Os indicados ao Oscar 2013 que já participaram de séries de TV

Data/Hora 23/02/2013, 13:40. Autor
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Quando saíram os indicados ao Oscar 2013, o TeleSéries mostrou para vocês que muitos dos atores indicados já deram o ar da graça em séries de TV.

De protagonistas a convidados, a maioria deles deixou sua marca nas telinhas e provou que muitas vezes nem só de cinema vivem os atores.

A TV foi o ponto de partida da carreira de muitos dos astros hoje consagrados em Hollywood e, dessa vez, a gente foi investigar um pouco mais da participação de cada um deles em famosas séries televisivas – e outras nem tão famosas assim. Teve gente que até casou depois de se conhecer em sets de filmagens. Romântico, não?

Enquanto a cerimônia da maior premiação do cinema não chega – está marcada para acontecer no próximo domingo, 24 de fevereiro, em Los Angeles – você pode escolher para qual ator daria uma estatueta – mas dessa vez no mundo das séries. Vale até pegar a pipoca e o controle remoto, para entrar no clima desses dois mundos – TV e cinema – nem tão distantes entre si.

Melhor Ator:

Denzel Washington  (St. Elsewhere)

Que atire a primeira pedra quem nunca assistiu a um filme com Denzel Washington. O ator é um dos nomes mais conhecidos dos filmes policiais americanos, entre eles, O Gângster, de 2007. Em 2013, ele concorre ao troféu de Melhor Ator pelo filme Voo. Mas ele já tem uma estatueta da Academia na sala de casa, pois, em 2001, o trabalho no filme Dia de Treinamento o consagrou naquele ano.

O ator “de cinema” famoso, no entanto, já era consagrado na TV, na década de 1980. Ele era um dois protagonistas de St. Elsewhere, série da NBC que era bastante popular na época e é considerada, por muitos, um dos melhores programas de todos os tempos. A atração girava em torno de um hospital sem muitos recursos que tratava pacientes expulsos de clínicas renomadas. Denzel era o Dr. Philip Chandler.

Hugh Jackman (Snowy River: The McGregor Saga)

O australiano Hugh Jackman é adorado no mundo inteiro – e, com certeza, não só pelas crianças -, pelo papel de Wolverine, nos filmes da franquia X-Men. Mas é por ter soltado a voz em Os Miseráveis é que o ator pode ser consagrado Melhor Ator no próximo domingo, na noite do Oscar. O que muita gente não sabe é que, em 1996, ele participou de uma série em seu país natal, chamada Snowy River: The McGregor Saga. A série, inspirada no poema Man From Snowy River, de Bajon Parteron, narrava o cotidiano do viúvo Matt McGregor, enquanto ele tentava criar os três filhos sozinhos. Jackman interpretava Duncan Jones, um oficial da Marinha que ia morar na casa da família protagonista.

Jackman também esteve na série australiana Corelli, de 1995, que se passava na prisão, onde ele interpretou Kevin Jones. Seu personagem se apaixnou pela protagonista, uma psicóloga de cadeia chamada Louise Corelli, interpretada por Deborra-Lee Furness. A série foi tão importante na vida do ator que, desde 1996, ele é casado com Deborra, depois de se conhecerem nos sets de filmagem.

Bradley Cooper  (Nip/Tuck)

Bradley Cooper é um ator versátil e em seu currículo circulam séries e filmes – que vão desde comédia à policial. Já participou de séries como Alias e Nip/Tuck. Na última apareceu na  quinta temporada interpretando Aindan Stone um ator de TV da série fictícia Hearts ‘N Scalpels. Nip/Tuck foi transmitida pelo canal FX entre os anos de 2003 e 2010 e contava o lado obscuro das cirurgias plásticas. Concorre ao “Oscar de Melhor Ator” pelo filme O Lado Bom da Vida (Silver Linings Playbook).

Joaquin Phoenix (Morningstar/Eveningstar)

O ator Joaquin Phoenix tem uma carreira de altos e baixos. O ator, que já havia sido indicado ao Oscar duas vezes por Gladiador (2000) e Johnny & June (2005), se envolveu em um polêmico documentário falso em 2010, I’m Still Here, ao lado de Casey Affleck (irmão de Ben e cunhado de Phoenix). Na época, o projeto foi super mal recebido pela crítica e muitos acreditavam que o ator não conseguiria mais alavancar a carreira. Não foi verdade. Em 2013, o ator concorre ao prêmio da Academia pela terceira vez, devido ao filme O Mestre. Phoenix, no entanto, começou sua carreira na “telinha”, em 1982, em uma participação na série Seven Brides for Seven Brothers, da CBS, que tinha seu irmão River (morto em 1993) entre o elenco regular. Anos mais tarde, ele ganhou um papel recorrente na mesma emissora em Morningstar/Eveningstar (1986). Depois disso, Phoenix se dedicou ao cinema.

Melhor Ator Coadjuvante:

Philip Seymour-Hoffman (minissérie Liberty! The American Revolution)

Quem olhar a filmografia de Philip Seymour-Hoffman vai perceber que o ator participou de incontáveis filmes nos últimos anos. O Homem Que Mudou o Jogo (2011), Missão Impossível 3 (2006) e O Grande Lebowski (1998) são alguns deles. Mas, olhando lá na base da enorme lista, é possível perceber que o ator começou a carreira nas séries de TV. O primeiro papel na carreira foi uma participação no seriado clássico Law & Order, em 1991. Mais tarde, em 1997, ele fez seu maior em uma (mini)série de TV, em Liberty! The American Revolution, que narrava a Independência dos Estados Unidos perante a Inglaterra. Em 2009, ele emprestou a voz em um episódio da série de animação Arthur (exibido pela Cultura, no Brasil), em que interpretou o personagem Will Toffman. Nesse ano de 2013, o ator concorre ao Oscar pelo filme O Mestre, mas já ganhou a estatueta pelo aclamadíssimo trabalho como o jornalista Truman Capote (e o desenvolvimento do famoso livro A Sangue Frio), no filme Capote, de 2005. Essa é a quarta vez que ele concorre ao prêmio.

Christoph Waltz (Tatort)

Christoph Waltz é veterano em participações em premiações como Oscar e Globo de Ouro. Em 2010 faturou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pela atuação no filme Inglourious Basterds (Bastardos Inglórios), do diretor Quentin Tarantino e volta com força em 2013 em sua indicação também como “Melhor Ator Coadjuvante” e novamente com Tarantino, com o filme Django Unchained (Django Livre). O que poucos sabem é que o austríaco já apareceu nas telinhas em uma produção chamada Tatort, uma série alemã de suspense e crime que está no ar desde os anos 1970. As histórias da série se passam em várias cidades alemãs de diferentes estados e com diferentes elencos. Christoph Waltz fez três participações distintas na atração, em 1987 interpretou o Inspektor Passini, em 2006 o Prof. Robert Henze e em sua última aparição deu vida ao personagem Gerd Weißenbach.

Robert De Niro  (minissérie The Godfather: A Novel for Television)

Robert De Niro é, com certeza, um dos atores mais famosos e respeitados do cinema americano. O ator, conhecido pelos trabalhos nos filmes de Martin Scorsese, antes de firmar parceria com o simpático diretor de Taxi Driver, participou da telenovela The Godfather – A Novel for Television, em 1977, no canal NBC. A trama, na verdade, era uma junção dos dois primeiros filmes de O Poderoso Chefão, em que De Niro interpretou Don Vito Corleone jovem – personagem que era interpretado por Marlon Brando em uma versão mais velha. A telenovela foi ao ar em 1977 e, além de Brando e De Niro, tinha outro “monstro” no elenco: Al Pacino. Em 2013, De Niro concorre ao Oscar por O Lado Bom da Vida. Ele foi indicado ao prêmio outras seis vezes, tendo vencido na primeira delas, em 1975, justamente por O Poderoso Chefão 2, e em 1991, por Tempo de Despertar.
Tommy Lee Jones (minissérie Lonesome Dove)

Olhando assim de longe, pode não parecer, mas Tommy Lee Jones é outro que coleciona participações televisivas. Ele já emprestou seu talento para séries como Os Pistoleiros do Oeste (1989), One Life to Live (1971) e até As Panteras (1976). A participação em Os Pistoleiros do Oeste – Lonesome Dove, no título original -, provavelmente foi a mais marcante. A história girava em torno de dois guardas florestais do Texas que agitaram o Velho Oestre americano. Jones era um dos protagonistas, F. Call.

O último trabalho de Lee Jones na TV foi no telefilme The Sunset Limited (2011), em que contracenou com Samuel L. Jackson em uma história sobre suicídio. Ao Oscar 2013, ele concorre por Lincoln, sobre o lendário presidente dos Estados Unidos. Se ele ganhar a edição de domingo, vai precisar abrir lugar na estante da sala de casa, já que ele ganhou o troféu em 1994, pelo trabalho em O Fugitivo. Será que já está empoeirado?
Alan Arkin  (Harry e 100 Centre Street)

Alan Arkin concorre por Argo, filme dirigido por Ben Affleck e que tem um número surpreendente de indicações. Kirman já trabalhou na TV por diversas vezes, como em Sesame Street, na década de 1970, Harry, em 1987, e 100 Centre Street, em 2002. Na sitcom Harry, da ABC, ele viveu o protagonista Harry Porschak, o responsável pelo departamento de compras de um grande hospital na metrópole. Já em 100 Centre Street, série jurídica do canal A&E muito comparada à Law & Order, ele também teve o papel principal, em que interpretou um juiz liberal, chamado Joe Rifkind. A série se concentrava mais na vida pessoal dos protagonistas.

Melhor Atriz:

Jessica Chastain  (Law & Order)

Como alguns outros atores indicados ao Oscar desse ano, Jessica Chastain também começou sua carreira na TV antes de conquistar as telonas. Seu primeiro papel foi em uma adapatação de Dark Shadows para a TV, em 2004. Mais tarde apareceu em ER, Veronica Mars, Close to Home, The Evidence, Pirates: The True Story of Blackbeard, Journeyman e Law & Order. Nesse último, participou entre 2005 e 2006 em quatro episódios no papel da promotora Sigrun Borg. Seu papel mais recente na TV foi no episódio Murder on the Orient Express da série Agatha Christie’s Poirot onde interpretou a personagem Mary Debenham. Pelo filme The Help (Histórias Cruzadas) foi indicada ao Oscar de “Melhor Atriz Coadjuvante” em 2012 e em 2013 é indicada como “Melhor Atriz” pelo seu papel no filme A Hora Mais Escura (Zero Dark Thirty).

Naomi Watts (Home and Away e Sleepwalkers)

Com Naomi Watts não poderia ser diferente. A atriz estreou na TV em comerciais e seu primeiro papel foi na série Hey Dad…! onde intepretou a personagem Belinda Lawrence em 1990. Em 1991 participou da minissérie Bridges of Christ e também da série Home and Away, onde ganhou notoriedade. Sua carreira emplacou de vez no filme Tank Girl, de 1995 e mais tarde, em 1997 estrelou Sleepwalkers série de TV que teve apenas nove episódios. Sua aparição mais recente na TV foi no ano de 2002 com o filme para TV The Outsider. Em 2004 foi indicada ao Oscar de “Melhor Atriz” pela sua atuação no filme 21 Grams e em 2013 concorre à estatueta de “Melhor Atriz” pela sua atuação no filme O Impossível (The Impossible).

Jennifer Lawrence (The Bill Engvall Show)

Jennifer Lawrence tem apenas 22 anos e é a queridinha da vez de Hollywood. Disputada por vários diretores e produtores, a agenda da atriz anda recheada de novos filmes. Mas o que poucos sabem é que a carreira da atriz começou na TV com a série  The Bill Engvall Show, comédia do canal TBS que foi ao ar entre os anos de 2007 e 2009. Na atração a atriz interpretava Lauren Pearson, a filha mais velha do casal Pearson e que adorava ser a líder quando se tratava de planos. Seu papel na comédia lhe rendeu um prêmio de Young Artist Award na categoria “Jovem Artista Promissora em uma Série de TV”. Na TV ainda participou de séries como Monk, Cold Case e Medium. Jennifer Lawrence foi indicada ao Oscar de “Melhor Atriz” em 2011 por sua atuação no filme O Inverno da Alma (Winter’s Bone) e em 2013 foi novamente indicada à “Melhor Atriz” pela atuação no filme O Lado Bom da Vida (Silver Linings Playbook).

Emmanuelle Riva  (Vénus & Apollon)

Emmanuelle Riva é a atriz mais velha a receber indicação à um Oscar de “Melhor Atriz”. Em 2013 ela concorre à estatueta pela sua atuação no filme Amour. Sua primeira aparição na TV foi na série Énigmes de l’histoire, em 1957. A partir daí atuou em incontáveis filmes – e filmes para TV – e também na série francesa Vénus & Apollon em 2005.

Melhor Atriz Coadjuvante:

Anne Hathaway  (Get Real)

Pra quem imagina Anne Hathaway apenas como um rostinho bonito nos telões de cinema chegou a hora de mudar esse conceito. Um dos primeiros papéis da carreira da atriz foi como uma adolescente na série Get Real (Caia na Real). A série teen foi ao ar nos anos de 1999-2000, pela Fox, e contava a história de uma família americana aparentemente normal, os Green. O casal Green tem três filhos: um pré-adolescente  pra quem nada dá certo, um adolescente rebelde (porque todos os adolescentes são assim) e uma entrando nas dificuldades da vida adulta. Enquanto lutam para criar os três filhos, o casal vive a crise dos 40 anos. Anne interpretava Meghan Green. A série serviu de alavanca para sua carreira e já no ano de 2001 estrelou O Diário da Princesa (The Princess Diaries) um grande sucesso dos Estúdios Disney e nunca mais parou. Em seus trabalhos mais recentes para TV, foi responsáve por dar voz à alguns personagens de The Simpsons e Family Guy. Talvez a small screen tenha ficado pequena demais para ela que esse ano é indicada ao Oscar de “Melhor Atriz Coadjuvante” pelo seu papel no filme Os Miseráveis (Les Miserábles).

Helen Hunt (Mad About You)

Helen Hunt é veterana nas telinhas – e telonas. Um de seus primeiros trabalhos na TV foi na série da NBC Mad About You (Louco Por Você) transmitida entre os anos de 1992 e 1999. Na série, a atriz interpretava Jamie Stemple Buchman uma especialista em relações públicas casada com Paul Buchman (Paul Reiser). Durante os anos da Universidade de Yale, Jamie teve sete namorados e conheceu Paul em uma banca de jornais quando roubou uma cópia do jornal The New York Times. A atração contava a história e as neuroses desse casal recém-casado que morava em Nova Iorque. Uma das premissas para as piadas do programa era o relacionamento entre Jamie e sua sogra. A atriz participou em um episódio de Friends que foi considerado um crossover entre as séries já que Lisa Kudrow participou de Mad About You na mesma época. Sua lista de filmes é extensa e entre os filmes mais conhecidos estão Do Que As Mulheres Gostam (What Women Want) que estrelou ao lado de Mel Gibson. Foi indicada ao Oscar de “Melhor Atriz Coadjuvante” pelo seu papel no filme As Sessões (The Sessions).

Amy Adams (Buffy e Smallville)

A atriz Amy Adams, de 38 anos, é uma das queridinhas de Hollywood. Em 2013, ela concorre à estatueta mais cobiçada do cinema pelo filme O Mestre, mas já foi indicada ao prêmio outras três vezes. Em 2006, por Retratos de Família; em 2009, por Dúvida; e o trabalho em Vencedor lhe rendeu uma indicação em 2011. Antes disso, ela fez inúmeras participações na telinha. The Office, Dr. Vegas, O Rei do Pedaço, West Wing, Charmed, entre outras. Em Smallville, série que narrava as história do Superman adolescente, ela interpretou uma estudante obesa ainda na primeira temporada do show. A personagem, chamada Jodi Melville, começa a perder peso depois de ser infectada por criptonita e começa a se alimentar de animais e até pessoas, para satisfazer o novo metabolismo. Por coincidência, Adams será Lois Lane no novo filme Superman – Homem de Aço, que estreia esse ano e tem Henry Cavill (The Tudors) no papel principal.

Na quinta temporada de Buffy The Vampire Slayer (2000), Adams apareceu como Beth Maclay, prima da personagem Tara (Amber Benson), que tinha como missão levá-la de volta para casa, antes que o demônio despertasse dentro de Tara, ao completar 20 anos.

Sally Field (Brothers & Sisters)

Sally Field já venceu o Oscar duas vezes como “Melhor Atriz” pelos filmes Norma Rae (1979) e Um lugar no coração (1984). Fora isso, ainda tem em sua estante estatuetas do Globo de Ouro, Emmy, SAG Awards e também – acredite ou não – já foi indicada ao prêmio Framboesa de Ouro pelo filme Nunca sem minha filha (1991). Um dos Emmys conquistados foi pela sua atuação no drama de TV Brothers & Sisters, em 2007.  A série foi ao ar entre os anos de 2006 e 2011, pela ABC, e contava a história dos conflitos e acontecimentos da família Walker que era formada por descendentes de irlandeses e judeus. Na atração, Sally Field intepretava a matriarca da família Walker, Nora. Em um jantar de família, William Walker (o pai) morre e o elo dos familiares é rompido e os irmãoes descobrem que por trás de uma fachada a família esconde diversos segredos. Com o passar dos anos a família vai se reestruturando entre recuperar o negócio e curar a dor de sua mãe. Para quem tem uma boa memória, a atriz teve sua carreira alavancada pela série de TV The Flying Nun (A noviça Voadora), na década de 60. Esse ano ela vai em busca de sua terceira estatueta do Oscar, dessa vez como “Melhor Atriz Coadjuvante” por sua atuação no filme Lincoln.

Jacki Weaver em algumas séries dos anos 70

Jacki Weaver é uma atriz veterana, de 65 anos, que concorre aos Oscar pela segunda vez, devido ao trabalho no super indicado O Lado Bom da Vida (Bradley Cooper e Jennifer Lawrence, que também estão nesse especial das séries, concorrem à estatueta pelo mesmo filme). A primeira vez que a atriz foi indicada ao prêmio foi em 2010, por Reino Animal. Weaver, no entanto, coleciona uma lista de participações televisivas quase infinitas, sobretudo na década de 1970. Dentre seus créditos estão The Comedy Game (1971-1973), Mattlock Police (1971-1976), The Last of The Australians (1975-1976), Homicide (1967-1977) e Water Under the Bridge (1980). Em 2009, ele fez participações nas série australiana – seu país de origem – Satisfaction.

Melhor Diretor:

Michael Haneke (Tartot)

Tatort ainda contou com o também indicado ao Oscar de 2013, Michael Haneke. Haneke disputa o Oscar nas categorias Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Atriz e Melhor Filme Estrangeiro com sua obra de arte intitulada Amour. O roteirista e diretor empresta seu talento para a televisão desde 1974 e para os cinemas desde 1989 e escreveu um dos episódios de Tatort em 1993. A série, um drama alemão, narrava o cotidiano de trabalho de dois detetives de polícia e fez um estrondoso sucesso na época, levando nada menos do que 64 prêmios, entre 84 indicações, em seu país de origem. Candidato forte, não?

Steven Spielberg (Falling Skies, Terra Nova, Smash…)

Steven Spielberg é cineasta, produtor e roteirista e geralmente tudo o que o vem relacionado à seu nome é sinônimo de sucesso. Se tratando de cinema pode até ser mas algumas séries produzidas por ele ultimamente não têm tido tanto sucesso assim. Foi produtor dos cartoons Tiny Toon Adventures, Animaniacs, Pinky & Cérebro e Pink, Felícia e Cérebro, na década de 1990. Em 2002 produziu a minissérie sobre alienígenas Taken e em 2005 a minissérie sobre o velho oeste americano Into the West. Em suas produções para TV mais recentes estão as séries United States of Tara, Terra Nova, The River, Smash e Falling Skies. A terceira temporada de Falling Skies está prevista para chegar esse ano às telinhas. Smash está em sua segunda temporada e correndo riscos de cancelamento por conta da baixa audiência. Terra Nova foi cancelada pela Fox em 2012 após sua primeira temporada – mas você pode conferir pela Globo que comprou os direitos da série. Spielberg – e seu talento – coleciona diversas estatuetas do Oscar e pretende conseguir mais algumas em 2013 pela sua produção Lincoln que concorre em 12 categorias.

Especial produzido por Maísa França e Gabriela Pagano.

Especial Dia do Esporte – Não fique fora desse time!

Data/Hora 19/02/2013, 07:21. Autor
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O dia 19 de fevereiro está reservado no calendário para celebrar as práticas esportivas. Não é preciso ser atleta para ser adepto à uma vida saudável, cheia de aventuras e bons momentos. Assim é o esporte, além de divertido, está diretamente ligado à  busca pelos benefícios físicos, mentais e social. Afinal, não há nada melhor para combater o estresse do que umas boas tacadas ou chutes na bola.

O esporte também tem um grande caráter social. Aproxima as pessoas e mantém a cabeça de muita gente no lugar. Quem pratica algum esporte, seja ele coletivo ou individual, aprende a respeitar o oponente e buscar superar os seus próprios limites.

Não importando o local (de gramas à terrenos batidos), de diferentes modos (com raquetes, bicicletas ou somente com os braços e pernas) e por diferentes pessoas (de crianças à idosos), diversas modalidades esportivas aparecem em distintas séries de TV e nossos personagens encarnam o espírito de sobrevivência e se aventuram nesse mundo de redes, bolas, tacos e afins revelando muito mais da personalidade de cada um deles e nos proporcionando cenas memoráveis.

O TeleSéries montou uma lista dos esportes praticados por vários personagens, seja de forma amadora ou profissional, confira abaixo:

Maura Isles (Rizzoli & Isles) e Emma (The Lying Game) — Tênis

Popular na Inglaterra e França, era jogado inicialmente com as mãos e a partir do século XVI incorporou raquetes à sua prática. O primeiro torneio data de 1877 e foi chamada de Torneio de Wimbledon e atualmente é um dos mais importantes torneios do esporte. A primeira edição foi responsável pela padronização das regras do jogos mas as regras mais abrangentes vieram somente em 1924 com a Federação Internacional de Tênis. As partidas podem ser simples (um contra um) ou duplas (dois contra dois) e o jogo é dividido em games e sets. É jogado em quadras abertas de saibro, piso duro ou grama. Exige muita concentração e preparo físico do jogador e os torcedores ficam em silêncio durante a partida para que não haja influência de seus gritos e barulhos no desempenho dos jogadores. Combina perfeitamente com a Doutora Maura Isles, a legista chefe do Departamento de Polícia de Boston, por causa da concentração que também é exigida em seu trabalho de autópsias para determinar a causa mortis dos envolvidos em crimes na cidade de Boston. A personagem Emma, da série The Lying Game também é adepta do esporte.

Freddie (Skins) — Skate

Considerado um esporte radical, foi inventado na Califórnia, e consiste na pratica de deslizar sobre objetos com uma prancha chamada shape dotada de quatro rodas chamadas trucks. É dividido em algumas modalidades e a modalidade Street consiste em realizar manobras usando os recursos que as cidades proporcionam como bancos, guias, calçadas e escadas. É a modalidade mais popular no skate. Em Skins, vemos Freddie se aventurar pelas ruas com seu skate – e tomando alguns tombos – para se sentir livre e tentar esquecer dos problemas que o rodeiam. Seu skate é, praticamente, seu refúgio e campo de segurança.

Mike Ross (Suits) — Ciclismo

O ciclismo surgiu na década de 1890 e consiste basicamente em utilizar a bicicleta em uma corrida na qual o objetivo é cumprir determinado percurso no menor tempo possível. É dividido em diversas categorias que variam de acordo com o terreno no qual é praticada e com o modelo de bicicleta utilizado. Muito mais que um esporte, a bicicleta também é um meio de locomoção muito útil, não poluente e que traz enormes benefícios àqueles que optam por utilizá-la. Em Suits, Mike utiliza a bicicleta para se locomover e a segurança está sempre com ele, capacetes e luvas (além de joelheiras e cotoveleiras) são itens essenciais para o personagem e para qualquer pessoa que queira se aventurar em cima de uma bicicleta.

Victor (Parenthood) — Beisebol

De origem controversa, o beisebol é um esporte famoso da América do Norte e Central e em algumas regiões do Caribe. Consta de duas equipes de nove jogadores cada que se revesam nas posições de ataque e defesa. O objetivo do jogo é rebater a bola arremessada pelo time adversário e correr pelas quatro bases do campo para pontuar. O time com mais corridas no final vence o jogo. A bola rebatida além dos limites do campo (aquela que muitas vezes vai para a torcida) é chamada de Home Run e o jogador consegue completar as quatro bases em apenas uma tacada. O esporte requer muita concentração e, em Parenthood, Victor faz parte de uma equipe chamada Panthers. Pratica o esporte para não passar tanto tempo em frente ao vídeo-game e já ficou bem irritado em perder algumas tacadas.

Booth (Bones) — Hóquei

Hóquei é o esporte no qual duas equipes competem utilizando tacos para manobrar bolas ou discos afim de levá-los até à baliza da equipe adversária. Separado em diversas modalidades, o foco aqui será o Hóquei no Gelo, praticado pelo fã de esportes Booth, da série Bones. Essa modalidade é derivada do hóquei de campo e surgiu no Canadá e nela, são usados patins e o disco é de ferro. É considerado um dos esportes mais rápidos do mundo, tanto pelos movimento ágeis dos competidores quanto da velocidade na qual o disco pode ser disparada, podendo chegar a 150 km/h, e também um dos mais agressivos e violentos devido aos contatos que os competidores têm entre si. Pode ser praticado ao ar livre num dia frio ou durante o ano todo em quadras especializadas. Booth, além de praticar o esporte ainda faz dele parte da decoração de sua casa: tacos do esporte são vistos frequentemente por lá.

Bobby (Cougar Town) — Golfe

De origem escocesa, o principal objetivo do golfe é arremessar com a ajuda de um taco uma bola ao longo de um percurso para acertá-la em um buraco em um número mínimo de tacadas. É jogado em parques de relva geralmente com um percurso delimitado. Normalmente este percurso tem 18 buracos e ganha quem e o vencedor é quem termina todos os buracos com menos tacadas. Ao percurso que deve ser cumprido podem ser acrescentados, lagos, banco de areia, árvores e locais com relva mais alta. Pode ser jogado individualmente ou em grupos de dois ou quatro integrantes. Em Cougar Town, Bobby dedicou grande parte de seu casamento ao seu hobby. Seu meio de locomoção já foi um carrinho de golfe e ele chegou a dar algumas aulas do esporte para conseguir uma grana extra quando separou de sua mulher, Jules.

Oliver Queen (Arrow) — Arco e Flecha

O tiro com arco nasceu muito antes de esportes serem uma normalidade na vida das pessoas, ele era usado como forma de caça nas antigas civilizações humanas. Hoje, o esporte é uma das modalidades disputadas nas olimpíadas. A alta precisão que o esporte requer seleciona muito bem seus praticantes, normalmente pessoas que tem alto controle sobre si tendem a ir bem no tiro com arco. Oliver é sem dúvida nenhuma um mestre no esporte, se nas telonas Légolas é o idolatrado, nas telas da televisão o protagonista de Arrow também faz bonito com mira mais do que certeira.

Lex Luthor (Smallville) — Esgrima

Um esporte onde mente e corpo precisam estar mais do que sincronizados. A esgrima tem como objetivo tocar o adversário em pontos específicos para a vitória. Existem três modalidades: espada, florete e sabre, que nada mais são do que diferentes tipos de instrumentos para o duelo, onde regras permanecem as mesmas em todas as categorias somente alterando-se os pontos válidos de toque para a vitória. Lex é sem dúvida um grande estrategista, sabe controlar uma situação com maestria e a esgrima é o esporte que o melhor define. Seja no meio de um duelo ou planejando destruir alguém na vida, ele aguarda paciente um momento, uma brecha de seu oponente e o acerta em seu ponto crítico, derrubando-o.

Meredith e Cristina (Grey’s Anatomy) — Jogging

Na corrida os competidores devem cumprir um determinado percurso no menor tempo possível. A prática requer algumas capacidades físicas como agilidade, velocidade, resistência, força e equilíbrio. Uma das modalidades de corrida é o jogging. Nessa modalidade a velocidade é maior que na caminhada e menor que na corrida. Os benefícios para a saúde vão desde resistência física até a melhora na respiração de quem pratica. Pode ser praticado em qualquer terreno e é ideal para quem quer forçar um pouco a caminhada mas não quer chegar na corrida em si. As capacidades humanas necessárias para a corrida podem ser comparadas às utilizadas em Grey’s Anatomy por Meredith e Cristina já que para salvar os pacientes é preciso todas elas. Quanto mais rápido o atendimento, maior a chance de se salvar uma vida.

Clark (Smallville) e McKinley High (Glee) — Futebol Americano

Jogos com bola e contato físico são praticados pelas sociedades humanas há milênios, e o mais popular deles ainda é o futebol americano. O football como nós conhecemos nasceu em 1867 durante um jogo entre as universidades famosas e rivais Harvard e a Yale, nos Estados Unidos. O erro de algumas regras se tornou um padrão e 9 anos depois do acontecido, as universidades de Yale, Harvard, Princeton e Columbia formaram a Associação de Futebol Inter-universitária. A partir desse ponto o jogo se tornou uma mania entre os estudantes, que levavam a cultura do jogo para suas cidades natais. Até hoje, o futebol é uma mania nos Estados Unidos e tem ganhado espaço aqui no Brasil. Até o superhomem Clark Kent em Smallville tentou a vez, mas sendo muito honesto, decidiu que não era justo jogar com meros humanos, já que seus poderes o tornavam espetaculares nos jogos. O futebol também ganha espaço na série musical Glee, durante as primeiras temporadas, ser parte do time de futebol do McKinley High era sinônimo de ser garoto problema.

Ross (Friends) — Rúgbi

Além do futebol americano, a variação do esporte, o Rúgbi, é muito popular na Inglaterra. Os romanos, por exemplo, praticavam um esporte chamado Harpastum, muito semelhante ao rúgbi moderno, no qual os atletas jogavam em equipes, e buscavam levar uma bola à outra extremidade da quadra de jogo, empurrando os oponentes. Reza a lenda também, que o Rúgbi surgiu depois que no meio de um jogo, um aluno chamado William Webb Ellis, tomou a bola em suas mãos e, desrespeitando as regras do futebol vigentes na região (Rugby School Football Rules), que permitia que a bola fosse segurada com as mãos (mas somente se o jogador recuasse do ponto onde pegou a bola), avançou rumo ao campo adversário, enquanto os oponentes tentavam segurá-lo para impedir a sua progressão. Ross Geller, de Friends, tentou impressionar a namorada londrinha jogando rúgbi com algumas amigos da moça. O problema é que eles eram um pouco “grandes” demais, e todos nós sabemos que Ross é um pouco sensível. Como imaginávamos, a história não acabou muito bem, mas com certeza rendeu boas risadas para os fãs da série.

Emily (Pretty Little Liars) — Natação

A natação é considerada uma das melhores atividades físicas dentre todas pelo fato de ser indicada para todas as faixas etárias e exercitar todo o corpo, ela traz melhoras consideráveis na qualidade de vida de seu praticante. Apesar de chegar a participar de competições na piscina Emily não vê a atividade como uma corrida desenfreada para ganhar dos concorrentes, ela nada por prazer, sente-se bem na água e seus bons tempos na piscina ocorrem ao natural.

John Carter (ER) — Basquete

Inventado em 1891 nos Estados Unidos, duas equipes de 5 jogadores competem para acertar uma bola no cesto de seu adversário o maior número de vezes possível durante um período de 40 minutos (quatro quartos de dez minutos cada). A partida pode se estender pois o relógio é parado toda vez em que a bola sai da quadra. Pode ser praticado em quadras ou ao ar livre e é um esporte de precisão e agilidade e na série ER precisão é o que não falta já que esta deve ser uma das características dos médicos. O Doutor John Carter, além de ser preciso como médico era também frequentemente visto com seus amigos em momentos de lazer mostrando suas habilidades no esporte.

Seth (The O.C.) — Vela

Vela, ou iatismo como também é conhecida é uma modalidade muito peculiar. Há quem diga que a solidão do alto mar muda as pessoas, ela está presente nas olimpíadas desde o ano de 1900 e é um esporte onde Seth achou tudo o que precisava em sua vela: o prazer de não ter que agüentar seus colegas fúteis e a solidão que o ajudava a organizar seus pensamentos tão diferentes das pessoas do lugar onde vivia.

Derek (Grey’s Anatomy) — Pesca

A pesca pode ser encarada de diversas maneiras, algumas pessoas a praticam para alimentação, outras para venda, e outras simplesmente pelo lazer. Levar um filho ao pesqueiro, ensiná-lo como atirar a linha na água são atividades tão simples que sua importância passa despercebida aos olhos acostumados com a correria do dia-a-dia. Derek, sempre foi compreensivo e atencioso com seus pacientes, muito provavelmente a pesca tenha sido uma das válvulas de escape que ele tenha encontrado para fugir da rotina pesada do seu local de trabalho.

Scott, Stiles e Jackson (Teen Wolf) — Lacrosse

O Lacrosse é um jogo de grupo criado pelos indígenas norte-americanos, e é um esporte que cada vez mais ganha espaço nos Estados Unidos e em todo o mundo. Na série Teen Wolf, diferente da maioria dos colégios em seriados, o Lacrosse é destaque no colégio de Beacon Hills. Para jogar, é preciso uma bola de borracha pequena e sólida e um bastão de cabo longo chamado de crosse ou taco de lacrosse. O objetivo do jogo é marcar pontos, atirando a bola na baliza do “gol” adversário, utilizando o bastão de lacrosse para capturar, transportar, e passar a bola. Na Beacon Hills High School, o capitão do time era Jackson Whittemore até Scott McCall ser atacado e mordido por um lobo, e ganhado força e velocidade sobrenaturais, se tornando co-capitão ao lado de Whittemore. O melhor amigo de Scott, Stiles Stilinsk também faz parte do time, apesar de não ter tantas habilidades.

Tess Mercer (Smallville) — Muay Thai

O Muay Thai foi criado na Tailândia, e é conhecido também como Thai boxing (“boxe tailandês”). O esporte foi criado à mais de dois mil anos como forma defesa sobre possíveis invasões dos povos oriundos das planícies do curso inferior do Rio Chao Phraya. A luta é considerada um esporte de muita disciplina física e mental pois a cima de tudo inclui golpes de combate em pé e o uso combinado de punhos, cotovelos, joelhos, canelas e pés, se um atleta consegue combinar tudo isso em harmonia, ele é considerado um lutador completo. Tess Mercer, a filha bastarda de Lex Luthor, da série Smallville, dominava todas essas habilidades e um pouco mais, já que também era ótima com uma arma na mão. Mas infelizmente, nada disso à tornava uma pessoa carismática.

Sam Evans (Glee) — Nado Sincronizado

O nado sincronizado teve sua primeira competição na cidade de Berlim no ano de 1891, e no começo do século XX era conhecido como Ballet Aquático. O nome “nado sincronizado” apareceu somente em 1933, durante o primeiro mundial, que ocorreu em Chicago. No início, era um esporte praticado na maioria por homens. Porém, já na década de 1920 ele começou a se popularizar entre as mulheres, que atualmente, são a maioria na pratica do esporte por conta de seus movimentos leves e delicados. Conhecido também como natação sincronizado, o esporte mistura elementos da natação, dança e ginástica e consiste na execução, dentro de uma piscina, de uma rotina de movimentos ao ritmo da música. Atualmente, a modalidade é disputada individualmente, casal e em grupos. Sam Evans, da série Glee se juntou à equipe de nado sincronizado do colégio quando não conseguiu se juntar ao time de futebol, somente pelo fato de sentir que necessita de um casaco de esportista para ser “alguém” dentro do colégio. No final, ele gostou tanto, que até deu ideia para uma das cenas mais marcantes da série o pedido de casamento de Will para Emma, ao som de We Found Love, da cantora Rihanna.

Ficou inspirado, então responde para a gente:

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Gostou da lista? Está faltando algum esporte? Comente! Queremos saber qual a sua modalidade preferida! Aproveite e vote na enquete para escolher o melhor técnico da TV!

Texto produzido por João Paulo Freitas, Maísa França e Júlia Berringer.

Parabéns, querido repórter!

Data/Hora 16/02/2013, 14:51. Autor
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Ele está sempre metendo o nariz onde não é chamado, fazendo perguntas que muita gente não quer responder e, não raramente, coloca a vida em risco em nome de uma só coisa: o furo de reportagem. Vida de repórter não é fácil. O repórter, diariamente, corre contra o tempo para cumprir o deadline (o prazo) da matéria, fica debaixo do sol forte e de chuva incessante, para, no final do mês, receber um salário curto e fazer contorcionismo com as contas. Não que isso importe. O repórter – e seu senso de justiça nato – é dos profissionais mais apaixonados. Por isso, nada mais justo que ele tivesse um dia só para ele. E é hoje! Nesse sábado, dia 16 de fevereiro, é comemorado o Dia do Repórter, no Brasil.

Jornalismo é a atividade, no ramo da comunicação, que lida com as notícias, fatos e a divulgação informativa dos mesmos. O Jornalista pode atuar em várias áreas e em vários veículos de imprensa, tais como jornais, televisão, rádio e afins. A ideia de transmitir informações é antiga, já mostrando seu papel de importância desde antes de Cristo, com o Acta Diurna, o mais antigo jornal conhecido, da época de Júlio Cesar.

Como forma de uma singela homenagem, o TeleSéries criou uma lista com alguns queridos jornalistas/âncoras/repórteres atuais e antigos da nossa TV.

Nome: Ted Baxter (Ted Knight)
Série: The Mary Tyler Moore Show
Idade: 60 e poucos anos
Local de trabalho: WJM-TV
Características principais: Falou em Ted Baxter, falou em sátira! Modelo cômico de jornalista, Baxter escondia sua habilidade jornalística atrás de seu estilo e aparência. Narcisista como era, ele se alimentava com a ilusão de grandes aparições na TV, quando, na verdade, nas telas, ele não passava de um grande palhaço. Contudo, aí que estava a real graça. Mesmo com seus equívocos e, digamos assim, incompetência, Baxter foi o único que permaneceu na empresa em que trabalhava no episódio final.

Nome: Nora Wilde (Téa Leoni)
Série: The Naked Truth
Idade: 30 e poucos anos
Local de trabalho: The Comet
Características principais: Fotógrafa, Nora enfrenta um divórcio e procura novos caminhos, parando em um desprezível tablóide de celebridades chamado The Comet. Lá, Nora enfrenta várias situações indesejáveis para escrever matérias, como roubar urina de uma modelo para teste de gravidez e muito mais. Mas não só no trabalho que Nora encontra dificuldades. Em casa, ela ainda tem que lidar com seu perturbado gerente do edifício em que vive, Sr. Donner.

Nome: Murphy Brown (Candice Bergen)
Série: Murphy Brown
Idade: Aproximadamente 40 anos
Local de trabalho: FYI
Características principais: Experiente e conceituada, Murphy Brown era bonita, bem-sucedida mas também tinha seus pontos fracos. A jornalista do FYI (For Your Information) precisou até se internar para tratar de seu vício pelo cigarro e pela bebida. Quando Murphy decide criar seu bebê sozinha – fruto de um relacionamento com seu ex-marido -, a protagonista torna-se o exemplo de mãe solteira no horário nobre da TV. No final da série, Murphy teve câncer e sua história ajudou a divulgar a instituição The Susan G. Komen Breast Câncer.

Nome: Rory Gilmore (Alexis Bledel)
Série: Gilmore Girls
Idade: 20 e poucos anos
Local de trabalho: Vários
Características principais: Uma menina meiga, inteligente e boa filha que, ainda no colegial, já demonstrava suas aptidões para o Jornalismo no periódico da escola. Vai para Yales, uma das melhores universidades dos Estados Unidos, e escreve Yale Daily News, onde se torna editora. Rory também tem passagem pelo Stamford Eagle Gazette. No episódio final, já com o diploma na mão, ela vai cobrir as campanhas presidenciais de Barack Obama. Nossa Little Gilmore cresceu!

Nome: Will McAvoy (Jeff Daniels)
Série: The Newsroom
Idade: 50 e poucos anos
Local de Trabalho: News Night
Características Principais: Will McAvoy é âncora e editor chefe do News Night e se considera um republicano moderado. Nas telas ele segue o perfil sério, comum de um âncora, mas fora delas assume um caráter um pouco rude. Ele se tornou popular por “não incomodar ninguém” com suas matérias e antes de ser âncora, Will trabalhava como promotor. Mas a vida do jornalista não é tão fácil assim. Ele tem seu mundo virado de cabeça para baixo quando sua ex-namorada, MacKenzie, entra mais uma vez na sua vida.

Nome: Lois Lane (Teri Hatcher)
Série: Lois & Clark: The New Adventures of Superman
Idade: 30 e poucos anos
Local de trabalho: Planeta Diário
Características principais: Uma versão mais madura daquela apresentada em Smallville e que viveu um amor mais direto com Clark Kent e seu alter-ego Superman – sendo considerado por muitos, até, um triângulo amoroso. Lois Lane sempre foi uma repórter destemida e com sede de justiça, envolvida em situações perigosas, em que terminava salva nos braços do Superman.

Nome: Lisa Miller (Maura Tierney)
Série: Newsradio
Idade: Mais ou menos 25 anos
Local de trabalho: WNYX
Características principais: Repórter, produtora e diretora de notícias, Lisa Miller é daquelas pessoas que possuem um plano detalhado de vida e se gaba de seus números na TV. Lisa, que faz cálculos matemáticos complexos instantaneamente, inicia a série – e permanece assim por um tempo – em contato com seu ex-namorado, dando a ideia que eles ainda estariam apaixonados. Mas no final das contas, ela acaba de casando com outra pessoa.

Nome: Mattie Storin (Susannah Harker)
Série: House of Cards
Idade: 20 e poucos anos
Local de trabalho: Cronicle
Características principais: Uma jornalista investigativa que se foca na política para subir na carreira. Ela é uma jovem bonita, obstinada e talentosa, que está determinada a compreender a forma como o Parlamento britânico funciona – mais do que escrever manchetes. Ela acaba envolvida com o chefe do Partido Conservador, Francis Urquhart, e vê de perto como conspirações políticas podem colocar a vida dela e de pessoas queridas em jogo.

Nome: Zoe Barnes (Kate Mara)
Série: House of Cards (nova versão)
Idade: Mais ou menos 25 anos
Local de trabalho: The Herald Washington, agora Slugline
Características principais: Uma repórter bonita, jovem e ambiciosa, é assim que podemos definir a jornalista da nova versão de House of Cards. Zoe Barnes chega até a fazer um obscuro negócio com Frank Underwood, um democrata representante dos Estados Unidos. E o motivo desse acordo vocês já podem imaginar. Zoe precisa de informações para avançar em sua carreira jornalística.

Nome: Ryan King (Matthew Perry)
Série: Go On
Idade: 30 e poucos anos
Local de Trabalho: The Ryan King Show
Características Principais: Engraçado, extrovertido e simpático, esse é o Ryan King que nós conhecemos! Após perder sua esposa em um acidente de carro, o comentarista esportivo resolve voltar ao trabalho, achando estar preparado psicologicamente para a volta. No entanto, seu chefe o manda para um grupo de apoio, que no princípio Ryan disse não precisar. Porém, é nesse grupo de apoio que ele se descobrirá, fará novos amigos e voltará a animar as rádios de esporte.

Nome: Lois Lane, Clark Kent e Chloe (Erica Durance, Tom Welling e Allison Mack)
Série: Smallville
Idade: 20 e poucos anos
Local de trabalho: Planeta Diário e The Torch
Características principais: Lois e Clark viviam paixões intensas, mas sempre com empecilhos. No profissional, Lane era uma mocinha determinada e destemida, tendo puxado ao pai general. Ela gostava de se aventurar em reportagens investigativas perigosas, sem avisar ninguém. Clark, no entanto, aparecia para salvá-la, entre um deadline e outro. Já Chloe Sullivan, prima de Lois e melhor amiga de Clark, foi editora e repórter do The Torch, o jornal estudantil da época em que estudavam. Ela inspirou Lois para essa área e já trabalhou no Planeta Diário.

Nome: Robin Scherbatsky (Cobie Smulders)
Série: How I Met Your Mother
Idade: 33 anos
Local de trabalho: Vários locais
Características principais: A canadense Robin é uma mulher, sem dúvida nenhuma, de personalidade forte, entre charutos e bebidas ela encara qualquer desafio. Sua carreira começou quando mudou-se para Nova York e começou como repórter no Word Wide News, mesmo com pautas questionáveis sempre levou seu trabalho a sério, e entre alguns problemas como colegas não-profissionais e tropeços ao vivo, ela conseguiu sair por cima. Passando pelo programa Come On, Get Up New York! nas madrugadas da tv hoje ela é uma respeitada jornalista em uma das principais redes de TV.

Especial produzido com a colaboração de Ana Botelho, Gabriela Pagano, João Paulo Freitas e Júlia Berringer.

Como contar uma boa história de Dia dos Namorados

Data/Hora 14/02/2013, 12:18. Autor
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Quando fui incumbida de fazer um texto sobre os episódios de Valentine’s Day nos seriados americanos, achei uma grande ironia do destino. Eu, que me orgulho de sair espalhando por aí que sou anti-romântica assumida, deveria analisar os romantismos das séries de TV. De início, achei divertido, mas fiquei preocupada. Afinal, tenho uma imagem de “durona” a manter.

Para quem não sabe, o Valentine’s Day, algo como o Dia dos Namorados, no Brasil, é comemorado no dia 14 de fevereiro em vários países do mundo, incluindo os Estados Unidos. A data marca o aniversário de morte de São Valentim, um bispo que viveu na Itália no século III. Na época, o Império Romano estava em guerra e o imperador Claudius II tinha dificuldade em recrutar soldados para os conflitos. Ele concluiu que as famílias impediam os cidadãos de Roma de partirem para guerra, pois os homens não queriam deixar esposa e filhos para trás. Ele, então, proibiu que casamentos fossem oficializados, mas, como São Valentim continuou a realizar as cerimônias, contrariando sua ordem, o bispo foi decapitado.

Depois de fazer uma pequena maratona de episódios em comemoração à data mais sentimental do ano, constatei: não existe “coração de pedra” que resista à uma boa história de Valentine’s Day! É como se o coração derretesse, de verdade, com tantas demonstrações de afeto. Mas, para ser uma boa história, o roteiro precisa, é claro, apresentar alguns clichês. Porque de muitos clichês vive um coração apaixonado.

E se 13 é considerado número do azar, 14, ao que parece, é o número do amor e 10 são os episódios de Dia dos Namorados recheados de acontecimentos idealizados.  Para ler esse texto, coloque a música Happy Ending, do cantor Mika, para entrar no clima.

1) One Tree Hill – Valentine’s Day Is Over (s8e15)

O episódio já começou com a música Rhythm of Love, da banda Plain White T’s, que é a coisa mais clichê do mundo. “Ritmo do amor” no Dia dos Namorados? Really?! Como não pensei nisso antes? Ah é. Eu não tenho uma série de TV. Mas tudo bem que a música é linda e contagia. Continuemos. Em uma das primeiras cenas, Brooke (Sophia Bush) está lavando louça e, de repente, a imagem da torneira jorrando água se transforma na água do chuveiro em que Quinn James (Shantel VanSanten) e Clayton (Robert Buckley) tomavam banho juntos. Quaaanta poesia e, além disso, todo aquele velho romantismo de dividir o boxe apertado do banheiro. Mas Quinn não se sentia muito confortável em ficar despida em frente ao amado – a antiga desculpa de “luzes apagadas, por favor”.

A grande emoção da história, no entanto, ficou por conta de Brooke e Julian (Austin Nichols), que resolveram colocar todas fantasias sexuais em prática no dia de São Valentim – que deve ter se revirado no túmulo, porque foram muitas. Teve bombeiro, empregada falando francês, babá das crianças versus pai solteiro com filhos (e o contrário também; mãe de família versus moço da faculdade) e até entregador de pizza, que deu errado, porque o Julian chamou o entregador de verdade e a Brooke atendeu a porta de lingerie, achando que era o marido. Um verdadeiro show de clichês no quesito fantasias sexuais. E uma diversão à parte!

Já Haley (Bethany Joy Lenz) e Nathan (James Lafferty) estavam fadados a cair na mesmice de um casamento com filhos – que, convenhamos, é um clichê que se aplica a muitos casos reais. Por isso, quando Nathan disse que não tinha comprado nada para a esposa, Haley saiu à procura do presente pela casa, porque todo mundo prefere se apegar ao clichê “Ele quer me fazer um supresa, que fofo!”. Na verdade, ela até encontrou o presente, uma joia – quando ainda é “namoro”, a pessoa quer fazer algo criativo, mas depois que casa, apenas joias são aceitas. Mas o “mimo” caro não era dela. Nathan estava guardando o presente que Clayton daria à Quinn.

O Clayton, aliás, preparou uma super surpresa para a namorada. Ele levou a moça ao bar Tric, que estava fechado só para os dois. O lugar tinha decoração vermelha, balões em formato de coração pendurados no teto e muitas “luzinhas”, como toda decoração de casal deve ser. Fora isso, a banda preferida da personagem, City and Colours, tocou só para ela. Fácil assim, é? Minha banda favorita é o Hanson, deixo a dica. Mas eu dispenso as luzes, dói a vista.

Quase todo mundo sabe que o Valentine’s Day, nos Estados Unidos, não é uma data que envolve apenas namorado e namorada. É um dia para todo mundo demonstrar o afeto que sente por pessoas especiais, não importa qual seja sua relação com elas. E One Tree Hill explorou a data nesse aspecto. O pequeno Chuck, que passou o dia com o barmanager Chase (Stephen Colletti), estava um pouco enojado com os casais melosos por causa da comemoração – como toda criança fica. Mas ele próprio fez um cartão para a mãe – porque, quando se é criança, você faz cartões, depois que cresce, compra feito, afinal, time is money, meus caros. A coisa mais fofa do universo. Sem falar na amizade para lá de especial que ele desenvolveu com Chase. Ai, ai…

2) Gossip Girl – Grazy, Cupid, Love (s5e15)

No universo glamouroso de Manhattan, até o “homem simples do Brooklyn”, Rufus (Matthew Settle), aderiu ao clichê das joias na hora de escolher o presente da Lily (Kelly Rutherford). Já o vilãozinho Chuck (Ed Westwick), assim como o xará de One Tree Hill, estava mal humorado com a proximidade do Dia dos Namorados. Mas ele estava bravo de verdade! Logo nos primeiros minutos, em um telefonema para (a solteira e de coração partido) Serena (Blake Lively), Chuck disparou “Não aguento ver todas essas pessoas felizes, sorrindo, de mãos dadas e se beijando”, e a amiga tentou consolá-lo. “A boa notícia é que a demonstração de afeto acaba amanhã”. Não resolveu, já que ao desligar o celular, Chuck fechou a cara, virou rapidamente e trombou em um cara, que lhe disse “Tenha um bom dia”, e recebeu um mal educado “Duvido” como resposta. No Dia dos Namorados, o mundo parece conspirar contra os solteiros. Típico!

A Blair (Leighton Meester) – que tinha um casamento forçado com um príncipe de verdade conto de fadas – resolveu encarnar a Queen of Hearts (um trocadilho, como é típico em Gossip Girl, com a Rainha de Copas; coração; nas cartas) e resolveu juntar o ex-casal Serena e Dan (Penn Badgley). Para isso, teve até o velho truque de combinar um encontro falso com ambos os envolvidos no mesmo restaurante. Isso deve realmente funcionar, porque a quantidade de personagens que já usou essa tática…. Quer dizer, vamos ser realistas, não funciona. Nem mesmo dentro da tela. Já que, nesse episódio, Dan agarrou a Blair, tascou um beijão nela e a Serena assistiu tudo. Pegar a melhor amiga beijando o amado? Primeiro item no manual das bitches, com certeza! Serena não foi a primeira e nem será a última. Preciso dizer mais?

Enquanto isso, o Nate (Chace Crawford) estava levando fora até no Dias dos Namorados. Algo bem característico do personagem mais aleatório do Upper East Side. Mas não vejo muito clichê nisso, o Chace é gatinho, não é a ordem natural do mundo. Eis que o Chuck – o mal humorado de plantão – ficou de coração partido ao notar que a garçonete não queria nada com o amigo e resolveu ajudá-lo. Porque, todo mundo sabe… O amor contagia, envolve todos os corações partidos em uma única ciranda do amor… Só que não.

Mas, agora, vem minha parte preferida do episódio. Lembram do Dan, que beijou a Blair? Pois é. A Blair deixou bem claro que não ficaria com ele, pois, além de estar casada com o príncipe, jamais magoaria a amiga, que morre de amores por ele. Dan, então, segue para a casa cabisbaixo, entrepassando por muitos casais apaixonados nas ruas. Aí que, de repente, ouve-se um “ploc”. Dan pisou em um desses pirulitos em formato de coração, que aparece despedaçado na cena. Ah, que linda metáfora com a condição real do coração do personagem. Essa poesia de São Valentim…

 3) New Girl – Valentine’s Day (s1e13)

A mal amada da vez é Jess (Zooey Deschanel), que chega na sala do apartamento, vê Nick (Jake Johnson) com a namorada e diz, enjoada “Oh, casais! Vaias, chacotas!”, com aquele sotaque fanho peculiar. Para colocar mais lenha na fogueira, Schimdt (Max Greenfield) completa, “Sempre que você faz sexo com a mesma pessoa, você morre.” No episódio, Jess teria seu primeiro Dia dos Namorados solteira em 6 anos e quer passar a noitada no bar, onde vai encontrar alguém para fazer sexo casual – o primeiro sintoma de qualquer pessoa com dor de cotovelo. Mas, segundo Schimdt, Jess não pode se apegar emocionalmente à vítima. Ex: ela encontra um cara de Oregon e fica empolgada com ele, pois ela também é de lá. Nem pensar. Partido descartado. Depois de muitas conversas furadas, ela finalmente encontra o homem perfeito e aparece com uma caixa inteira de camisinhas (exagero comum à toda pessoa que não faz sexo casual há muito tempo) – e deixa Schimdt, no mínimo, boquiaberto.

4) That 70’s Show – First Date (s1e16)

Como o título sugere, o episódio se tratava do primeiro encontro entre Eric (Topher Grace) e Donna (Laura Prepon). Algo clichê, se a gente parar para pensar que o episódio foi ao ar em 1998, na ingenuidade típica dos anos 90. Os pais dos personagens, aliás, estavam na maior empolgação com o novo romance e até fizeram um jantar – fondue (ahá!) – para comemorar. As matriarcas tiraram muitas fotos de suas “crias” antes de partirem para o encontro, no restaurante. Recordação é tudo, né, gente? Ainda mais nos anos 90. O pai de Eric deu alguns conselhos ao rapaz, como o clássico “puxe a cadeira do restaurante para ela se sentar”. E, assim como em Gossip Girl, o melhor amigo dele, Hyde (Danny Masterson), estava apaixonado pela moça. Mas digamos que Eric se deu melhor que Dan e Serena…

5) Dawson’s Creek – Valentine’s Day Massacre (s3e14)

O primeiro encontro também foi personagem principal em Dowson’s Creek. Na história, Jennifer (Michelle Williams) e Henry (Michael Pitt) também iriam a um restaurante juntos pela primeira vez. Enquanto Jen se aprontava para o encontro, em seu quarto, a avó Evelyn se mostrava empolgada com a novidade (como os pais de Eric, na série acima) e dizia que São Valentim deu a vida aos romanos para unir os casais cristãos. A menina, no entanto, queria se fazer de durona e argumentou que o Valentine’s Day é apenas uma data comercial, para “lucrar sobre as nossas emoções”. Já Henry, que queria levar a moça em um restaurante chique e ainda presenteá-la com algo especial, doou (quer dizer, vendeu) sangue mais que o aconselhável e foi ao encontro parecendo um vampiro anêmico. Porque, todo amor que se preze, passa por loucuras e sacrifícios. Nenhuma garota deve ceder aos encantos antes disso. Já os outros personagens da série entraram de penetra em uma festa de Valentine’s Day perto da floresta. Na ocasião, Dawson (James Van der Beek) queria deixar de ser tão certinho e planejava beijar Kate (Alexandra Breckenridge), que estava tentando superar a dor de cotovelo depois que o namorado a deixou por descobrir-se gay. Contaram quantos clichês foram ditos só nessa última frase?

Depois disso tudo, Pacey (Joshua Jackson) acabou admitindo para si mesmo que gostava da Joey (Katie Holmes), o que fazia dele o segunda na lista, já que Dawson, seu amigo, tinha uma história com ela. Dois amigos dividindo uma paixão, de novo. Tentando entender os mistérios do amor, Pacey foi conversar com o irmão Doug (Dylan Neal). “Ela tem aquele tipo de beleza que dá frio no estômago”, confidenciou ele ao irmão. Isso mesmo, até o engraçadinho da história diz coisas românticas sobre uma menina. O irmão mais velho, experiente, respondeu “A gente nunca perde o frio”. Ou seja, em todas as histórias que tentam ganhar a gente pelo sentimentalismo, por mostrar como é a vida de verdade,  o personagem experiente termina dizendo que o jovem tem, sim, razão. Pena que isso não se aplica ao mundo real e às mães de plantão.

6) Glee – Silly Love Songs (s2e12)

Na fila do café, Kurt (Chris Colfer) e Blaine (Darren Criss) discutem se o Dia dos Namorados é ou não comercial – aparentemente, essa é a desculpa em que todo encalhado quer se apegar nesse dia de São Valentim. Em seguida, Blaine confidencia ao amigo: está apaixonado e planeja se declarar em breve. Kurt fica todo feliz, achando que ele próprio era a paixão secreta, e comete o maior crime, digo clichê, de todos: escreve seu nome junto ao de Blaine em um coração desenhado no caderno. Acontece que Blaine não estava apaixonado por Kurt, mas, sim, pelo gerente de uma loja no shopping. Decepção é uma coisa comum às histórias de amor – dentro e fora da tela.

Depois, o professor Will (Matthew Morrison) pede para que cada aluno do coral apresente uma música que expresse o amor para cada um deles. Que original! Ninguém esperava um tema desses [/ironia].  Enquanto isso, o bonitão Finn (Corey Monteith) monta uma barraca do beijo (sim, ainda fazem isso) para arrecadar fundos para o grupo musical. Depois de, a muito custo, conseguir beijar Quinn (Dianna Agron), fogos de artifício explodem na tela. Por que toda série relaciona beijo com foguete? Qual a relação disso? Sinceramente, qualquer pessoa com amor à vida, nesses casos, interromperia o beijo e iria se refugiar em um lugar coberto, por precaução. Ao final, Rachel (Lea Michell), que estava com o coração partido devido ao romance de seu amado Finn com Quinn – os dois combinam tanto que até rimam -, termina o episódio cantando justamente Firework (fogos de artificio, na tradução) da Katy Perry. Ou seja, basicamente o episódio disse que o amor, o beijo apaixonado, se resume a explosivos em forma de arco-íris. E ponto final.

7) Sabrina, a aprendiz de feiticeira – First Kiss (s1e17)

A carência dos solteiros também apareceu nessa série, mas de um jeito peculiar. O gato, Salém, estava suprindo a solidão no bate-papo da Internet. Já Sabrina (Melissa Joan Hart) tinha que lidar com os medos em torno do primeiro beijo, que planejava dar em Harvey (Nate Richert). O problema era que se a jovem feiticeira beijasse um mortal, ele viraria um sapo (o contrario do conto de fadas clássico; não é o beijo que transforma o sapo em príncipe;  só por isso vou considerá-lo mais ou menos clichê).

Com Harvey transformado em anfíbio, Sabrina deve provar ~o amor verdadeiro~ por ele, para que o rapaz volte à forma humana. Para isso, ela faz um teste pra descobrir se o sentimento era real (muito adolescente, tipo quiz de revista teen) durante um programa de perguntas e respostas com apresentador chato. A primeira prova consiste em descobrir quem é o Harvey de verdade, em três opções colocadas à menina, sem que ela possa ver (igual aos programas de cupido do SBT nos anos 90, que saudade!). O teste tem três fases – e perguntas bobas, do tipo “Se eu fosse uma princesa presa em uma torre, como você me salvaria?” – e, em cada uma delas, a menina devia passar por uma porta diferente, como se fosse um portal. Clássico da TV também, dos programas da Xuxa.

O teste 1 tem como tema “o amor verdadeiro não pode existir sem uma grande amizade”. A segunda fase é um teste da fidelidade “Como posso comer enquanto Harvey está com problemas?”. Já a terceira parte envolve fé. Sabrina tem que passar por uma ponte destruída para chegar ao amado. Nesse meio tempo, tia Hilda reencontrou um namorado antigo no lugar e também foi fazer o teste – o reencontro, o amor na idade avançada, lá do passado, super clichê. Tia Hilda reprova, mas Sabrina obtém sucesso e o namorado de volta. Moral da história? A tia da Sabrina explica. “Aos 16 anos, sempre é amor verdadeiro”. (Isso porque a série foi gravada mais de dez anos atrás, né, querida?) Depois, com Harvey de volta à forma humana, os dois puderam se beijar sem preocupação. E… De novo! Teve fogos de artifícios. Por que, mundo??! Por quê??

8) Buffy the Vampire Slayer – Bewitched, Bothered and Bewildered (s2e16)

Buffy (Sarah Michelle Gellar) também acredita que São Valentim não passa de uma farsa só para conseguir o dinheirinho suado dos apaixonados de plantão. Nas palavras da personagem, “um truque para vender cartões e chocolates”. Xander (Nicholas Brendon) faz parte do time dos encantados e compra algo especial para Cordélia (Charisma Carpenter), que rompe com ele em pleno Dia dos Namorados – como já deu para perceber, nas séries de TV, nenhum encontro é perfeito ou tem final feliz; lidem com isso. O rapaz, então, decide chantagear a bruxa Willow (Alysson Hannigan) para que ela faça um feitiço e Cordélia se apaixone por ele. O ritual tem todos os adereços que a situação pede: círculo desenhado com giz no chão, muitas velas e…. Um feitiço que dá errado. Ao invés de Cardélia, todas as meninas se apaixonam por Xander, menos seu alvo principal. Em uma das cenas, Buffy aparece sensual em uma lingerie e vai abrindo os botões de sua roupa, quando ela dispara ao amigo “NÃO VAI ABRIR SEU PRESENTE?” Morri de rir com isso. Mais ilustrativo, impossível. Não sei se foi clichê, mas com certeza foi bastante brega… Nesse mesmo episódio, aliás, Willow, que também estava encantada por Xander, transforma Buffy em rato (pelo menos, não foi sapo).

9) Arrested Development – Marta Complex (s1e12)

O episódio começa com uma festa de Valentine’s Day preparada por Michael Bluth (Jason Bateman), mas que, na verdade, era uma comemoração surpresa para as bodas de casamento da irmã dele, Lindsay (Portia De Rossi). O personagem disse, argumentando: “só quero fazer minha família feliz, não estou preocupado comigo”. Comovente e piegas. Nesse dia, Michael decidiu superar o amor não correspondido por Marta (Patricia Velasquez) e se importar mais com as outras pessoas, ignorar os próprios sentimentos – pelo menos, ele não estava reclamando que o Dia dos Namorados é uma data comercial… Acontece que GOB (Will Arnett) está crente de que a moça, a Marta, quem ele namorava, estava lhe traindo com um tal de “Hermano”, pois ele ouviu uma conversa da mulher, de origem hispânica, com a mãe no telefone. Michael começa a perseguir a personagem, para descobrir quem é esse misterioso “Hermano”. Como meio de locomoção, ele utiliza uma bicicleta (porque, se fosse em Gossip Girl, estaria em uma limousine). Ao final, ele descobre que “Hermano” é apenas a palavra espanhola para “irmão” e percebe que Marta, na verdade, estava apaixonada por ele. Uma confusão bem engraçada. Os americanos sempre se orgulham por saber dizer, no máximo, 4 palavras em espanhol (o que eles consideram inteligentíssimo da parte deles). E sempre achei que “Hermano” fosse uma delas – ao lado de “amigo”, “arriba” e “hola”.

10) Modern Family – My Funky Valentine  (s1e15)

O episódio já começa com Phil (Ty Burrel) e Claire (Julie Bowen) trocando cartões sentimentais. Quando a filha deles é surpreendida com um quadro do namorado, que os “pintou” bem juntinhos na cama, o casal veterano fica perplexo. Como o próprio Phil constata, cartão é coisa de velho, namorados jovens se presenteiam com quadros provocativos. Clássico! – quem não se lembra do escândalo da família real inglesa, quando Kate Middleton presenteou o príncipe William com um quadro, digamos, inapropriado para menores? Eu lembro!

Por falar em Phil e Claire, os dois querem dar uma agitada no casamento e, para isso, combinam de se encontrar em um hotel e encarnar personagens diferentes (será que eles assistiram One Tree Hill?). O problema é que, no meio da interpretação, eles começam a jogar umas “verdades” um na cara do outro e a noite quase termina mal. Vai falar que você nunca presenciou um casal tendo uma DR inesperada na sua frente? Típico! Depois, Claire ainda termina quase nua na escada rolante, já que ela não estava vestindo nada por baixo do casaco e o cinto do sobretudo ficou preso na escadaria. Bom, essa parte, espero que esse não seja um clichê… Muito menos da vida real. Foi tenso!

Já o pequeno Manny (Rico Rodiguez) está apaixonado e frustrado, pois um menino da escola roubou o poema que ele entregaria à amada e conseguiu sair com ela. Mesmo com a ajuda de um adulto, Cameron (Eric Stonestreet), ele não consegue reverter a situação e termina o episódio amargurado e frustrado. Como toda criança num Dia dos Namorados. Mas, aí, vem a moral da história: ela é apenas uma criança, vai sofrer por muitos amores ainda, até encontrar a mulher de verdade. Uhum. Pobre ser humano iludido.

Anexo do amor

Uma coisa que apareceu em várias séries foi uma espécie de balinha em forma de coração, com mensagens de motivação do tipo “me abrace”, “seja minha”, “me liga” e assim por diante. Essas guloseimas se chamam Sweetheart ou Conversation Heart e são fabricados pela empresa de doces britânicos Necco, sendo uma verdadeira sensação desde 1847, quando foram inventadas. Mais do que clichês, os Sweethearts são uma tradição!

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E você? Tem algum episódio de série que lembra um romance da sua vida? Ou alguma história da TV que você gostaria de experimentar na vida real? Conte seus clichês preferidos! E Happy Valentine’s Day aos usuários do site, que são especiais para toda a equipe TeleSéries! We s2 you!

Olha o bloco do TeleSéries aí, gente!


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Esperado por muitos, odiado por outros, mas com seu recesso aproveitado por todos, o Carnaval difere em opiniões e mesmo surgido na Grécia, hoje, falou em carnaval, pensou em Brasil. Aqui, a festividade ficou muito conhecida pelas escolas de samba e blocos de rua, embora, o estilo comemorativo varie de região para região do país.

TeleSéries resolveu fazer um baile com os nossos persoagens preferidos, que possuem uma identidade secreta somente revelada nesse período carnavalesco!

E aí, prontos pra chuva de confete e serpentina?

Monica e Ross/Mestre-sala e Porta-bandeira (Friends)

Para animar ainda mais o carnaval do TeleSéries e abrir a ala dos seriados mais famosos do mundo, estão os irmãos Monica e Ross Geller. Com seu jeito inusitado na dança eles inovaram o modelo tradicional de Mestre-sala e Porta-bandeira brasileiros e incorporaram uma coreografia própria ao desfile. Vieram para esse baile simplesmente para provar que ainda dominam todos os passos dessa coreografia criada por eles mesmos apesar de um bom tempo sem praticá-la, afinal, bom dançarinos não esquecem ótimas coreografias. Enquanto o pessoal do salão esbanja aquele ar de inveja, os irmãos dão um show à parte e chamam a atenção de todos os presentes. Ao final da apresentação, entre copos e garrafas vazias, os irmãos têm a sensação de dever cumprido apesar de nem todos os outros presentes no evento pensarem o mesmo.

Jess/Puxador de samba-enredos (New Girl)

Se tem uma pessoa de extrema importância em qualquer carnaval que seja – desde o desfile na Sapucaí até os bailes nas pequenas cidades -, essa pessoa é o puxador de samba-enredos. Para o nosso carnaval, a Jess, de New Girl, foi escolhida para o cargo – até porque, se outro personagem fosse denominado, ela iria puxar é o microfone do coitado e assumir a função de qualquer jeito. Ela transforma tudo em música, para o desespero de Nick! A primeira música cantada por ela, claro, é Hey Girl em versão samba, num Pot-Pourri genial com O que é que a baiana tem?. Jess, aliás, está linda usando um chapéu de frutas na cabeça, como o de Carmen Miranda – quase ninguém sabe, mas a cantora luso-brasileira é a musa inspiradora de Jess e seus vestidos coloridos. Espera, espera… Bem no final da música, Monica e Ross, que se “coçavam” ali na cadeira, surgem na pista e dão um show de gingado. Jess, simpática e diva que só ela, finaliza a canção… “Who’s that girl, who’s that girl.. It’s Monicaaaa!” Todos os presentes vão ao delírio! Inclusive o Nick, que não se contém e lhe tasca um beijo. Ué, é carnaval!

Gloria/ Globeleza ou Telebeleza? (Modern Family)

Chegou quem faltava! Gloria, de Modern Family, vem toda cheia de estilo, mesmo sem usar nenhuma roupa. Perguntada sobre a ideia de vir sem fantasia nenhuma, somente com glitter e tinta no corpo, Gloria respondeu que quer chamar a atenção e ser a mais nova Telebeleza.  Apesar de vários elogios recebidos, quem não gostou muito da “promiscuidade” foi Sheldon, que está se sentindo pouco confortável com a presença  de  Gloria, que no momento conta casos de sua vida amorosa para o nosso comentarista que perdeu o controle e acabou sendo um pouco rude, deixando seu árduo compromisso de comentarista para mais tarde. O acontecido provocou uma série de gritos e um pequeno escândalo da colombiana, mas no segundo seguinte ela já se acalmou e está sambando como se não houvesse amanhã. Mostrando que tem muita ginga, Gloria marca presença no sambódromo do TeleSéries, e faz inveja em todas as passistas exibindo seu corpo em ótima forma.

Max/Rainha da bateria (2 Broke Girls)

Para não deixar barato a apresentação de Monica e Ross, surge na pista Max, a rainha da bateria da noite, que abandonou sua loja de cupcakes e caprichou no visual – e mais ainda na comissão de frente – pra fazer bonito àqueles que quiserem ver. Sambando na cara da sociedade e daqueles que não acreditavam que seu negócio com cupcakes daria certo, Max esbanja talento e mostra que se não tem sangue brasileiro, está muito próximo disso. Parece que a mulher nasceu sambando e sabe muito bem como conquistar todos à sua volta e tudo isso em cima de um salto alto, requebrando ao som da bateria. Já saindo do salão – mas sambando ainda -, a garçonete ft. dona de cupcakeria toma o microfone de Jess que cantava o refrão de seu samba e solta alguns de seus comentários irônicos sobre a coreografia dos irmãos Geller “Viu minha coreografia? Suck it”. Max é retirada do salão antes que chamasse ainda mais a atenção. Jess agora se tornou a intérprete do samba e a rainha da bateria. E não é que no carnaval tudo é possível, gente?

Sheldon/Comentarista (The Big Bang Theory)

Por último, mas não menos importante, o comentarista por um dia, Sheldon, decide cumprir seu compromisso, mesmo após tanta confusão. Toda festa precisa do seu mestre de cerimônia, e o baile de carnaval do TeleSéries não foge à regra. O peculiar Sheldon Cooper em mais um de seus “experimentos” na área das humanas resolveu comparecer à festividade para entender melhor as interações sociais durante o evento e assumiu o posto de comentarista da noite. Logo de cara o gênio estranhou a diferença entre as clássicas comic-cons que estava acostumado a ir com pessoas fantasiadas com frutas e adereços brilhantes. Jess já estava quase no fim de sua apresentação, quando ele interrompeu, o que considera um ruído sonoro da cantora, a música que estava para ser finalizada. “Quando vamos tocar musica de verdade aqui? Tenho a trilha sonora da sexalogia Star Wars no meu bolso”. Sem receber atenção, Sheldon resolveu aderir ao ritmo da folia e arriscou alguns passos, todos cuidadosamente calculados na cabeça do comentarista. Por fim, quando a festa já estava quase acabando, Sheldon resolve tirar a roupa e disputar com Gloria para ser o novo Telebeleza. Acalme-se, leitor! É carnaval, mas não é 1º de abril. Sheldon foi embora mesmo.

Especial produzido com a colaboração de Ana Botelho, Gabriela Pagano, João Paulo Freitas, Júlia Berringer e Maísa França.

[SUPER BOWL] Confira as promos que marcaram os intervalos dos jogos

Data/Hora 03/02/2013, 22:58. Autor
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Todos os anos, o Super Bowl faz os EUA literalmente pararem. Os índices de audiência da televisão americana atingem picos estratosféricos e verdadeiras MEGA produções são feitas para o intervalo da partida. A publicidade explora ao máximo e não poupa quando o assunto é dinheiro. Trinta segundos no intervalo de jogo podem chegar a marca de três milhões de dólares.

Com este show à parte, o evento atrai até pessoas que não gostam tanto assim de futebol americano. Os vídeos promocionais das séries são um verdadeiro motivo para os fãs de carteirinha aguardarem ansiosos em seus sofás os segundos que serão exibidos, mesmo que curtos, eles costumam ser especiais, divertidos ou no mínimo incomuns.

O TeleSéries montou uma lista de algumas séries que tiveram suas promos transmitidas em intervalos do campeonato. Você pode não estar em uma cadeira de estádio, mas ajeite-se na poltrona pois o show do intervalo vai começar!

South Park – A sitcom americana destinada para o público adulto, onde trata com humor negro, cruel e satírico uma história de quatro crianças e suas aventuras na cidade-título, teve sua promo exibida em 6 de fevereiro de 2011.

 

Glee – O musical comédia-drama da Fox que tem como trama central o coral da escola e como seus membros lidam com situações adversas, teve um vídeo promocional exibido no intervalo do campeonato de também 2011.

 

Smash – No Super Bowl de 5 de fevereiro de 2012, transmitido pela NBC, a emissora não perdeu tempo em divulgar sua série que iria ao ar logo no dia seguinte. Smash gira em torno de um grupo de atores que se juntam para produzir um musical da Broadway inspirado em Marilyn Monroe.

 

The Big Bang Theory – A série mais querida pelos nerds de plantão também já marcou presença na final do futebol americano. Sheldon Cooper literalmente saltou na tela, faltou apenas o seu tradicional “bazinga!”. A comédia teve sua promo exibida no intervalo de 7 de fevereiro de 2010.

 

House – A hoje extinta série médica e seu peculiar protagonista não fugiram das suas características nem mesmo na noite do futebol americano –  House, mesmo em pouco tempo,  não perdeu a chance de exibir seu clássico sarcasmo. O comercial foi exibido no intervalo de fevereiro de 2011.

 

The Walking Dead – E na noite de hoje (dia 03/02), na final entre Baltimore Ravens e San Francisco 49ers será exibido o vídeo promocional da série apocalíptica de maior sucesso do momento. Caso você não queira esperar até a hora do jogo, confira a promo da série aqui!

 

2 Broken Girls  – Tivemos que atualizar esse post só para não deixar de fora a gostosura que foi o vídeo promocional da série de Max e Caroline! Um dos maiores sucessos da CBS! Vale muito apena dar um ‘play’.

 

 

 

E se você fosse um dos telespectadores da partida, qual série queria que fosse transmitida no intervalo do jogo? Deixe sua opinião nos comentários!

 

Colaboração de Ana Botelho e João Paulo Freitas.

[SUPER BOWL] Salvem as líderes de torcida da TV

Data/Hora 03/02/2013, 19:26. Autor
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O que é possível encontrar em um jogo de futebol americano? Você pode se lembrar da bola ovalada, do extenso campo com as duas traves invertidas e dos grandes jogadores com equipamentos tão imensos quanto eles. Mas, de fato, o que faz o jogo ser animado do jeito que ele é? Coloque um pouco de purpurina, saias curtas e pompons. Isso mesmo! As cheerleaders, mais conhecidas como líderes de torcida aqui no Brasil, são um dos principais elementos dos jogos.

Elas são magras, altas, dançam e fazem acrobacias para animar a torcida. As danças são organizadas com elementos de ginástica e músicas geralmente agitadas, fazendo com que jogadores e torcedores encontrem mais energia para seguir os jogos.

O super time  do TeleSéries fez uma lista bem especial para relembrar as histórias mais engraçadas de cada uma delas.

Lyla Garrity — Friday Night Lights

Lyla Garrity (Minka Kelly) era inteligente, bonita e totalmente apaixonada por seu noivo, Jason Street (Scott Porter), capitão do time local Phanthers. Típica garota do interior, Lyla era também muito devota a religião, mas isso não a impediu de se aventurar com o melhor amigo de seu noivo, depois que esse sofre uma acidente e perde o movimento das pernas. Minka Kelly deu vida a personagem, e para se preparar, a atriz treinou com um dos times mais populares do Texas, a equipe do Pflugerville High School. Lyla esteve na série até o final da terceira temporada, quando ele se forma.

Rachel Green — Friends

Passou despercebido por alguns, mas Rachel Green (Jennifer Aniston), uma das personagens mais queridas do mundo dos seriados, também foi uma Cheerleader. Em The One With The Fake Party – o décimo sexto episódio da quarta temporada – Rachel volta ao tempo de escola, época em que era uma popular líder de torcida. Para conquistar Joshua, ela veste-se novamente com o antigo uniforme e protagoniza uma performance que, se não é capaz de conquistar o coração do moço, pelo menos, nos proporciona muitas risadas. Pior pra Rachel, coitadinha, que em um momento desastrado da performance cai e acaba cortando a boca, sem contar nos momentos seguintes em que tenta tirar o sutiã e fica presa nele. Se como líder de torcida, Rachel não é um sucesso nem muito menos unanimidade dá pra dizer que essas cenas vão fácil pra lista dos momentos mais engraçados de Friends.

Claire Bennet — Heroes

Claire Bennet (Hayden Panettiere) tinha tudo pra ser uma perfeita líder de torcida: Era popular, bonita e morava na cidade de Odessa, no estado do Texas, feliz com sua família adotiva. A única coisa que diferenciava Claire das outras torcedoras (além de sua notável simpatia) era sua capacidade de rápida regeneração celular, o que a permite se recuperar de praticamente qualquer ferimento. A protagonista da série Heroes tentava viver sua vida do modo mais normal possível, tentando, na maioria das vezes em vão, ignorar suas habilidades mutantes. Porém, temos que concordar que sobreviver depois de cair e quebrar o pescoço em um ângulo de 180º é uma habilidade que todas as cheerleaders gostariam de ter. Além de tudo isso, Claire tinha um papel importante para o planeta, segundo constava, ela era a chave para a salvação dos humanos. Sem dúvida, uma líder de torcida nunca foi tão vital como essa loirinha.

Cheerios — Glee

Um dos grupos de maior sucesso no McKinley High School é o das líderes de torcida. As cheerios, comandadas pela implacável Sue Sylvester (Jane Lynch), são lindas, populares e acima de tudo, vitoriosas. Não é para qualquer um conquistar seis campeonatos regionais e nacionais consecutivamente e, como se não bastasse todo esse êxito, ainda ficar em terceiro lugar no Campeonato Internacional realizado na Coréia do Norte. Sem medir esforços para vencer, vale tomar laxante e fazer Brittany (Heather Morris) virar a bala humana de um foguete. Embora Sue seja sem escrúpulos, vale ressaltar que o uniforme de cheerio é quase como uma segunda pele para suas integrantes, o que fica claro em cenas emocionantes como a que Quinn (Dianna Agron) entrega seu uniforme. Esse grupo que reluz a ouro tem entre suas integrantes a Unholy Trinity de Glee – Quinn Fabray (capitã), Santana Lopez (co-capitã, interpretada por Naya Rivera) e Brittany S. Pierce. Com a formatura das veteranas Brittany acaba assumindo posição de liderança no clube, que recebe Kitty (Becca Tobin) para tentar fazer as vezes de Quinn (sem sucesso, cabe ressaltar). O que não resta dúvidas é que tanto esforço é recompensado: por onde passam causam a inveja e admiração das meninas e o suspiro dos meninos.

Lana Lang — Smallville

Mesmo que por pouco tempo, a queridinha Lana Lang (Kristen Kreuk) foi líder de torcida em seu primeiro ano no ensino médio. Lana, sempre popular, óbvio, namorava o quarterback do time de futebol americano da cidade de Smallville. Depois do fim da temporada de jogos, Lana decidiu sair do grupo das líderes de torcida e descobrir-se. Apesar de carregar os esteriótipo de uma torcedora, Lana derrubou os preconceitos e tornou-se uma exemplar empreendedora. Ela abriu o famoso Talon, café local, e administrou muito bem a herança de sua família. Dizem até que se tornou super-herói ao final da série, além de incentivar e muito a transformação de Clark Kent (Tom Welling) no conhecido Super-Homem. Isso sim que é uma cheerleader feita de aço. Go Crows!

Buffy Summers e Cordelia Chase — Buffy – The Vampire Slayers

Cordelia (Charisma Carpenter) era uma típica líder de torcida. Bonita, popular e tão apaixonada por si mesma que era capaz de compor músicas motivacionais para ações diárias onde ela seria a protagonista. Assim era a capitã das cheerleaders dos Razorblades, time de esportes da Escola Secundário de Sunnydale. Bem habilidosa com os pom-poms, Cordy tinha apenas um ponto fraco: Buffy Summers (Sarah Michelle Gellar), a loirinha novata que chegou para “arruinar” a vida da morena. Elas eram tão diferentes que nem deveriam estar no mesmo time. Mas Buffy era boa nas acobracias, e com seu movimentos rápidos, porém desajeitados, conseguiu um espaço no time de torcedoras local. Claro que isso foi por pouco tempo, já que o foco da loira era mesmo caçar vampiros. Além disso, Buffy era a rainha da impopularidade, vivia na biblioteca e ainda tinha uma quedinha pelo bad boy vampiro-gato Angel (David Boreanaz). Quem diria que um dia as duas torceriam pelos mesmos jogadores, não é?

Jackie  Burkhart- That 70’s Show

Quase ninguém deve lembrar disso, mas Jackie (Mila Kunis) também foi uma líder de torcida. Certo que ela era bem mais conhecida como a namoradinha iritante de Kelso (Aston Kutcher), mas talvez por ser pequeninha e extremamente alardante, a personagem tinha como destino certo as mini-saias e pom-poms. Quem assistiu a série, sabe como Jackie era muito competitiva, sendo assim, nada mais justo do que ela ser uma capitã. O esteriótipo serviu certinho desta vez. Go Jackie!


Hellcats — Hellcats

Hellcats foi uma série produzida pela The CW e baseada em uma série de livros escritos por Kate Torkovnick. Na produção, Marti Perkins (Alyson Michalka) é uma humilde estudante de direito que perde sua bolsa de estudos, e para conseguir uma nova, se vê tendo que se juntar à equipe de líderes de torcida de sua faculdade, que Marti odeia. Além de todo esse drama, a série se foca também no tratamento e na pressão que os estudantes (tanto os do grupo de cheerleader quanto os do time de futebol) sofrem por estar em competições o tempo todo e ainda ter que se focar em seus respectivos cursos na faculdade. Além de Alyson Michalka, a série tinha no elenco também a atriz Ashley Tisdale. Hellcats foi o primeiro grande papel de destaque a atriz teve depois da série de filmes produzidas pela Disney, High School Musical. A série teve somente uma temporada e foi cancelada depois de 22 episódios e baixos índices de audiência.

Menção honrosa

Brooke, Peyton, Hayley e Rachel – One Tree Hill

Não haverá um grupo de líderes de torcida como este novamente. As meninas do Ravens, time da escola de Tree Hill, são tão expressivas que roubaram as cenas em muitos momentos da série. Peyton, a torcedora roqueira, meio depressiva, nada se parecia com as colegas. Brooke (Sophia Bush), a popular com um coração de ouro, Hayley (Bethany Joy Galeotti), a tímida tutora esposa de um dos principais jogadores de basquete do colégio e Rachel (Danneel Harris), a ex-gordinha e agora poderosa, má que só ela, amiga de ninguém. As meninas do Ravens entram neste especial com uma menção honrosa, já que o time que elas incentivavam era o de basquete, e não o de futebol. Mas isso é só um detalhe, pois não há como falar em líderes de torcida e não lembrar dessas garotas. Uma das melhores cenas da série envolveu justamente um campeonato destas esportistas, quando no final, desistindo da competição, elas optaram apenas por celebrar a amizade. Dando um dos maiores shows de companheirismo já vistos no seriado. Go Ravens!

Colaboração de Júlia Berringer, Cinthia Quadrado, Gabriela Assmann e Maria Clara Lima.

[SUPER BOWL] – Episódios inesquecíveis do pós-jogo

Data/Hora 03/02/2013, 18:19. Autor
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Quando uma série ou um programa de TV é escolhido para ser transmitido após a final do campeonato de futebol americano, pode ter certeza de duas coisas:  o episódio será muito bom e a audiência será fantástica.

Isso porque o Super Bowl, como é conhecida a partida, atrai a atenção de boa parte dos telespectadores do país, sendo uma ótima oportunidade para as emissoras promoverem a sua programação.

A cada ano, um canal americano é escolhido para transmitir o jogo, e aí começam as apostas para ver qual será a escolha da vez. Esse ano, Elementary poderá cair nas graças dos americanos, e provar que a CBS estava certa sobre a série.

Fizemos uma lista com alguns dos episódios mais bacanas que foram ao ar nesse dia tão importante. Talvez você nem saiba disso, mas mesmo assim, eles são inesquecíveis.

Se você lembrar de mais algum, conta para a gente! Agora, prontos? Vamos, lá!

ESPECIAL | O Super Bowl como lead in: o efeito na audiência dos seriados 

Série: Friends
Episódio: The After The Super Bowl (I e II)
Data de Exibição: 28/01/1996
Audiência: 52.9 milhões

Não só atraiu uma das maiores audiências da TV americana, mas como é um dos mais memoráveis episódios de Friends. Aliás, The One After the Super Bowl  foi um episódio duplo, com direito a participação para lá de especial de astros como Brooke Shields, Chris Isaak, Julia Roberts, Jean-Claude Van Damme, Fred Willard e Dan Castellaneta. O enredo também contou com a aparição de Marcel, o macaco do Ross, mascote queridinho dos fãs da série. Na história, Ross (David Schwimmer) descobre que Marcel está em Nova York e que agora o bicho é estrela de cinema. Na tentativa de passar alguns momentos com o macado, o professor decide invadir o set de filmagem. Chegando lá, Marcel não era o único conhecido dos “amigos”. Julia Roberts interpretou o papel de uma antiga namoradinha rejeitada de Chandler, e Van Damme passou a ser cobiçado por Monica e Rachel. Mas sem dúvida, entre todos os conhecidos, ver o rostinho do Marcel fez valer todo o episódios. E em uma das cenas mais antagônicas da série, o elenco da comédia canta The Lion Sleeps Tonight para se despedir do bicho. Auiii aumbauê! (Maria Clara Lima)

Série: Arquivo X
Episódio: Leonard Betts
Data de Exibição: 26/01/1997
Audiência: 29.15 milhões

Leonard Betts (O Homem Câncer) é o episódio de maior audiência de Arquivo X e faz parte da quarta temporada da série, considerada a melhor do seriado. Na história Fox Mulder e Dana Scully investigam o caso de um homem que tem a habilidade de se regenerar se alimentando de pessoas com câncer e usando iodo no processo final. A grande sacada do episódio é quando Scully enfrenta Betts e ele diz que quer algo que ela tem. É nesse episódio a primeira indicação de que a agente deve ter um câncer, assim como a maioria das vítimas de abdução desenvolveu com o tempo. A partir desse episódio a trajetória de Scully muda bruscamente na série e a situação da sua saúde aproxima ainda mais ela de Mulder. Para caprichar mais ainda no episódio Leonard Morris Betts foi interpretado por Paul McCrane, o Dr. Robert Romano de E.R. (Plantão Médico). (Aline Ben)

Série: Grey’s Anatomy
Episódio: It’s the End of the World
Data de Exibição: 05/02/2006
Audiência:
 33.88 milhões

Em 2006 foi a última vez que a ABC exibiu o Super Bowl. E a escolhida para lead out foi Grey’s Anatomy, que estava na sua segunda temporada. Shonda, em uma sacada de mestre, escreveu ela própria It’s the End of the World, inaugurando uma tradição de “episódios-evento” até hoje presente no seriado. O episódio marcou quase quarenta milhões de espectadores, que assistiram a uma sucessão de eventos marcantes envolvendo nossos médicos favoritos. Bailey entrou em trabalho de parto, enquanto seu marido se acidentava e era operado por Derek, e Meredith colocava a mão dentro do peito de um paciente para segurar uma bomba. Um episódio marcante, que é um dos favoritos da maioria dos fãs e certamente viverá pra sempre em seus corações. (Mariela Assmann)

Série: House
Episódio: Frozen
Data de Exibição: 03/02/2008
Audiência: 
 29.04 milhões

No ano de 2008, os americanos acompanharam a série House (então na quarta temporada), da Fox, após a final do campeonato de futebol americano, uma vez que o prognóstico era certeiro: um sucesso. A história, intitulada Frozen, passou longe de ser congelante. House teve que tratar a Dra. Cate (participação de Mira Sorvino) via webcam, já que ela estava em uma base de pesquisa no Polo Sul. Além da metodologia, digamos, “moderna” para ajudar a paciente, Dr. House flertou com a moça, fazendo a alegria dos fãs do médico. Não bastasse isso, ele ainda estava investigando a vida amorosa do Dr. Wilson, pois ele desconfiava que o amigo tinha um encontro. Melhor do que a vida amorosa do House, só o House se metendo na vida amorosa do Wilson! Além disso, ele incumbiu toda a equipe de perseguir os passos de Cameron (Jennifer Morrison). Ele queria chantageá-la e usar a influencia dela para conseguir TV a cabo de graça no hospital. Precisar falar mais? (Gabriela Pagano)

Série: Glee
Episódio: 
The Sue Sylvester Shuffle
Data de Exibição: 06/02/2011
Audiência:  26.80 milhões

Em 2011, a Fox apostou em Glee para ser o seriado pós-Super Bowl. E os roteiristas prepararam um episódio especial, todo voltado para o futebol americano. Will e Beiste se uniram para provar para seus alunos que os jogadores de futebol americano e a turma do coral poderiam conviver pacificamente e mais, ser amigos. Durante a Final do Campeonato escolar, jogadores e cantores se unem e apresentam à torcida um mash-up de Thriller com Head Will Roll e de lambuja o McKinley High ganha, pela primeira vez, o campeonato escolar. Tudo isso enquanto o plano de Sue, de mandar suas líderes de torcida pelo ares, sai pelo avesso e ela acaba perdendo, pela primeira vez em anos, o campeonato nacional. Um típico episódio com os elementos favoritos dos americanos: garotas com pompons e uma bola ovalada. (Mariela Assmann)

Série: Elementary
Episódio: The Deductionist
Data de Exibição: 03/02/2013

Elementary foi escolhida pela CBS para ser a série exibida logo depois do Super Bowl em 2013. O seriado moderno sobre um Sherlock Holmes (Jonny Lee Miller) cidadão de Nova Iorque – metrópole em que divide o teto com “a” Watson (Lucy Liu) – foi uma das melhores estreias da temporada em números de audiência. No episódio de mais tarde, a CBS prometeu reservar uma boa surpresa para os espectadores – e péssima para Holmes. Ele deve enfrentar seu pior inimigo até hoje; Ennis, um ex-detento que escapou da prisão durante um procedimento médico, no qual doaria um dos rins para a irmã. Para ajudar na busca pelo foragido, uma nova agente do FBI chega à história, para o desagrado de Holmes. Até aí, nada demais, já que o detetive gosta de poucas pessoas mesmo. Mas a agente tem um livro publicado sobre Sherlock e até previu algumas falhas de caráter do personagem e a luta contra o vício – além de ter dormido com ele. Uma verdadeira pedra no sapato. O episódio vai ter participação especial de Terry Kinney, de Oz e The Mentalist, como o criminoso, e Kari Matchett (Covert Affairs) interpreta a agente do FBI. Resta esperar para saber se Elementary entrar para a lista de maiores audiências da história da TV. (Gabriela Pagano)

‘Anos Incríveis’: Por onde andam os atores?

Data/Hora 02/02/2013, 16:26. Autor
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A série Anos Incríveis é lembrada com carinho pelos fãs e retratou uma época que poucos de fato viveram, mas fez sucesso por tratar como poucos de temas universais como o primeiro amor, amizade e a difícil passagem da infância para a adolescência. Há 25 anos conhecíamos Kevin Arnold, sua família, Winnie Cooper e Paul Pfeiffer. O tempo passou e muitos devem perguntar, por onde andam Fred Savage, Danica McKellar, Josh Saviano e o resto da turma?

Fred Savage (Kevin Arnold) deixou de atuar e dirigiu episódios de It’s Always Sunny in Philadelphia e Modern Family.

Dan Lauria (Jack Arnold), fez vários papéis pequenos em séries (From the Earth to the Moon, Criminal Minds, The Mentalist, Army Wives) e no cinema. Hoje ainda atua, principalmente no teatro.


Jason Hervey (Wayne Arnold), trabalhou com Relações Públicas até começar a produzir programas de TV. Entre seus trabalhos como produtor estão os reality shows I Want to be a Hilton e Scott Baio is 45 … and Single, no qual apareceu algumas vezes ao lado de seu amigo Scott.


Alley Mills (Norma Arnold) deixou de lado o seu papel de mãe e dona de casa e fez participações na série Dr. Quinn, Medicine Woman, e atualmente trabalha na soap opera The Bold and the Beautiful.

Josh Saviano (Paul Pfeiffer) entrou na Universidade de Yale e agora é um advogado em Nova York. E, não, ele não é o Marilyn Manson.

Danica McKellar (Winnie Cooper) tornou-se uma espécie de “namoradinha da América” e seu romance de idas e vindas com Kevin Arnold marcou a série – muitos não se conformam com o final de sua personagem. Atualmente escreve livros de matemática voltados para meninas e emprestou a voz para uma personagem da animação Young Justice Depois de Winnie ela fez pequenos papéis na TV, entre eles uma participação em The West Wing.

Olivia d’Abo (Karen Arnold) fez alguns pequenos papéis na TV, incluindo um arco de 5 episódios em Law and Order: Criminal Intent. Ela também é cantora, compositora, guitarrista e pianista e também deu voz a personagens de várias animações, entre elas Justice League, Justice League Unlimited, Invader Zim , Star Wars: The Clone Wars , Green Lantern: First Flight e Mortal Kombat: Defenders of the Realm.

Daniel Stern (Kevin Arnold, o Narrador): a voz do Kevin adulto, Stern ficou mais conhecido como um dos bandidos que tentam invadir a casa da familia de outro Kevin, interpretado por Macaulay Culkin em Esqueceram de Mim.

Com informações de The Business Insider e NY Daily News.

Anos Incríveis completa 25 anos. Relembre quem já participou da série

Data/Hora 01/02/2013, 22:39. Autor
Categorias Especiais, Notícias


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Anos Incríveis (The Wonder Years) completou 25 anos no último dia 31 de janeiro e, ao longo de suas seis temporadas, muitos rostos até então desconhecidos passaram pelos mesmos corredores da escola de Kevin Arnold, Paul Pfeiffer e Winnie Cooper ou cruzaram o caminho de outros personagens.  Para celebrar esta data tão marcante, listamos alguns dos atores que apareceram na série e que anos depois despontaram para a fama.

Muito antes de se envolver com Carrie Bradshaw em Sex and the City,  John Corbett (The United States of Tara) namorou a irmã mais velha de Kevin,  Karen (Olivia d’Abo) e três anos de se tornar mundialmente conhecida em As Patricinhas de Beverly Hills (Clueless) , Alicia Silverstone (Miss Match) foi a garota dos sonhos de Kevin.  David Schwimmer (Friends), apareceu nas duas últimas temporadas como o marido de Karen.

Entre outros nomes conhecidos estão Juliette Lewis, como a namorada do irmão mais velho de Kevin, Wayne; Carla Gugino (Karen Sisco) como outra namorada de Wayne, Soleil Moon Frye (Punky, A Levada da Breca) apareceu como uma das filhas de um colega de trabalho do pai de Kevin, Jack.  Jim Caviezel (Person of Interest) interpretou um astro do basquete, Mark-Paul Gosselaar (NYPD Blue, Franklin & Bash), Seth Green (Buffy The Vampire Slayer)  e Breckin Meyer (Franklin & Bash) apareceram em pequenos papéis como colegas de Kevin e  Giovani Ribisi (Entourage, My Name is Earl) foi um dos amigos de Kevin na última  temporada, aparecendo em 15 episódios.

Com informações do The Huffington Post

Balanço de Temporada – Private Practice

Data/Hora 24/01/2013, 13:34. Autor
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Chegou a hora de despedir-se. Os personagens que há quase seis anos acompanhamos deram o seu adeus final na última terça feira (22), quando foi ao ar o series finale de Private Practice.

A série, que pouco a pouco foi ganhando o seu espaço, chegou a dar dor de cabeça para ER – Plantão Médico nas primeiras temporadas, brigando pela audiência, até o cancelamento do drama médico veterano da NBC em 2008. O seriado, que deveria mostrar um outro lado da vida de Addison Montgomery, fora do universo de Grey’s Anatomy, conquistou o público, assim como a personagem, que é até hoje uma das mais queridas do universo de Shonda Rhimes. E a série foi do nada ao sucesso, e do sucesso ao inferno. Baixos e altos, como toda série sofre. Acontece. O caminho até aqui foi instável, mas a sexta temporada foi, sem dúvidas, inesquecível.

Não era mistério para ninguém desde que a temporada começou que esta seria a última. Private Practice enfrentou sérios problemas entre 2011 e 2012, quando viu sua audiência despencar. A ABC até tentou mudar o dia do show, remanejando-o de quinta para terça, mas não adiantou muito. Ainda se acrescentou o fator de que a protagonista Kate Walsh já havia anunciado que só faria treze episódios e mais nada. Juntou-se o útil ao agradável.

E eu tenho de dar os parabéns a Shonda Rhimes, por ter feito uma temporada final redondinha. Sem histórias bobas, ou “enche linguiça”. Tudo funcionou perfeitamente. E como eram os momentos finais da nossa lindíssima Dra. Addison Montgomery, nossa atenção obviamente estava voltada para ela. A começar pela estréia da temporada, que definiu o seu destino, e finalmente encerrou sua história pra lá de chata com o Sam. Finalmente, Shonda decidiu ouvir os fãs e colocou Jake como a escolha definitiva de Addison. Já estava na hora né Shonda? Addison e Jake formaram um casal sem igual. De longe, ele foi um dos melhores namorados que a protagonista esteve… E olha que foram muitos. Addison em Grey’s Anatomy já havia se envolvido com Alex, Mark e Derek. E quando veio para Private Practice se envolveu com Pete e Sam, fora os casinhos que não tiveram tanta importância. Mas a protagonista cresceu. Cresceu de verdade. No episódio em que ela fica sabendo da morte de Mark, e logo depois ela tem uma conversa franca com Jake, foi sem dúvida uma das melhores cenas de Addison em toda série. Ali, ela se entrega completamente ao amado, contando sobre como ela traiu Derek com Mark, e como um dia, ela amou Mark. Foi sem dúvida, uma das cenas mais lindas da série.

Além disso, a personagem teve de lidar com a adoção de Henry. A mãe biológica tentou uma aproximação, o que acabou dificultando as coisas, adicionando também o passado de Jake – descobrindo que ele tinha ficha criminal, e que isso poderia atrapalhar a adoção da criança. Ainda bem que, tudo terminou bem para os dois, Addison conseguiu adotar Henry oficialmente, e ela e Jake tiveram o seu final feliz no series finale, com uma cerimônia de casamento simples, mas muito emocionante.

Outra personagem que roubou a cena nesta temporada foi Violet. A terapeuta acabou ficando viúva de Pete (já que a ABC e Shonda Rhimes demitiram Tim Daly, optando assim por matar o personagem), e enfrentou a maior barra, em ter de lidar com o luto dela e do filho pequeno, que não entendia ainda a situação. Mas Violet conseguiu vencer estas barreiras. E sinceramente, fico feliz que ela tenha chegado onde chegou. Lembro que ela, já foi a personagem que mais odiava no programa – lá nos idos da terceira temporada, quando ela abandonou Lucas e Pete, e depois retornou para atrapalhar a felicidade de Addison e Pete. Naquela época, quando Shonda Rhimes anunciou que um personagem original iria morrer no final da terceira temporada, torci imensamente que fosse ela, mas acabou sendo Dell. E, olha, ainda bem que não foi ela. Violet foi sem dúvida uma das melhores personagens deste programa, nos brindando com momentos muito bons. Lembro da primeira cena dela, no piloto, quando ela deita no chão com um paciente, no meio de um shopping, e só sai dali depois que ela passou confiança para o mesmo. Além disso, a cena de seu parto, foi sem dúvida impactante… No último episódio, Violet teve uma excelente história, com uma paciente que a visitava a quase seis anos (seríamos nós?) e a dificuldade de ela se desapegar da terapia. As palavras de Violet neste episódio, ecoavam como Shonda Rhimes conversando com os telespectadores. Foi emocionante a cena da despedida no táxi. Naquele ponto, já sabíamos que eram os últimos suspiros da série. E ela que decidiu escrever outro livro (e quem lembra dos problemas que o primeiro livro dela trouxe?), acabou colocando o nome nele de “Private Practice”. Foi bacana, de verdade…

Mas também tiveram personagens que encheram a telinha de orgulho nesta temporada. Cooper e Charlotte, um dos melhores casais da TV, tanto batalharam, enfrentaram crises, e chegaram na última temporada intactos, e agora com trigêmeos. Charlotte, obviamente não gostou da ideia de inicio, mas acabou aceitando, e tendo momentos brilhantes nesta temporada, como a cena do parto das crianças. Além claro de toda sua raiva e fúria, que era sempre descontada no coitado do Cooper. Aliás, Coop comprou uma casa nova, correu atrás do prejuízo, e se saiu muito bem como pai de Mason, marido e ainda médico. Charlotte teve excelentes histórias durante toda a série, como o estupro, e Cooper se mostrou um paizão depois que descobriu sobre Mason. Este casal sem dúvida nenhuma vai ficar na história da TV.

Amélia também esteve muito bem. Não tão bem como na quinta temporada, na qual ela deu um show. Mas esteve sim, muito bem. Encontrou a felicidade nos braços de James – o novo médico que entrou no lugar de Pete. E conseguiu superar o vício das drogas, a perda de seu filho e seu noivo. Deu a volta por cima de verdade. Deu orgulho…

Sheldon esteve meio apagadinho nesta temporada, mas teve uma boa história com seu câncer. Claro que se, a temporada fosse maior, Shonda teria explorado isso melhor – e se der bobeira, até o teria matado. Mas foi bom vê-lo encontrando a felicidade ao lado de Miranda, uma paciente terminal que ele conheceu na quimioterapia. O personagem no último episódio se demitiu da Seaside e foi passar o restante dos dias que restavam à seu amor perto dela, curtindo cada momento da vida. Excelente escolha, não?

Já Sam, coitado… esta temporada não foi muito favorável à ele. Eu nunca gostei do personagem para falar a verdade, odiava ele com a Addison, e quase larguei Private Practice no caminho ao longo destes anos por causa deste casal. E o personagem se tornou insuportavelmente chato. Quando Addison se decidiu por Jake, ele ficou a ver navios. Teve o casinho com Stephanie, mas na história, ficou lá, boiando… O episódio de seu “programa de TV” nesta temporada, foi de longe o pior de toda a série. Não vou sentir falta nenhuma deste personagem, que no final, acabou re-encontrando o amor nos braços de sua ex-mulher Naomi, que voltou para o casamento de Addison. Meio patético.

Shonda Rhimes, nesta temporada, fez um esquema bem bacana com a série. A cada episódio, víamos a mesma história, mas por perspectivas diferentes, de cada personagem. A história ia e voltava. Foi muito bem bolado. Além disso, tivemos pacientes também marcantes, como o paciente de Sheldon que era pedófilo, e se envolveu no sequestro de uma garotinha que era paciente do St. Ambrose Hospital.

O episódio final em si, foi meio parado. Nada de excepcional. Se comparado, com os excelentes episódios que tivemos esta temporada, ele foi mais morno. Mas nem por isso, ele deixou de ser redondinho e bonito. Achei digna a despedida destes personagens, e Addison, finalmente tendo o seu final feliz. Todos estes personagens farão falta. E principalmente o de Kate Walsh, que há quase nove anos enche nossa TV de beleza e simpatia. E mesmo xingando, odiando e falando mal de Shonda Rhimes todos estes anos, sabemos que sem ela, não teríamos tido essa série que foi muito boa ao longo dos anos. Obrigado Shonda por este presente, e que os personagens inesquecíveis de Private Practice possam fazer um dia, uma visitinha a Seattle, antes da despedida final de Grey’s Anatomy. Estamos esperando.

Os 10 melhores episódios da história de ‘Fringe’

Data/Hora 19/01/2013, 17:52. Autor
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Na sexta-feira, 19 de janeiro de 2013, chegou ao fim a jornada de Fringe. Por cinco anos acompanhamos a Fringe Division, nos quais aprendemos muito sobre ciência de ponta e nos apaixonamos por um elenco maravilhoso. E agora chegou o momento da despedida. Não definitiva, certamente, já que os episódios ainda serão vistos e revistos pelos fãs, muitas e muitas vezes. Mas não haverá mais aventuras inéditas para assistir e teorizar.

Então, antes de deixar Fringe ir, nada melhor do que relembrar os melhores episódios desses cinco anos de show, organzados em ordem cronológica. Quem já viu os capítulos finais da história poderá estranhar sua ausência nessa lista. Mas o fato é que ela foi pensada anteriormente, e apesar de terem fechado a série com uma grande chave de ouro, se considerados individualmente, eles ainda perdem para os listados abaixo, em nossa opinião.

Fringe - Bad Dreams
Bad Dreams (s01e17). Exibido em 21/4/2009.
Escrito e dirigido por Akiva Goldsman.

A minha opinião sobre Fringe é a seguinte: Alex Kurtzman e Roberto Orci tiveram uma ideia bacaninha pra uma série de sci-fi. Levaram pro J. J. Abrams, que emprestou seu nome (que a esta altura já era uma grife) e os três tocaram a série, sem saber muito bem aonde aquela história ia dar. Fringe não iria muito longe se não tivesse aparecido em determinado momento como consultor da série o Akiva Goldsman. Eis que, no 17º episódio da série, o vencedor do Oscar de melhor roteiro por Uma Mente Brilhante não só comanda a sala de roteiristas, como vai para o set dirigir a série. Fringe dá um salto: descobrimos que Olivia foi uma das cobaias de Walter nos testes do Cortexiphan (e que Walter ferrou com a vida de muita gente). Fringe ganha uma mitologia, os personagens ganham tridimensionalidade e aí o elenco começa a deslanchar. Bad Dreams é o ponto de partida para Fringe se tornar uma série de culto. (Paulo Serpa Antunes)

Fringe - There's More Than One of Everything
There’s More Than One of Everything (s01e20). Exibido em 12/5/2009.
História de Akiva Goldsman e Bryan Burk. Roteiro de Jeff Pinkner e J. H. Wyman. Dirigido por Brad Anderson.

Veja bem, foi legal ver ao longo de um ano homens atravessando paredes, pessoas morrendo asfixiadas, freaks controlando aparelhos eletrônicos… Mas faltava a Fringe algo maior – uma real ameaça ou um grande evento que passasse a costurar a história. There’s More Than One of Everything nos dá isto, apresentando o universo alternativo que irá costurar os próximos dois anos brilhantes da série. A season finale ainda satisfaz por apresentar respostas a grande maioria das questões apontadas ao longo da temporada (em tempo hábil, porque muitos telespectadores estavam impacientes) e ainda lançar este incrível cliffhanger que fideliza o telespectador. A cereja no bolo é a primeira aparição de Leonard Nimoy, uma lenda entre os fãs de ficção científica, como William Bell. (Paulo Serpa Antunes)

Fringe - Jacksonville
Jacksonville (s02e15). Exibido em 4/02/2010.
Escrito por Ashley Edward Miller e Zack Stentz. Dirigido por Charles Beesone.

Jacksonville, como bem sabido pelos fãs de Fringe, foi o local dos testes com Cortexiphan comandados por Bell e Walter. Logo, era o lar da pequena, problemática e sofrida Oliviazinha. E no episódio de mesmo nome Olivia foi obrigada à retornar ao seu passado e revisitar lembranças da infância. Tudo para compreender como suas habilidades funcionavam. Mas, de quebra, Olivia descobriu algo grande: a origem de Peter, o que acarretou uma série de problemas na sequência da temporada. Então, pela relevância da trama, pela grandiosidade de interpretações do elenco, e em virtude da quantidade de respostas obtidas em Jacksonville, ele tem presença obrigatória em qualquer Top 10 da série. (Mariela Assmann)

Fringe - Peter
Peter (s02e17). Exibido em 1/4/2010.
Escrito por Josh Singer, Akiva Goldsman, Jeff Pinkner, J. H. Wyman. Dirigido por David Straiton.

Com Peter, Fringe retornava de um hiato de quase dois meses esclarecendo o ponto chave de toda a mitologia da série: as circunstâncias que levaram Walter a cruzar para outro universo para tentar salvar a vida de Peter, que estava doente. O primeiro episódio flashback da história de Fringe é um episódio sensível e emocionante, que sedimenta a segunda temporada da série como um dos maiores shows da TV americana da temporada 2009-2010. E tem o bônus: aqui o episódio ganha uma nova abertura, com visual retrô inspirado na estética dos computadores dos anos 80. O recurso de mudar a abertura em episódios ambientados em outras épocas ou dimensões se tornaria um dos charmes do show nas temporadas seguintes. (Paulo Serpa Antunes)

Fringe - White Tulip
White Tulip (s02e18). Exibido em 15/4/2010.
Escrito por J. H. Wyman e Jeff Vlaming. Dirigido por Tom Yatsko.

Um símbolo de perdão. Essa é a mensagem que os fãs da série sempre irão lembrar quando toparem com uma tulipa branca por aí. Essa flor é o principal elemento do episódio, que conta uma das histórias mais emocionantes de Fringe. Quem não lembra do trem, lá na segunda temporada? É agonizante ver que nada muda Alistair, um cientista que volta no tempo para impedir a morte da esposa. Até que o inevitável acontece. Um evento fringe acontece. E tudo muda para sempre. Apesar do caso da semana ter tido uma parcela grande de culpa para tornar esse episódio inesquecível, o que ainda faz muita gente chorar é o fato de que por causa de seu amor por Peter, Walter precisa enfrentar uma situação difícil: ele precisa contar ao filho que o roubou do Universo Alternativo. Ele precisa contar, porque o ama. E ele precisa dizer que fez o que fez porque não podia superar a dor de perdê-lo. No final das contas, Alistair decide que a melhor maneira de acabar com a sua dor é morrer junto ao seu grande amor, e Walter se acovarda, volta atrás e não fala nada. A culpa era grande demais para ele se perdoar, ou para arriscar que o filho jamais o perdoasse. Então Walter recebe uma carta, um sinal de esperança, uma tulipa branca. (Maria Clara Lima)

Fringe - Over There
Over There – Partes 1 e 2 (s02e22 e s02e23). Exibido em 13 e 20/5/2010
Escrito por Jeff Pinkner, J. H. Wyman e Akiva Goldsman. Roteiro de Akiva Goldsman.

Mais uma season finale, mais uma virada radical e original na série. Em Over There somos finalmente apresentados ao outros lado e conhecemos personagens chaves na história da série: “Walternativo”, “Bolívia”, Lincoln Lee e Elizabeth Bishop e ainda temos a volta de William Bell e matamos a saudade de Charlie Francis (com o Charlie Francis do outro universo). Literalmente um novo universo se abre para a série quando acompanhamos Olivia, Walter e Bell tentando trazer Peter de volta para o nosso mundo. Ao final do episódio, uma troca de identidades abre o caminho pra terceira temporada da série – que parecia impossível, mas conseguiu superar este fantástico segundo ano. (Paulo Serpa Antunes)

Fringe - Entrada
Entrada (s03e08). Exibido em 02/12/2012.
Escrito por Jeff Pinkner e J.H. Wyman. Dirigido por Brad Anderson.

O 8° episódio da 3ª temporada de Fringe não poderia ficar de fora do Top 10 da série. Em Entrada (o meu episódio favorito), pela primeira vez vimos os acontecimentos de ambos os universos, o Azul e o Vermelho, em um mesmo episódio. E que acontecimentos. Em sequências de tirar o fôlego, Peter tapado desmascarou Bolivia, que acabou fugindo para o lado vermelho; enquanto que Olívia, com aquela ajudinha amiga de Broyles, conseguiu retornar para casa. Tenho certeza que Entrada ocupa um lugarzinho bem especial no coração dos fãs. Curiosidade: foi esse o episódio que Anna Torv e John Noble escolheram para submeter ao 63° Emmy, mas o final dessa história – INJUSTISSÍMA, diga-se de passagem, todo mundo já conhece. (Mariela Assmann)

Fringe - Marionette
Marionette (s03e09). Exibido em 9/12/2010
Escrito por Monica Breen e Alison Schapker. Dirigido por Joe Chappelle.

Marionette é o primeiro episódio após o fim do arco da troca das duas Olívias. Na época lamentei que encerraram esta história muito cedo – porque aquilo era bom demais! Mas Olivia está de volta ao trabalho e o fringe event da semana é provocado por uma espécie de doutor Frankenstein, que tenta trazer de volta a vida uma bailarina suicida com pedaços de corpos de outras pessoas. Mas existem coisas, como a morte, que não podem ser consertadas – e aparantemente a relação de Olivia e Peter é outra delas. “Como você não pôde ver isso? Agora ela está em qualquer lugar. Ela está na minha casa, meu trabalho, minha cama, e eu não quero vestir mais minhas roupas e não quero mais morar em meu apartamento, e não quero estar com você”. O desabafo de Olivia ao final do episódio parte o coração do telespectador. Fringe ultrapassa a barreira da sci fi. Agora Fringe é um drama, e dos mais comoventes. (Paulo Serpa Antunes)

Fringe - Subject 13
Subject 13 (s03e15). Exibido em 25/02/2011.
Escrito por Jeff Pinkner, J.H. Wyman e Akiva Goldsman e dirigido por Frederick E. O. Toye.

Cá entre nós, existe episódio mais fofo que Subject 13? Os roteiristas de Fringe, contentes com a repercussão positiva após a exibição de Peter, resolveram retornar para o ano de 1985 e nos mostrar as tentativas de Walter e Elizabeth de “devolver” o garotinho Peter para o lado vermelho. E a chave para o plano dar certo eram as habilidades de um certo Sujeito 13, a fofíssima Olivia Dunhan. Os plots centrais do episódio foram a tentativa de Peter de se adaptar à nova realidade, bem como a luta da pequena Olivia contra o padastro abusivo e para controlar os poderes obtidos através do tratamento com Cortexiphan. E, juntas, as crianças aprendem, em um campo de tulipas brancas, a lidar com seus problemas, ainda que temporariamente. Uma deliciosa viagem a 1985, em um dos melhores episódios de Fringe. (Mariela Assmann)

Fringe - Letters of Transit
Letters of Transit (s04e19). Exibido em 20/04/2012.
Escrito por Jeff Pinkner, J.H. Wyman e Akiva Goldsman. Dirigido por Joe Chappelle.

O 19° episódio da 4ª temporada de Fringe não poderia ficar de fora dessa lista. Isso porque foi nesse episódio que os roteiristas nos apresentaram a realidade da fabulosa quinta temporada. Uma grande brincadeira, que se revelou vital para a compreensão da temporada de encerramento da série e do destino dos nossos queridos personagens. Mais que isso, o episódio foi grandioso por mostrar, mais uma vez, a capacidade de Fringe de se reinventar, dar reviravoltas e, ainda assim, atar praticamente todas as pontas soltas. Enfim, uma deliciosa viagem à 2036, e a um universo completamente remodelado que desejo, sinceramente, não ter que encarar no futuro. (Mariela Assmann)

Ficou algum episódio marcante de fora? Qual destes é o teu favorito? Deixe sua opinião na área de comentários.

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