Eu quero uma indicação ao Emmy para Michael Weatherly

Data/Hora 20/06/2007, 23:10. Autor
Categorias Especiais, Opinião


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Michael Weatherly em NCIS

Eu quero uma indicação ao Emmy para Michael Weatherly, o agente Tony Dinozzo na série NCIS. Para quem não assiste a série, uma breve discrição:

NCIS é a abreviação de Naval Criminal Investigative Service, uma agência agência civil que de fato existe e investiga crimes que envolvam membros da marinha americana. A série é um spin-off de JAG, série na qual foi apresentada a maioria do elenco atual de NCIS.

Mas por que Michael Weatherly mereceria ser reconhecido?

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Eu quero uma indicação ao Emmy para Dulé Hill


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Dulé Hill em Psych

No Brasil, usa-se o termo escada para descrever o personagem coadjuvante de uma quadro humorístico. O escada prepara a situação para o comediante brilhar – é o meia que dá o passe perfeito para o gol do centroavante. O escada está de tal forma impregnado na tradição da comédia brasileira que entre as mais famosas atrações do gênero estão programas onde o apresentador é aquele que faz o papel de escada. É o caso da Escolhinha do Professor Raimundo e da Praça da Alegria, onde Chico Anysio e Manoel de Nóbrega faziam este papel de coadjuvante do comediante, costurando os diálogos que permitiam o desfecho de uma cena cômica.

Já na tradição americana, da stand-up comedy, do comediante solitário no palco, este elemento cômico é pouco comum.

O que existe no humor americano é figura do comic sidekick, o companheiro inseparável cômico, que remonta da tradição literária e do cinema. George Constanza é o comic sidekick de Jerry em Seinfeld, Rhoda é a de Mary em The Mary Tyler Moore Show e Sharona era a companheira inseparável de Adrian (até a separação) em Monk. O comic sidekick é mais que um escada, ele também é parte ativa da sitcom, com seu próprio repertório de situações cômicas. E, não raras vezes criando até mais e melhores cenas que os protagonistas. Não é verdade que muita gente assistia Will & Grace apenas pelas presenças de Jack e Karen?

É sobre isto que eu penso quando assisto Psych.

Em Psych temos um protagonista bem definido: Shawn Spencer, interpretado por James Roday. Na série, cabe a Roday construir as cenas cômicas, com seu humor debochado, seu jeitão mulherengo e, claro, todo o mise en scène que faz para simular que é um vidente. Mas este papel não seria tão confortável se não existisse ao seu lado Gus, o personagem de Dulé Hill.

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Eu quero uma indicação ao Emmy para CSI

Data/Hora 18/06/2007, 21:23. Autor
Categorias Especiais, Opinião


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Cenas de CSI

CSI pode ser considerado uns dos seriados mais inovadores da televisão americana, com a diferença de manter sua qualidade e renovação consistentes desde sua estréia, até completar sete temporadas.

O seriado, hoje consolidado como o drama de maior audiência em cinco temporadas consecutivas, chegou em 2002 inovando em sua premissa: ao invés de investigadores, peritos forenses; em seu grupo de personagens principais, um especialista em insetos e uma ex-stripper não são padrões de heróis para ninguém; no uso de termos extremamente técnicos, algo até então restrito aos seriados médicos; no uso de imagens violentas, sangue e vísceras nunca foram economizados; e, complementando tudo isso, uma boa trilha sonora.

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Eu quero uma indicação ao Emmy para Battlestar Galactica

Data/Hora 17/06/2007, 20:05. Autor
Categorias Especiais, Opinião


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Cenas Battlestar Galactica

O que uma série precisa para se tornar um melhor drama? O quanto o fator público é determinante para que um programa esteja na lista dos indicados ao Emmy? O quanto conta o fato do drama passar no canal “X” ou “Y”? Eu me faço todas essas perguntas tentando entender porque Battlestar Galactica nunca teve uma merecida chance.

Edward James Olmos deu esta declaração este ano ao anunciar o final da série após sua quarta temporada:

Estamos tristes com isso, mas sempre soubemos que tudo teria um fim. Poderia fazer mais 10 anos (da série). Já fiz ótimos trabalhos na TV e no cinema, mas nada como isso.

As palavras dele vão ao encontro do que eu penso e pelo que leio nos comentários no TeleSéries eu não sou o único a concordar com o comandante Adama. Eu não vou falar que a série é uma das melhores de todos os tempos, porque não sinto que tenha conhecimento suficiente para fazer esta afirmação. Porém, eu assisto as maiorias das séries que recebem uma indicação ao Emmy e não consigo me conformar com o fato de que Battlestar Galactica não esteja nem na bolsa de aposta para conseguir um reconhecimento justo.

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Especial: eu quero uma indicação ao Emmy para…


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Emmy AwardQuem estaria na sua lista dos sonhos de indicados ao Emmy Awards? Desafiamos os colaboradores do TeleSéries a escolher uma única série, ator ou atriz que nunca tenha sido indicado (ou que há tempos não é indicado) ao Emmy e justificar publicamente o motivo de sua admiração. O resultado será publicado ao longo desta semana no site.

Convidamos a todos a visitar o TeleSéries ao longo desta semana, ler o nosso novo especial e dar a sua opinião!

Retrospectiva 2006 – I – A consagração de 24 Horas

Data/Hora 31/12/2006, 18:00. Autor
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Cena de 24 Horas

Já participei de diversas discussões, tanto aqui no Teleséries quanto em outros sites sobre o tema Cinema X TV. Por incrível que pareça ainda tem gente que simplesmente joga as séries em um patamar abaixo, fechando os olhos para o enorme salto de qualidade (tanto técnico quanto narrativo) que a mídia vem tendo nos últimos anos. E um dos argumentos mais interessantes sobre esse “conflito” é que até mesmo a premiação da TV está se mostrando mais liberal/mente-aberta do que sua contraparte cinematográfica. Vejamos: o Oscar preferiu não dar ao prêmio ao filme que retrata o amor de dois homens (Brokeback Mountain) e entregou-o ao drama racista sobre o racismo (Crash). Uma saída completamente covarde. Enquanto isso, o Emmy premia 24 Horas – série de ação com grande crítica política. Seria muito mais fácil escolher Grey’s Anatomy (que também é uma ótima série, mas não é esse o ponto), drama o sobre a vida – sexual – de médicos internos de um hospital.

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Retrospectiva 2006 – II – Dramas médicos nas alturas

Data/Hora 30/12/2006, 23:41. Autor
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Cena de House, Grey´s Anatomy e Nip/Tuck

Não é de hoje que os dramas médicos são o diferencial na TV. Todo esse sucesso já vem de longa data. ER em 1994 revolucionou o conceito, revitalizando o gênero e se tornando um sucesso de público e crítica. O tempo foi passando e ER foi se firmando como o drama médico mais duradouro da TV. Mas série já não era a mesma. Os atores do elenco original foram saindo, a fórmula deu sinais de esgotamento e, por fim, a audiência caiu. Hoje, em sua 13ª temporada, ER tenta encontrar novos caminhos e parece estar encontrando. Mas atualmente quando se fala em dramas médicos campeões de audiência não se fala em ER: e sim em House e Grey´s Anatomy.

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Retrospectiva 2006 – III – Lost vira febre no Brasil

Data/Hora 29/12/2006, 20:50. Autor
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Elenco de Lost

Fato: nenhuma série foi tão comentada em 2006 como Lost. No Brasil, particularmente, Lost se tornou uma febre, ultrapassando aquele tradicional nicho de assinantes de TV paga de classe média-alta para entrar no imaginário de milhões – catapultada pela exibição na TV aberta pela Globo, onde o seriado estreou no dia 5 de fevereiro. Não há como comprovar, mas ao que tudo indica a exibição na TV aberta colaborou ainda mais para disparar a venda de DVDs da série e também para aumentar o número de telespectadores do canal AXN. Sem falar na pirataria.

Lost abriu 2006 em alta, conquistando o Golden Globe de Melhor Drama do Ano e engatando uma boa seqüência de episódios nos EUA. No Brasil, a série estreou sua segunda temporada em março no AXN, revelando o que havia dentro da escotilha aberta com dinamites por Locke: ainda mais mistérios.

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Retrospectiva 2006 – IV – As legendas e a explosão do download

Data/Hora 28/12/2006, 23:03. Autor
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Logomarca de campanha que circulou pela Internet em 2006

Eu já vi os seis primeiros episódios da terceira temporada de Lost. Também assisti todos os episódios já lançados de Heroes. “Grande coisa”, pode me dizer o leitor ou a leitora. Provavelmente você também viu. Assim como deve ter assistido algum episódio de Ugly Betty, Dexter ou Studio 60 On The Sunset Strip.

Agora, um pequeno detalhe aos desavisados: nenhuma destas séries está em exibição no Brasil. São todas inéditas e algumas não têm sequer previsão de estréia na televisão paga ou aberta por aqui. Tudo foi possível graças à velocidade da internet.

O download de seriados foi uma das principais polêmicas de 2006. A história virou até caso de polícia. Em outubro, sites que ofereciam links ou downloads para seriados e suas respectivas legendas foram alvo de uma operação da Polícia Federal e de uma ofensiva jurídica da Associação de Defesa da Propriedade Intelectual (Adepi).

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Retrospectiva 2006 – V – O polêmico novo Emmy Awards

Data/Hora 27/12/2006, 23:16. Autor
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Stockard Channing, Lisa Kudrow e Chris Meloni

A verdade universal: nenhuma premiação, nunca, irá agradar a todos. É da natureza das premiações gerar críticas e reclamações e é este também o seu charme. Do Oscar aos televisivos Emmy e Golden Globe, até pelo nosso caseiro Prêmio TeleSéries, a graça de toda a eleição dos melhores do ano está não só nas homenagens que perpetua, mas também nas injustiças que comete.

Mas eis que em 2006 a Academia de Artes e Ciências da Televisão se curvou às críticas do público e da imprensa e desenhou mudanças radicais nos critérios de elegibilidade do Emmy Awards. A esperança do público: ver séries e astros queridos como Battlestar Galactica, Treat Williams e Kristen Bell finalmente disputando prêmios. O resultado das mudanças, no entanto, foi completamente diferente e inesperado, beirando o bizarro.

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Retrospectiva 2006 – VI – Crise e morte em The O.C.

Data/Hora 26/12/2006, 22:36. Autor
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Cena de The O.C.

Em 2003, a Fox presenciou o nascimento de um hit instantâneo com a imensamente promovida premiere de The O.C. Cercada por referências pop, um humor inteligente, uma brilhante trilha sonora e acontecimentos extraordinários que transformavam a vida dos moradores de um rico condado da Califórnia, The O.C. lançou ao estrelato seu elenco jovem e criou toda uma cultura própria para seus fãs.

Desde a bem sucedida 1ª temporada, a série passou por muitos percalços que abalaram sua linha criativa e afastaram muitos dos fãs. Sem contar as várias mudanças de horário ou as interrupções pela usual exibição do playoffs do beisebol pela Fox, o próprio show acertou um tiro no pé com sua confusa terceira temporada. Com temas mal desenvolvidos e personagens rasos e perdidos a série espantou quase metade da audiência que conseguia e chega esse ano lutando para se manter viva num antro de tubarões grandes. Se CSI não ofereceu grandes preocupações ano passado – devido a diferença de público alvo – os cirurgiões excitados de Grey´s Anatomy acabou por decretar estado de emergência em Orange County.

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Retrospectiva 2006 – VII – Seriados tomam de assalto a televisão aberta

Data/Hora 25/12/2006, 20:31. Autor
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Lost, Monk e Smallville

No lançamento do trailer da sexta temporada de 24 Horas, o ator e produtor Kiefer Sutherland agradeceu a audiência de todo o mundo pelo triunfo da série. O que parece algo corriqueiro, na verdade revela a força dos seriados na atual indústria de entretenimento. Esses programas ainda são pensados prioritariamente para a audiência norte-americana, mas hoje já se considera a importância do mercado global para seu efetivo sucesso.

De olho nesta força, as emissoras abertas brasileiras começaram a apostar de forma mais criteriosa nos famosos enlatados norte-americanos. 24 Horas, Lost, CSI e Desperate Housewives, além de clássicos como Um Amor de Família e Arquivo X, podem ser acompanhados com regularidade por aqueles que ainda não têm o privilégio da televisão paga – a grande maioria da população.

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