TeleSéries
Todo mundo conhece Kevin Bacon
15/01/2014, 09:56. Karina Mochetti
Especiais
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A teoria dos seis graus de separação é um conceito matemático que afirma que quaisquer duas pessoas no mundo estão ligadas por no máximo seis laços de amizade. Por exemplo, uma pessoa A conhece uma pessoa B, que conhece uma pessoa C, que por sua vez conhece uma pessoa D. Neste caso, A e D estão ligados por 3 laços de amizade.
Mas o que uma teoria matemática está fazendo num site de séries? Bem, essa teoria gerou um jogo, chamado Oráculo de Bacon. A ideia é achar a relação entre o ator Kevin Bacon e outros atores a partir da filmografia de cada um. Por exemplo, a atriz Angelina Jolie participou de Sr & Sra Smith com Brad Pitt, que participou do filme 8 com Kevin Bacon. Neste caso, Jolie e Bacon estão ligados por 2 laços, ou seja, o número de Bacon da atriz Angelina Jolie é 2.
Essa brincadeira já gerou livros e é tema de diversas piadas. O próprio Kevin Bacon tem uma entidade filantrópica chamada SixDegrees, por causa da teoria matemática original. E até possível achar o número de Kevin Bacon pelo Google (é só digitar “bacon number” seguido do nome do ator)!
No embalo da estreia da segunda temporada de The Following, o Teleséries resolveu brincar também, mas vamos deixar a brincadeira mais difícil e temática. No nosso caso só valem atores e participações em séries! Prontos para o desafio?
Não tem como pensar no mundo das séries sem lembrar de Friends. Qual será o número de Bacon do ator Matthew Perry, o Chandler?
Em The Following, Kevin Bacon faz o ex-agente do FBI Ryan Hardy que lidera a busca para achar e prender o serial killer Joe Carroll, protagonizado por James Purefoy. James Purefoy fez Rob, com quem Beverly tem um encontro na segunda temporada da série Episodes, estrelada por Matt LeBlanc. Matt LeBlanc era Joey, o melhor amigo e colega de quarto de Chandler em Friends.
No mundo das séries, o número de Bacon de Matthew Perry é 3!
Que tal tentarmos uma “Gilmore Girl”? Será que Lauren Graham está próxima de Kevin Bacon?
Não há como negar, Ryan Hardy é completamente apaixonado por Maxine, vivida por Natalie Zea que também fez Karen Darling em Dirty Sexy Money. Karen namorou Nick George, protagonizado por Peter Krause que é Adam Braverman em Parenthood, irmão de Sarah, a simpática personagem interpretada por Lauren Graham. No mundo das séries, o número de Bacon de Lauren Graham é 4!
Será que a relação entre o nosso agente Hardy e a saudosa agente Scully vai além do FBI?
Natalie Zea que vive Maxine, a já mencionada paixão de Ryan, também participou de Californication como Carrie, ex-namorada de Hank Moody, o protagonista da série, interpretado por David Duchovny. Duchovny é famoso por ter sido o parceiro de Gillian Anderson em Arquivo X. Quem não se lembra de Mulder e Scully? No mundo das séries, o número de Bacon de Gillian Anderson é 3!
Quem seria mais esperto, Ryan Handy ou Walter White? Vamos ver quão próximo de Kevin Bacon o divino Bryan Cranston está.
Um dos personagens mais louco de The Following é Emma Hill, seguidora de Joel Carroll. Além de atuar em The Following com Bacon, Valorie Curry fez alguns episódios de Veronica Mars como Jane Kuhne. Quem também participou de Veronica Mars foi Amanda Seyfried, que fez Sarah Henrickson em Big Love, filha de Bill e Barb, que namora e casa com Scott Quittman, interpretado por Aaron Paul. Em Breaking Bad, Paul fez Jesse Pinkman, o aluno e parceiro de Walter White que o apresenta ao mundo do tráfico da metanfetamina. No mundo das séries, o número de Bacon de Bryan Cranston Anderson é 4!
Voltando aos anos 90, qual relação de Kevin Bacon e o famoso comediante de stand-up Jerry Seinfeld?
Lá no começo dos anos 2000, há mais de 10 anos — sim, DEZ anos! — Bacon fez uma participação especial em Will & Grace e dançou o clássico Footloose com Eric McCormack, o Will. Anos depois de Will & Grace, McCormack participou de The New Adventures of Old Christine, como o Dr. Max Kershaw, onde fazia par romântico com Julia Louis-Dreyfus, a protagonista da série. Louis-Dreyfus é mais conhecida pelo seu papel como Elaine Benes, na saudosa Seinfeld, criada e estrelada por Jerry! No mundo das séries, o número de Bacon de Jerry Seinfeld é 3!
Será que o médico mais sarcástico das séries de TV tem um número de Bacon pequeno?
O arqui-inimigo de Ryan em The Following é Joe Carroll, vivido pelo maravilhoso James Purefoy que também participou de Revenge, como Dominik Wright, amante de Victoria Grayson. Em Revenge, Connor Paolo faz Declan, irmão mais novo de Jack e em Gossip Girl ele fazia Eric, irmão mais novo de Serena, melhor amiga de Blair Waldorf interpretada por Leighton Meester. Meester fez Ali, uma adolescente que se apaixona por House na terceira temporada da série. No mundo das séries, o número de Bacon de Hugh Laurie é 4!
Mas será que precisa ser um ator americano para ter um número de Bacon? E o nosso querido Décimo-Primeiro Doctor, Matt Smith?
Kevin Bacon tenta desesperadamente salvar Sarah Fuller no episódio piloto de The Following. Sarah Fuller era interpretada por Maggie Grace, mais conhecida por ter feito Shannon em Lost, junto com Matthew Fox. Antes de ser Jack em Lost, Matthew Fox era Charlie Salinger em Party of Five. Charlie era o irmão mais velho de Baily, cujo melhor amigo era Will McCorkle, interpretado por Scott Grimes. Bem mais velho, Scott Grimes trabalhou como médico no hospital County General Hospital em ER junto com a Dra. Elizabeth Corday. Anos depois Elizabeth Corday encarnou River Song, uma das companions mais intrigantes do Décimo-Primeiro Doctor, Matt Smith, na sexta temporada de Doctor Who. No mundo das séries, o número de Bacon de Matt Smith é 5!
Que tal tentarmos uma atriz mais jovem, num seriado mais recente? Qual será o número de Bacon de Lea Michele, a Rachel de Glee?
Um dos seguidores de Joe Carroll que o agente Hardy tenta prender é Jacob Wells, interpretado por Nico Tortorella. Nico Tortorella fez Razor em Make it or Break it, série estrelada por Candace Cameron, mais conhecida pelo seu papel como uma das três filhas de Danny Taner em Full House. Para criar as filhas, Danny pede ajuda a seu amigo Jesse Katsopolis, interpretado pelo charmoso John Stamos. John Stamos fez o dentista Carl Howell em Glee, que fez todo mundo, inclusive Rachel, alucinar e cantar Britney Spears com suas anestesias no episódio “Britney/Brittany”. No mundo das séries, o número de Bacon de Lea Michele é 4!
E o eterno Angel, atual Agente Booth? Além de arrancar infinitos suspiros das garotas, qual será o número de Bacon dele?
Debra Parker era uma das únicas pessoas que realmente confiava em Ryan. Ela era interpretada por Annie Parisse que participou de alguns episódio de Law & Order como Alexandra Borgia ao lado de Sam Waterston. Em The Newsroom, Waterston fez Charlie Skinner, presidente de um canal a cabo de TV e atuou com Hamish Linklater. Atualmente, Linklater protagoniza The Crazy Ones ao lado de Sarah Michelle Gella,r a eterna caça vampiros Buffy e o motivo pelo qual Angel voltou a ser Angelus! No mundo das séries, o número de Bacon de David Boreanaz é 5!
E você? Consegue descobrir o número de Bacon de seu ator preferido somente no mundo das séries?
QUIZ: Você (ainda) se lembra do último episódio de ‘Sherlock’?
01/01/2014, 12:14. Gabriela Pagano
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Já faz dois anos que a série da BBC One, Sherlock, entrou em hiato – o episódio The Reichenbach Fall foi exibido em 15 de janeiro de 2012 – e nos deixou com um dos maiores cliffhangers da história televisiva: como Sherlock Holmes escapou da morte após se jogar de um telhado?!
Essa pergunta começa a ser respondida hoje, quando o primeiro episódio da terceira temporada da série vai ao ar no Reino Unido (no Brasil, a estreia está marcada para 13 de janeiro, às 22h, na BBC HD).
VEJA MAIS | Os livros por trás da série ‘Sherlock’
Mas e você? Como anda sua memória? Será que você ainda se lembra dos acontecimentos do último episódio da temporada passada? Eles podem ser determinantes para que a gente entenda como Sherlock forjou a própria morte no capítulo de hoje. A resposta para esse grande enigma dos últimos anos, nós ainda não temos… Mas, ao invés disso, preparamos algumas perguntas para você testar a memória! Consegue responder?
Todas as questões são referentes ao terceiro episódio da segunda temporada, The Reichenbach Fall.
1) Onde o episódio começa?
a) 221B
b) Sessão de terapia do Watson
c) Torre de Londres
2) Holmes fica famoso. Que apelido ele ganha dos jornais?
a) Boffin Sherlock
b) Wacky Sherlock
c) Pedantic Sherlock
3) Por que Mycroft chama Watson para conversar?
a) Ele quer obter informações sobre o irmão
b) Ele precisa de um serviço de Sherlock para o governo britânico
c) Porque assassinos profissionais se mudaram nas proximidades do 221B
4) Quais locais do governo são invadidos por Moriarty?
a) Torre de Londres, Banco da Inglaterra, Prisão de Pentoville
b) Museu de Londres, Parlamento, Prisão de Pentoville
c) Banco da Inglaterra, Parlamento, Museu de Londres
5) O que Moriarty escreveu no vidro que continha a coroa da Rainha?
a) With love, Moriarty
b) Get Sherlock
c) God Save the Queen
6) Por quem Sherlock foi abordado no banheiro, antes do julgamento de Moriarty?
a) Uma fã
b) Advogada do réu
c) Jornalista
7) O júri considerou Moriarty…
a) Culpado
b) Inocente
c) Nenhum, ele fugiu.
8) Ao sequestrar os filhos de um diplomata, Moriaty usou que história dos irmãos Grimm para atrair Sherlock?
a) Chapéuzinho Vermelho
b) Os Três Porquinhos
c) João e Maria
9) Que outra história Moriarty usou para explicar a Sherlock que todos ficariam contra ele na Scotland Yard?
a) Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda
b) Jesus Cristo
c) Todo Mundo Odeia o Chris
10) Watson é detido pela polícia na mesma noite que Holmes. Por quê?
a) Ele socou um policial
b) Ele é considerado cúmplice na farsa de Sherlock
c) Ele se oferece para ir junto
11) Supostamente, quem é Richard Brook?
a) Um amigo de infância de Sherlock
b) Um dos assassinos contratados por Moriarty
c) Um ator contratado por Sherlock para se passar por Moriarty
12) Quem forneceu informações pessoais de Sherlock a Moriarty, para que o vilão fabricasse a história de que o detetive era uma fraude?
a) Molly
b) Mycroft
c) Sra. Hudson
13) Quando Holmes e Moriarty se encontram no telhado do hospital, que música o vilão estava ouvindo?
a) I will survive, de Gloria Gaynor
b) Stayin’ Alive, do Bee Gees
c) Firework, da Katy Perry
14) Para que servia o código criado por Moriarty?
a) Para invadir sistemas do mundo inteiro
b) Para espionar Sherlock Holmes
c) Para nada
15) Se Sherlock não se jogasse do telhado, quem morreria no lugar dele?
a) Watson, Molly e Sra. Hudson
b) Watson, Molly e Irene
c) Watson, Sra. Hudson e Lestrade
Respostas
1) B; 2) A; 3) C; 4) A; 5) B; 6) C; 7) B; 8) C; 9) A; 10) A; 11) C; 12) B; 13) B; 14) C; 15) C
De 11-15 acertos
Você tem uma memória de Sherlock Holmes elefante e, provavelmente, não terá grandes problemas ao assistir ao episódio inédito da série, mesmo depois de doooois anos.
De 6-10 acertos
Você até vai assistir ao novo episódio sem passar por sérios apuros… mas, se sobrar um tempo, não hesite em rever a season finale da temporada passada. Sabe como é, melhor garantir! Para quem já esperou dois anos, o que são noventa minutinhos a mais revendo uma boa história, não é?
De 0-5 acertos
Você fracassou no teste de memória e, definitivamente, vai precisar rever o episódio anterior antes de se aventurar nas novas histórias de Sherlock. Melhor pegar uma xícara de café para ficar ligado dessa vez!
Os livros por trás da série ‘Sherlock’
01/01/2014, 10:03. Gabriela Pagano
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Sherlock Holmes é um personagem velho e ranzinza. Não levem a mal, mas é isso mesmo. Ele apareceu, pela primeira vez, no romance A Study in Scarlet (ou Um Estudo em Vermelho, em português), publicado pela revista britânica Beeton’s Christmas Annual, em novembro de 1887 – o que faz de Holmes um senhor de 126 anos. Na ocasião, o escritor Arthur Conan Doyle descreveu o detetive – que, pouco mais tarde, se tornaria célebre – como um homem “de hábitos tranquilos e regulares”, que nunca estava acordado depois das dez da noite.
Mais de um século, quatro romances e 56 contos depois, o detetive de inteligência acima da média e humor deliciosamente áspero continua a ser um fenômeno entre o público – “leitores” se tornou um termo muito restritivo para o tamanho que Sherlock Holmes alcançou. Para se ter uma ideia, nos últimos três anos, o personagem virou protagonista da série da BBC Sherlock, uma das mais aclamadas da atualidade, é também personagem central em Elementary, seriado da CBS que surpreendeu ao conseguir popularidade mesmo diante de uma reviravolta no enredo, e ainda é tema de uma sequência de filmes protagonizados por Robert Downey Jr. e Jude Law – dois atores que dispensam outras apresentações -, dirigida por Guy Ritchie (embora não haja confirmação oficial, sabe-se que existe a intenção de realizar o terceiro filme). E não pense que o mundo se cansou de Sherlock Holmes. O ator veterano Ian McKellen (O Senhor dos Anéis; série Vicious) vai interpretar uma versão mais velha e com alzheimer do detetive em um longa metragem a ser rodado no próximo ano.
Domínio Público
Ao que tudo indica, pode vir muito mais pela frente. Na última semana, uma decisão judicial, nos Estados Unidos, definiu que quase toda a obra relacionada a Sherlock Holmes é considerada de domínio público e, assim, qualquer pessoa que deseja realizar um trabalho inspirado no detetive poderá fazê-lo. O veredicto foi dado após uma disputa nos tribunais entre os herdeiros de Conan Doyle e Leslie Klinger, especialista sobre o famoso detetive e autor de alguns livros inspirados no tema. É que no Reino Unido e em muitos países, toda obra torna-se de domínio público 70 anos depois da morte de seu autor, o que vale para as histórias centradas em Holmes, uma vez que Conan Doyle morreu em 1930. Essa lei, no entanto, foi estabelecida em 1977, nos Estados Unidos, e ficou valendo apenas para as obras lançadas após o período. Por lá, obras anteriores ao ano de 1923 são consideradas de domínio público, mas aquelas lançadas entre 1923-1977, não – e precisam esperar 95 anos, a partir da data de seu lançamento, para que sejam liberadas. Dessa forma, The Casebook of Sherlock Holmes (Os Arquivos de Sherlock Holmes, no Brasil), uma reunião de 10 contos publicada em 1927, ainda levará alguns anos para entrar em domínio público. Todas as outras histórias centradas no detetive estão liberadas para o uso a partir de agora, quer os herdeiros do escritor gostem ou não.
O restante do texto pode conter spoilers.
Dominou o público: a aclamada série da BBC
Mas o que a gente gosta mesmo é que, justamente hoje, é um dia especial para os fãs do detetive. Depois de dois longos anos de espera, a terceira temporada de Sherlock finalmente estreia na TV britânica – no Brasil, as novas histórias começam a ser exibidas no dia 13 de janeiro, às 22h, pela BBC HD. O que o mundo inteiro aguarda é que o maior enigma dos últimos vinte e quatro meses seja, enfim, respondido: como o detetive forjou a própria morte???!
Como isso aconteceu, a gente ainda não sabe. Mas fato é que a série britânica que elevou Benedict Cumberbatch (Holmes) e Martin Freeman (Dr. Watson) à categoria de astros internacionais se utiliza dos livros de Conan Doyle para narrar suas aventuras. Vale lembrar que a quarta temporada do programa está praticamente garantida, mas pode levar algum tempo para ir ao ar (devido à agenda lotada dos atores e produtores). Uma boa dica para sobreviver ao hiato (fã que é fã sofre por antecipação) são os livros centrados no detetive. Através deles, podemos conhecer diversos aspectos não mencionados na série e ainda comparar as duas versões. A gente sabe que, muitas vezes, fãs de obras literárias ficam indignados com as versões audiovisuais, mas esse não é bem o caso aqui. Muitos dos episódios da série aclamada – nem todos – são inteiramente inspirados em um livro ou conto específicos e alguns dos diálogos chegam a ser idênticos tanto na versão literária quanto no seriado. Os livros também costumam ser curtos, originalmente com menos de 100 páginas, enquanto os episódios de Sherlock tem 90 minutos. Dá para ler o livro e assistir ao capítulo em seguida. Se você pretende usar as férias ou até mesmo os finais de semana para aceitar o desafio, a gente dá uma amostra do quanto isso pode ser… emocionante!
S01E00 – Pilot
(Não exibido)
Como é comum acontecer com as séries, o piloto de Sherlock (aquele episódio utilizado para apresentar a série à emissora) não foi exibido na televisão. O primeiríssimo capítulo, no entanto, acabou vazando na Internet e mostra que seriado e livro têm muitas coisas em comum. No episódio, de apenas uma hora, Sherlock tenta decifrar uma série de assassinatos cujas vítimas, aparentemente, não têm nenhuma ligação entre si. Ele descobre que o assassino, um taxista, escolhe suas vítimas ao acaso e propõe um jogo: ele oferece duas pílulas, uma comum e outra envenenada. A vítima deve escolher uma e ele, então, toma a outra. Num jogo de sorte, assassino ou vítima – e apenas um deles – continuará vivo. No livro, as vítimas não são escolhidas ao acaso, mas, sim, por vingança; em todos os casos, as vítimas estavam bêbadas. No livro, o assassino estava preses a morrer de um aneurisma cerebral, enquanto, no livro, a morte foi causada por um problema no coração.
Alguns diálogos do início do episódio também são idênticos. No início do livro e da série, Watson encontra o velho amigo Stamford. Ao saber que o médico procurava alguém para dividir apartamento, Stamford exclama nos dois casos “Você é a segunda pessoa a me dizer isso hoje”. “Quem foi a primeira?”, replica Watson. A resposta era óbvia: Sherlock Holmes. Em seguida, em ambas as versões, o detetive adivinha que Watson veio do Afeganistão e ainda somos apresentados à conhecida “Ciência da Dedução” de Holmes.
S01E01 – A Study in Pink
(Exibição: 25 de julho de 2010)
O primeiro episódio exibido na TV, a Study in Pink (agora já com os típicos noventa minutos), como o próprio nome indica, também foi inspirado em Um Estudo em Vermelho – algumas cenas do piloto foram repetidas nesse primeiro episódio televisivo. No capítulo, a polícia investiga alguns “suicídios em série”, colocando todos em alerta diante de termo desconhecido e improvável. Aparentemente, as vítimas haviam tirado a própria vida ao ingerir pílulas que continham o mesmo tipo de veneno, mas elas não se conheciam, nem tinham qualquer relação. Enquanto, na série, o cadáver de uma mulher foi encontrado no chão junto à inscrição “Rache”, no livro, o corpo de um homem estava entendido em uma sala com as mesmas palavras escritas com sangue na parede. Embora, no seriado, Holmes chegue a cogitar que Rache seja a palavra alemã para “vingança”, ele acaba por concluir que aquela era mesmo uma tentativa de escrever “Rachel”; já na versão literária, se tratava, de fato, da palavra alemã (afinal, vingança condizia com o enredo).
Holmes não acredita que os casos se tratem de suicídio e, mais tarde, descobre que o assassino era um taxista, que também estava morrendo e tinha um “patrocinador”, Moriarty. Nesse episódio, ainda somos apresentados a Mycroft, o irmão de Holmes, que sequestra Watson a fim de obter algumas informações. Nem Moriarty, nem Mycroft, são introduzidos na versão literária dessa história.
Semelhanças no plano físico
“Nos encontramos no dia seguinte e fomos ver o apartamento no 221-B da Baker Street, que oferecia dois quartos confortáveis e uma espaçosa sala de estar, alegremente mobiliada e iluminada por duas amplas janelas. Tão bem correspondia às nossas necessidades e o preço era tão acessível, assim dividido por dois, que imediatamente o alugamos e recebemos a chave.” Dr. Watson
No livro, que é narrado por John Watson, o personagem descreve a primeira visita ao famoso endereço 221-B:
Na série, quando Holmes e Watson entram no apartamento pela primeira vez, é possível ver as duas janelas. A senhoria da casa, a Sra. Hudson, também menciona a existência de um segundo quarto no andar de cima, caso precisem – sugerindo que os dois amigos eram, na verdade, um casal; o que causa um divertido constrangimento em Watson.
Quer relacionar as histórias também? Abaixo, seguem os episódios de Sherlock e os livros/contos em que foram inspirados.
S01E02 – The Blind Banker
(Exibição: 1 de agosto de 2010)
No episódio, Sherlock é contratado para investigar uma invasão a um banco da cidade, cujos idealizadores deixaram um símbolo grafitado na parede. Dois assassinatos ocorrem em seguida e os mesmos símbolos são desenhados na cena do crime. Mais tarde, Holmes e Watson descobrem que os acontecimentos têm ligação com um grupo da máfia chinesa, que deseja recuperar um objeto valioso que lhes foi roubado. Segundo os roteiristas da série, o episódio foi inspirado no conto The Adventure of the Dancing Men (Os Dançarinos, de 1903), que também explorava um crime com mensagens codificadas, e no livro The Valley of Fear (O Vale do Terror, de 1915), que, assim como o episódio, abordava uma pessoa sendo perseguida por uma “ceita”. Outra semelhança era a marca (nos pés, na série) que caracterizava os membros do grupo secreto. Por fim, o capítulo coincidia com o livro The Sign of the Four (O Signo de Quatro, de 1890), em que a vítima é encontrada em uma sala fechada, acessível apenas por escalação, tal como na série.
S01E03 – The Great Game
(Exibição: 8 de agosto de 2010)
O terceiro episódio da primeira temporada não é inspirado em nenhum conto ou livro especificamente, mas faz alusões a fatos descritos em diversas histórias literárias. Nesse episódio, Mycroft pede a ajuda de Sherlock para decifrar o assassinato de um membro do governo. Além disso, pessoas com explosivos ligados ao corpo começam a contactar o detetive, que precisa resolver algumas charadas para impedir que essas pessoas sejam mortas. O autor do jogo é ninguém menos que Jim Moriarty. Essa é a primeira vez que o ator Andrew Scott aparece na série na pele do professor-vilão.
As coincidências entre fatos da série e os livros são inúmeras. Um dos funcionários do MI6 (serviço de inteligência britânico) se chamava Andrew West. Esse nome foi inspirado em uma das vítimas no conto The Adventure of the Bruce-Partington Plans, Arthur Cadogan West. Em outro momento, Sherlock diz “I’d be lost without my blogger”, que pode ter sido inpirada na frase “I am lost without my Boswell”, do livro A Scandal in Bohemia (Um Escândalo na Boemia).
S02E01 – A Scandal in Belgravia
(Exibição: 1 de janeiro de 2012)
No episódio, conhecemos Irene (Lara Pulver), uma dominatrix que mantém fotos comprometedoras com uma pessoa da família real em seu celular. A moça é alvo de diversas forças políticas e Mycroft aciona o irmão para que o celular não caia em mãos inimigas. Como o nome indica, o episódio foi inspirado em A Scandal in Bohemia (Um Escândalo na Boemia). A adaptação no título do episódio se deve ao fato de que Belgravia é um distrito de West London, nas proximidades do Palácio de Buckingham
No livro de Conan Doyle, o rei da Boêmia recorre a Sherlock Holmes porque Irene Adler, a mulher com quem mantinha um caso, pode usar uma fotografia dos dois para provar o relacionamento que tiveram. Holmes tenta se apoderar da imagem para impedir que a mulher atrapalhe a vida do Rei, que está prestes a se casar. O livro, no entanto, é conhecido por ser o primeiro em que Holmes falha em sua missão.
S02E02 – The Hounds of Baskerville
(Exibição: 8 de janeiro de 2012)
Um homem contacta Holmes e Watson depois que o pai dele é morto por um cão monstruoso na floresta. A inspiração do capítulo é óbvia: trata-se do livro O Cão dos Barskervilles (1902), o terceiro livro centrado em Sherlock Holmes escrito por Conan Doyle e considerado o melhor e mais famoso deles. A obra literária gira em torno de Charles, um homem que morreu de infarto após se deparar com um cachorro gigante que aterrorizava a região em que morava. O animal matava, há gerações, integrantes da família Baskerville que tentavam habitar o solar ali existente. A verdade, no entanto, era outra… E cabia a Holmes decifrá-la.
Uma curiosidade é que esse é o primeiro livro em que Sherlock reaparece depois da morte. Isso porque, no conto anterior, The Final Problem, Conan Doyle, cansado de sua criação famosa, decide matar o detetive. O autor achava que o detetive o distraía de ambições literárias mais sérias. A indignação do público, na época, foi tão grande, que o escritor se viu obrigado a trazê-lo de volta. A explicação era que o Cão dos Barskerville se passava antes de The Final Problem.
S02E03 – The Reichenbach Fall
(Exibição: 15 de janeiro de 2012)
Moriarty coloca toda a cidade de Londres contra Sherlock Holmes, a fim de convencê-los de que o detetive era uma fraude. Para finalizar o plano, o vilão obriga Sherlock a cometer suicídio – caso contrário, ele mandaria seus homens matarem Watson, a Sra. Hudson e Lestrade. Holmes e Moriarty discutem no telhado de um hospital e o vilão percebe que Holmes daria um jeito de fazê-lo cancelar os planos. Moriatry, então, dá um tiro na própria cabeça, deixando Holmes sem nenhuma outra opção para salvar a vida dos amigos senão se atirar do prédio. Watson acompanha o suicídio de Sherlock da calçada.
O episódio foi inspirado em The Final Problem, conto em que Conan Doyle mata Moriarty e Holmes. O título do capítulo é uma alusão a Reichenbach Fall, cataratas localizadas na Suíça e onde os dois personagens morreram na versão literária. O lugar foi escolhido por Conan Doyle durante uma viagem à região que ele fez com a mulher, que o inspirou a ter a ideia das mortes.
Terceira temporada
(É hojeee!)
O episódio de hoje de Sherlock se chamará The Empty Hearse e é inspirado no conto The Adventure of the Empty House (1903). A história foi publicada no livro The Return of Sherlock Holmes e explica como o detetive sobreviveu à queda nas cataratas. Após o sucesso de O Cão dos Baskerville, que se passava antes da morte do detetive (embora tenha sido publicado depois), Conan Doyle foi pressionado a reviver seu personagem famoso. É claro que a gente não vai contar a história do livro aqui – vai dizer que você não ficou tentado a ler a obra? -, mas os produtores da série já disseram que a resolução para a falsa morte no programa será outra.
Aos fãs de Andrew Scott, uma má notícia: Moriarty está mesmo morto.
Como o detetive é descrito nos livros…
Em Um Estudo em Vermelho, o Dr. Watson começa a escrever um livro sobre seu mais novo – e peculiar – amigo, Sherlock Holmes (na série, que se passa nos dias de hoje, o ex-médico começa um blog). E uma das experiências mais gostosas dessa primeira obra é justamente ir conhecendo o detetive ao mesmo tempo em que Watson o faz.
“Evidentemente, a convivência com Holmes não era difícil. Tinha hábitos tranquilos e regulares. Era raro vê-lo de pé depois das dez horas da noite e, invariavelmente, já preparara o seu pequeno almoço e saíra quando eu me levantava da cama. Às vezes passava o dia no laboratório químico, outras, na sala de dissecação, e ocasionalmente em longos passeios, que pareciam levá-lo aos bairros mais sórdidos da cidade. Nada podia esgotar a sua energia quando tomado por um acesso de atividade.”
//
“Quanto à estatura, passava de um metro e oitenta, mas era tão magro que parecia mais alto ainda. Tinha olhos agudos e penetrantes, e o nariz delgado, aquilino, acrescentava às suas feições um ar de vigilância e decisão. Também o queixo, quadrado e forte, indicava ser um homem resoluto. As mãos andavam invariavelmente salpicadas de tinta e manchadas por substâncias químicas, mas possuíam uma extraordinária delicadeza de tato, como frequentemente tive ocasião de notar ao vê-lo manipular os seus frágeis instrumentos de alquimista.”
Alguém duvida que Benedict Cumberbatch (que, by the way, tem 1m83 de altura) é o Sherlock Holmes perfeito?!
No início do livro, Watson também esquematiza os conhecimentos de Sherlock:
1. Literatura: zero.
2. Filosofia: zero.
3. Astronomia: zero.
4. Política: escassos.
5. Botânica: variáveis. Conhece a fundo a beladona, o ópio e os venenos
em geral. Nada sabe sobre jardinagem e horticultura.
6. Geologia: práticos, mas limitados. Reconhece, à primeira vista, as
diversas qualidades de solo. No regresso dos seus passeios, mostra-me
manchas nas calças e diz-me, pela sua cor e consistência, em que parte
de Londres as apanhou.
7. Química: profundos.
8. Anatomia: exatos, mas pouco sistemáticos.
9. Literatura sensacionalista: imensos. Parece conhecer os pormenores
de todos os horrores ocorridos neste século.
10. Toca bem o violino.
11. É habilíssimo em boxe, esgrima de armas brancas e de bengala.
12. Tem um bom conhecimento prático das leis inglesas.
Elementar, meu caro Watson.
Apesar da frase ter ficado famosa, ela nunca apareceu em qualquer história de Conan Doyle. É isso mesmo. Sherlock Holmes nunca disse “Elementar, meu caro Watson” em qualquer página da literatura. O detetive chegou a dizer apenas “Elementar” e “meu caro Watson” algumas vezes, mas as duas expressões nunca apareceram juntas. A popularização da frase se deve, provavelmente, à adaptação das histórias de Conan Doyle em um antigo programa de rádio, que, pela primeira vez, utilizou a (agora) famosa expressão.
Livros e contos em que Sherlock Holmes apareceu
(ordem de publicação)
Romances
Um estudo em vermelho (A Study in Scarlet); 1887.
O signo dos quatro (The Sign of the Four); 1890.
O Cão dos Baskervilles (The Hound of the Baskervilles); 1902.
O vale do terror (The Valley of Fear); 1915.
Contos
As Aventuras de Sherlock Holmes (The Adventures of Sherlock Holmes) – 12 contos; 1892.
Memórias de Sherlock Holmes (The Memoirs of Sherlock Holmes) – 11 contos; 1894.
O Retorno de Sherlock Holmes39 (The Return of Sherlock Holmes) – 13 contos; 1905.
O último adeus de Sherlock Holmes (His Last Bow) – 8 contos; 1917.
Os Arquivos de Sherlock Holmes (The Case-Book of Sherlock Holmes) – 12 contos; 1927.
[RETROSPECTIVA 2013] – Os momentos mais inacreditáveis das séries
30/12/2013, 18:44. Maria Clara Lima
Especiais
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Profecias sempre existiram, e sempre existirão. Brincar de prever o futuro, ou quem sabe, ter o dom de fazê-lo, faz parte da humanidade, e enquanto humanos, nos divertimos e nos assustamos com os fatos. É a tal surpresa, que de tão inesperada se faz impulso, se faz espanto e se faz necessária.
2013, segundo as profecias, seria o ano do fim. Mas o que vimos na verdade, foi uma surpreendente continuidade dos acontecimentos. E teve de tudo neste ano, coisas que até os maias duvidam! E que ninguém poderia prever. Confira a nossa lista dos momentos mais surpreendentes e inacreditáveis da telinha em 2013!
Ah, sim. Esse texto pode conter spoilers. Cuidado!
Matthew Lillard é bom de drama!
Quem diria que o ator Matthew Lillard era bom com personagens dramáticos? Apesar de boas aparições em Os Descentendes e no filme Paixão à flor da Pele, o ator conhecido por personagens como Salsicha em Scooby Doo e o “vilão” em Pânico, surpreendeu boa parte do público com sua atuação em The Bridge, nova série do FX na qual o ator interpreta um atormentado e inconsequente jornalista na fronteira entre o México e os Estados Unidos. Essa aí, só vendo para crer.
A boa esposa deixa o amante
A cena foi eletrizante, e deixou muita gente de cabelo em pé. Em The Good Wife, Will (Josh Charles) descobriu que Alicia (Julianna Margulies) vai dar um basta com o romance dos dois, e irá deixá-lo. Arrasado, triste e descontente ele apronta uma que ninguém esperada. Destrói tudo que está sob a mesa da ex-amante e sócia… A cena foi memorável.
Momento mais desagradavelmente inacreditável
Ossos e mais ossos. Morte. Corpos em decomposição. Ano após ano, Bones elenca inúmeros momentos nojentos para a TV, e não só por isso, mas por um outro motivo inacreditável, a série ganhou mais um troféu: o de… ah! Nem sei o quê. A cena do Jack Hodgins “dando a luz” a um bebê mosca foi certamente difícil de engolir. Literalmente.
Um escândalo!
Sabe quando algo é inacreditável mas esperado ao mesmo tempo. Não sei o que mais surpreende, Huck torturando Baby Huck ou Baby Huck chocada por está sendo torturada. Sem dúvidas, uma cena que marcou a temporada de Scandal.
Enquanto isso em The Walking Dead
Aquele momento estranho quando o Governador volta para tomar a prisão e arranca a cabeça do Hershel (Scott Wilson) fora. O fim.
A mãe de todass as mães!
Foram nove anos até conhecermos a mãe. Por isso, o fato em si já se torna inacreditável. Como How I Met Your Mother conseguiu intrigar os fãs por tanto tempo! Até que “Uma passagem para Farhampton, por favor”. E milhões de fãs se apaixonaram por ela no momento que a viram. E tudo foi perdoado.
Quando Crazy Eyes provou que não está nem aí!
Orange is The New Black foi uma das melhores estreias de 2013, e só essa série merecia uns dez itens dessa retrospectiva. Mas como tinhamos que escolher um só, quem viu, viu, quem não viu, irá se surpreender com este momento inacreditável quando Crazy Eyes (Uzo Aduba) mostra que está se lixando e dá uma mijada em Piper (quase que literalmente).
Mentiro…zinho!
O grande mistério de todos os mistérios mais misteriosos da TV foi revelado este ano! E não, não estamos falando do final de Lost (até porque isso já faz tempo, mas eu queria inserir a referência neste texto, então, mil perdões), mas sim da identidade do tão temido -A em Pretty Little Liars! Se você leu o livro e… Ah! Esqueça os livros da série e as teorias magníficas sobre o personagem! Esse foi um dos momentos mais “OMG” e ao mesmo tempo “Bleh” de 2013 quando ficamos sabendo que Ezra está por trás de todas as ameaças!
Todos órfãos
Enquanto uns diziam que Dexter já ia tarde, muitos outros custavam a acreditar que a série realmente tinha chegado ao fim. E assim, um fim digno de Lost (perdão, novamente!). Olhando para o horizonte, o último episódio da série me pareceu uns aqueles momento que você diz: “mas que…” e simplesmente aceita. Que é de fato, inacreditável ver seu querido personagem rumar para a morte assim, daquele jeito.
Morreu de ruim?
Walter White não era assim tão mau. Ou era? De qualquer modo… ninguém realmente queria que ele morresse. Ou queria?
Sunday Bloody Sunday
Não vou dizer que o grupo irlandês já sabia quais seriam as cenas do capítulo 9 da terceira temporada. intitulado The Rains of Castamere. Mas não há como negar que aquele foi um domingo realmente sangrento e que a canção mais famosa da banda serviria muito bem como trilha do massacre mais inacreditável da TV. O tal do Casamento Vermelho, ou Red Wedding, provocou reações inusitadas mundo a fora. Não acredita em mim? Olha só esse vídeo no Youtube.
Mas tudo isso não foi mais inacreditável do que quando isso aconteceu em True Blood.
Isso mesmo. Eric pegou fogo! NU!
Obrigada Ana Botelho pela a colaboração.
[RETROSPECTIVA 2013] – Os maiores babados de 2013 (Parte 2)
30/12/2013, 17:10. Carla Heitgen
Especiais
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E aí, querido leitor do TeleSéries? Preparado para mais uma parte sensacionalist… sensacional dos maiores babados de 2013? Pegue a última rabanada da sua geladeira e vem com a gente!
Leia também [RETROSPECTIVA 2013] – Os maiores babados de 2013 (Parte 1)
Antony Hopkins se encanta com Breaking Bad: “Bryan, cara, sou muito seu fã, say my name”!
Se você não é fã de Breaking Bad e deixou de conversar com amigos fanáticos que não paravam de falar sobre como “esta é a melhor série de todos os tempos, e o protagonista é, tipo, um anti-herói que uma hora você tem pena, na outra o amaldiçoa com todas as suas forças”, saiba que você é minoria. Não que isso seja ruim, ao contrário, parabéns por manter sua opinião e não ceder à pressão da sociedade, mas, veja bem. Nem Sir Antony Hopkins se conteve de tanto amor pela série e enviou uma carta aberta – a última moda entre os famosos – cujo destinatário era Bryan Cranston, intérprete do protagonista Walter White, com elogios se estendendo a toda equipe e elenco. Veja alguns trechos:
O seu desempenho como Walter White foi a melhor atuação que eu já vi na minha vida. O trabalho de vocês por cinco, seis anos, foi espetacular, toda a produção (inclusive você), escritores, diretores foram extraordinários.
Você e todo o elenco são os melhores atores que eu já vi. Já é quase meia-noite aqui em Malibu, e me senti obrigado a escrever este e-mail. Parabéns e o meu mais profundo respeito, você é realmente um ótimo ator.
Como diriam por aí, “Todos aclamem o rei”.
#partiu #DowntonAbbey
Não foi só o final de Breaking Bad que rendeu discussões, debates e elogios neste ano que termina. A série inglesa Downton Abbey, no ar desde 2010, conquistou fãs em boa parte do globo, inclusive no fechado e protegido mercado dos Estados Unidos. Não apenas pelas 31 premiações recebidas, incluindo o Globo de Ouro de melhor minissérie dramática no ano de 2012, mas por estar na boca das pessoas, quer dizer, das celebridades. Nem a quantidade de personagens que daria para preencher um setor inteiro do Maracanã parece desanimar os espectadores qua acompanham a história da família Crawley e seus empregados no período da Primeira Grande Guerra. O TeleSéries coletou alguns tweets de famosos rasgando suas sedas para a série, o que prova que uma boa história é sempre bem-vinda. Conan O’Brien, apresentador de TV, brincou que havia perdido 500 dólares em uma aposta não no Super Bowl (o campeonato de futebol por lá), mas em Downton Abbey. Outros atores que se derreteram ou confessaram seu desejo de fazer parte da história foram Josh Charles, de The Good Wife, Ginnifer Goodwin, de Once Upon a Time e David Boreanaz, de Bones. Até Hillary Clinton entrou para o fã-clube, também se declarando pelo microblog.
Promoção! Uma matéria por apenas um tweet
Quem acompanha o aquário que é a vida das celebridades tem o privilégio de ler manchetes como “Isis Valverde faz stand up paddle de biquininho”, e muita, mas muita coisa sobre a atriz Amanda Bynes. Ela é um rosto bastante familiar pelos filmes adolescentes e pela série What I Like About You, exibida entre 2002 e 2006, como Holly Tyler a irmã mais nova de Valerie (Jenny Garth). Este ano, seu nome foi envolvido em vários episódios – foi acusada de jogar um bongô na direção de policiais e, posteriormente, encontrada na garagem de casa, diante de uma fogueira e um tambor de gasolina, fato que causou sua internação em uma clínica. O diagnóstico foi esquizofrenia e transtorno bipolar (Amanda recebeu alta há alguns dias). No Twitter, tudo o que ela publicava rendia destaque: seus selfies de gosto duvidoso, seus posts, ora ofensivos, ora obcecados por beleza … De fato, a conta dela é inacreditável, mas não tanto quanto as manchetes que proporcionou ao mundo, como esta, do site de entretenimento do E!.
Amanda Bynes sobrevive à cirurgia plástica no nariz e tuita sobre compartilhar o vídeo.
Quem precisa ficar pensando em pauta de notícia quando o Twitter pode fazer isso pelo jornalista, né? Ok, ok.
Com informações de @AmandaBynes e do site E!.
O The Voice vem aí, lá, lá,lá, lá, lá, lá
Nem os episódios de Anderson Silva beijando seu adversário e a lona (nesta ordem) foram tão comentado quanto a guerra entre calouros do The Voice brasileiro. Se você estava conectado nas redes sociais na última quinta-feira (26), só dava hashtag-thevoicebr, hashtag-bigodegrossso, entre outros, sem contar a gritaria, não dos cantores, mas dos vizinhos torcedores.
Para começar, e me perdoem os leitores abaixo dos 30 anos, The Voice nada mais é do que um upgrade do antigo Show de Calouros. Bancada de jurados? Confere. Cada um interpretando um tipo? O nervosinho de mal com a vida e exageradamente rigoroso, a boazinha, mãezona que chora e faz olhinho do gato de botas do Shrek, o profissional que faz críticas construtivas por que entende do assunto? Também confere.
O diferencial do programa, entretanto, foi reinventar o formato. Que legal os jurados escolherem pela voz, antes de verem o cantor. Que sonho ver aquelas celebridades implorando para ser escolhidas pelos anônimos. Mas teria sido o The Voice Brasil uma cópia descarada das versões gringas? Veja aqui a divulgação da quarta temporada dos EUA (a partir de 40 s) e aqui a da segunda temporada brazuca. Pensam que é recalque de quem vos escreve? Cláudia, senta lá. A franquia, termo bastante usado nos negócios e hoje também associado a formatos de programa de televisão e grandes filmes e suas sequências é uma modalidade em que se permite o uso de determinada marca, nos mesmos moldes do original com adaptações e opções artísticas que não alterem a proposta do original. O que você acha? É justo chamar o The Voice Brasil de cópia? Ah, vamos deixar as diferenças de lado um pouco e cantar Halleluja!
Links dos sites The Hollywood Gossip, e Morri de Sunga Branca.
A-le-lec-lec-lec…
O que Alec Baldwin e Miley Cyrus têm em comum? Aparentemente ambos não conseguem mais manter a língua dentro da boca. Entretanto, no caso do premiado ator seus acessos de raiva sempre vão parar nas colunas de entretenimento porque estrelas ricas, lindas e poderosas mostrando seus lados obscuros e humanos alimentam o ego dos curiosos. A fama de pavio curto do ator é notória. Alguns episódios envolvendo o intérprete do chefe da Liz Lemon de 30 Rock são as ameaças pelo Twitter – olha ele de novo, gente – a um jornalista do Daily Mail que publicou que sua esposa teria enviado uma mensagem de texto durante o enterro de James Gandolfini (!) e as agressões a paparazzi que não largam do seu pé, uma delas com acusações de ofensa de teor homofóbico as quais custaram a perda de seu programa semanal Up Late with Alec Baldwin, exibido pela emissora MSNBC.
Fonte: BuzzFeed.
A gigante chegou
A Netflix chegou ao país em setembro de 2011 e já virou hábito de muitos brasileiros que podem assistir filmes e séries em casa, na rua, numa casinha de sapê e qualquer lugar que tenha uma razoável velocidade de conexão de internet. Mas o buxixo não é esse. Este ano a Netflix ultrapassou o número de assinantes da HBO, até então rainha da televisão a cabo e de produções originais realmente “originais”. A série Orange Is the New Black é uma das mais comentadas da atualidade e campeã de visualizações da Netflix. House of Cards, sobre os bastidores da casa branca e estrelada por ninguém menos que Kevin Spacey acabou de garantir sua segunda temporada, 4 indicações aos Globo de Ouro 2014 e já parou até na boca do Obama. Em visita ao Brasil para celebrar um ano de atividades, o presidente da empresa, Reed Hastings, aproveitou para fazer contatos para investimentos em produções nacionais, em especial stand-ups e acordos com emissoras de televisão brasileiras. A única que não pareceu disposta a conversar foi a Globo. Hastings afirma que a sua modalidade de comunicação não ameaça o crescimento da TV, pelo contrário, a complementa. Vale lembrar que este ano, Vince Guilligan, criador da série Breaking Bad, ao receber o Emmy agradeceu à Netflix, pois quem não tinha como acompanhar a série, nem colocá-la em dia pelas reprises, recorreu ao serviço. Ele creditou, inclusive, o aumento de fãs da história de Walter White ao mesmo motivo.
Com informações do Diário do Nordeste e da revista Rolling Stone.
Zooey Deschanel terrorista?
Quando você vê “Zooey Deschanel” e qualquer palavra de significado negativo na mesma frase sabe que tem algo muito errado. Mas foi o que aconteceu após o terrível atentado de Boston ocorrido em 15 de abril, que matou 3 pessoas, deixou mais de 260 feridas e voltou a espalhar o medo de novos ataques nos Estados Unidos. O que a protagonista da série New Girl tem a ver com isso? Seu nome foi equivocadamente atribuído à autoria do ataque pela emissora de notícias Fox News, ironicamente, integrante da mesma rede de TV que exibe o seriado da atriz. O erro apareceu na função closed caption e a legenda dizia: “(…) atentado à bomba, ele é Zooey Deschanel, de 19 anos …”. Muita gente enviou mensagens pedindo que Zooey se entregasse enquanto outros, criticavam o erro grotesco da Fox News. A própria Zooey interveio retuitando a mensagem original do usuário @peterogburn para sua empregadora, classificando o engano como “falha épica”. Um dos acusados, cujo rosto estampou uma polêmica capa da revista Rolling Stones, dedicada a astros do pop e do rock, foi quem teve seu nome confundido com o de uma das atrizes mais fofas e queridas do país. Confundir Dzhokhar Tsarnaev com Zooey Deschanel, realmente, Fox News, você se superou!
O recalque deles ricocheteia no meu XBox One
Ser ex-Disney não é fácil. Além de virar adulto em frente às câmeras, a superexposição e altas expectativas acabam levando muitos astros mirins a uma juventude atribulada. Britney Spears, Lindsay Lohan, Demi Lovato estão entre as celebridades que os paparazzi adoram perseguir. Outros prosseguiram suas carreiras sem tantos sobressaltos, caso de Justin Timberlake, Christina Aguilera e Ryan Goslin, todos ex-funcionários do pai do Mickey. Mas como especular sobre a vida alheia é atividade regulamentada, se você quiser se afastar dos holofotes, sob os quais você esteve desde seu primeiro ano de idade, isso é considerado um passo para trás. Pois bem, Dylan Sprouse, da série Zack & Cody – gêmeos em ação, protagonizada junto com seu irmão, Cole entre os anos de 2005 e 2008, passou para a faculdade de Design de Jogos em Nova Iorque e optou por viver como um universitário gente como a gente. Ele, então, passou a trabalhar em um restaurante, motivo que levou a especulações como “ele está falido por causa das drogas, por isso se rebaixou a trabalhar de recepcionista de restaurante”. É aquela história, as pessoas falam dando-se motivo, ou não. Que babado, né? Um rapaz trabalhando? Para muitos deixar a vida de Hollywood e viver como uma “pessoa” é regredir. Mas Dylan explicou seu Twitter como era estranho ele ter que justificar sua escolha profissional, e que não, ele não está quebrado, apenas precisa estudar e morar em uma cidade cara e que se tem um vício, é pelos video games, razão que o levou a trabalhar em algo diferente do que fazia desde quando era apenas um bebê. Vendo que ser ex-Disney, assim como ser ex-BBB não garante o futuro de ninguém, o menino foi estudar, embora considere a volta à profissão no futuro. O que é notícia mesmo é uma celebridade, tão sensata e pé no chão.
Acusação de abuso sexual é coisa séria
Denúncias de abuso sexual são sempre graves, mas para as mulheres que decidem buscar punição para seus agressores o constrangimento pode ser grande. Imagine se o acusado é um ator famoso de um seriado adorado por milhões de adolescentes? É o caso de Mark Salling, o Puck da série Glee. Ele foi acusado por uma ex-namorada de forçá-la a ter relações sem proteção, mesmo sob os protestos da moça. O fato ocorreu em março de 2011 e em janeiro deste ano Roxanne Gorzela entrou com um processo contra Salling, por ter passado momentos de estresse e preocupação. Segundo ela, o ator não retornou seus contatos e, ao tentar falar com ele pessoalmente, em sua casa, foi agredida por ele.
Salling, por sua vez disse que a ex invadiu o terreno da casa dele e bateu violentamente na porta até ser atendida. O colega de apartamento de Mark disse a Roxanne que ele não queria mais vê-la, o que teria desencadeado um acesso de fúria da moça, que partiu para a luta física , além de riscar o carro do ator. Em maio, ele também abriu um processo contra Gorzela por invasão de propriedade, dano a patrimônio e agressão.
Com informações do site E!.
Que prisão, que nada! Ele saiu foi do armário!
Wentworth Miller, o determinado Michael Scofield, que simulou um crime para ser preso e salvar seu irmão, Dominic de uma falsa acusação na série Prision Break, “saiu do armário” em setembro deste ano. Bem, até aí, tudo bem, afinal, estamos em 2014, para quê tanto estardalhaço? Contudo, o ator entrou na lista do TeleSéries e vai encerrá-la com chave de ouro pelo modo como revelou o que é a sua verdadeira identidade: recusando um convite para o Festival Internacional de Cinema de São Petersburgo. Em carta, negou-se a participar do evento, ocorrida na Rússia, após leis anti-gays serem aprovadas pelo governo de lá. Em sua resposta, declarou: “Como um homem gay eu devo declinar. Eu estou profundamente aborrecido pela atitude atual direcionada aos homens e mulheres gays e pelo tratamento dado a eles pelo governo russo.”
Posteriormente, no discurso em um jantar para campanha de direitos humanos ele compartilhou suas sucessivas tentativas de suicídio, desde os 15 anos, e sua afirmação se encaixa tão bem para todo mundo que já se sentiu frustrado por não corresponder a expectativa alheia (da família, dos amigos, da sociedade) que decidi reproduzir:
Todo dia era um teste e havia mil maneiras de fracassar. Mil maneiras de trair a si mesmo, de não corresponder a expectativa do outro em relação ao que era aceitável e ao que era normal.
Cá entre nós? Quem nunca?
Com informações de Daily Mail.
Obrigada pela leitura e continue com a gente em 2014!
Texto produzido por Carla Heitgen.
Colaboraram Felipe Ameno e Ana Botelho.
[RETROSPECTIVA 2013] – As melhores estreias do ano
30/12/2013, 11:02. Mariela Assmann
Especiais
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O ano de 2013 ficou marcado por apostas duvidosas das redes de televisão. E, em função disso, vários foram os cancelamentos relâmpagos. Mas algumas estreantes se salvaram. Mais: fizeram a temporada de estreias ter valido a pena. Confira as novas queridinhas da crítica e da audiência.
The Blacklist
Uma trama envolvente, cheia de reviravoltas, com cenas de ação bem filmadas e recheada de plots intrigantes (nossas primeiras impressões se confirmaram). Some-se a isso a atuação impecável de James Spader. Pronto, eis uma das melhores estreias de 2013. O hit da NBC cativou crítica e público, e acabou ganhando temporada completa. Mais que isso: garantiu uma segunda temporada de 22 episódios. Outra série que merece estar na lista de qualquer aficcionado por seriados.
Rectify
Um texto sensível, que conduz os telespectadores à reflexão acerca da própria natureza humana. Esses são, para boa parte dos críticos e dos fãs de Rectify, os pontos fortes da série. São apenas 6 episódios na primeira temporada, e o seriado – exibido pela Sundance – já foi confirmado para uma segunda temporada. Ou seja: se você ainda não conferiu a série, não perca mais tempo. Com certeza você não se arrependerá.
Orange is the New Black
A produção original da Netflix cativou público e crítica (nós avisamos nas primeiras impressões). A comédia (ou dramédia, pra quem preferir) tem uma história cativante e conta com atuações seguras e divertidas, com Laura Prepon e Taylor Schilling no comando do elenco. São 13 episódios de puro ouro, que geram uma montanha-russa de emoções.
House Of Cards
Outra produção original da Netflix, o drama foi muito elogiado pela crítica. A trama envolvente, que mostra bem o jogo do poder, cativa o público – e o pessoal que faz as listas das premiações -, que ainda se deleita com atuações magníficas, encabeçadas pelos competentes Kevin Spacey e Robin Wright. Nós avisamos que seria um sucesso absoluto. A segunda temporada do seriado estreia em 14 de fevereiro de 2014, então ainda há tempo de assistir os treze episódios da primeira temporada até lá. Valerá a pena.
The Americans
A produção chegou de mansinho, sem causar muito alarde e sem gerar comoção (aliás, The Bridge fez bem parecido e QUASE entrou nessa lista. A FX foi competente ao selecionar suas estreantes). Mas sua trama instigante acabou conquistando público e crítica, e a produção da FX acabou garantindo uma segunda temporada (que estreia em 26 de fevereiro), além de algumas premiações. O ponto alto da trama é seu criador, Joe Weisberg, ex-CIA, o que faz com que as história sejam retratadas com mais realismo, sem contar que o enfoque “familiar” da narrativa cativa. Vale a pena conferir o seriado e se ver envolvido com agentes da KGB e com a Guerra Fria.
Orphan Black
Tatiana Maslany. Não fosse pelo enredo cativante, pelos plots intrigantes e cheios de reviravoltas, a série ainda estaria nessa lista por motivos de Tatiana Maslany. A atriz – injustiçada pelas premiações do ano, como você pode conferir aqui e aqui – proporciona aos telespectadores uma jornada fantástica ao encarar diversos papéis e segurar as pontas lindamente. Em 19 de abril estreia a segunda temporada de Orphan Black, exibida pelo Space, canal canadense. Então assista os 10 episódios da série antes disso e faça parte do Clone Club.
Masters of Sex
Depois de remover Dexter e The Big C de sua grade de programação, a Showtime precisava acertar. E Masters of Sex foi como um dardo no centro do alvo: o seriado foi o único drama estreante indicadao ao Globo de Ouro (aliás, o acerto foi duplo, já que a ótima Ray Donovan também foi muito bem e se destacou junto à crítica). Isso se deve à trama envolvente, à qualidade da produção e às atuações se guras e convinventes do elenco encabeçado pelo também indicado Michael Seen (outro acerto nas nossas primeiras impressões). Vale a pena conferir os 12 episódios da primeira temporada da série (renovada para a segunda) e descobrir porque a crítica caiu de amores por ela.
Bates Motel
Duas grandes obras dos cinemas invadiram as telinhas para apresentar o passado de dois personagens icônicos. E a A&E apostou em Norman Bates (de Psicose) para alavancar sua audiência e trazer medo aos telespectadores. Mas apesar de se apoiar no “carisma” de Bates e na história já conhecida (e querida) pelo público, Bates Motel não se resume a isso, como bem pontuado nas nossas certeiras primeiras impressões. Além de apresentar um passado intrigante à audiência, a série ainda conta com as ótimas atuações de Freddie Highmore e Vera Farmiga. Um dos presentes do ano de 2013, com certeza.
Hannibal
Outro personagem icônico a ter seu passado explorado em um seriado é Hannibal Lecter . A NBC apostou no serial killer para alavancar a audiência na MidSeason, e deu certo. E além de cativar o público, Hannibal também conquistou a crítica, que enumera vá rias qualidades no seriado, com ênfase na competência do elenco (sei que já repeti muito isso, mas nas nossas primeiras impressões certeiras destacamos a ótima escolha do elenco). Vale a pena conferir o seriado e descobrir como Hannibal se tornou… Hannibal.
[RETROSPECTIVA 2013] – Obituário
29/12/2013, 12:00. Carla Heitgen
Especiais
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Chegamos ao final de mais um ano. E com 2013, nos despedimos também de muitos atores e atrizes que, em algum momento, fizeram parte de nossas jornadas. E mesmo não tendo pertencido ao mundo do entretenimento, vale a menção ao grande líder africano Nelson Mandela, preso durante 27 anos por sua luta pelo direito à igualdade. Sua influência transcende qualquer esfera, por ser um exemplo para a vida e, porque não, para inspiradores personagens da ficção.
A seguir, alguns dos artistas que faleceram em 2013 e também deixaram sua marca.
Peter O’Toole (02/08/1932 – 14/12/2013)
O grande ator irlandês, mais conhecido por protagonizar Lawrence da Arábia(1962) e por sua marcante voz, deu vida, por exemplo, ao crítico gastronômico Anton Ego da animação Ratatouille. Foi indicado ao Oscar oito vezes, ganhando o prêmio por “conjunto da obra” em 2003. Na televisão, concorreu em três edições do Emmy e levou o prêmio de melhor ator coadjuvante por Joana D’Arc, telefilme de 1999. Entre os papéis mais recentes, o Papa Paulo III da série The Tudors, em 2008. Faleceu aos 81 anos, na Inglaterra, após um longo período internado. As causas da morte não foram reveladas.
Daniel Escobar (09/04/1964 – 13/12/2013)
Para a garotada fã de Lizzie McGuire, série da Disney protagonizada por Hilary Duff, ele era o Sr. Escobar, professor. Mas o ator também esteve em Dharma & Greg, Two and a Half Men, Charmed e NYPD Blue, para citar apenas alguns títulos. Suas últimas participações foram em How I Met Your Mother e Whitney, ambas em 2011. O ator, muito querido entre seus colegas de profissão, morreu aos 49 anos, por complicações relacionadas ao diabetes.
Paul Walker (12/09/1973 – 30/11/2013)
O público o conhecia como Brian O’Conner, de Velozes e Furiosos. Por causa de sua morte a estreia do sétimo filme da franquia foi adiada para 2015, fato anunciado por seu parceiro de cena e amigo Vin Diesel. Com o trágico acidente de carro que tirou sua vida o mundo conheceu também o lado humanitário de Paul, sempre engajado em campanhas filantrópicas. Aos 12 anos teve papel regular na série cômica Throb e participações especiais em programas como Who’s the Boss e Touched by an Angel.
Marcia Wallace (01/11/1942 – 25/10/2013)
Talvez seu rosto não seja tão familiar. Entretanto, por 23 anos, ela foi a Senhora Edna Krabappel, a professora que aturava as travessuras do Bart Simpson e o obrigava a escrever inúmeras frases no quadro-negro, marca registrada da abertura de Os Simpsons. No episódio que foi ao ar após a morte de Marcia, roteiristas e produtores a homenagearam com apenas uma frase, escrita pelo mesmo menino arteiro que a dava tanto trabalho: “Sentiremos muito sua falta, Sra. K.”. Informações dão conta de que a atriz deixou bastante material gravado e ainda não foi decidido como a personagem se despedirá do programa. Wallace morreu aos 70 anos, devido a complicações decorrentes de pneumonia.
Ed Lauter (30/10/1938–16/10/2013)
O ator Ed Lauter, 74, provavelmente um dos recordistas em participações em programas de televisão, marcou presença também no cinema. Um de seus filmes é Trama Macabra (1976), de Alfred Hitchcock. Participou das séries Law & Order, Arquivo X, CSI, Cold Case, Psych, The Office, Grey’s Anatomy entre muitos outras. Em E.R. interpretou o Capitão Dannaker, entre 1998 e 2002. Seu último papel foi o de Dick Healey, da série Shameless, protagonizada por Wiliam H. Macy, rumo à sua quarta temporada. A causa da morte de Lauter foi o mesotelioma, um tipo raro de câncer.
Claudio Cavalcanti (24/02/1940 – 29/09/2013)
O ano de 2013 também foi triste para a arte brasileira. Entre os atores, perdemos ícones como Norma Bengell, Sebastião Vasconcelos, Cleyde Yáconis, Walmor Chagas, Jorge Dória e Claudio Cavalcanti. Este último se despediu da vida e da atuação em uma inesquecível interpretação: o empresário Otávio da série Sessão de Terapia, dirigida por Selton Mello e exibida pelo canal GNT. O personagem desenvolve síndrome do pânico e depressão, motivos que o levam ao consultório do terapeuta Theo. A aflição de não ter o controle, a ausência de obrigações, o contato com suas emoções e o seu medo da morte tornaram a segunda temporada do drama (dedicada a ele) ainda mais emocionante. Claudio também era conhecido como ativo defensor da causa dos animais. Faleceu pouco antes da estreia de Sessão de Terapia, por falência múltipla de órgãos, aos 73 anos.
Elmore Leonard (11/10/1925 – 20/08/2013)
Diz-se que Elmore Leonard está para o romance criminal assim como Stephen King está para o terror, isto é, além de vender muito, elevou o gênero a um novo nível e seus livros e contos são os preferidos de muitos dos novos diretores de Hollywood. Exemplos? Os cults O nome do Jogo, dirigido por Barry Sonnenfeld e Jackie Brown, de Quentin Tarantino são adaptações de suas obras, muitas das quais também foram transportadas para a televisão. A mais recente é Justified, drama vencedor de dois prêmios Emmy prestes a iniciar sua quinta temporada. O escritor faleceu semanas após sofrer um derrame, aos 87 anos.
Lee Thompson Young (01/02/1984 -19/08/2013)
Uma morte precoce que surpreendeu os telespectadores em 2013 foi a de Lee Thompson Young, de 28 anos. O ator, que ficou conhecido por protagonizar a série da Disney The Famous Jett Jackson, também participou de sucessos como Scrubs e Smallville. Em 2013, interpretou o detetive Barry Frost no drama criminal Rizzoli & Isles, seu último papel. O jovem e talentoso artista foi encontrado morto em sua casa, após cometer suicídio.
Lisa Robin Kelly (05/03/1970 – 14/08/2013)
Um dos primeiros papéis de Kelly foi na bem-sucedida comédia Married with Children, em 1992. Depois, passou por Arquivo X e Murphy Brown, até ser escalada para ser a cobiçada irmã de Eric Forman, Laurie, em That’s ’70s Show, entre 1998 e 2003. A personagem, além de dar muito trabalho para o pai, Red, tornou a atriz conhecida do grande público. Faleceu aos 43 anos, enquanto dormia, em uma clínica de reabilitação.
Eileen Brennan (03/09/1932 – 28/07/2013)
A atriz de 80 anos, conhecida por sua versatilidade e variedade de personagens em filmes e seriados, foi a Capitão Doreen Lewis em Private Benjamin, filme que coestrelou com Goldie Hawn, lhe rendeu uma indicação ao Oscar e, posteriormente, um Emmy e um Globo de Ouro na adaptação para televisão do mesmo título exibida na década de 80. Outras personagens incluem Gladys Bink de 7th Heaven sobre a vida de um pastor e sua família, além de participações em Blossom, E.R., The Love Boat e muitas outras personagens que lhe renderam reconhecimento profissional. Despediu-se da TV como Zandra, mãe de Will Truman em Will & Grace, entre 2001 e 2006. Faleceu de câncer, em casa.
Dennis Farina (29/02/1944 – 22/07/2013)
Dennis Farina é um daqueles rostos que a gente sabe que conhece de algum lugar e não é à toa. Ele atuou em muitos filmes tanto para o cinema quanto para a telinha. Participou da série Miami Vice e foi o detetive Joe Fontana na lendária franquia Lei & Ordem, entre 2004 e 2006. Curiosamente, antes de ser ator, foi policial. Sua última participação na televisão ocorreu este ano, na série New Girl, estrelada por Zooey Deschanel, interpretando o pai vigarista e carismático de Nick, Walt Miller. Sua morte, aos 69 anos, ocorreu após um coágulo de sangue se formar em seu pulmão.
Cory Monteith (11/05/1982 – 13/07/2013)
Antes de soltar a voz em Don’t Stop Believin’ da banda Journey ao lado de Lea Michele o ator canadense havia participado de pequenos papéis em programas de TV e filmes. Entretanto, foi Glee, série musical criada por Ryan Murphy em 2009 que levou o popular jogador de futebol Finn Hudson aos corações de milhares de Gleeks (como são conhecidos os fãs do seriado). Sua morte repentina por overdose, aos 31 anos, gerou o que é, provavelmente, um dos episódios mais tristes da televisão recente, a homenagem feita a ele em “O quarterback”, capaz de arrancar lágrimas até de quem não acompanha as aventuras do coral.
James Gandolfini (18/09/1961 – 19/06/2013)
Ele estava de férias em Roma, na Itália, quando sofreu o ataque cardíaco que o matou aos 51 anos. Veterano e reconhecido ator tanto no cinema quanto na televisão, consagrou-se como o chefe da família Soprano interpretando o perturbado Tony, entre os anos de 1999 e 2007. Já na primeira temporada de The Sopranos garantiu seu Globo de Ouro de melhor ator em série dramática. Entre seus últimos trabalhos está a parceria com a atriz Julia Louis -Dreyfus na comédia romântica À Procura do Amor, lançado este ano. Vale muito a pena explorar a filmografia do ator.
Bonnie Franklin (06/01/1944 – 01/03/2013)
Entre os anos de 1975 e 1984 Bonnie foi Ann Romano, uma independente e forte mãe na série One Day at a Time. Além de atuar em diversos programas e filmas para a televisão dedicava-se também ao teatro e à música como cantora. Foi atriz convidada e esteve em Almost Perfect, Touched by an Angel e Hot in Cleveland, em 2011. Seu último trabalho foi na novela the Young and the Restless, em 2012. Bonnie faleceu aos 69 anos, vítima de câncer no pâncreas.
Robin Sachs (05/02/1951 – 01/02/2013)
O ator inglês Robert Sachs é bem conhecido dos fãs de histórias fantásticas. Sua voz pode ser encontrada em diversos games e já pôde ser ouvida até na série Castle. Na frente das câmeras seus trabalhos mais conhecidos na televisão são sua participação na série de ficção científica Babylon 5, entre 1994 e 1998, e como Ethan Rayne, em Buffy – a caça-vampiros, entre os anos de 1997 e 2000. Ele faleceu quatro dias após completar 62 anos de idade, de causas não reveladas.
Robert F. Chew (28/12/1960 – 17/01/2013)
Se você acha que Breaking Bad é a série mais cultuada e amada da TV já que as pessoas simplesmente não conseguem parar de falar sobre ela, talvez não tenha ouvido falar de The Wire, da HBO. Considerada uma das melhores produções de todos os tempos, tem como personagens centrais policiais e traficantes de drogas. Robert F. Chew foi o representante mais diplomático da última categoria, já que preferia resolver eventuais problemas “na conversa”. O chefão do crime Joseph ‘Proposition Joe’ Stewart (ou ‘Prop Joe’ para os íntimos) era assim chamado pois sua marca registrada era a oferta “Eu tenho uma proposta para você”, que herdou dos tempos de escola, quando vendia gabarito de provas. Foi um dos poucos personagens a estar em todas as temporadas, entre 2002 e 2008. O ator Robert F. Chew faleceu aos 52 anos de insuficiência cardíaca.
Conrad Bain (04/02/1923 – 14/01/2013)
Por aqui gente o conhece como o sábio e gentil, Phillip Drummond, pai de Arnold, personagem-título da série exibida pelo SBT. Sua experiência na televisão e no teatro, entretanto, era ampla e diversificada. Em 1996 fez sua última participação em uma série de TV, na produção estrelada por Will Smith, Um maluco no pedaço, também reprisada por aqui pela emissora de Silvio Santos, repetindo o papel de Sr. Drummond. Faleceu aos 89 anos, em casa, de causas não reveladas. Seu filho na série, Arnold, interpretado pelo ator Gary Coleman, faleceu em 2010, aos 42 anos após sofrer um acidente doméstico.
[RETROSPECTIVA 2013] As séries que disseram adeus
28/12/2013, 17:02. Mariela Assmann
Especiais
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O final do ano costuma ser aquele momento no qual paramos para analisar tudo o que fizemos durante o ano, e para refletir sobre o que queremos para o ano que bate à nossa porta. E é também época de relembrar as séries que se despediram, deixando aquela lacuna em nossos corações e calendários. O jeito é ver pelo lado bom: abrimos espaços nas nossas agendas para mais atrações.
The CW
Na CW, 2013 foi ano de despedidas. E duas veteranas deram adeus ao seu público fiel. Depois de 4 temporadas de muita ação e sedução, a espiã Nikita se despediu da grade da CW, deixando (poucos) milhares de fãs órfãos. E 90210 teve a mesma sorte, dando adeus à vida de agitação depois de 5 temporadas de muito drama e rostinhos bonitos. E se as veteranas deram adeus, é claro que as novatas não escaparam do mesmo fim. O público nem teve tempo de cair de amores por Emily Owens, M.D, já que a série foi cancelada após 13 episódios e se despediu definitivamente em fevereiro desse ano. Cult teve a mesma sorte, e em julho deu adeus à grade da emissora.
Fox
Na Fox, as despedidas também foram inúmeras, começando com Touch, que havia ganhado uma sobrevida apesar da baixa audiência na primeira temporada, acabou encerrada após 26 episódios. The Mob Doctor e Ben & Kate tiveram uma vida ainda menor, e em janeiro seus últimos episódios foram ao ar, encerrando as atrações na primeira temporada. Mas, certamente, a atração da FOX que deixou mais saudade foi Fringe, que em 18 de janeiro de 2013 se despediu dos universos depois de cinco lindas temporadas e muitos plots que explodiam cérebros, deixando um buraco no coração dos fãs. Um buraco que série alguma conseguirá preencher.
CBS
Após 197 episódios de muita ação e investigação, CSI:NY chegou ao fim. A CBS cancelou a atração na nona temporada e os fãs de procedural sentiram o baque. Golden Boy e Partners também se despediram da grade da emissora, mas tiveram apenas 13 episódios exibidos. E Vegas teve só oito chances a mais que as atrações para conquistar a audiência. Das estreantes de 2013, apenas We Are Men foi cancelada rapidamente. Como se pode notar, a CBS continua sendo a emissora mais conservadora em termos de cancelamentos e apostas em novas atrações. Podem se apegar, pessoas.
NBC
30 Rock. 7 temporadas de absoluto sucesso e muitas risada. E fim. A icônica série deu adeus às telinhas em janeiro de 2013 e deixou milhões de fãs chateados. E 3 meses depois, um novo e certeiro golpe no coração dos fãs de comédias: o episódio final de The Office foi ao ar, após 9 temporadas. Aliás, os fãs da NBC foram os que mais sofreram. Além das veteranas, foram canceladas após duas temporadas Smash e Whitney; e já na temporada de estreia 1600 Penn, The New Normal, Deception, Do No Harm, Go On (os fãs de Matthew Perry querem ele no ar, emissoras!) e Guys with Kids. Isso sem contar Welcome to the Family, que durou 3 episódios, e Ironside, com a expressiva marca de 4 episódios, que partiram antes de ter a oportunidade de deixar saudade. Bandida essa NBC! Ou seja: não se apeguem às atrações da emissora. Fica a dica.
ABC
Na rede do alfabeto tivemos a despedida da veterana Private Practice. Depois de 6 temporadas os médicos mais badalados de Los Angeles deram adeus à clínica e foram ser felizes longe dos desígnios de sua criadora Shonda. Body of Proof foi outra série que se despediu, após 3 temporadas. E mesmo com rumores de um possível retorno, a despedida do seriado deve ter sido definitiva, já que a estrela do show, Dala Delany, descartou a possibilidade. Happy Endings também não teve um final feliz e acabou em 2013, também após a exibição de 3 temporadas. E não foram só os fãs que acharam o cancelamento absurdo. A crítica chegou a incluir a decisão da ABC no rol das piores de 2013. Outra péssima decisão foi pelo cancelamento da excelente Don’t Trust the B—- in apartment 23. Os fãs da vadia mais engraçada do pedaço não curtiram.
Entre as novatas da ABC, Family Tools, How to Live with Your Parents (for the Rest of Your Life), Last Resort (em outra decisão bastante criticada pela imprensa especializada), Malibu Country, Red Widow, 666 Park Avenue e Zero Hour nem chegaram a esquentar o horário de exibição, e se encerraram já na primeira temporada. E se vocês pensam que essas despedidas foram precoces, nem leiam sobre os cancelamentos de Back in the Game e Lucky 7 – o mais rápido dessa Fall Season, praga de Dana Delany pega.
Tv a cabo e emissoras britânicas
A BBC também fez suas vítimas. Copper ( BBC América) e Ripper Street (BBC britânica) deixarão saudade. Isso sem falar de Him & Her (BBC Three), que explorou a dinâmica dos relacionamentos em 4 ótimos anos, e certamente deixará uma lacuna.
E o nosso serial killer favorito conheceu seu péssimo fim, enfim. A Showtime cancelou Dexter após 8 temporadas, e desde setembro os fãs do moço estão órfãos. A emissora ainda colocou fim em The Big C, que ao contrário da “irmã”, terminou muito bem e deixará saudade – além de tristeza eterna – no coração dos fãs.
Na USA Network outra despedida bde de peso. Depois de 7 temporadas, Burn Notice saiu da grade da emissora. Já tem fã sentindo saudade do drama de Matt Nix.
Na HBO, o cancelamento de Enlightened deixou a crítica e os fãs furiosos. Treme também foi cancelada pela emissora, e depois de 4 temporadas magníficas, deve deixar muita saudade. Outra despedida difícil envolveu os fãs de Breaking Bad, que chegou ao final em ótima forma, e deixou a AMC feliz pela visibilidade que o seriado conseguiu. O adeus à White e cia teve, então, um sabor agridoce, já que nem todos os fãs podem alardear por aí que seu seriado favorito encerrou lindamente.
[RETROSPECTIVA 2013] Os especiais mais especiais do Teleséries
28/12/2013, 12:30. Gabriela Pagano
Especiais
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Verdade seja dita: 2013 pode não ter sido o ano da Copa do Mundo para os brasileiros e amantes de futebol – que o enxergaram apenas como um “esquenta” para algo maior -, mas, com certeza, foi um ano de acontecimentos importantes na televisão, que aqueceram nossas noites do sofá; seja de raiva, de emoção, de saudade. Teve série fazendo meio século de história, teve seriado clássico deixando de ir ao ar, teve polêmica entre as indicações do Emmy Awards, teve beijo esperado.
Todos esses acontecimentos não passaram despercebidos pela equipe do TeleSéries, que trabalhou 365 dias para levar o melhor conteúdo aos leitores – e amigos – do site. Quando a gente não estava assistindo televisão, a gente estava de olho no calendário, para tirar proveito de todas as datas comemorativas – a gente usou as séries para falar de deficiência física, autismo, promover o Dia Mundial Sem Carro, homenagear os professores e… até as mamães dos colaboradores entraram na festa que foi o ano de 2013!
Pois bem… Antes de convidá-los a passar 2014 com a gente, nós te convidamos a relembrar alguns dos especiais mais marcantes que deram vida – de verdade – às nossas páginas esse ano. A gente espera que você possa rir e chorar com a gente de novo e de novo. Até 2050!
Assuntos sociais
Dia Internacional do Deficiente – Mais um dia normal, não?
O TeleSéries convidou os leitores a saírem daquele conhecido clichê usado para designar os deficientes físicos e se utilizou dos personagens das séries para mostrar que, no fim do dia, o que um o portador de deficiência quer é viver plenamente, como qualquer mortal.
Inúmeros são os personagens com autismo no mundo televisivo. A discussão, no entanto, nunca é demais, já que os portadores da síndrome – que, dentre as característcas, apresentam dificuldades de interação social e alto nível de aprendizagem – são comumente estereotipados. Para não cometer o erro, vale a leitura!
Dia Nacional da Consciência Negra: eles enfrentaram o preconceito e venceram!
Nesse dia, um especial sobre personagens negros da TV que superaram as dificuldades e o preconceito foi ao ar e gerou um debate interessante entre os usuários. Temas como a cota para negros em universidades públicas foram abordados.
Dia da Visibilidade Lésbica – Armário para quê? Séries mostram que diversidade é vida
A preferência sexual das pessoas ainda é um tabu na sociedade de hoje, principalmente quando se ama alguém do mesmo sexo. A gente resolveu usar, mais uma vez, nossos queridos personagens da telinha para mostrar que, na vida, o importante mesmo é amar. E só.
O TeleSéries veste a camisa pelas causas das mulheres
As mulheres conquistaram grandes direitos ao longo dos anos, mas ainda há muito para o que se lutar. Nas séries de TV, diversos episódios nos dão exemplos de mulheres fortes, que superaram desde o preconceito até a violência física, e são grandes inspirações para lutadoras e vencedoras da vida real.
Educação e comportamento
Dia do Professor – Como usar seriados em sala de aula
Nem sempre é fácil prender a atenção dos alunos em sala de aula e, muitas vezes, os professores precisam ser bastantes criativos para conseguir a concentração dos discípulos. Como alguns dos colaboradores do TeleSéries também escolheram a gratificante profissão de professor para a vida, eles fizeram uma sequência de planos de aula inspirados nas séries e provaram que os seriados podem, sim, ajudar na escola.
Desafio de leitura da Rory Gilmore: A menina e seus livros
A Rory Gilmore, de Gilmore Girls, era uma verdadeira devoradora de livros. Por isso, no Dia do Livro, a gente listou as mais de 300 (!!!) obras literárias citadas por ela na série. Vale até fazer uma maratona de leitura nas férias, o que acha?!
No Dia Mundial Sem Carro, tire sua bicicleta de casa
No Dia Mundial Sem Carro, a gente não só usou os personagens da telinha para mostrar os benefícios de se usar a boa e velha “bike”, como também deu algumas dicas valiosas para que a bicicleta seja um transporte seguro!
Profissão
Não foram apenas os professores os homenageados pelo site. Os bibliotecários e os peritos criminais também tiveram seus ofícios bisbilhotados e investigados – com o perdão do trocadilho – pelos colaboradores e leitores do site!
História
Conheça o efeito do “tiroteio Columbine” nas séries de TV
O Tiroteio de Columbine é um dos maiores massacres ocorridos na história dos Estados Unidos e chocou o mundo em 1999, quando dois rapazes entraram em uma escola no Colorado e atiraram nos alunos. Mais de dez anos depois, o acontecimento continua a servir de inspiração para os episódios das séries e o mais importante: ajudam a discutir as consequências do bullying entre os jovens. Relembre essas (tristes) histórias com a gente.
Mamães
[DIA DAS MÃES] – Filhos de peixe, peixinhos somos
No dia delas, as mamães dos colaboradores do TeleSéries foram acionadas para contar quais eram seus seriados preferidos! Sabe como é… filho de peixinho, peixinho é!
Carreiras
Da telinha para os palcos do Rock in Rio 2013
Um dos maiores eventos do ano, em 2013, aqui no Brasil, foi o Rock in Rio. O que muita gente não sabe é que vários dos artistas que se apresentaram no palco de um dos maiores festivais de música do mundo já se aventuraram nas artes cênicas ou, mais especificamente, nos seriados. A memória está fraca? Não tem problema. A gente relembra quem são esses astros.
O que aconteceu com elenco de ‘Lois & Clark’?
Falando em carreira… por onde anda o elenco de Lois & Clark? Tem ator que até fez filme brasileiro. Sabe de quem se trata, né?
Premiações
Quem merece levar o Emmy Awards como Melhor Atriz de Drama?
Tatiana Maslany foi reverenciada por espectadores do mundo inteiro ao interpretar SETE personagens diferentes em Orphan Black. Os organizadores do Emmy Awards, no entanto, parecem ter ignorado a atriz, que sequer foi indicada ao prêmio na categoria melhor atriz de drama. A gente não precisa dizer que essa foi uma das maiores polêmicas do ano envolvendo uma premiação… Até teve enquete no site para eleger uma atriz preferida candidata ao troféu. Você se lembra quem ganhou?
Episódios
Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013 (aqui, aqui e aqui)
O TeleSéries tem muuuuitos colaboradores com gostos bastantes distintos. Um dos maiores desafios do ano foi entrar em um consenso para eleger os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013. Será que a gente conseguiu?
Os beijos mais esperados da TV
O romantismo também esteve no ar e elegemos os beijos mais aguardados das séries. Ai, ai… Foi um ano inteiro shippando.
Festas de Halloween que você gostaria de ser convidado (ou não!)
Mas como nem só de romance a gente vive a vida, nós não perdemos tempo e tratamos logo de relembrar as melhores festas de Halloween já realizadas em um seriado televisivo. A bruxa esteve solta!
Séries
Doctor Who – 50 anos (aqui, aqui e aqui)
Não é todo dia que uma série faz 50 anos e a gente celebrou o meio século de Doctor Who em grande estilo! Foi uma viagem na máquina do tempo, literalmente!
‘Arquivo X’ – Guia dos melhores episódios da série
Vinte anos depois da estreia de Arquivo X (The X-Files), a gente reuniu os melhores episódios da série que se tornou referência para muito do que foi produzido no gênero de ficção, fantasia e terror desde então.
Ainda sobre as séries de ficção, Fringe se despediu de seu público fiel em 2013 – a série estava no ar desde 2008. A atração protagonizada por Anna Torv, Joshua Jackson e John Noble tinha fãs aqui no site, que fizeram questão de dizer adeus ao seriado de maneira honrosa.
Programação
Guia das Estreias – Fall Season 2013/2014
A chegada da fall season é sempre um momento de muitas emoções para os espectadores, que poderão, finalmente, ver episódios inéditos de suas séries preferidas, bem como conhecer séries estreantes e grandes promessas. Para ninguém ficar perdido, o TeleSéries organizou um guia moderno sobre todas as novas séries da fall season 2013-2014.
Cancelar ou renovar? Como funciona a audiência nos seriados
Nem todas as séries “preferidas” retornam na fall season. Muitas delas ficam pelo caminho e partem nossos corações, devido aos temidos “cancelamentos”. Mas o que leva um seriado a ser ou não cancelado? É apenas a audiência que conta? A gente analisou e respondeu à pergunta.
É isso. Está aberta, oficialmente, a temporada 2014!
[RETROSPECTIVA 2013] Relembre o que aconteceu nas premiações em 2013
28/12/2013, 10:23. Anthonny Viana
Especiais, Notícias
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O que seriam das produções para TV se não fossem as badaladas premiações. Entra ano e sai ano e o nível de qualidade e popularidade de uma série é também medida pelo número de estatuetas que ela leva. Seja um Globo de Ouro, um SAG, um Emmy, até mesmo a prancha de Surf do People’s Choice Awards, as indicações e os prêmios fazem parte da vida de quem curte séries de TV.
Esse ano, consagramos Breaking Bad, demos uma sobrevida para Homeland, deixamos de fora Orphan Black, e nos retratamos com Orphan Black, e tivemos uma pitada de inovação com as indicações da Netflix.
Senhoras e senhores, o TeleSéries traz para vocês uma retrospectiva recheada de prêmios. Vamos aos indicados, vencedores e perdedores.
Breaking Bad conseguiu colecionar mais prêmios nos seus últimos minutos e foi consagrada como a melhor série de todos os tempos. Desta vez, foi pelo Guinness World Records (O Livro dos Recordes) como a série mais bem avaliada da história da TV. A maravilhosa marca foi atingida por ser a maior série de TV com o maior índice de avaliação positiva entre seus usuários do site “MetaCric.com”, que reúne criticas das mais diferenciadas revistas e jornais do mundo. O recorde será publicado na edição de 2014 do Guinness World Records, que terá seu lançamento no dia 12 de setembro do próximo ano.
Veja só as categorias que deram ao seriado algumas estatuetas em 2013.
Melhor Atriz Coajuvante de Drama: Anna Gunn (Primetime Emmy Awards)
Melhor single-camera para edição de fotografia em uma série dramática: Kelley Dixon (Creative Arts Emmy Awards)
Melhor Performance de um Ator em Série Dramática: Bryan Cranston (Screen Actors Guild Award)
Melhor Apresentação de TV (Saturn Awards)
Melhor Ator de TV: Bryan Cranston (Saturn Awards)
Melhor Ator Coadjuvante: Jonathan Banks (Saturn Awards)
Programa do Ano (Television Critics Association Awards)
Melhor Ator de Drama: Bryan Cranston (Critics Choice Television Award)
Melhor Série de Drama (Critics Choice Television Award)
Diretorial Proeminente em Série Dramática: Rian Johnson (Directors Guild of America Award)
Melhor Série Dramática (Writers Guild of America Awards)
Melhor Série de TV Aberta com 1 Hora: Skip MacDonald (American Cinema Editors Awards)
Além disso, a série está indicada nas categorias de Melhor Drama, Melhor Ator e Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama no Globo de Ouro de 2014. Será que mesmo após o fim, Breaking Bad continuará fazendo história?
O canal por streaming Netflix tem dado certo e seus grandes investimentos já renderam alguns frutos este ano. Começando pela marca histórica que é vista como inovação e boas oportunidades: pela primeira vez em 65 anos, uma série distribuída exclusivamente para internet foi indicado para o Emmy Awards, principal premiação da televisão americana. A série House of Cards, concorreu ao troféu de melhor drama este ano na premiação. E os atores Kevin Spacey e Robin Wright, que interpretam os personagens principais na série, foram nomeados na categoria de melhor ator e atriz. No total, a Netflix teve 14 indicações ao Emmy: House of Cards (9), Arrested Development (3), Hemlock Grove (2). E mais 6 indicações ao Globo de Ouro, com os seriados House of Cards, Arrested Development e Orange is The New Black com a categoria de Melhor Atriz em Drama para Taylor Schilling. É, parece que o serviço de streaming chegou para ficar mesmo, e conquistou o direito a tapete vermelho nos prêmios de TV e cinema.
A 71ª edição do Globo de Ouro que foi ao ar 13 de janeiro de 2013, com a cerimônia comandada por Tina Fey e Amy Poehler, realizada em Los Angeles e com uma cobertura ao vivo aqui no TeleSéries. Homeland foi a que levou três estatuetas pra casa, melhor drama e melhor ator e atriz para Claire Danes e Damian Lewis. Girls levou a melhor nas categorias melhor série de tv de musical ou comédia e melhor atriz de comédia, Lena Dunham levou o prêmio ganhando de Zooey Deschanel (New Girl) e as apresentadoras da noite, Tina Fey (30 Rock) e Amy Poehler (Parks and Recreation).
No SAG Awards, as grandes estrelas do cinema se reuniram em Hollywood, para a premiação mais importante do setor audiovisual. Ao contrario do Globo de Ouro, a premiação não teve surpresas entre os ganhadores na categoria de televisão. A atriz Claire Danes, levou mais um prêmio para casa, diante de tantos outros prêmios que a atriz já ganhou, sendo considerada melhor atriz em série de drama com seu trabalho em Homeland. O ator Bryan Cranston, também de Breaking Bad, venceu também uma categoria de melhor ator. As séries Downton Abbey e Morden Family saíram com um prêmio nas mãos na noite da premiação. A apresentadora do Globo de Ouro desse ano Tina Fey, ao lado de Amy Poehler, foi nomeada como melhor atriz de comédia com 30 Rock. Alec Baldwin, também da série 30 Rock levou como melhor ator de comédia. Juliana Moore (Game Change) e Kevin Costner (Hatfields &McCoys) levaram a melhor em suas categorias.
Já no Bafta desde ano, o destaque vai para Girls, que venceu a categoria de Melhor Série Internacional, deixando Homeland e Game Of Thrones para trás.
No Teen Choice Awards 2013, o destaque ficou por conta do momento mais emocionante da noite da premiação, com sua primeira aparição pública, após a morte de Cory Monteith, Lea Michele ganhou o prêmio de melhor atriz de comédia e subiu ao palco para agradecer aos seus fãs, com um discurso emocionante. A atriz não conteve as lágrimas ao falar de seu namorado e colega de elenco e dedicou o prêmio para ele.
Com sua 65ª edição, o Emmy Awards que aconteceu em Los Angeles no dia 22 de setembro, e que é a premiação considerada o Oscar da televisão norte-americana, consagrou a série Breaking Bad como a melhor série de drama e Morden Family como melhor série de comédia.
A parte mais engraçada desta retrospectiva ficou por conta dos atores Jon Hamm e Amby Poehler que deram uma festa batizada pelo nome “Losers Party” para os perdedores do Emmy Awards. Os atores que já vinham planejando a festa desde o Emmy do ano passado, quando Kristen Wiig perdeu o Emmy de atriz coadjuvante em série de comédia para a atriz Julia Bowen e transformou seu quarto de hotel em um salão de festas. A festa teve como objetivo divertir os amigos que sairão da premiação sem nenhum prêmio. Mas isso não quis dizer que os vencedores ficariam de fora, para participarem eles teriam que deixar suas estatuetas do lado de fora e doar uma quantia de no mínimo 1.000 dólares para uma instituição de caridade.
Entre perdedores e vencedores teve aqueles que nem indicações recebeu. Foi o caso da atriz Tatiana Maslany, que ficou de fora do Emmy em 2013. Isso gerou tanta indignação dos fãs da “orphan black”, que os protestos ecoaram nas redes sociais mundo a fora. Até o Teleséries fez uma coluna especial para mostrar 15 razões pelas quais Tatiana Maslany merecia ser indicada ao Emmy. “Seria muito surpreendente se a série fosse indicada. Eu acho que as pessoas ficariam animadas com isso porque muitas séries incríveis de ficção-científica não são levadas a sério na temporada de premiação”, disse a atriz, na época. Surpreendente ou não, o fato é que Orphan Black está na lista de indicados do Globo de Ouro de 2014. Estamos na torcida!
[RETROSPECTIVA 2013] – Os maiores babados de 2013 (Parte 1)
27/12/2013, 23:39. Redação TeleSéries
Especiais
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Se jornalismo vivesse de fofocas não faltariam notícias um dia sequer. A exposição das celebridades e a curiosidade alheia sempre atraem tanto os holofotes e ganham tal força nas redes sociais que se torna difícil escolher o que realmente foi assunto em um ano.
Não. Você não vai encontrar a dancinha da Miley Cyrus, nem o anúncio de Natal da aposentadoria do Justin Bieber. Veja a primeira parte do especial de “babados” e as manchetes que o TeleSéries escolheu com carinho para vocês!
E o tubarão Sheen ataca novamente!
Charlie Sheen voltou a nadar, rapidamente, nas águas da CBS e, em poucas horas, conseguiu arrasar com a emissora como ninguém. Em janeiro deste ano, o ator foi ao programa Late Show falar sobre seu novo projeto na época, a série Anger Management, mas é claro que sua antiga série, Two and a Half Men, e sua saída da emissora não ficariam de fora. Começando por dizer que a emissora só era legal até fecharem um contrato, a sua mordida fatal ainda estava por vir. Perguntado se voltaria para a série, Sheen disse que gostaria de estar no episódio final e, até aí, tudo caminhava bem. Mas quando Letterman o lembrou de que o seu personagem foi morto na história, Sheen fez o que mais sabe fazer e, provocando, disse: “Eu estou morto. Mas a atração também está”. É, CBS, não está fácil pra ninguém.
Não faltaram mordidas nem para o elenco da comédia Anger Management, no caso, para Selma Blair, par romântico do terapeuta interpretado por Charlie. De acordo com o site especializado TMZ, a atriz foi cortada repentinamente do programa, devido a desentendimentos entre ela e o astro da sitcom, o qual demorava para decorar suas falas e atrasava as gravações. A produção, por sua vez, deu uma explicação mais esfarrapada do que as desculpas do falecido Charlie Harper sobre parar de beber: alegaram que o público não gostou de ver Sheen com apenas uma namorada, motivo que levou ao afastamento da atriz da série. Selma, entretanto, também espera dar sua mordida, já que quer processar a produção e o próprio Sheen em U$ 1,2 milhão, valor dos salários que deixou de receber pela interrupção abrupta de seu contrato. É… o mar de Charlie Sheen parece estar em constante tormenta.
Você pode ler as notícias aqui e aqui.
Oh, não, Sandra!
Em agosto deste ano, recebemos uma notícia ruim e bastante inusitada, vinda lá da terra da Shonda Rhymes. Em Grey’s Anatomy, série que nós já estamos acostumados com perdas e mortes de personagens queridos, quem diria que a voz que anunciaria mais uma partida seria a de Sandra Oh? A atriz, que esteve na série desde o seu piloto, e fazia com Meredith (Ellen Pompeo) a dupla famosa de person, disse que iria sair da série ao fim da décima temporada. Motivo? Oh quer dar chance a novas oportunidades em sua carreira. Mas, quando foi anunciada, não passava pela cabeça de ninguém que a sua saída da série seria regida por uma mudança trágica na conduta da personagem e muito menos em um afastamento dela para com Mer. A mudança irritou tanto que até baixou uma Shonda em mim que planejou uma morte bem feia pra Yang. Mas isso já passou, é claro.
Deixou o amor falar e só por isso virou notícia
Ainda no terreno de Grey’s Anatomy, T.R. Knight, o ator que interpretou George ‘007’ O’Malley, foi personagem de muitas notas de jornais e seu nome rodou mais nas redes sociais do que quando o médico foi morto, cruelmente, pela Shonda. O que fez Knight para estar na boca do povo? Só se casou com seu companheiro, Patrick, e isso foi motivo para que ele estivesse na lista dos maiores babados de 2013 de toda a rede e na lista do TS também. É claro que não queremos usar de demagogia, tampouco hipocrisia, mas deixem o homem amar, gente!
Com informações da revista RG.
Kristen Bell abre sua intimidade para seus 1.200.000 de seguidores do Twitter: “eu meio que casei, gente”
Outro belo casal que aparentemente oficializou o relacionamento foi o par Kristen Bell e Dax Shepard. Aparentemente porque nós, mortais, ficamos sabendo da notícia pelo Twitter da atriz que atualmente é uma das protagonistas na série House of Lies com a personagem Jeannie Van Der Hooven. Ela declarou seu amor em até 140 caracteres: ” Pela manhã, café de esposa é muito mais gostoso do que café normal 🙂 @daxshepard1″. O casal optou por apenas formalizar a união na prefeitura de Beverlly Hills por apoiar a causa de todos terem direito a casar, sejam héteros ou não. Os fofos também foram agraciados com a chegada do primeiro filho Lincoln.
Profissionalmente, Kristen Bell também tem motivos para comemorar. A eterna Veronica Mars (definição tão irritante quanto Gaby Amarantos, a Beyoncé do Nordeste) garantiu a produção do filme de sua mais conhecida personagem com a ajuda dos fãs que fizeram doações para a realização deste sonho, que também é deles.
Com informações d o site E!.
Bomba: três mulheres engravidam
Além de Kristen Bell, outras três atrizes estiveram intensamente envolvidas com a maternidade. Heather Morris, a Britanny de Glee deu à luz seu primeiro filho, Elijah. O tio coruja se apressou e postou logo a foto do pequeno no Instagram, para a alegria de fãs e colegas de trabalho de Morris. Já a notícia da gravidez da atriz Kerry Washington, outra mamãe de primeira viagem, foi confirmada pela famosa “fonte próxima ao casal”. Kerry, que se casou secretamente com o jogador de futebol Nnamdi Asomugha no mês de junho, interpreta a protagonista de Scandal, Olivia Pope, série que de tantos babados deveria ter uma seção só dela neste especial. Com a gestação, a terceira temporada precisou ser reduzida, pois o término das gravações estaria muito próximo à data de nascimento e não havia a possibilidade de inserir a maternidade nos planos de Olivia. A terceira atriz a aumentar a família é a linda Morena Baccarin, que interpreta a esposa de Brody, sargento que retorna do Iraque após oito anos sequestrado em Homeland. Com a gravidez (ela teve o primeiro filho com o marido Austin Chick em outubro) continuou a trabalhar, porém Jessica aparecia cada vez menos na vida de Nicholas, que andou se engraçando com a Carrie Mathison, interpretada por Claire Danes.
Parabéns, mamães!
E por falar em Homeland…
Já dizia o velho ditado: roupa suja se lava no Twitter. Ou nas entrevistas a veículos de grande circulação. Em entrevista ao jornal The Guardian, o carinha de Homeland Damian Lewis deu a seguinte declaração: “Não quero ser um destes atores frutinhas superestimados que poderiam ter tido uma ilustre carreira no palco, mas começaram a pegar qualquer tipo de trabalho aos 50 anos e então começar a interpretar bruxos”. Lewis não citou nomes, mas não foi tão sutil assim. Coincidência das estrelas: o novo filme da segunda trilogia de O Hobbit estava na boca do povo e Gandalf, interpretado por McKellen, é bruxo.
Sir Ian McKellen que não é só um cabelo bem hidratado em uma superprodução, tampouco um ímã ambulante em outra, tem uma vasta experiência teatral, é cavalheiro – e cavaleiro – mas não resistiu e revidou: ” Não quero ser um destes atores que alcançam o estrelato logo no início e esperam que continue assim e ficar preso em roteiros que eu particularmente não gosto apenas para manter a renda”.
Depois das farpas, os afagos. Damian se desculpou dizendo que Ian foi a razão de ele ter se tornado ator enquanto o ator inglês tuitou que esperava que Damien Lewis gostasse tanto de O Hobbit quanto ele gosta de Homeland. Gentileza ou sarcasmo? Tirem suas próprias conclusões.
Com informações do site da revista Monet e do jornal The Guardian.
Ela que vá cantar em outra freguesia
Chegado o fim da terceira temporada de The X Factor USA, cuja final rendeu apenas o terceiro lugar em audiência para a Fox (perdeu para The Voice e A Charlie Brown Christmas), grandes mudanças serão feitas, começando pela bancada. Além de um futuro incerto, no qual nem mesmo o produtor e futuro papai de um bebê Simon Cowell tem certeza de que terá o mesmo papel em uma próxima temporada, uma importante saída da bancada foi anunciada. Em seu Twitter, Simon anunciou que Demi Lovato não estará no programa no ano que vem, caso este seja renovado. A ex-cantora da Disney, que foi a única – a não ser por Simon – a continuar no programa após a segunda temporada, disse que entrou no programa como cantora e produtora e quer voltar a fazer isso. Oras, e não dá pra fazer os dois, querida?
Quando um cachorro causa mais muvuca que uma pessoa…
OBS: Contém spoilers sobre Family Guy.
O choque e a revolta foram imediatos quando Family Guy surpreendeu a todos com a morte de Brian, o cão antropomórfico da série. Redes sociais vieram abaixo, petições e até mesmo um site foi criado em forma de protesto contra a decisão dos produtores e da Fox. A simples morte do personagem bastaria para ele figurar nesta lista, mas a história ganhou novos episódios. No especial de Natal da série ele voltou! Para a felicidade dos fãs, tudo não passou de uma bela e inteligente jogada da emissora. Seth MacFarlane, que além de criador da série, dá voz ao personagem, ainda teve tempo para tirar sarro pelo Twitter, dizendo: “Vocês não acharam realmente que nós iríamos matar o Brian, acharam? Jesus, nós teríamos que estar bem loucos”.
Lena Dunham, não se preocupe, porque isso tudo é recalque
Conhecida por protagonizar cenas de sexo em Girls, a atriz Lena Dunham passou por um episódio que ela nem sonhava estrelar – muito menos nós. É que, em janeiro, o radialista Howard Stern, ousado como sempre, surpreendeu os fãs quando, ao falar de Lena, disse que a atriz era gorda e parecida com Jonah Hill. Mas a história não parou por aí! Arrependido pela polêmica, Stern surpreendeu ainda mais quando, publicamente e ao vivo, pediu desculpas à atriz pelos comentários sobre seu corpo e, como se não bastasse, Lena ligou para a rádio, dizendo que ele estava perdoado. Ainda se desculpando, o radialista disse que “ela não era obesa, nem nada disso”, e Dunham brincou ao falar que a frase “Ela era gordinha e ela venceu” estaria em sua lápide. Acho válido ela tacar essa lápide na cabeça dele, folgado!
Até Emma Watson comentou o sucesso de Girls e fez referência ao culto à perfeição do corpo e seu legado muitas vezes doentio para a nova geração: “Para mim, Girls surgiu em um momento que as mulheres, principalmente as mais jovens, são bombardeadas pela mídia com imagens de como ser a mulher perfeita, e que na realidade, é algo impossível de ser alcançado. E então, Lena Dunham (criadora da série) apareceu, e mostra na TV o quão imperfeita ela é, e também o quão desajustados são os seus personagens, acho que esse é o motivo do sucesso da série”.
É ou não é para curtir pelo menos mil vezes essas meninas?
Com informações do site Uol.
Tina Fey e Amy Poehler debocham da vida amorosa de Taylor Swift: música nova à vista?
A cerimônia de entrega dos Globos de Ouro é bem mais informal do que a do Oscar. A gente vê celebridade enchendo o garfo como se estivessem fazendo suas últimas refeições no melhor estilo gente como a gente, além de se divertir com os apresentadores detonando, sob o pretexto do humor, seus colegas. Em anos anteriores quem proporcionava momentos de vergonha alheia às custas dos indicados ao prêmio era o inglês Ricky Gervais, que atirava para todos os lados suas farpas cômicas. Era tão constrangedor que chegava a ser engraçado. Este ano (e já confirmadas para 2014) as atrizes Tina Fey e Amy Poehler seguiram a mesma vertente. Só que desta vez as moças, que arrancaram críticas extremamente positivas de todos pela condução do evento, desagradaram um de seus alvos: a cantora Taylor Swift, de 24 anos. Elas dispararam:
Quer saber de uma coisa, Taylor Swift? Fique longe do filho do Michael J. Fox.
A lourinha não levou na esportiva e respondeu que “há um lugar especial no inferno para elas”, citando um conceito aprendido com a jornalista Kate Couric sobre mulheres que não ajudam outras mulheres. Poehler, que não gosta de perder a piada, disse após elogiar o talento de Taylor, que iria para o inferno, sim, mas por outros motivos.
Será que a dupla exagerou? Ou a cantora que não aguenta mais as brincadeiras sobre seus relacionamentos? Como diria o porteiro lá do prédio, “não sabe brincar não desça para o play”.
E tem mais babados sobre celebridades e seriados por aí. Continue no TeleSéries!
Texto e Produção: Ana Botelho e Carla Heitgen. Colaboração: João Paulo Freitas.
[RETROSPECTIVA 2013] Os posts mais acessados do TeleSéries
27/12/2013, 18:49. Arthur Barbosa
Especiais, Sobre o TeleSéries
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Entra ano e sai ano e estamos sempre juntos (TS + leitores). Nós, da equipe do TeleSéries, dedicamos diariamente o nosso tempo para compartilhar com os leitores do site novidades sobre os seriados.
Foram algumas centenas de notícias, especiais e reviews, e nesse parceria, fizemos uma RETROSPECTIVA dos posts mais acessados do TeleSéries.
Consultamos o nosso banco de dados e fizemos um ranking com os 10 posts mais badalados do site, e que tiveram muita repercussão neste ano. Confira! Clique aqui para continuar a leitura »
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