, o Coach. E Schmidt diz “ele provavelmente deve ter se juntado a outros amigos brancos”. E se juntou mesmo.
Sem mais delongas… Semana que vem é a season finale. Sinto algo relacionado a Jess/Nick neste episódio. O jeito é a gente WAIT FOR IT!
Once Upon a Time – The Stranger
02/05/2012, 23:06.
Mario Madureira
Reviews
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Esqueçam todos os outros episódios vistos até hoje. Este foi certamente o melhor de todos. Tivemos o privilégio de ver a cena que todos estavam ansiosos para assistir, com direito a flashbacks do episódio piloto e também flashbacks do que aconteceu depois da maldição!
Quando August mostra a árvore para Emma e ela não acredita, ele apela para sua perna de madeira que, infelizmente, Emma não vê. Ela não acredita. E numa das cenas que mostraram a melhor interpretação de Jennifer, ela disse:
“Está dizendo que sou responsável pela felicidade de todos? Besteira! Não pedi isso! Não quero isso! [Quando August menciona a luta por Henry] Eu luto por ele! Pois é o que posso agüentar agora! E nem estou fazendo um bom trabalho. E agora está dizendo que tenho que salvar todos? Isso é mais que ridículo. Não quero isso. [Quando August menciona que ela é a única esperança de todos] Então vocês estão ferrados”.
Que Emma simplesmente não iria acreditar nos contos de fada era algo que já saberíamos, afinal de contas, se fosse com cada um de nós, seria muito difícil também. Mas a verdadeira questão é que Emma não tem forças para salvar as outras pessoas, já que a própria considera que suas forças são limitadas demais até para lutar por Henry. Emma sai de sua atuação como mulher valentona que passa por bois e cavalos, e simplesmente se mostrou uma criança frágil que foi deixada pelos pais e agora tenta consertar o mesmo erro que a própria cometeu. Como todos podem depositar a fé em uma mulher que não sabe nada sobre o mundo da fantasia? E como ela quebrará esse feitiço, já que todos sabem que tanto James quando Branca, não possuem nenhum DNA de magia. Emma é humana acima de tudo. Como ela vai lutar contra uma bruxa? É claro que a Dimensão dos Humanos não existe magia, mas isso não impede de Regina se encontrar em outra dimensão e adquiri – lá de novo. Isso só é questão de tempo.
Estou errado em achar que August não teve tanta culpa nisso? Vejam só o contexto como um todo. Tudo começou com Branca destruindo a felicidade de Regina. Depois o pai de Branca morreu e Regina se virou contra Branca tentando matá-la. E mesmo depois de todas as tentativas, a raiva foi acumulando dentro de Regina que simplesmente quis descontar em todos da Dimensão dos Contos de Fada. E Gepeto, simplesmente queria salvar seu filho, já que ele tinha isso em seu alcance. Não é muito pedir para uma criança cuidar de um bebe, sem saber ao certo o que existe na Dimensão dos Humanos? Vemos um Pinóquio aflito quando vê um avião passando e por medo, ele tenta voltar para sua dimensão, mas é impedido pelo poder da árvore. E quando ele abandona Emma, ele não sabia o que fazia. Será mesmo que ele a deixou para trás e nunca mais voltou?
Os roteiristas construíram uma heroína do povo. Uma pessoa como nós. Que luta contra as pessoas que ama, mas não pode controlar os sentimentos e os piores temores que se encontram dentro de si. A verdade é que Emma precisa ver para acreditar, ou simplesmente algo terrível precisa acontecer para que seus olhos deixem de ver a casca, para finalmente ver a realidade.
Acertei em cheio em August ser o Pinóquio, mesmo não tendo aquela sensação de revelação momentânea no episódio. E Regina finalmente percebeu que não pode separar Mary de David. Seu amor é entrelaçado pelo destino e isso não muda.
Com dois episódios para o fim da temporada, creio que o adeus está próximo, mas um novo destino está perto. Em uma entrevista, Robert afirmou que o último episódio – denominado A Land Without Magic – será a melhor ‘uma hora’ que todos terão. Isso nos cria uma crise existencial! Será que Storybrooke explodirá e o reino dos contos de fada surgirá no lugar? Será que as memórias de todos voltaram? Será que o reinado da bruxa se estenderá para a Dimensão dos Humanos? Será que Emma terá a loucura de levar Henry para longe? Creio que os dois episódios finais decidiram não só o futuro da série, mas também decidirá o futuro da vida desses personagens que entraram em nossas vidas e ficarão para sempre. Não poderia terminar a review, se não citando a frase da única pessoa que acreditou desde o início que a maldição será quebrada dizendo para ninguém menos que sua mãe adotiva:
“Não importa o que você faça, a Branca de Neve terá seu final feliz. Ela e o Príncipe Encantado ficarão juntos. A maldição acabará e o bem triunfará!”
Contagem regressiva Oncers: dia 13 de maio será o grande dia!
Gossip Girl – Raiders of The Lost Art
02/05/2012, 19:57.
Gabriela Assmann
Reviews
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Raiders of The Lost Art foi um episódio com aquela dinâmica clássica de Gossip Girl. Pela manhã as coisas começam a se delinear para um evento que acontecerá a noite e que tem tudo para dar errado. Pois foi exatamente isso que aconteceu no 5×22 da série.
Despicable B havia elucidado algumas questões que agora foram postas de lado pelos roteiristas, por estarem tecnicamente resolvidas. Porém, senti falta de uma lembrança, por exemplo, de que Serena e Lola são irmãs. Ambas lidaram muito bem com a situação nesse episódio, eu diria que até bem demais.
As duas tramas desenvolvidas em Raiders of The Lost Art foram, basicamente, a busca pelas identidades do verdadeiro pai de Chuck e da Gossip Girl. O episódio inteiro girou em torno destas duas temáticas.
Parece que minhas preces foram ouvidas. Os quatro amigos se juntaram novamente, ainda que tenha sido provisório e somente para sanar uma dificuldade que apareceu e que precisava dos quatro juntos de novo. Fiquei com medo que a Serena resolvesse continuar do lado da Diana e não dos amigos, mas ainda bem que ela tomou a decisão correta, que eu esperava dela, sem ficar olhando só para o próprio umbigo. Adorei que Dan não estava com eles, mas odiei o fato de Lola estar metida. Gostaria que somente Nate, Chuck, Serena e Blair estivessem juntos, como era nos melhores tempos da série. Dan funciona como apêndice, como namorado de S. ou B., mas não como parte do grupo de amigos. Para mim não faz sentido. Essa foi a melhor “novidade” do episódio, a meu ver.
Além disso preciso confessar que meu coração palpitou de esperança ao ver que Chair passariam o dia juntos, e armando, como nos velhos tempos. Eu até gosto de Dair, mas não adianta, Chair é Chair e sempre será. Eles tem cadeira cativa no meu coração. Eu tava quase gritando de felicidade com a expectativa de que Dan fosse passar uns dias na Itália, mas ele resolveu ficar, tudo por conta do medo de perder a Blair pro Chuck.
Eu realmente acreditei por alguns instantes que o mistério de quem é a Gossip Girl fosse ser elucidado nesse episódio, mas os roteiristas lançaram mão de bons truques para nos enganar. A expectativa funcionou comigo. Não gostei da intervenção de Lola e Nate, fazendo Serena devolver o blog para a verdadeira Gossip Girl. Ela vai voltar a ficar totalmente perdida na série, a menos que alguma reviravolta aconteça. Ah, aposto aquela olhadinha com pesar para o celular, no momento em que aparecia a notícia de Blair chegando no Brooklyn ainda vai render.
Por fim, a bomba. Como assim o pai (ou quem a gente sempre achou que fosse o pai) do Chuck ainda estava vivo? Então foi isso que a Blair viu e não quis falar para o Chuck? Bart Bass não havia morrido em um acidente de carro? É muita confusão para a minha cabeça. Sei que vou rever aqueles episódios para tentar entender de que maneira isso se deu. Quem foi cúmplice disso? Qual foi o motivo? Sinceramente, tenho milhões de dúvidas e acredito que vocês também tem. Quero ver se eles irão se encarregar de elucidá-las. A única certeza que tenho é que não perco os últimos episódios dessa temporada por nada.
Two and a Half Men – Mr. Hose Says ‘Yes’ e Why We Gave Up Women
02/05/2012, 12:03.
Juliana Baptista
Reviews
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Série: Two And A Half Men
Episódios: Mr. Hose Says ‘Yes’ e Why We Gave Up Women
Temporada: 9ª
Número dos Episódios: 9×21 e 9×22
Datas de Exibição nos EUA: 09/04/2012 e 30/04/2012
Em Mr. Hose Says Yes, Walden e Alan experimentam morar por uma semana com suas respectivas namoradas. Walden chama Zoey e Ava para sua casa, consequentemente expulsando Alan, que tem que ir para a casa de Lyndsey.
De forma geral, foi um episódio previsível. Tanto Walden quanto Alan acabam se arrependendo da experiência. Walden descobre que não gosta tanto assim de ser pai da Ava, já que a menina é ligada no 220 e não para nenhum minuto. (Zoey se aproveita da ingenuidade de Walden para fazer o namorado de babá da filha). E Alan também é explorado por Lyndsey, que faz com que ele faça todo tipo de reparo na casa e acabe se estrepando todo.
As cenas de Alan se machucando me lembrou os desenhos animados que eu assistia quando era criança. Achei meio forçado a sequência de pancadas que ele levava, ficou tão Tom e Jerry que já dava pra esperar o que aconteceria na cena.
No fim do episódio, Alan e Walden se encontram no bar e entram num consenso de que suas experiências foram um fracasso e que devem voltar a morar juntos. Isso serve de gancho para o Why We Gave Up Women, o episódio desta semana.
Walden não tem coragem de dizer para Zoey que não está pronto para morar junto com ela e a filha. Então quando Alan volta de mala e cuia para a casa, recebe a notícia que Walden não expulsou as duas de lá. Ele não aguenta a situação e tem um ataque cardíaco.
No começo eu achava que Zoey só tinha uma implicância com Alan, mas não pensei que ela o odiasse. Mas nesse episódio, ela se mostrou bem fria e insensível! Ela até achou que o ataque cardíaco era uma invenção de Alan para ficar na casa de Walden. Sinto que estou pegando uma certa implicância de Zoey.
As cenas de Alan internado são as melhores: mostram as reações de todas as pessoas ligadas a ele. Evelyn dizendo que já tinha perdido o filho bom, Judith e Jake preferindo esconder o incidente com maconha na escola do garoto, Lyndsey e sua indiferença com o problema de Alan. E finalmente, o fato que salva o episódio: Charlie retorna como espírito encarnado no corpo de, nada menos que, Kathy Bates.
Até que enfim um acerto! Kathy Bates é uma atriz sensacional que dispensa apresentações. E sinceramente, acho que ela conseguiu encarnar o espírito Charlie Harper. Camisa de listras, charuto e piadas infames, acho que todo mundo tem um pouquinho de saudade disso na série.
Charlie conversa com Alan e diz que está retornando do inferno só para dar uma mensagem para o irmão: deixe de ser um parasita. Ele aconselha que o irmão deva sair da casa de Walden e ter seu próprio lugar e é isso que Alan faz.
Alan vai parar num apartamento xexelento num fim de mundo. Pensei que com o dinheiro das ações da empresa de Walden, Alan teria um pouco mais de dinheiro, mas ok! Na primeira noite no novo lar, Charlie reaparece no sonho de Alan e confessa que só depois de morto conseguiu tirar o irmão de sua casa. Sim, tudo não passou de uma piada para o irmão morto! Depois da “pegadinha do Mallandro”, Alan resolve voltar para a casa de Walden.
Desta vez o ataque cardíaco é falso, mas pelo menos garante a volta de Alan para a casa de Malibu. Charlie conversa com Jake no hospital, mas a anta adolescente está drogada e nem percebe que a mulher é o tio.
A atuação de Kathy Bates foi de tirar o chapéu e fez com que as cenas com Alan voltassem a ter o “brilho” de antes. Desta vez, tivemos um episódio muito fraco seguido de um episódio muito bom. Pena que o que aconteceu em Why We Gave Up Women não tenha alterado muito o rumo da trama. Walden e Zoey continuarão nesse lenga lenga e Alan continuará com o “apêndice” do milionário.
A temporada está se aproximando do fim e eu tenho as minhas dúvidas se ela será renovada. E vocês, já tem suas apostas?
Hart of Dixie – The Race & The Relationship
01/05/2012, 20:53.
Anderson Narciso
Reviews
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Série: Hart of Dixie
Episódio: The Race & The Relationship
Temporada: 1ª
Número do episódio: 01×20
Data de exibição nos EUA: 30/04/12
Depois deste ótimo episódio de Hart of Dixie eu preciso urgentemente fazer uma listinha de desapego frente a Dra. Hart. Sério gente, este episódio só veio a confirmar o que eu estava sentindo desde a semana passada. To torcendo para que a médica quebre a cara, várias e várias vezes.
Tudo começou na semana passada, quando ela beijou George. Ok, eu sei que muita gente aqui gostou, e respeito. Mas enfim, eu não torço pelo casal! E logo após acharmos que a coisa ia andar de vez, George resolve atender um pedido de Lemon para fazer terapia de casal – sugerida pelo reverendo quando eles foram cancelar o matrimônio. E em meio a cenas engraçadas dos dois apareceu o fundo do episódio que foi a grande “Batalha de Bluebell” onde o prêmio para a dupla vencedora seria de 5 mil dólares mais um sino (claro que todo mundo competiu por causa do sino!). O reverendo disse que seria ótimo se os dois concorressem para se aproximarem mais. Wade ia concorrer com Lavon, mas o quarterback caiu da árvore e se machucou (sério produção?). O bartender ficou sozinho, e foi até chamar Zoe, que o humilhou e disse que não ia participar. Mas quando a médica descobriu de George e Lemon (aliás ouvindo pela parede o que já achei ridículo também), correu logo para Wade pedindo para participar. Eu comecei a criar minha raiva pela médica aqui, mas tudo bem, vamos seguir a diante.
Outro casal que se destacou na competição foi Rose e Frederick. A menina estava em busca do primeiro encontro com Frederick e usou Hart para ajudá-la a convencer a mãe. Zoe se viu no lugar da menina – seu amor está fora de alcance. Ela foi lá, convenceu a mãe da menina que seria legal se Rose e Frederick participassem da competição também. E, deu certo. O casal participou, mas saiu da competição cedo, dando brecha para o encontro que rolou, com direito a “borboletas na barriga” e tudo. Foi legal ver Rose de volta a série, de vez em quando esses momentos teens são legais. Mas este encontro impulsionado pela nossa médica teve sérias consequências graves no fim do episódio…
Na competição, o casal George e Lemon estava praticamente em pé de guerra, enquanto Wade babava por Zoe. Ele chegou a pensar que a médica tinha entrado na competição apenas para ajudá-lo, e que com isso estava dando condição. O moço até dispensou um jantar com a lindíssima da Tancy (eu com uma esposa dessa…), achando que no fim da competição algo ia acontecer. Lavon percebeu a empolgação e foi dar um toque em Zoe, que começou a perceber que estava sacaneando o rapaz, e com isso ela parou sacaneá-lo. NÃO, ela não parou de sacaneá-lo minha gente. Primeiro: quando Wade estava quase se declarando (outra coisa que me irrita, fala logo homem!), Rose chegou e atrapalhou. Segundo: quando ele voltou para buscar umas peças, encontrou Zoe se declarando para George, declaração que é interrompida porque Lemon dá uma de doida e sobe na igreja para pegar o prêmio da competição.
George vai ao seu alcance, pega ela, e o melhor, pega a bandeira. Os dois ganharam os cinco mil, uhul. É sempre assim, gente rica sempre ganha o que não precisa. Enquanto isso, o coitado do Wade estava recolhendo as peças que Zoe bagunçou para correr atrás de George, e ela vem com a maior cara lavada do mundo pedir desculpas a ele. E aí o rapaz estoura, e com muitíssima razão. Apoiei cada palavra. Ele diz que não valia a pena eles continuarem, pois Zoe havia arruinado tudo. E que o orgulho dela e sua obsessão por George fazem ela magoar qualquer um. Caramba, eu sinceramente fiquei decepcionado com a nossa médica. Não por torcer por Wade e Zoe, mas porque sua postura foi uma tremenda sacanagem com Wade. Ele precisava do dinheiro, e Hart arruinou tudo. E agora, sinceramente, não quero que Zoe fique com George e muito menos que fique com Wade. A médica ta merecendo passar um tempo na geladeira, sozinha, para aprender a tratar bem os outros. Vamos lá Wade, dou total apoio para você ficar com Tancy.
No fim do episódio, Zoe – devastada – vai até a casa de Lavon e é praticamente expulsa de lá. Wade e Tansy estavam lá – fazendo uma hilária lista de desapego. E para completar a noite da nossa médica, Rose foi hospitalizada, porque na verdade ela estava com apendicite. A mãe da garota ficou furiosa, e saiu acusando a médica pelos quatro cantos. Minha impressão: bem feito. Isso mesmo gente, achei bem feito para Zoe. Este episódio só veio a confirmar que Zoe ainda está totalmente egoísta em relação a quando se trata de algo que ela quer. Ela descuidou de todos, a fim de conseguir George. E agora, provavelmente, Lemon conseguirá casar com George, já que ele viu que ainda sente algo pela loira (ora, quem não sente algo pela Jaime King?). Zoe ficará chupando o dedo, e eu vou adorar!
Faltam dois episódios para o fim da temporada, e eu estou doido para ver o que vai acontecer, e você? Até semana que vem!
Ps1: Olha, até que Tom tem se destacado como um bom coadjuvante viu? As cenas dele foram bem engraçadinhas!
Ps2: Sim minha gente, eu pegava o ELENCO FEMININO inteiro de Hart of Dixie!
How I Met Your Mother – Good Crazy
01/05/2012, 20:39.
Mariana Freire Cabral
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Série: How I Met Your Mother
Episódio: Good Crazy
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×22
Data de Exibição nos EUA: 30/04/2012
Reta final de temporada a gente sempre leva uma patada dos produtores de How I Met Your Mother. Ted não consegue se livrar as visões de Robin e parece que está mesmo apaixonado por ela.
Mas que saco!
Eu adoraria que Robin fosse a Mãe mesmo, mas a gente sabe que não é porque ele a chama de “tia Robin”. Então eles podiam parar com essa frescura de Ted/Robin porque não dá em nada, só irritação nos fãs.
Acredito até que Ted nem está apaixonado pela Robin. É tudo uma questão de conveniência. Ela está ali, e ela é linda, e ele já a conhece, e os amigos de um são os mesmos amigos do outro. Ele pode estar confundindo o amor de amigo que ele sente por ela.
Barney marcou três encontros para Ted e com as três mulheres ele encontrava algo em comum com a Robin, o que o fazia vê-la no lugar das outras. Ele acabou indo pra cama com uma delas, achando que isso resolveria, mas começou a ver Robin até no garçom e num velhinho que estava sentado ao lado dele no bar. Aí ele resolveu virar homem e ir conversar com ela!
Barney, por sua vez, está lutando com as delícias e as mazelas de namorar uma stripper. Ele adora o fato de poder dizer que namora uma stripper, mas o fato de saber onde ela está toda noite e vê-la cumprimentando os “clientes” na rua faz ele pirar. Por isso, ele oferece um emprego para ela no banco onde ele trabalha. Mas ela não aceita. Quinn diz que tem seus valores e os bancários fazem coisas imorais só por causa do dinheiro. Ela é uma stripper, né?
Ela acabou dizendo ao Barney que ia pensar sobre o relacionamento deles, já que ele não a aceita como ela é. Será que acabou? A season finale, e com ela o casamento do Barney, está próxima. Isso não é hora de terminar relacionamento!
Marshall está surtando com a chegada do bebê. Lily está tentando aproveitar as últimas semanas sem o bebê para relaxar, enquanto Marshall já está entrando no clima de surto que pais de bebês recém-nascidos enfrentam. Os dois brigam e Marshall diz que ela não está levando a gravidez a sério como ele (nem é ela que está carregando, né?). Lily diz que ele está estressado demais e que só quer relaxar enquanto pode.
Para conseguir fazer isso, Lily trama uma viagem com Barney. Ela dopa Marshall e o coloca no carro com a desculpa que eles iriam a um seminário sobre bebês (e ele acreditou!) e, quando Marshall acordou, Barney estava ao volante, rumo a Atlantic City.
Barney convenceu Marshall a desligar o celular por apenas uma hora e relaxar, e beber tanto que o que ele dissesse precisaria de legenda para ser compreendido. Ele conseguiu! Em troca, Barney usou a gravata de patinho que deu as caras no início dessa temporada.
Quando eles ligaram os celulares novamente, cada um tinha umas 20 mensagens de voz. Lily tinha entrado em trabalho de parto e não conseguia entrar em contato com eles. Barney surtou! E agora, José? Eles estão fora da cidade e Marshall está pra lá de bêbado. Barney também está bem embriagado, impossibilitado de dirigir. Será que o Ranjit vai entrar em cena pra salvar o dia?
Estamos a dois episódios do hiato maldito. Semana que vem não teremos episódio inédito, mas, na semana seguinte, teremos dois episódios para fechar a temporada. Então, só nos resta… WAIT FOR IT!
Game of Thrones – The Ghost of Harrenhal
01/05/2012, 17:17.
Mariela Assmann
Reviews
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E eis que chegamos, prematuramente, à metade da 2ª temporada de Game of Thrones. The Ghost of Harrenhal foi um episódio com um ritmo um pouco mais lento, mas que deu um bom andamento na trama e sugeriu por quais caminhos andará o restante da temporada.
E logo no início do episódio, uma surpresa (ou teria sido, se eu não tivesse visto um spoiler ingrato no Twitter. É pra ter esse tipo de surpresa que tenho evitado a leitura do 2° livro): a morte de Renly pelo belo filho de Melisandre e Stannis. A sombra do mal adentrou a tenda do autoproclamado Rei e assassinou o jovem Baratheon. Isso tudo logo após ter ficado alinhavada uma aliança entre ele e o Rei do Norte, o que garantiria a vitória sobre Stannis e até mesmo a tomada de Porto Real. E como desgraça poupa é bobagem, a leal Brienne foi culpada pela morte do seu Senhor, e nem mesmo as palavras de Catelyn seriam suficientes para garantir a sobrevivência da guerreira. Resultado? A fuga das duas. Agora Brienne tem uma nova Senhora – a brava Catelyn Stark. União muito bem vinda, que trará bons frutos, creio eu.
Outro resultado da morte de Renly foi a rendição dos seus vassalos (com exceção dos Tyrrels, que voltaram para Jardim de Cima, após a intervenção rápida de Mindinho) à Stannis, que agora ruma para Porto Real – por terra e mar – para tomar a capital e derrotar os Lannister, pegando de volta o Trono de Ferro. Quem não está curtindo nem um pouquinho essa maluquice de filho das sombras e Senhor da Luz é Sor Davos – o único que consegue ver claramente, naquele antro de fanáticos -, que tenta abrir os olhos de Stannis e fazê-lo perceber que Melisandre é uma ardilosa estrangeira, e que levá-la para a capital significaria entregar a vitória nas mãos dela. Stannis até prometeu deixar a bruxa de vermelho longe da capital, mas duvido que ela aceite essa decisão passivamente. Agora é aguardar os desdobramentos dos próximos episódios.
Quem também partiu para a guerra foi Theon Greyjoy, que na melhor vibe “mostrar que é um homem das Ilhas de Ferro” resolve atacar o Norte, para surpreender o pai e ganhar a lealdade dos seus comandados. É, ser o capitão da Cadela do Mar mexeu com a cabeça do menino (com o auxílio do esperto Dagmer), que resolveu bagunçar com tudo e atacar as terras do seu “irmão” Robb. E agora cabe à Bran tentar resolver a situação – alguém mais achou o cúmulo da fofura ele discursando sobre defender os vassalos? Não sei se os 200 nortenhos serão suficientes para tal tarefa, nem faço ideia do que virá a seguir. Só sei que tenho medo – e muito – dos sonhos esquisitos do menino. E tenho medo de Rickon, que tá muito estranho (mais ainda). Catelyn, corra para casa. Seu caçula precisa mesmo de você.
Outra que está ainda mais esquisita é Cersei. A Lannister tem andando com muita cara de louca, e não está lidando bem com o fato de ver Myrcella enviada para fora de Porto Real. Além disso, a loira não confia no irmão, e acaba acobertando as burradas do Rei (estúpido e arrogante) Joffrey. E chegamos, nesse ponto, à Tyrion, inevitavelmente. Lancel Lannister mostrou que tem seu valor, e entregou a informação ocultada por Cersei. Joffrey pretende defender a capital com fogovivo, substância perigosa – e quente – preparada pelos Pyromancers, e que garantiu, segundo a lenda, o poder dos Targaryen por muito tempo. E Tyrion, do alto de sua astúcia, dominou a situação e agora possuiu, em seus domínios, um estoque considerável da “poção”. Ainda não sei como ela será utilizada, mas vindo do Duende, a coisa só pode ser boa.
Coisa boa também resultará da “aliança” entre Jaqen H’ghar e Arya. O papo entre eles foi interessante, e mais ainda o fato de que a pequena pode escolher 3 homens para morrer, em troca das vidas que poupou do Deus Vermelho. O primeiro foi o Cócegas, quem serão os dois seguintes? Torço para que a Arya use melhor seu poder de escolha, por que Jaqen já mostrou que pra ele promessa é dívida.
E falando de Arya, não sei se a esperteza dela será páreo para a de Tywin, que é astuto que só. Mas a pequena merece todos os aplausos do mundo por manter a tranquilidade mesmo quando sob inquirição. E ainda acho que ela achará uma forma de usar a seu favor todas as informações sobre a guerra de Robb contra os Lannister a que está tendo acesso. Torço por isso.
Minha torcida também vai para Khaleesi. Para que ela mantenha a cabeça no lugar e não se deixe levar pelas promessas “fáceis” de Xaros. Eu ainda não consegui decidir se podemos confiar ou não no habitante de Qarth, mas se eu fosse a platinada segurava mais um pouco e dava ouvidos a Mormont. Também acho que rola uma paixãozinha básica ali, mas isso não impede que o cavaleiro tenha a cabeça no lugar e dê os conselhos mais sábios para Daenerys, sempre. E também não estou preparada para ver a loirinha casada com outro que não Drogo (que o grande Khal cavalgue eternamente). Então, acho melhor ela esperar os dragões crescerem mais um pouquinho e tomar Westeros. Porque se tem uma coisa que concordo com Mormont é o fato de que além de temida, a loirinha seria admirada. Dany é admirável, espero que continue assim.
Finalizando os comentários, é preciso falar das tropas da muralha, que estão em jornada pela imensidão branca. Qhorin Meia-Mão chegou para ajudá-los, e o embate com os selvagens se aproxima. Snow, que agora é um patrulheiro, ajudará a abater os sentinelas. To ansiosa para ver essa batalha, e pelos três toques de chifre. Que o inverno chegue, definitivamente, com o soar das trombetas. Eu sei que já disse isso, mas mal posso esperar.
P.S.1: tive que rir de Tyrion vendo a população chamá-lo de macaco demoníaco. O povo, cego como usual, não consegue ver que a maldade de Joffrey não é controlada nem controlável. Realmente, o Rei é podre. A mais perdida das causas.
P.S.2: Arya muito séria, olhando para Tywin com um olhar penetrante: “qualquer um pode morrer”. Quem mais sentiu o tom de ameaça? Tem como não amar a pequena Stark?
P.S.3: para evitar a fadiga dos fãs a 3ª temporada de Game of Thrones já foi anunciada pela HBO. E a emissora foi brindada, no último domingo, com a maior audiência do seriado – 3,9 milhões de espectadores. A produção merece.
Supernatural – The Girl with Dungeons and Dragons Tattoo
01/05/2012, 14:17.
Juliana Baptista
Reviews
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Série: Supernatural
Episódio: The Girl with Dungeons and Dragons Tatoo
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×20
Data de Exibição nos EUA: 27/03/2012
Supernatural está na reta final, apenas mais três episódios para o fim da temporada, mas trago uma boa notícia: The Girl with Dungeons and Dragons Tatoo é um ótimo episódio!
Fiquei tão animada que nem sei por onde começar. Melhor começar do começo, para não atrapalhar a review!
Bobby aparece e explica o plano de Dick Roman. Sim, finalmente! Depois de episódios e episódios esperando, resolveram nos explicar sobre o plano dos Leviatãs para dominar o mundo. Pra falar a verdade, achei a ideia muito louca: a Dick Roman Enterprises está construindo laboratórios de pesquisa para curar a humanidade de todas as doenças que nos preocupam, câncer, AIDS, doenças do coração… Daí, depois de curar todos os humanos, que além de saudáveis também estarão dóceis graças ao sanduiche turduken que nos deixará meio zumbi, nos tornaremos a comida perfeita para os Leviatãs.
Dick Roman só está garantindo um rebanho saudável para garantir a preservação dos Leviatãs. Nisso, ele ganha uma fama de bom mocinho sem que ninguém perceba e domina o mundo. Me senti no meme do Conspiracy Keanu.
Com esse começo esclarecedor, o episódio já me deixou animada. Daí, aos quatro minutos, o título se explica: The Girl with Dungeons and Dragons Tatoo. Para quem leu o best-seller ou viu o filme baseado na obra de Stieg Larsson, The Girl With Dragon Tatoo (toscamente traduzido como O Homem que não amava as mulheres), percebeu a semelhança: a protagonista jovem hacker cult. Mas diferentemente da hacker da obra de Larsson, Charlie é toda feliz, geek e parece a pequena sereia hipster. Daí o Dugeons and Dragons, uma referência nerd a moça!
Felicia Day, que interpreta Charlie, é uma carinha conhecida no mundo televisivo: ela faz parte do elenco de Eureka, já fez participações em Buffy, Dragon Age: Redemption, e até uma pontinha em House e Lie To Me. Achei a personagem, além de muito bonita, carismática! Adorei a parte em que Sam tenta convencê-la de entrar na empresa e faz com que ela se inspire em Hermione.
E pelo jeito, não é apenas Bobby que consegue ajudar os Winchesters até depois de morto. Frank cria um sistema de segurança pra sua HD para que quando alguém tente acessá-la, automaticamente Dean e Sam recebam um e-mail com acesso ao GPS da HD. Frank é definitivamente um cara eficiente. Com essa história do e-mail, se tínhamos qualquer dúvida em relação a morte de Frank, elas acabaram. Agora é oficial: ele está morto. Uma pena.
Já Bobby tenta ajudar os Winchesters, mas os irmãos não parecem querer sua ajuda do além. Bobby se oferece para entrar na Dick Roman Enterprises, mas os garotos tem medo que ao ver Dick, Bobby se torne um espírito raivoso e não consiga controlar seu ódio. Mas como Bobby não se importa muito com esse perigo, coloca o cantil na bolsa de Charlie e entra na empresa.
Bobby tem um papel fundamental no desfecho do episódio. Quando Dick percebe que Charlie está envolvida com a maleta da bomba relógio de Borax, aciona o sistema de segurança da empresa e tranca todas as portas. Sem o Bobby, todo mundo estaria ferrado! Ele quebra o vidro da porta para que Dean e Sam entrem e empurra o Leviatã malvado para longe para que ele não ataque Charlie.
Dick não pareceu se abalar com os ataques de Bobby, mas pelo menos desviou sua atenção e os três conseguiram sair sem maiores problemas do lugar. Não pareceu que Bobby realmente estava se tornando um espírito maluco descontrolado, nos deu a impressão que ele estava conseguindo focar sua atenção no problema e ajudar os garotos.
Me sinto realmente incomodada quando Dean e Sam ficam discutindo como devem se livrar de Bobby. Ele está ajudando e até agora não se descontrolou, muito pelo contrário, cada hora ele parece saber controlar melhor suas energias e poderes.
A única coisa que ficou misteriosa no episódio foi aquela maleta com argila que Dean e Sam desviaram de Dick Roman. Sério gente, o que ele vai fazer com argila? Charlie deu a brecha em uma das cenas finais “Os seres malignos sempre precisam de uma espada especial”, será que essa argila pode ajudar os Leviatãs a fabricarem alguma “arma especial”?
Semana que vem tem mais respostas, mas é sempre bom ficar especulando as possibilidades! Vida longa e próspera, pessoal!
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