TeleSéries
Pizza, pizza, salada não! [Gilmore Girls]
10/07/2011, 22:57.
Lu Naomi
Especiais, Gastronomia
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As garotas Gilmore são famosas pelo “excelente” hábito alimentar. Sintam a ironia porque coisas saudáveis não faziam parte do cardápio dessas mulheres. Mas talvez por isso elas sejam assim tão especiais. O prato do dia é uma homenagem a um dos pratos mais pedidos no mundo.
Dia da Independência, um dia de muitas histórias
04/07/2011, 21:28.
Redação TeleSéries
Especiais
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No dia 4 de julho de 1776, o Estados Unidos declaram sua independência da Inglaterra. A data é a mais comemorada no país, e tema de vários episódios nas séries americanas. A Independência dos Estados Unidos geralmente é celebrada com um churrasco, muitos fogos e família reunida. Vamos ver como algumas séries exploraram o feriado.
Série: Mad Man
Episódio: Guy Walks Into an Advertising Agency (3×06)
Data de exibição: 20/09/2009
Esse foi um episódio centrado no escritório, e tido por muitos como um daqueles que tem lugar cativo na lista dos melhores de Mad Man. Em Guy Walks Into an Advertising Agency, uma tragédia envolvendo um cortador de grama acaba com a precoce e promissora carreira de Guy McKendrick, em meio à festa de despedida de Joan. Esse foi um episódio recheado de cenas tensas, no qual os medos e as expectativas dos personagens foram trabalhadas. Além disso, foram feitas sutis referencias às relações entre Inglaterra e Estados Unidos, além de ter sido trabalhado o tema Guerra do Vietnã. No final do episódio, as expectativas de muitos dos personagens não se confirmaram, e eles tiveram que encarar a realidade do dia-a-dia. Enfim, outro ótimo episódio de dia da independência. (Mariela Assmann)
Série: The Wonder Years
Episódio: Independence Day (6×22)
Data de exibição: 12/05/1993
O dia da independência teve papel muito importante na série Anos Incríveis. Independence Day foi o último episódio do seriado, após 6 temporadas de sucesso. O episódio teve confusão, brigas, reconciliações e romance. E foi nele que Kevin e Winnie viveram seu último dia de paixão, antes de seguirem por caminhos separados. A cena final de Anos Incríveis mostra o casal chegando, de mãos dadas, ao desfile de 4 de Julho. E, enquanto os personagens principais aparecem, durante o desfile, um Kevin adulto descreve o que aconteceu com eles a partir daquele ponto, e conclui com a famosa frase: “a verdade é que depois de tanto tempo ainda me recordo: foram anos incríveis”. E por tudo isso, esse é um episódio de 4 de julho que não poderia ficar de fora desta lista. (Mariela Assmann)
Série: The Dead Zone
Episódio: Independence Day (5×02)
Data de exibição: 25/06/2006
O episódio mostra um acidente envolvendo vários carros e Johnny e Bruce presos num engarrafamento causado pela polícia que estava a procura de um prisioneiro. Além disso, eles também precisavam ajudar uma moça grávida que também estava em um dos carros do engarrafamento. Bruce leva um tiro de um policial e Johnny destrói um carro de polícia, fazendo voltar à tona os sentimentos de Johnny, que perdeu seis anos de sua vida graças a um acidente de carro. Pode-se considerar este, um episódio clássico de Dead Zone, já que temos uma situação incomum, visões intrigantes da morte, uma sucessão de pistas e Johnny juntando todas as peças do quebra-cabeça. (Juliana Baptista)
Série: Army Wives
Episódio: Independence Day (1×05)
Data de exibição: 1/07/2007
O ‘Independence Day’ de ‘Army Wives’ doi carregado de emoções. Isso porque, em meio às preparações para a comemoração do 4 de julho, os militares e suas esposas precisavam lidar com as conseqüências de uma situação estressante e perigosa. Assim, o clima pesado é a marca do episódio. No final de ‘Independence Day’, enquanto Claudia Joy discursa na celebração de 4 de julho, são mostradas as conseqüências imediatas na vida dos personagens principais das decisões que os mesmos tomaram nesse episódio e nos anteriores. Realmente, as festividades do dia da independência dos Estados Unidos não afetaram o psicológico do pessoal de Army Wives. (Mariela Assmann)
Tudo sobre a grande final de The Voice
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Na última terça-feira foi ao ar o penúltimo episódio da série The Voice. Com duas horas de exibição, o show ao vivo começou com a apresentação dos treinadores interpretando a canção Under Pressure do Queen.
Cada competidor, Color Javier (Time Adam), Beverly McClellan (Time Christina), Vicci Martinez (Time Cee Lo) e Dia Frampton (Time Blake), apresentou duas músicas ao longo da noite, sendo um dueto com o seu respectivo treinador e uma canção original solo.
A apresentação solo serviu para mostrar o estilo pessoal de cada um dos artistas. Javier apresentou a sua música original escrita em parceria com Rodney Jerkins e deu um verdadeiro show. O competidor sempre se manteve entre os mais queridos dos telespectadores americanos. Já Vicci Martinez interpretou Afraid to Sleep, música produção de Butch Walker. McClellan cantou Love Stick e impressionou com sua perfomance. O piano que Frampton levou para a sua canção original não podia ser ouvido tanto quanto alguns gostariam, mas a voz hipnótica de Dia foi o suficiente. Frampton mostrou sua melhor presença de palco e alcance vocal desde que ela foi escolhida por Shelton para a sua equipe, há dez semanas atrás.
Quanto aos duetos, Frampton e Shelton assumiram uma música de Tom Petty. Os dois poderiam até pensar em gravar um álbum inteiro com músicas neste estilo que ninguém discordaria da ideia.
A harmonia existente entre McClellan e Aguilera também foi impressionante. A dupla arrasou interpretando Beautiful do próprio álbum de Aguilera, escrito por Linda Perry. McClellan definitivamente colocou a sua própria personalidade na música. Já Javier e Levine encantaram o público com Man in The Mirror de Michael Jackson. Para encerrar o show, Martinez e Cee Lo cantaram Love is a Battlefield , sendo esse, o final perfeito para a noite.
Na quarta-feira, com uma hora de show, chegou ao fim a primeira temporada de The Voice. Para quem assistiu ao menos um dos 12 episódios exibidos esse ano, deve ter dado para notar que o sucesso é merecido e a segunda temporada deve prometer ainda mais surpresas.
A finalista Vicci Martinez dividiu o palco com Pat Monahan, vocalista da banda Train, e interpretaram a música “Tell Me”. O dueto não foi muito bem executado, se compararmos com as outras apresentações de Vicci ao longo do programa. Monahan parece não ter colaborado muito na performance.
Enquanto, Javier surpreendeu a todos com a canção Landslide, executada em parceria com a lendária Stevie Nicks, Beverly McClellan deixou muito a desejar. Em sua parceria com Ryan Tedder, o vocalista da banda One Republic, McClellan teria dado um show, se não optasse por gritar tanto durante toda a música.
Reservando o melhor para o final, a esposa de Blake Shelton e estrela country, Miranda Lambert, cantou The House That Built Me com a finalista Dia Frampton.
Além das apresentações, uma parte da transmissão foi dedicada a mostrar a participação dos finalistas no programa The Tonight Show com Jay Leno.
Carson Daly, apresentador do reality, revelou que Dia Frampton (Time Blake) e Javier Color (Time Adam) eram os dois mais votados para ser a grande voz americana. Daly afirmou ainda que a diferença entre o primeiro e segundo colocado era de apenas 2% de todas as votações. No final, Javier foi anunciado como o vencedor da primeira temporada de The Voice, dando assim, vitória para o time de Adam Levine.
Colon recebeu como prêmio US$100 mil e um contrato de gravação com a Universal Republic. A vitória de Javier era algo meio previsto desde a primeira etapa do programa, “Testes Cegos”, onde o competidor se mostrou favorito entre os treinadores. Durante toda a competição, ele se revelou não só um cantor talentoso, mas também, um músico talentoso. Depois de tentar fazer um nome para si mesmo na indústria da música por tantos anos, Javier mereceu ganhar essa primeira temporada do reality.
Semelhante ao American Idol da Fox, que preparou o caminho para introduzir reality shows musicais no mercado, The Voice anunciou uma turnê em toda a América para começar neste mês. O reality show musical encerra essa temporada com um final incrivelmente satisfatório e com excelente audiência. Mais de 10 milhões de telespectadores acompanharam a grande final do programa. Nos vemos em breve!
Primeiras Impressões – Happily Divorced – Pilot e Pillow Talk
27/06/2011, 17:34.
Maria Clara Lima
Especiais, Preview
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Série: Happily Divorced
Episódio: Live and Dream e The Armory
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 1×01 e 1×02
Data de Exibição nos EUA: 15/06/2011 e 22/06/2011
Se alguém aprendeu a dar risada da própria vida, esse alguém chama-se Fran Drescher. A comediante de voz anasalada e sotaque do Queens-NY não se cansa de tirar sarro das situações que vive em seu dia-a-dia. E com Happily Divorced não foi diferente, a história não pode usar aquela advertência de que “não foi baseado em fatos reais”, porque nada ali é mera coincidência. Após mais de duas décadas casada com o produtor de TV Peter Marc Jacobson (com quem ela criou Happily Divorced e The Nanny), os dois se separaram quando Peter revelou-se ser homossexual. Entenderam? Fran e Peter são inspirados em Fran e Peter. Até aí tudo bem, já que em The Nanny os dois também usaram e abusaram das experiências pessoas e fizeram um seriado que marcou época e muitos devem sentir saudades do produtor viúvo e da babá desvairada. Anos depois, os dois resolveram criar uma comédia de situação que para muitos pode ser uma situação para poucos risos. Quando assisti ao piloto, resolvi que não iria comentar a série até a saída do segundo episódio, pois nesse caso, a primeira impressão não foi a mais favorável.
A série é cheia de esteriótipos, e se você não sabe ficar na linha tênue que separa o cômico do ridículo, essa fórmula pode ser extremamente perigosa. A mulher divorciada, a amiga solteirona, os país judeus, o empregado mexicano e o homem gay é um turma e tanto para gerenciar. Acho que no piloto, me senti constrangida. Me peguei pensando várias vezes. “Isso é sério? Eu deveria rir disso?” Confesso que o desconforto me pegou de surpresa. Como acompanhante da carreira de Fran Drescher, sei que a comediante não é muito versátil, e ela faz bem- e muito bem- o que lhe cabe fazer, por isso resolvi dar uma chance. No episódio piloto a história é apresentada. O casal feliz há 18 anos, se separa após o marido corretor contar a esposa florista que é gay. 6 meses depois, eles ainda moram na mesma casa em um subúrbio de Los Angeles. Diante da situação, os devem aprender a conviver como um casal de amigos, e dispostos a aceitar a vida de “solteiro” de cada um.
O episódio não vai mais além do que isso. Há algumas falas engraçadas, outras nem tanto. O elenco de apoio também não surpreende, os tipos engraçados caem na mesmice. Foi só eu, ou o episódio parecia uma continuação de The Nanny? Val, Niles, Max, todos estavam ali.
Ficou difícil não comparar as duas séries. Até porque de florista californiana a fã não tem nada. Mas não reclamo, adoro aquele jeitão “novaióóóquino” dela.
Outra coisa que não pude deixar de notar foram as plásticas. Eu acho a Fran tão bonita, mas ela me assustou com a cara puxada.
O segundo episódio foi a razão pela qual eu deixei para escrever essa resenha somente depois do segundo episódio. A série estava bem mais agradável e foi até prazeroso assistir. A aparência da Fran estava bem mais normal do que antes, e consegui dar sinceras risadas sem me sentir culpada.
Destaque para os pais da Fran, eles são uma figura. Acho que por fim, irei gostar de acompanhar a série. Se eles conseguirem manter o nível e não cair no besteirol.
The Voice, um balanço da temporada
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No dia 26 de abril, com um total de 12 episódios encomendados, estreou no canal NBC dos Estados Unidos, sob comando de Carson Daly, um novo reality show musical: The Voice. O programa apresentou um formato novo e excitante, em comparação com os outros musicais existentes.
Visando escolher “A Voz”, o programa apresentou os quatro artistas que desenvolveriam a função de “treinadores”, os responsáveis pela escolha dos mais talentosos cantores americanos. São eles: Cee Lo Green, Adam Lavine, Christina Aguilera e Blake Sheldon. Ao invés de apresentarem várias audições nos programas, assim como é feito no “American Idol”, o reality começou com alguns candidatos pré-selecionados, já se apresentando no palco do programa.
Os treinadores
Cee Lo Green é cantor, compositor, produtor e apresentador, considerado “uma força a ser reconhecida” dentro da indústria da música. Seu single “Forget You” foi um sucesso instantâneo, registrando mais de dois milhões de acessos em menos de uma semana no YouTube. Em 2010, Cee Lo recebeu cinco indicações ao Grammy para “Forget You”, e ganhou o prêmio de Melhor Performance Urbana / Alternativa.
Blake Sheldon é um famoso cantor country americano e já ficou em 1 º lugar na parada de singles nos Estados Unidos mais de sete vezes em apenas três anos. Em 2001, ele fez sua estreia com o single “Austin”.
Uma das artistas com maior sucesso da década passada, Christina Aguilera já vendeu
mais de 30 milhões de álbuns em todo o mundo e ganhou cinco prêmios Grammy.
Adam Levine é o principal compositor, guitarrista e vocalista da banda de rock “Maroon 5”. Além de seu trabalho com o Maroon 5, Levine tem colaborado com várias artistas, incluindo Kanye West, Alicia Keys, Natasha Bedingfield, Slash e K’naan. O cantor e produtor também fez várias aparições na televisão, incluindo “Saturday Night Live“, “30 Rock“, e “Comedy Central“.
A competição
A primeira audição, denominada “Testes Cegos”, começou com os treinadores enfeitando o palco com o desempenho musical da música “Crazy” de Gnarls Barkley.
A ideia do “Teste Cego” é brilhante, especialmente porque algumas das audições são “cegas” até mesmo para os telespectadores em casa. Os treinadores deveriam escolher oito candidatos para comporem seus times. Os artistas ficavam sentados, cada um em uma poltrona giratória. Eles não viam os candidatos que se apresentavam no palco. O candidato cantava sua música e, durante a apresentação, caso algum treinador gostasse daquilo que estava ouvindo, apertava o botão vermelho e sua poltrona automaticamente girava, fazendo com que o artista conhecesse quem era o dono da voz. Uma luz acendia na poltrona do treinando, afirmando “I Want you”.
Não são apenas os candidatos que competiam durante o reality. Cee Lo, Aguilera, Adam e Blake também competem entre si. Isso dá um toque especial ao programa. As “trocas de carinhos” entre os treinadores garantiram boas risadas durantes as audições. Os treinadores demonstravam sempre um certo entusiasmo em ajudar os competidores que estão diante deles e têm uma energia tão positiva que realmente contribui para uma experiência visual agradável para toda a família que assistia. Outra parte curiosa do programa é que quando dois ou mais treinadores escolhiam o mesmo candidato, o papel no programa invertia: agora, o candidato deveria escolher quem gostaria que fosse seu treinador.
Com o fim dos Testes Cegos, as equipes dos quatro treinadores ficaram da seguinte maneira:
Jeff Jenkins, Rebecca Loebe, Javier Colon, Angela Wolff, Devon Barley, Casey Weston, Tim Mahoney, Casey Desmond
Tarralyn Ramsey, Frenchie Davis, Beverly McClellan, Lily Elise, Cherie Oakley, Raquel Castro, Julia Eason, Justin Grennan
Time Blake Shelton
Patrick Thomas, Elenowen, Xenia, Jared Blake, Tyler Robinson, Dia Frampton, Serabee, Sara Oromchi
Time Cee Lo Green
Vicci Martinez, Kelsey Rey, Tje Austin, Nakia, Tori and Taylor, Emily Valentine, Curtis Grimes, Niki Dawson
Na segunda etapa do programa, intitulada “Batalha no Ringue”, os treinadores deveriam dividir seus oito competidores em quatro duplas para interpretar a mesma música ao mesmo tempo em um ringue. Cada semana, uma dupla de cada time se apresentava no palco. Os artistas eram responsáveis pela ajuda em técnicas vocais e escolha de arranjos, além de escolherem as músicas que seriam disputadas. Após a batalha no ringue, cada treinador, com a ajuda de uma outra pessoa como uma espécie de “conselheiro”, escolhia quem era o vencedor de cada duelo.
Com o final dessa etapa, as equipes ficaram da seguinte forma: Equipe Christina continua com Frenchie Davis, Beverly McClellan, Lily Elise, Cherie Oakley e Raquel Castro; já a equipe de Adam com Jeff Jenkins, Devon Barley, Casey Weston; o Time Cee lo Green conta com Vicci Martinez, Kelsey Rey Nakia, as irmãs Tori e Taylor e Curtis Grimes e, por fim, o Time Blake: Patrick Thomas, Xenia, Jared Blake, Tyler Robinson e Dia Frampton.
Até então, o programa era gravado muito antes do dia e hora de sua exibição. A terceira etapa do programa, intitulada “Top 16” deu início ao primeiro show ao vivo do reality. A abertura contou com uma performance especial dos treinadores. Adam Levine começou o tão esperado ‘medley’ do Queen com “Bohemian Rhapsody”. Logo após, no palco surgiam Cee Lo e Shelton Blake cantando “We Will Rock You”. Christina Aguilera começou a canção final do medley, “We Are the Champions”, acompanhada pelos outros treinadores. Veja a performance:
Nessa etapa, o esquema de eliminação ganhava ampla participação dos Estados Unidos. As pessoas deveriam votar em seu candidato favorito de cada time através do site da emissora, ligando para o número de telefone que aparecia na tela durante a apresentação de cada candidato e fazendo o download através do iTunes Store das versões musicais cantadas durante o programa.
No primeiro show ao vivo, os times de Aguilera e Cee Lo se apresentaram. O resultado foi divulgado no começo do outro programa ao vivo. Os Estados Unidos escolheram Beverly McClellan como a favorita do time de Aguilera. A treinadora, por sua vez, resolveu salvar Frenchie Davis, completando assim, suas duas competidoras para as semifinais. Quanto ao time de Blake, o país escolheu Dia Frampton. Blake optou por mandar pra casa Patrick Thomas e Jared Blake, escolhendo Xenia para continuar em sua equipe. Após a eliminação, os times de Cee Lo Green e Adam Lavine se apresentaram, buscando as quatro últimas vagas para as semifinais. Vicci Martinez e Javier foram os escolhidos pelos Estados Unidos como os favoritos dos times de Cee Lo e Blake, respectivamente. Cee Lo escolheu Nakia e Adam optou por Casey Weston.
Escolhidos os oito semifinalistas, estes voltaram a se apresentar no palco para disputarem uma única vaga para cada time para a grande final.
A primeira a subir ao palco foi Frenchie, do time de Aguilera. A competidora encarou “Like a Prayer” de Madonna. Na sequência, Nakia (Time Cee Lo) cantou “What do You Want From Me”, Dia Frampton (Time Blake) interpretou “Losing My Religion” e Casey Weston fechou a primeira rodada das apresentações cantando a música de Whitney Houston, “I will Always Love You”. Xenia começou a segunda rodada das apresentações interpretando “The Man Who Cannot Be Moved”, seguida por Veverly McClean, “The Thrill is Gone”; Javier “ Fix You” e finalizando Vicci Martinez “The Dog Days Are Over”, de Florence and the Machine.
As votações foram abertas para que o público votasse em um dos dois candidatos de cada time. O esquema de votação dessa vez seria o seguinte: cada candidato deveria dividir 100 pontos entre os dois membros de cada equipe. Caso achasse que os dois candidatos de sua equipe tiveram excelentes apresentações, dividira 50 pontos para cada um e o público estadounidense seria, então, os responsáveis pela escolha. Após a distribuição de pontos pelos treinadoras e contabilizados os votos do público, os quatro finalistas, sendo um candidato de cada equipe, foram então escolhidos. O “Top 4” do reality é composto por:
Na foto: Beverlly McClellan (Time Christina Aguilera), Dia Frampton ( Time Blake Shelton ), Javier (Time Adam Levine) e Vicci Martinez ( Time Cee Lo Green)
Quadrilha: Entre nessa dança e não esqueça o seu par!
23/06/2011, 13:52.
Redação TeleSéries
Especiais
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Apesar de ter origem inglesa, foi na França que a quadrilha se tornou popular! E de lá, se espalhou pelo mundo. Quem nunca cantou e dançou e gritou alguns “balancês” (dançar), “anarriês” (voltar) e “alavanturs” (seguir)? Aqui no Brasil, os festejos de junho são embalados com a dança europeia que ganhou características caipira e serve como uma forma de comemoração pela colheita – no caso o milho – e também como uma grande reunião social. Roupas e comidas típicas, música caipira, danças e muita festa, tudo isso você encontra nessa tradição que se espalhou pelo mundo.
A famosa dança já fez parte da história de várias séries, e nós separamos quatro delas para comentar.
Série: Anos Incríveis (Wonder Years)
Episódio: Square Dance (2×15)
Data de exibição nos EUA: 2/5/1989
O que eu gosto das festas juninas é que elas geram um tipo de integração única entre as pessoas. De repente você está brincando, tá, já passei desta fase, ou conversando naturalmente com alguém que você nunca viu antes. Obviamente, se relacionar com estranhos não é necessariamente algo bom, especialmente quando se vive em meio as pressões sociais da pré-adolescência. Que o diga o meu loser favorito, Kevin Arnold, no episódio Square Dance de Anos Incríveis. Ali não era nenhuma festa. Era uma aula obrigatória de educação física, onde os garotos tinham que aprender a dançar quadrilha e onde Kevin deu o azar de virar dupla com a esquisitinha Margaret Farquhar (três rabos de cavalo, óculo mais grossos do que os do Paul Pfeiffer, um morcego como mascote e nenhum sifragol). O episódio, enfim, é um daqueles clássicos episódios irritantes da série, onde Kevin se porta terrivelmente mal e arrasa com a garota. Se você acha que Glee foi a série que melhor abordou o bullying, bom, você precisa assistir a este aqui. (Paulo Serpa Antunes)
Série: Six Feet Under
Episódio: Crossroads (1×08)
Data de exibição nos Estados Unidos: 22/07/2001
Depois que o Sr. Fisher morreu, a funerária Fisher & Sons entrou numa maré de azar e os negócios não iam muito bem. Uma grande empresa começa a comprar todas as funerárias da cidade, mas os Fisher se negam a vender a empresa da família. Como os negócios estavam de mal a pior, Nate resolve alugar o salão da funerária para um grupo de dança da terceira idade para conseguir algum dinheiro. Dave ficou um tanto relutante para aceitar a idéia até que conheceu Kurt, o professor de quadrilha. Dave, com o seu jeitão todo tímido, foi praticamente intimado por Kurt para ser seu par e ensinar os passos para os velhinhos. Instantaneamente rolou uma química entre os dois e entre um passo e outro, Dave se imagina beijando Kurt e os velhinhos aplaudindo. Neste episódio, pode-se perceber a insegurança de Dave, como ele fica constrangido em dançar com outro rapaz, mais ousado e autoconfiante. (Juliana Baptista)
Série: Smallville
Episódio: Fierce (7×03)
Data de exibição nos EUA: 11/10/2007
Se há um objetivo na vida que muitos não conseguem atingir é ser coroado Rei ou Rainha do Milho. Esse privilégio é para poucos terráqueos, quanto mais para os kryptonianos. Fierce foi um dos episódios mais dispensáveis de Smallville, mas para quem não tinha muita expectativa, pode assistí-lo por pura diversão. Desconsiderando o enredo principal, onde a história se desenvolvia na obsessão de Lex por Kara e todo aquele blá blá blá com o Clark e a Lana, as cenas mais memoráveis estão mesmo no concurso de Rainha do Milho de Smallville. A tradição reflete na nossa necessidade de ser reconhecido e amado, e Kara – em sua crise de identidade – sente exatamente isso. No episódio, ela acaba aprendendo alguns valores dos humanos, para o bem ou para o mal. As cenas do concurso são hilárias, vale algumas risadas. (Maria Clara Lima)
Série: Monk
Episódio: Mr. Monk Visits A Farm (05×14)
Data de exibição nos EUA: 09/02/2007
Quem era fã de Monk sabe que a lista de itens dos quais o detetive tinha medo era enorme – se eu me lembro bem a lista começava com leite e passava por sapos, além de outros itens realmente nojentos. Pois eu nunca tinha pensado que quase todos eles podem ser encontrados em uma fazenda até este episódio. Mas o mais engraçado de tudo não foi Monk rolando na lama, tendo de pegar ovos de galinhas ou próximo do esterco de vacas – ah, sim, Monk num ônibus também tem seu mérito. O que realmente tirou Monk de seu prumo foi nada mais nada menos que uma dança de quadrilha. Tudo bem, o fato de charmosa xerife interpretada por Brooke Adams não esconder nada nada seu interesse pelo detetive – o que foi aquele tapinha no bumbum de Monk? – deve tê-lo assustado muito mais que a dança. Outra surpresa do episódio: mesmo com todas as suas manias, Monk deixa que Randy pense que resolveu o caso apenas para que o amigo volte a acreditar em si mesmo e assim volte a trabalhar para a polícia. (Simone Miletic)
Dia do Imigrante – Eles estão por aí
22/06/2011, 00:02.
Redação TeleSéries
Especiais
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Dia 25 de junho é o Dia do Imigrante, e o Teleséries não podia deixar passar em branco o dia dessas pessoas que saem do seu país de origem pelos mais diversos motivos e enfrentam dificuldades até se adaptarem ao novo lugar. Em várias séries podemos contar com a presença de estrangeiros, e nós separamos os mais marcantes:
Personagem: Arastoo Vaziri
Série: Bones
Nacionalidade: Iraniana
O ‘squint’ é iraniano e nunca ficou claro no seriado como chegou aos Estados Unidos. Os maiores problemas enfrentadas por Arastoo em razão da sua nacionalidade foram culturais e religiosos. Como é muçulmano devoto, ele temia que suas crenças influenciassem na visão que os colegas tinham dele como cientista. Por isso, fingia ter sotaque, para que todos pensassem que suas religiosidade fosse não uma opção, mas sim um subproduto cultural de suas origens. Sabemos que Vaziri já serviu como tradutor no Iraque, oportunidade na qual matou um insurgente. E no início da 6ª temporada o squint iraniano estava trabalhando no Museu de Bagdá. (Mariela Assmann)
Personagem: Joyce “Joy” Scroggs
Série: Hot In Cleveland
Nacionalidade: Inglesa
Conhecida como a Rainha da Sobrancelhas de Berverly Hills, Joy Scroggs viveu uma situação inusitada. Após morar anos nos Estados Unidos e servir celebridades como Oprah e Ryan Seacrest, a inglesinha foi chamada pelo Departamento de Imigração e convidada a se retirar do país por estar com seu visto vencido. Joy, com medo de ser deportada, resolve se casar para conseguir um “Green Card” e permanecer no país, o “noivo” é o vizinho oportunista – e não muito bonito – que ela convence em fazer parte do seu plano infalível. Isso mostra que mesmo tendo liberdade de circulação entre os países do Reino Unido e os Estados Unidos da América também exigem regras e elas precisam ser cumpridas. Assim como os primeiros ingleses a pisar o solo americano, a esteticista fugiu de sua terra natal. Motivo: uma gravidez precoce. (Maria Clara Lima)
Personagem: Gabrielle Solis
Série: Desperate Housewives
Nacionalidade: Mexicana
A dona de casa desesperada nasceu em Guadalajara, no México, e emigrou para os Estados Unidos após ser abusada pelo padrasto. Antes de mudar-se com o marido Carlos para Wisteria Lane, a ‘caliente’ e fogosa latina foi modelo em Nova Iorque. Nesta última temporada, os Solis descobriram que sua filha Juanita na verdade foi trocada na maternidade. Após encontrar a filha biológica (Grace), Gabrielle tenta uma aproximação com a família Sanchez. Mas a história de união acaba cedo e de forma abrupta, pois a família biológica de Juanita é ilegal, e os imigrantes precisam fugir (contando, inclusive, com a ajuda de Gabrielle) para não serem deportados. (Mariela Assmann)
Personagem: Fez / Fes
Série: That 70’s Show
Nacionalidade: Desconhecida
Fez do That 70’s Show é um dos estrangeiros mais simpáticos de todas as séries. Na verdade, seu nome nem é Fez, este é apenas uma abreviação para Foreign Exchange Student, já que seu verdadeiro nome é impronunciável. Mesmo depois de oito temporadas, em nenhum momento Fez revelou qual é seu país de origem, sabe-se apenas que é uma ilha. Fez foi salvo por seus amigos quando estava trancado dentro de um armário da escola e a partir daí começou a freqüentar o porão da casa de Eric Forman. Fez sempre dizia sua frase clássica “I say good day” quando ficava irritado com alguma situação e que é hoje utilizada por Jackson em Hanna Montana, mas poucos fãs da série adolescente sabem quem inventou a expressão. Fez é um amante de doces, mulheres e pornografia, porém não deixa de ter seu ar inocente e consegue ser sempre sacaneado por Hide e Kelso. Se aventurou em diversas experiências amorosas até que começou a namorar Jackie, seu verdadeiro amor. (Juliana Baptista)
Personagem: Katherine Pierce
Série: Vampire Diaries
Nacionalidade: Búlgara
Ainda não se sabe muito sobre o passado de Katherine Pierce, mas o que sabemos é que a moça nasceu no final do século XV, na Bulgária. Como ela foi parar nos EUA? Bem, a história da vampirinha é um pouco complicada. Ainda humana, após ser considerada uma vergonha para sua família por ter uma filha fora do casamento, foi enviada à Inglaterra, onde conheceu o vampiro Klaus. Descobrindo que Klaus queria sacrificá-la para quebrar uma antiga maldição, a garota se matou após beber sangue de vampiro (virando uma vampira, para não ter utilidade na quebra da maldição, pois o sacrifício tem que ser humano) e fugiu pelo mundo para não ser morta por Klaus, já que ele não estava nada contente por ela ter estragado tudo. Em 1864, Katherine se mudou para Mystic Falls (EUA), onde partiu os coraçõezinhos dos irmãos Salvatore e fingiu a própria morte para fugir do Conselho de caça vampiros da cidade. Entretanto, nos dias atuais ela reapareceu na cidade para abalar e provocar todos ali. As andanças de Katherine durante os períodos não mostrados na série são desconhecidos, mas cá entre nós, Kath… Será que você conseguiria ter fugido tanto assim se há alguns séculos houvesse toda a burocracia de imigração de hoje? (Mônica Castilho)
Séries inspiradas em livros
19/06/2011, 22:05.
Mariela Assmann
Especiais, Notícias
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Ler um livro ou assistir televisão? Há algum tempo, literatura e TV competiam pela atenção do público, agora já não se pode mais pensar em limites para essa parceria. Quando se fala em livros e seriados então, as conexões são muitas.
Inúmeras séries são inspiradas ou baseadas em um livro ou uma série de livros. São muitas, e para todos os gostos. Aqueles que curtem tramas sobrenaturais certamente lembrarão de Haven, The Dead Zone, Roswell, Flashforward. No campo do drama ou da comédia, os admiradores lembrarão de M*A*S*H, Pretty Little Liars, Sex and the city e Lipstick Jungle. E quem curte tramas centradas no fantástico pensará imediatamente em seriados como True Blood, Legend of the Seeker e Blood Ties. Isso sem mencionar várias outras.
Dentre todas as opções, selecionamos cinco séries de sucesso baseadas em livros. Curta a lista, e venha debater com a gente!
Gossip Girl, inspirada na série homônima de Cecily Von Ziegesar
Gossip Girl merece ser citada. Adaptado por Josh Schwartz e Stephanie Savage, o seriado estreou na The CW em 19 de setembro de 2007, e é inspirado na série homônima escrita por Cecily Von Ziegesar. Ambas as séries têm como narradora uma misteriosa blogueira, e tratam da vida cheia de glamour de adolescentes nova-iorquinos.
Contudo, não há muitas semelhanças além das já citadas. Embora os personagens da telinha tenham sido inspirados nos dos livros, o enfoque dado aos mesmos, suas características e personalidades, e até mesmo o desdobramento de suas histórias segue rumo bastante diferente. Exemplos: o relacionamento de Dan e Serena nos livros é breve e passageiro, enquanto que na série televisiva eles são um dos casais principais; Nate é viciado em drogas nos livros, e inclusive frequentou uma clínica de reabilitação (na qual conhece sua futura esposa, Georgina), enquanto que na série seu pai que é o viciado. E alguns personagens secundários dos livros não aparecem na série, que introduz personagens inexistentes na obra original.
No entanto, essas diferenças não impediram que tanto a série como os livros fossem sucesso. O seriado vai para sua 5ª temporada, e é, costumeiramente, uma das maiores audiências da CW. Já a série Gossip Girl conta com 13 livros (todos publicados no Brasil), e dela se derivaram 2 spin-offs: Gossip Girl – The Carlyles e The It Girl.
Dexter, inspirada na série de livros de Jeff Lindsay
É impossível falar de seriados adaptados de livros sem falar de Dexter. A história do nosso serial killer favorito, que estreou na Showtime em 2006, é inspirada na obra de Jeff Lindsay, Darkly Dreaming Dexter.
James Manos Jr. inspirou fortemente a 1ª temporada do seriado no romance de estréia de Lindsay. Contudo, as temporadas posteriores se desvincularam quase que totalmente do conteúdo dos livros. São muitas as diferenças entre a obra de papel e a televisiva. Uma das principais é em relação ao perfil dos personagens, bem como ao seu destino. Um exemplo disso é o fato de LaGuerta ter assassinado Brian Moser nos livros. No seriado, ela nunca chegou nem perto disso.
Também são inúmeros os personagens inexistentes no livro que foram introduzidos no seriado, como Joey Quinn (que seria o substituto do Detetive Kyle Chutsky dos livros), Arthur Mitchell e George Washington King. Já personagens como Dr. Danco, o serial killer do livro Querido e Devotado Dexter, não apareceu ainda na série. É curioso notar também que enquanto nos livros Rita e Dexter tem uma filha (Lily Anne Morgan), no seriado a menina foi substituída por Harrison Morgan.
Por todas essas mudanças, Dexter é tida por muitos como uma das séries baseadas em livros que tem mais diferenças entre o original e o derivado. Mas isso não tira o brilhantismo de ambas as obras: a série vai pra 6ª temporada, e já foram lançados 5 livros (4 deles publicados no Brasil).
Bones, inspirado na vida e nos livros de Kathy Reichs
Outro seriado de muito sucesso baseado em livros é Bones (que está indo para a 7ª temporada). Poucos sabem, mas a série é livremente inspirada nos romances de Kathy Reichs- e em sua vida profissional, já que ela é especialista em antropologia forense, e uma das mais bem sucedidas escritoras canadenses da atualidade.
Os livros da Dr. Reichs são inspirados em suas experiências no campo da antropologia forense, o que faz com que sua protagonista, Temperance Brennan, seja um personagem bastante realista, assim como os casos apresentados nos seus 14 livros (o 15° deve sair em breve, e pouquíssimos foram publicados no Brasil).
No caso de Bones, fidelidade à obra original não é o ponto forte. Na adaptação de Hart Hanson, Temperance Brennan é mais jovem e socialmente desajeitada. Outra diferença está no cenário, já que nos livros a ação se desenrola no Canadá (no episódio piloto, há menção que o antropologista forense mais próximo estaria em Montreal), e no seriado a série se passa em Washington, EUA. Ainda, nos livros Brennan se envolve romanticamente com o parceiro, Andrew Ryan (tenho certeza que não demorou 7 anos para isso. Porque o Hart não aproveitou essa ideia antes?).
Já que a série da FOX não é tão fiel ao conteúdo dos livros, Hart Hanson arrumou outra forma para realçar a homenagem à Kathy Reichs: no seriado, Temperance Brennan, nossa amada Bones, é escritora de mistérios policiais, cuja protagonista é ninguém menos do que uma personagem chamada Kathy Reichs. Além disso, a antropóloga forense ‘da vida real’ já apareceu em Bones, no episódio intitulado Judas on a Pole (2×11), no qual interpreta a Professora Constance Wright. Reichs também escreveu o episódio The Witch in the Wardrobe (5×20) e trabalhou como produtora da série, segundo ela, ‘para manter a ciência honesta’.
As investidas de Hart Hanson na literatura parecem ter agradado ao roteirista. A próxima série de Hanson é baseada no livro The Locator e originou a nova série da Fox, The Finder.
Game of Thrones, inspirada na série A Song of Ice and Fire, de George R.R. Martin
Game of Thrones é a mais recente adaptação de livros em série na qual a qualidade da produção vem sendo muito elogiada. E mesmo se não fosse por esses motivos, a série mereceria estar nessa lista, pois é uma produção da HBO, a maga das adaptações.
A HBO já exibiu outras séries inspiradas em livros, só para citar algumas, Sex and the City, da obra homônima de Candace Bushnell; Band of Brothers, também originado do livro homônimo, baseado em fatos reais e escrito por Stephen E. Ambrose; e True Blood, adaptada da série de livros The Southern Vampire Mysteries, de Charlaine Harris.
Game of Thrones, que estreou em 17 de abril deste ano, surgiu a partir da fantasia épica A Song of Ice and Fire, escrita por George R.R. Martin. Originalmente planejada como uma trilogia, cujo primeiro volume foi publicado em 1996, atualmente a série conta com 4 livros publicados. O 5° livro da franquia deverá ser lançado em julho, sendo que ainda estão planejados mais dois volumes (ou seja, podemos ter esperança de 7 temporadas de “GOT”).
Ao contrário de outras séries, Game of Thrones tem sido elogiada por ser bastante fiel ao ‘seu original’ (é claro que não é a cópia exata). E para garantir tal fidelidade, Martin trabalhou junto com David Benioff e D.B. Weiss, que adaptaram sua obra. No entanto, sobram algumas críticas quanto ao excessivo uso de cenas eróticas na série televisiva (nos livros elas existem, mas não seria tão ‘apelativas’) e a ausências dos lobos em algumas cenas importantes, bem como o corte de algumas cenas que envolveriam um gasto maior no orçamento.
Já foram vendidos mais de 7 milhões de exemplares da saga épica ao redor do mundo. No Brasil, apenas os dois primeiros livros foram lançados. Contudo, dado o grande sucesso do seriado, espera-se que os demais sejam lançados em breve.
The Vampire Diares, inspirada na série de livros de L.J. Smith
Por fim, merece citação The Vampire Diares. A produção, adaptada por Kevin Williamson e Julie Plec, e cuja estréia ocorreu na CW, em Setembro de 2009, é baseada na série homônima de livros de terror e romance, escrita pela estadunidense L. J. Smith (ela também escreveu The Secret Circle, que estreará na mesma emissora em setembro deste ano).
As diferenças entre as obras (ambas bastante elogiadas) são muitas. Nos livros, a ação se desenrola em Fells Church, enquanto que na série todos os desdobramentos ocorrem em Mystic Falls. As composições das famílias de Elena e Stefan/Damon também são diferentes, bem como as origens de Stefan e Damon (Renascença Italiana, no original; e Guerra Civil, na adaptação). Até mesmo a personalidade de Elena e o interesse de Stefan pela bela foram modificados. Contudo, tais modificações não tiraram o brilho das séries.
A trilogia original de “TVD” foi lançada em 1991. Devido ao sucesso dos livros, bem como à pressão dos leitores, um 4º livro foi lançado, em 1992. Após 17 anos foi lançada uma nova trilogia, intitulada The Return. E já foi divulgada uma nova trilogia, chamada de The Hunters. No Brasil, apenas alguns dos livros foram lançados, a partir de 2009. Espera-se que logo todos os volumes estejam disponíveis para venda. Quanto ao seriado, o mesmo foi confirmado para sua 3ª temporada.
Falling Skies – O Cenário
18/06/2011, 22:00.
Maria Clara Lima
Especiais
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A escolha de Massachussets para ser o cenário da trama não deve ter sido por acaso. O estado americano localizado no nordeste do país foi o palco da revolução que desencadeou a Independência dos Estados Unidos no dia 4 de julho de 1776. A simbologia por trás dessa escolha é grande, já que a revolução foi feita nos moldes das trama de Falling Skies, – onde o povo é minoria, e mesmo assim, luta até o fim.
Até hoje, a cidade de Boston, capital de Massachussets, carrega as marcas da guerra que libertou as 13 colônias e sustentou o Estado americano, dando início ao patriotismo libertário daquele país. Apesar da série ter sido gravada em Toronto, no Canadá – por causa do orçamento -, a magia “bostonian” está preservada. Robert Rodat, roteirista de Falling Skies, conhece bem a cidade de Boston, onde passou a maior parte da sua vida. “O mais difícil foi fazer com que os canadenses falassem com o sotaque de ‘Mass'”, declarou. Já a reconstrução da famosa cidade histórica não parece ter sido um problema tão grave, e os telespectadores poderão reconhecer alguns pontos famosos do local.
No site oficial da TNT, há um mapa que mostra a área de Boston como o local da resistência. É por lá, que a maior parte da história vai se desenrolar.
Para você não ficar perdido, o TeleSéries te convida para uma caminhada pela Trilha da Liberdade (The Freedom Trail) na cidade de Boston. Essa trilha mostra os principais pontos da Guerra da Revolução.
1- Boston Common
Localizado no centro da cidade, o Boston Common foi o primeiro parque público dos Estados Unidos. Na época da Revolução, serviu como campo de treinamento de batalha para os soldados ingleses. Após a Independência, o local passou a ser usado para festas de celebração.
2- Massachusetts State House
A casa do Estado de Massachussets foi construída duas décadas depois da Independência. A abóboda de ouro foi presente do revolucionário Paul Revere, para comemorar o novo status da ex-colônia britânica.
3- Granary Burying Ground
O cemitério guarda 2,345 tumbas, mas há registros que mostram que quase 8 mil pessoas podem estar enterradas no local. Lá, você pode encontrar as tumbas do Paul Revere, Samuel Adams, John Hancock.
4- Old State House (Área do Massacre de Boston)
A casa de encontros foi um símbolo do governo britânico até que em 1770 os revolucionários começaram a usar a casa para articular a guerra. Foi neste local onde Samuel Adams exclamou “Sem taxas, sem representação”, grito conhecido como o embrião da Revolução Americana. Aqui aconteceu um episódio conhecido como Massacre de Boston, onde 5 homens morreram após um desentendimento com alguns soldados britânicos, entre eles um ex-escravo que tinha se libertado e virado marinheiro.
5- Old South Meeting House
Também usada para reuniões, foi neste local onde os moradores de Boston iniciaram a revolta conhecida como A Festa do Chá (Tea Party). Cansados de pagar altas taxas à Inglaterra, a população jogou carregamentos de chá no mar, em forma de protesto.
6- Faneuil Hall
A estatua de Samuel Adams em frente ao prédio de Fanueil marca a importância do local, tido como um dos principais refúgios da resistência americana. Lá, surgiram revoltas como a do Selo e a do Açúcar. Alguns encontros da Festa do Chá também foram realizados no primeiro andar do prédio, que é usado até hoje.
7- Paul Revere House
A casa de Paul Revere é uma pequena construção antiga em meio aos prédios do norte da cidade. Para entender a importância dessa casa, deve-se primeiro conhecer seu ilustre morador. Revere foi um ferreiro que cruzou a cidade na noite que as tropas inglesas chegaram em Boston. O seu aviso alarmou as milícias que se prepararam para a primeira batalha da Revolução, entre as cidades de Lexington e Concord.
8- Old North Church
A mais velha igreja de Boston foi usada durante a Revolução como posto de vigilância. A torre alta dava uma visão estratégica da cidade e o sino era usado como alarme. Em 1775, a igreja foi usada por Thomas Bernard, responsável por sinalizar com uma lanterna a posição das tropas inimigas: “Uma, se estiverem em terra. Duas, se estiverem no mar”.
Quem quiser fazer um passeio virtual pela Trilha da Liberdade, basta acessar o site da prefeitura de Boston. E não esqueça de assistir Falling Skies, amanhã na TNT dos Estados Unidos, e dia 24 de junho, aqui no Brasil.
Falling Skies – Os Personagens
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O TeleSéries continua com seu especial sobre a nova série de ficção científica Falling Skies, que estréia neste domingo nos Estados Unidos e dia 24 de junho aqui no Brasil (na TNT e também no canal Space).
Após a invasão alienígena que devastou parte da Terra, um grupo de sobreviventes dos ataques não está disposto a se deixar vencer e passa a viver em perigo constante. O grupo se une no estado americano de Massachusetts para encontrar uma forma de acabar com a invasão. Juntos, formam o “Grupo de Resistência 2o Mass” que, superado em número e tecnologia, terá que utilizar toda sua inteligência para vencer os alienígenas.
A série é protagonizada por Noah Wyle (ER – Plantão Médico) e traz Moon Bloodgood (O Exterminador do Futuro: A Salvação) como co-protagonista . No elenco, temos ainda: Will Patton (Armageddon); Drew Roy (Greek); Sarah Carter (Shark); Colin Cunningham (Stargate SG-1); Seychelle Gabriel (Weeds); Connor Jessup (The Saddle Club); Peter Shinkoda (The L Word); Maxim Knight (Brothers & Sisters) e Mpho Koaho (Rookie Blue).
Confira a descrição dos principais personagens da série.
Tom Mason (Noah Wyle)
Após ter perdido sua esposa e um de seus três filhos ter sido capturado, o professor de História, que nunca havia imaginado que um dia iria colocar seu vasto conhecimento de táticas militares em uso em uma guerra real e travada contra uma força de outro mundo, lutará contra o que for necessário para proteger sua família. Apesar de ter somente um entendimento acadêmico de história militar, Tom é nomeado como segundo comandante da 2o Mass. Suas prioridades são ajudar os sobreviventes, assegurar a paz e, sobretudo, encontrar seu filho.
Anne Glass (Moon Bloodgood)
A pediatra que perdeu seu único filho no ataque alienígena. Apesar de não ter esquecido da tragédia, ela assume o papel de médica da 2o Mass, e sua simpatia e delicadeza a transformam em um pilar para os sobreviventes. Ela se aproxima das crianças para ajudá-las a enfrentar o trauma e a mudança radical em suas vidas, e também para encontrar a paz em um mundo de incertezas. Seus únicos familiares restantes são seus tios, que também encontraram refúgio na 2o Mass. A pediatra desenvolve uma estreita amizade com Tom, já que ambos perderam um filho.
Captain Weaver (Will Patton)
Após perder toda sua família na invasão, o Capitão Weaver assume o comando da 2o Mass, colocando todas as suas habilidades e experiência militar em ação. Atormentando pela dor, Weaver tem o objetivo de matar o inimigo a cada chance que recebe, lutando sempre para assegurar a paz ao grupo sobrevivente.
Hal Mason (Drew Roy)
Hal, o filho mais velho de Tom, tem sua adolescência substituída rapidamente pela idade adulta, e se torna um promissor guerreiro do grupo de resistência. Ele luta ao lado de seu pai para encontrar seu irmão mais novo, capturado pelos aliens durante a invasão. Hal também consegue encontrar tempo para um romance na trama, e sua personalidade rebelde e despreocupada o leva a enfrentar os alienígenas quase sem temor.
Ben Mason (Connor Jessup) e Matt Mason (Maxim Knight )
Matt, filho caçula de Tom, não deixa de sonhar com o dia em que tudo voltará ao normal. Ele sente falta da mãe e não desistiu de procurar seu irmão sequestrado, que não sabe se continua vivo. Apesar de ser muito jovem para se juntar à luta ao lado de seu pai e seu irmão, Matt irá ajudar de todas as maneiras, mesmo que isso signifique ir contra os desejos de Tom.
John Pope (Colin Cunningham)
O líder de um bando de saqueadores é um inteligente, criativo e carismático ex-presidiário. Pope tem grande prazer em matar os Skitters ( alienígenas que possuem corpos de aranha) e considera a invasão como a melhor coisa que já aconteceu em sua vida.
Anthony (Mpho Koaho)
Considerado como um dos melhores lutadores da 2o Mass, Anthony é um policial conhecido por sua habilidade de nunca errar um tiro.
Dai (Peter Shinkoda)
Dai é um soldado forte, rápido e altamente qualificado, conhecido como “a mão direita de Tom”. Dai não tem esposa ou filhos e, por isso, deu uma forma estranha, se considera um homem com sorte, já que não terá que chorar a perda de uma pessoa querida.
Lourdes (Seychelle Gabriel)
Lourdes é uma jovem estudante universitária, cuja faculdade de medicina foi interrompida pela invasão alienígena. Ela ajuda Anne na 2o Mass e é uma cristã devota que encontra a sua fé fortalecida pelas circunstâncias trágicas em torno dela.
Margaret (Sarah Sanguin Carter)
Margaret é conhecida por ser uma mulher forte que passou por várias fases ruins em sua vida. É resistente, destemida e se mantém sempre muito calma, sendo considerada por seus companheiros sobreviventes como uma boa amiga para conselhos.
E para finalizar nosso Especial, amanhã vamos acompanhar algumas curiosidades e bastidores da série e saber mais sobre os cenários da trama. Fiquem ligados!
Sábado é dia de vacinação contra sarampo
17/06/2011, 22:48.
Maria Clara Lima
Especiais, Notícias
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18 de junho é dia de vacinação em todo o Brasil. Em alguns estados, o Ministério da Saúde está promovendo uma campanha para mobilizar a população a se proteger contra o vírus da pólio e do sarampo. Em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Ceará, Alagoas, Pernambuco e Bahia, crianças de 1 a 7 anos podem ser imunizadas contra o sarampo, a rubéola e a caxumba.
Esse ano, o governo brasileiro resolveu reforçar a campanha contra o sarampo, mesmo que o país tenha a doença em situação de controle. A preocupação em retomar os cuidados com o vírus partiu de um surto de sarampo na Europa, e apesar do continente ser distante, o fluxo de pessoas viajando entre vários países infectados aumentou ao longo dos anos.
Para a bióloga Camila Capellanes, a falta de informação sobre o Sarampo é muito perigosa. “A doença está controlada, mas ainda há casos, e se não apertarmos o cerco e incentivar a vacinação, a situação epidêmica pode voltar, já que o sarampo é de fácil contaminação”, explica.
No episódio Contamination, da série Private Practice, a equipe de médicos se vê envolvida em uma situação de risco. Apesar da preocupação principal de Shonda Rhymes em mostrar quem irá dormir com quem na clínica Oceanside Wellness , no décimo primeiro episódio do segundo ano da série, o tema foi polêmico: o sarampo. A história procurou mostrar a importância da vacina, e mais ainda, de ser vacinado. Mas quando a ficção resolve interferir na realidade é preciso saber lidar com o assunto de forma delicada. Isso porque, tanto nos Estados Unidos como na Europa, algumas pessoas acreditam que vacinas podem causar doenças, desenvolver o autismo em crianças ou até levar a morte. O temor da vacinação foi intensificado depois que o médico Andrew Wakefield publicou um estudo onde mostrava o vínculo entre vacinas e doenças.
Foi exatamente nesse ponto onde Private Practice tocou. Na trama, uma mãe resolveu não vacinar seus dois outros filhos depois que o primogênito apresentou sinais de autismo logo após ser vacinado. Em uma viagem pela Europa, Michael, o filho do meio, contrai o sarampo. A mãe confunde a doença com um resfriado, por causa dos sintomas iniciais serem parecidos. No final, o filho acaba falecendo, fazendo com que a mãe tivesse uma tardia consciência sobre a importância da vacinação.
A relação entre vacinas e doenças foi descartada em um estudo publicado esse ano, nos Estados Unidos. Pesquisadores reforçaram que não existem evidências científicas de que o autismo pode ser causado pelo uso das vacinas. O médico Wakefield perdeu a licença para praticar a sua profissão, mas o número de pessoas que vacinam as crianças na Europa não cresce à décadas. Hoje, o continente vive em uma situação de risco epidêmico e o Brasil deve ficar em alerta.
Sintomas e tratamento
O vírus do sarampo é altamente contagioso. A doença é transmitida através das gotículas que ficam suspensas no ar após um espirro ou pelo contato com a secreção do infectado. O período de contaminação pode levar até uma semana, e quase 15 dias para aparecer os primeiros sintomas.
O diagnóstico bem feito pode salvar a vida de uma pessoa, já que o paciente apresenta sintomas que podem ser facilmente confundidos com outras doenças, como por exemplo a dengue e a gripe. Além das manchas avermelhadas na pele, a pessoa infectada apresenta febre, tosse, mal-estar, coriza, perda do apetite e manchas brancas na parte interna das bochechas. A doença pode desencadear inflamações graves como otite (no ouvido), pneumonia (nos pulmões) e encefalite (no cerébro).
No caso de constatada a doença, o tratamento é direcionado ao alívio dos sintomas. O paciente deve fazer repouso, ingerir bastante líquido, comer alimentos leves, limpar os olhos com água morna e tomar antitérmicos para baixar a febre.
Segundo o Ministério da Saúde, a vacina anti-sarampo é eficaz em cerca de 97% dos casos. Deve ser aplicada em duas doses a partir do nono mês de vida da criança. Exceção feita às mulheres grávidas e aos indivíduos imunossuprimidos, adultos que não foram vacinados e não tiveram a doença na infância também devem tomar a vacina.
Os postos de saúde ficarão abertos das 9h às 17h durante a campanha, mas a Rede de Saúde deve disponibilizar vacinas durante todo o ano.
Com informações do site do Ministério da Saúde.
Falling Skies – A História
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O TeleSéries traz para você tudo sobre a nova série de ficção científica Falling Skies, que estreia neste domingo nos Estados Unidos e dia 24de junho aqui no Brasil. A série será exibida pela TNT e conta com a produção executiva de Steven Spielberg e a produção da DreamWorks Television, e está sendo uma das grandes apostas para 2011.
Falling Skies estreia em um episódio especial com duas horas de duraçãoe terá 10 episódios ao todo ao longo da primeira temporada. A criação é de Robert Rodat, conhecido pelo público e pela crítica por seu trabalho como roteirista no filme O Resgate do Soldado Ryan. Rodat e Spielberg desenvolveram juntos as ideias para o seriado, com a premissa de mostrar um “outro lado dos extraterrestres”, até romantizado por alguns filmes e séries. Diferentemente da série já cancelada V, os “aliens” não chegam à Terra alegando paz.
“Tudo começou com uma visita. Eu estava na escola quando as naves chegaram. Elas eram enormes. Nós não íamos atacar com bombas nucleares, porque eles poderiam ter vindo em paz. Mas eles não vieram em paz. Não mesmo.”
Steven Spielberg não é apenas conhecido por dirigir filmes de grandes sucessos. O renomado diretor também assina produções de algumas séries de televisão, como por exemplo Amazing Stories (1985), o desenho Animaniacs (1993) e a premiada United States Of Tara (2009). Em 2011, Spielberg apresenta o seu novo trabalho Falling Skies, que levou mais de um ano e meio para ficar pronto, devido aos complexos efeitos visuais que a produção apresentará.
Quase três décadas após o lançamento de seu filme ET-O Extraterrestre, sucesso de bilheterias e indicado ao Oscar de 1983 em várias categorias, incluindo melhor filme e direção, o conceito de Spielberg sobre alienígenas mudou bastate e a nova série da TNT mostra que o contato com eles pode ser bem desastroso.
Falling Skies vem mostrar a outra face dos extraterrestres
A história começa após uma grande invasão alienígena que devastou parte da Terra. Com esse acontecimento, vários eventos caóticos se repetem e seis meses após a invasão inicial, os poucos sobreviventes se reunem para iniciar a difícil tarefa de reagir aos invasores.
Para isso, decidem fugir das grandes cidades e passam a viver em um perigo constante do isolamento. Os dias passam e cada momento se torna um teste de sobrevivência para esses cidadãos que passam a ter que se comportarem como verdadeiros soldados: estão em menor número, possuem menos armas, devem proteger as pessoas que amam e, ao mesmo tempo, liderar uma insurreição rebelde contra as forças dos seres extraterrestres. A série é um conto de comprometimento, coragem e, principalmente, resistência, em que as pessoas comuns são chamados a tornar-se heróis.
Os alienígenas de Steven Spielberg são poderosos, impiedosos, misteriosos e altamente inteligentes. Na produção, existem dois tipos de alienígenas que os sobreviventes denominaram de Skitters- que possuem corpos de aranha e são altamente fortes e ágeis- e os Mechs, criaturas parecidas com robôs que tem a habilidade de disparar balas pelos braços.
Para uma melhor compreensão da grande invasão dos alienígena, desde novembro do ano passado, o site oficial da TNT começou a divulgar quadrinhos online de Falking Skies, produzidos pela Dark Horse Comics. A webcomic (em inglês) foi escrita por Paul Tobin e ilustrada por Juan Ferreyra e teve 16 capítulos que apresentaram um pouco de cada um dos personagens. A história em quadrinhos mostrou exatamente o prescendente do início da série – a invasão dos alienígenas à Terra.
Os quadrinhos mostram um cenário desolador, onde as pessoas precisam se virar como podem para conseguir comida e até se comunicar umas com as outras. A cidade está tomada pelos alienígenas e um homem com seus dois filhos procuram por aliados. Esse homem perdeu recentemente seu filho Ben, que foi levado pelos “aliens”.
A batalhas são frequentes. Às vezes, cada um por si. Às vezes, você precisa de companheiros. O homem achou um companheiro a caminho da Segunda Missa, em Boston, Massachussets. Alusões claras as batalhas dos americanos contra os ingleses na Guerra da Independência. Essa reunião fortalece o grupo, que planeja ações para garantir a sobrevivência da espécie humana.
Apesar de todos lutarem por uma só causa, os aliados têm agendas próprias. E são essas histórias particulares que dão um toque interessante ao enredo. Claro, que as cenas de luta e os efeitos especiais são um show a parte.
Para saber o desenrolar dessa guerra, você terá que acompanhar Falling Skies.
Abaixo, confira o trailer de divulgação da série:
O TeleSéries estará ligado em cada episódio e nas novidades dessa mais recente produção de Steven Spielberg. Amanhã, vamos conhecer quem são as pessoas que conseguiram sobreviver aos ataques dos alienígenas: quem são os atores e seus respectivos personagens em Falling Skies?
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