Grimm – The Grimm Who Stole Christmas

Data/Hora 16/12/2014, 22:27. Autor
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Série: Grimm
Episódio: The Grimm Who Stole Christmas
Número do Episódio: 4×07
Exibição nos EUA: 05/12/2014
Nota do Episódio: 9

“Só tenho de engolir isto e passar o resto dos meus dias a ser perseguido por uma legião de duendes, todos eles produtos da minha criação. Um ultraje, eu lhes digo, um ultraje!”

Grimm 4x07 Rosalee e Monroe

Debandada em Grimm! Além de Rosalee e Monroe, que já agendaram a viagem de lua de mel (finalmente, eles merecem!), Josh e Trubel também vão partir para longe de Nick. Nenhum dos personagens deve sair definitivamente da série, mas farão uma falta danada, principalmente Trubel.

Rosalee e Monroe agendaram a viagem, mas se a queda do trenzinho for um mau presságio como parece, talvez a lua de mel seja atrasada novamente. Já Trubel parece que vai ficar como uma personagem paralela em Grimm, assim como é a mãe de Nick ou até mesmo Adalind, por exemplo. O retorno de Josh até que estava interessante na série, mas ainda não deu tempo para os fãs se apegarem ao personagem. Já Trubel será uma perda difícil, e nem Nick vai conseguir superar muito bem o fato de estar longe da garota que ele já tratava como uma irmã mais nova. A parte boa disso tudo é que Josh e Trubel já mostraram formar uma ótima dupla.

Grimm 4x07 Trubel e Josh

O que resta a nós, meros espectadores do seriado, é esperar que a personagem apareça mais vezes, e traga Josh junto. O aprendiz de Grimm – que ainda não tem nada de Grimm – até que estava se saindo bem na série. De qualquer forma, talvez Trubel volte logo, já que pela cara de Juliette ao final de The Grimm Who Stole Christmas, mais problemas devem estar vindo por aí.

Como Rosalee já havia desconfiado, pelo que parece, Juliette realmente está grávida, e o medo da futura mamãe está ligado ao fato de poder ter engravidado quando estava sob efeito da poção que a transformou em Adalind. Os efeitos disso podem ser desconhecidos, até mesmo pela mãe de Renard, Elizabeth.

Grimm 4x07 Wu

Enquanto isso, Nick também tem problemas no trabalho. Wu segue apertando o cerco e agora ainda se deparou com um retrato falado um tanto estranho, e ele sabe que coisas estranhas são a especialidade de Nick e Hank. Já Renard e Nick precisaram ter uma conversa franca sobre como cada um deles não quer que a sua mãe mate a mãe do outro. Essa também foi ótima.

No entanto, nada se compara a atração que movimentou The Grimm Who Stole Christmas. Uma nova criatura apareceu em Portland para atrapalhar o Natal de Nick, Hank, Monroe e Rosalee. Três crianças passaram a se transformar em espécies de duendes durante a época de Natal e começaram a sair pela vizinhança e destruir tudo que viam pela frente. Como pará-los? Pesquisando nos livros do trailer, Nick descobriu uma utilidade para o panetone.

Grimm 4x07 Trailer

E os problemas de Nick não tem fim. Além de Wu, a perigosa gravidez de Juliette, os casos estranhos que seguem aparecendo em Portland, a Família Real, sua mãe sendo perseguida pela mãe de Renard e… esqueci algum? Ah, sim. Monroe e Rosalee estão sendo constantemente ameaçados por uma seita wesen que não aceita a união entre espécies diferentes. Com tudo isso acontecendo e agora sem a ajuda de Trubel, pelo menos não o tempo todo, Nick e Hank terão muito trabalho pela frente até o final dessa quarta temporada, que vem mantendo um nível alto durante todos os episódios até aqui.

Um Feliz Natal adiantado e cuidado com os seus presentes.

Castle – Bad Santa

Data/Hora 13/12/2014, 18:07. Autor
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Série: Castle
Episódio: Bad Santa
Número do episódio: 7×10
Exibição nos EUA: 08/12/2014
Nota do episódio: 8.7

Para ajudar a equipe,
A um chefe da máfia Castle foi se juntar.
Caso resolvido, Gates foi avisar
Que fora do departamento ele tem que estar.
Quem mandou Castle agir sem pensar?

Em ritmo natalino e poético, Bad Santa chegou para encerrar a exibição de episódios antes do tradicional hiato de fim de ano. Provavelmente, muitos esperavam um episódio mais grandioso de natal e ele realmente não foi essa coca-cola toda. No entanto, trouxe questões importantes e deixou um gancho terrível para a continuação em 2015. E a gente achando que o sumiço do Castle no início da temporada seria a única pauta desse sétimo ano, né? Tsc tsc.

Numa avalanche de clichê descobrimos que o caso da vez se tratava de um homem cujo assassino estava vestido de papai noel. Quantos não foram os episódios natalinos vistos por vocês que não trataram do caso da mesma forma? No início, foi o que pensei, mas ainda bem que eles saíram um pouco do clichê e tomaram outro rumo. Confesso que, na verdade, o caso em si não foi o que mais me chamou a atenção nesse episódio. Eis o que me matou logo nos primeiros minutos:

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E eu gritei: ESPLAAAAAAAAAAAAAAANIE! E tive pequenos surtos porque, sim, eu os shippo desde a primeira insinuação, desde o primeiro beijo, e acho um desperdício os roteiristas não aproveitarem os atores e não aprofundarem essa história. Acho que Lanie  e Espo possuem uma química maravilhosa e sou totalmente contra a ideia de que uma série tem que focar somente no shipper principal. Dito isso tudo, meu coração shipper surtou, mas também cambaleou numa falha terrível: desde quando eles estão assim? Achei péssimo o fato de introduzirem essa história da Lanie mentir pros pais sem que a gente tenha visto qualquer tipo de processo dos dois. Se tem algo que a equipe/produção de Castle falha, é na forma como exploram esse casal e sua “evolução”.

Paralelo ao fato da Lanie mentir para os pais dizendo que ela e Espo estavam noivos e toda a preparação psicológica dele para recebê-los, estava Beckett entrando numa fria maior que o Polo Norte: ela tinha que escrever, rimando, um poeminha que falasse de como o ano dela foi bom e o que tinha sido a melhor coisa. Óbvio que ela não tinha preparado nada ainda, né? Beckett ainda está entrando no ritmo das tradições da família do Castle e acho divertidíssimo vê-la se esforçar e saindo, quase sempre, com sucesso no final das contas.

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E enquanto Beckett procurava palavras para rimar e apresentar ao Castle no dia da confraternização do departamento e Espo ia lidando com os pais de Lanie, Castle agiu quase que sem querer e sem pensar: para ajudar na investigação, prometeu ao chefe da máfia que descobriria o real assassino de Eric Mercer e, quando percebeu, havia feito um pacto de sangue para selar o compromisso. A princípio, o pacto feito por eles não parecia que traria grandes consequências, ainda mais porque com a benção do chefão, Castle pôde ouvir todos os integrantes da família Carlucci e isso ajudou muito na descoberta do real assassino. Mas como nem tudo são flores, a história foi para um caminho que ninguém esperava e/ou queria.

Após a surpresa e inesperada constatação de que o detetive da unidade de crime organizado era o real assassino, tudo parecia estar nos conformes. Ele seria preso, pagaria pelo crime, e Rick ficaria com um saldo positivo com a família Carlucci. No entanto, era óbvio que Dino não deixaria que o assassino de Eric fosse apenas preso: para a máfia, as contas se acertam com sangue, e bastou o detetive por os pés fora do departamento para ser morto pelos mafiosos.

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O que ninguém esperava era o tamanho da consequência que esse novo assassinato causaria. O promotor, de alguma forma, soube que Castle estava colaborando com a máfia e, por infelicidade do destino, isso chegou aos ouvidos do prefeito. A bomba veio, então, pela boca de Gates: Castle não tem mais permissão para trabalhar com a polícia. Desde que o mundo é mundo e always é always, Castle tem ajudado Ryan, Espo, Lanie e Beckett nos mais variados tipos de caso. Suas teorias da conspiração sempre muito loucas – e as vezes muito coerentes – são partes fundamentais para a resolução dos assassinatos. Além disso, claro, toda a significação de ter o Castle lá, com ela, sendo seu parceiro no amor e no crime, está ameaçada com esse novo empecilho. Meu coração está apertadíssimo.

Pra piorar, mas talvez tenha sido a melhor escolha no momento, Castle não quis contar para Beckett, ainda mais porque a detetive veio toda animada para ler pro marido seus versinhos (que ficaram mega fofos, por sinal *-*). E como a desgraça nunca vem sozinha, pro lado de Esplanie as coisas não terminaram do jeito que eu esperava. Após os encontros e a mentirinha, ambos chegaram à conclusão de que gostavam um do outro, mas não para ter aquilo, não daquela forma. O que é infinitamente estranho, porque Espo recentemente disse para Ryan que estava pronto para avançar uma casa nessa relação com Lanie. Novamente, Castle insere o casal e no mesmo episódio corta de forma que deixa – não deixando – o shipper em aberto. Conseguem entender? Nem eu.

De qualquer forma, o gancho para a volta do hiato foi interessante, mesmo sendo doloroso. Tô curiosa para saber como Castle contará para Beckett essa novidade e como fará para reverter essa situação, até porque NYPD sem Castle é quase que o piu-piu sem  o frajola. Até ano que vem, pessoal, e boas festas! 🙂

Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – What They Become

Data/Hora 13/12/2014, 13:04. Autor
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episodio: What They Become
Número do episódio: 2×10
Exibição nos EUA: 09/12/2014
Nota do episódio: 10

Antes de poder comentar qualquer coisa… uau! Só, uau! Que crescente maravilhosa essa de Agents of S.H.I.E.L.D., a série, nesta segunda temporada, amadureceu, ficou mais sombria (assim como os filmes da segunda fase da Marvel) e mostrou que pretende passar ainda boas temporadas na tevê. O episódio desta semana veio apenas para confirmar isso. Não há mais limites para a série.

Como foi visto no fim do episódio passado, Ward sequestrou a Skye e a Raina – uma para entregar ao pai e a outro para Whitehall. Parecia que os planos da HYDRA iam dar certo, pois eles já tinham a localização da cidade e tudo caminhava para um caos gigante. Coulson e seu time corriam contra o tempo para destruir o templo e impedir a HYDRA, enquanto tentavam resgatar a Skye. Isso seria um breve resumo do que foi o plot do episódio, mas não dá para resumir em um parágrafo tudo o que aconteceu e toda a magnitude desse episódio.

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Primeiro: a cena da Skye e seu pai. Foi o primeiro encontro de verdade dos dois, cara a cara, uma conversa. Ficou claro que as respostas iriam ser dadas ali, chega de dúvidas. A cena foi conduzida de forma magistral, o tom escuro do cenário, a falta de música de fundo – que trouxe um clima bem cru que se encaixou perfeitamente no momento – e as atuações deixaram que assistia ao episódio de olhos vidrados. Era impossível piscar, não dava para perder nenhum momento, foi quase como assistir ao último capítulo de uma novela onde será revelado quem matou o personagem. Se o episódio fosse apenas essas cenas, ainda assim seria nota 10.

Mas ele não foi e isso só melhorou. Deu para focar um pouco em cada personagem, mesmo que rapidamente. Na review passada, comentei que a série estava super lotada e que isso poderia atrapalhar, mas da maneira como fizeram neste episódio ficou tudo em seu devido tempo e deu para abranger bem, não deixando a história cansativa. Teve um pouco de Bobbi e Hunter e seu relacionamento bumerangue. O que será que tem naquele pen drive? Teve um pouco de Jemma e Fitz, que parecem ter acertado seus ponteiros, será que veremos um FitzSimmons novamente? E até Mack teve seu momento.

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Mesmo cada um tendo seu destaque, quem ganhou e tomou o episódio para si foi a Skye. A personagem, que já tinha mostrado o seu lado badass, teve ótimos momentos. Mostrou que é uma verdadeira agente. De frente com Whitehall ela não titubeou, enfrentou mesmo. Enfrentou a tudo e a todos e como se não bastasse ainda se revelou uma Inumana. (Olá, Marvel! Queria pedir para avisar da próxima vez que for fazer uma conexão com o universo cinematográfico porque eu não estava preparado!) A cena do casulo se partindo foi épica, tudo ia levar àquela cena, é possível ver como os roteiristas planejaram tudo. Não tem adjetivos suficientes que descrevam a cena, apenas épica.

Outro destaque vai para o pai da Skye, ou o doutor. Ele não teve chance de se mostrar realmente nos últimos nesses episódios, mas quando a hora chegou ele brilhou. Sua loucura foi tão real que chegou a dar dó, não dava para saber se era para apoiar ele ou se manter afastado. Ele conseguiu ser mais louco que o Ward.

Depois dessa winter finale, não tenho mais palavras. É injusto ter que esperar até março para saber mais sobre os Inumanos, sobre a Skye e a Raina, sobre como a HYDRA vai continuar agora que o Whitehall está morto – mesmo ele não sendo a cabeça da HYDRA. Como será também que Os Vingadores ficarão agora que os Inumanos existem no mesmo momento que eles? São tantas perguntas e tanto tempo até ter respostas! Depois desse episódio é incontestável, Agents of S.H.I.E.L.D. provou que veio para ficar e espero que fique por muito tempo. Até março, pessoal!

P.S.: O que foi a Skye atirando no Ward? Desmaiado!
P.S.²: RIP Trip, não merecia ter morrido da forma que morreu.
P.S.³: Por que o Trip morreu e o Ward não? Ou o Mack? Não consigo entender.

White Collar – All Is Fair

Data/Hora 11/12/2014, 10:00. Autor
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Série: White Collar
Episódio: All Is Fair
Número do Episódio: 6×04
Exibição nos EUA: 04/12/2014
Nota do Episódio: 8

Os Panteras Cor-De-Rosa sumiram e Neal ficou se sentindo como Peter, quando precisa deixar Caffrey sem a tornozeleira. Para desvendar o mistério, a equipe do FBI seguiu tentando identificar o verdadeiro alvo do roubo que fez os Panteras Cor-De-Rosa terem interesse no algoritmo da empresa Atlas Tech. Como esperado, o plano era grande e inteligente: interceptar a chegada de dólares da Europa, onde haviam sido trocados por euro por turistas americanos. Cerca de US$ 500 milhões de notas não marcadas e que, graças ao algoritmo, os Panteras Cor-De-Rosa sabiam exatamente onde iria desembarcar.

White Collar 6x04 Mozzie e Eva

Mas All Is Fair ficou bem longe dos Panteras Cor-De-Rosa. O episódio apresentou uma personagem intrigante: a esposa de Mozzie, Eva. Sim, Moz é casado e nem Caffrey sabia disso. E o mais estranho ainda foi que Mozzie quase caiu em um golpe da sua própria mulher, mas acabou sendo salvo por Neal e Peter. Foi interessante ver Mozzie dizendo para a “esposa” que agora não trabalha mais sozinho. Sim, ao contrário de como costumava viver na época em que se casou com Eva, agora Mozzie tem Neal e Peter ao seu lado.

Fica cada vez mais difícil imaginar que o término da série se aproxima e faltam apenas dois episódios para a series finale de White Collar. Depois disso não poderemos mais ver juntos Peter, Neal, Mozzie e Elizabeth. A cena dos quatro conversando na cozinha dos Burke e tentando entender a situação de “casado” de Mozzie foi ótima, como tantas outras que reúnem os quatro personagens. Dá até vontade de ter um melhor amigo como o Mozzie pra “reorganizar” a cozinha.

White Collar 6x04 Peter e Elizabeth

E nada melhor para ir se despedindo desses personagens do que acompanhar uma tocaia de Mozzie, Peter e Neal. Melhor que essa cena em All Is Fair, talvez só Mozzie chegando no evento na galeria de arte de patinete. Lá, ele teve a certeza de que tudo não passava de um golpe, e a vítima era ele, mas o que Mozzie não esperava era a traição de Eva. Foi interessante acompanhar como um caso simples foi solucionado com base em apenas no quanto Peter e Neal conhecem de Mozzie. Outra passagem a ser destacada foi exatamente quando Peter e Neal praticamente narraram para Mozzie o que estava prestes a acontecer, e acertaram todos os detalhes.

De qualquer forma, agora com Mozzie fora de perigo de ir parar atrás das grades e ainda casado com uma mulher que novamente fugiu pelo mundo, Peter e Neal tem um problema muito maior para resolver. Os Panteras Cor-De-Rosa desapareceram, mas isso está longe de parecer algo tranquilo. A operação, que envolve cargas de aeroportos, deveria ocorrer em São Francisco, mas ninguém apareceu. Peter ficou mal com a equipe do FBI que se mobilizou na cidade para a operação conjunta e Neal ganhou uma visita surpresa em casa.

White Collar 6x04 Tocaia

Os Panteras Cor-De-Rosa são os melhores do mundo e por isso foram escolhidos para White Collar encerrar sua existência e ir para o céu das séries. Mas antes disso, Neal e Peter precisam vencer Woodford e sua equipe e a operação em São Francisco pareceu um teste para o grupo criminoso descobrir se não estava sendo alvo de um espião. Agora, com a certeza disso, Woodford vai confrontar Neal e, com certeza, também Keller. O que resta para Caffrey é conseguir convencer os Panteras Cor-De-Rosa de que ele não é o espião, e sim Matthew Keller, seu velho amigo/inimigo e informante da Interpol.

E lembrem-se: faltam dois episódios.

Once Upon A Time – Shattered Sight

Data/Hora 11/12/2014, 09:00. Autor
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Série: Once Upon A Time
Episódio: Shattered Sight
Número do episódio: 4×11
Exibição nos EUA: 07/12/2014
Nota do episódio: 8

Era cobrar muito que os últimos episódios dessa primeira parte da temporada se mantivessem num bom ritmo. Não foi assim no começo, por que seria no final? Após um episódio cheio de tudo aquilo que Once Upon A Time sabe fazer de melhor, a série retornou essa semana com um episódio meia boca e resoluções mais fracas que a maldição da Rainha das Neves.

Com a maldição instaurada, esperou-se que o caos chegasse na cidade de Storybrooke, mas não foi bem assim que aconteceu. No episódio passado o clima que ficou foi de que as coisas iam ficar bem feias, a cidade ia se destruir, haveria fogo, explosões e etc., mas o que foi mostrado foram brigas que beiravam ao hilário. O que foi o Atchim e o Zangado brigando? Por favor, melhor mais, Once Upon A Time. Para não dizer que a maldição em si não teve um grande efeito, as cenas da Snow, Charming e Regina mostraram o lado negro da maldição, porém não foi suficiente para segurar toda a história como algo maligno. Houveram maldições melhores (como a da Zelena querer voltar no tempo).

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Enquanto a cidade sofria as consequências da maldição, Elsa e Emma iam atrás de uma maneira para parar tudo aquilo. Essa parte do episódio resume bem o que foi a temporada, eles prolongaram muito uma história que poderia ser resumida em poucos episódios, prova disso é que a solução para a história da Rainha se deu em menos de 10min. Tudo se resolveu muito fácil, por que eles não resolveram isso mais rápido? A história acabou ficando cansativa. A redenção da Rainha foi de longe o seu ponto alto em toda a temporada. A atriz mostrou que seu forte são as cenas dramáticas, poderiam ter dado mais cenas do tipo para ela. Foi um bom toque o final que deram para ela, foi a primeira vilã que se sacrificou, no fim das contas ela não era completamente má.

Algumas coisas não ficaram muito bem explicadas, como, por exemplo, como a Rainha foi parar no nosso mundo? Apareceu uma cena rápida dela com o Aprendiz entrando em um portal, mas não lembro de essa história ter sido explanada nos episódios. Se eles não contarem mais sobre isso no futuro, vai ser um grande erro da parte dos roteiristas.

Quanto aos flashbacks, não foi como se eles tivessem acrescentado algo a história. Apenas alguns detalhes que foram citados, ou estavam subentendidos foram mostrados em cena. Poderia ter passado sem eles. Mas já que teve, como foi que eles conseguiram fazer a Jennifer parecer exatamente como a da primeira temporada? Fiquei impressionado com isso.

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Geralmente nos penúltimos episódios da temporada, eles deixam um grande cliffhanger para o último episódio, mas não foi isso que aconteceu. A ameaça do Rumple não soou forte o suficiente para deixar todos ansiosos. A promo do próximo episódio, com a presença das três vilãs, pareceu chamar mais atenção que a história em si. O que será que essa nova temporada vai nos mostrar? Espero que mostre uma história mais ágil e mais bem trabalhada porque essa de Frozen, infelizmente, não deu certo.

Destaques do episódio: repito aqui a presença da Snow, Charming e Regina que salvaram o episódio, eles iam da ação repleta de tensão para a comédia em um salto e tudo feito de forma magistral. E a cena em que todos acordam da maldição e riem da situação foi uma cena tão leve que me fez rir junto com eles. Outro destaque vai para o – sempre – ótimo Will, ele apareceu pouco, mas os seus cinco segundos de cena foram suficientes para me fazer rir. Agora é aguarda o último episódio desse ano e ver como tudo vai terminar. Até semana que vem, pessoal!

Modern Family – Three Turkeys e Strangers in the Night

Data/Hora 10/12/2014, 23:55. Autor
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Série: Modern Family
Episódio: Three Turkeys e Strangers in the Night
Número dos Episódios: 6×08 e 6×09
Exibição nos EUA: 19/11 e 03/12/2014
Nota dos episódios: 8.5

Embora alguns acreditem que a série não esteja em sua melhor forma, eu ainda acredito que Modern Family tenha fôlego para muito mais. A série tem explorado cada vez melhor a essência dos personagens e nos dois últimos episódios isso não foi diferente.

Em Three Turkeys, após vários episódios com as três famílias separadas, temos uma renião inusitada para o jantar de Ação de Graças. Phil, como sempre, roubou a cena do episódio ao ouvir as dicas de culinária de Nigella Lawson. E, melhor que um Phil em situações peculiares, é um Phil que tenta provar algo para Claire. Quando os dois armam essa disputa, aflorando o lado competitivo de Claire, as coisas sempre ficam muito mais legais de se ver. Costumo dizer que o casal se completa muito bem e o episódio mostrou bastante isso já que Claire tinha um plano reserva caso o peru não desse certo. A confusão com os perus, que reuniu toda a família foi o auge do episódio. E por isso, nós só temos a agradecer!

Em Strangers in the Night o destaque foi para Cam e Mitchell. O drama em torno do novo sofá foi sensacional! Afinal, quem nunca passou por isso quando compra algo novo, né? Lily fazendo de tudo para subir no novo sofá e Cam a impedindo foi uma sequência hilária mas quem fez o plot fluir foi Brenda, a amiga de escritório de Mitchell. Nem sempre é possível ter o controle de tudo e o plot serviu pra mostrar a fragilidade do casal sob certas circunstâncias.

Por incrível que pareça, Jay, Gloria e Manny tiveram um plot interessante. Aqui a série mostrou bem o compromisso de um casal e do esforço que fazemos só para agradar o outro. O que surpreendeu foi o desenrolar da história e o destque que Manny recebeu. Já estava na hora do personagem receber um pouco mais das luzes direcionadas para a família. Quando ele é bem explorado, até que rende bons momentos.

Se nos episódios passados o destaque da família Dunphy era praticamente todo para Haley, dessa vez foi Alex o centro das atenções. Quando tiram a garota da zona de conforto é sempre uma surpresa. Não tanto pra nós quanto para os pais de Alex. Ver Phil e Claire descrentes que a garota tem um namorado trazem diálogos sempre criativos e cheios de trocadilhos. E tem como não amar?

Castle – Once Upon a Time in the West, Kill Switch e Last Action Hero

Data/Hora 09/12/2014, 21:13. Autor
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Série: Castle
Episódios: Once Upon a Time in the West, Kill Switch e Last Action Hero
Número dos episódios: 7×07, 7×08 e 7×09
Exibição nos EUA: 17/11, 24/11 e 1/12/2014
Nota dos episódios: 9.3

Nunca antes na história desse país houve a situação em que eu precisei fazer review tripla… até que eu comecei a trabalhar e achar (tadinha) que daria conta de 6 cadeiras na faculdade, trabalho, redações para corrigir, séries pra ver e resenhas para escrever. Peço perdão e sei que Castle entrou em hiatos e digo fielmente: voltarei do hiatos cumpridora dos prazos! Dito isso, partiu comentar esses episódios lindíssimos?

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Em Once Upon a Time in the West a magia do casamento ainda transborda no peito apaixonado do casal de pombinhos, até que eles precisam contar aos amigos que se casaram. E como contar que já colocaram alianças nos dedos e não os chamaram? Como sair dessa saia justa? Óbvio que Lanie foi a primeira a ceder (nós sabemos o quanto ela é manteiga derretida) e óbvio também que a gente já sabia que Ryan e Espo fariam aquele doce de sempre – até Gates entrou na onda. Mas como a gente também já sabe, nada com Castle e Beckett acontece de forma usual e logicamente que com a sua lua-de-mel não seria diferente.

Partindo da ideia de unir o útil ao agradável, Castle sugere que ele e Beckett aproveitem o fato de irem a um Rancho a trabalho e passem por lá mesmo a sua lua-de-mel. O resultado não podia ser diferente: ver Beckett vestida naquelas roupas foi muito engraçado, mas não mais que ver Castle entrando no clima do velho faroeste. Adoro episódios temáticos e adoro, também, quando eles vão disfarçados a algum lugar. E entre pistas e encrencas, alguns momentos fofos surgiam, mas logo eram interrompidos, seja por um homem pelado no banheiro, seja por uma cobra enroscando no pé do Castle.

Acho que a magia desse episódio esteve na simplicidade com a qual ele foi feito. Poderíamos, sim, ter uma lua-de-mel em Hamptons, com luzes, champanhe, vinho… tudo que a gente sabe que o Castle pode oferecer à Beckett. No entanto, não é mais legal quando a graça da coisa vem de um lugar e ocasião totalmente inusitados? Talvez, aos olhos de leigos, aquela última cena da Beckett puxando Castle tenha sido apenas mais uma cena engraçadinha para um episódio cômico. Para mim – e aposto que para vocês também – ela significou mais: mostrou que aquele casal, que agora são marido e mulher, sabem fazer de qualquer situação um verdadeiro conto de fadas.

“Sim, mas você ainda me lembra um pouco o Hooch”

Já em Kill Switch, os primeiros 20 segundos me fizeram surtar. Eu juro juradinho que achei que após o “I had no idea” nada mais que eles trouxessem à tona novamente iria me abalar: pois eu estava enganada. O “sim, mas você ainda me lembra um pouco o Hooch” me jogou de cara naquele passado não muito distante da segunda temporada, na qual aquela abertura linda ecoava pelos meus ouvidos a cada início de episódio. Tão significativo e tão carinhoso ao mesmo tempo! E como sobreviver ao restante do episódio com a cara da Beckett ao dizer isso pra ele? Ou seria a Stana brincando de matar os fãs do coração? Dúvida cruel.

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Outro motivo desse episódio ter feito a minha cabeça girar de alegria foi a conversa que Ryan teve com Espo no carro. Meu coração apertou quando Espo perguntou como ele seria caso se tornasse pai e Ryan, como sempre, esteve ali para ele num momento de confissão íntima. Além disso, descobrimos algo que até então não tínhamos percebido: talvez, por mais surpreendente que possa parecer, Lanie e Espo não vão para a frente por causa dela, por medo ou por não estar pronta. Esposito deixou bem claro que está pronto para avançar mais uma casa, agora só falta a nossa querida legista criar coragem. Será, gente? Meu coração Esplanie agradece!

O episódio fica mais intenso à medida que fui percebendo que as coisas não estavam para brincadeira. Jared Stone, um hacker envolvido no crime de um empregado do Governo, fez em um metrô várias pessoas de reféns, incluindo Esposito. Claro que eu sei que Espo tem tranquilidade o suficiente para lidar com a situação, mas de qualquer forma é impossível não roer as unhas a cada ameaça de Jared, principalmente após ele mostrar que tinha, grudado no corpo, um colete de explosivos. Peça crucial para lidar com as exigências de Stone e seu descompasso foi a união do grupo. Óbvio que Esposito segurou a barra lindamente dentro do metrô, mas o papel da equipe toda do lado de fora foi imprescindível. Amo quando trabalham em grupo e esse episódio foi uma surpresa gostosa para quem não estava esperando um pouco de ação nessa madrugada solitária.

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Depois do casamento e da lua-de-mel improvisada, o que faltava ao nosso casal preferido era juntar os paninhos – e foi isso que o Last Action Hero trouxe pra gente. Nunca duvidei que seria Beckett quem migraria, e também nunca duvidei da falta de feeling do Castle em perceber que, algumas vezes, ele magoa Kate sem notar. Aliás, eu me vi sendo representada por ela quando a detetive disse que estava tudo bem, sendo que, claramente, não estava (sim, faço isso ridiculamente sempre). E não poderia estar mesmo: Castle agora introduziu críticas e opiniões que não fazia quando eles estavam juntos no apartamento dela e isso incomoda sim, até demais. E pode colocar na conta que esse é o primeiro impasse da vida de casado do sr. e sra. Castle.

Mas deixando o impasse de lado, a vítima da vez era Lance Delorca, um ator que fez sucesso há muito tempo e que teve como fã de seus filmes a criança do o Castle. E se o caso quando não tem nenhum envolvimento com a sua vida, ele já mete o bedelho, imagina quando o homicídio envolve atores que fizeram parte da sua juventude? Eu não sei até que ponto era implicância ou ciúme da Beckett, mas que foi fofo vê-la afastar o Castle da atriz, ah, foi sim! Porém, nada disso impediu o nosso escritor de criar teorias malucas e se deleitar na possibilidade de estar envolvido num assassinato que envolve a polícia internacional e suspense. Passa ano, entra ano e o Castle continua achando que a NYPD é uma extensão de seus livros. Tsc, tsc.

E o que foi o Castle caminhando com os “Indestrutíveis” com aquela roupa? Se não era pra rir e/ou achar engraçado, então o efeito foi totalmente o contrário! Passando o momento de crise de riso, Castle e o resto da trupe armaram um plano para entrar na boate e pegar a evidência contra Boothe. E não é que deu certo? Castle pode, além de participar de um “Duro de Morrer” um tanto quanto real, ajudar na investigação, por mais que Beckett o tenha repreendido por ser um mau menino haha

Após a solução do caso, Beckett foi para o seu apartamento finalizar a mudança e, provavelmente, a sua venda. “Sair de casa” para a nossa detetive significa muito mais do que colocar nas caixas seus pertences. Significa fechar a porta para uma antiga vida cheia de memórias e abrir outra porta para uma nova vida ainda em branco esperando para ser preenchida. Claro que as memórias estarão com ela sempre e acho que a forma com que Beckett encarou a mudança – sem relutar – mostrou que Kate está preparadíssima para essa nova etapa no relacionamento com Castle. Quem vê nossa Kate assim, determinada e segura, nem imagina que um dia ela já se escondeu atrás de um muro enorme. Que orgulho!

Ps1: Confesso que ver Lanie toda preocupada com o Espo foi mega fofinho, mesmo naquela situação toda. E o abraço dos dois? #Sofrida

Ps2: O que foi aquelas piadas no final do Castle? hahahaha acho que ele está nos trilhos errados sim!

Ps3: Se a criação do Castle contou com aqueles filmes estranhos, então tudo faz sentido.

Lili, a Ex – Troca de Lâmpada

Data/Hora 09/12/2014, 14:01. Autor
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Série: Lili, a Ex
Episódio: Troca de Lâmpada
Número do Episódio: 1×11
Exibição: 03/12/2014
Nota do episódio: 8.5

Sabe o que eu realmente gosto na Grace Kelly? A capacidade dela de levar a Lili a sério e não perceber que isso só faz piorar a loucura da rival. Porque, gente, se eu resolvesse ter algo com o Reginaldo, não tenho dúvida de que a melhor estratégia seria fingir que a Lili não incomoda.

Porque, vejam vocês, a troca de uma lâmpada foi capaz de 20 minutos ininterruptos de confusão.

Quer dizer, se eu fosse louca de tentar qualquer coisa com o Reginaldo. Louca não, DOIDA DE PEDRA!

E sabe de que série que eu lembrei muito com este episódio? Gilmore Girls. Grace Kelly e Lili são capazes de diálogos tão rápidos quanto as garotas de Star Hollow, você apenas precisa substituir as referências pop por xingamentos diversos.

Só por conta disso eu sentirei saudades enormes da fofocop, vocês também?

Ah, sim, alguém identificou um padrão nas mulheres que atraem o Reginaldo? Sim, elas sempre são mandonas, só muda o tipo de falta de noção.

P.S. Gente, demorou de alguém fazer muitos gifs com as caras e bocas da Lili e do Reginaldo! Vocês nem imaginam quantas utilidades eu já tenho para elas.

Chicago Fire – Arrest in Transit e Santa Bites

Data/Hora 09/12/2014, 10:47. Autor
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Série: Chicago Fire
Episódios:  Arrest in Transit e Santa Bites
Número dos Episódios: 3×09 e 3×10
Exibição nos EUA: 25/11 e 02/12/2014
Nota dos Episódios: 9,3

Cruz decidiu chamar Brett para um encontro, mas ela achou melhor não arriscar pois ele é o único amigo que ela possui em Chicago e deixou o bombeiro na friend zone. Mas depois de um resgate mal sucedido da ambulância, ele tenta animá-la e essa atitude mostrou a paramédica que Cruz pode ser o um homem que valha a pena em sua vida.

O batalhão 51 recebe a chamada de um vazamento de ácido clorídrico. Enquanto o esquadrão tenta parar o vazamento, o caminhão cria um perímetro para impedir que o ácido se espalhe e todos os bombeiros estão proibidos de atravessar esse perímetro sem equipamento de segurança. Dawson viu um caminhão de areia próximo acidente e também a oportunidade de evitar mais rapidamente que o ácido espalhasse, porém ela desobedeceu a seu tenente/noivo e entrou no perímetro sem equipamento. Toda a cena foi assistida pelo comandante de outro batalhão e questionou Boden por que a cadete não tinha sido advertida. Dawson era uma paramédica “inconsequente” e atitudes como essa era de se esperar, mas as suspenções que ela recebia na ambulância prejudicavam apenas ela e agora no caminhão a bombeira precisa pensar no coletivo e que o mais prejudicado pelas suas imprudências é Casey.

Boden exige que Mouch faça seu exame ocular ou ele será suspenso. Depois da médica liberá-lo para trabalhar, ele se empolga um pouco e ao citar uma velha frase de seu pai convida a médica para um encontro gerando a parte cômica do episódio. Ele não sabe com desmarcar e pede a opinião de Boden (anjinho) e o Herrmann (diabinho) do que fazer. A cena foi épica, daquela de comédia escrachada. Mas Mouch acaba ouvindo Herrmann e é pego por Platt no restaurante, mas ela conseguiu desfazer o mal-entendido e tudo terminou bem ao modo Plouch.

A ambulância é chamada para um afogamento, o rapaz é logo socorrido e tudo parece bem, mas a caminho do hospital ele tem uma embolia pulmonar e acaba falecendo. Pra piorar a situação, o jovem é filho de Papa Lullo, um mafioso de Chicago que culpa Mills pela morte do filho e passa a ameaçá-lo. A parte boa dessa história toda é que chamaram Jay Halstead. Obrigada, Lullo!

Enfim tivemos uma propósito para Brittany, ela ajudou Severide superar o luto pela morte de Shay, porém Kelly notou que ele era o escape de Brittany para não pensar na morte da irmã e a convenceu a voltar para família, na Flórida, desfazendo Severittany.

Dawson tentou conversar com seu noivo sobre o que aconteceu no quartel, mas Casey disse que não consegue mudar seus sentimos apenas por estar em casa. Finalmente começamos a ver as crises difícil desse relacionamento, estava tudo muito lindo.

No último resgate um homem entra no prédio em chamas para procurar a esposa, Mills questiona se o homem enlouqueceu e Herrmann lhe diz que faria qualquer coisa por Cindy. Nesse resgate mais uma vez Dawson desobedeceu Casey e se afastou dele mais que o limite de segurança, mas não tocaram no assunto depois do incêndio. Creio que Gabby só passará a ser mais cautelosa quando outro bombeiro se machucar salvando-a.

Matt resolve se acertar com a noiva, porém ao passar no Molly’s, ele ver Dawson e Mills de mãos dadas e ela dizendo que o trabalho é fácil, em casa que é difícil.

No último episódio do ano começamos com Papa Lullo pedindo desculpas a Mills. Ele aceitou a desculpa e ficou feliz que não prestou queixas contra o mafioso. Sai Lullo de cena e entra Matt, Mills diz que não está entre ele e Gabby, mas o tenente não foi muito caloroso. Dawson dá uma desculpa esfarrapada e diz que não lembra o que disse, que falou da boca pra fora, e temos mais um balde de gelo de Casey.

No primeiro resgate temos um incêndio na residência de um casal. Ao ver a escada se aproximando o marido abandona a esposa na casa e pula pela janela quase derrubando Severide, o esquadrão entra na casa e, quando já haviam desistido da busca, encontram a vítima. Depois, ao ser entrevistado na TV, o marido dá sua versão do resgate e passa de covarde para herói. Ele vai ao batalhão agradecer aos bombeiros e pede desculpa pelo que fez, diz que na adolescência já foi vítima de outro incêndio e mostra a cicatriz da queimadura.

Capelão Orlovsky pede ajuda dos bombeiros do 51º para arrecadar dinheiro para consertar a cozinha pública que alimenta os mendigos da cidade. Ele encontra Dawson, lhe cobra uma visita e diz que as pessoas só vão ao seu escritório quando estão mal e param de ir depois que melhoram. Já Donna tem a ideia de hifenizar o sobrenome do filho deles, mas Boden nega seu pedido. Ele diz que o nome “Boden” é uma tradição familiar e que isso não mudará.

Dawson pede desculpa a Casey pelo que disse, que foi uma conversa estúpida de bar, mas ele não aceita suas desculpas e a discussão acaba se agravando. Gabby diz que ele a aborrece no trabalho e leva as discussões pra casa, ele responde que Dawson foi quem disse que aguentaria trabalhar pro seu noivo, a cadete discorda que seja ela quem não está suportando a pressão e Matt finaliza: “Não fui eu que corri para o ex-namorado fazendo queixas do futuro marido.” Vish!

Finalmente tivemos o bromance Sevasey. Casey resolve afogar as mágoas na cachaça e o que era pra ser um cerveja termina em amnésia alcoólica. Ele acorda no apartamento de uma loira que conheceu no bar sem saber o que aconteceu. Casey acha que traiu Dawson, fica com remorso e a perdoa pela discursão do dia anterior.

Molly’s II estreia no festival anual do feriado e causa acidente transmitido ao vivo pela TV. A partir daí a ideia do food-truck é abandonada, o que é uma pena, e Cruz e Mouch são “demitidos”, mas Joe tem uma boa ideia e eles resolvem doar a van para o Capelão Orlovsky.

Boden pergunta a Connie sobre tradições tentando se convencer que está certo sobre a questão do sobrenome de seu filho. Ele também pede opinião a Otis sobre o assunto, é bem engraçado quando o bombeiro cogita discordar do comandante, mas ele conclui que Boden e Donna serão ótimos pais.

Finalmente Casey questiona Severide sobre o que aconteceu na noite anterior e descobre que Kelly foi quem dormiu com Chloe e nota que de absolveu Gabby por nada.

Mills e Brett são chamados para um resgate mas ao chegar lá notam que as coisas estão estranhas e aparentemente eles caíram numa armadilha. Já o esquadrão é chamado para avaliar o prédio do incêndio do começo do episódio pois a prefeitura quer condená-lo. Ao chegar no lá Severide nota que o incêndio começou em três lugares ao mesmo tempo e que isso só aconteceria se o marido começasse o fogo.

Chloe vai ao batalhão devolver telefone de Matt mas ela fala com Dawson e o fight recomeça. Gabby vai tirar satisfação com Casey e ele explica tudo que aconteceu, ela diz que Kelly desperta o pior dele, mas Matt afirma que quem fez isso foi ela ao dizer a Mills que não sabe se quer ficar com ele, que um pedido de desculpa não resolveria isso e que ele estava tentando ser seu tenente e noivo, mas ela não respeitava nenhum dos dois. Será que Dawsey quebrou? Quero que eles deem um tempo pra vernos mais Sevasey, entretanto acredito que eles voltem no fim da temporada.

Donna vai ao quartel enfrentar Boden sobre a escolha do nome do bebê e o estresse acaba antecipando o parto. Com os paramédicos desaparecidos e Dawson dispensada sobrou pro Squad 3 ajudar no parto. Terrance nasceu, mas ao chegar no hospital os médicos notaram que ele estava com síndrome de aspiração de mecônio e o bebê foi socorrido às pressas. Foi de extrema insensibilidade essa atitude do comandante que mesmo sabendo que a gravidez da mulher era de risco a aborreceu com um assunto tão irrelevante e se algo acontecer com bebê boa parte da culpa será dele.

Os bombeiros do caminhão incomodados com o sumiço de Brett e Mills resolveram ir procurá-los, mas ao chegarem na ambulância não há sinais dos paramédicos, apenas o mendigo que foi atropelado. O que Papa Lullo fará com eles? Essa é uma boa hora para Brett usar o “vale-resgate” que ganhou de Gus no episódio 08.

E foi isso meus amigos, ficaremos na apreensão até dia 07 de janeiro.

*Texto escrito por Aury Albuquerque.

The Walking Dead – Coda

Data/Hora 08/12/2014, 18:00. Autor
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Série: The Walking Dead
Episódio: Coda
Número do Episódio: 5×08
Exibição nos EUA: 30/11/2014
Nota do Episódio: 8

Parem tudo. O que deu na Beth pra atacar Dawn com uma tesoura daquele tamanho? E pior. O que deu na AMC pra largar um spoiler do tamanho do mundo na página oficial de The Walking Dead no Facebook antes mesmo da exibição do episódio na Costa Oeste dos Estados Unidos? Isso sem falar nos outros países que acompanharam o episódio algumas horas mais tarde. No caso do Brasil, 24 horas depois.

The Walking Dead 5x08 Morte Beth

Após diversas manifestações dos fãs da série, a AMC se desculpou oficialmente através de sua página oficial no Facebook. Já para Beth, não houve arrependimentos, o tempo da personagem na série acabou, mas não sem deixar um legado. Beth foi uma personagem que se transformou ao longo das temporadas. De uma adolescente revoltada (e suicida), Beth virou uma guerreira, cuidou de Judith, aprendeu a se defender e brigar pelas pessoas que ama, aprendeu a amar seus próximos e até deu tempo de aprender a beber com Daryl.

De qualquer forma, Coda foi um bom episódio, mas recheado de atitudes impensadas dos personagens. O padre Gabriel conseguiu trazer uma horda de zumbis até a igreja e quase que Michonne, Carl e Judith foram pegos pelos errantes. A sorte foi o retorno do grupo de Abraham com o caminhão de bombeiros. O policial Lamson também poderia estar vivo se tivesse parado de correr quando ouviu o comando de Rick e Beth, bem… Beth teve uma morte completamente desnecessária. E tudo isso foi antecedido pela estupidez de Sasha ao baixar a guarda para Lamson.

The Walking Dead 5x08 Padre Gabriel

O embate entre o grupo de Rick e o pessoal do hospital Grady Memorial foi a cena que valeu a pena em Coda. Fora esse final que levou os fãs às lágrimas com a estúpida morte de Beth, o episódio costurou inúmeros diálogos para acertar pequenas lacunas na temporada. Uma delas foi a explicação de Tyreese pelo fato de não ter matado Martin, o que foi também uma tentativa de consolar Sasha pelo seu erro com Lamson. Os dois irmãos estão em um chororô só nos últimos episódios.

Gabriel também tentou explicar sua necessidade de ir até o antigo acampamento dos canibais para tentar entender que a morte deles foi necessária. Beth tentou durante todo o episódio entender as motivações de Dawn para suas atitudes, mas tudo isso só virou um combustível para o momento final.

The Walking Dead 5x08 Carol e Daryl

Com a morte de Dawn, o restante do grupo do hospital convidou Rick e sua “família” para se juntarem a eles, mas Rick recusou e convidou quem quisesse a acompanhá-los. Rick não queria sua família vivendo em um local onde as pessoas convivem por obrigação e sobrevivência. Essa é a grande diferença entre o grupo de Rick e as pessoas que vivem naquele hospital e tantos outros grupos.

Rick, Michonne, Carol, Daryl, Sasha, Tyreese, Glenn, Abraham, e todos os outros que fazem parte dessa família se amam, basta ver as lágrimas que rolaram após a queda de Beth. Já no Grady Memorial, nem uma lágrima foi derramada pela perda de Dawn. Em qual dos grupos você gostaria de sobreviver, ou melhor, viver?

The Walking Dead 5x08 Carl e Michonne

Era isso pessoal, The Walking Dead entra em hiato e retorna somente em fevereiro, e deve pintar um antigo personagem da série de volta nessa temporada. Morgan aparece após o final do episódio, seguindo os rastros de Rick e seu grupo. E ele já está bem perto.

Chicago Fire – Nobody Touches Anything e Chopper

Data/Hora 07/12/2014, 14:54. Autor
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Série: Chicago Fire
Episódios: Nobody Touches Anything e Chopper
Número dos Episódios: 3×07 e 3×08
Exibição nos EUA: 11/11 e 18/11/2014
Nota dos Episódios: 8.5

E a ida de Severide a Vegas foi como o esperado: desastrosa. Ele conheceu Brittany na mesa de dados e voltou casado. Como já esperado, Casey apoiou completamente o novo estado civil do seu amigo enquanto Dawson ficou com os dois pés atrás com essa união. Gabby acusou Severide de usar o casamento para esconder seu luto pela morte de Shay e que ela desaprovaria essa atitude dele, mas quem fala o que quer ouve o que não quer e Kelly declarou que era Dawson quem entristeceria Shay adiando o casamento por tempo indeterminado o que a deixou realmente sentida. Espero que agora tenhamos mais drama no casal “Dawsey”.

A cada episódio vou gostando mais da Brett, o jeito atrapalhado dela me faz rir bastante. Porém, quando o assunto é Severide ela fica ainda mais enrolada e acredito que exista algum interesse romântico no tenente, mas quem a julgaria? Ainda sobre Brett, o que foi aquela aula de zumba com Cruz sendo o professor? Cena mais leve do episódio e que me fez rir bastante. Espero que essa história não fique abandonada, pois Cruz dançando zumba foi impagável.

Conhecemos também um pouco mais de Newhouse que está investigando um foragido perigoso em troca de uma recompensa para pagar as despesas da viagem da equipe de decatlo de sua filha e o Mills, sendo o bom moço de sempre, vendo o risco que o bombeiro corria juntou-se com o restante do batalhão e arrecadou o dinheiro necessário para viagem.

Quanto aos resgates, destaque para o último que iniciou a investigação do crossover Chicago Fire/ SVU/ Chicago PD. Ao resgatar um homem num incêndio Severide encontra fotos de crianças seminuas e chama Lindsay e Voight para investigar o caso de pedofilia.

Sobre o crossover, acredito que ele deixou os fãs de Chicago Fire desapontados, pois essa cena foi a única participação da série no evento e ainda não foi dessa vez que tivemos o esperado encontro Voight x Casey.

Chopper começou com o drama que estava “esquecido” a algum tempo: o de bebê de Donna e Boden. A gravidez é mais perigosa do que se imaginava e Donna corre risco de morte. Depois de desabafar com Herrmann, Boden ouviu do bombeiro que ele deveria apoiá-la e a para ter fé: “céu escuro nem sempre é sinal de chuva”.

Como já era de esperar a convivência de Severide/Brittany/Dawson/Casey no mesmo apartamento não está sendo fácil. Até entendo Dawsey, ouvir coito alheio não é bacana. Ainda falando em Brittany, ela foi ao local do acidente buscando notícias do seu marido e foi fofo quando Boden a deixou ouvir o rádio, mas essa visita dela acabou causando a primeira briga do casal. Ela perdeu uma irmã recentemente e por isso está sufocando Severide.

Na minha opinião esse resgate foi um dos melhores da season 3. Dois meninos brincavam sozinhos com um drone e acabaram batendo num helicóptero que caiu em cima de um edifício. Ao evacuar o prédio Dawson deu sua máscara a vítima, porém ela ficou presa nos escombros o que gerou o primeiro suspense da noite. Foi extrema irresponsabilidade da cadete e acho que ela deveria ser corrigida com mais severidade, porém ficou apenas numa advertência breve de Casey.

Já Brett fez o resgate de um homem suspeito que não queria ser socorrido pensando que ela fosse policial, porém a paramédica teimou em atendê-lo e para afastá-la ele lhe apontou uma arma nos levando ao segundo susto na noite. Ao sentir uma forte dor, o bandido deixou a socorrista ajudá-lo porém ela não conseguiu leva-lo ao hospital.

Ainda tivemos mais alguns sustos. De um lado, Severide quase despenca do prédio dentro do helicóptero, do outro Casey por pouco não foi eletrocutado enquanto resgatava uma das crianças causou o acidente.

Foi muito humana a atitude de Brett e Herrmann durante os resgastes. A paramédica tentou confortar um moribundo e o bombeiro acalmou e distraiu, com certo humor, uma vítima que estava presa a hélice do helicóptero enquanto era resgatada.

Teve ainda um momento “Dawson e Mills” e o ex bombeiro demonstrou que ainda sente algo pela cadete. Espero que não volte o triangulo Casey-Dawson-Mills porque esse drama já saturou.

No fim do turno Brett nota que está sendo perseguida. Era Gus tentando pedir desculpa pela forma estupida que agiu durante o salvamento e lhe deu um cartão dizendo que quando ela precisasse deixasse uma mensagem que ele a acharia. Todos querem um “vale-resgate”. Mas a pergunta que fica é: ao notar que está perseguido, quem para num beco sem saída sozinha? Sylvie Brett.

E o momento cômico da noite mais uma vez foi “Cruzumba”. Casey nota a aproximação de Brett e Cruz e a aconselha sobre relacionamentos dentro do quartel. Ela tentando se justificar, confessa que Cruz lhe dar aulas de dança e a partir daí a história se espalha, bombeiros fofoqueiros! Todo batalhão então resolve fazer uma surpresa a Cruz e se vão em sua aula. De um lado Dawson, Newhouse e Mills davam um show, do outro Casey, Mouch, Herrmann, Otis ou Cap passavam vergonha, era um desafio de quem dançava pior.

*Texto por Aury Albuquerque

The Newsroom – Main Justice

Data/Hora 06/12/2014, 13:15. Autor
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Série: The Newsroom
Episódio: Main Justice
Número do Episódio: 3×03
Exibição nos EUA: 23/11/2014
Exibição no Brasil: 07/12/2014
Nota do Episódio: 8

“Faltam só mais três episódios”. Foi isso o que eu pensei e repeti várias vezes antes de escrever essa review. Não sei se a falta de tempo me atrapalhou ainda mais com o desenvolvimento do texto, mas o medo do que estaria por vir também me deixou receosa na hora de assistir e resenhar o episódio Main Justice. Como o próprio nome já diz, os personagens de Newsroom teriam que lidar com a aproximação da possível venda da ACN, o julgamento de Neal, jantares indesejáveis, entre diversas outras coisas.

Breaking News, baby!

O FBI aparece nas primeiras cenas do episódio revirando computadores e deixando todos inquietos com a ação direta. Para aquietar a presença dos agentes, Mac e Charlie ameaçam os oficiais com uma possível transmissão ao vivo (a.k.a. Breaking News bem escandaloso) que mostraria toda a bagunça na redação da ACN. Apesar da firmeza da produtora executiva, Will aparece muito mais calmo e solicito para cooperar com o FBI (vale lembrar que isso lhe rendeu uma olhada bem feita com a expressão “mas que diabos você está falando?”). Nesse fogo cruzado, as perguntas sobre a localização de Neal e sobre os possíveis rastros que ele poderia ter deixado em seu computador pairam sobre a redação.

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A ameaça de transmissão ao vivo foi engraçada porque foi possível ver a falta de jeito de Don e Jim, ambos perdidos na switcher (salinha com as telas e outros equipamentos para a transmissão) do telejornal, enquanto Maggie parecia muito mais confortável para ajudar.

“Cessar-fogo”

Depois do desconforto com o FBI, um “cessar-fogo” de uma semana é acordado entre a advogada da ACN e os representantes do governo. Além disso, um encontro é marcado para que Will, Mac e Charlie apresentem-se na Justiça em Washington. Acredito que a preocupação com a segurança de Neal se sobressaiu ainda mais no episódio, já que os dois lados tiveram que manter a calma durante esses sete dias: um lado, o do governo, preocupado em descobrir mais dados sobre o que ocorreu, sem forçar a barra para que fosse mostrada a identidade da fonte; o outro, dos jornalistas, em que seria necessário recontar toda a história com cuidado para não complicar ainda mais a vida de Neal.

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Acho que, do mesmo jeito que eles pensaram, é muito complexo pensar no que o juiz poderia considerar ou não um assunto referente à segurança nacional. Como a Mac disse: “nós damos o que eles querem e eles nos deixam livre da cadeia” e também podemos publicar a notícia. Mas, parece muito simples para algo a la Newsroom.

Fim do mundo?

Fora da trama principal, Maggie aparece com um relatório que mostra que os níveis de CO2 aumentaram drasticamente nos últimos anos e que isso poderia significar uma aproximação do “fim do mundo”. Mesmo sendo um assunto sério, a cena em que ela mostra o documento (totalmente grifado com aqueles marcadores amarelos) é bem engraçadinha. Isso sem contar com clima/estranho/esquisito entre ela e Jim, quando Maggie pede ajuda ao rapaz para a reportagem.

O resultado da reportagem? Vale a pena ver a cara de desconcertados de todo o pessoal da redação com o resultado.

Correspondents Dinner

Depois de determinada notícia sobre a venda da ACN, Charlie pede alguns favores a Will e Mac. Um deles, quizá o mais importante, é que eles participem do Correspondents Dinner, mesmo com os problemas com os jantares passados.

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Apesar dos pesares, o time da ACN comparece ao evento. Todos bem vestidos, preocupados com o futuro de seus trabalhos e uma aparição chave faz com que Mac perca sua pose de embate que apareceu no começo do episódio. Essa presença e o pedido para que o telejornal noticie as informações vazadas o mais rápido possível (mesmo que o governo esteja no cangote dos jornalistas) fazem com que ela fique ainda mais aflita sem saber como reagir.

O episódio pareceu-me mais cansativo (pela quantidade de assuntos acontecendo ao mesmo tempo), mas, na realidade, a produção conseguiu trazer humor (com as cenas engraçadas entre Don e Sloan, as piadas sobre o casamento de Will e Mac) e também seriedade na sucessão de acontecimentos (com a conversa em Washington, os diálogos rápidos e concisos). Mas, será que apenas seis episódios serão o suficiente para atar todos os pontos abertos? Sinceramente, eu espero que sim.

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