Matt Smith se despediu de ‘Doctor Who’ neste Natal. Confira os melhores momentos dele como o “Doctor”!

Data/Hora 25/12/2013, 20:40. Autor
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“And now it’s time for one last bow, like all your other selves. Eleven’s hour is over now. The clock’s striking twelves.”

E, mais uma vez, chega um dos momentos mais difíceis para os Whovians, como são conhecidos os fiéis e apaixonados espectadores de Doctor Who: a regeneração. É que, de tempos em tempos, temos que nos preparar para dizer adeus a uma encarnação do Doctor e dar “Olá” para a próxima. Isso já faz parte do cotidiano dos fãs. O problema é quando o Doctor em questão, que está indo embora, é o seu Doctor preferido, o que é o caso de muitos Whovians que precisam dizer adeus ao magnífico 11th Doctor, interpretado brilhantemente por Matt Smith.

Ele estava na série desde 2010 e se despediu hoje, no tradicional episódio natalino do programa, intitulado The Time of the Doctor (Peter Capaldi, de 55 anos, é seu sucessor).

Para homenagear esse ator estupendamente talentoso, preparamos um especial com os seus melhores momentos como o Raggedy Doctor, dono da Bowtie e do Fez. Uma pequena homenagem aos 4 maravilhosos anos em que ele nos presenteou com sua performance memorável na série. Separamos 10 momentos, alguns muito engraçados, outros muito tristes, mas todos, sem dúvida nenhuma, brilhantes. Confiram abaixo os melhores momentos de Matt Smith como o Doctor. GERONIMOOO!!!

 

“Legs! I still got legs! Good!” (The End of Time Part II)

Matt entrou para o elenco de Doctor Who como o “azarão”. Além de ser o ator mais jovem a interpretar o famoso Time Lord (26 anos na época), ele ainda tinha a difícil tarefa de substituir ninguém menos do que David Tennant e seu 10th Doctor, considerado ainda hoje, o melhor Doctor de todos os tempos. Era muita responsabilidade para um ator tão jovem; mas não é qualquer ator de que estamos falando e, sim, Matt Smith, um achado britânico. Logo em sua primeira cena, quando ainda estávamos em prantos pelo adeus do 10th, somos bombardeados com sua sagacidade e seu talento, e ele ainda consegue lançar de primeira uma das catch phrases mais amadas de toda a série: Geronimo!

“I have lost things you will never understand!” (The Rings of Akhaten)

Um dos melhores episódios da nova série, The Rings of Akhaten mostra uma batalha de vontades quando o Doctor de Matt Smith deve enfrentar uma entidade-do-tamanho-e-forma-de-um-planeta tida como deus que se alimenta de memórias. Bem, quem tem mais memórias do que o nosso Time Lord milenar favorito? E é com suas memórias, suas perdas, suas lágrimas e seus risos, acumulados em seus dois corações por tanto tempo que o Doctor, em um monólogo de arrepiar, alimenta o parasita até que ele morra. Só vendo o vídeo para entender o por que de Matt Smith ser um ator tão incrível.

“I know what I need. I need, I need, I need… Fish Fingers and Custard!” (The Eleventh Hour)

Em seu episódio oficial de estréia, The Eleventh Hour (o preferido de Steven Moffat, showrunner da série), o 11th Doctor encontra a pequena Amelia Pond ainda se adaptando ao seu novo corpo, e como ele mesmo disse: “New mouth, new rules”. O apetite do Raggedy Man é, no mínimo, peculiar. Segundo sua boca excêntrica, iogurte é apenas uma coisa com pedaços dentro, bacon é veneno, feijões são do mal (“Bad bad beans”) e pães com manteiga devem ficar fora da casa. Mas tem um prato que ele simplesmente ama: Fish Fingers & Custard (empanados de peixe com creme de baunilha. Sim, baunilha). Um aperetivo louco para um Doctor ainda mais louco. Uma cena digna de aplausos.

“Come along, Pond, please!” (The Angels Take Manhattan)

O último adeus de Amelia Pond foi cruel para muitos, mas para o Doctor… bem, para ele foi especialmente amargo. Depois de um episódio onde nos sentimos – quase o tempo todo – como numa montanha-russa (eles vão viver! Eles vão morrer!), o ending do episódio foi de partir o coração. Não bastasse o Rory (que cresceu tanto em meu conceito depois do Arco de Pandorica) ter ficado, para sempre, inacessível para o Raggedy Man, Amy tem de sacrificar também sua amizade para ficar com seu marido… Suficiente para fazer você chorar? Não? Bem, ela também precisa se despedir de sua filha, Melody Pond (a.k.a. River Song) para sempre.

 

“Bowties are cool.” “Fezzes are cool.” “Stetsons are cool.” (Vários episódios)

Uma das marcas registradas de Matt Smith e seu Doctor com certeza é o vestuário. Com um figurino único, o 11th Doctor transformou vários acessórios considerados “bregas” e “ultrapassados” peças essenciais no guarda-roupa de qualquer Whovian, e os três principais items dessa lista são a Bowtie (gravata-borboleta), o Fez (barrete árabe) e o Stetson (um tipo de chapéu de cowboy). Matt usou esses acessórios com um estilo incomparável, e fez deles os acessórios mais “cool” do mundo. Ou seja: Matt Smith is cool!

“Alive isn’t sad…” (The Doctor’s Wife)

O Doctor encontra o verdadeiro e eterno amor de suas vidas. Rose? Nah. Time and Relative Dimensions in Space. T.A.R.D.I.S, para os íntimos. Ao longo do episódio, a única companion que nunca é substituída recebe uma nova embalagem, uma humana. Idris, a mulher que recebe a matrix da Máquina, se torna completamente irresistível e um dos principais personagens criados na nova série. Obviamente, como um episódio escrito por Gaiman, The Doctor’s Wife teve aquele quê de “Wow, isso não faz muito sentido, mas é incrível!” e, com alguns toques de Moffat, Idris morre. E é com o resto de energia do corpo de Idris que a T.A.R.D.I.S. consegue dar seu último olá ao homem que a roubou (ou foi roubado por ela).

“Hello, Stonehenge!” (The Pandorica Opens)

Stonehenge nunca mais foi a mesma depois desse que é um dos discursos mais épicos de Matt Smith como Doctor. Com todos os seus inimigos famosos rodeando o monumento histórico em busca da Pandorica (uma caixa gigante que continha o ser mais perigoso do universo), o 11th Doctor dá as caras para defendê-la e deixa bem claro com quem eles vão estar se metendo se tentarem tirar a Pandorica dele, e coloca todos para correr. Um dos momentos mas badass de Matt Smith de todos os tempos.

“We’re all stories in the end… Just make it a good one, eh? (The Big Bang)

O último episódio da quinta temporada nos deixou com medo de perder os Ponds cedo demais. Depois de consertada a rachadura no espaço-tempo, o Doctor retorna à pequena Amelia, que o espera voltar de seus “cinco minutos fora”, dormindo, sozinha, de noite, do lado de fora de sua casa e a resgata, colocando-a na cama. É nesse momento que, em um monólogo de quatro minutos, Matt Smith mostra que ele não só é capaz de ser um bom Doctor, como também que ele cresceu enormemente no papel. É a despedida dele, arriscando-se apagar para sempre da história do universo, disposto a tudo para arrumar as coisas, somado à atuação impecável de Smith, que faz esse momento tão singelo, cheio de alegria e tristeza, ser memorável para todos que acompanharam de perto essa história se desenrolar.

“Doctor Song, you’ve got that face on again…” (The Impossible Astrounaut, The Day of The Moon e The Wedding of River Song)

Como fazer uma lista com os melhores momentos de Matt Smith sem incluir os flertes com sua esposa, River Song? Desde a primeira vez em que se encontraram os dois tiveram aquele sex appeal no ar, e nestes episódios (especialmente em seu casamento), o sex appeal foi à loucura! A química entre os dois é quase palpável de tão nítida. E o mais interessante é que Alex Kingston (intérprete de River) tem 20 anos a mais que Matt, mas na série ele é séculos mais velho que ela, o que gera um contraste simplesmente épico. Sem dúvida nenhuma, todos sentirão muita falta de ver esses dois pombinhos in love.

“I know where I’m going…” (The Day of The Doctor)

O especial de Cinquenta Anos (com letras maiúsculas, sim, porque não é qualquer seriado que completa meio século de vida com toda essa energia) não podia faltar nesse especial. O Doctor descobre que a pintura na qual o episódio gira em torno não se chama “No More” ou “Gallifrey Falls” e sim “Gallifrey Falls No More”. Seu planeta está vivo, preso em um universo de bolso. E isso dá um novo gás à série. Ele não mais viajará apenas sem rumo. Ele tem um objetivo. Encontrar sua casa.

 

É claro que faltaram muitos outros momentos fantásticos do nosso querido Matt, mas listas sempre ficam com alguma coisa faltando. Se sentiram falta de algum momento específico comentem, para que possamos relembrar essa época tão linda que foi a era de Matt Smith em Doctor Who.

É muito difícil dizer adeus a esse personagem que tanto nos encantou e nos alegrou, mas como ele mesmo disse na série: “Everything’s got to end sometime, otherwise nothing would ever get started” (“Tudo tem que terminar alguma hora, caso contrário, nada nunca começaria”, na tradução literal), e é com esse pensamento animador e otimista que dizemos: Goodbye, Raggedy Man. And Thank you for being so cool. We love you. Geronimo!!!

 

# Agradecimentos especiais ao hiper cool colaborador do Teleséries Vinicius De Freitas Santos, que me ajudou a montar essa listinha (you’re awesome man).

[NATAL] Os melhores “presentes de grego” para os piores personagens da TV…

Data/Hora 24/12/2013, 21:07. Autor
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“Então, é Natal… E o que você fez?” Provavelmente, passou muitas horas do ano no aconchego do sofá acompanhado suas séries preferidas. Acertamos? Pois é. Nós também. Mas, se em 2013, pudemos acompanhar grandes momentos de nossos seriados favoritos, a gente sabe, também, que muitos deles são habitados por personagens chatos, sem graça, e que não haveria melhor presente de Natal se alguns desses seres insossos simplesmente desaparecessem da telinha.

Como isso não é possível e depende apenas dos roteiristas das séries, a gente decidiu fazer um “jogo” com os “presentes de Natal”. O TeleSéries recrutou alguns de seus colaboradores e quis saber que presente eles dariam para os personagens mais chatos da TV – aquele típico presente de grego, sabe? Que fique claro: muitos dos nomes citados abaixo são essenciais para as séries de que fazem parte – mesmo que seja dificílimo admitir isso – e essa é apenas uma brincadeira do site. Dito isso, vamos abrir os presentes!

Um limão para outro limão…

Presente de Lemon

Se você estiver a procura de uma pessoa chata, metida e com o nariz quase encostando no teto, por ser patricinha, provavelmente encontrará em Bluebell, no interior do Alabama. Lemon Breeland (Jaime King) é filha de um dos melhores médicos da cidade, em Hart of Dixie, e isso com certeza influenciou a loira a ter esse tipo de personalidade. Após ter sido deixada no altor, ela vive procurando a felicidade, mas é uma luta sem fim, pois gasta a maior parte do tempo implicando com Zoe Hart (Rachel Bilson), sua grande inimiga. Seu presente de Natal poderia ser um Pé de Limão! Qualquer semelhança entre os dois é só uma mera coincidência, pois ambos são azedos, tem o mesmo nome e, na maioria das vezes, detestados pelas pessoas. Em todo caso, Lemon pode aproveitar o velho ditado: se a vida te der limões, faça uma limonada!

Parou a palhaçada, Sam!

sam supernatural

Os palhaços de circo foram feitos para alegrar e divertir o público em geral. Mas, na vida, sempre há uma exceção e a da vez é Sam Winchester (Jared Padalecki), de Supernatural. Tudo começou na sua infância, quando o irmão dele, Dean (Jesen Ackles), acabou o esquecendo em um circo por causa de garotas, onde o pobre coitado ficou com um grande trauma em sua mente. Deve ter sido a partir desse fato que ele mudou muito a sua personalidade durante a série, se tornando extremamente chato. O presente de Natal de Sam poderia ser uma caixinha que é aberta através de uma manivela, que, ao ser girada várias vezes, sai de dentro um palhaço bem assustador. Uma pequena brincadeira de vez em quando não faz mal a ninguém, né?

A ilha deserta para o antissocial…

Presente do Sheldon

Sheldon Cooper (Jim Parsons) é um dos físicos mais chatos da televisão na série The Big Bang Theory. Com o seu jeito todo arrogante e egocêntrico, em que consegue manipular bastante a mente alheia, ele alcança, na maioria da vezes, tudo o que deseja. Sheldon se acha o centro do universo e merecia ganhar de Natal uma passagem de avião, de preferência, só de ida, para uma ilha deserta (aka Lost). Cooper se diz antissocial, mas tem uma namorada e vários amigos, mas será que ele conseguiria mesmo viver distante das pessoas que ama? Provavelmente, não, pois é extremamente dependente das pessoas a sua volta e folgado para pegar carona no carro de Leonard (Johnny Galecki), seu colega de apartamento. Mas, com certeza, esse fato deixaria muitos seriadores felizes, pois o cara é extremamente chato com suas manias.

lote

Lote grátis para carpir!

Definitivamente Sookie (Anna Paquin) precisa de um passatempo. E nós resolvemos dar uma mãozinha! Aproveita Sookita!

Saleiro para a Julinsossa!

Juliette Sal

A Juliette (Bitsie Tulloch), de Grimm, até que está tentando ser mais interessante na vida de seu namorado, o detetive/Grimm Nick Burkhardt (a gente adora esse sobrenome!), mas a verdade é que, por mais que a personagem se esforce, ela vai continuar sendo a cidadã mais sem sal de Portland, Oregon. Quem nasceu para Juliette, nunca vai ser Hexenbiest. E como apesar da personagem ser uma chatonilda mor, a gente não lhe deseja mal, nós aqui do site enviaríamos logo um saleiro poderoso para ver se a moça ficaria menos insossa. De nada, querida.

lana

Um molho de chaves para a Lana Lang!

É um pássaro? É uma avião? Não! É simplesmente a personagem mais chata de toda a Smallville. Nem o Kansas, nem ninguém do mundo, aguentou tamanho Lenga Lenga da Lana (Kristen Kreuk), que por anos e anos, atormentou o menino Clark (Tom Welling) com aquela história de “segredo”.  Como essa obsessão sempre foi a coisa mais importante da vida da jovem, o TeleSéries resolveu presenteá-la com um molho de chaves, nada melhor para que adora um segredo. Agora, a senhorita Lang poderá ser a dona do segredo de muitas fechaduras, como a de portas, cofres, até diários! Quem sabe assim ela para de aporrinhar as pessoas atrás de seus segredos…

Missão impossível: moreno fatal.

dash

A falta de tempero é o mesmo mal de que sofre Dash (Eric Winter), de Witches of East End. O médico bonzinho bem que tenta, mas a noiva Freya (Jenna Dewan-Tatum) vive arrastando uma asa (ou seria um chapéu?) para o irmão dele, Killian (Daniel DiTomasso). A gente não culpa a moça, afinal, fica difícil resistir a um moreno de olhos claros e, ainda por cima, desapegado à fortuna da família como Kiki. A gente acha que o problema do Dash é irreversível, já que, quem nasce sem graça, vai ser sem graça até morrer – ou pela eternidade, no caso da série. Mas, olha, como aqui no TeleSéries nenhuma causa é perdida, a gente acha que o Dash, pelo menos, pode tentar ficar igual ao irmão fisicamente e tentar confundir ainda mais a Freya. Toma aqui uma caixinha de Wella, meu filho.

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Era Uma Vez, o Papai Noel!

Era Uma Vez um menino. Chato. Entra temporada, sai temporada, o moleque está lá, alugando todo mundo. Mesmo tendo um destaque maior na terceira temporada de Once Upon a Time, Henry (Jared S. Gilmore) é daqueles que a gente poderia passar sem. Mas já como ele tem essa cara de bonzinho (lê-se: pânguo, do paulistês panguá), nós e o Papai Noel achamos que ele merece ganhar o novíssimo X Box One! Não é bem um presente de grego, mas o vídeo game nos livrará das chatices do menino com certeza! Então resolvemos investir. Assim, Henry poderá desfrutar com seus amigos (online) de muitas aventuras em terras distantes e violões assustadores. Munido de muitos jogos, temos certeza que o garoto ficará quietinho por um bom tempo…

Abre o olho, Harker… E leia isso!

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O personagem Jonathan Harker (Oliver Jackson-Cohen), de Dracula, é sempre descrito como um jornalista ambicioso, mas ele está mais para um bobo da corte de Drácula (Jonathan Rhys Meyeres). O moço não vê um potencial romance entre a noiva dele, Mina (Jessica De Gouw), e o patrão que acontece bem debaixo do nariz. E o pior de tudo: muitas vezes, acaba jogando a namorada, sem perceber, nos braços do vampiro! Para ele ficar mais esperto, a gente já enviou um livro especializado no tema, para ele entender melhor as mulheres. Se depois dessa, ele não abrir olho, a gente vai perder a fé na humanidade e vai ficar de vez do lado dos vampiros! Não adianta reclamar.

Pelas barbas de Merlin! Só (muita) bruxaria na causa…

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Na série Merlin, Uther Pendragon (Anthony Head) no geral é um ótimo rei, que sempre coloca o bem ­estar de seu povo em primeiro lugar. Seu único defeito é que ele tende a ser exageradamente protetor, não só como rei, mas em todos os aspectos de sua vida, e isso o torna um cara insensato, muitas vezes. Algo que fica ainda pior quando se trata de magia, aí o cara fica louco. Ele faz as maiores burradas possíveis por causa do medo irracional de magia. Por isso,  o presente ideal para ele, neste Natal, seria uma varinha do Sr. Olivaras (de Harry Potter) feita especialmente para ele. Quem sabe aprendendo a dominar a magia, ele não consiga perder esse medo sem sentido?

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# Especial produzido por Arthur Barbosa, Gabriela Pagano, Lucas Victor e Maria Clara Lima.

15 noites de Natal da TV que você gostaria de ter sido convidado!

Data/Hora 24/12/2013, 17:34. Autor
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Há muitas versões sobre a origem da tradição da ceia de Natal. A mais famosa delas é atribuída ao nascimento de Cristo, no dia 25 de dezembro. Segundo dizem, após a Missa do Galo, realizada à meia noite do dia 24 pela Igreja Católica, uma refeição era oferecida aos fiéis e pode ter dado origem à ceia que conhecemos nos dias de hoje. Outra versão diz que os antigos europeus costumavam deixar as portas das casas abertas na noite natalina para receber viajantes e peregrinos que passavam por ali e, então, pudessem celebrar a data de extrema importância para o calendário cristão. A tradição, no entanto, pode ter começado muito antes do nascimento Cristo. É que antes mesmo do Império Romano, os povos pagãos realizavam grandes banquetes em celebração ao solstício de inverno, que ocorre quando o Sol alcança a maior distância em relação à linha do Equador. No hemisfério norte, o fenômeno se dá justamente entre os dias 22 e 25 de dezembro.

Independente da origem, a verdade é que de Norte a Sul e de Leste a Oeste, na noite do dia 24 para o dia 25 de dezembro, todo mundo se une com um só sentimento: fazer o bem e estar próximo das pessoas que ama. Nas séries de TV, não é diferente. Os episódios natalinos são sempre um dos mais esperados da temporada e é quando alguns dos momentos mais emotivos – ou mais atrapalhados – acontecem. Por isso, nós separamos algumas noites de Natal que a gente bem que gostaria de ter participado (ou não).

Feliz Chrismukkah: ‘The O.C.’ mostra como inovar nas festas de final de ano!

Desde já, o TeleSéries agradece sua companhia ao longo de 2013 e te deseja uma noite de Natal linda e deliciosa… A gente se vê em 2014!

Dia Internacional do Deficiente – Mais um dia normal, não?

Data/Hora 03/12/2013, 14:55. Autor
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Hoje, 03 de dezembro, é o dia internacional do defic… do portador de necessid… das pessoas com deficiência. Muito se fala sobre nomenclatura, acessibilidade e exemplos de superação. Mas que tal analisarmos um pouco além destes conceitos?

Para começar, nem todo deficiente é portador de necessidades especiais, isto é, não anda obrigatoriamente de muleta, com cão guia, ou precisa de rampa para se locomover.

Acessibilidade, palavra tão utilizada hoje, beneficia tanto este grupo de cidadãos quanto idosos, mães com carrinhos de bebês, entre tantos outros que exercem seu direito de ir e vir.

E “superação”, presente em 98 das 100 matérias, artigos ou menções a alguma pessoa com deficiência, nada mais é do que realizar algumas atividades que seriam corriqueiras para a maioria com um grau maior de dificuldade. No fundo, isso significa que tudo que uma pessoa com deficiência quer, no fim do dia, é viver plenamente, como qualquer mortal. O que precisa ser superado é o próprio preconceito e a vontade de amaldiçoar quem inventou este clichê.

O TeleSéries te convida a analisar a questão sob a perspectiva de personagens de nossos seriados favoritos que têm algum tipo de deficiência. Vem com a gente e (re)descubra porque eles são tão especiais!

Arizona Robbins (Jessica Capshaw)

Arizona Robbins - Gre's Anatomy
Personagem: Arizona Robbins (Jessica Capshaw)
Série: Grey’s Anatomy

Diagnóstico: membro inferior amputado

Arizona é uma daquelas mulheres que chegam para marcar e fazem o que querem quando querem. E não foi a toa que, logo assim que foi inserida na quinta temporada, roubou um beijo de Callie no banheiro de um bar. Ela possui personalidade peculiar – e olha que nem estou falando dos sapatos com rodinhas que ela usava para trabalhar. A questão é que a moça, além de parecer uma Barbie, é de sorrir de ponta a ponta. Mas nada mais justo para a sua profissão, certo? Robbins é chefe de cirurgia pediátrica e usa seu carisma e alegria para facilitar seu trabalho. Porém, Arizona se tornou ainda mais especial do que já era, mas de outra forma. Quando, no final da oitava temporada, houve um acidente de avião, a perna da médica ficou bastante debilitada, forçando Callie a operá-la. Uma bactéria surgiu e a única opção para Arizona foi a amputação. No início, superar e compreender foi difícil – assim como acontece com qualquer um que passa por isso na vida real. Mas a loirinha, com o passar do tempo, foi se adaptando e percebendo que poderia levar sua vida mesmo com sua deficiência. Com a ajuda de uma prótese, ela agora voltou ao trabalho e, apesar das dores no início da adaptação à prótese, ela vive normalmente como qualquer outra pessoa. Está tão bem que anda até pulando a cerca! Mas isso é papo pra outra hora.

 

Glee - Artie Abrams - TS

Personagem: Artie Abrams (Kevin McHale)
Série: Glee 
Diagnóstico: Paraplegia 

Ele é um dos personagens mais queridos de Glee. E o fato de voar baixo pelos corredores da McKinley High School com sua cadeira de rodas e dar caronas ocasionais pra galera não tem nada a ver com isso. O dano – herança de um acidente automobilístico – ficou limitado à coluna, e Artie é o tipo de cara de quem todos querem ser amigos. A razão? Ele é companheirão, ajuda os amigos a encontrar o seu caminho no mundo e de quebra os inspira a serem pessoas melhores. Ah, e não pensem que Abrams é só o amigo que todos querem ter. Ele já namorou boa parte do elenco feminino de Glee e está sempre bem acompanhado de alguma cheerleader bonitona. E isso sem contar que ele arrasa na guitarra e manda muito bem na direção. Na realidade, por saber muito bem quem é, e que os limites que lhe são impostos não lhe servem, Artie acaba mostrando pra todos que querer e poder andam lado a lado. Fofo esse Artie, não?

Covert Affairs - Auggie Anderson - TS
Personagem: August “Auggie” Anderson (Chris Gorham)
Série: Covert Affairs
Diágnóstico: Deficiência Visual

Toda equipe investigativa precisa de um especialista em tecnologia. Nas séries deste filão este profissional é sempre um hacker capaz de infiltrar-se nas mais protegidas redes do mundo. Auggie, como é chamado pelos amigos, e seu inseparável headset, é o agente da CIA responsável por coordenar operações que envolvam tais conhecimentos, e muita esperteza, claro. Anderson se encaixa no perfil deficiente que desenvolve os outros sentidos a um nível quase super-heroico, já que ficou cego durante uma operação no Iraque, quando ainda pertencia às Forças Especiais da agência de inteligência. Direcionado para o trabalho interno, Auggie utiliza o domínio de técnicas de luta adquirido em campo para ensinar técnicas de combate, em especial à sua colega, pupila e grande amiga Annie. Outras características do personagem incluem apreciar um bom jazz, fazer piada com sua deficiência sem dó e ter um conhecimento enciclopédico sobre as normas da CIA, a parte chata que enlouquece os agentes que está sempre ao alcance da memória de Auggie Anderson.

House-Season-8- TS

Personagem: Dr. Gregory House (Hugh Laurie)
Série: House MD
Diagnóstico: Coágulo Não Diagnosticado na Perna Direita

Greg House. Médico renomado, gênio, sarcasmo em pessoa e manco. Sim, um médico deficiente. Quão chocante é isso? Muito mais do que deveria. House é um ser humano quebrado, mas definitivamente não por sua deficiência – causada por um infarto, não do miocárdio, mas do músculo da perna. O fato de ser deficiente não impede o Holmes da medicina de andar de moto e fazer zilhões de travessuras com Wilson, seu amigo oncologista (lembram-se do episódio da galinha?), e convenhamos, o fato de usar a bengala traz um charme extra à figura do médico. Obviamente, não é fácil para House lidar com sua deficiência – uma das marcas de seu comportamento é o vício em Vicodin, remédio para dores, que se torna tema central de alguns episódios (internação na reabilitação, etc, etc). Em vários episódios, o médico tenta medidas drásticas para acabar com a dor que sente, como o episódio em que ele opera a própria perna na banheira de casa, o que o prejudica ainda mais. Mesmo assim, durante a maior parte do tempo, o médico consegue lidar com as dificuldades trazidas por sua “perna ruim”, sem perder o humor e o sarcasmo, e tem um final feliz. Eis a prova de que, por mais ranzinza que uma pessoa seja, não é a deficiência que a impedirá de ser feliz.

Friday Night Lights - Jason Street - TS

 

Jason Street (Scott Porter)
Série: Friday Night Lights
Diagnóstico: Paraplegia

Imagina só, um jovem jogador de futebol americano, com um futuro promissor no esporte, a aposta de toda uma cidade para o sucesso. Esse jovem se chama Jason Street, quaterback do Panthers, de uma cidadezinha do Texas chamada Dillon. Jason é bom filho, bom namorado, bom amigo. Jason ficará paralítico em seu jogo de estreia da que seria a última temporada em sua escola. Essa é a premissa de uma dos melhores dramas para a TV, a premiada Friday Night Lights. Na série, Jason fratura a coluna em um jogo e deixa para trás seu sonho de ser um jogador profissional. Ele tem uma lesão na coluna que causa paralisia nos membros inferiores e compromete o movimento, também, dos superiores. Mas engana-se quem achar que a história do jovem texano é sobre superação, a maior parte do tempo, Jason mostra-se frustrado, revoltado e triste. Imagina só, um jovem que se movimentava para viver, de repente, ter que viver sem se movimentar. Coisas simples, como pegar uma colher, ou fazer sexo com a namorada, parecem impossíveis. A história do Jason é uma droga. Daquelas que você jura que acontece com quem “não merece”. Com o tempo, aprendemos que ser deficiente, estar paralítico, não é uma história sobre justiça, muito menos sobre vitória, Jason aprendeu simplesmente a jogar um jogo chamado vida. Se isso é superação? Talvez sim, mas superar nem sempre é ir além, pode ser simplesmente ser você mesmo.

Sonya-Max - Asperger
Personagens: Sonya Cross (Diane Krueger) e Max Braverman (Max Burkholder)
Séries:  The Bridge e Parenthood
Diagnóstico: Síndrome de Asperger

A vida de uma Asperger daria um belo roteiro de ficção científica se não fosse pelo fato de que ser de outro planeta é uma coisa bem real. É assim que um “Aspie” se sente a maioria do tempo. Mas espere, não confunda ser Asperger com se sentir deslocado, não é bem assim, ser aspie é ter certeza que a sua nave-mãe te deixou para trás e vou dizer o porquê. Max Braverman de Parenthood é um belo exemplo de como as coisas acontecem na vida de um aspie, ou seja, alguém que é autista, mas altamente funcional. Por ter um QI normal, conseguir falar e se relacionar com as pessoas, uma pessoa com essa Síndrome pode ser considerada normal. Até seria, se não fosse por alguns hábitos estranhos. Max, por exemplo, gostava de repetir roupas, tinha um interesse fora do comum por répteis, e uma habilidade motora do tipo quando alguém briga constantemente com a gravidade. Max é um aspie. O menino estranho tinha que se esforçar ao máximo para entender os limitados terráqueos, que precisam constantemente seguirem suas regras de interação social. Chega a ser exasperador ter que demonstrar coisas que não sentimos, fazer coisas que não queremos ou falar coisas que não acreditamos apenas para manter a ordem e paz entre os povos. Para um aspie, a melhor coisa a ser feita é ser literal e falar sempre o que pensa. O que na verdade, gera muita confusão. Max agora está crescendo, e aprendendo todas essas regras interativas, mas nunca escapará de se sentir de outro planeta. É o que acontece com Sonya Cross de The Bridge. A detetive de El Paso, na fronteira com o México, é o que alguém um dia a chamou de “robô”. Na verdade, Sonya tem um coração gigante, tão grande quanto seu cérebro, que projeta a vida em preto e branco. O lado literal da detetive também a coloca em situações bem cômicas. Já que é engraçado ser de outro planeta e tentar se encaixar na emotiva vida humana. Não é como se um aspie não sentisse emoções, ele sente, não é como se aspies fossem superdotados, eles são esforçados, e muito menos como se um aspie limitado, ele não é. Uma pessoa com Asperger apenas enxerga o mundo em outro espectro de cores. Cores que você não vê.

The Michael J Fox Show - Mike Henry

Mike Henry (Michael J. Fox)
Série: The Michael J. Fox Show 
Diagnóstico: Mal de Parkinson

Ser deficiente pode ser complicado. Ser uma celebridade deficiente, então… Michael J. Fox resolveu tirar sarro da própria cara e de como as pessoas passaram a tratá-lo após revelar sua doença no fim da década de noventa, quando interpretava outro Mike, o Flaherty, da comédia política Spin City. Na nova série, ele é um âncora que passa a ter problemas até para se manter parado na cadeira de onde apresenta um programa jornalístico. Desde que deixou o brilho dos refletores da televisão, Mike não pode sequer comprar um pãozinho na esquina sem ser chamado de campeão, ou de ter alguém pedindo seu autógrafo para um tio que também tem Alzheimer (“É Parkinson”, ele corrige, inutilmente). Sua filha utiliza o artifício da superação para ganhar uma nota alta: seu pai é um herói só de conseguir colocar as calças de manhã.O mal de Parkinson é uma enfermidade degenerativa e progressiva do sistema nervoso central e costuma aparecer a partir dos 50 anos. No ator, entretanto, se manifestou aos 27, comprometendo especialmente o controle dos movimentos.  A Michael J. Fox Foundation, criada por ele,  investe em pesquisas para a cura da doença, incluindo experiências com células-tronco. Ao rir de si mesmo, Mike nos ensina pelo menos uma coisa: pena é muito diferente de respeito.

Star Trek TNG - Geordi LaForge - visor - TS

Personagem: Tenente-Comandante Geordi La Forge (LeVar Burton)
Série: Star Trek: The Next Generation
Diagnóstico: Deficiência Visual

La Forge era um dos oficiais da ponte no início da série. Depois de um ano, foi promovido a engenheiro-chefe e o personagem de Burton cresceu, indo além da intenção inicial de Gene Roddenberry, que o havia idealizado como um contraponto irreverente ao sisudo Capitão Jean-Luc Picard. Cego de nascença, La Forge conta com o auxílio de um dispositivo, o VISOR (Visual Instrument and Sensory Organ Replacement), que permite que ele “enxergue”, embora não da forma como as outras pessoas (o VISOR escaneia o campo eletromagnético, detectando calor, raios ultravioleta, infravermelhos e até mesmo ondas de rádio, e transmite estas informações diretamente a seu cérebro). Devido a fortes dores em decorrência do uso desta prótese, o VISOR foi posteriormente substituído por implantes oculares, diminuindo os efeitos colaterais. Esta gama de informações com as quais seu cérebro era obrigado a lidar certamente o ajudou a dominar as igualmente complexas rotinas da Engenharia e navegação estelares, o que livrou a tripulação da Enterprise de várias situações delicadas. A forma única de ver o mundo daria ao personagem certo grau de identificação com outros que, como ele, são “diferentes”. Sua amizade com o androide Data, que tentava entender os humanos e suas emoções, traduziu bem isso na série. O personagem foi criado em homenagem a um fã da série clássica, portador de distrofia muscular e frequentador assíduo de convenções de Star Trek, falecido em 1975. Atualmente existem diversas pesquisas para desenvolver um equipamento semelhante ao VISOR. Depois de ver alguns dispositivos retratados na série saírem das telas para o mundo real (celulares, computadores de mão e tablets, só citando alguns exemplos) não seria surpresa se o tivéssemos num futuro não muito distante.

Breaking Bad - Finn - TS
Walter ‘Finn’ White Jr (RJ Mitte)
Série: Breaking Bad (2008-2013)
Diagnóstico: Paralisia Cerebral

O personagem interpretado por RJ Mitte não fugiu à regra da cultuada série e foi muito bem construído. Para começar, Walter Jr. não tinha um histórico de acidente, como costuma ocorrer para justificar determinada deficiência. Outro fator interessante é que, com o mesmo nome do pai, ele preferia ser chamado de “Finn”, fosse para buscar sua própria identidade, ou pela vergonha que quase todo adolescente tem dos pais em algum momento de suas breves existências. Esta fase, contudo, não foi um problema quando criou um site de arrecadação de dinheiro para o tratamento do câncer de Walter White, que nesta época, já estava ingressando no concorrido mercado da metanfetamina. Por suas cenas serem geralmente durante o café da manhã com a família, criou-se uma brincadeira entre os fãs de que esta era a refeição preferida do filho mais velho “daquele que é o perigo”. Embora tenha mesmo paralisia cerebral, Mitte aprendeu a falar devagar e a se locomover com mais dificuldade, para agravar os sintomas de seu personagem.

Qual deles é o seu favorito? Será alguém que não está na lista?

Texto  produzido por Ana Botelho, Carla Heitgen, Carol Cadinelli Mauler, Clara Lima, Mariela Assmann e Patricia Emy

Comer, rezar, amar… Conheça os pratos e costumes do Dia de Ação de Graças!

Data/Hora 28/11/2013, 00:08. Autor
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Sim, a gente sabe. No Brasil não existe Dia de Ação de Graças e você pode estar se perguntando: por que vou querer saber alguma coisa sobre isso? Mas, ao contrário do que muita gente pensa, a data não é comemorada apenas nos Estados Unidos, como também em diversos países do mundo.

Não bastasse isso, a tradição envolve dois sentimentos que são essencialmente universais: amor e gratidão. Além do que, é um feriado sempre presente na telinha. Para você não ficar por fora e entrar no clima, confira nosso guia sobre o famoso Thanksgiving – O Dia de Ação de Graças!

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No universo das séries norte-americanas, especialmente no das sitcoms, esquecer da festa de Thanksgiving é quase uma heresia. Inclusive, nesses últimos dias que antecederam a data, diversos sites e redes divulgaram agendas de programações especiais para celebrar o feriado. Conhecida por nós como o Dia de Ação de Graças, a comemoração celebrada nesta quinta-feira (28) é um dos símbolos mais marcantes da cultura estadunidense, com festividades por todo o país em um dia dedicado à bonança digna de um rei: muita comida, diversão e a garantia de que o dia vai acabar bem.

A tradição, que povoa o imaginário norte-americano há praticamente quatro séculos, teve formas ancestrais em outras culturas, como a grega, a chinesa e a britânica. No entanto, da forma como é conhecido mundialmente hoje, o ritual do Thanksgiving tem seu marco no final do outono de 1621, quando, segundo conta a lenda, nativos norte-americanos (indígenas) e colonizadores (ingleses) reuniram-se à mesa para celebrar a farta colheita daquele ano.

No entanto, a festa só ganhou caráter oficial séculos depois, em 1941, quando o então presidente Franklin Roosevelt decretou a quarta quinta-feira do mês de novembro como o dia de Thanksgiving. A partir de então, o dia é uma forma de celebrar a união entre as pessoas queridas e agradecer pelas graças conquistadas no ano.

[COMIDA TÍPICA]

Atualmente, muito famoso pelas parades (desfiles), os monumentais jogos de futebol americano e a preparação para muitas compras na Black Friday (Sexta-feira Negra), o Dia de Ação de Graças ainda carrega um caráter muito especial de partilha, com destaque para os imensos banquetes. É nesse quesito que as séries norte-americanas se puxam (e muito!).

Nossos personagens queridos saem da rotina comum para fazer a lista de compras, virar chefes de cozinha, viajar de um lado a outro do país para ver a família e os amigos e, ao menos por um dia, tentam diminuir as confusões (nem sempre com sucesso!) e mostrar que, o que importa mesmo, é comer bastante e com alegria no rosto (haha!) para dar início aos agradecimentos de final de ano. E, para essa missão estar completa, o que não pode faltar em uma respeitável mesa de Thanksgiving é o seu ícone supremo: o peru!

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De acordo com o site Turkey for The Holidays, cerca de 46 milhões de perus são consumidos no Thanksgiving. Por esse motivo, inclusive, a data é chama de Turkey Day, ou o Dia do Peru. Há várias explicações sobre presença dessa ave nas grandes festas, no entanto, uma questão importante é a possibilidade de servir uma larga quantidade de pessoas e que, nos primeiros séculos de Dia de Ação de Graças, tinha um custo benefício acessível em relação aos demais tipos de carne. Com o tempo, o peru popularizou-se e ganhou o status de comida oficial do Thanksgiving (leia mais aqui; em inglês).

Hoje, com o sincretismo cultural dos Estados Unidos, ingredientes de diversas origens um caráter mais variado à gastronomia das festas, inclusive no tempero do prato principal. No entanto, ovelho peru assado e recheado segue como um marco, muito bem acompanhado de outros clássicos da comida caseira, como mashed potatoes (purê de batatas), pumpkin pie (torta de abóbora), cranberry sauce (calda de framboesa) e os deliciosos cookies. Para homenagear toda essa orgia de sabores da tradição nacional, as séries não ficam de fora da festa, marcando o lançamento de especiais temáticos há anos na televisão norte-americana.

 

E como hoje é Dia de Ação de Graças, o Teleséries correu para descobrir como aproximar as gostosas receitas dos seus personagens favoritos à praticidade de um franquinho assado da cozinha do seu dia a dia, investigando como alcançar o precioso sabor das grandmas (vovós) em pouco tempo e de maneira fácil. Tudo o que você vai precisar são 6 ingredientes, alguns punhados de tempero e, o mais importante, muitas pitadas de amor. Afinal, você quer o prato perfeito. E, para isso, nenhuma receita meticulosa bate boas doses de carinho e amor pela comida, bem no sentimento Thanksgiving.

Frango assado ao modo Thanksgiving

Ingredientes:

Frango inteiro com pele (+/- 2kg)

1 cebola média em pedaços médios

1 cenoura média em fatias finas

Salsa ou salsão a gosto

Manteiga sem sal temperada (sálvia, salsa, tomilho)

Sal e pimenta a gosto

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Foto: Guilherme Moreira

Modo de fazer:

1. Pré-aqueça o forno (convencional) à 250C.

2. Retire as outras partes do frango de dentro dele (moela, fígado, patas…) e as coloque ferver em uma panela com cerca de 2 litros de água temperada com sal.

3. Escolha a assadeira para o frango e comece a trabalhar nele ali. Faça uma primeira camada de sal e pimenta, temperando bem a carne. Na sequência, espalhe bem a manteiga temperada em toda a superfície do frango e, também, por dentro da pele do peito (esse processo vai garantir a umidade da carne).

4. Recheie o frango com a cenoura, a salsa, a cebola e um pouco de sal e pimenta. Depois, ate as pernas com auxílio de um barbante.

5. Por fim, distribua as sobras de recheio na assadeira e despeje um pouco do caldo obtido da fervura das outras partes do frango.

6. Deixe assar por cerca de 1h20min na temperatura de 250 a 280 graus. De vez em quando, abra o forno e umedeça o frango com o caldo restante, especialmente mais para o final, evitando que resseque a carne e a pele.

7. Para saber o ponto de servir, verifique se carne está dourada e não apresenta pontos crus no corte da faca.

Em menos de duas horas – muito menos que no preparo de um peru –, você tem um frango assado delicioso, que pode ser servido tanto no almoço quanto no jantar (e muito mais gostoso que aquele do mercado). Os temperos e recheios escolhidos foram baseados em receitas tradicionais de peru, as quais foram adaptadas para o nosso prato de hoje. Para acompanhar, escolhi um purê de batatas, também bastante simples. A principal diferença entre as duas aves é o tamanho, pois o frango servirá menos pessoas. Seguindo essa receita, com o acompanhamento do purê (ou arroz) e uma salada, seis adultos comem bem. Para você conferir um ar festivo, basta decorar o prato com coisas que você tem em casa, como frutas, temperos, nozes ou castanhas e, se preferir, até mesmo farofa, como no Natal. Ainda, a vantagem dessa receita é o custo benefício. Toda essa nossa festa de Thanksgiving sai por cerca de R$20,00, considerando os dois quilos de frango na média de R$7,00 a R$8,00, basicamente a metade de um quilo de peru nessa época do ano.

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Foto: Guilherme Moreira

 [ESTILO DE VIDA]

Nova Inglaterra de antigamente

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Se alguém gostaria de revisitar esse momento tradicional da história – não só americana, como de diversos países -, a dica é assistir ao episódio Samantha’s Thanksgiving to Remember, de A Feiticeira (1967).

No capítulo em questão, Samantha e sua família são transportadas para a Nova Inglaterra de 1620 e conhecem os peregrinos originais – o imigrantes que chegaram a Costa Leste dos Estados Unidos para povoar a região.  Eles, entretanto, precisam lidar com os costumes da época – incluindo a caça às bruxas, que eram condenadas à fogueira naquele século. Para passar despercebida, Samantha usa vestimentas típicas dos peregrinos: por tradição da época, as mulheres deveriam usar roupas pretas e com o colarinho fechado até o pescoço. O chapéu também era um dos trajes típicos, bem como sapatos com fivelas prateadas.

 

Nova Inglaterra de hoje

O Thanksgiving é uma data semelhante ao nosso Natal – com direito até ao Peru na mesa. Embora os motivos de cada celebração sejam bem distintos entre si, no Dia de Ação de Graças, as pessoas também se reúnem com seus familiares para agradecer as bênçãos concedidas durante o ano todo.

As coincidências não param por aí. Os sentimentos e momentos divididos também são os mesmos: as pessoas lamentam os entes ausentes, perdoam as desavenças do passado – e criam novas, já que reunião de família sempre tem um pequeno barraco –  e, como já mostramos, tem muita comida boa!

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Não é preciso ter muito dinheiro para fazer uma ceia inesquecível, não. Os seriados americanos nos mostram que, tendo amor e boa vontade, qualquer sanduíche de peru vira o melhor do mundo! Duvida? Um bom exemplo disso é a série Gilmore Girls. No episódio A Deep Fried Korean Thanksgiving (2002), Rory e Lorelai são convidadas para nada menos do que quatro jantares de Ação de Graças. A celebração começa mais religiosa na casa da Mrs. Kim, passa pelas extravagâncias da cozinheira Sookie, continua com uma refeição deliciosa na modesta lanchonete de Luke e termina na casa luxuosa dos pais de Lorelai.

Com tantas comemorações das garotas Gilmore, deu até para estabelecer algumas regrinhas básicas no caso de como não fazer feio numa comemoração do Dia de Ação de Graças. Tradição é tradição, então, anota aí as nossas dicas.

O Dia de Ação de Graças no Estilo Gilmore

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1) Ir ao mercado

Sabe aquela correria, na véspera do Natal, em que todos os supermercados ficam cheios e as pessoas quase se estapeiam para pegar os últimos itens tradicionais da ceia na prateleira? Pois é. No Thanksgiving, isso não é diferente. Por isso, se você irá oferecer uma ceia ou foi convidado para uma, arranje um horário para passar no mercado. Você vai precisar. A gente explica por que no item a seguir.

2) Não chegue de mãos vazias

Como a gente costuma fazer aqui no Brasil, nunca é agradável chegar na casa dos outros de “mãos abanando”, como diz minha avó (claro que o que vale é a presença, mas todo mundo gosta de fazer ou receber um agrado). As Gilmore’s levaram um ramalhete de flores e molho de oxicoco para os anfitriões de todas as festas que frequentaram. Ah! Sem esquecer os perus de chocolate, para fazer a alegria da criançada!

3) Não se acanhe por manter a tradição

Não se acanhe por levar os mesmos pratos ou presentes todos os anos ou iniciar a celebração sempre com a mesma conversa. O Dia de Ação de Graças é famoso pela tradição. Em Gilmore Girls, por exemplo, Lorelai dá flores ao Luke todos os anos – e, anualmente, eles travam uma discussão sobre onde ele colocará as plantinhas, pois, também tradicionalmente, ele não comprou um vaso, mesmo sabendo que iria ganhar as flores.

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4) Música ao vivo

Em dois jantares do episódio, as anfitriãs fizeram questão de contratar um músico para tocar algo bem leve ao fundo – em um tocou violão e, no outro, piano. Será que ajuda na digestão? Como vida de músico nem sempre é fácil, estava aí uma ótima oportunidade para eles ganharem um dinheiro extra.

5) Dia de perdoar e agradecer

Lorelai tinha suas restrições quanto à família, mas decidiu passar por cima das diferenças e deixar os pais felizes. Todo mundo tem uma intriga com um parente, não adianta negar.

6) Fazer contagem regressiva para a festa acabar

Bom, isso não é lá educado. Apesar do esforço sincero em aparecer na festa, nem sempre a gente quer estar ali. Lorelai iniciou a ceia na casa dos pais fazendo contagem regressiva para a festa acabar – ela já havia combinado com a filha, previamente, de que ficariam duas horas exatas ali; nem mais, nem menos. Mas quem nunca fez isso? Em Dia de Ação de Graças, é melhor não julgar. Você se lembra do item anterior, né?

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7) Fazer barraco

Mas se prepare para o pior. Família reunida pode ser sinônimo de confusão, de colocar tudo em pratos limpos (com perdão do trocadilho). Em Gilmore Girls, a confusão foi armada quando Lorelai descobriu que a filha tentaria entrar para Yale (falar do futuro é tradição em qualquer ceia).

8) No final de tudo, uma boa surpresa

Sabe aquela festa na casa daquele parente que você não queria ir? Acredite se quiser, mas, muitas vezes, ela acaba sendo melhor do que a gente imaginava. Vá sempre de coração aberto – e estômago também. Sempre tem uma tia-cozinheira-de-mão-cheia. Lorelai, mesmo depois da descoberta sobre a filha, terminou seu Thankshiving satisfeita.

E não pense que é apenas em Gilmore Gilrs, uma série que se passava numa cidadezinha da Nova Inglaterra, que o Dia de Ação de Graças tem essa simplicidade que dá magia à vida. Em Gossip Girl, série que narrava a vida de jovens da elite de Nova Iorque, não havia muitas diferenças. A ceia não era feita apenas de glamour e pratos caros; o dia, ali, também foi de altos e baixos – e final feliz.

 

Outras Tradições

+ Assistir televisão

Uma das tradições mais respeitadas durante o feriado é o de se empanturrar de comida e depois assistir televisão. Chega o especial jogo de futebol americano ou os centenas de especiais temáticos transmitidos pela TV.

Como não poderíamos deixar essa importante parte da festa de fora, fizemos uma lista com 10 Episódios de Ação de Graças que você precisa assistir. Sabemos que há uma infinidade deles, e talvez o seu preferido não esteja por aqui, mas se você precisa de ideias para não fazer feio neste feriado, veio ao lugar certo. Confira!

Gostou?

+ Viajar

[CONEXÃO NOVA INGLATERRA]

Conheça a Nova Inglaterra: 1- Rhode Island; 2- Connecticut; 3- Massachussets; 4- New Hampshire; 5-Vermont; 6- Maine

 

Feriado de Ação de Graças combina com viagem. Seja para visitar os parentes ou tirar uma folga do trabalho ou da escola, o certo é que nesta época do ano, as estradas americanas ficam abarrotadas de famílias, que peregrinam pelos estados em busca de um feriadão perfeito.

Aproveitando a Conexão, e toda essa tradição, o TeleSéries vai te levar para onde tudo começou: a velha Nova Inglaterra, porção nordeste dos Estados Unidos. As terras dos colonos ingleses, conhecida então como Plymouth, são uma atração a parte no País. Recheadas de antigas tradições na arquitetura, costumes, festas, aos seis estrados da Nova Inglaterra (Rhode Island, Connecticut, Massachussets, New Hampshire, Vermont e Maine) misturam um estilo de vida herdado pelos colonos ingleses e pelas tribos indígenas da região. Da culinária, aos vestimentos tradicionais, passando pela música, dialetos e construções, tudo é bastante característico por lá.

Na TV, a Nova Inglaterra é cenário para várias séries, como por exemplo, além das já citadas, é possível reconhecer os costumes e maneirismo da terra do Pelegrinos em  American Horror Story, Falling Skies, Weeds, The Brotherhood of Poland, Providence, LassieHaven e  Muder, She Wrote.

Terra de grandes escritores como Edgar Allan Poe, Louisa May Alcott, Robert Frost, terra também das grandes Universidades, como Harvard, Yale, MIT, entre outras, a Nova Inglaterra é um mix de efervescência cultural, tradicional e intelectual. Mas há também espaço para quem gosta de aventura, já que o esporte também é uma tradição local. Esquiar, escalar montanhas, navegar em caiaques, torcer e jogar beisebol, futebol americano e hóquei faz parte do estilo de vida de quem mora por lá.

As atrações turísticas são infinitas. Dependendo do estado, região ou cidade que você visite, dá para montar um roteiro personalizado e cheio de atrações. Você pode visitar museus e casa de grandes autores, passear na natureza e fazer passeios históricos, e ainda visitar cenários de tirar o fôlego. Como a Nova Inglaterra fica na porção norte dos Estados Unidos, no inverno, espere muito frio e neve. Dizem que a estação mais bonita é o outono e suas folhas alaranjadas, o clima também é gostoso nessa época, com temperaturas entre 0º e 20º, dependendo do local. A verdade é que a Nova Inglaterra é linda e apaixonante.

Comer, reza, viajar, vê TV e agradecer por todas as coisas boas que esse ano nos proporcionou é resumir em gestos o Dia de Ação de Graças. Um dia para celebrar, pode ser com muita gente ou apenas com um amigo, com uma fartura de comida ou apenas uma garrafa de bebida barata… o que importa é estar com a pessoa que se ama; porque amar significa perdoar e esquecer as diferenças. Pode ser por um ano inteiro ou apenas um dia. O importante é amar… e ser amado. E foram felizes para sempre. Pelo menos, por hoje. Feliz Dia de Ação de Graças!

 

Especial idealizado por Ana Botelho, Gabriela Pagano, Maísa França, Maria Clara Lima e Mariana Cervi Soares.

Para os fãs de série: 10 super dicas de como aproveitar a ‘Black Friday’ e algumas coisinhas a mais

Data/Hora 27/11/2013, 12:52. Autor
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Nunca uma sexta-feira foi tão aguardada. No próximo dia 29 de novembro, acontece a famosa Black Friday, tradição americana que promove descontos de 70%, 80% ou até 90%  em seus produtos, e vem se popularizado cada vez mais no Brasil.

É um dia que é possível comprar DVDs e boxes, livros derivados das séries ou que deram origem à elas, CDs com trilha sonoras, camisetas, quadrinhos e outras coisinhas a mais! Praticamente tudo o que você sempre quis, por um preço bem mais acessível, tanto nas lojas brasileiras, como no exterior.Nesta época do ano, costuma pintar aquela chance de garimpar algumas ofertas incríveis, e o melhor de tudo, não é preciso enfrentar uma multidão louca por ofertas, muitas lojas disponibilizam os descontos também nos sites.

Mas é preciso ter cuidado, nesta sexta-feira mágica, nem tudo é o que parece ser. Descontos mascarados, fretes abusivos, promoções falsas, taxação antecipada. Para aproveitar bem a Black Friday 2013,  o TeleSéries preparou um guia para os nossos leitores-consumidores. Aproveitem!

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Sexta o quê?

A Black Friday começou na década de 1960 no estado americano da Filadélfia. Foi criada para acabar com o estoque de produtos antes das vendas de natal para que eles fossem liberados antes da chegada das novidades de final de ano. Acontece sempre na sexta-feira após o feriado de Ação de Graças, nos Estados Unidos. Ou seja, a quarta sexta-feira do mês de novembro.

Aqui no Brasil, a tradição chegou apenas em 2010 e foi anunciada como uma grande novidade. As vendas aconteceram basicamente pela internet, e os descontos tímidos fizeram com que a investida fosse considerada como uma “fraude” pela maioria dos internautas. Esse ano, além das lojas físicas, mais de 120 lojas virtuais brasileiras participarão da Black Friday, que ganhou até selo de garantia dos descontos.

Mas para aproveitar a liquidação, é preciso ter alguns cuidados. Confira nossas dicas.

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1. Faça listas (finitas)

Nunca vá a uma liquidação sem saber o que você quer. A chance de você comprar o que não precisa ou perder tempo pesquisando o que quer é muito grande. Faça uma lista do que precisa comprar em ordem de prioridade. Se sobrar tempo e uma graninha, aí você pode pesquisar a vontade.

2. Nem tudo que reduz é desconto!

Aumentar os preços nas vésperas da liquidação e depois baixá-los em forma de desconto é uma maneira comum de enganar o consumido. Acontece com frequência, muito mais do que imaginamos. Para saber se o desconto oferecido em um produto é realmente o mostrado no site, é possível monitorar o preço dos produtos por meio do aplicativo gratuito Baixou Agora. Além de mandar e-mail ou SMS informando o internauta sobre os preços dos itens dos maiores sites do Brasil, o aplicativo mostra o sobe e desce dos preços, confirmando se o desconto da sexta-feira foi ou não real.

3. Compare os preços

Sites de compras como o Uol ShoppingBuscapé e o Zoom auxiliam o consumidor na hora de comparar os preços. Alguns dos sites têm até sistema de cadastro de e-mails para avisarem sobre as ofertas que surgem. E você já conhece o www.blackfriday.com.br? Esse é o site oficial da super liquidação! Há uma lista de mais de 1o0 lojas virtuase é possível garimpar as ofertas por filtros e afins. Se houver algum fraude, o site está programado para alertar o cliente!

4. Segurança sempre!

A maioria dos sites tem Certificado SSL. O que significa que é seguro compartilhar dados como CPF e o número do cartão de crédito. Na hora das compras, é sempre bom ficar de olho se o site te oferece esse tipo de segurança.  Outro ponto que deve ser observado pelos consumidores é a própria conexão do usuário. Se você estiver em uma rede aberta, estará mais vulnerável. Vale lembrar que todas as lojas virtuais são obrigadas a informar o CNPJ no rodapé do site, isso pode ajudar em possíveis ações judiciais.

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5. Cuidado com o relógio

Já ouviu falar em horário de pico? No caso da Black Friday, é bom evitar o intervalo entre 0h às 2h e das 12h às 14h, esses são os horários de maior lentidão na hora da compra.

6.  Passaporte e dicionários!

É fera no inglês, espanhol e esperanto? Então você não precisa se preocupar com a disponibilidade de legendas nos DVDs. Mas se você ainda está no cursinho de línguas, cuidado! Os DVDs importante não costumam vir com legendas em português. O mesmo acontece com os pocket books, quase sempre em inglês. Basta apenas prestar um pouco de atenção para não comprar algo que você não poderá usufruir. Além disso, os DVDs costumam vir com Região de uso. Aqui no Brasil é a região 4, mas os aparelhos mais modernos já conseguem driblar essa restrição.

 7. Compras viajante

Comprar pela internet significa ficar de olho no frete. Além do preço, fique de olho se o site oferece serviço de rastreamento e fique atento aos prazos de entrega. Muitas vezes, não compensa comprar seus mimos de natal quando o prazo diz “entrega em 6 semanas”.

8. Da máxima: dinheiro não cresce em árvore (se você não é um Sim)

Caso você não viva em um jogo de vídeo-game, saiba que dinheiro não é infinito! Não comece 2014 com um monte de dívidas, planeje cada centavo dessa liquidação. Uma boa opção são os cartões pré-pagos, que podem ser carregados com um limite já estipulado. Isso evita o endividamento por cartão de crédito e seus juros altíssimos. E se puder prefira pagar no boleto bancário, além de mais desconto, você foge dos tributos dos cartões.

9. Reúna seu time

Faça um batalhão de compras. Algumas ofertas costumam acabar bem rápido. Além do mais, se você tem um limite baixo no cartão, é mais vantajoso dividir a conta. Nesta sexta, reúna os amigos, divida a lista de produtos e faça um bom trabalho em equipe!

10. Reclame Aqui

Caiu na Black Fraude? Reclame! Xingue muito nas redes sociais. Não fique tímido. Mas antes de querer processar o site, procure o lojista e tente resolver a situação usando o sistema de SAC. Caso o seu problema não seja resolvido, registre a sua queixa no site Reclame Aqui. Eles tentarão fazer a mediação entre você e o estabelecimento. Os Direitos do Consumidor para o comércio eletrônico também diz que se o consumidor desistir da compra dentro do prazo de 7 dias a partir do recebimento do produto,  ele deve entrar em contato com o estabelecimento e pedir a devolução do dinheiro. Isso também vale para as liquidações.

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Preste atenção! O caso dos produtos importados e o imposto antecipado

Nunca comprou lá fora? Não é tão complicado assim. Importar não é um bicho de sete cabeças mas vale avisar que nem tudo são flores: a espera é longa, pedidos podem se extraviar, mas há quem diga que vale o risco para ter em mãos a série preferida que ainda não saiu ou não tem previsão ou perspectiva de sair no Brasil.

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Quem faz compras no exterior com regularidade já está acostumado com os atrasos cada vez maiores, em especial no final do ano (há relatos de compras de 2012 sendo entregues somente agora), a operação Maré Vermelha da Receita e o acúmulo de pacotes nos centros de distribuição dos Correios, situação que por fim levou à decisão de empresas como a Amazon de recolher os impostos antecipados e enviar os pedidos apenas por courier (DHL). Se por um lado isso garante a entrega do produto em poucos dias, por outro acaba encarecendo e muito o preço final, pois já no ato da compra é debitado o “import fee deposit” (como aparece na hora do fechamento do pedido) e que no caso da Amazon chega a 95% do valor do produto (já incluído neste total o valor do frete).   Neste caso você já pagou o imposto de importação e receberá o produto diretamente na sua casa. Mas isso só vale para a Amazon dos EUA. Na Amazon do Reino Unido e na dos demais países da Europa, se a entrega for pelo frete mais barato (sem rastreio) ela poderá não ser tributada pois todas as encomendas passam pela Receita Federal ao chegar ao Brasil, mas a fiscalização é feita por amostragem devido ao grande volume que chega todos os dias. Digo “poderá” porque nada garante que ela não será tributada, é questão de “sorte” mesmo. E só lembrando que em alguns Estados ainda pode incidir o ICMS além dos 60% do imposto de importação, portanto o montante pode chegar bem próximo do cobrado pela Amazon.

O imposto antecipado da Amazon (EUA) quebrou e muito o encanto da Black Friday porque muitos dos descontos acabam diluídos pelos impostos, que acabam praticamente dobrando o valor final em dólares – além da conversão da moeda. E ainda tem outra pegadinha: a Amazon, sabe-se lá por que, resolveu calcular os impostos em cima do valor sem desconto! Para entender melhor, dê uma espiada nesse post do Blu-Rays Legendados. Mas, trocando em miúdos, seria algo assim: levando em consideração a hipótese de a Amazon cobrar US$ 14,99 no box durante o Lightning Deal, mas com valor regular de US$ 37,99. O cálculo do imposto seria feito em cima desse valor “cheio” (US$ 37,99) mais o valor do frete e não em cima dos US$ 14,99.

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Ou seja, nessas horas, além de fazer as contas na ponta do lápis é bom pesar os prós e contras antes de fechar o pedido: A série ainda não foi lançada por aqui e não tem perspectivas de sair ou, pior, foi lançada, mas o distribuidor nacional parou de lançar os boxes sem dar satisfações e deixando os fãs na mão? Um exemplo disso é a descontinuação dos boxes de séries como Angel, Buffy, The West Wing, Ally McBeal, NYPD Blue, The Practice,  só pra citar algumas, ou o não-lançamentos de sucessos como Castle, que atualmente é exibido no país pelo canal Sony.

Mas vale ponderar, os boxes nacionais são tão bons quanto os de lá (qualidade, extras, embalagem)? E, por fim, o mais importante, considerando tudo isso, o preço, mesmo com os impostos, ainda vale a pena? Acredite, às vezes vale sim.

E ainda restam alternativas para fugir do imposto antecipado: a mais utilizada é adquirir o produto pela Amazon Market Place através dos “sellers”, que são terceiros que vendem seus produtos pelo site, mas com toda a proteção e garantia da Amazon. Os “sellers” não recolhem o imposto antecipado no fechamento da compra, ou seja, quem comprar com eles cairá na regra da fiscalização por amostragem e poderá ou não ser tributado.

Está atrás de boas dicas? Quem melhor para fazer isso que outros colecionadores? Visite blogs, fóruns, conheça outras pessoas que também gostam de séries e troque experiências com elas. As equipes do Blog do Jotacê e do Blu-Rays Legendados (que indica os títulos com legendas em português lançados no mundo todo) estão aí com seus posts no Facebook, Twitter e em seus respectivos sites e ainda tem um guia da Black Friday que compila num único post os links para as principais ofertas, com data e hora marcadas. E, além de tudo isso também mostram em primeira mão no YouTube algumas edições exclusivas, de enlouquecer os fãs.

Mas, claro, não custa nada dar uma espiada nos sites das lojas nacionais e ver se elas aprenderam a lição do ano passado (“Black Fraude“, oi?) e, quem sabe, encontrar algum box ou coleção completa a um precinho camarada.

E então, se animou a navegar pela rede atrás de alguma oferta?

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Texto produzido por Patrícia Emy Azevedo e Clara Lima.

Dez cidades fictícias que gostaríamos de conhecer nesse verão

Data/Hora 26/11/2013, 09:57. Autor
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As férias estão chegando, e com isso, muita gente já está sofrendo com a escolha do destino de viagem. Afinal, são tantas opções, não é? De Natal a Porto Alegre, Argentina, ou o gélido inverno americano, quem se planejou para sair de casa nesse verão, tem opção de sobra. Mas nada como os destinos super exclusivos que o TeleSéries traz para vocês.

Seguindo o sucesso do post 13 cidades fictícias que gostaríamos de conhecer, resolvemos atualizar o catálogo com mais 10 destinos. E dessa vez, não ficamos apenas nos Estados Unidos, quer dizer, ultrapassamos as fronteiras até do planeta Terra. Além de Rosewood e Wisteria Lane, levamos você para New Earth e Caprica.

Nossos colaboradores conferiram de perto o que essas cidades fictícias têm de melhor! Passaporte na mão? Então vamos dar asas à imaginação e boa viagem!

 

Orson, Indiana. Cenário da série The Middle (2009 – Presente)

Orson (The Middle)

Metropolis. Cenário da série Lois & Clark (1993 – 1997)

Metropolis-Lois-e-Clark

 

Caprica City, Caprica. Cenário da série Battlestar Galactica (2004 – 2009)

Caprica (Battlestar Galactica)

Sleepy Hollow, New York. Cenário da série Sleepy Hollow (2013 – Presente)

Sleepy Hollow (Sleepy Hollow)

New New York, New Earth. Cenário da série Doctor Who (2005 – Presente)

New New York (Doctor Who)

Bon Temps, Louisiana. Cenário da série True Blood (2008 – Presente)

Bon Temps (True Blood)

Point Place, Wisconsin. Cenário da série That’ 70’s Show (1998 – 2006)

Point Place (That 70's Show)

Gulf Haven, Florida. Cenário da série Cougar Town (2009 – Presente)

Gulf Haven (Cougar Town)

Rosewood, Pennsylvania. Cenário da série Pretty Little Liars (2010 – Presente)

Rosewood (Pretty Little Liars)

Wisteria Lane, Fairview. Cenário da série Desperate Housewives (2004 – 2012)

Wisteria Lane (Desperate Housewives)

 

Depois de ver todos esses destinos, já escolheu o seu?

Texto produzido por Ariel Cristina, Cinthia Quadrado, Maria Clara Lima, Karina Mochetti, Lucas Victor, Monica Beatriz, Patricia Emy.

[DOCTOR WHO 50 ANOS] Aprenda a construir seu próprio universo whovian de papel


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Nada como Doctor Who para despertar o espírito criativo e lúdico na gente, não é?

O usuário do Deviantart CyberDrone criou algumas versões Cubeecraft – aqueles cubinhos de papel – dos personagens de Doctor Who . Basta fazer o download das fotos, imprimí-las, depois dobrar e colar. Pronto! Você terá um Universo Whovian em suas mãos!

Outro usuário do site, o Wes Sheppard, testou um dos modelos. Veja só como ficou.

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Ficou com vontade de construir o seu Universo Whovian de papel? Clique na foto para uma versão maior da imagem. Imprima o seu modelo. E mãos à obra!

A TARDIS

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O Doctor

 

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A Companion

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Os Vilões

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[DOCTOR WHO 50 ANOS] Os momentos mais emocionantes da série!

Data/Hora 23/11/2013, 15:11. Autor
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A série de ficção científica mais longa de todos os tempos de acordo com o Guinness Book, a série britânica mais bem sucedida da história e um dos maiores sucessos da televisão mundial. Esses são apenas alguns dos adjetivos de Doctor Who, seriado que está comemorando seus 50 anos hoje. O mundo inteiro está celebrando a data tão especial e o Teleséries também entrou na festa para comemorar esses 50 anos de tempo e espaço.

Um dos motivos para Doctor Who  ser tão bem sucedida é, sem dúvida, a emoção. Desde o início, a série é recheada de momentos épicos, intensos e, principalmente, emocionantes. Momentos que nos fizeram rir, chorar, estremecer, gritar, pular, suspirar… Enfim, um misto gigantesco de emoções. E nada melhor, para comemorar o aniversário da série, do que falar sobre essas cenas inesquecíveis! Por isso, fizemos uma lista com os 10 momentos mais emocionantes da história da nova versão de Doctor Who.

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Emocionante, não? Esse é com certeza o lema de Doctor Who, emocionar o público. E, com o especial televisivo de 50 anos a caminho, sem dúvida nenhuma essa lista terá que ser editada. Se você achou que ficou faltando algum momento, comente! Sua opinião é muito importante. Mas antes disso trate de correr para assistir The Day of The Doctor. Está esperando o quê? Run! GERONIMOOO!!! O especial vai ser exibido hoje, às 17h50, pela BBC HD, aqui no Brasil.

[DOCTOR WHO 50 ANOS] Relembre os Companions da nova versão da série

Data/Hora 23/11/2013, 12:15. Autor
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Não é todo dia que vemos uma série fazer 50 anos! Doctor Who estreou na televisão britânica há exatamente meio século – 23 de novembro de 1963 – e conquistou uma legião de fãs apaixonados de diversas gerações. É amor passado de pai para filho, de avô para neto. Teve gente que cresceu acompanhando as aventuras do Doutor cujo nome era desconhecido, teve gente que descobriu o seriado mais recentemente – a versão mais nova da série está no ar desde 2005, enquanto a primeira foi exibida de 1963 a 1989 e teve, ainda, uma tentativa de piloto em 1996.

Hoje, no aniversário da série mais tradicional que já existiu, a gente convida os Whovians para embarcar na nossa nave do tempo e relembrar todos os atores e alguns dos companions que já passaram pelo programa. Aceita ser o nosso acompanhante nessa viagem? Allons-y!

Obs: como a lista de companions é gigante e inviável, resolvemos dedicar o especial aos acompanhantes do Doutor da nova versão do seriado, que estreou em 2005.

[DOCTOR WHO 50 ANOS] Relembre os Doctors da série

COMPANIONS:

Rose Tyler (Billie Piper)

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Billie Piper é atriz e cantora e ficou conhecida por viver a primeira Companion da nona e décima encarnações do Doctor, na nova geração de Doctor Who. A atriz interpretou Rose Tyler, personagem que teve uma relação muito próxima e romântica das duas encarnações. Fugiu com o 9th Doctor e, dentre suas aventuras, destruiu uma frota de Daleks. Para isso, ela  -sem saber – absorveu o Time Vortex e o 9th Doctor, para salvar sua vida, se sacrificou absorvendo o Time Vortex e logo em seguida se regenerou na frente da garota. Com o 10th Doctor, sobreviveu à batalha de Canary Whalf, mas foi parar em universo alternativo, separado do Doctor. Depois de sua participação em Doctor Who, a atriz protagonizou a série inglesa Secret Diary of a Call Girl, em 2007. Seu trabalho mais recente é na série Penny Dreadful, que ainda está em produção.

Mickey Smith (Noel Clarke)

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Apareceu na série, pela primeira vez, em 2005, no episódio de estreia da nova versão de Doctor Who, intitulado Rose. Não por acaso, o personagem era justamente o namorado da personagem Rose (Billie Piper), que, na ocasião, foi convidada para ser a acompanhante do Doutor. No segundo ano, ele retorna à série como acompanhante do protagonista, mas vai viver aventuras próprias na temporada seguinte. Ele, então, volta para o quarto ano do show. Sua última aparição como personagem recorrente foi em 2010, no episódio The End of Time.

Noel Clarke é um ator inglês vencedor do BAFTA, considerado o Oscar britânico.  Além de Doctor Who, seu trabalho de maior reconhecimento é no filme Além da Escuridão: Star Trek, em que interpretou Thomas Harewood. Ele tem 37 anos.

Captain Jack (John Barrowman)

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Apareceu na série no nono episódio da primeira temporada, ainda em 2005, e nela ficou até 2010. Jack também era um viajante do tempo e um homem de ação. Ele também foi o primeiro personagem bissexual em uma série popular no Reino Unido, tendo ganhado enorme destaque. Em 2006, Jack se tornou protagonista de Torchwood, uma série derivada de Doctor Who, que durou quatro temporadas e terminou em 2011. O trabalho no spin-off rendeu a Barrowman uma indicação ao BAFTA em 2007.

John Barrowman tem 46 anos, é homossexual e ativista das causas gays. Ele tem uma extensa lista de trabalhos no teatro, televisão e cinema e, atualmente, pode ser visto na série Arrow, da CW, como o personagem Malcolm Merlyn. Ele também é cantor e tem alguns discos lançados. O último, John Barrowman, foi produzido em 2010.

Martha Jones (Freema Agyeman)

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Martha era estudante de Medicina quando foi convidada pelo Doutor para acompanha-lo nas viagens no tempo. Ela estreou na série em 2007, ano em que foi acompanhante do protagonista, mas sua última participação no seriado foi em 2010 – quando, não tendo seu amor pelo Doutor correspondido, foi viver a própria vida. Martha se casou com Mickey Smith e apareceu no spin-off Torchwood. Ela foi a primeira acompanhante negra do Doutor.

Freema Agyeman iniciou sua carreira televisiva em 2003, em uma participação na série britânica Crossroads. Desde então, ela acumula trabalhos na TV, como em Law & Order: Reino Unido. Sua estreia na TV americana aconteceu em 2013, na série The Carrie Diaries, da CW, em que ela interpreta uma importante editora de revista de Moda. A atriz tem 34 anos.

Donna Noble (Catherine Tate)

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Catherine Tate foi a responsável por dar vida a Donna Noble, uma das Companions do décimo Doctor e, como descrita por ele, a mulher mais importante de toda Criação. Foi a responsável por salvar toda a Realidade dos Daleks e de Davros. Em uma batalha com Davros, ela é eletrocutada e ganha a melhor parte do Doctor: sua mente. A partir daí, é criada a Donna-Doctor que usa seu intelecto para ajudar a colocar os 26 planetas desaparecidos de volta em seus lugares no Universo. Como consequência da Meta-Crise Humano/Time Lord, Donna tem sua mente sobrecarregada e, para salvar sua vida, o Doctor apaga todas as memórias de suas aventuras juntos. Após seu trabalho em Doctor Who, a atriz participou de The Office e seu trabalho mais recente é na comédia inglesa Big School.

Wilfred Mott (Bernard Cribbins)

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Wilfred Mott era avô materno de Donna Noble (Catherine Tate), personagem que também foi acompanhante do Doutor. “Will” ajudava a neta a esconder o segredo de todos, pois se orgulhava disso. Ele serviu como acompanhante do Doctor no episódio The End of Time, um especial de Natal que foi ao ar entre 2009 e 2010 (e é tido, por muitos fãs, como “o melhor” dos tradicionais especiais natalinos da série). Will foi o último acompanhante do décimo Doutor.

Bernard Cribbins é um ator britânico de 84 anos, que iniciou a carreira ainda na década de 1950. Ele tem uma extensa filmografia, prevalecendo os trabalhos na televisão. Sua aparição mais recente é na série Old Jack’s Boat (2013), desenvolvida pela BBC.

Amy Pond (Karen Gillan)

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Amelia Jessica Pond, melhor conhecida como Amy Pond, foi a primeira companion do 11th Doctor. Ela conheceu o Doctor logo após sua regeneração e ela era apenas uma garotinha. Ela o reencontrou doze anos depois, tempo pelo qual ela ficou esperando por seu “Raggedy Doctor” (apelido que ela deu à ela quando se conheceram), por isso ela ficou conhecida como A Garota Que Esperou. A relação dos dois pode ser comparada com a do Peter Pan e da Wendy, pois ele foi seu amigo imaginário na infância e depois se tornou seu melhor amigo. Os dois viajaram juntos por mais de uma década, até que ela e Rory foram mandados para a Nova York 1938 pelos Weeping Angels e aquilo se tornou um ponto fixo no tempo, impedindo o Doctor de vê-los novamente.

Karen Gillan é uam das atrizes escocesas mais requisitadas atualmente. Antes de Doctor Who, ela trabalhava como modelo e fazia participações especiais em programas de comédia do Reino Unido. Seus trabalhos mais recentes na TV são o telefilme We’ll take Manhattan, em que ela interpreta a modelo britânica Jean Shrimpton, e a série de comédia NTSF: SD: SUV, do canal Adult Swim. Ela também está consolidando sua carreira no cinema, com filmes como Not Another Happy Ending, filme independente escocês no qual inetrpreta uma escritora com bloqueio de criatividade, e o aguardado Guardiões da Galáxia, da Marvel, em que interpreta a vilã Nebula, papel pelo qual ela raspou o cabelo.

Rory Williams (Arthur Darvill)

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Rory Williams (ou Rory Pond, como Amy prefere), era o namorado e, mais tarde, marido de Amy e o primeiro Companion homem oficial da nova série. Rory começou como um simples coadjuvante, meio como Mickey na primeira temporada, mas sua participação foi crescendo com o tempo, até ele se tornar um personagem imprescindível na série no final da quinta temporada, em que ele, transformado em auton e achando ser um centurião romano, se dispõe a proteger Amy enquanto ela está presa na Pandorica durante dois mil anos, o tornando o Último Centurião.

Arthur Darvill começou sua carreir no teatro. Sua peça mais famosa na época foi Swimming With Sharks, que ele contracenou com seu futuro parceiro na TV Matt Smith (11th Doctor). Atualmente, ele está no elenco da série policial Broadchurch, estrelada por David Tennant (10th Doctor) e também participou da minissérie The White Queen, interpretando Henry Stafford, Duque de Buckingham. Ele também tem uma carreira musical e é vocalista da banda indie Edmund, além de ter participado da adaptação para o teatro de Once (Apenas Uma Vez).

River Song (Alex Kingston)

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Hello, Sweetie! Muito antes de interpretar a maravilhosa River Song, Alex Kingston ficou mundialmente conhecida como Elizabeth Corday, uma cirurgiã britânica no famoso drama médico ER, no final da década de 90. Desde então, Kingston tem concentrado sua carreira na televisão, pricipalmente nos Estados Unidos e participou de séries como Without a Trace, CSI, FlashForward, Law & Order e Private Practice. Ela também participou dos testes para a escolha da atriz que faria Lynette Scavo em Desperate Housewives, mas acabou perdendo o papel para Felicity Huffman por ter um corpo muito cheio de curvas, segundo ela. Na Inglaterra, foi a protagonista da série Hope Springs, da BBC (2009), e Mrs Bennet no aclamado especial da ITV, Lost in Austen. No teatro, Kingston atuou em West End na produção One Flew Over the Cuckoo’s Nest, de 2006. Seus últimos trabalhos contam com uma participação na série Arrow e o papel principal da peça Macbeth.

Clara Oswald (Jenna-Louise Coleman)

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Antes de ser a Impossible Girl, a lindíssima Jenna-Louise Coleman fez uma participação no filme Capitão America, como Connie, namorada de Bucky, amigo do Capitão América na década de 40. Ela fez sua estreia na televisão em 2005, entrando para o elenco da novela Emmerdale da ITV, onde permaneceu por quatro anos (sim, os ingleses gostam de novelas intermináveis, assim como os americanos). Coleman também participou, em 2009, da quinta temporada de Waterloo Road, drama da BBC, e de um especial inglês sobre o Titanic, em 2012. E morram de inveja garotas: Jenna atualmente namora o gatíssimo Richard Madden, o Robb Stark de Game of Thrones.

Comemoração oficial

Hoje, a BBC exibe um especial de aniversário de Doctor Who, intitulado The Day of Doctor. No episódio de 75 minutos de duração, está confirmado que David Tennant irá aparecer (com a possibilidade, ainda, de outros atores antigos do seriado). No Brasil, o episódio será apresentado nas salas de cinema da rede Cinemark e às 17h50, na TV, pela BBC HD.

*O especial contém textos de Carol Cadinelli, Gabriela Pagano, Karina Mochetti, Lucas Victor, Maísa França e Vinícius de Freitas. 

[DOCTOR WHO 50 ANOS] Relembre os Doctors da série

Data/Hora 23/11/2013, 12:15. Autor
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Não é todo dia que vemos uma série fazer 50 anos! Doctor Who estreou na televisão britânica há exatamente meio século – 23 de novembro de 1963 – e conquistou uma legião de fãs apaixonados de diversas gerações. É amor passado de pai para filho, de avô para neto. Teve gente que cresceu acompanhando as aventuras do Doutor cujo nome era desconhecido, teve gente que descobriu o seriado mais recentemente – a versão mais nova da série está no ar desde 2005, enquanto a primeira foi exibida de 1963 a 1989 e teve, ainda, uma tentativa de piloto em 1996.

Hoje, no aniversário da série mais tradicional que já existiu, a gente convida os Whovians para embarcar na nossa nave do tempo e relembrar todos os atores e alguns dos companions que já passaram pelo programa. Aceita ser o nosso acompanhante nessa viagem? Allons-y!

[DOCTOR WHO 50 ANOS] Relembre os Companions da nova versão da série 

DOUTORES:

William Hartnell – Primeiro Doutor (1963-1966)

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O primeiro Doctor e, portanto, o que deu origem a tudo, foi William Hartnell. Em um tempo em que tudo na televisão era escasso, Hartnell conseguiu lançar, com a personalidade irônica, genial e enérgica dada ao Doctor, uma franquia que hoje faz 50 anos. O First é um Doctor, inicialmente, contido e que faz de tudo para proteger sua amada neta Susan – uma garotinha bem enjoadinha, mas de bom coração. A faceta irônica e genial, meio cientista maluco e descobridor do primeiro Doctor vai sendo apresentada ao longo dos arcos, e é o que nos faz cair de amores por ele.

Hartnell brilha. Seu principal papel na carreira foi o primeiro Doctor, em 1963, e se não tivesse sido por seu trabalho incrível, Doctor Who não teria chegado a hoje, ao décimo segundo Doctor, ao quinquagésimo aniversário. Sem um primeiro, não tem como haver um segundo, um terceiro, muito menos um décimo segundo (ou décimo terceiro, como afirmam os whovians mais preciosistas), e este é um grande motivo para se dizer “Obrigada, Hartnell, por ter sido o primeiro Doctor mais genial que poderia ter existido”. O ator morreu em 1975, aos 67 anos, vítima de uma insuficiência cardíaca depois de lutar contra uma doença cerebrovascular.

Patrick Troughton – Segundo Doutor (1966-1969)

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Patrick Troughton foi o segundo ator a interpretar o Doutor, em 1966. Ele substituiu William Hartnell, o primeiro Doctor, e foi então que se iniciou a mitologia da reencarnação do personagem central da série. Essa foi a solução encontrada pela BBC para substituir o protagonista de um programa sem prejudicar a série. Throughton chegou a Doctor Who com a missão de dar vida a um Doutor mais leve e cômico, um tanto mímico. Ele ficou no posto até 1969, quando sua versão sofreu, então, a “regeneração”.

O ator começou nas artes cênicas em telefilmes inspirados na obra de Shakespeare, tendo estreado no cinema em 1948, no filme Escape, que também tinha Hartnell no elenco. Seu último trabalho na TV foi na série Knights of God, de 1987, ano em que morreu devido a um ataque cardíaco.

Jon Pertwee – Terceiro Doutor (1970-1974)

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Jon Pertwee começou a carreira bem longe da televisão: como oficial da inteligência naval britânica durante a Segunda Guerra Mundial. Mais tarde, ele estreou em um programa de rádio da BBC, como ator de comédia. Ele entrou em Doctor Who quando Throuton decidiu deixar a série e, então, ele demonstrou interesse em viver o personagem. Seu Doutor é considerado extravagante e ficou no ar entre 1970 e 1974. O ator morreu em 1996, vítima de um ataque cardíaco.

Tom Baker – Quarto Doutor (1974-1981)

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É difícil dizer o que faz o Fourth um Doctor tão marcante e impressionante. Provavelmente, tudo começa no figurino. Quem não acha a roupa do Tom Baker a mais marcante da Era Clássica ou do show como um todo? Cachecol enorme, todo colorido, refletindo o período Hippie em que atuou como Doctor (1974 até 1981), seu chapéu de espião, calças jeans e blusas estampadas, além do quase sempre presente lenço ao redor do pescoço. É uma roupa que deixa uma impressão forte.

Foi um dos primeiros Doctors a usar o humor insano como a forma de se safar de problemas. Quem mais ofereceria um jelly baby para um vilão que quer tragar todo o Universo ou Ex-ter-mi-nar toda a forma de vida orgânica? Esse humor serviu de inspiração para a adequação de Doctors da nova Era, como o Tenth (de Tennant) e o Eleventh (de Smith).Mas só o ator não faz o personagem tão bom. De nada adianta um ótimo Doctor se os arcos são ruins. Com vilões incríveis e retornos triunfais, não havia como se esquecer deste Doctor fantástico e um dos favoritos dos Whovians ao redor do mundo. Portanto, cuidado, “você está pisando em meu cachecol!”

Tom Baker iniciou a carreira de ator na televisão, na década de 1960, quando participou de diversos seriados britânicos. Já em 2003, ele entrou para o mundo das dublagens, narrando jogos eletrônicos (Little Britain e Little Britain: The Video Game), mas continuou com sua paixão em atuar, tendo vivido o Frederick Treves no filme para televisão Agatha Christe’s Marple: Towards Zero (2007). Ele tem 79 anos.

Peter Davison – Quinto Doutor (1981-1984)

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Peter Davison é um ator extremamente respeitado no Reino Unido, com uma carreira extensa, principalmente, na TV e no teatro. Davison deu vida à quinta encarnação do Doctor quando tinha 29 anos e, na época, foi o ator mais jovem a interpretar o Doctor (recorde ultrapassado por Matt Smith, que estreou na série com 26 anos, em 2010). Por ser mais novo, sua versão do Doctor er amais humana e bondosa do que as outras, mas, em compensação, ele sofria muito mais com suas perdas. Sua estréia na série foi no episódio Logopolis, em 1981, já começando na série com um time de companions: Nyssa, Tegan Jovanka e Adric. Seu vilão mais marcante foi o Master, com o qual tinha uma relação de amor e ódio.

Davison era muito popular na TV britânica nos anos 1980, pois, além de protagonizar Doctor Who, ele também interpretava o veterinário Tristan Farnon na popular série All Creatures Great and Small. Sua participação mais recente na TV foi na série Law & Order: UK. Ele também participou de inúmeras peças britânicas, incluindo clássicos como Midsummer Night’s Dream e Hamlet, além de ter interpretado o Príncipe em uma versão de Cinderella. Sua peça mais recente é a adaptação musical de Legally Blond (Legalmente Loira).

Colin Baker – Sexto Doutor (1984-1986)

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Colin Baker estreou na televisão ainda na adolescência, no seriado My Wife’s Sister, de 1956. Apesar disso, e de ter participado de alguns musicas no colégio em que estudava, Baker chegou a cursar a faculdade de Direito, que, depois, largou para se dedicar às artes dramáticas. Em 1970, ele, então, retornou à TV e deu continuidade de vez à carreira, no seriado The Adventures of Don Quick e, em seguida, em Roads to Freedom, da BBC.

Baker estreou em Doctor Who em 1984 e deu vida ao sexto Doutor. Na época, a série passava por diversas mudanças no roteiro e o personagem central ganhou um ar mais arrogante, que não agradou todos os fãs do programa. Baker deixou a série em 1986 e, mais tarde, participou de áudio dramas do seriado, em que ele voltou a dar voz ao Doutor. Em 2012, ele esteve no reality show I’m a Celebrity…Get Me Out of Here!, produzido pela ITV, e terminou em oitavo lugar. Ele tem 70 anos.

Sylvester McCoy – Sétimo Doutor (1987-1989)

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Nascido Percy James Patrick Kent-Smith, Sylvester McCoy ganhou o pseudônimo artístico após participar de uma peça de teatro cômica em Londres. O ator começou a carreira nos palcos e por lá ficou até estrear na TV, na série Vision On, da década de 60. No cinema, ele estreou no filme Dracula, com direção de John Badhan e lançado em 1979. O papel mais recente do ator no cinema é no blockbuster O Hobbit: Uma Jornada Inesperada, que chegou às telonas no final de 2012. McCoy estará nas outras duas produções da franquia cinematográfica de Peter Jackson.

Mccoy viveu o sétimo Doutor de Doctor Who e chegou em um momento delicado do seriado: ele vinha para substituir Colin Baker, cuja encarnação do personagem era repleta de mudanças e não necessariamente conquistou simpatia. A atuação de McCoy foi ficando mais sombria com o tempo. Sua primeira aparição na série foi no episódio Time and the Rani, em 1987, e a última em Survival, de 1989. Ele ainda apareceu em Doctor Who – O Filme, lançado em 1996, em que morreu e então o oitavo doutor foi regenerado, agora sob a pele do ator Paul McGann. Ele tem 70 anos.

Paul McGann – Oitavo Doutor (1996)

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Paul McGann teve sua estreia na TV com a série britânica Give Us a Break, em 1983. A partir daí, trabalhou em diversos filmes e séries de TV e, em 1996, foi o responsável por interpretar a 8ª encarnação do Doctor e fez sua primeira aparição como o personagem no telefilme Doctor Who: o Senhor do Tempo, numa tentativa da BCC de reviver a série. Sua personalidade é romântica e gentil e é conhecido por usar peças de roupa da Era Vitoriana. Sua última aparição aconteceu no episódio The Night of The Doctor (2013). Paul McGann pôde ser visto mais recentemento na série Ripper Street.

Christopher Eccleston – Nono Doutor (2005)

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Christopher Eccleston é um ator britânico com vasto currículo no cinema e na TV. Sua carreira foi alavancada quando interpretou Derek Bentley, em O Segredo de Uma Sentença (Let Him Have It), filme de 1991. Em Doctor Who, deu vida a 9ª encarnação do Doctor em 2005, numa tentativa (que deu super certo) da BBC de reviver a série. Por se tratar de um sobrevivente da Última Grande Guerra Temporal, essa encarnação (na qual a regeneração não é mostrada) do Doctor é direta, pensativa, violenta e misteriosa, contrapondo a sensibilidade de sua versão anterior. Sua primeira aparição na série foi no episódio Rose (2005) e sua última aparição, no episódio The Parting of the Ways (2005). Christopher Eccleston pôde ser visto mais recentemente no filme Thor: O Mundo Sombrio, interpretando o vilão Malekith

David Tennant – Décimo Doutor (2005-2010)

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David Tennant já possuía uma carreira bem estabelecida quando foi anunciado como a décima geração do Doctor em 2005. Ele foi o protagonista da série britânica Casanova e deu vida ao Bartolomeu Crouch Jr., um dos fiéis seguidores de Voldemort, no filme Harry Potter e o Cálice de Fogo. Tennant sempre amou Doctor Who e participou de alguns episódios na BBC Radio anos antes de ser escolhido para fazer o papel dos seus sonhos. Com certeza, Tennant deixou esse amor pela série transparecer em seus 5 anos como Doctor. Em 2006, ele foi eleito o melhor Doutor pelos leitores da revista Doctor Who Magazine, vencendo o grande favorito Tom Baker. Sua despedida da série, em 2010, é sem dúvida uma das mais emocionantes. Ele também foi Hamlet na aclamada produção da Royal Shakespeare Company, em 2008, e atualmente está de volta no papel principal na peça Richard II. Uma curiosidade é que Tennant é casado com Georgia Moffett, que fez o papel da filha do Doctor no episódio The Doctor’s Daughter, de 2008. Na vida real, Moffett é filha de Peter Davison, o Quinto Doctor.

Matt Smith – 11º Doutor (2010-2013)

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Matt Smith é o ator mais jovem a encarnar o Doctor. Nascido em 1982, ele apareceu na pele do personagem pela primeira vez no início de 2010, com apenas 26 anos. Agora, quase quatro anos depois, ele se despede do papel em alta e deixando claro que ele não era jovem demais como muitos questionaram. Antes de se consagrar na TV como o Décimo-Primeiro Doctor, Smith tinha uma carreira mais focada no teatro. Ele participou de algumas das peças do Royal National Theatre, como On the Shore of the Wide World e The History Boys e, em 2007, fez sua estreia em West End com a peça Swimming with Sharks. Na televisão, Smith protagonizou as séries The Ruby in the Smoke e The Shadow in the North, ao lado de Billie Piper (a querida Rose Tyler). Eles contracenaram juntos uma terceira vez em um episódio da série Secret Diary of a Call Girl, em que Piper faz a protagonista. Resta sabermos o que Smith nos aguarda para o ano que vem, depois que deixar o papel do Doctor para Peter Capaldi.

Peter Capaldi – 12º Doutor (2013 -)

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Peter Capaldi ainda não é um Doctor. Ele ainda não exerceu o papel icônico do viajante do tempo. Mas por pouco tempo.

O criador do programa, Steven Moffat, amado e odiado ao mesmo tempo por seus seguidores em Sherlock e Doctor Who, não satisfeito em nos deixar aterrorizados por coisas banais como anjos de pedra, máscaras de gás e sombras no chão, resolveu que [spoiler alert] matará nosso adorado Eleventh, Matt Smith. Ainda não satisfeito com isso, a morte acontecerá no episódio especial de Natal. Pois é. Lidem com isso. [fim do spoiler]

Apesar de grande parte do fandom ser do sexo feminino e, em regra, apaixonada por Tennant e Smith, outra grande parte adotou, em 4 de agosto deste ano, Peter Capaldi como o novo Doctor. Claro, houve protestos, mas nada muito grave. O que motivou os protestos, você pergunta? A idade do ator que é de 55 anos. Que, por acaso – ou não, nunca se sabe com o Moffat – é a idade que o Hartnell começou no papel.

Os Whovians mais antigos, aqueles que já viram a série clássica, em sua maioria, adoraram a nova ideia. Desde Eccleston, a idade dos Doctors vem diminuindo e agora, com Peter, há uma volta às origens. Só nos resta esperar. E chorar, muito, no Natal. Maldito Moffat!

Peter Capaldi já participou de um episódio de Doctor Who, como Caecillius, e da série derivada Torchwood, como John Frobisher. Fora do Whoniverse, participou, principalmente, de World War Z (com o nome, nos créditos de W.H.O. Doctor) e The Thick of It, onde era Malcolm Tucker.

John Hurt (?)

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Ninguém sabe ao certo qual a função de John Hurt em Doctor Who, mas, no último episódio da sétima temporada da série, ele foi introduzido como o “Doutor”. Sabe-se que o próximo protagonista do seriado é o ator Peter Capaldi, sendo assim, Hurt não seria a reencarnação futura do Doctor?

O que a gente sabe, ao certo, é que Hurt é um ator consagrado no mundo inteiro, tendo uma extensa lista de trabalhos em seu currículo. Ele estreou na TV em 1962 e já foi indicado ao Oscar duas vezes: a primeira, em 1979, por O Expresso da Meia-Noite (que lhe rendeu o Globo de Ouro) e a segunda, em 1981, por O Homem Elefante. Nos últimos anos, ele participou dos diversos filmes da franquia Harry Potter e das cinco temporadas de As Aventuras de Merlin, da BBC. Ele tem 73 anos.

Comemoração oficial

Hoje, a BBC exibe um especial de aniversário de Doctor Who, intitulado The Day of Doctor. No episódio de 75 minutos de duração, está confirmado que David Tennant irá aparecer (com a possibilidade, ainda, de outros atores antigos do seriado). No Brasil, o episódio será apresentado nas salas de cinema da rede Cinemark e às 17h50, na TV, pela BBC HD.

 

*O especial contém textos de Carol Cadinelli, Gabriela Pagano, Karina Mochetti, Lucas Victor, Maísa França e Vinícius de Freitas.

Dia Nacional da Consciência Negra: eles enfrentaram o preconceito e venceram!

Data/Hora 20/11/2013, 11:47. Autor
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Hoje, 20 de novembro, é celebrado o Dia Nacional da Consciência Negra, data escolhida para que a gente pare e reflita sobre a inserção dos negros na sociedade brasileira. O dia foi definido por se tratar do aniversário de morte do Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares, um dos maiores refúgios dos escravos africanos que já existiu no Brasil. Zumbi morreu em 1695, após ser traído por um ex-companheiro e capturado por bandeirantes. A cabeça dele foi cortada, salgada e, então, entregue ao governador Melo de Castro. Zumbi lutou contra a escravatura no Brasil Colonial e é  considerado uma marca da liberdade. Apesar de a data ser celebrada no calendário brasileiro – sendo, inclusive, feriado em diversas cidades – e o Brasil ter sido um dos últimos países a declarar o fim da escravidão, o preconceito racial e as dificuldades enfrentadas pelos negros não são exclusividade de nosso país. Nos Estados Unidos, por exemplo, os estados sulistas, como a Carolina do Sul, demoraram a libertar seus escravos e as dificuldades impostas aos seus decentes se estenderam por séculos, tendo sido retratadas em diversas séries televisivas. Na Inglaterra não é diferente.

A consciência negra é um tema universal e deve ser celebrado todos os dias. Mas, hoje, o TeleSéries faz uma homenagem e escolhe alguns personagens negros da telinha para representar os afro-descendentes do mundo inteiro. O especial vai ao ar hoje, dia 20, mas a gente espera que, ao longo dos 365 dias do ano, leitores possam se encantar e se inspirar por essas histórias de seres humanos – e vencedores.

Copper – Dr. Freeman

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Na série Copper, cancelada recentemente pela BBC America, o tema de escravidão tinha papel importante na história. É que a série se passava na segunda metade do século 19 e narrava as consequências da Guerra Civil Americana – também conhecida como Guerra de Secessão. Na época, por interesses econômicos, estados nortistas americanos (de economia industrial) eram contra a escravatura, enquanto estados sulistas (economia agrária) eram a favor da mão-de-obra escrava. A eleição de Abraham Lincoln na presidência, atendendo aos interesses nortistas, foi o estopim do conflito, considerado o detentor do maior número de vítimas em um combate nos Estados Unidos (foram aproximadamente 600 mil mortos). A guerra, que se iniciou em 1861, terminou em 1865, com vitória daqueles que lutavam pelo fim da escravidão. Copper começa em 1864, no bairro Nova Iorquino de Five Points, tomado por drogas, violência e prostituição. Lá, um imigrante irlandês, o detetive Kevin Corcoran (Tom Weston-Jones), tenta fazer justiça aos menos favorecidos. Nesse contexto, destaca-se a figura do Dr. Matthew Freeman (Ato Essandoh), um médico afro-descente que ajuda Corcoran a decifrar as causas de alguns assassinatos, bem como a tratar feridos e doentes. O Dr. Freeman é um ex-escravo que lutou durante a Guerra Civil, no lado de Lincoln, e, durante o conflito, amputou a perna de Robert Morehouse (Kyle Schmid) – o herdeiro de um influente industriário americano e, mais tarde, prefeito de Nova Iorque -, salvando-lhe a vida. Na série, por diversas vezes, ele é obrigado a enfrentar o preconceito de muitos pacientes brancos que se recusavam a ser tratados por um médico negro. Freeman era casado com Sara (Tessa Thompson), uma mulher negra livre que o auxiliava no tratamento de seus pacientes. Sara era forte e destemida para os padrões da época e viu os dois irmãos serem queimados em um poste, em Five Points, por um grupo de imigrantes preconceituosos. A mãe dela ainda era escrava em uma fazenda no sul do país. Com a ajuda de uma amiga inglesa da alta sociedade, Elizabeth Haverford (Anastasia Griffith), Sara consegue comprar a mãe de um fazendeiro e a senhora pode, então, experimentar a liberdade pela primeira vez na vida – condição a qual ela não consegue se adaptar.

Copper Dr Freeman

Durante as duas temporadas de Copper, os afro-descendentes americanos foram retratados com intensidade, destacando as dificuldades e preconceitos (muitas vezes, sob forma de violência física) que os cidadãos precisavam enfrentar, mesmo sendo homens livres, em um dos países que, por muitos anos, foi o símbolo do preconceito racial.

Doctor Who – Martha Jones

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Martha pode ser considerada uma das companions mais inteligentes e capazes da história de Doctor Who. Desde sua estréia na série, no episódio Smith and Jones, ela demonstrou coragem, resistência, força de vontade e, acima de tudo, um intelecto brilhante. Residente de Medicina, Martha quase sempre estava com seu pensamento em sincronia com o Doctor, muitas vezes, solucionando o problema antes dele, situação que gerou o bordão dito, frequentemente, pelo Doctor: Oh, Martha Jones, you’re brilliant. Mas as coisas não eram fáceis para ela. Martha precisava provar, o tempo todo, que era capaz e, muitas vezes, não tinha o reconhecimento devido, sofrendo preconceito por ser negra. O caso mais grave foi no episódio The Family of Blood, em que ela e o Doctor viajam para 1913. Na ocasião, o Doctor perdeu a memória e começou a pensar que era um professor – ela, então, se disfarçou de empregada da escola para protegê-­lo. Em determinado momento do episódio, Martha conta à Joan, uma enfermeira da escola, que está estudando para se tornar uma doutora. Joan diz que era impossível uma empregada se tornar uma doutora, ainda mais uma de sua cor. Mas Martha não deixa por isso mesmo e cita TODOS os ossos da mão, provando sua capacidade! Se você for residente de Medicina, faça o teste e veja se você consegue citar todos os ossos da mão. Uma badass de primeiríssima categoria.

Downton Abbey – Jack Ross

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Jack é o primeiro personagem negro de Downton Abbey, fato que por si só já diz muita coisa sobre o personagem. Um cantor de jazz negro na Inglaterra dos anos 20. O preconceito racial era quase um hobby, ainda mais entre a aristocracia, que mantinha a ideia de “pureza racial”, sendo impensável a união entre pessoas de raças diferentes. E é nesse cenário que o pobre Jack vive seu caso de amor com Lady Rose, a sobrinha do Conde de Grantham.

Jack é um gentleman em todos os sentidos da palavra, além de ser um ótimo cantor, e claro que isso não passou despercebido por Rose, que se encantou pelo rapaz logo de cara. Os dois viveram um romance intenso, e planejavam até se casar, mas Jack foi advertido por Mary sobre todo o sofrimento que Rose iria ter que enfrentar – e ele percebeu que não queria uma vida assim para ela e abriu mão de sua amada por tamanho desgosto. Simplesmente revoltante. E mais revoltante ainda é pensar que hoje, mais de oitenta anos depois, ainda existam pessoas que tenham esse pensamento.

House M.D. – Dr. Foreman

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Foreman, Eric Foreman M.D.; Neurologista, o único membro perene da equipe de House durante os oito anos da série – mesmo quando já não subordinado a ele. É notabilíssimo o seu sucesso, certo? Certo, mas não dá para dizer que foi fácil para o doutor chegar aonde chegou, também devido ao preconceito. Foreman, um médico negro, traz uma história familiar complicada: a mãe sofre do Mal de Alzheimer e o irmão está na cadeia por envolvimento com drogas. Durante a série, principalmente na primeira temporada, é mencionado seu histórico de delinquência enquanto jovem. O fato de ser negro e de ter um passado não exemplar chama a atenção de House, que faz de mandá-lo para invadir e investigar a casa dos pacientes um hábito durante os primeiros anos da série. Nesse caso, o preconceito racial das pessoas – demonstrado por alguns pacientes e mesmo pelo próprio House em alguns momentos – era atenuado pela genialidade do trabalho do médico, mas e se fosse diferente? E se o preconceito tivesse tirado as oportunidades de Foreman de mostrar seu talento? Injusto, não?

Bones – Camille Saroyan

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Levou seis temporadas para que o assunto surgisse em Bones. Mas isso não significa que a questão racial fosse algo ausente na série. Com dois chefes negros, Dr. Daniel Goodman (Jonathan Adams) e Dra. Camille Saroyan (Tamara Taylor), diferença racial no Jeffersonian sempre foi tratado com sabedoria. Mas em The Shallow in the Deep, o que era óbvio, se tornou profundo. E foi no episódio 6, do sexto ano da série que isso veio à tona. Quando um navio negreiro é enviado ao Jeffersonian, para que os esqueletos encontrados no fundo do oceano junto à embarcação fossem estudados, a equipe mal percebe o quando é desconfortável para Cam lidar com esse caso. “Por que ela é negra”, você pode pensar. Também! Mas porque, dentre todos aqueles ossos, ela encontra uma parente distante. Uma pessoa de verdade. Depois disso, os cientistas já tão acostumados com os esqueletos, que entre negros e brancos, são todos da mesma cor, começam a perceber que aquelas vítimas, nem humanas eram consideradas. Na escravidão, negro era mercadoria. O episódio foi a fundo na questão e, com delicadeza, tentou redimir séculos de injustiça. No final, depois de identificar todas as ossadas, a equipe do Jeffersonian ofereceu um cerimonial, no qual mostrou ao mundo que cada um ali era mais do que um preço em uma caderneta, era um nome à ser lembrado. Esse não foi o único episódio a tocar no tema, mas foi, com certeza, o mais profundo.

Parenthood – Alex

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Haddie Braverman é uma típica garota branca e de classe média. Tem boa educação, uma família liberal, e pensa que racismo é coisa de gente doente. Na teoria, toda garota branca de classe média é assim. Mas o preconceito está em pensar isso. Em subestimar valores e generalizar tudo. Em Parenthood, Haddie (Sarah Ramos) e Alex (Michael B. Jordan) protagonizaram uma bela história de amor, que desconstruiu as teorias e mostrou, que de fato, o racismo não só existe, mas está em todos os lugares. A Família Braverman não é racista, vejam Jasmine e Crosby e o lindo Jabbar, mas mesmo assim, o romance da filha mais velha de Cristina e Adam deu o que falar. Isso porque o garoto era descrito como um típico rapaz negro de periferia, e isso significa, ser um delinquente. Foi preciso um pouco de esforço, tanto de Alex, quanto da Haddie, para mostrar que esse conceito, é tão prejudicial quanto a questão racial. Mesmo tendo sido condenado por um crime, quando adolescente, Alex era um rapaz que estava apenas em busca de escolher certas, como qualquer outro rapaz. Seja ele negro, ruivo, branco ou asiático. Com essa história de amor adolescente, Parenthood foi direto ao ponto: amor não tem cor. E cor não dita o caráter de ninguém.

Community – Troy Barnes

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Uma das definições de “consciência” é “conhecimento”. Sob este aspecto, sim, a consciência negra deve ser lembrada. O humor brasileiro tem sido alvo de inúmeras críticas por destilar preconceito em seus comentários politicamente incorretos. Mas reflitamos da seguinte forma: sem o riso não há diálogo entre o comediante e público, logo, não há piada, logo, não há humor. A verdade é que a comédia, desde seus tempos mais remotos, se fundamenta em estereótipos e rivalidades culturais (uma variação fofa para o velho “preconceito”). Existe piada para todas etnias, religiões, gêneros. Como um programa de comédia sobreviveria sem recorrer a estes chavões? É possível, mas o politicamente incorreto como instrumento para reflexão ou simplesmente entretenimento, é uma arte que poucos da área dominam. A série Community, já em sua quinta temporada, brinca com o tema, meio que rindo de si mesma, da televisão e de como a escalação de personagens de um seriado se dá muitas vezes por cotas étnicas. Um exemplo é o episódio Football, Feminism and You, do primeiro ano da série. Ao encontrar o grupo de estudos da universidade comunitária de Greendale, por exemplo, o reitor Pelton diz: – Olhem só para este grupo, tendo uma espécie de reunião e sendo tão diversificados… Há um de cada de vocês, não é? Vamos aproveitar o deboche de Community sobre o politicamente correto para pensar sobre quais piadas estamos rindo e até que ponto isso reflete nossa própria opinião? Consciência começa aí.

Grey’s Anatomy, Scandal e Private Practice – A criadora Shonda Rhimes

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E não são só os personagens negros que se destacam no mercado de séries. Uma das showrunners mais famosas e bem sucedidas da atualidade é negra: Shonda Rhimes. E ela sabe utilizar muito bem sua posição para levantar a bandeira da diversidade racial e combater o preconceito. Shonda sempre inclui em sua série atores negros. E ela não faz isso para cumprir alguma cota. Os personagens interpretados por esses atores são sempre centrais em seus seriados, parte importante da história. Foi assim em Private Practice (com Sam e Naomi Bennet); é assim em Grey’s Anatomy (Preston Burke, Richard Weber e, mais recentemente, Steph e Shane); e é assim, especialmente, em Scandal, na qual a protagonista diva e todo-poderosa é Olivia Pope. Com esses personagens, Shonda prova que os negros devem ter as mesmas possibilidades e oportunidades que os demais. E que se as receberem, enfrentarão os mesmos dramas e percalços. Mas mais do que promover a diversidade através de seus personagens, Shondão também tenta conscientizar o mercado norte-americano de que promover a inclusão é necessário. E foi em um desses esforços que, recentemente, ela se chegou a se envolver em uma confusão com Amy Sherman-Palladino, a criadora de Bunheads, ao criticar a falta de diversidade racial no seriado. E o argumento de Shonda é válido: os negros se sentirão – e seu comentário fazia menção direta aos seus filhos – parte integrante da sociedade ao conseguir se identificar com personagens de sua própria cor. Ela luta pela possibilidade de almejar ter a trajetória vencedora de determinado personagem. Rhimes, então, embora não seja um personagem, merece seu lugar neste especial, em razão de todos os esforços que faz para que as pessoas, enfim, compreendam: embora diferentes, somos todos iguais.

Especial idealizado por Carla Heitgen, Carol Cadinelli, Gabriela Pagano, Lucas Victor, Maria Clara Lima e Mariela Assmann.

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