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Os episódios inspirados em folclores e lendas urbanas que são inesquecíveis…
22/08/2013, 11:01. Redação TeleSéries
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Como a gente cansou de aprender na escola, Folclore vem do inglês Folklore (“folk” significa “povo”, “lore” é “conhecimento” na língua inglesa) e é comemorado hoje, 22 de agosto, aqui no Brasil. Segundo o dicionário Michaelis, Folclore pode ser definido como “costumes tradicionais, crenças, superstições, cantos, festas, indumentárias, lendas, artes, etc., conservados no seio de um povo.” No Brasil, o Sítio do Picapau Amarelo, da literatura de Monteiro Lobato e que teve algumas versões televisivas, é, provavelmente, o maior exemplo de folclore na TV. A Mula-Sem-Cabeça, o Curupira, a Caipora, o Saci, dentre tantos outros personagens, intrigam crianças há quase cem anos – o primeiro livro foi lançado em 1920 e a primeira série, em 1952, na TV Tupi.
Mas não é apenas em terra brasileira que folclores e lendas urbanas dão o que falar. Americanos, europeus e asiáticos também contam muitas histórias sobre seres fantásticos que encantam – ou assustam – pessoas há gerações. Vampiros e lobisomens, por exemplo, são algumas das figuras mais famosas do folclore europeu e dizem que foi exatamente daí que o escritor Bram Stoker tirou inspiração para criar o lendário Dracula .
Embora cada lenda tenha uma origem específica, folclores são, mesmo, universais. E nem precisa sair do sofá para constatar isso. Todo aficionado por séries já deve ter visto, pelo menos, um episódio baseado em algum dito popular. O folclore é um prato cheio (de enredos e inspirações) para os roteiristas dos seriados – principalmente os sobrenaturais.
Pensando nisso, o TeleSéries perguntou a alguns de seus colaboradores quais os episódios inspirados em alguma lenda que mais lhe marcou – porque todo mundo aqui gosta de um “causo” extravagante! Os escolhidos, vocês conferem abaixo.
Supernatural (Arthur Barbosa)
Não poderia faltar nesta lista a série Supernatural, afinal, Sam e Dean caçaram milhares de seres sobrenaturais desde a sua estreia. Muitas lendas foram abordadas e existem duas bastante conhecidas entre os fãs. Logo no episódio piloto da série, conhecemos o caso da Mulher de Branco (Woman in White), que anda perambulando pelas estradas e acaba atacando os homens infiéis, vestida sobre um vestido branco. Sam e Dean vão à procura de seu pai que anda sumido e acabam parando na cidade de Jericó, onde essa jovem morreu. “Nunca poderei voltar para casa”, dizia ela ao chegar junto de sua vítima a sua casa. Isso se deve ao fato de que a jovem tinha medo de enfrentar os seus próprios filhos, que acabaram sendo assassinados pela sua mãe na banheira, onde morreram afogados. Essa lenda existe em muitos lugares, tanto nos Estados Unidos como no México (onde a lenda nasceu), com várias mulheres diferentes, mas tendo como base a mesma história. Então se aparecer uma mulher no meio da estrada em sua viagem, por favor, não deem carona, pois sua morte poderá ser fatal.
Outro episódio abordado em Supernatural bastante interessante e que traz uma lenda urbana bem conhecida entre todos nós é o da Bloody Mary (s01e05). Uma das lendas mais famosas nos Estados Unidos e que você já deve ter brincado disso quando era criança. A lenda relata a história de uma mulher, na cidade de Ohio, e que arranca os olhos de sua vítima em um banheiro. Ao dizer o nome Bloody Mary, três vezes na frente de um espelho (onde a bruxa fica presa), na maioria das vezes, em especial, o do banheiro, ela aparece e ataca a vítima que falou as palavrinhas mágicas. Mas a quem se engane, pois a Mary ataca não somente a pessoa quem a chamou, mas, principalmente, aquela que guarda um grande segredo, onde começam a sair lágrimas de sangue de seus olhos e depois são arrancados por ela. Se você fizer esta brincadeira, vai correr o risco de ter os olhos arrancados… Então não faça isto em sua casa!
Grimm (Gabriela Pagano)
O episódio de Halloween da segunda temporada de Grimm foi bastante anunciado – e, na minha opinião pessoal e pelo que ouvi falar por aí, entre os fãs, fez jus a todo esse “estardalhaço”. Primeiro, porque o Monroe deu um show à parte! A casa dele parecia um parque de diversões temático – no caso, em plena Noite do Terror – e deu vontade de atravessar a tela e entrar ali. Mas a verdade mesmo é que quem roubou a cena foi a Mulher de Branco (aquela mesma que inspirou um episódio de Supernatural). Como a lenda tem origem em países de língua espanhola, eles escalaram uma atriz mexicana para interpretar uma detetive atrás da Mulher de Branco – era a Kate del Castillo, de Weeds. O episódio recebeu o título de La Llorona (s02e09), como a lenda é conhecida em espanhol, e, na ocasião, até a Juliette saiu falando castelhano (a atriz, Bistie Tulloch, morou na Espanha e na Argentina). Basicamente, de tempo em tempo, a Mulher de Branco, que vagava pela noite chorando a morte dos filhos (quem ela havia assassinado, tendo, então, se suicidado em seguida) sequestrava crianças de determinadas cidades – ela estava percorrendo os Estados Unidos inteiro – e as matava afogada. A detetive interpretada pela Castillo vinha a perseguindo há anos, tentando detê-la. É claro que justamente em Portland, na cidade do Grimm Nick Burkhardt, é que essa tarefa foi finalmente cumprida – e teve até cena de luta no mar. Uma coisa épica! E um dos episódios mais memoráveis da série, que, diga-se de passagem, é muito boa.
True Blood (Rafael Melita)
Em se falando de folclore, um seriado que procura introduzir, não só seres fantásticos como vampiros e lobisomens, mas também lendas dos folclores, é o seriado True Blood, que na segunda temporada aborda os seres místicos chamados de Menades, que são criaturas antigas que cultuavam o Deus Dionísio, Deus do vinho e das orgias. Esses seres assumem a forma de mulheres e são imortais, além de terem o poder de controlar as emoções humanas. Ligadas à terra, quando canalizam sua energia se transformam em criaturas ferozes com garras capazes de mutilar ou envenenar. O grande desejo das Menades é poder encontrar o receptáculo perfeito para a ressurreição de seu Deus e um meio para a realização é através do sexo. As Menades, representada no seriado por Maryann (Michelle Forbes), são fãs de orgias e provocam orgias em massa. Os habitantes da pacata cidade de Bom Temps acabam virando escravos sexuais. Ela exerce seu poder místico sobre os eles, transformando a cidade no palco de uma grande orgia regada a sexo, embriaguez e autoflagelação (coitada da Tara), e decide que Sam Merlot (Sam Trammell) por causa da sua capacidade de se transformar em animais é o perfeito sacrifício para o seu Deus Baco, mas consegue ser impedida por Sookie (Anna Paquin) e o vampiro Bill (Stephen Moyer). E por incrível que pareça, como cumprimento de sua missão, seu grande desejo é morrer, o que acaba sendo o seu destino final.
American Horror Story (Felipe Ameno)
Um açougueiro de Chicago, por volta de 1893, é dado como morto mesmo depois do seu corpo nunca ter sido encontrado. Ele usava uma máscara de cabeça de porco e grunhia durante o abate para parecer um deles. Um belo dia escorregou e os porcos o partiram no meio. Pouco tempo depois, seus ex-clientes começaram a aparecer mortos, sem as vísceras, pele e de cabeça para baixo, drenados na banheira como os porcos de seu açougue. Diz a lenda que, se alguém disser na frente do espelho do banheiro “Here Piggy, Pig Pig”, ele volta do matadouro para pegar quem o invocou. Essa lenda urbana é abordada no sexto episódio da primeira temporada de American Horror Story, quando o psicólogo Ben (Dylan McDermott) começa a tratar um novo paciente, Derek (uma participação ilustríssima de Eric Stonestreet, o Cameron de Modern Family). Ele acredita e tem medo de toda as lendas urbanas existente e em especial a do Homem Porco. O tratamento não tem uma boa evolução e o desfecho é o mais tragicômico existente: quando finalmente toma coragem para enfrentar seu medo, Derek é assassinado por um ladrão que está escondido em seu banheiro.
iCarly (Sarah Alcântara)
Pé Grande, um ser peludo, encontrado em regiões frias dos Estados Unidos, e claro com o pé grande! Essa lenda existe há bastante tempo nas terras do tio Sam, mas foi em 1951 que ganhou notoriedade mundial, quando um alpinista da Inglaterra fotografou, na cordilheira Gauri Sankar, no Himalaia, pegadas do “animal” grande. Houve tantas provas da existência dele, como vídeos pouco nítidos, que até surgiu nos Estados Unidos uma associação para pesquisar sobre a criatura peluda, a BFRA (Bigfoot Field Researchers Association). Porém ,um jovem estadunidense afirmou que o pé grande não existe, e disse que sua mãe se vestia uma fantasia peluda para assustar turistas. Com tantas controvérsias, há quem não acredite nessa lenda, e também quem acredite convictamente.
Há tanta falação sobre isso, que o Pé Grande sempre é lembrado na TV norte-americana e não podia deixar de ser lembrado em um seriado. A famosa série de comédia infanto-juvenil da Nickelodeon, iCarly, não esqueceu de recordar essa lenda. No episódio chamado de iBelieve in Bigfoot (s03e16), a turma de iCarly parte rumo a uma expedição na floresta, em um trailer, acompanhado de um especialista no assunto da criatura peluda, para gravar uma matéria para o iCarly. Depois a turminha descobre que, na realidade, o especialista se vestia de Pé Grande e só queria se auto promover. Mesmo no final do episódio, Carly, Sam, Freddie e Spencer vão para a floresta, e quando voltam, seu trailer já não está mais no local. A história se encerra com ar de mistério, com o veículo em movimento e com um som vindo de dentro dele parecido com de um urso, um animal gigante.
Chaves e Chapolin (Maísa França)
Chaves – O Velho do Saco
Se quando criança você nunca ouviu de sua mãe “vem logo pra dentro senão o Velho do Saco vai te pegar” ou você não teve infância, ou você não sabe o que é adrenalina! Brincadeiras à parte, a lenda d’O Velho do Saco remonta do século XII e tem suas origens na Dinamarca. No início, a lenda contava a história de um velho que abusava sexualmente de crianças que eram deixadas para fora de suas casas, mas, ao chegar na América, a história tomou outro rumo e, desde então, O Velho do Saco é um homem que pega as crianças desobedientes que, geralmente, estão brincando sozinha nas ruas. No episódio de Chaves intitulado O Velho do Saco, D. Florinda diz para o Quico que ele está proibido de ir na rua e que se ele a desobedecer, O Homem do Saco virá pegá-lo. A confusão começa quando Seu Madruga arruma um emprego e tem que andar com um saco por aí… “Chapéééu, sapaaato ou roooupa usada, quem teeeem?”
Chapolin – O Abominável Homem das Neves
Considerado parente do Pé-Grande (Bigfoot), O Abominável Homem das Neves, ou Ieti, é uma criatura que, supostamente, vive no Himalaia e tem dois metros de altura. Segunda a lenda, O Abominável Homem das Neves é fruto do casamento de um rei macaco com uma ogra. Até hoje não há uma prova concreta de ele existe, mas o governo do Nepal declarou, em 1961, a existência dessa criatura. No episódio de Chapolin que leva o nome da criatura, um casal de pesquisadores se alojam em uma cabana e lembram da lenda d’ O Abominável Homem das Neves. Como em todo episódio da série, a história fica mais engraçada com a chegada do Chapolin. A caracterização da criatura é pra morrer de rir e o melhor trocadilho de Chapolin nesse episódio é o simples “Abominével Homem das Naves”
Sítio do Picapau Amarelo (Cinthia Quadrado)
O Sítio do Picapau Amarelo já nos contou as mais diversas histórias que envolvem personagens folclóricos inesquecíveis, como a Cuca e o Saci. Quem nunca se pegou imaginando o Saci fazendo tranças no rabo dos cavalos ou sentiu medo da Cuca? Nas histórias contadas por Tia Nastácia, o Saci é um menino sapeca que tem uma perna só e usa um gorro e uma roupa vermelha. Ele se aventura pela mata, assusta viajantes, esconde objetos, mas nunca por maldade, só por brincadeira. Já a Cuca é representada por uma velha, com cabeça de jacaré e voz assustadora. Segundo a lenda, a Cuca pega todas as crianças que não obedecem à seus pais. Vale lembrar também da lenda da Mula sem Cabeça: uma mulher que tentou seduzir um padre e recebeu a maldição de vagar pela noite como Mula sem Cabeça. Ela também é conhecida como “mulher do padre”, nas brincadeiras infantis. A história teve várias adaptações para a TV (na TV Tupi, Bandeirantes, Cultura, Globo e no canal Futura). E, além destes personagens, o Sítio do Picapau Amarelo mostrou as lendas do Curupira, da Iara, do Lobisomem, dentre outras figuras que fazem parte do folclore brasileiro.
A gente quer saber qual é o seu episódio, inspirado em alguma lenda urbana, preferido!
Conhecidos na “telinha”, eles já passaram pela Broadway…
19/08/2013, 12:02. Gabriela Pagano
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Quebre a perna! Merda! Não, não estou estressada com ninguém. Nem irritada porque é segunda-feira. É que hoje, dia 19 de agosto, é Dia do Artista de Teatro. E essas “expressões” nenhum pouco educadas (fora do contexto) significam “boa sorte” para eles, os artistas de teatro.
Não se sabe quando ou como o teatro teve origem, mas é certo que isso aconteceu ainda na Antiguidade. O primeiro ator reconhecido como tal foi Téspis, da Grécia Antiga. É que o teatro grego surgiu como forma de celebrar Dionísio, o deus do vinho, do entusiasmo, da fertilidade e do teatro. A celebração religiosa era composta por rituais sagrados, procissões e recitações e podiam durar até dias. Certa vez, Téspis surpreendeu a todos ao vestir uma máscara humana e dizer, sobre o tablado em praça pública, “Eu sou Dionísio”, deixando todos atônitos por se colocar no lugar de um deus. Desde então, ele é considerado o primeiro ator da história do teatro ocidental.
De lá para cá, o teatro evoluiu bastante e, cada vez mais, apresenta produções grandiosas, feitas para agradar e surpreender os mais variados gostos e exigências. Mas se existe um lugar almejado por todos aqueles que querem viver das artes cênicas, esse lugar é a Broadway. Localizada em Nova Iorque, nos Estados Unidos, a avenida é composta por várias casas de apresentação e por lá passaram e passam grandes estrelas do cinema e da TV – e muitas daqueles que, um dia, serão astros televisivos estão lá nesse momento. O Teatro da Broadway é considerado o mais elevado nível de se fazer teatro na línguia inglesa.
Não por acaso, atores como Zachary Levi, Zachary Quinto e Sarah Jessica Parker podem ser encontrados em um único endereço: atravessando a movimentada Times Square… logo ali na BROADWAY! Quer saber mais sobre essa história? Confira nossa programação de artistas de TV que são, também, artistas de teatro. A apresentação aqui é única, mas é gratuita… E inesquecível.
Atualmente na Broadway
Zachary Levi
Zachary Levi é um nerd bonitão que conquistou admiradores no mundo inteiro depois de protagonizar a série Chuck, extinta em 2012. O que algumas pessoas desconhecem é que um dos passatempos preferidos do ator de 32 anos e dono do site The Nerd Machine – além de jogar videogames – é cantar. Ele já gravou uma participação na música Terrified, da cantora Katherine McPhee (a Karen, de Smash), e ainda dublou e soltou a voz no filme da Disney Enrolados (Tangled), ao lado de Mandy Moore. A estreia na Broadway aconteceu em junho de 2013, com a peça First Date. Na história, Aaron (Levi) tem um primeiro encontro com Casey (Krysta Rodriguez, de Smash) e tudo o que poderia dar errado acontece nesse jantar.
Para quem está nos Estados Unidos, a comédia musical tem 1h30 de duração, é encenada diariamente (menos às segundas-feiras) no Longacre Theatre e os ingressos custam a partir de 35 dólares.
Zachary Quinto
Definitivamente, os Zac’s invadiram a Broadway. O ator de American Horror Story, também conhecido pelo trabalho em Heroes, subirá aos palcos da Broadway, em breve, para encenar o drama The Glass Menagerie – nem só de musicais vive a rua artística. Na história, Amanda (Cherry Jones, da série Awake) é uma mulher amargurada que sonha que o filho, Tom (Quinto), encontre o marido perfeito para sua filha, Laura (Celia Keenan-Bolger), uma menina tímida e com deficiência física. A peça, originalmente, foi escrita pelo vencedor do Pulitzer Tennessee Williams, em 1944, e já teve diversas montagens.
Quinto, que atualmente trabalha na divulgação do filme Além da Escuridão – Star Trek namorou, por mais de um ano, o ator Jonathan Groff, o Jesse St. James de Glee e veterano da Broadway. Zachary ainda não foi confirmado na nova temporada de American Horror Story, subintitulada Coven.
Por isso, quem quiser pegar um avião para vê-lo em breve (muito amor!): o espetáculo The Glass Menagerie estreia no dia 5 de setembro, no Booth Theatre, e os ingressos mais baratos custam 77 dólares.
Vanessa Williams
Vanessa Williams tem um currículo tão extenso na televisão que chega a cansar os dedos de tanto digitar. 666 Park Avenue, Desperate Housewives, Ugly Betty e South Beach são alguns exemplos de séries em que a atriz já apareceu. Além das artes cênicas, Williams é cantora – e já lançou mais de dez álbuns! Por isso, nos palcos da Broadway, ela deve se sentir em casa. Ela esteve em O Beijo da Mulher-Aranha, de 1994, e foi indicada ao Prêmio Tony, o Oscar do teatro, por Into the Woods, de 2002. Agora, ela está em cartaz com The Trip to Bountiful. O espetáculo não é um musical, trata-se de um drama, e é baseado no filme de 1985 de Peter Mastersone.
Os ingressos custam a partir de 37 dólares e a encenação acontece todos os dias, menos às segundas, no Stephen Sondheim Theatre, com 2h20 de duração.
Mary-Louise Parker
Na série Weeds, Mary-Louise Parker vende maconha para os vizinho para poder sustentar os filhos. Na vida real, a atriz parece também não medir esforços para “dar conta do recado”. Parker estrela a peça dramática The Snow Geese. Assim como sua personagem na série do canal Showtime, o papel de Parker no teatro é uma viúva, que perdeu o marido na Primeira Guerra Mundial. Agora, Elizabeth precisa restabelecer a vida na companhia de seus dois filhos.
Essa não é a primeira vez que a atriz pisa nos palcos da Broadway, não. Ela participa de peças por lá desde os anos 1990 e, em 2001, até ganhou o prêmio Tony por seu trabalho na montagem Proof.
The Snow Geese estreia no dia 1 de outubro, no Samuel J Friedman Theatre. Informações sobre os preços ainda não foram divulgadas.
Sarah Jessica Parker
Quem aqui assistiu Sex and the City, na HBO, e nunca sonhou em cruzar os caminhos de Carrie Bradshaw? Isso, talvez, não seja possível, mas quem quiser ver a intérprete da fashionista, Sarah Jessica Parker, mais de pertinho, anota aí: a atriz vai estar, a partir de outubro, na peça THE COMMONS OF PENSACOLA, ao lado de Blythe Danner (Up All Night, Will & Grace).
Judith (Danner) é uma mulher que se vê obrigada a deixar a vida de luxo para trás depois que um esquema do marido, um executivo da Wall Street, vai parar na capa dos jornais. Quando Judith recebe a visita da filha Becca (Jessica Parker) e do namorado cineasta dela, as verdadeiras motivações de todos são colocadas em questão. Judith vive, agora, em Pensacola, na Florida, e o futuro da família é incerto.
A peça estreia no dia 22 de outubro, no Manhattan Theatre Club. Preços ainda não foram informados.
Essa não é a primeira vez da ex-Carrie no teatro. Sarah começou a carreira nos palcos e um de seus primeiros trabalhos foi justamente na Broadway, no musical Annie (1977-1981) – inicialmente, com um papel pequeno, até que, depois, substituiu a protagonista da montagem no papel da jovem órfã.
Debra Messing
Aos 45 anos, a cabeleira ruiva de Debra Messing já encantou telespectadores pelos mais variados programas e canais. Pode ter sido como a Julia Houston, em Smash, ou como Grace Adler, de Will & Grace. Ou pode ter sido, ainda, como qualquer outra personagem, que são tantas.
Mas, em 2014, os fãs de Messing vão poder ver a atriz como Rosemary, uma mulher irlandesa, em OUTSIDE MULLINGAR. Rosemary é vizinha de Anthony (Brían F. O’Byrne), um homem tímido e acostumado à fazenda. Ela está decidida a viver um romance com ele, mas, para isso, terá que enfrentar sua família e a família do moço, que não vivem exatamente em paz. O final promete romance e poesia, como uma típica história irlandesa.
OUTSIDE MULLINGAR estreia no dia 2 de janeiro, no Samuel J Friedman Theatre. Os preços ainda não foram divulgados.
Já estiveram na Broadway
Lee Pace
Muita gente ainda está de “luto” desde que a série Pushing Daisies, que ele protagonizava, foi cancelada em 2009. Os dedos mágicos de Ned (Pace) traziam de volta à vida não só os personagens e morangos da série, como também tocaram o coração de espectadores no mundo inteiro. Lee Pace, desde então, engatou carreira no cinema, tendo participado dos famosos A Saga Crepúsculo e O Hobbit.
Mas os fãs já puderam conferir o talento desse ator de 34 anos e 1.91 metros de altura de perto. Em 2011, ele esteve na peça The Normal Heart, em que seu personagem, Bruce Niles, era um banqueiro e gay assumido, que se tornava ativista. Na mesma peça, outro conhecido das séries e também estreante na Broadway, Jim Parsons (o Sheldon de The Big Bang Theory), interpretou Tommy Boatwright, outro ativista gay. O cenário era uma Nova Iorque que testemunhava o crescimento da AIDS entre sua população, na década de 1980. A produção ganhou o prêmio Tony como melhor remontagem de uma peça.
Quem não foi à Broadway poderá conferir a história na TV em breve. Ryan Murphy (Glee) fechou acordo com a HBO e trabalha em um telefilme de The Normal Heart. Parsons vai reprisar seu personagem na TV, enquanto Pace será substituído por Taylor Kitsch (Friday Night Lights). Julia Roberts, Matt Bomer (The White Collar) e Alec Baldwin (30 Rock) são algumas das adições ao projeto. Murphy, inicialmente, planejava lançar o filme nos cinemas, mas não encontrou apoio de nenhum estúdio.
Katie Holmes
Na televisão, ela será sempre lembrada como a Joey Potter, de Dawson’s Creek, em que participou entre 1998 e 2003. Para muitos, ela é, ainda, a ex-mulher de Tom Cruise. Na Broadway, Katie Holmes também é uma “nem tão velha” conhecida. A estreia da atriz nos palcos aconteceu em 2008, com a peça All My Sons, uma remontagem da produção dramática de 1947 escrita por Arthur Miller. Na época, Holmes divergiu a crítica sobre seu trabalho. Quatro anos mais tarde, em 2012, ela retornou à Broadway, dessa vez, em uma comédia. Dead Accounts durou pouco: ficou menos de três meses em cartaz, devido à escassez de público. A peça girava em torno de um família problemática e um roubo de 27 milhões de dólares por um de seus integrantes, o filho mais velho. Holmes era Lorna, uma das filhas.
Lea Michele
Lea Michele cresceu nos camarins da Broadway. Com apenas oito anos de idade, ela estreou na peça Les Misérables (que tem o mesmo enredo do filme indicado ao Oscar em 2013). Na peça, ela dava vida à jovem Cosette, papel de Isabelle Allen (e Amanda Seyfried, na fase adulta) na versão cinematográfica. Depois, em 1998, Lea esteve em Ragtime. Em 2006, ela participou da remontagem de Um Violinista no Telhado (Fiddler on the Roof). A peça original, de 1964, foi uma das que ficaram mais tempo em cartaz na famosa rua. No mesmo ano de 2006, Lea estrelou a peça Spring Awakening e foi indicada a prêmios. A peça, que narrava as descobertas sexuais na adolescência, era co-protagonizada por Jonathan Gross, com quem Lea trabalharia mais tarde na série Glee.
A série da Fox, que terá sua última temporada esse ano, devido à morte prematura do ator Cory Monteith, deve virar um musical na Broadway. Segundo o presidente da 20th Century Fox, Gary Newman, o projeto vinha sendo discutido desde 2011 e, agora, deve sair da gaveta.
Kevin Bacon
Muito antes de perseguir o serial killer Joe Carroll, na série The Following, da Fox, Kevin Bacon já buscava a carreira de ator nas proximidades da Broadway. Ele foi aluno da escola Circle in the Square Theater, situada na famosa rua, e estreou nos palcos da Broadway com a peça Slab Boys, em 1983, ao lado de Sean Penn e Val Kilmer. Bacon arrancou elogios da crítica, na época. Mesmo assim, ele só retornou aos palcos quase vinte anos depois, em 2002, para estrelar An Almost Holy Picture. É que nesse meio tempo, mais especificamente em 1984, apenas um ano depois da estreia no teatro, ele ganhou fama mundial ao estrelar o filme musical Footloose.
Você sabia que o tenso Ryan Hardy, de The Following, tinha um lado mais, digamos, descontraído?
Patrick Wilson
Na televisão, Patrick Wilson é mais conhecido por protagonizar A Gifted Man, série médica-espiritual que ficou no ar entre 2011 e 2012 na americana CBS. O seriado, no entanto, não atraiu público e foi cancelado logo na primeira temporada. Na TV, ele ainda participou de alguns episódios de Girls, na HBO. Mas Patrick Wilson é um ator aclamadíssimo… Na Broadway! Por lá, ele já esteve em diversas montagens, tanto na Broadway, quanto na chamada Off-Broadway (teatros próximos à Broadway, mas com capacidade de público menor). A estreia foi em 1999, com The Gershwins’ Fascinating Rhythm. Desde então, ele esteve em histórias populares, como Romeu e Julieta, Dreamgirls, Oklahoma e, mais recentemente, em All My Sons (de 2008, ao lado de Katie Holme). No cinema, ele é conhecido por trabalhar em filmes de terror, mas tem um trabalho marcante em O Fantasma da Ópera, que estrelou ao lado de Emmy Rossum (da série Shameless) – e arrepiou ao soltar a voz.
Lauren Graham
Que Lauren Graham é uma mulher de muitos talentos, ninguém duvida. Depois de encantar espectadores como a simpática Lorelai, de Gilmore Girls, ela encontrou uma folga nas artes cênicas – e das gravações de Parenthood – e até lançou um livro, Someday, Someday, Maybe, que deve virar série na CW em um futuro próximo. Pensa que os palcos da Broadway ficariam longes da atriz de 46 anos? É claro que não.
Em 2009, ela soltou a voz por lá, quando estreou na remontagem de Guys and Dolls, uma das peças mais famosas da Broadway, cuja montagem original se deu em 1950. A peça narrava a história do submundo de Nova Iorque, em que as ruais estavam cheias de gângster e apostadores. Graham era Miss Adelaide, uma cantora de um clube noturno que estava decidida a se casar com Nathan, um apostador. A peça também tem uma versão cinematográfica que, no Brasil, recebeu o nome de Eles e Elas. O filme, lançado em 1955, tinha Frank Sinatra e Marlon Brando como protagonistas. Brando era um viciado em apostas, chamado Sky Masterson, que desafia Nathan (Sinatra) a levar a fanática religiosa Sarah até Havana, para um jantar a dois.
A versão com a talentosa Graham, você confere abaixo:
Eu bem que gostaria de um passagem para Nova Iorque! E você?
Por onde anda o elenco de ‘The O.C.’?
05/08/2013, 16:39. Mirele Ribeiro
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Já se passaram 10 anos desde que The O.C. foi ao ar pela primeira vez, nos Estados Unidos. A produção estreou em 05 de Agosto de 2003 e permaneceu no ar até 22 de Fevereiro de 2007 se tornando uma das séries teens mais queridas dos últimos tempos.
No paraíso de Orange County uma turma de jovens amigos lidam com descobertas, amores, decepções, enfrentam seus dilemas, escolhas e consequências. Passeando entre o drama e a comédia, The O.C. ganhou espaço no coração de muitos fãs pelo mundo e transformou seus atores em astros que estampavam todas as revistas teens da época. Mas e agora, 10 anos depois, o que será que fazem atualmente os atores de The O.C.?
Benjamin McKenzie
Em The O.C., Ben McKenzie era o desajustado Ryan Atwood que apesar de querer levar uma vida normal, acabava sempre metido em encrencas; foi adotado pelos Cohen e viveu um romance épico com Marissa Cooper. Depois do final de The O.C., McKenzie atuou no filme 88 Minutos em 2007 e esteve no ar, nos últimos cinco anos, na pele do policial Ben Sherman na série Southland. A atração policial foi recentemente cancelada pela TNT e não volta para uma sexta temporada. Mas McKenzie não deixará as telinhas. O ator já tem contrato fechado com a CBS para estrelar o novo drama jurídico da emissora, intitulado The Advocates, no qual McKenzie interpretará um ex-presidiário defensor de vítimas.
Mischa Barton
Quando viveu a sensível e problemática Marissa Cooper em The O.C. , Mischa Barton tinha apenas 17 anos e se tornou estrela rapidamente. Sua personagem morreu no final da terceira temporada deixando os fãs chocados. Nos últimos anos ela tem aparecido por polêmicas, tais como ter sido internada numa clinica psiquiátrica e ter problemas com bebidas. Depois que deixou The O.C., Mischa se dedicou a estudar teatro em Londres e gravou filmes independentes. Ela atuou na série de curta duração The Beautiful Life em 2009 e fez uma participação na série Law &Order: Special Victims Unit no ano de 2010. Ressurge agora no filme de terror A Resurrection.
Adam Brody
Adam Brody viveu em The O.C. o nerd Seth Cohen que formava com Summer o casal mais fofo, atrapalhado e querido do universo televisivo adolescente. Quando o seriado acabou, Adam participou de filmes como Garota Infernal (2009), Pânico 4 (2011), The Oranges (2011) e Procura-se um amigo para o fim do mundo (2012). Adam também retornou para as telinhas, só em 2013 ele já participou das séries House of Lies e Burning Love. No cinema, ele está esse ano nos filmes Welcome to the Jungle e Lovelace com estreia prevista para 30 de Agosto no Brasil.
Rachel Bilson
A personagem de Rachel era Summer, a garota mimada e superficial que todos deveriam odiar, mas por fim, todos a amavam. A atriz que disse, recentemente, se arrepender de seu comportamento imaturo na época de The O.C., não perdeu mais o destaque que ganhou enquanto interpretava Summer depois do fim do seriado e, de lá pra cá, esteve em filmes como Jumper (2008) e A vida acontece (2011); e participou das séries Chuck e How I Met Your Mother. É, atualmente, a Dra. Zoe Hart protagonista da série Hart of Dixie da CW, renovada para a terceira temporada.
Peter Gallagher
Peter era o advogado Sandy Cohen, o bom pai e marido compreensivo. Quando The O.C. chegou ao fim, Peter esteve nas séries Californication e Rescue Me. Ele emendou uma participação na outra e nos últimos anos apareceu em How I Met Your Mother e também Whitney. Desde 2010, Peter interpreta Artur Campbell em Covert Affairs, serie da USA Network renovada para a quarta temporada.
Kelly Rowan
Kelly foi Kirsten, a elegante matriarca da família Cohen em The O.C. Após o seriado adolescente, a atriz teve uma filha com o bilionário David Thomson com quem não chegou a se casar. Kelly participou das séries CSI: Miamie Flashpoint e, desde 2012, interpreta Natalie Vincent na série Perception da TNT.
Melinda Clarke
No seriado The O.C., Melinda Clarke era a implacável Julie Cooper. Depois do drama teen, Melinda teve participações regulares nas séries CSI: Crime Scene Investigation, Entourage, The Vampire Diaries e Vegas. Desde 2010, é a vilã Amanda na série Nikita da CW que já está com a quarta temporada garantida.
Tate Donovan
O papel de Donovan em The O.C. era do inseguro Jimmy Cooper. Donovan deixou de pertencer ao elenco regular da série antes do seu final, e já em 2007 estava na série Damages, vivendo Tom Shayes, papel que encenou até 2010. Em 2012, fez o filme Argo de Ben Affleck. Esse ano, o ator aparece em dois novos projetos, as séries Deception da NBC já cancelada e Hostages da CBS com estreia prevista para 23 de setembro.
Para matar as saudades de The O.C. confira a coluna Memória de Agosto.
No Dia Nacional do Selo, temos selos colecionáveis das séries de TV!
01/08/2013, 17:28. Redação TeleSéries
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Quem escreve cartas hoje em dia? Provavelmente, quase ninguém. Até não muito tempo atrás, a gente checava a “caixinha do correio”, próximo ao portão de casa, com certa frequência, na esperança de encontrar uma correspondência de alguém querido lá dentro. As cartas vinham cheias de palavras bonitas e sentimentalismo e, quando chegavam, eram como uma visita de um ente distante. Com o avanço da Internet, do e-mail e, mais recentemente, das redes sociais (que permitem quase uma convivência diária com gente a quilômetros de distância), caixa de correio virou sinônimo de conta para pagar – e aí, o ritual de olhar a caixinha fica bem menos interessante.
Para muita gente, no entanto, as cartas significam mais do que um meio de comunicação. Você sabe o que é filatelia? Um filatelista é quem estuda os selos de correspondência, podendo ou não ser um colecionador. Pois é, aquela estampa pregada na lateral dos envelopes – e que nos custam alguns centavos – não serve apenas para cobrir os gastos para que nossa correspondência chegue ao destino correto. Começou assim, é verdade. Os selos surgiram na Inglaterra, em 6 de maio de 1840, e foram criados por um membro do Parlamento inglês, Sir Rowland Hill. Eles serviam para financiar o serviço prestado – já que, até então, quem pagava pela correspondência era o destinatário, ao receber sua carta (e o número de devoluções, obviamente, era alto). No Brasil, o primeiro selo foi lançado em 1 de agosto de 1843, há exatamente 170 anos, com a série “Olho-de-boi”, já que a estampa se parecia com os olhos do animal.
Desde então, a técnica se aprimorou e os selos viraram verdadeiras obras de arte e servem para celebrar ocasiões especiais (Copa do Mundo, centenário de artistas e personalidades como Portinari e Chico Xavier, ou, até mesmo, causas sociais, como O Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, de 2011), através de blocos comemorativos, selos especiais, cartelas temáticas e por aí vai.
Nas séries de TV – sobretudo as de época -, alguns dos acontecimentos mais importantes são anunciados pelo papel de carta. Em Downton Abbey, por exemplo, que se passa no século 20, a criada Gwen (Rose Leslie) começa um curso de digitação por correspondência, decidida a se transformar em uma secretária, deixando os serviços domésticos para trás – as cartas e os selos tiveram, quem diria, importância fundamental na conquista dos direitos da mulher! Além disso, eles dão um charme saudosista à produção, convenhamos…
Já em Copper, da BBC America, que tem como cenário o final do século 19, as correspondências servem tanto para enviar convites a eventos sociais, como organizar (ou deter) uma revolta no tumultuado bairro de Five Points e até encontrar a mãe de uma das personagens (ótimo instrumento investigativo!).
Quer algo mais moderno? Pois bem… Mesmo os adesivos do GetGlue (que todo mundo ama receber cópias físicas via CORREIOS), quando fazemos check-in em alguma série, lembram os selos de carta, não?! Espera, espera… Tivemos uma ideia! E se, para comemorar os 170 anos da chegada os selos ao Brasil, a gente pudesse colecionar cartelas especiais de personagens e séries preferidas? Então, vamos propor uma brincadeira. Vamos imaginar que o personagem de uma série queira se comunicar com alguém de outro seriado. E, ao final, ainda temos selos colecionáveis para vocês. Se gostarem, nos enviem uma carta ou, melhor, deixem um comentário!
De Carrie (Sex and the City) para Carrie (The Carrie Diaries)
Do Doutor (Doctor Who) para Sherlock Holmes (Sherlock)
De Meredith Grey (Grey’s Anatomy) para Doutor Benton (ER)
De Rachel Berry (Glee) para Ivy Lynn (Smash)
De Santana Lopez (Glee) para Julie Taylor (Friday Night Lights)
De Dr. House (House) para Rick Castle (Castle)
De De: Ryan Atwood (The O.C.) para Callie Jacobs (The Fosters)
De Kate Beckett (Castle) para Temperance Brennan (Bones)
Cartelas colecionáveis
Este especial foi feito com a colaboração de Gabriela Assmann, Mariela Assmann, Carol Cadinelli, Lucas Victor, Rafael Melita, Ariel Cristina Borges, Ana Botelho e Gabriela Pagano.
Ouvir é relembrar. E relembrar é nunca esquecer.
14/07/2013, 18:43. Mariela Assmann
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Cory Monteith. Nascido e criado em Calgary, Canadá. Apenas um garoto da cidade, que em 2009 pegou o trem de Glee direto para o estrelato.
Ele desembarcou precocemente do trem, no dia 13 de julho, aos 31 anos. Mas durante o percurso, muita música, risos e lágrimas construiram um belo trajeto, e que será recordado e cantado para sempre.
Logo de cara, Cory, o interprete de Finn Hudson, participou da gravação de um número que se tornaria o hino de Glee, já que traz uma mensagem que traduz perfeitamente o espírito do seriado: não deixe de acreditar.
Impossível não se emocionar com os participantes originais do Glee club cantando a canção do Journey. Um símbolo de Glee. Por isso tanta gente se emocionou quando a canção foi novamente entoada em Sweet Dreams, o episódio que ficará marcado como sendo a última participação de Cory na série.
Irônica e lamentavelmente (e segundo consta), Don’t Stop Believing foi a primeira canção que Cory gravou, e também a última. Triste.
O grandalhão atrapalhado ficou marcado como alguém que gostava de passar seu recado através das músicas. Ele contou aos então sogros que Quinn teria um bebê dele usando (You’re) Having My baby (Paul Anka). Ele também declarou que queria Rachel pra ele usando Jessie’s Girl (Rick Springfield):
E quem não se emocionou com Finn cantando I’ll Stand By You (The Pretenders), quando ainda pensava ser o pai do bebê da Quinn? Lindinho.
Can’t Fight this Feeling (REO Speedwagon) – que foi uma das músicas do processo seletivo de Cory pro seriado – e Barely Breathing (Dunkan Sheik) ilustram perfeitamente essa característica de Finn (e mostram, especialmente a última, toda a evolução vocal de Cory):
E Hello, I Love You (The Doors) também entra nessa categoria, com Cory mandando bem em um solo bem bacana:
Isso sem contar o número fofo e lindo no qual Finn assume seu amor pelo “irmão” Kurt alardeando aos quatro ventos que o ama “Just The Way You Are“:
O pedido de perdão para Santana, depois de arrancá-la do armário e causar várias confusões na vida da bitch mais querida da televisão também veio em forma de música. E Cory teve a chance de fazer uma versão bem diferente para o clássico de Cindy Lauper, Girls Just Wanna Have Fun:
Aliás, foi esse suporte à personagens gays ou lésbicas que deu à Cory bastante visibilidade junto à comunidade LGBTT. Tanto que, ao lado de Naya Rivera, Monteith foi um dos apresentadores do 23rd GLAAD Media Awards, em 2012. Mais um exemplo de humanidade que Cory deixa como legado, ao lado da sua atuação junto aos jovens desabrigados e moradores de ruas.
Finn também acabou sendo um “porta-voz do Rock”, dentro do Glee Club. Sempre que possível, o grandão fazia números de bandas icônicas no cenário do Rock mundial.
R.E.M. foi representado, com Losing my religion:
Bon Jovi (com It’s My Life) também foi representado pelo garoto, em versão mashup (com Confessions, do Usher), na qual Cory soltou a voz:
O jogador de futebol americano também participou dos números de Somebody To Love e We Are The Champions, do antológico grupo britânico Queen:
Sing, do My Chemical Romance, foi outra música que ganhou uma versão forte e marcante com os vocais masculinos liderados por Cory:
O Van Halen entrou na dança com Jump, que ficou cheia de acrobacias:
E para quem ainda tinhas dúvidas, Cory provou que depois de quatro anos de aulas de dança, ele poderia dançar muito bem no Mashup de Bye Bye Bye (‘NSync) com I Want It That Way (Backstreet Boys):
Ainda na categoria “números em grupo”, impossível deixar de citar The Scientist (Coldplay), a música que marcou o término – definitivo – de Finchel. Carregada de sentimento, de simbolismo. De dor.
Avril Lavigne também viu Keep Holding On ganhar uma versão lindíssima e de fazer chorar, cujos vocais masculinos mais uma vez foram liderados por Cory:
E o penúltimo número de Cory em Glee foi um dueto entre Finn e Puck. Na época, Hudson estava perdido e não sabia o que fazer da vida. Depois, ele decidiu ser professor. Infelizmente, não veremos o desdobramento dessa história. Mas podemos rever quantas vezes quisermos a versão dos garotos para (You Gotta) Fight For Your Right (to Party), do Beastie Boys:
E se as músicas que Cory cantou solo ou com o grupo viverão para sempre em nossa memória, o que dizer de seus duelos com Lea Michele? Foram incontáveis, e muito, muito especiais.
Faithfully marcou como um dos duetos preferidos dos fãs. E o fato de ter começado com Finn finalmente assumindo seus sentimentos pela colega de Glee Club contribui muito para isso:
Quase todos os duetos, assim como Faithfully, foram românticos. Alguns deles leves e agradáveis, como Don’t Go Break My Heart, do Sir Elton John:
Outros, como Pretending e Last Christmas (Whan!), foram mais “pesados” e demonstraram bem a dor que era, para Finn e Rachel, estarem separados:
Aliás, a ânsia por reatar ou a alegria por estarem juntos foi tema recorrente dos duetos entre os namorados (em Glee e “na vida real”). I Just Can’t Stop Loving You (Michael Jackson) é só mais um dos exemplos disso:
O último dueto dos atores foi We’ve Got Tonight (Kenny Rogers). Uma música de amor e de, especialmente, esperança.
Em I do ficou aquele gostinho de que um dia Rachel pronunciaria as tão desejadas palavras para Finn. Que eles voltariam a ficar juntos e Finchel teria seu final feliz. Agora, isso já não é mais possível. Não há mais o amanhã.
Mas há a certeza, em nossos corações, de que Cory – aquele menino alto e desengonçado que tinha dois pés esquerdos – nunca será esquecido, seja pela sua doçura, seja pelas suas músicas.
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Lista de músicas do post:
Don’t Stop Believing – Pilot (1×01) e Sweet Dreams (4×19)
Can’t Fight this Feeling – Pilot (1×01)
It’s My life/Confessions – Vitamin D (1×06)
Keep Holding On – Throwdown (1×07)
I’ll Stand By You – Balad (1×10)
Jump – Mattress (1×12)
Hello, I Love You – Hell-O (1×14)
Jessie’s Girl – Laryngitis (1×18)
Faithfully – Journey To Regionals (1×22)
Losing My Religion – Grilled Cheesus (2×03)
Don’t Go Break My Heart – Duets (2×04)
Just The Way You Are – Furt (2×08)
A Very Glee Christmas – Last Christmas ( 2×10)
Somebody to love e Sing – Comeback (2×13)
Pretending – New York (2×22)
Girls Just Wanna Have Fun – I Kissed a Girl (3×07)
I Just Can’t Stop Loving You – Michael (3×11)
We Are The Champions – Nationals (3×21)
Barely Breathing e The Scientist – Break Up (4×04)
We’ve Got Tonight – I do (4×14)
Bye, Bye, Bye/I Want It That Way – Feud (4×16)
(You Gotta) Fight For Your Right (to Party) – Sweet Dreams (4×19)
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* Peço desculpa pela qualidade de alguns vídeos inseridos. Não achei melhor e preferi colocar esses do que deixar sem
* Agradecimentos especiais à Gabriela Assmann, que me ajudou na seleção das músicas e na coleta de informações, e ao Junior Melo, à Ariel Borges e à Júlia Berringer, que me indicaram canções.
‘3 Teresas’, um balanço da temporada
10/07/2013, 15:52. Fernando Martins Collaço
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3 Teresas, produção do canal GNT que integra um pacote ousado que trouxe o lançamento de quatro séries no intervalo de três semanas, chega nessa quarta-feira ao seu 10º episódio com um sutil sabor de que algo tem dado certo.
As agruras cotidianas da vida, tal como os contratempos dos relacionamentos amorosos, o mal estar da solidão ou a própria vida em sociedade são enfrentadas com um toque de bom humor e leveza pelas três Teresas que dão título à obra: avó, mãe e filha, as quais conduzem as linhas narrativas que se entrecruzam e são enviesadas pela cor de cada uma das gerações.
A mesma leveza que nos conduz por diferentes gerações e linhas narrativas é, de certa forma, o calcanhar de Aquiles da produção: ao optar pela resolução sutil de conflitos com um gesto ou sorriso de alguma personagem, a série acaba abafando a ânsia pelo consumo do próximo episódio por parte do telespectador, fato que acaba se dando muito mais por identificação com as personagens do que por um gancho forte propriamente dito.
Nesse aspecto a obra se aproxima de Men of a Certain Age, recente série da TNT que apresentava uma leveza saudosista logo em sua abertura e trabalhava com uma qualidade técnica perfeita, principalmente no nível da fotografia onde uma saturação de cores amenizadas dialogava diretamente com a leveza com que os três personagens principais encaravam os desafios de envelhecer, mas que também sacrificava seus ganchos narrativos em prol de um final redondo e restaurador da ordem (o que se faz necessário às vezes, mas que em demasia pode significar a perda de parte dos telespectadores menos identificados).
Em tempos onde dividimos nossa atenção com tantas distrações, uma semana de distância entre dois episódios que não são exatamente ligados por um gancho forte pode ser um pecado mortal.
Apesar disso, a série se estrutura sem se entregar ao piegas, mas uma coisa é notório: apesar de algumas quebras na orientação de Denise Fraga, a unidade do elenco é admirável e as atuações além de convincentes, não deixam de revelar a essência do núcleo familiar, tão bem ilustrado pela fala de Teté, a mais nova, porém não menos presente Teresa: “as mulheres dessa família podem até parecer loucas, mas foram educadas para fazer escolhas sábias”. Essa força que brota de mulheres que se afirmam sem a necessidade de ser a sombra de um homem, são refletidas em opiniões fortes e temperamentos conflitantes que já se tornaram a marca registrada da casa.
Tal qual as mulheres fortes que comandam a trama, a diretora-geral do canal, Daniela Mignani não pensou duas vezes ao comentar, em entrevista ao UOL, o pacote lançado pelo canal: “A gente colocou no ar uma série que não é a ideal, mas tem que fazer […] É a compreensão de que se não estatarmos (começarmos), a gente não vai chegar a lugar algum. Quantas séries foram feitas antes de The Walking Dead ou Game of Thrones? Vamos dar a cara a tapa”.
Nenhum tapa será necessário, afinal, o pacote, apesar de certos deslizes, já se mostra forte e competitivo. 3 Teresas marca presença e coloca o GNT na briga pela atenção dos telespectadores, fomentando assim cada vez mais investimentos no mercado nacional, e quem ganha com isso somos todos nós.
* * *
3 Teresas é exibida pelo GNT nas noites de quarta-feira, às 22h30, e pode ser assistida via streaming pelos site Muu.
Nesse Dia dos Namorados, aprenda a declarar seu amor com os seriados
12/06/2013, 13:27. Redação TeleSéries
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De quantas maneiras podemos expressar nossos sentimentos? Com palavras, com gestos, com surpresas… O que faz nossos corações dispararem e nossas pernas ficarem bambas? As respostas para essa pergunta podem ser bem diferentes, de acordo com a personalidade de cada um. Pois, algumas pessoas gostam de demonstrar o que sentem o tempo todo, são desinibidas e criativas; outras já preferem não se exporem, guardam seus sentimentos até não aguentarem mais e então desabafam. Há aqueles que são românticos por essência e há também os desajeitados e tantos outros tipos.
Pensando nisso o TeleSéries preparou um especial para ajudar os corações apaixonados a se declarem nesse Dia dos Namorados.
Longe de dizermos qual a forma certa ou a melhor para demonstrar seu amor, selecionamos cenas lindas de diferentes estilos de declarações para você se inspirar nesse Dia dos Namorados e se declarar do seu jeito.
Declaração Romântica: Chandler e Monica – Friends
Monica e Chandler eram amigos e se tornam um casal, sem deixarem de serem amigos. Dois companheiros que se conhecem tão bem que sabem as qualidades e os defeitos do outro e que sabem que serão felizes juntos. O apartamento de sempre e a sinceridade que lhes é peculiar. Velas. De joelhos. De mãos dadas. Entre sorrisos e lágrimas uma declaração pura. Como não se emocionar com eles? (Mirele Ribeiro)
Declaração Comovente: Castle e Kate – Castle
Com olhos marejados, voz embargada, e coração quase na mão, Castle finalmente abriu o jogo – já conhecido por Kate -, mas dessa vez ele fez da forma mais emocionante que poderia existir. É difícil ver um homem se expor assim, ficar totalmente vulnerável, e talvez seja por isso que essa declaração seja tão especial. A vontade de trazer o Castle para casa e guardá-lo em um potinho foi enorme. Até porque, quem não quer um homem trazendo café todas as manhãs para nos fazer sorrir? (Ana Botelho)
Declaração Criativa: Derek e Meredith – Grey’s Anatomy
Dizem que quando se está apaixonado, você é capaz de fazer coisas que jamais faria em seu estado normal. Estaria a paixão ligada à criatividade? Para expressar seu amor por Derek, Meredith foi criativa, foi arquiteta. Com velas montou a planta da casa que queria construir e morar com seu amado. Ainda que desconfortável e embaraçada, ela foi até o fim e, mais uma vez, abriu seu coração para Derek. Lindo! (Mirele Ribeiro)
Declaração Tradicional: Nathan e Haley – One Tree Hill
Como escolher uma cena só desse casal lindo? Juro que foi difícil porque é uma declaração mais inspirada que a outra, desde a pulseira de brinde, das pedrinhas na janela, de um primeiro beijo roubado, até cenas na chuva, cenas de reconciliação… Mas essa é clássica. Um lugar lindo, palavras sinceras, aliança. Always and Forever! Que saudade. (Mirele Ribeiro)
Declaração Adorável: Wade e Zoe – Hart of Dixie
Que homem deixaria de ir a um compromisso importantíssimo de trabalho para declarar seu amor? Poucos. Entre esses poucos, temos o ‘senhorito’ Wade Kinsella, de Hart of Dixie, que abriu mão de um mega show em seu bar para não deixar a amada partir sem saber de seus reais sentimentos. Barmen, músico e malandro profissional, Wade não é alguém de que se esperasse tal tipo de coisa. E, convenhamos, aquela lindeza que é o Wade – mesmo em seus momentos babacas – abrir mão de algo grande pela Zoe foi de derreter o coração, não é verdade? Só o fato de ele ter feito isso tudo para se declarar já teria sido o suficiente para a declaração ser adorável, mas Wade não se contentou com isso, além de se declarar, ele diz que vai esperar por ela! Como ser mais adorável? (Carolina Cadinelli)
Declaração Engraçada: Dylan e Haley – Modern Family
Na família mais cômica e premiada dos últimos tempos, não poderia faltar uma declaração amorosa de chorar de rir. Na primeira temporada de Modern Family, Haley, a primogênita dos superprotetores Claire e Phil, apresentou seu primeiro namorado para a família. Tudo ia bem, até que Dylan (o pretendente) cantou o inesperado refrão da música “In The Moonlight” (À luz da Lua), escrita para Haley: “Porque baby, talvez, eu só queira te comer, te comer… Sobre a luz da lua, a luz da lua, hoje à noite”. A história ficou ainda mais engraçada, quando, no dia seguinte, ninguém da família conseguiu parar de cantar a música de Dylan. A divertida fórmula deu certo e o casal continuou junto nas temporadas seguintes. (Mariana Cervi Soares)
Declaração de Arrepiar: Kevin Arnold e Winnie – Anos Incríveis
O casal mais famoso dos anos 80 também passou por muitos momentos até poder finalmente ficar junto. Desde crianças juntos, os dois cresceram gostando um do outro, mas coube à Kevin a tarefa de se declarar para sua amiga Winnie. “Se você não sabe o quanto eu gosto de você, então você não sabe de nada”. Pensando bem, vou inaugurar o movimento “Um Kevin para chamar de meu”. Alguém aí também quer participar? (Camila Gil)
Declaração Família: Mike, Frankie e Brick – The Middle
Normalmente em The Middle não é comum ver Mike ou Frankie dizendo que se amam. Frankie é uma mãezona que cuida de todo mundo, ao mesmo tempo que ela tenta dar conta dos afazeres de casa e do trabalho. Enquanto Mike é um paizão engraçado que tenta ensinar seus filhos a viver do jeito que ele foi criado. No episódio, os pais de Sue, Brick e Axl brigam porque Frankie não conseguiu ter um Dia dos Namorados especial como aqueles de começo de relacionamento: com flores, beijinhos e carinhos. Ficou mais para comer frango e assistir televisão. Brick decide usar a briga dos pais como tema de sua redação da escola. Mas o que ninguém espera é que ele contaria essa história de um jeito especial. Ele mostra como os pequenos atos e os simples gestos de carinho fazem com que o amor de seus pais seja muito especial. O texto que Brick faz é bem curtinho, mas faz muitos corações se derreterem pela fofura. (Cinthia Quadrado)
Declaração Espontânea: Blaine e Kurt – Glee
Essa é uma daquelas declarações que comprova que para acontecer só precisa ser verdadeiro. Não é necessário um lugar especialmente decorado, atmosfera musical favorável, presentes caros ou um discurso ensaiado. Numa cena casual, singela mesmo, mas com verdade que Blaine se declarou para Kurt; demonstrando que para emocionar, às vezes, basta ser natural e dizer o que o coração pedir. (Mirele Ribeiro)
Declaração Fatal: Barney e Robin – How I Met Your Mother
Foram temporadas e mais temporadas, namoros que iam e vinham, brigas e romances; mas tudo isso valeu a pena quando Barney resolveu se declarar para a eterna Robin Sparkles. Orgulhosos demais para admitir, Barney resolveu falar tudo e mostrar todos seus sentimentos, mas sem fazê-lo diretamente. O resultado não poderia ser mais sincero e emocionante. Ele, o cara que namorou todas, falando pra ela que estava irremediavelmente apaixonado por ela. O que mais eu posso dizer senão: #BarneyCasaComigo? (Camila Gil)
Declaração Inesperada: Derek e Ivy – Smash
Derek chegou correndo, falou rapidamente e saiu correndo. Mas só as curtas palavras dele já foram o suficiente para chocar a todos – dedicou seu prêmio Tony e sua presença à Ivy, declarando seu amor para a atriz que subiria ao palco logo depois. O choque não foi só do público, mas também da moça, que parecia não acreditar no que acabara de ouvir. Em poucas palavras, Derek Wills – o diretor mais bravo, implicante, odiado e perfeccionista da Broadway – mostrou que não tinha mais medo do julgamento da imprensa e que, mesmo com algumas paixonites e encantamentos aqui e ali, sabe reconhecer o amor – ainda que seu jeito de demonstrar não seja tão carinhoso o tempo todo. Acredito que mesmo os fãs de Cartwills ficaram tocados pelo gesto do Derek. (Carolina Cadinelli)
Declaração Desabafo: Damon e Elena – The Vampire Diaries
Elena passou tanto tempo reprimindo seus sentimentos que quando resolveu se declarar foi um verdadeiro desabafo. A mocinha, por vezes, ficou indecisa sobre qual irmão escolher. Quando humana preferiu Stefan. Depois de vampira escolheu Damon. Aí, teve a tal “sire bond”. Desligar a humanidade. Quebrar “sire bond”. Religar humanidade. E então, Elena abriu seu coração para Damon. Sem palavras meigas ou elogios rasgados. Mas uma declaração intensa e cheia de paixão. Química total desses dois. (Mirele Ribeiro)
Declaração Corajosa
Summer e Seth eram qualquer coisa disfuncional. Ela popular, ele um nerd desajeitado. Ele confiante, e ela com um medo enorme de se expor. Uma contradição só. A declaração de amor que Seth fez para a moça não poderia deixar de ser, no mínimo, diferente. Como o casal, o discurso do adolescente chocou todo mundo da escola, e os telespectadores também. Sem dúvida alguma uma declaração corajosa, fofa e cheia de amor! Seth é um menino tímido, mas dessa vez, ele roubou a cena. Tem como não se apaixonar? Vai, Seth! (Maria Clara Lima)
Declaração Musical
Há dois momentos em Smallville para mim. Antes e depois de Lois e Clark. Não sou unanimidade, eu sei, mas para mim, o casal era a coisa mais divertida e apaixonante da televisão. Demorou cinco ano para que os dois ficassem juntos desde que a moça apareceu na história, lá pela oitava temporada. Mas como o casal era para ser (desde o início torci por isso), a série proporcionou dois momentos icônicos entre os dois. Na sexta temporada, Lois estava sob o efeito de uma porção do amor, e claro, caiu em cima de Clark Kent. Para provar seu amor, ela fez um mixed cd (objeto de tem efeito flecha de cupido no coração dos amantes da boa música) personalizado com canções do White Snake, banda preferida da jovem repórter. Ela ainda confessou: “Não há nada que eu mais goste do que dançar agarradinho com alguém de braços fortes me abraçando…” Claro que ele achou aquilo muito estranho, apesar de visivelmente “emocionado” com a cena, ele fez o que ele fazia de melhor…
…e vooooossshhhhhhhhhh…. fugiu.
Anos mais tarde, na décima temporada. Clark e Lois já tinham se apaixonado, se separado, e estavam ali, se amando secretamente. Quem foi o protagonista de uma das cenas mais “amor” da série foi o futuro Super-Homem, que em poucas ocasiões, foi homem de verdade, e declarou toda a sua paixão. Pegou a garota, e lembrando da cena desajeitada do passado, ele fez o que ela mais gostava: colocou uma música lenta, dançou abraçado com a senhorita Lane, e até voou (pela primeira vez). Ah! Se não houvesse música, não sei o que seria dessas declarações de amor que ficam para sempre. (Maria Clara Lima)
Se identificou com alguma dessas declarações? Ou lembrou de alguma outra cena especial? Compartilhe conosco. Afinal, não há um jeito único, e sim formas lindas e peculiares de demonstrar que ama. Da surpresa mirabolante ao singelo “eu te amo”. Seja como for, ame e declare-se.
‘A Menina Sem Qualidades’ – #1, #2, #3 e #4
02/06/2013, 00:38. Felipe Ameno
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Um canal cult, um livro alemão e uma produção de cinema. Essa é formula básica de A Menina Sem Qualidades, primeira série de dramaturgia produzida pela MTV Brasil. Serão 12 episódios, que irão ao ar de segunda a quinta à meia noite.
Este post é sobre os quatro primeiros episódios e de cara já é possível ver que a menina é bem diferente da do título, pois ela tem sim muitas qualidades. Ana (a MARAVILHOSA Bianca Comparato) tem 16 anos e uma visão de vida bem diferente da maioria dos jovens da sua idade. Ela não tem paciência para internet, não liga para sua aparência e já leu todos os pensadores que você possa imaginar.
No decorrer do primeiro episódio descobrimos que Ana é apaixonada por Selma e que a menina não corresponde mais aos seus sentimentos, uma vez que seus pais são contra o relacionamento das duas. Isso gera uma fúria em Ana que espanca, com um soco inglês, um menino.
Depois desse ato, Ana vai para um nova escola, especializada em recuperar “almas indomáveis”. Assim que chega, tem uma recepção não muito agradável de seus novos colegas de classe (uma das cenas mais tensas do episódio). E quando Ana está se recuperando do susto, Olavo chega para confortá-la e testemunhamos o início de uma nova amizade.
O segundo episódio é completamente descartável. Só vou comentar sobre seu o início, no qual Olavo discursa seu ponto de vista sobre o colégio e o porquê de ele ter se aproximado de Ana. Ele chega à conclusão que ambos são da mesma “espécie” e que não entende os outros alunos da escola.
Ele continua divagando sobre seus problemas e dispara a única coisa boa deste episódio inteiro:
Os meus pais ainda são casados. Às vezes me pergunto se tenho algum trauma por ver os dois morando juntos e se não é por causa disso que eu tenho essa dificuldade de comunicação.
Genial tirada dos roteiristas. Acho que eles gastaram todas as suas munições nesse diálogo, porque depois disto é ladeira abaixo. Surgem alguns personagens sem importância e Olavo ganha de Ana um presente não muito comum pelos seus 17 anos.
O terceiro episódio fica concentrado na chegada de Alex Al Hardini, de 18 anos, filho de pai libanês e mãe brasileira. Ele mexe com as estruturas de Ana, uma vez ele ser tão ou mais complexo que ela. Descobrimos um pouco sobre seu passado e o porquê dele ser assim tão peculiar.
A história de Ana e Olavo chega ao fim, se é que em algum momento ela começou, pois Ana só tem olhos para Alex, lutando o episódio inteiro contra esse novo sentimento, mas no final acaba cedendo.
O quarto episódio fica focado em mostrar o fortalecimento do elo entre Ana e Alex. Ele conta mais sobre seu passado e fica evidente que seus pais não foram e não são muito presentes em sua vida. Ele desafia a Ana a ler um livro muito complexo e que poucas pessoas conseguiram ler.
A mãe de Ana, Laura, percebe que a filha está diferente e as duas entram em uma embate, que dura muito pouco e termina com Ana pedindo para a mãe fazer as suas unhas.
Sinto muita falta de um conflito mãe x filha. Ana parece ser muito revoltada, talvez por ser muito inteligente e sua mãe é muito liberal, talvez por viver com a cabeça nos anos 80. Os conflitos são muito rasos e sem sentido.
O clímax acontece quando Ana e Alex estão “passeando” por um cemitério. Fica muito claro que ele começa a manipulá-la. Ela falha no seu primeiro desafio, pois não consegue ler o livro. Depois eles entram em um embate e a conclusão de Ana deixa Alex satisfeito. O que será que ele está tramando?
Agora umas observações:
Alguém me explica porque um professor argentino está dando aula de literatura?!?!?!?! Estou falando de Tristán. Ele apareceu timidamente em todos os quatro episódios, mas até agora não disse a que veio. A única informação que temos é que ele tem um passado misterioso e seu casamento com Bianca não anda muito bem.
Tecnicamente falando a série é muito boa. Felipe Hirsch afiado na direção e trilha sonora, a fotografia brilhante de Inti Briones e as excelentes atuações, em especial de Bianca Comparato, encheram a tela. As participações especiais são ilustríssimas: Dado Villas Lobo (pai de Selma) e Wagner Moura (pai de Alex), o que enriquece a produção.
Porém achei o contexto meio confuso. Agora não sei se o problema foi a minha falta de inteligência ou o se a história realmente está sendo mal contada. A sensação que tive é que se eles condensassem esses quatro primeiros episódios em um único, o resultado teria sido mais satisfatório. Só não parei de assistir pois a sinopse é realmente muito boa e tenho esperança na virada da trama, que ainda não aconteceu. Deixo registrado que o segundo episódio foi um desperdício de dinheiro, tempo e talento.
Agora é aguardar e ver se a história deslancha.
Mas se mesmo depois de todas as dificuldades que eu relatei você ainda quiser assistir, a MTV Brasil disponibiliza os episódios na integra no site. Como a trilha sonora é excepcional, eles liberam no blog da série o playlist de cada episódio. Vale a pena conferir!
E você, também assistiu à semana de estreia de A Menina Sem Qualidades, compartilha da mesma opinião que a minha ou tem outra visão? Deixe seu comentário!
Balanço de Temporada – Supernatural
22/05/2013, 13:11. Juliana Baptista
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O problema central da temporada era fechar os portões do inferno para todo o sempre. Isso me fez lembrar do último episódio da segunda temporada, quando Azazel fez aquele Big Brother das crianças especiais para abrir os portões do inferno e isso custou a vida de Sam. Mas nada como uma medida desesperada de Dean para salvar todo o futuro dos Winchesters.
A diferença entre a terceira e a oitava temporada é que agora é mais complexo abrir os portões do inferno. Durante todos esses 23 episódios, acompanhamos Kevin praticamente enlouquecer traduzindo a Tábua dos Demônios para que eles pudessem aprender a fechar o inferno para sempre.
O garoto teve que sacrificar toda sua vida, perder sua amiga/namorada, colocar a vida de sua mãe em risco para que a palavra de deus fosse traduzida. Mas fiquei com a impressão que o esforço dele foi em vão.
Tiveram muitas crises na temporada, mas duas foram muito intensas: o aparecimento de Benny e o sumiço de Cas; Sam foi bem chiliquento obrigando Dean a se afastar do amigo vampirata, sendo que o cara o ajudou a tirá-lo do purgatório. Tudo bem que Dean tem o histórico de ser pouco tolerante com as “amizades sobrenaturais” de Sam, mas achei que a crise poderia ter sido superada mais rápido.
Já Cas sempre some e reaparece, mas desta vez não podíamos ter certeza se ele estava fazendo a coisa certa. Toda aquela história da Naomi do RH Celestial controlando a cabeça do pobre coitado deixou tudo mais confuso. A Naomi era irritante, mas era um personagem interessante, acho que ela foi mal explorada, porque no final da temporada ela morreu e ficamos sem saber da sua história de uma maneira mais completa. Sempre a galera do céu sai do nada e vai pra lugar algum, sem contar que sempre são interpretados por atores que ficam com cara de paisagem a maioria do tempo. Sdds emoções.
Outra coisa positiva e mal explorada foi o aparecimento do Henry Winchester e a sociedade dos Homens das Letras. Uma pena que o vovô Winchester tenha ficado tão pouco tempo com os netos. Já os Homens das Letras, que poderia ter fornecido um background muito mais interessante, se resumiu a apenas um “esconderijo secreto super bacana”. Tudo bem que agora eles tem uma biblioteca enorme cheia de informações que eles não tinham antes, mas acho que restringir a sociedade apenas a Sam e Dean ficou meio sem graça. Poderiam ter deixado mais algum sobrevivente para ajudar os meninos.
Quando Kevin terminou de traduzir a tábua, achei interessante as três provas que eles tinham que fazer para fechar os portões. Confesso que estava torcendo para Dean completar a primeira prova, porque acho que Sam é mais fraco, mas nem tudo é perfeito. Se banhar com o sangue de um cão do inferno, resgatar uma alma do purgatório e salvar um demônio. Três provas difíceis pra caramba e quando eles conseguem completar quase todas o que acontece? Desistem porque Sam vai morrer!
Alou, vocês vão salvar o mundo que tem 7 bilhões de pessoas e sacrificar 1 Sam cara de Alce! Mas não, acho mais importante poupar a vida do Winchester. Sério, que medida egoísta. Os Winchesters morrem praticamente toda temporada e sempre dão um jeito de resolver isso. Mas agora em meio a uma prova tão importante que acabaria com quase todos os problemas, eles resolvem desistir?
Tudo bem que eu ficaria muito chateada em perder o Crowley, que é um dos melhores personagens atuais da série, mas ok, estamos fazendo isso por um bem maior. Agora além de não ter fechado os portões do inferno, teremos que aguentar o Metatrom maluco que quer fechar as portas do céu e destruir Cas.
Estou torcendo muito para que na próxima temporada tenhamos mais Crowley, mais Cas, e claro, mais participações da Felicia Day <3. Nos vemos em outubro!
Balanço de Temporada – New Girl
20/05/2013, 14:11. Mariela Assmann
Especiais, Notícias
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Que temporada fofa essa segunda de New Girl! E melhor que a primeira (que já havia sido boa), na minha opinião. Talvez porque o arco central (que acabou sendo o relacionamento de Nick e Jess) tenha sido melhor desenvolvido, de forma que sempre havia curiosidade pelo que viria na sequência. E o fato de já conhecermos bem melhor os protagonistas contribuiu bastante para isso.
A primeira temporada acabou com uma dúvida: como as coisas ficariam após Nick quase abandonar os amigos para morar com Caroline? Bom, muita coisa mudou no princípio da temporada. Mas não em razão da quase partida de Nick. A questão foi o desemprego de Jess.
Jess desempregada – ou subempregada – foi muito divertido. Jess deprimida sempre é divertido de se ver (chega a soar meio cruel falar isso, mas é verdade), porque ela é muito caricata no seu sofrimento. Mas foi interessante também ver ela tentando se reerguer (nem que para isso ela precisasse se enturmar com os “adolescentes” do apartamento da frente) e recebendo o apoio dos amigos nesse processo. Jess amadureceu um pouco nessa temporada, em virtude disso tudo. Notem bem: um pouco. Porque não dá pra se dizer que Jessica Day é madura (alguém ouviu Operação Cupido por aí?). Resumo: continuo achando que Zooey Deschanel é muito supervalorizada. Não acho ela essa coca-cola toda. Mas ela cumpre bem o seu papel de divertir, ainda que Jess peque pelo excesso, boa parte do tempo.
Vimos mais de Winston, e já simpatizo muito mais com o personagem. É inegável, contudo, que ele continua sendo o mais fraco dos personagens de New Girl, mesmo que tenha ganhado mais histórias nessa temporada (como a visita da família, um emprego e menstruação psicológica). Mas preciso admitir que New Girl funciona bem em razão da química entre todos os personagens. Então, até o elo mais fraco dessa corrente é necessário para que tudo corra bem. E os episódios que centraram na parceria entre Winston e Schmidt (o que deve ser uma tendência na 3ª temporada, confirmando-se o casal Nick e Jess) foram bacanas, o que prova essa teoria.
Nick cresceu bastante nessa temporada. Vimos mais do passado dele, e isso nos permitiu entender muita coisa de sua personalidade. E tudo isso foi necessário para que ele tomasse a decisão da season finale. Ele deixou de ser o cara que não vai adiante em nada para ser o cara que corre atrás do que quer. Foi fofo, bonito. E durante a temporada ficou bem evidente que Jess, Winston e Schmidt são vitais para o bom funcionamento de Miller. Já tinha uma queda pelo Nick, mas agora é paixão. Oficialmente.
Mas apesar do crescimento de Nick como personagem, Schmidt continua sendo o favorito. Ele possuiu boas histórias, sozinho ou acompanhado. Os flashbacks do “fat Schmidt” são ótimos. A introdução da Elisabeth na história também foi, porque resgatou pontos (humildes) da personalidade de Schmidt que estavam perdidos no meio de tanta auto-confiança. O relacionamento dele com Cece é ótimo e sempre rende momentos perfeitos. E o relacionamento dele com Nick rende momentos melhores ainda. Ou seja, Max Greenfield se destaca no bom elenco de New Girl.
Outro ponto forte dessa temporada foi o envolvimento amoroso de Nick com Jess. O casal é fofo e teve shippers desde sempre. E o final de temporada foi um presente para o pessoal que torcia para a união dos dois. Apesar de, como uma boa shipper, torcer pelo envolvimento deles há um bom tempo, admito que a temporada ficou bem mais interessante ao explorar, primeiro, o “namoro platônico” dos dois, e passando pelo envolvimento de Nick com milhares de garotas e, especialmente, com a stripper Angie, e pela tentativa de Jess de virar adepta do sexo casual e pelo seu relacionamento com o pediatra fofo Sam. Isso tudo fez com que a espera não fosse torturante. Pelo contrário, foi agradável e divertida. E de certa forma todo o desenvolvimento dessas tramas amorosas deu a bagagem necessária para que os roteiristas pudessem tratar o novo casal como trataram: com maturidade.
É óbvio que em se tratando de Nick e Jess sempre haverá alguma bizarrice envolvida. Mas foi bacana ver os dois tentando agir normalmente depois do beijo e sendo extra fofos depois da primeira noite. Espero que a terceira temporada aborde os dois como casal (e não os separe logo), porque a união pode trazer muitas situações engraçadas entre eles e alterar de forma interessante a dinâmica no apartamento (como o episódio sobre a vaga na garagem deixou bem claro).
E além de Nick e Jess como um casal, espero que a próxima temporada traga de volta Cece e Schmidt como um casal. Eles se amam de verdade, há bastante tempo, e são perfeitos juntos. A comicidade absurda de Schmidt contrasta perfeitamente com a personalidade de Cece.
De resto, só nos resta aguardar pelas novas aventuras e trapalhadas dessa turma que veio para ficar. Espero que por bastante tempo.
Balanço de Temporada – Revenge
17/05/2013, 16:53. Matheus Odorisi
Especiais
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A segunda temporada de Revenge (transmitida pelaABC lá fora, e pela Sony por aqui) terminou nesse domingo com um episódio de duas horas de duração, que nos trouxe mais coisas pra processar do que realmente um encerramento. De cara, tivemos uma morte, duas prisões, duas revelações e a volta de um primogênito. Nada mal para uma temporada que se perdeu no início a ponto de nos fazer pensar: “que série mesmo estamos assistindo?”
Os grandes ganchos que marcaram o final da primeira temporada era de que a mãe de Emily estava viva e de que os fatos que cercavam o acidente do voo 197, pelo qual David Clarke foi incriminado, estavam ligados à Iniciativa e não somente aos Greyson. Esses dois cliffhangers foram os responsáveis por desarticular a trama da série e fazer com que ela perdesse durante muitos episódios “a cara” de Revenge. Isso, primeiramente, porque o fato de sua mãe estar viva destrói o ethos de órfã em busca de vingança. Amanda Clarke tinha uma mãe e já não era mais sozinha no mundo, o que tira um pouco do motivo de sua fúria vingativa. Em um segundo momento, a revelação de que os Grayson não eram exatamente os responsáveis pela morte de David foi um argumento contra ao ponto principal que resume toda a série: o embate entre Emily e os Grayson. A vingança teria sentido se estava sendo direcionada a apenas peças de um jogo maior, e não aos verdadeiros culpados?
E foi baseada nesses pontos que toda a primeira parte da segunda temporada de Revengeseguiu, e foi aí que a série se perdeu. O verdadeiro eixo dramático da série foi deixado de lado, e substituído por uma trama que envolvia Emily e o novo personagem, o também em busca de vingança Aiden, contra a tal Iniciativa. Não entendemos de início do que se tratava o grupo responsável pelo fatídico atentado, mas concluímos (sem muita ajuda dos roteiristas, diga-se de passagem) que eram empresários que provocavam atentados para lucrar com eles. Praticamente lobistas do caos. Emily e Aiden, ajudados ainda por Nolan, gastaram um bocado de episódios para entender como funcionava a Iniciativa, que a esse ponto já controlava e ameaçava Daniel. Esse desenrolar nos tirou o que mais gostávamos em Revenge: a dubiedade do relacionamento entre Emily e Daniel, em que não sabíamos até que ponto a moça estava realmente se apaixonando, o triângulo com Jack e o enfrentamento através de indiretas, olhares e sorrisinhos de canto de boca entre a novata do Hamptons e Victoria Greyson, de longe o melhor personagem da série.
Mas, felizmente, parece que não fomos os únicos a sentir que a trama tinha problemas. Por volta da metade da temporada, antes do maior hiato dos episódios, a produção da série resolveu trabalhar com uma meta de backtobasics: muitas arestas foram cortadas com o encerramento da trama de Padma, a nova namorada de Nolan (que na segunda temporada beijou garotas, não garotos, como fez na primeira), a desarticulação da Iniciativa com a morte de Helen e Trask, a conclusão do sequestro da irmã de Aiden e a morte da verdadeira Emily Thorne, que encerrou seu romance com Jack. A partir daí, a série foi voltando aos eixos.
Mas como voltar o foco para Emily x Grayson, que é o que realmente importa? A season finale mostrou que essa realmente é a intenção dos roteiristas, com o grande ponto final sobre a Iniciativa: realmente foi afirmado, com todas as letras, que são empresários que lucram com desastres provocados por eles mesmos, dentre os quais figura Conrad Grayson. Além disso, nesse episódio o ciclo da vingança foi contornado novamente: a culpa do apagão causado pelo programa Carrion, interpretado como ataque terrorista pelas autoridades, foi jogada nas mãos de Nolan, o David Clarke da vez. Mais estimulo para a vingança de Emily continuar. Além disso, a morte de Declan tirou outro ente querido de Jack, que sedento de vingança, torna-se outro personagem com sua própria agenda de vingança contra os Grayson.
O último episódio, escrito por Mike Kelley, que deixa a série após divergência em relação à quantidade de episódios por temporada, nos faz ansiar por uma terceira temporada mais básica e direto no ponto. Esperamos conhecer o filho bastardo de Victoria e saber como Jack vai lidar com a revelação da verdadeira identidade de Emily, grande gancho do final do capítulo. Que venham mais tramas, não tão rocambolescas mas mesmo assim deliciosas, em setembro, quando Revenge estará de volta pro nosso deleite.
Parece que foi ontem…
14/05/2013, 23:20. Mirele Ribeiro
Especiais
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