Folie à Deux: o que esperar da terceira temporada de ‘Hannibal’

Data/Hora 01/06/2015, 14:00. Autor
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Na terceira temporada de Hannibal, com a identidade do Canibal (Mads Mikkelsen) revelada, podemos esperar uma caçada sem dedos, sem o jogo psicológico que Will Graham (Hugh Dancy) fez para revelar a identidade do nosso querido serial killer. E, claro, depois de mais de um ano de espera, finalmente saber quem sobreviveu ao massacre ocorrido na season finale.

No trailer desta nova temporada também é possível perceber que teremos algumas pinceladas de Dragão Vermelho, Hannibal e Hannibal – A origem do Mal.

Bryan Fuller já revelou que no primeiro episódio teremos Hannibal fugindo para Itália com sua terapeuta, Bedelia du Maurier (Gillian Anderson).

Teremos ainda a chegada do fascinante assassino em série Fada do Dente, personagem do romance Dragão Vermelho, em que a série se baseia. O desfigurado Mason Verger segue em cena, e pode ajudar Will na caçada a Hannibal. Detalhe: o personagem, que na segunda temporada era feito (e bem feito) por Michael Pitt, agora será vivido pelo ator Joe Anderson.

E quem assistiu Hannibal – A origem do Mal deve conhecer Lady Musaraki, a tia de Hannibal, que o acolheu e por ela nutriu sentimentos no mínimo conflituosos. Penso que nessa temporada tem tudo para dar a Will Graham bom arsenal para jogar o jogo mental que Hannibal sempre faz com os que o cerca. Musaraki é uma destas possíveis armas. E quem sabe um dia teremos a Mischa, a irmãzinha de Hannibal, na série?

O certo é que teremos: o desfigurado Verger, que cobiça vingança. O Fada do Dente, que mata famílias inteiras e tem lá seu charme com seus métodos, a tia acolhedora de Hannibal e Will Graham caçando Hannibal. E, claro, Hannibal sendo Hannibal. A temporada tem tudo pra chutar bundas.

Com uma excelente direção de fotografia, a série é um deleite mesmo pra quem tem estômago fraco. Se você não viu, corre que dá tempo e vale a pena assistir. A terceira temporada volta dia 4 de junho nos EUA.

Uma cidade sem limites: conheça ‘Bordertown’, nova animação da Fox

Data/Hora 29/05/2015, 10:24. Autor
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Bem-vindo a uma cidade sem limites. É isso mesmo. Em Bordertown, limite é apenas uma palavra.

Dos criadores de Family Guy Mark Hentemann e Seth MacFarlane, Bordertown é uma série de animação sobre duas famílias que vivem em uma cidade fictícia na fronteira entre os Estados Unidos e o México. Bud Buckwald é um pai de família com três filhos e patrulheiro da fronteira que não consegue se ajustar com as mudanças culturais ao seu redor, nem ao seu vizinho Ernesto Gonzales, imigrante mexicano e pai de quatro filhos.

O desenho promete trazer um olhar satírico sobre as diferenças culturais que existem nos Estados Unidos e explorar ideias sobre família, política e tudo o que existe entre duas culturas diferentes que convivem lado a lado. Isso ocorre de maneira nada tradicional e com um toque irônico de Hentemann e MacFarlane. Confira o vídeo divulgado pela Fox:

Hentemann e MacFarlane serão os produtores executivos em parceria com Alex Carter (Family Guy) e Dan Vebber (American Dad). A produção é da 20th Century Fox TV.

Se você curte o ambiente nada convencional das animações satíricas, Bordertown pode ser uma boa pedida. Com uma mistura entre sotaques, piadas e brincadeiras nada normais, a animação traz mais uma história ao estilo de Simpsons e Bob’s Burguers.

A animação tem previsão de estreia para 2016 pela Fox.

Invasão dos HQs na TV continua: vem aí ‘Supergirl’ e ‘Legends of Tomorrow’

Data/Hora 28/05/2015, 09:22. Autor
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Estamos vivendo a era dos super-heróis. Nunca antes houveram tanta produções tanto cinematográficas quanto televisivas inspiradas nesses personagens, e as duas grandes editoras de quadrinhos americanas (Marvel e DC Comics) estão travando uma guerra para se manter na frente. Nos cinemas, a Marvel domina desde que estabeleceu de vez seu universo compartilhado, então sobrou para a DC Entertainment (subsidiária da Warner responsável por todas as adaptações de personagens da editora) demarcar território nas telas pequenas.

Das quatro séries lançadas oficialmente pela DC Entertainment até agora (ArrowThe FlashGotham Constantine) apenas uma foi mal sucedida e acabou sendo cancelada, o que prova que a margem de erro deles é bem pequena e que as produções tem mais chances de dar certo. E os anúncios de novas séries não param de surgir, com duas em destaque: Supergirl Legends of Tomorrow.

Supergirl

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Criada por Greg Berlanti e Andrew Kreisberg (criadores de Arrow Flash) em parceria com Ali Adler (The New Normal), a série irá retratar a vida de Kara Zor-El (Melissa Benoist), a prima biológica do Superman que, como sue primo, também foi mandada para a Terra por seus pais para se salvar da destruição de Krypton. Chegando a Terra com 12 anos, ela é adotada pelos Danver (Helen Slater e Dean Cain) que a ensinam a ser cuidadosa com seus poderes, até que um acidente inesperado a força a usá-los e então ela decide se tornar uma heroína como seu primo.

Ainda não foi confirmado qual será a ligação entre Supergirl e as outras séries da DC, mas como ela compartilha os mesmos criadores de Arrow Flash tudo indica que a prima do Superman viverá no mesmo universo do Arqueiro e do Velocista Escarlate. Agora sobre a ligação com universo cinemático da DC: como pode ser visto no trailer, a mitologia da série segue o que foi estabelecido em O Homem de Aço, com o símbolo do Superman representando o brasão de armas da casa de El, o que não quer dizer que a série também compartilhará o universo com os filmes, mas sim reforça ainda mais a ideia de que a DC pretende adotar a ideia de multiversos em suas produções, com a possibilidade de um dia vermos crossovers entre os personagens do cinema e da TV, o que seria um dos maiores acontecimentos da história das adaptações de quadrinhos.

Apesar do trailer apelar um tanto demais para a pegada teen da personagem, Supergirl tem tudo para dar certo, principalmente por tentar mostrar que as super-heroínas podem ser poderosas e independentes sem precisar perder a feminilidade e delicadeza, algo muito pouco explorado nas adaptações de quadrinhos, o que tem tudo para facilitar a identificação do público feminino com a série. Supergirl tem estréia prevista para novembro e será exibida pela CBS.

Para quem não quer esperar, o episódio piloto recentemente vazou na internet e pode ser encontrado em sites de compartilhamento de torrents.

Legends of Tomorrow

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Criada por Greg Berlanti, Andrew Kreisberg e Marc Guggenheim, a série foi idealizada para representar o primeiro supertime da DC na televisão e gira em torno do viajante do tempo Rip Hunter (Arthur Darvill) que descobre uma ameaça no futuro capaz de destruir todo o planeta e, para evitar isso, ele recruta um time de heróis e vilões (a grande maioria já introduzidos em Arrow Flash) que, segundo ele, não serão conhecidos no futuro como heróis, e sim como lendas.

Assim como o projeto The Defenders da Marvel e Netflix, Legends of Tomorrow irá reunir vários personagens considerados B da DC Comics, incluindo Átomo (Brandon Routh), Canário Branco (Caity Lotz), Dr. Martin Stein (Victor Garber), Capitão Frio (Wentworth Miller), Onda Térmica (Dominic Purcell) e Mulher-Gavião (Clara Reneé) que irão se unir para deter ninguém menos que Vandal Savage, um dos melhores vilões da DC e que até hoje havia sido adaptado apenas para animações. Um passo um tanto arriscado para eles usarem um vilão tão importante quanto Savage em uma série, pois as opções de vilões que eles podem adaptar para o cinema está um tanto limitada, como dois dos seus principais tem concorrentes na Marvel (Thanos é uma reinterpretação de Darkseid e Ultron é muito semelhante à Brainiac); portanto, usá-lo numa série de TV ao invés de no cinema pensando em maior escala pode ser considerado um tiro no pé, mas não podemos esquecer a questão dos multiversos, então seria totalmente possível usar o vilão nas duas mídias e ainda promover um encontro entre os dois (o que pessoalmente me faria uma pessoa extremamente feliz como bom nerd). Legends of Tomorrow tem estreia prevista para 2016 e será exibida pela CW.

Além dessas duas séries ainda temos confirmadas na agenda uma série animada da Vixen, personagem secundária que tem o poder de invocar a força de animais e que irá se passar no mesmo universo que Arrow e Flash; além de Titans, a muito esperada versão live action dos Novos Titãs que seria exibida na TNT. E isso tudo apenas na agenda 2015/2016.

Também não dá pra esquecer que a DC é dona do selo adulto Vertigo, que também já chegou as telas com iZombie e em breve irá gerar as séries Lucifer e Preacher. Sem dúvida nenhuma estamos vivendo a Era de Ouro da DC Entertainment na televisão, para alegria geral de todos os fãs de quadrinhos.

Ken Jeong agora é o protagonista. Veja o trailer de ‘Dr. Ken’

Data/Hora 27/05/2015, 09:52. Autor
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Um dos comediantes mais conhecidos da atualidade está deixando o papel de coadjuvante para ser o protagonista. A ABC deu sinal verde para a comédia Dr. Ken, estrelada por Ken Jeong.

Conhecido pelo papel do lunático Ben Chang da série Community e co-astro da franquia cinematográfica como Se Beber, Não Case!, Ken Jeong fará o papel de um médico brilhante e pai de duas crianças que tem um péssimo temperamento e costuma enlouquecer os colegas da clínica e a família em casa.

A série, que se apresenta como uma sitcom clássica gravada com três câmeras, tem o próprio Jeong no time de roteiristas e produtores executivos. No elenco estão atores conhecidos como Suzy Nakamura (Go On), Tisha Campbell-Martin (My Wife and Kids), Dave Foley (Newsradio) e o ator-mirim Albert Tsai (Trophy Wife). Veja o trailer:


Dr. Ken Trailer – ABC por TVWatchUS

A série estreia esta fall season na ABC, o canal que parece ter se especializado em sitcoms familiares. Na próxima temporada serão sete séries do gênero exibidas simultaneamente pelo canal: The Middle, The Goldbergs, Modern Family, Black-ish, Last Men Standing, Fresh off the Boat e Dr. Ken. A única comédia do canal que não será do gênero será The Muppets.

É curioso notar ainda que a ABC exibirá simultaneamente duas séries com elencos asiáticos no ar: os chineses de Fresh off the Boat e os descendentes de coreanos de Dr. Ken.

Apesar do inegável talento de Ken Jeong, a expectativa para série é baixa – valendo o mesmo para os executivos da ABC, que escolheram a série para ir ao ar nas noites de sexta-feira, dia de baixos índices de audiência. Sucesso para Dr. Ken será se a série conseguir manter uma audiência média superior a 5,5 milhões de telespectadores, superando os números de Cristela na temporada passada.

Obra de Mary Shelley ganha versão moderna: conheça ‘The Frankenstein Code’

Data/Hora 23/05/2015, 10:40. Autor
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Nada de parafusos no pescoço, pedaços de corpos diferentes e um rosto aterrorizante. The Frankenstein Code, nova série policial da Fox, traz um ambiente moderno em que Rob Kazinsky (True Blood) interpreta o personagem inspirado no clássico romance de Mary Shelley.

Em sua história, depois de ser assassinado, um velho xerife é trazido de volta à vida no corpo de um rapaz mais jovem. Isso ocorre quando um bilionário e sua irmã – uma engenheira biológica diagnosticada com câncer – decidem ir em frente com um projeto que poderia salvar a vida da moça. Apesar do seu renascimento, o personagem não consegue ficar muito tempo longe do lugar que lhe trouxe de volta. Mesmo com esse problema, o personagem vai tentar se vingar de seu assassino – e, nesse meio tempo, ele também vai tentar salvar seu filho, que também é policial.

Confira o primeiro trailer da série:

https://www.youtube.com/watch?v=qNq25SEUTPQ&feature=youtu.be

Além de Kazinsky, o seriado também conta com Tim DeKay (White Collar), Dilshad Vadsaria (Greek), Adhir Kalyan (Rules of Engagement) e Ciara Bravo (Red Band Society). O projeto foi criado por Howard Gordon e Rand Ravich. Já o piloto foi dirigido por Michael Cuesta (Homeland).

A fotografia da série tem um quê de 24 Horas e Homeland e sua premissa traz boas expectativas para aqueles que curtem um seriado policial. Apesar das boas apostas – no elenco, na trama e na produção – não tenho tanta certeza se The Frankenstein Code terá uma vida longa na programação da Fox. Será que estou enganada?

The Frankenstein Code tem previsão de estreia para 2016 na Fox.

Com informações do TV Line e do Deadline.

Rob Lowe está de volta. Veja o trailer de ‘The Grinder’, sua nova série

Data/Hora 22/05/2015, 12:00. Autor
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Galã teen dos anos 80, Rob Lowe é provavelmente o integrante da Brat Pack que melhor soube direcionar a sua carreira profissional, conquistando prestígio fazendo televisão. Se tornou um destes atores que, não importa o tamanho ou a qualidade do projeto, você tem que parar para assistir.

Lowe esteve em três grandes sucessos da TV americana nas últimas décadas: The West Wing, Brothers and Sisters e Parks and Recreation. Na mesma medida que conquistou sucesso de público e crítica também acabou abandonando estas séries prematuramente, ou por motivos salariais, ou por se achar sub-aproveitado. E também tem alguma cota de envolvimento em projetos ousados e fracassados – alguém aí lembra de The Lyon’s Den ou Dr. Vegas?

O currículo só reforça que, mesclando talento e polêmicas, temos que assistir Lowe, não importa o projeto. E é por isto estou realmente entusiamado com esta nova série The Grinder, confira:

Na série, Lowe viverá um ator que, após 8 anos fazendo o papel de um advogado em uma série de TV, volta para o ambiente familiar e decide trabalhar na firma de advocacia da família (apenas apoiado na sua experiência na ficção). Assinada por Andrew Mogel e Jarrad Paul, do desenho animado Allen Gregory, a série ainda tem um motivo extra pra empolgar o telespectador que, como eu, tem mais de 30 anos: Fred Savage fará o papel do outro protagonista da série, o irmão do personagem de Lowe. Savage também é outro ícone da TV, basicamente cresceu diante dos nossos olhos na adorável série The Wonder Years (Anos Incríveis). O cast não poderia ser melhor: Lowe cai bem no papel de um galã canastrão e Savage funciona bem como o irmão certinho, que sempre andou na linha.

A série tem este plot que é meio clássico na TV, de fazer humor em torno de uma pessoa que assume um trabalho para o qual não está habilitada – por exemplo, é o que sustentou Psych, ou mais recentemente Bad Teacher.

Existe uma boa possibilidade do show não vingar, porque seu sucesso vai depender muito do talento dos roteiristas de nos envolver com os personagens e nos divertir nas cenas de tribunal. Mas este é desde já uma aposta pessoal minha, um show que quero assistir e pelo qual quero torcer.

The Grinder estreia na próxima fall season nos EUA, em setembro ou outubro, no canal Fox. Será exibida nas noites de terça-feira, fazendo companhia a outras duas séries novas, Grandfathered e Scream Queens.

‘American Idol’ sai do ar em 2016, encerrando uma era da televisão americana

Data/Hora 22/05/2015, 09:35. Autor
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Dia 11 de junho de 2002 American Idol estreou nos Estados Unidos. Criação de Simon Fuller – conhecido pelo sucesso de todos os seus ‘produtos’ –  e adaptado do britânico Pop Idol o reality show musical tinha a proposta de modernizar os antigos shows de calouros. A competição tinha uma série de fases e possibilitava ao público escolher por telefone o novo ídolo americano.

Sucesso de público e crítica o American Idol não só caiu nas graças dos telespectadores americanos, mas também dos anunciantes, tornando-se assim o programa musical que arrecadou a maior cota de publicidade nos Estados Unidos, o que o levou a ser descrito pelos executivos dos canais rivais como “o show mais impactante da história da televisão”. Isso se deve ao fato do AI ter inaugurado, com a participação do público, uma nova maneira de fazer televisão em tempos de convergência midiática, ofertando ao telespectador tudo que ele procurava.

Procurando surfar na onda deste sucesso vieram The X Factor – levando com si Simon Cowell (o jurado ‘malvado’ do AI) – e The Voice, trazendo novidades aos formatos já manjados dos shows de talentos tradicionais, aos quais o American Idol muito se aproximava. Entretanto, a velocidade das transformações nos dias de hoje é muito rápida e as pessoas anseiam sempre pelo novo, deixando o American Idol obsoleto, o que ocasionou na migração da audiência para estes novos programas e uma diminuição na qualidade do AI temporada após temporada.

Entretanto, o fato é que o reality show musical inaugurou uma nova forma de fazer televisão e deixa um legado imenso, tanto em forma de programas – reinaugurando os shows de calouros – ou na forma de música, dando ao mundo talentos como Kelly Clarkson que até hoje é lembrada pela minha geração como a primeira ex participante de reality show musical a fazer sucesso, e Carrie Underwood, que é, em números de vendas e turnês, a mais bem sucedida de todas as ex participantes de realities de música e vencedora de 7 Grammy Awards, o maior prêmio da indústria da música. Nenhum outro programa do gênero consegue emplacar vencedores (ou mesmo candidatos) da maneira como o AI conseguiu.

O programa que já fez muito sucesso e teve muitas estrelas consagradas sentadas em sua bancada, como Mariah Carey, J Lo, Steven Tyler, Keith Urban e Ellen DeGeneres não teve a coragem e ousadia necessárias para inovar e se reinventar, e, por isso, se despedirá melancolicamente de seus fãs em 2016, após sua 15ª temporada, mas não sem antes marcar seu nome na história da televisão americana e no coração de todos aqueles que são amantes de boa música.

De obsessivo e louco todo mundo tem um pouco: conheça ‘Ex-Girlfriend’, a nova comédia da CW

Data/Hora 21/05/2015, 13:56. Autor
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Um musical, uma bela protagonista e uma ideia maluca de correr de volta para seu ex-namorado de infância. No que a junção desses três fatores poderia resultar? Na colorida e chamativa Crazy Ex-Girlfriend, nova série de comédia da CW programada para estrear em outubro na programação americana.

A história acompanha Rebecca Bunch (Rachel Bloom, roteirista e dubladora da animação Frango Robô), uma mulher bem sucedida que é apaixonada pela vida. Mas nem tudo para por aí. Apesar da estabilidade de sua vida como advogada em Manhattan, a protagonista decide largar tudo numa tentativa de encontrar um grande amor de infância mal resolvido. E largar tudo significa realmente largar tudo. A advogada troca o seu adorável apartamento por uma vida em West Covina, na Califórnia – lugar que fica a duas horas da praia, depois de quatro horas de engarrafamento.

Confira o primeiro trailer da série que foi divulgado pela CW:

https://www.youtube.com/watch?v=-ctFmXGm_yE&amp

Crazy Ex-Girlfriend chama a atenção pelo seu caráter musical, pelas cores e também pelo plot divertido. Quem nunca teve um amor mal resolvido que abalou suas estruturas quando jovem? Rebecca traz à cena o que é se sentir perdida quando um “amor do além” reaparece repentinamente. Com conversas repetitivas sobre o rapaz, perguntas obsessivas se ele vai responder ou não suas mensagens no celular e com a mudança radical de vida e de trabalho, Bunch revela um pouco da insegurança da jovenzinha que ainda existe dentro dela mesma.

Além de ser a protagonista, Bloom também é produtora executiva ao lado de Aline Brosh McKenna (O Diabo Veste Prada) e de Marc Webb ((500) Dias com Ela).

E você? Também daria uma chance para um amor mal resolvido?

Hulu salva ‘The Mindy Project’. Veja 5 motivos para celebrar a renovação da série

Data/Hora 20/05/2015, 17:00. Autor
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E The Mindy Project está salva! Apesar de ter sido cancelada pela Fox, a série criada, escrita e estrelada por Mindy Kaling seguirá no ar em 2015-2016. O serviço de transmissão de vídeo por streaming Hulu fechou acordo na sexta-feira passada com a Universal Television para exibir uma quarta temporada da série. E, melhor ainda, a temporada será extendida, com 26 novos episódios.

É notícia para celebrar, e muito! Afinal temos pelo menos cinco bons motivos pra ver mais episódios da série:

The Mindy Project - Best Man

5. Teremos um final decente

Foi por pouco, mas a série ficou por um triz de terminar com um final aberto e infeliz: Danny (Chris Messina), na Índia, pedindo a mão de Mindy (Mindy Kaling) para seus pais, que nunca conheceríamos. Agora teremos mais 26 episódios, tempo de sobra para conhecermos a família de Mindy, ver muitas outras crises entre os dois e termos um casamento e um parto que podem dar para a série um final digno de um chick flick.

The Mindy Project - What to Expect When You’re Expanding

4. The Mindy Project tem os melhores guest stars

É preciso tirar o chapéu pra uma série que conseguiu colocar no ar Shonda Rhimes numa participação especial. Ou ainda que teve James Franco como convidado em uma season premiere. Nesta terceira temporada, as participações especiais seguiram a todo vapor: Julia Stiles brilhou como a hoarder Jessica; no penúltimo capítulo, a incrível Laverne Cox me fez rir muito; e no caótico último episódio, Laura Dern, ex-Enlightened, acabou com a auto-estima de Mindy como a excêntrica obstetra Ludmilla Trapezikov. Desde o fim de 30 Rock, The Mindy Project é a comédia mais surpreendente no ar em termos de atores convidados.

Hulu

3. A competição por video on demand vai crescer

No Brasil, a Netflix é rei. Mas lá fora a disputa pelo mercado de serviços de video on demand, que apostam em conteúdo original, está ficando mais e mais intensa. A Amazon já garantiu até um Golden Globe com sua série Transparent. O Hulu é um player forte, que possui acerto com as grandes networks para transmissão de reprises de suas séries. Mas em termos de produções originais o serviço ainda é fraco – a série mais conhecida deles que foi ao ar aqui no Brasil foi a comédia Deadbeat. A chegada de The Mindy Project, uma série com média superior a 2 milhões de telespectadores por semana, coloca o Hulu sob os holofotes, e deve ter um efeito semelhante ao que o Yahoo! TV conseguiu ao salvar Community. The Mindy Project não ficará sozinha no ar, ela vai se unir a um novo esforço de conteúdo original do serviço que inclui uma série co-assinada por Stephen King e J.J. Abrams, uma nova comédia de Amy Poehler e outra assinada pelo diretor Jason Reitman. O Hulu, assim, ganha corpo.

The Mindy Project

2. Maior liberdade criativa para os roteiristas

The Mindy Project atualmente possui um dos melhores textos da TV aberta, que faz piada com uma grande amplitude de temas que vão da autoimagem feminina ao humor étnico, já que temos no elenco uma indiana, um descendente italiano, um inglês, um judeu, uma negra e o Morgan (!). Isto sem falar nas múltiplas referências a cultura pop, com muitas oneliners satirizando celebridades. Distante de uma grande rede de TV, com menos autocensura na sala dos roteiristas, fico imaginando se a série não pode render ainda mais e ficar ainda mais engraçada.

The Mindy Project - What to Expect When You’re Expanding

1. Mindy Kaling

E, claro, Mindy Kaling é atualmente a maior diva da comédia da TV americana. Queremos mais!

Com informações do The Futon Critic.

Mais um drama médico: confira o trailer de ‘Code Black’, nova série da CBS

Data/Hora 18/05/2015, 10:10. Autor
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Em meio as muitas séries anunciadas pelas emissoras para a fall season deste ano, a CBS divulgou um trailer estendido de seu novo drama médico, intitulado Code Black. Baseada em um documentário de mesmo nome e escrita por Michael Seitzman (Intelligence), a série promete mostrar o “pronto socorro mais movimentado e mais notório da nação”.

O nome do seriado (“Código Preto”, em tradução livre), refere-se a um nome de código utilizado na sala de emergência dos hospitais, quando o fluxo de pacientes é muito grande e a equipe de plantão fica muito sobrecarregada, colocando a vida de muitos pacientes em risco.

A série é ambientada no pronto-socorro do Los Angeles County Hospital, onde funcionários extraordinários batalham contra um sistema quebrado de saúde, na tentativa de proteger seus ideais e os pacientes que mais precisam deles. Confira o vídeo abaixo:

Apesar da trama ser interessante e do trailer ser bastante agitado, Code Black não parece ser muito original. Durante os 7 minutos acima me veio na mente a seguinte frase: “Eu acho que já ouvi essa história antes”. E, infelizmente, não estava enganado, pois não pude deixar de recordar de grandes sucessos da televisão americana – algum fã de ER e Grey’s Anatomy por aí? – que já exploraram de diversas formas os dramas de um hospital. Mas nem tudo está perdido, pois ao meu ver a história tem um grande potencial em crescer, basta apenas os roteiristas saberem trabalhar esse quesito de forma peculiar, como por exemplo, a falta de recursos na saúde e como isso afeta a vida da população.

O elenco principal conta com a presença de Marcia Gay Harden (The Newsroom), Bonnie Somerville (Golden Boy), Raza Jaffrey (Smash), Luis Guzman (Oz), Melanie Kannokada (NCIS: Los Angeles), Harry M. Ford (Spanish Rice), Ben Hollingsworth (Cult) e William Allen Young (Moesha).

Por fim, nos bastidores além de Seitzman, a produção executiva terá Ryan McGarry (que também idealizou o documentário), Marti Noxon (Glee), Linda Goldstein-Knowlton (Gotta Dance) e David Semel (House).

E você leitor? Será que vale a pena conferir a nova série médica é mais uma “modinha” produzida na televisão?

Code Black será exibida nas noites de quinta-feira pela CBS. A série estreia em meados de setembro.

Dos quadrinhos de Neil Gaiman para a TV: conheça o sedutor ‘Lucifer’, da Fox

Data/Hora 17/05/2015, 10:22. Autor
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O que você faria se o diabo deixasse o inferno para se juntar a nós?

Não posso negar que sempre senti muito interesse em conhecer histórias de terror e suspense em que o mal parece vencer o bem e em que o vilão pode passar por cima do herói. Por isso sempre assisti séries como Hannibal, Constantine e outras, para me envolver um pouco mais nessa ideia de que nem sempre o mocinho precisa se dar bem.

A partir dessas ideias eu encontrei Lucifer, em uma notícia recente de que a Fox adaptaria a história em quadrinhos para a televisão. Será que daria certo? Será que eu encontraria novamente um pouco desse tom mais sombrio? Bom, a Fox deu esta semana o sinal verde para a série e divulgou os primeiros trailers. E agora já podemos tirar nossas próprias conclusões:

Au contraire, mon frere. Lucifer mostra-se muito mais sensual e irônica do que macabra. Na história, Lucifer Morningstar (Tom Ellis) é um anjo caído que está entediado e infeliz com o seu trabalho no inferno e que decide trocar sua vidinha infernal pela cidade de Los Angeles. Depois de ter sido suspeito numa investigação, Lucifer passa a ajudar a polícia a encontrar e punir criminosos – com o seu poder de fazer as pessoas dizerem os seus mais sórdidos segredos.

Morningstar apareceu pela primeira vez nas cultuadas histórias em quadrinhos de Sandman, de Neil Gaiman, e só ganhou sua própria HQ em 2000. As 75 edições da Vertigo, selo adulto da DC Comics, foram publicadas até 2006.

Num tom sexy – e até mesmo um pouco arrogante, como numa mistura de Joe Carroll e Ryan Hardy, de The Following – Tom Ellis dá vida ao personagem principal da série. Lauren German é a detetive do Departamento de Homicídios que acompanha Lucifer na empreitada de enfrentar os criminosos em Los Angeles. Lesley-Ann Brandt é Maze, um demônio em forma de mulher que, além de tudo, é a melhor amiga e confidente do protagonista da história. Já DB Woodside é o anjo Amenadiel, um emissário de Deus que foi enviado até L.A. para convencer Lucifer para que ele volte ao seu lugar de origem.

Tom Kapinos (Californication) foi responsável pelo roteiro e pela produção executiva. Jerry Bruckheimer (CSI) e Jonathan Littman (CSI) também foram produtores executivos ao lado de KristAnne Reed (Hostages). Len Wiseman (Sleepy Hollow) foi o diretor do piloto.

Junto com o trailer, a Fox liberou o documentário abaixo, com mais informações sobre a premissa da série. Confira:

E aí? O que você faria se ele se juntasse a nós? Você também deixaria que ele te seduzisse?

Com informações do TeleSéries e do YouTube.

O que esperar de ‘The Family’, um promissor novo drama serial da ABC

Data/Hora 16/05/2015, 18:09. Autor
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Ao lado de outros 5 novos dramas, The Family estreia na ABC americana na próxima fall season. Destes 6, quatro centram suas tramas em suspense e investigação, mas The Family parece, para mim, ter um diferencial.

Quando Adam – um garoto dado como desaparecido – reaparece mais de 10 anos depois de ser considerado morto, a vida de sua família e da comunidade viram de pernas pro ar. E é aí que surge o diferencial da produção da ABC Studios: as escolhas da família pós “morte” do garoto parecem ter sido pautadas pelo acontecimento. Não farei ainda juízo de valor sobre estas escolhas, se foram boas ou ruins, mas acredito que é um ponto interessante a ser abordado pela série, já que as carreiras dos envolvidos foram impulsionadas a partir disso.

Confira abaixo o trailer de The Family:

A série é escrita e tem produção executiva de Jenna Bans, que já escreveu episódios de Scandal e Grey’s Anatomy. No elenco estão Joan Allen (que já foi três vezes indicada ao Oscar e esteve em The Killing), Rupert Graves (Sherlock), Alison Pill (The Newsroom), Zach Gilford (Friday Night Lights) e Floriana Lima (Allegiance).

Uma trama cheia de culpa, traições, segredos e mentiras promete trazer além do suspense, um mergulho intenso na personalidade dos personagens, com suas diversas nuances. Minha cabeça já está cheia de perguntas e a série ainda nem começou: o garoto que apareceu é mesmo Adam? Se não é, quem está por trás disso e por quê? Se é, o que aconteceu na ocasião? Quem está envolvido?

Vale acompanhar a investigação e descobrir o que realmente aconteceu, pois a sensação que tenho é que há muito mais por trás disso do que a gente possa imaginar em um primeiro momento. E vocês, também estão ansiosos pela produção? O que esperam de The Family?

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