TeleSéries
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – …Ye Who Enter Here
06/12/2014, 12:45. Júnior Melo
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódio: …Ye Who Enter Here
Número do episódio: 2×09
Exibição nos EUA: 02/12/2014
Nota do episódio: 10
A cidade alienígena foi encontrada, Ward agora faz parte da HYDRA e Bobbi e Hunter voltaram. Esses foram os fatos jogados nos nossos colos após o último episódio antes do hiato. Depois de tantos acontecimentos, era de se esperar um episódio com um ritmo mais tranquilo, mas isso não existe quando se trata de Agents of SHIELD.
A SHIELD se une em uma grande força tarefa para encontrar o templo que tem ligação com o Divinador, agora que eles encontram a cidade. A missão é destruir o templo antes que a HYDRA descubra a localidade dele. Só isso já bastava para dar um gás na história, todos os agentes em Porto Rico – um belo cenário – indo em busca de uma cidade alienígena em meio aos prédios históricos do lugar. Mas tinha mais coisa. Whitehall manda seus homens atrás de Reina, pois agora que está sob posse do Divinador, precisa da mulher para segurar o artefato e assim poder usá-lo.
As participações da Reina nesta temporada estão mais interessantes que na temporada passada, onde ela não passava de uma vilã com caras e bocas. Agora ela tem um papel importante, ela tem respostas e notícias para dar. A cena em que Skye e ela conversam foi muito esclarecedora, agora sabemos que os tais alienígenas azuis são os Krees. E que de alguma forma Skye tem relação com eles. Ao ouvir Reina dizer que elas eram humanas, mas podiam ser mais do que isso, pensei no futuro filme da Marvel: Inumanos. Seria essa uma futura ligação com o filme?
Enquanto que uma parte do time ia resgatar Reina, a outra ia para Porto Rico encontrar o templo. Muitos mistérios cercaram o templo, no fim das contas eles encontraram, mas o que aconteceu não foi nada bom. Há algumas semanas, li comentários sobre o excesso de personagens nessa temporada, como isso estava atrapalhando, bem, acho que os roteiristas leram esses comentários e resolveram dar baixa no número de agentes. Mack foi o escolhido da vez. O personagem não tinha muita trama, estava na série como coadjuvante dos coadjuvantes, mas a sua morte não foi das melhores, afinal de contas ele morreu sem ser ele mesmo.
Os destaques ficam para as cenas de Fitz e Jemma – como sempre – pois eles conseguem transmitir tanta emoção em cada cena. A quantidade de drama que falta na série é inserida por esses dois. Mesmo gostando de ver todo esse sofrimento, não vejo a hora de tudo se consertar. Outro destaque vai para os dez minutos finais do episódio, tudo aconteceu de uma vez e faltou o ar para conseguir acompanhar. Whitehall cercando a nave da SHIELD, Mack atacando os agentes, Ward pegando a Skye. Parecia uma Winter Finale. Tudo muito bem preparado para deixar quem assiste roendo as unhas e aguardando logo o próximo episódio. Uso aqui as palavras da Skye: Sinto que algo de muito ruim vai acontecer! E mal posso esperar para ver. Até mais, pessoal!
Sleepy Hollow – Mama e Magnum Opus
06/12/2014, 11:45. Mônica Castilho
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Sleepy Hollow
Episódios: Mama e Magnum Opus
Número dos episódios: 2×09 e 2×10
Exibição nos EUA: 17/11 e 24/11/2014
Nota dos Episódios: 8.5
Sabe aqueles fatos em série que todo mundo sabe que um dia vão acontecer e mesmo assim o povo fica pasmado quando vira realidade? Pois é, foi o que aconteceu com Sleepy Hollow, primeiro com o Irving, e depois com Moloch.
Apesar de a nova Xerife não estar mais incomodando Abbie e Ichabod, Irving era um personagem importante que foi colocado de escanteio por conta de sua detenção no manicômio, e estava demorando para darem uma saída para ele, que seria uma provável fuga, ou a morte. Sorte que foi a primeira opção.
Em meio ao previsível – tanto por darem uma função a Irving como todo o ambiente de manicômio com momentos de terror –, o toque de surpresa foi a ajuda da mãe da Abbie e da Jenny no meio dessa confusão toda. Está certo que uma hora o passado da mulher teria que vir à tona, mas foi difícil de imaginar que seria desta maneira.
Irving livre, a única dúvida é o que ele vai fazer agora, já que fugiu das vistas de todo mundo ao invés de ajudar na atual fase (muito crítica por sinal). Ou seja: o personagem teve chance de voltar à ativa na trama mas parece que ficará mesmo para escanteio por um tempo.
E por falar em fase crítica, outra coisa que todo mundo sabia desde o começo é que uma hora o Moloch acharia um jeito de passar pro nosso mundo, afinal, ele tomou o papel de vilão da coisa e ficar só no covil dando ordens até o fim da trama não seria uma coisa muito interessante, mas primeiro nascer da Katrina e depois realmente crescer na Terra foi algo meio demais. O fato é que apesar de todas as batalhas, sofrimentos e esforços, o monstrinho está por aqui para tentar causar o Apocalipse, e a única esperança está numa tal espada para matar o fulano de tal.
Bem, ter uma arma específica para matar a criatura, ok… Mas o que eu me pergunto é: onde está o Kindred? Pra quem não lembra, foi o tal monstro que Ichabod, Abbie e Jenny criaram com a cabeça do Cavaleiro para matar os outros cavaleiros. Basicamente, o bicho foi lá, lutou por cinco minutos e sumiu para sempre, e agora no meio dessa situação toda, ele bem que seria de grande valor. Outro mistério é o que vai acontecer com a Katrina, já que Henry sempre soube da vida dupla da mãe. E, por fim, o que esperar do – pelo menos breve – reinado de Moloch?
Lili, a Ex – O Pixinguinha É Meu
03/12/2014, 16:44. Simone Miletic
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Lili, a Ex
Episódio: O Pixinguinha É Meu
Número do Episódio: 1×10
Exibição nos EUA: 26/11/2014
Nota do episódio: 6
A Lili chegou ao limite da loucura – ou pelo menos eu acho, afinal ela ainda pode surpreender – e resolveu afrontar a delegada Grace Kelly que engatou de vez um romance com o Reginaldo e que parece disposta a tirar a moça do prumo.
E tudo isso por causa de um disco do Pixinguinha, comprado pelo casal quando ainda estava junto e o que restou ao Reginaldo na partilha de bens. Até ele resolver repetir a trilha sonora com a nova namorada.
Eu, que não consigo concluir se gosto da Lili demais ou da Grace Kelly de menos, me diverti com os truques da figurinista para enganar a delegada e até fiquei com pena do Reinaldo, bobo o bastante para resolver fumar um baseado na frente da delegada depois de ter dito a moça que, bem, ela podia continuar sem as calças.
Bom, como sempre, essas situações absurdas são as melhores para que a Lili possa exercer sua imaginação – com direito a portas sendo derrubadas e, lutas de karatê imaginárias -, mas foi o Reginaldo que roubou as cenas, mesmo amarrado a uma cadeira.
P.S. Engenheiros do Havaí não tem nada de Pixinguinha, viu, Fofocop Grace Kelly!
P.S. do P.S. Bonzai, banzai, bonsai. Quem diria que uma “mini árvore” ia conseguir arrancar tantos sorrisos.
Once Upon A Time – Fall
03/12/2014, 13:41. Júnior Melo
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Once Upon A Time
Episódio: Fall
Número do Episódio: 4×10
Exibição nos EUA: 30/11/2014
Nota do episódio: 9.5
Depois de uma semana em hiato, Once Upon A Time retornou em grande estilo e com cara de OUaT. Há algumas reviews, reclamei sobre essa temporada não ter um clima de urgência, que os planos da Rainha eram bobos e etc., neste episódio, houve muito desse clima de “fim de mundo”, o que trouxe um novo ar para essa história de Frozen que até agora não havia empolgado.
A maldição estava completa desde o episódio passado, agora é questão de horas até que toda a cidade seja tomada pela visão estilhaçada e comece a se destruir. As chances para impedir isso de acontecer são pequenas, para não dizer inexistentes. Para que a maldição seja parada é preciso encontrar Anna.
Pois bem, após dez episódios, como num passe de mágica, encontraram uma maneira de achar a Anna. O grande problema dessa história de Frozen foi por ter enrolado muito, ela poderia muito bem ter acontecido em cinco episódios com um ritmo acelerado. Mas com o colar rastreando a Anna, outro problema surgiu, o tempo estava passando e a maldição estava batendo na porta, para resolver logo eles podiam usar o colar da Anna e salvar a cidade – mas deixar a garota correndo perigo e desaparecida para sempre.
Com esse dilema, Elsa se mostrou uma personagem bem egoísta. É compreensível que ela ama a Anna e quer salvar a irmã, afinal de contas ela não conhece ninguém de Storybrooke tão bem assim para criar laços. Ótimo que ela vá atrás da irmã, mas ela nem pensou duas vezes antes de salvar a garota e mesmo após o colar ter apagado, ela ainda continuou na praia quando poderia ter ido logo salvar a cidade. Uma pena que a Elsa da série esteja se tornando tão diferente – para não dizer mais chata – que a do filme.
Voltando a questão da Rainha ser a grande vilã dessa primeira parte da temporada… nesse episódio ficou – se não tinha ficado antes – claro que Rumple é o grande vilão. A Rainha só fez lançar a maldição e mais nada, enquanto que o grande empecilho dos nossos heróis foi o Rumple. Quando tudo parecia ter se resolvido, ele usou o Killian (pobre Killian) para destruir a magia das fadas. A Fada Azul não tem jeito mesmo, sempre morrendo ou sumindo. É difícil defender o Rumple desse jeito, tudo bem que ele sempre foi um vilão, mas nas temporadas passadas ele era um vilão que todos adoravam odiar, agora ele faz de tudo para ser só odiado.
É até estranho dizer que houve um flashback nesse episódio, pois parecia um flashback, mas na verdade estava tudo acontecendo nos dias atuais. Melhor plot twist do episódio. Depois de prender a Elsa e serem congelados, Anna e Kristoff vão tentar salvar Elsa das mãos de Rumple, mas as coisas acabam dando errado. A cena com o Barba Negra me pareceu uma pista para o que será a próxima parte da temporada, a conversa sobre uma sereia que o havia salvado me fez pensar na participação de Ursula no futuro. Será que há relação? Será que veremos Ariel de novo?
Esse episódio teve um ritmo ágil que há tempos não se via, foi um ótimo episódio com tudo que a série tem direito. A cena final da preparação dos moradores para receber a maldição – mesmo já sendo um clichê em Once Upon A Time – emocionou bastante. O que esse episódio deixou foi um gostinho de “quero logo o próximo”, o que será que ele reserva? E o que a carta da mãe da Elsa e Anna tem a dizer? Quase certeza que nela contem a maneira de salvar a todos. A Winter Finale está chegando! Até semana que vem, pessoal!
Grimm – Highway Of Tears
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Grimm
Episódio: Highway Of Tears
Número do Episódio: 4×06
Exibição nos EUA: 28/11/2014
Nota do Episódio: 9.5
“Você não tem misericórdia. Você corta as cabeças de homens e mulheres e as usa como coroa em volta de seu pescoço.”
Ele está de volta! O badass Grimm, Nick Burkhardt, está em plena forma novamente e colocando os wesens pra correrem. E especialmente nesse episódio, quem correu foram os Phansigars. No final das contas, Juliette e Nick levaram na boa todas as etapas necessárias para reverter o feitiço que fez Nick deixar de ser um Grimm. A única situação inesperada foram as dores abdominais que Juliette sentiu logo após ter feito sexo com Nick, e ainda na pele de Adalind.
Na cena das dores de Juliette, a primeira coisa que veio em mente foi uma possível gravidez, e pelo que vimos das imagens do próximo episódio isso pode se confirmar. Rápido demais? Bem, estamos falando de um Grimm, de Juliette se parecendo com Adalind e de um sexo que aconteceu para reverter um feitiço de uma hexenbiest, então tudo é possível.
A melhor parte dessa bagunça toda foi a empolgação de Monroe, Rosalee, Trubel e Hank. Eles surtaram mais que Nick e Juliette juntos. Coisas de amigo, mas foi muito bacana ver a preocupação deles com Nick e com a volta de seus poderes de Grimm. A emoção de Trubel foi a mais tocante, tanto com Nick, quanto com Juliette. Ela já faz parte da família Burkhardt e é personagem fixo em Grimm, não existe como afastá-la da série.
Acabou demorando um pouco, mas Nick voltou a ver o mundo wesen e recuperando suas habilidades – bem a tempo, eu diria. Se não fossem seus poderes de Grimm, talvez Hank e Monroe teriam virado oferenda para Kali em Highway Of Tears. Os wesens Phansigars não são nada agradáveis. De acordo com os livros do trailer de Nick, a raça é um tipo de Skalengeck, que lembra muito o dragão-de-komodo.
Em Highway Of Tears, vale destacar ainda o diálogo entre Marcus e Viktor no castelo da Família Real. Os dois citam Meisner. Pelo jeito, o personagem deve voltar a aparecer na série na quarta temporada de Grimm e o desenvolvimento do seriado tem muito a ganhar com esse retorno. Outro ponto importante no episódio e que vem merecendo uma salva de palmas nessa temporada são, novamente, os efeitos especiais. A transformação de Juliette em Adalind foi de arrepiar até a mãe de Renard.
Falando em hexenbiest, Adalind encontrou um aliado em Viktor e agora resta saber quanto tempo vai demorar até a moça quebrar a cara novamente. Já Trubel está cada vez melhor, parece uma criança travessa tirando os wesens pra bobos. Agora com Nick de volta ela vai ter mais tranquilidade para administrar seus poderes de Grimm e aprender ainda mais sobre como sobreviver nesse mundo. Trubel e Nick já tem muito trabalho pela frente, proteger Monroe e Rosalee e ver o que fazer da vida com o coitado do Josh são só alguns deles.
A quarta temporada de Grimm vem mantendo um nível alto e talvez seja o melhor ano da série até aqui. Não é para menos. Desde a estreia do seriado, Nick vem angariando ajudantes para a luta contra os wesens malvados e também contra a Família Real. E além de novos integrantes como Trubel, Meisner e Elizabeth, Nick agora também conta com os esclarecidos Hank, Juliette e quem sabe daqui a pouco Wu também. Na altura dessa quarta temporada, Renard também é um aliado, assim como Monroe foi desde a primeira temporada. Toda essa salada de personagens interessantes cria uma rede conquistadora em Grimm. Não é a tôa que Nick já passou por inúmeras dificuldades e conseguiu ultrapassá-las com a ajuda de seus amigos incondicionais. Quem não gostaria de ter pelo menos um desses por perto na vida?
Constantine – Rage Of Caliban
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Constantine
Episódio: Rage Of Caliban
Número do Episódio: 1×06
Exibição nos EUA: 28/11/2014
Nota do Episódio: 8.5
Constantine emplaca o segundo episódio consecutivo com um caso bem interessante. Aliás, na questão em que se refere aos casos em que John trabalha, o enredo da série tem melhorado bastante. O que deixa o seriado confuso são as ausências constantes de Zed ou Chas. Parece que a produção precisou cortar gastos tirando um ou outro personagem principal de cada episódio.
De qualquer forma, isso valeu também para apreciarmos com quais parcerias John se encaixa melhor. Particularmente para essa reviewer que aqui escreve minha preferência fica com Chas. Tive certeza disso após Rage Of Caliban, episódio em que Zed não participa por motivos não muito bem explicados.
Quem também teve mais aparições nesse episódio foi o anjo Manny, e por mais que a gente não entenda a metade das coisas que ele tenta dizer para Constantine, a participação de Manny é sempre interessante. A discussão entre ele e John – em que o anjo afirma que é necessário começar a montar planos de batalha – foi pontual, ainda mais considerando que eles nem sabem por onde começar. Até agora, com muito esforço e ajuda, Constantine apenas vem conseguindo lidar pontualmente com os casos ocultos que vem surgindo na região, e aparecem com muito mais força do que costumavam ter.
A aparição de Manny em Rage Of Caliban também chamou a atenção sobre a relação próxima que ele tem com John. Primeiro Manny disse que Constantine não era especial, mas sim uma jogada desesperada. No entanto, depois, na prisão, Manny faz John lembrar do seu passado e dá a entender que esteve presente em seus piores momentos, evitando até uma tentativa de suicídio de Constantine. É… acho que John pode ser considerado especial.
Também vale ressaltar a atuação do menino que fez Henry, o ator Max Charles. Vai dizer que ele não deixou todo mundo apavorado com aquele olhar de criança possuída? E não foi à tôa. Max tem apenas 11 anos, mas já possui vários trabalhos na carreira. Ele foi o jovem Peter Parker em O Espetacular Homem-Aranha e O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro, fez parte do elenco de The Neighbors e tem participações em True Blood, Raising Hope, Community, Family Guy, American Dad!, Rizzoli & Isles, entre inúmeros outros trabalhos.
Salvar Henry para John foi mais que um caso comum, mas o fez lembrar da tragédia de Newcastle, com a menina Astra. John tentou sem sucesso fazer um exorcismo em uma criança e depois daquilo nunca mais recuperou a confiança em si mesmo, especialmente em situações como a desse episódio, que envolve crianças. Esse é o grande ponto fraco de John Constantine.
Em Rage Of Caliban, no final das contas, Henry estava possuído por um espírito de uma pessoa viva, o que deixou o fechamento da história interessante, pois não era um final esperado. A última cena do episódio também chamou a atenção. Antes de iniciar a exibição da série foi noticiado que Constantine não apareceria fumando – o que é uma marca registrada do personagem nos quadrinhos. O motivo relatado era que nos Estados Unidos a televisão aberta não permite a exibição desse tipo de cena, e lá a série vai ao ar pelo canal NBC.
De qualquer forma, pelo jeito a produção do seriado vem driblando o problema. Até agora, Constantine apareceu brincando com um isqueiro, apagando ou acedendo o cigarro, mas até o momento não peguei ele fumando realmente. E vocês? Vamos combinar que, com as trevas ascendendo, John merece um momento de sossego fumando seu cigarro após um dia lutando contra demônios e discutindo com anjos. Em Rage Of Caliban ele até aparece sendo uma pessoa normal e sendo chutado da cama de uma mulher pela manhã antes que o namorado dela chegue, mas logo Chas o lembra de quem ele é e do que precisa fazer. Enfim… não é fácil ser John Constantine.
The Walking Dead – Crossed
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: The Walking Dead
Episódio: Crossed
Número do Episódio: 5×07
Exibição nos EUA: 23/11/2014
Nota do Episódio: 9
Depois de alguns episódios focados exclusivamente em cada um dos grupos de The Walking Dead, Crossed tratou de cruzar todos eles. Enquanto a turma de Glenn busca suprimentos e aguarda Abraham voltar ao normal e Eugene dar sinal de vida, Rick organiza o resgate de Beth e Carol em Atlanta. Carl e Michonne ficaram na igreja cuidando de Judith e de olho no estranho padre Gabriel.
Com a ajuda de Noah, inicialmente o plano era invadir o hospital, mas Tyreese, que está um pouco avesso à violência, conseguiu, com a ajuda de Daryl, convencer Rick a fazer uma troca. O plano era capturar dois policiais de Dawn e exigir a liberação de Beth e Carol. Ao final de Crossed, essa opção pareceu tão perigosa quanto a primeira, e já teve complicações.
Entre o grupo que viajou até Atlanta, Sasha ainda não se recuperou da perda de Bob e foi esse ponto fraco que a fez ser derrubada por um dos policiais. O refém também se chamava Bob. Depois disso, ele só precisou contar uma história triste para fazer Sasha baixar a guarda.
Enquanto isso, na igreja, Carl e Michonne cuidam de Judith e se esforçam para manter o controle do padre Gabriel. Até agora não ficou claro o que se passa na cabeça do padre. Ele contou que se trancou na igreja e deixou várias pessoas morrerem, mas ao mesmo tempo ficou abaladíssimo com as mortes dos canibais que pretendiam, além de matá-los, comer a sua carne.
Antes da viagem do grupo de Rick a Atlanta, a igreja foi preparada para ser um lugar mais seguro caso uma horda de zumbis aparecesse. Mesmo assim, por algum motivo, Gabriel decidiu fugir da igreja e seus motivos ainda são obscuros. O personagem se torna cada vez mais intrigante.
Agora, o próximo episódio de The Walking Dead será o último antes do recesso de final de ano e mostrará o desenrolar do confronto entre o grupo de Rick e o de Dawn. Carol ainda luta para viver, já Eugene deu sinais de recuperação e agora até Abraham mostra estar saindo daquela situação de transe em que se encontrava após bater em Eugene. O grupo deles também precisará decidir que rumo tomar de agora em diante.
No melhor dos cenários, o grupo de Glenn decide voltar para a igreja e Rick obtém sucesso no resgate de Beth e Carol. Com o grupo reunido novamente qual seria o rumo de The Walking Dead? A capital já não é mais um local de esperanças e Atlanta está devastada, porém com suprimentos disponíveis no Grady Hospital. No entanto, no histórico da série, sempre existe um susto no final, uma reviravolta ou um zumbi dobrando a próxima esquina. Cautela em excesso nunca é exagero. Na dúvida, mire na cabeça.
Grimm – Cry Luison
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Grimm
Episódio: Cry Luison
Número do Episódio: 4×05
Exibição nos EUA: 21/11/2014
Nota do Episódio: 9
“O mentiroso não será acreditado, mesmo quando diz a verdade”.
“Brasil, mostra a tua cara….” Em Cry Luison o Brasil entra novamente no roteiro de Grimm. O caso em que Nick e Hank investigam tem a ver com a participação de uma raça diferente de wesen canino, que tem origem na América do Sul, o Luison. Durante a investigação, Nick e Hank conversam com o marido da vítima quando ele ainda não era um suspeito, e ele cita as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, onde morou e trabalhou.
Enquanto isso, o antídoto para Nick voltar a ser um Grimm não pareceu tão ruim – vamos combinar que poderia ser bem pior. Só bastou Juliette ter um motivo concreto para ver o namorado voltar a ter poderes e poder defender seus amigos para a moça se encorajar a incorporar a Adalind e reverter o feitiço. Agora, é esperar para ver como vai se dar isso na prática. Ainda bem que Nick, Juliette, Trubel, Hank, Monroe e Rosalee contam com a ajuda de Elizabeth, mãe de Renard. Nada como ter uma hexenbiest experiente para ajudar arrumar uma esculhambação de outra hexenbiest.
Falando nela, vamos concordar que tudo bem que instinto materno merece um desconto, mas qual foi o nível de burrice da Adalind para cair nas armadilhas do castelo da Família Real? Ainda mais ela sendo uma hexenbiest e conhecedora de feitiços e magia. Faz tempo que digo que a personagem é chata demais, troco ela pela mãe do Renard sem pensar duas vezes.
Outro personagem que vale o episódio é Bud. Sempre que ele aparece dá uma sacudida em Grimm. Dessa vez foi para pedir ajuda a Trubel. A cena dela ameaçando o Klaustreich Shaw foi demais, melhor que o Bud tentando explicar a Nick que não quis dizer que ele era incapaz ao precisar da ajuda de Trubel e não da dele.
Elizabeth também ainda vai dar o que falar em Grimm. Apesar de ter avisado que não pretende ficar muito tempo em Portland, é possível que a personagem apareça mais vezes na série. Ainda mais agora em que ela soube que a sua neta está sob os cuidados de Kelly Burkhardt. Uma caça de uma hexenbiest a uma Grimm está pronta para começar.
Cry Luison foi mais um bom episódio de Grimm em sua quarta temporada. A série tem mantido um padrão consistente em todos os episódios, assim como se manteve na terceira temporada. Os casos envolvendo algum wesen se misturam aos problemas de Nick, e esses sempre pioram. Agora que ele está prestes a voltar a ser um Grimm, recebe notícias de que novos ataques estão ocorrendo em busca das chaves. Além disso, Monroe e Rosalee estão sofrendo ataques contínuos por terem se casado e Hank e Nick ainda precisam lidar com Wu, antes que ele enlouqueça ou acabe prendendo Trubel.
De qualquer forma, com Nick voltando a ser um Grimm, tudo ficará mais fácil, inclusive decidir se contar toda a verdade para Wu é a melhor opção. O retorno do badass Grimm Nick tem tudo para melhorar ainda mais o nível da temporada. Ao lado de Trubel, os dois podem voltar a ser uma dupla e tanto para lutar contra a Família Real, proteger seus amigos e resolver os casos que envolvem wesen e são recorrentes em Portland.
Lili, a Ex – Unfriends
28/11/2014, 11:31. Simone Miletic
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Lili, a Ex
Episódio: Unfriends
Número do Episódio: 1×09
Exibição: 19/11/2014
Nota do Episódio: 10
E você aí, na boa, achando que ao tirar sua ex da lista de amigos da rede social ela nem vai perceber, não é mesmo? Bom, se a ex em questão for a Lili ela não só vai perceber como vai fazer com que você se arrependa rapidinho disso.
E o arrependimento pode incluir a mais exagerada garrafa de Tequila que eu já vi, muito choro, um contrato com mais de cinco mil cláusulas, um acidente de carro por conta do álcool da tal garrafa de tequila, uma delegada chamada Grace Kelly e, ufa, Lili com uma bazuca do outro lado da sua porta.
Deu para acompanhar tudo? Definitivamente Lili e Reginaldo se tornaram meu casal-ex-casal preferido e eu até revi o episódio.
Ah, e eu contei que o Reinaldo e a Cintia continuam de “casinho” por aí? Mais uns episódios e eles serão o casal número dois da minha lista
Parenthood – Lean In
28/11/2014, 09:00. Gabi Guimarães
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Parenthood
Episódio: Lean In
Número do Episódio: 6×09
Exibição nos EUA: 20/11/2014
Nota do Episódio: 9.5
Bem-vinda de volta à Parenthood, Sarah!
Aliás, a própria série merece um sonoro “welcome back!” depois do episódio desastroso da semana passada.
Sim, infelizmente Hank e suas insuportáveis (e desnecessárias) agregadas continuaram a dar o ar da graça, como – inexplicavelmente – tem sido de praxe nesta temporada. Desta vez, entretanto, minhas preces foram ouvidas, e o arco de Hank, Ruby e Sandy foi aquilo que jamais deveria ter deixado de ser: coadjuvante. A peça na escola de Ruby e todo o drama ridículo que se seguiu foi o pano de fundo perfeito para não só trazer o saudoso Mr. Cyr de volta – em participação especialíssima de Jason Ritter –, mas também para deixar Lauren Graham brilhar. Até que enfim. A esta altura do campeonato, já estava perdendo as esperanças, confesso.
E como não poderia deixar de ser, o encontro com Mark foi emocionante. Amber vai ser mamãe, Mr. Cyr será papai, a vida parece estar acontecendo com todos ao seu redor, mas Sarah… Ah, Sarah… Será que você realmente continua no mesmo lugar? Acho que não. Dizer que Sarah não evoluiu desde que a conhecemos lá na longínqua primeira temporada é ignorar boa parte da jornada que acompanhamos até aqui. A linda relação que construiu com Amber e Drew ao longo destes seis anos é prova incontestável desta evolução, que exigiu dela enorme paciência e dedicação. A vida pode não ter sido lá muito gentil com Sarah Braverman, mas ela bem que soube transformar alguns limões azedos que apareceram em seu caminho em uma bela limonada.
Ao saber que Mark retornaria para um episódio – e um episódio apenas, não sabia muito bem o que esperar de sua participação, já que seu relacionamento com Sarah já foi muito bem resolvido e encerrado no passado. Mas eis que Mr. Cyr retorna para obrigar Sarah a pensar naquele insistente “e se?” que toma conta de nossas vidas aqui e ali, sempre em momentos cruciais. “E se eu tivesse escolhido Mark?”. Difícil dizer, não?
“Eu fico feliz de ter te conhecido.” – Sarah
Hank, por mais “indiferente” que seja – por falta de uma palavra melhor –, sabe que Sarah o escolheu. E este encontro inesperado com Mark o fez colocar a mão na consciência por um segundo.
“Você está feliz, certo? […] Este é o lugar que você gostaria de estar?” – Hank
Inadvertidamente, Hank fez a pergunta que todos nós gostaríamos de fazer à Sarah. O problema é que foi muito, muito difícil acreditar na sua resposta. Ou aceitá-la. Talvez por ter enfrentado tantos obstáculos na vida, Sarah esteja acostumada a ser relegada à coadjuvante de sua própria história. Mas não acredito neste seu conformismo nem por um segundo. Sarah não está feliz. E foi justamente Mark, também meio que sem querer, quem a ajudou a perceber isso. E agora, Sarah? Ainda há esperança – e tempo – para você?
De qualquer forma, foi uma delícia tê-la de volta. Volte sempre, will ya’?
Enquanto isso, o drama de Max, Dylan e a “escala fluída de afeição” não deu trégua na Chambers Academy. E, se como pais, aos meus olhos Adam e Kristina são irrepreensíveis, tenho que ser justa e dizer que, como gestores de uma escola tão peculiar, eles erraram feio.
Por mais ausentes que os pais de Dylan possam parecer – como Adam fez questão de gritar diante da escola inteira (!) –, eles tinham toda a razão ao dizer que Kristina foi omissa e até mesmo conivente quando o problema de comportamento partiu de seu próprio filho. A menina estava visivelmente constrangida com o assédio de Max, e pediu em mais de uma oportunidade para trocar de parceiro durante as aulas… E foi repetidamente ignorada. Kristina claramente deixou seu coração de mãe falar mais alto e deixou a desejar como diretora da escola; erro de principiante que quase custou à Dylan aquilo que lhe era mais precioso. Mas sabem o que eu mais amo neste casal? A humildade. A constatação de que não existe nada de errado com a vulnerabilidade, e que, de fato, ser vulnerável pode ser maravilhoso – mesmo quando existe a possibilidade de se falhar miseravelmente no processo.
“Eu sei que esta é a escola certa para você. […] Nós vamos consertar isso.” – Kristina
Adam e Kristina, então, conversam com Max mais uma vez. Desta vez, deixam claro para ele que, às vezes, essa tal “escala de afeto” simplesmente não é variável, e que isto é mesmo muito confuso. Adam ainda teve a enorme sensibilidade de usar como exemplo o fato de Max não gostar de ser tocado ou abraçado. Aprender a prestar atenção no feedback que está recebendo das pessoas ao seu redor o ajudará a descobrir quais são os limites de cada uma delas. Lição devidamente aprendida.
A cena onde Adam e Kristina pedem desculpas aos pais de Dylan por terem errado de maneira tão grosseira e, mais que isso, por terem ignorado os pedidos de ajuda da menina, foi muito bonita. Mas ver Max pedir desculpas sinceras para Dylan pelo que ele a fez passar foi de uma lindeza indescritível. De fato, só não foi melhor do que a reação dela:
“Te vejo na escola amanhã, Asperger!” – Dylan
A hora da verdade enfim chegou para Joel e Julia.
E Joel está disposto a reconquistar o seu amor, custe o que custar. Levar Julia ao restaurante de seu primeiro encontro e colocar seu coração em uma posição tão vulnerável foi só a pontinha do iceberg para ele. Sim, ele errou ao ir embora. Joel sabe disso, e se envergonha da atitude que tomou. Ele tem que conviver todos os dias com o fato de que foi ELE quem desistiu de seu casamento. Demorou, é verdade, mas agora ele sabe que não será capaz de conviver com as consequências de seu ato impensado.
Julia está relutante em perdoá-lo, e com toda a razão. Mas é a sua eterna reticência em assinar de uma vez por todas os papéis do divórcio que a deixam em maus lençóis com Chris. Até ele já percebeu que Julia padece de uma incerteza tremenda quando o assunto é Joel e seu casamento em ruínas. Assim como Joel recorreu à Zeek, Julia correu para os braços de sua mãe em busca da decisão mais acertada.
Julia nunca desistiu de lutar, é verdade, e sua mágoa pela recíproca não ter sido verdadeira em Joel é legítima. Além disso, ela levou muito tempo para ficar bem sem Joel em sua vida… Por que agora ele teria o direito de mudar de ideia e bagunçar tudo mais uma vez? Pois é… Todos os argumentos de Julia são válidos. Mas…
“Eu te amo tanto, eu nunca deixei de te amar.” – Joel
Não sei vocês, mas eu sou #TeamJoeliaForever… O que restará após aquele beijo apaixonado? Mal posso esperar.
E aqui chegamos àquela parte de todo santo episódio que nos deixa com o coração apertadinho, um pouco mais pesado, um pouco mais triste… Quando eu ia dizer novamente que sim, ainda sinto aquele melancólico tom de despedida toda vez que Zeek dá o ar da graça em nossas telinhas, os roteiristas de Parenthood resolveram se despedir de 2014 com um cliffhanger cruel…
“Eu te escolhi, porque eu confiava em você. Você me decepcionou.” – Zeek
Todo aquele arco com Drew fez meu coração sangrar… A busca incansável pelo vilarejo francês que Zeek visitou quando tinha seus vinte e poucos anos, as lembranças de sua juventude já distante, e a possibilidade de viajar com Camille uma última vez foram o prenúncio para o que estava por vir. O medo estampado na cara de Zeek ao sussurrar o nome de sua esposa para pedir socorro me fez tremer… e temer pelo pior. Algo está errado. O coração de Zeek parece estar falhando justo agora… a quatro singelos episódios da derradeira series finale. E agora?
À você, que acompanhou as minhas reviews até aqui, fica registrado o meu muito obrigada! Parenthood entrou em hiatus e retorna apenas no dia 8 de janeiro para os seus quatro episódios finais. Estarei aqui, firme e forte, para acompanhar o ato final da família Braverman. Aguenta, coração! Espero vocês… e até 2015! <3
Constantine – Danse Vaudou
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Constantine
Episódio: Danse Vaudou
Número do Episódio: 1×05
Exibição nos EUA: 21/11/2014
Nota do Episódio: 8.5
Chas está de volta, e com ele o estiloso táxi amarelo. Tudo organizado para Constantine apresentar Danse Vaudou, o melhor episódio desde a estreia da série. Ainda sim, acho que o relacionamento de Zed e John precisa engrenar. Aquele clima “estamos flertando, não estamos flertando” deixa o casal um pouco sem graça, mas fora isso, na hora do trabalho árduo, a dupla tem melhorado a cada episódio.
O principal ingrediente de Danse Vaudou foram os diversos casos estranhos que começaram a aparecer na mesma cidade, New Orleans. Mortos estavam voltando à vida, e pior, alguns retornaram bem violentos. A cereja do bolo foi justamente o resultado da investigação de Zed, Chas e John: Papa Meia-Noite estava fazendo com que os mortos voltassem ao convívio dos vivos, ao invés de só invocá-los para que familiares acertassem as contas com seus falecidos. No final das contas, John descobriu que a verdadeira força que fez os mortos retornarem foi a culpa de seus familiares, com uma ajudinha das forças obscuras ascendentes, é claro.
Durante o desenrolar do caso, Zed e John não mandaram nada bem tentando enganar o policial na estrada assombrada para descobrir mais informações sobre o acidente. O policial até acreditou neles, mas a interpretação de casal dos dois foi de lascar. No entanto, na hora de resolver os casos a história foi diferente.
No final das contas, Zed conseguiu evitar que Philip fizesse mais pessoas se acidentarem, e Chas – só ele conseguiria cumprir a tarefa – conseguiu impedir que Misaki esfaqueasse mais alguém, além dele é claro. Enquanto isso, Constantine precisou trabalhar em conjunto com Papa Meia-Noite para mandar os mortos de volta para onde eles deveriam estar.
E tudo aconteceu porque as forças ocultas estão se mostrando muito mais fortes do que eram anteriormente, o que tem mantido Contantine e Manny em alerta e agora Papa Meia-Noite também. Em Danse Vaudou, Manny não deu as caras, mas John e Papa precisaram trabalhar juntos para resolver a bagunça de mortos voltando à vida em New Orleans.
Todo o esforço de Contantine para mandar os três mortos-vivos de volta para seus lugares rendeu a John uma consulta com a irmã de Papa Meia-Noite. E de acordo com informações do submundo infernal, a escuridão está a caminho e será anunciada por alguém próximo a John e que irá traí-lo. Quem seria essa pessoa? Apostas? Chas, Zed, Astra ou algum outro amigo próximo de Constantine que ainda não deu as caras na série?
Outro mistério deixado por Danse Vaudou foi o tal detetive da polícia que conhecia o passado de Zed. A imagem que ela viu quando tocou nele foi bem assustadora. Será ele um morto-vivo também? Quem prestou atenção no episódio deve ter percebido que ele só aparece interagindo com nossos três amigos e com Misaki. De qualquer forma, a participação de Jimmy foi bem interessante no episódio e eu não duvidaria de uma reaparição do detetive.
E se John não anda com a vida fácil em Constantine, a série também vem trançando as pernas na NBC. A emissora decidiu que não irá encomendar a primeira temporada completa do seriado devido a sua baixa audiência. No lugar dos esperados 22 episódios, que caracterizam uma temporada completa, Constantine terá apenas 13 episódios em seu primeiro ano. Apesar da notícia ser o primeiro indício de cancelamento, a NBC ainda considera a renovação para a segunda temporada do seriado. Isso dependerá da audiência dos próximos episódios que ainda serão exibidos.
Já está mais que na hora de John pedir uma ajudinha a Manny e seus amigos anjos, até porque do submundo dificilmente ele vai conseguir alguma negociação para salvar seu seriado. A vida não está fácil para Constantine, mas para quem tem a alma prometida para o Inferno, o que é uma ameaça de cancelamento?
The Newsroom – Run
25/11/2014, 22:00. Cinthia Quadrado
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: The Newsroom
Episódio: Run
Número do Episódio: 3×02
Exibição nos EUA: 16/11/2014
Exibição no Brasil: 30/11/2014
Nota do Episódio: 8
Depois dos acontecimentos em Boston e da cobertura feita pela ACN, os ânimos da redação do telejornal ainda não se acalmaram. O episódio Run já sugere que os espectadores fiquem alerta com o que poderá acontecer com Will, Mackenzie, Neal e os outros personagens da série.
A relação entre Reese e os seus meio-irmãos (possíveis acionistas na empresa ao completar 25 anos), Randy e Blair, aparece nos primeiros momentos do episódio. As cenas que seguem a conversa dos três (e depois dos cinco, com a chegada de Charlie e de Leona) mostram uma tentativa, um tanto desesperada, dos responsáveis pela Atlantis World Media (AWM) de que eles ainda têm credibilidade com sua programação, e principalmente pelo seu telejornal, ainda que a audiência não tenha sido recuperada completamente. Como o próprio Charlie pergunta a Randy e Blair: “O que vocês acham que poderia acontecer com a ACN nas mãos de outras pessoas?”. A resposta de Blair de que seria muito mais rentável vender as câmeras do que continuar gravando com elas expressa que muito dinheiro ainda tem que rolar para que um acordo seja fechado.
Em outro ambiente, Will aparece ao lado de Neal antes dos dois conversarem com a advogada Rebecca Halliday sobre o caso de espionagem. Quanto ao caso, três pontos me chamaram a atenção:
A evolução de Neal
Antes achava que Neal era subestimado pelos outros (por ser o “jovem geek”, responsável pelo meio digital), até porque muitos outros personagens também agiam da mesma forma, deixando as pautas dele de lado, desconsiderando algumas ideias mais malucas e sendo um pouco mais pé no chão do que ele. Em Run, ele aparece muito mais centrado, aparentemente mais responsável ou consciente pelos seus atos.
Noticiar ou não?
A questão de noticiar ou não a história contida nos relatórios me lembrou um pouco o enredo do filme Faces da Verdade (Nothing but the truth). No filme, a protagonista consegue um furo de reportagem que envolve a identidade de uma agente da CIA. Mesmo sabendo das consequências que isso poderia trazer, ela publica a notícia e acaba sendo presa por não relevar a identidade da fonte que lhe revelou a informação. Nesse caso, a importância do furo para a carreira a protagonista aparece em primeiro lugar, sendo que as consequências para a vida de outros (como a da própria agente da CIA) aparecem em segundo plano.
No seriado, Neal tem essa escolha de pensar o que seria certo ou não fazer, publicar ou não publicar as informações, depois de ele ter incentivado sua fonte a procurar por mais dados sobre a história (o que sugere espionagem, já que ele pediu para a fonte revelar outros documentos secretos).
Acho que, diferentemente do filme, a discussão sobre a importância do história foi muito mais intensa. O que era o de se esperar, já que produtores, editores e o âncora se responsabilizaram pelo poder daquilo que tinham em mãos (tanto pelo valor dos documentos e pela identidade sigilosa da fonte, quanto pela segurança de Neal). Isso resultou em diversos “não vamos dar a notícia”, que foram repetidos várias vezes por Mackenzie, Will e pela advogada. O que eu realmente acreditei que seria mostrado outras várias vezes, até que eles desistissem a possibilidade de noticiar o caso, mesmo que uma amiga de Mackenzie tivesse dito que a Lei de Espionagem fosse “a segunda página de resultados do Google”, que ninguém se importaria com ela.
Neal e Will
Para complementar, Will, que parece muito mais desesperado com a situação, acaba surpreendendo ao se aproximar um pouco mais do jovem jornalista e compreender como ele se sentia. A partir do momento em que ele chamou Neal para conversar, tive certeza de que Will percebeu a dimensão e a importância de a dar a notícia, mesmo que Neal fosse preso temporariamente. Foi aí que o episódio me ganhou, porque muito além do bate-boca sobre a segurança, o “confronto” com o FBI, a certeza e a confiança que Neal teve sobre o assunto foi muito mais longe do que era de se esperar. Foi além do cômodo “deixa o assunto pra lá”, para não queimar o nome da ACN ou de outros envolvidos com o canal.
Outros personagens
Quanto aos demais personagens, eles aparecem e fazem um balanço no episódio – levando em conta que o caso de espionagem pesa bastante em toda a narrativa. Num tom divertido, Don e Sloan falam sobre o relacionamento deles e o termo “casal” deixa os dois bem assustados com a ideia do settle down (que eu considero como o famoso “sossegar o facho”). Tem até mesmo uma cena em que Sloan questiona Don já que o “sexo é muito bom, obrigado” mas eles continuam com o pé atrás de assumir um compromisso. Na volta para casa, Maggie quase consegue um furo de reportagem, mas acaba tendo uma lição de ética dentro do trem (de um próprio professor de ética, que acaba flertando com ela). Já na redação, Jim e Hallie tem que lidar com um deslize da moça que pode até mesmo custar o seu trabalho.
Run aparece na terceira temporada de Newsroom como um alerta. Apesar do fim estar por perto, muita coisa ainda está por vir e Aaron Sorkin promete trazer muita inquietação para aqueles que estavam de desanimados com o ritmo da série.
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)