TeleSéries
ESPECIAL – Feliz Dia dos Pais!
14/08/2011, 12:32.
Redação TeleSéries
Especiais, Notícias
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Pode ser o Eric Camden de 7th Heaven, o Jack Arnold de Anos Incríveis, até o Eric Taylor de Friday Night Lights. Não importa o quão diferentes eles sejam, pai é pai. E nesse dia mais do que especial, o TeleSéries preparou uma lista de pais que são sensação nos seriados. Tem pai para todos os gostos!
O Pai Relapso: John Winchester
Filhos: Dean e Sam Winchester
Série: Supernatural
Após a morte de sua esposa, John passou a deixar os filhos sozinhos durante a maior parte do tempo para caçar seres sobrenaturais e o demônio que matou sua amada. Dean e Sam cresceram praticamente sem a companhia do pai, mas apesar da ausência, John sempre teve o respeito de seus filhos. Quando os dois irmãos voltaram para os “negócios da família” (ou seja, caçar), mantinham contato freqüente com o pai, recebendo conselhos e ajuda. John soube compensar todo o tempo perdido como pai quando aceitou que sua alma fosse para o Inferno em troca de seu filho Dean continuar vivo, provando que não é um pai ruim como aparentava. Além disso, John deixou para os filhos o seu diário, que os ajuda em suas caçadas até hoje. Clique aqui para continuar a leitura »
ESPECIAL – Os melhores episódios noir
11/08/2011, 16:35.
Redação TeleSéries
Especiais, Notícias
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Mistério, intriga, final feliz, tudo isso combinado a um glamour jamais refeito desde os filmes das décadas de 1940 e 50. O Cinema ‘Noir’ marcou época, e até hoje é reproduzido com suas características típicas que vão do jogo de luzes (preto e branco) até o fígurino (homens elegantes e mulheres avassaladoras).
‘Noir’ significa negro em francês, e identificou uma série de livros baratos vendidos na França no início do século passado. Esses livros copiavam os romances policiais americanos e acabaram emprestando seu estilo para os filmes da época.
Entre os personagens, sempre há uma ‘femme fatale’, um bode expiatório, protagonistas alienados e outros espertos o suficiente para enganar até o público, além claro, dos corruptos e violentos. Essas pessoas transitam em ambientes urbanos, geralmente em casas noturnas ou lugares sombrios. Nos temas recorrentes, estão a vingança, a obsessão romântica, e a corrupção. As histórias são quase sempre narradas, e aderem ao ponto de vista criminal.
Nas séries, episódios ‘noir’ são recorrentes, dando a história uma explosão de criatividade e licença poética – além de dar aos atores a possibilidade de respirar novos ‘ares’. Alguns desses episódios são bons o bastante para entraram na categoria de memoráveis, e perderem um pouco a característica de ‘fillers’ – aqueles que pouco acrescentam ao seriado. Em Smallville, a série chegou a ganhar um vídeo promocional no melhor estilo noir.
O TeleSéries preparou uma lista com alguns com os melhores episódios ‘noir’, aproveitem!
Série: Fringe
Episódio: Brown Betty (2×20)
Data de exibição: 29/04/2010
Peter Bishop tinha descoberto a verdade sobre sua origem e partido, deixando para trás um desolado Walter que, em um misto de tristeza e preocupação, passava o tempo fumando ‘Brown Betty’ (uma espécie de “nova maconha” inventada pelo cientista). A rotina do laboratório muda um pouco quando Olivia Dunham precisa deixar sua sobrinha, a pequena Ella, aos cuidados de Astrid e de Walter, enquanto iria atrás de uma pista do paradeiro de Peter. Walter então começa a contar uma história para a menina, onde todos os personagens que conhecemos aparecem, mas em um clima ‘noir’ bem peculiar, misturando passado e presente (repare nos telefones modernos convivendo com antigos). A detetive Dunham é contratada pelo Dr. Walter Bishop, o cientista que criou tudo de bom que existe no mundo, para localizar o golpista Peter Bishop, que fugiu com um coração de vidro, único artefato capaz de manter o cientista vivo. Como Walter diz para Ella, nem tudo nessa história era o que parecia, pois o bondoso cientista tinha suas idéias roubando o sonho das crianças e o tal coração de vidro era na verdade de Peter, que iria doá-lo ao cientista, sacrificando-se, até descobrir todo o mal que ele causava. No final da história, Walter fica sozinho, diante da morte iminente, mas Ella acha esse final horrível e cria o seu próprio, onde Peter e Walter dividem o coração de vidro e todos ficam felizes para sempre. Interessante perceber os paralelos da história com o que ocorria na série naquele momento, dando um pouco da visão de Walter sobre tudo. O clima ‘noir’ estava muito bom, com os figurinos, formas de falar dos personagens e trilha sonora. Só faltava ser em preto e branco. (Eddie Tertuliano)
Série: Monk
Episódio: Mr. Monk an the Leper (5×10)
Data de exibição: 22/12/2006
Quando este episódio foi exibido nos EUA, era o retorno da série após um hiato e existia um receio de que a audiência não continuasse acompanhando. Ledo engano: as manias de Monk continuariam nos deliciando por mais três anos.
Se o receio do canal serviu para algo foi para ativar a criatividade dos roteiristas, trazendo um caso ao contrário do que sempre acompanhamos: Monk é contratado por um estranho milionário para evitar que sua esposa sofra uma decepção. A estranha condição do cliente cria todo o clima ‘noir’: ele tem hanseníase e só conversa com Monk em um escuro bar em um canto escondido da cidade. Para aumentar o climão: lá fora o episódio foi exibido duas vezes, uma vez colorido e outra em preto e branco.
A história acaba por mostrar que o tal milionário era um impostor, que a esposa era uma embusteira – tudo graças a data de fundação da empresa do alarme da casa – e que, graças a Deus, ele nunca tocou na mão de alguém com hanseníase. Ah, Natalie também arrumou um médico bonitão como namorado… com hanseníase. Muitas horas lavando a mão e bebendo Listerine.
Um episódio delicioso – quando vi que era esse que o pessoal do site me pedia para reassistir eu não poderia ficar mais feliz – mas é impossível criar o clima totalmente ‘noir’ quando é Monk que está no centro do caso. (Simone Miletic)
Série: Charmed
Episódio: Charmed Noir (7×08)
Data de exibição: 14/11/2004
Charmed também resolveu ingressar no movimento ‘noir’ por meio de um episódio mais do que especial abordando, de modo indireto, o primeiro filme que iniciou o gênero: O Falcão Maltês. Basicamente, um gnomo é assassinado a tiro na Escola de Magia e Paige resolve investigar o ocorrido. Juntamente com o agente Brody, acaba sendo sugada para dentro de um livro, o qual havia sido criado por dois irmãos da escola para se divertirem. O livro era uma história criada em 1930, sobre a procura de um assassino chamado Falcão. Porém, o que parecia divertido, se tornou um jogo de cão e gato. Um dos irmãos é morto pelo vilão e os dois heróis tentam investigar o caso juntos com o detetive e o irmão sobrevivente. Com a ajuda de Piper, Phoebe e Leo, descobre-se que o bandido era o detetive que acaba sendo morto pelo irmão que sobreviveu. Gostei da forma com que eles introduziram o gênero, pois não ficou algo sem sentido. Era perceptível a mudança do livro para a realidade (principalmente quanto à trilha sonora, que ficou bem de época). Não sei por que, mas sempre achei que a atriz que interpreta Paige fosse sem sal e sem açúcar, mas ela conseguiu se tornar uma “mulher fatal” no episódio. E nada mais de época do que terminar o episódio com um beijo cinematográfico e um ‘The End’ em estilo Charmed Noir. (Mario Madureira)
Série: Moonlighting
Episódio: The Dream Sequence Always Rings Twice (2×04)
Data de exibição: 15/10/1985
“Pegue as crianças, o cachorro, a vovó… Tranque-os no quarto, recline-se e aprecie o show.” Assim Orson Welles introduziu esse episódio de Moonlighting em sua última aparição na tela, um trabalho que ele mesmo pediu aos produtores porque admirava a originalidade da série. Maddie e David são contratados por Mr. Bigelow para incriminar sua esposa para que ele possa divorciar-se e manter seus bens. Maddie já está furiosa por pegarem casos de infidelidade e isso atiça seus brios feministas quando conhece a história de uma ’cause célèbre’ ocorrida em 1946: uma famosa cantora e seu amante músico foram condenados à morte, acusados de assassinar o marido dela. Na sequência, Maddie e David sonham suas versões sobre o que teria acontecido então. O sonho de Maddie homenageia The Postman Always Rings Twice [O Destino Bate à Sua Porta, 1946] e seu subtexto moralista; nessa versão, a atriz Cybill Shepherd canta Blue Moon. O sonho de David homenageia Gilda [também de 1946] e seus personagens amorais; Shepherd imita a ‘femme fatale’ da protagonista Rita Hayworth [casada com Welles na época] e canta I Told Ya I Loved Ya, Now Get Out. Um episódio clássico que merece ser visto por todo amante de TV e cinema. (Lu Naomi)
Série: Small Wonder (Super Vicky)
Episódio: Book-It (em alguns guias na Internet aparece como Big “J,” Private Eye, 3×22)
Data de exibição: 7/5/1988
A última vez que assisti Super Vicky foi, como todo mundo, no final dos anos 80, na Sessão Comédia, bloco diário da grade da rede Globo onde ela alternava a exibição com As Super Gatas, Primo Cruzado, a ótima Caras e Caretas e O Poderoso Benson. (E percebo agora que sou tão velho que eu mesmo sou quase noir). Small Wonder, no original em inglês, era uma sitcom que narrava as aventuras de uma família que tinha uma filha que era um robô (Tiffany Brissette, e ela era ótima!). Achei que rever um episódio da série seria meio como rever Batman, Alf, ou Os Monstros – mais engraçado por ser trash e bizarro do que por ser engraçado. Mas vocês sabem que a série tem o seu charme e que o elenco de crianças é realmente divertido?
No episódio Book-It, o irmão da Vicky precisa fazer o relatório de um livro pra escola. Depois de muito enrolar o garoto acaba lendo um livro escrito pelo pai sobre um detetive dos anos 40 chamado Rick Savage (a propósito, a professora do garoto e da Vicki é a mãe deles, o que é bem excêntrico mas, sabe como é, eram os 80!). O garoto, Jamie, executa seu trabalho em um filme, em preto e branco, com direito aos garotos cuspindo na cara uns dos outros, o uso da quote “Play it again, Sam”, Vicky cantando, um assassinato e até um final aberto. Quer algo mais noir do que isto? (Paulo Serpa Antunes)
Série: Smallville
Episódio: Noir (6×20)
Data de exibição: 26/04/2007
Noir é daqueles episódios que causam vergonha aos fãs de Smallville por causa da trama ‘filler’ e do pouco desenvolvimento da história central da temporada. O roteiro é produzido para homenagear o estilo visual de filmes de suspense dos anos 40, em preto e branco e com trilha sonora tosca. Fica a dúvida se as cenas malfeitas evocam os poucos recursos do cinema de época ou se foram por causa dos poucos recursos da própria série, que nessa sexta temporada já perdia o controle de suas tramas mais concisas. Os aspectos positivos do episódio foram, sem dúvida, as diferentes versões de vida dos personagens na Smallville de 1940: Lois dançarina de cabaré e amante de Lex, Clark policial de Metropolis, Jimmy repórter, Chloe editora-chefe do Daily Planet, Lana uma ‘bitch’ assassina e Lionel barista. Para os odiadores de Lana, a “morte” da personagem animou as coisas. Sem dúvida uma boa visão da série, mas que veio em uma hora inoportuna e sem sentido. Noir é daqueles episódios que causam vergonha… (Isaque Criscuolo)
Como tudo o que é bom deve ser copiado, há uma boa chance de vermos muitos episódios como esses ao longo das temporadas. Qual série seria perfeita para um episódio ‘noir’?
Eu amo a Lucy e Punky
06/08/2011, 14:38.
Maria Clara Lima
Especiais, Notícias, Opinião
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Hoje é um dia comum, mas como qualquer outro dia, há certas peculiaridades que o tornam de fato especiais, para alguns, é claro, porque para a maioria; continua sendo um dia comum.
6 de agosto pode ser lembrado pelas independências da Bolívia e da Jamaica, pela morte do escritor Jorge Amado, ou até pelo dia que a cidade de Hiroshima foi atingida pela primeira bomba atômica. Datas comemorativas ou acontecimentos históricos ilustram os dias comuns. Mas não estou aqui para falar das peculiaridades, neste dia comum, como em qualquer outro dia, nasceram duas mulheres, uma em 1911 e a outra em 1976. Essas mulheres, tornaram os dias comuns de muitas pessoas, dias especiais, dias melhores, dias para sorrir. Clique aqui para continuar a leitura »
Zás, Zás e Zás: 40 Anos de ‘Chaves’
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No dia 20 de junho desse ano, Chaves completou 40 anos! É, o menino do barril que conquistou o México, Brasil e muitos países ao redor do mundo, participou da história de vida de muita gente, que hoje já bem mais “grandinho” não perde a oportunidade de assistir episódios de Chavinho e sua turma.
El Chavo del Ocho, nome original da série, teve seu primeiro episódio exibido em 1971, aparecendo como uma enquete do programa produzido por Roberto Gómez Bolaños (o criador e intérprete do menino Chaves) denominado Chespirito. No ano seguinte, o canal Televisa torna a atração um programa fixo na grade da emissora, com episódios semanais com duração de meia hora. A série se tornou um dos maiores sucessos de público e crítica, com traduções para mais de 50 idiomas e transmissões em países como China, Japão, Coreia, Portugal, Marrocos, Grécia e Angola, lançando personagens que permanecem vivos até os dias de hoje. O seriado atingiu tal nível de aceitação do público que chegou a ser assistido por mais de 350 milhões de espectadores no mundo inteiro em uma semana.
A história surgiu com a premissa de mostrar a vida de um menino humilde que mora em uma vila, onde é cercado de tipos diferentes de pessoas e vive se escondendo em um barril. A trama reflete as mazelas sociais do México, e é o oposto do que se mostrava na televisão mexicana naquele momento. O engraçado era rir de uma desgraça que estava presente no dia a dia de muita gente, não só por lá. Por isso, a identificação instantânea e gradual entre o público e o seriado. Politicamente incorreto e cheio de piadas direcionadas para a parcela popular, Chaves tornou um ‘hit’.
Aqui no Brasil, o público sempre teve um carinho especial pelo seriado. Desde 1984, a emissora de Silvio Santos, o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) firmou parceria com o canal mexicano Televisa e recebeu pouco mais de 80 episódios de Chaves. E acreditem se quiser: no começo, a direção do SBT foi contrária à transmissão do seriado, mas Silvio Santos resolveu colocar um episódio piloto dentro do extinto programa Bozo, e o sucesso foi imediato – a emissora venceu a até então líder, Rede Globo, várias vezes na audiência.No final da década de 1980, a série ganhou espaço no horário nobre, onde seguiu fazendo muito sucesso. Hoje, o canal pago Cartoon Network também exibe o seriado desde o ano passado e mantém a dublagem original exibida pelo SBT.
Os personagens
Conhecido por bordões e figurinos característico, a turma do Chaves se tornou inesquecível. Gerações inteiras acompanharam – e ainda acompanham -, as confusões da do pessoal da vila.
– Ninguém tem paciência comigo…
Chaves (Roberto Gomez Bolanõs)
Órfão atrapalhado, vive aprontando travessuras com todos. Está sempre faminto e ama sanduíche de presunto. Na história, ele sempre menciona que vive na casa 8 da vila e se esconde sempre dentro de um barril. Toda vez que alguém pergunta ao garoto seu verdadeiro nome, ele é interrompido e não revela. Chaves é amigo de Chiquinha e Quico e vive levando cascudos na cabeça de Seu Madruga. Chavinho sempre tem piripaques e só é curado quando alguém joga água em seu rosto. Além de sanduíche de presunto, outra grande paixão de Chaves na história é a garota Paty, que faz o menino desmaiar sempre que o beija no rosto.
– Me chamou de Frederico?
Quico ( Carlos Villagran Eslava)
Mais conhecido como Quico, Frederico é filho de Dona Florinda. Seu pai, marinheiro, faleceu em uma das suas navegações após uma tempestade. Segundo Quico, seu pai não descansa em paz, e sim, em pança….. de uma baleia! Quico é desprovido de inteligência. Suas bochechas são sempre alvo de piadas de todos da vila. É um dos melhores personagens da série.
– O que é que foi, o que foi, o que é que há?
Seu Madruga (Ramón Valdéz)
Pai de Chiquinha, Seu Madruga ( na versão orginal, “Don Ramón) sempre usa roupas surradas e velhas. Seu bigode é sua marca registrada. Ele já trabalhou como vendedor de balões, entregador de lenha, carpinteiro, barbeiro, fotógrafo, leiteiro, pintor, sapateiro e muito mais, e há quem diga que o homem não gosta de trabalhar. Madruguinha, como é chamado em um dos personagens, é viúvo. Sua esposa morreu ao dar a luz. No seriado, é perseguido por Dona Clotilde, que vive fazendo júrias de amor ao homem e sempre leva bofetas da Dona Florinda. Apesar de ter percorrido tantas profissões, seu Madruga nunca tem dinheiro para pagar o aluguel ao seu Barriga.
– Pois é, pois é, pois é….
Chiquinha ( Maria Antonieta de las Nieves)
Maria Francisca, chamada carinhosamente de Chiquinha ( na versão original, “Chilindrina”) é sardenta, travessa e a mais esperta da turma. É apaixonadinha por Chaves, mas o garoto nunca dá bola para ela. A atriz Maria Antonieta também interpreta “Dona Neves” a biscavô, ou melhor, a bisavô de Chiquinha. Dona Neves surgiu no seriado após a morte de Ramón.
– Me pague o aluguel!
Sr. Barriga ( Edgar Vivar)
Dono da vila em que os personagens moram, Barriga aparece em quases todos os episódios cobrando o aluguel dos seus inquilinos. Ele sempre ameaça despejar seu Madruga que sempre lhe deve exatamente 14 meses de aluguel, mas seu coração é maior do que sua pança. Toda vez que Senhor Barriga chega a vila, é recebido por uma pancada pelo garoto Chaves.
– Satanás, Satanás, cadê você, Satanás?
Dona Clotile ( Angeline Fernandez)
Apelidada por Chaves, Chiquinha e Quico de “Bruxa do 71”, Dona Clotilde é uma mulher prendada e excelente cozinheira. Vive tentando se aproximar de Seu Madruga, agradando-o com guloseimas e favores. Seu animal de estimação é um cachorrinho com um nome nada comum: Satanás.
– Não se misture com essa gentalha!
Dona Florinda ( Florinda Meza)
Mãe de Quico, Florinda é apaixonada pelo professor Girafales. Está sempre de bobs e menospreza todo mundo, chamando-os de “gentalha”. Está sempre arrumando confusão e é extremamente crítica e grosseira. Florinda mima sempre Quico, comprando tudo que seu filho pede. E uma última informação: é especialista em fazer café!
– Tá, tá, tá, tá, tá!
Professor Girafales ( Rubén Aguirre)
Homem educado e culto, sempre está fumando um charuto e não dispensa seu chapéu. Tem um relacionamento indefinido com Dona Florinda e sempre a presenteia com um buquê de flores. Na escola, ele sofre com as travessuras de Chaves e sua turma.
– É que eu quero evitar a fadiga…
Jaiminho ( Raúl Padilla)
Tangamandapiano, Jaiminho é um carteiro que vive querendo evitar a fadiga. Em todos os episódios aparece empurrando sua bicicleta e com sua bolsa de cartas nas mãos. O personagem passa para a fazer parte do elenco da série em 1979, com a saída de Quico e Seu Madruga.
– Conta tudo pra sua mãe, Quico!
Pópis (Florinda Meza)
Sobrinha de Dona Florinda, Pópis é fanha (dublagem genial) e sempre está junto de sua boneca Serafina.
– Ai meu estômago, ai meu estômago…
Nhonho ( Edgar Vivar)
Filho de Seu Barriga, Nhonho é muito esperto. O menino demonstra ser uma pessoa bem generosa com a turma, mas sua generosidade acaba quando o assunto é comida. Nhonho sempre se recusa em dividir seus “pequenos lanches” com os amigos.
Chaves fora do seriado
O sucesso de Chaves não se limitou a televisão. No Brasil foram lançados cinco livros sobre a série. Um dos mais conhecidos é Chaves: Foi sem Querer Querendo de autoria de Luis Joly, Paulo Franco (diretor do SBT) e Fernando Thuler. Foi o primeiro livro sobre o seriado que trouxe entrevistas com os atores, fãs, humoristas e diretores de televisão que explicam o sucesso da série. Além de livros, Chavinho também invadiu o mundo dos videogames. É possível encontrar o Street Chaves, baseado no jogo de luta Street Fighter, CS Chaves, um mapa para counter-strike 1.5 e 1.6 que é constituído pela vila do seriado e o Super Magro World, paródia do game Super Mario World, mas agora, o heroi é o Seu Madruga. De 1990 até 1996, a editora Globo lançou a revista em quadrinhos do seriado. Na área de animação, o desenho Chaves foi exibido pelo SBT a partir do início de 2007.
A turma do Chaves, hoje.
O Canal BBC Mundo entrevistou os atores do seriado para saber o que eles fazem atualmente. Maria Antonieta de las Nieves, hoje, está com 60 anos e continua interpretando Chiquinha em seu próprio show. Carlos Vilagrán, com 67 anos, se apresenta como Quico em vários shows de circos e é comentarista esportivo na imprensa americana. Bolaños, casado com Florinda Meza, vive na cidade do México e continua escrevendo muito, mesmo aos 82 anos de idade. Está supervisionando a criação de um desenho em 3D sobre o seu outro personagem, Chapolin Colorado, que deve estrear em 2012. Já sua esposa, tem trabalhos como diretora e produtora de peças de teatro e novelas. Edgar Vivar contou a reportagem que tem dificuldades para convencer o público de que ele consegue interpretar outros personagens. Já o ator Rubén Aguirre, o professor Girafales, sofreu um acidente de carro em 2007 e passa por sérios problemas de saúde e financeiros.
No mês de agosto, o Sistema Brasileiro de Televisão completa 30 anos no ar, e para comemorar esse aniversário, a emissora preparou uma série de novidades. Entre elas, temos especiais com a série Chaves.O apresentador Carlos Massa (Ratinho) viajou até o México e passou um dia com Bolaños e Florinda. A matéria deve ser exibida em breve em um especial e vai mostrar como é a casa e o dia a dia de “Chaves” e “Dona Florinda”. Outra super novidade é que a partir dessa segunda, 1 de agosto, a emissora, a partir das 18h em rede nacional, vai exibir EPISÓDIOS INÉDITOS DA SÉRIE! Após 17 anos de exibição no SBT, a emissora vai exibir cerca de 10 episódios jamais vistos na televisão. Atenção: quando você estiver assistindo ao seriado Chaves no SBT, e no canto da tela aparecer as letras EP, significa que você está assistindo a um “episódio perdido”. Os fãs aguardam ansiosos pelos episódios inéditos. Fiquem ligados!
Especial Amigos com Benefícios
23/07/2011, 16:10.
Redação TeleSéries
Especiais, Notícias
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Sexo casual, amizade com benefícios, amizade colorida, chame do que quiser, mas em suma tudo se resume a duas pessoas dizendo pra si mesmas que uma relação não precisa ser baseada necessariamente em amor. Para os adeptos, sexo e amor não são conceitos mutuamente inclusivos, nem mutuamente exclusivos.
Nessa semana em que o TeleSéries comemora o Dia do Amigo, resolvemos fazer uma matéria inusitada, pesquisamos os casais da ficção que se aventuraram nessa amizade. Não foi fácil porque são poucas as séries que trataram do sexo casual (talvez seja o moralismo na TV). Ainda assim, cinco casais se destacaram. Vejamos como foi e como terminaram essas amizades coloridas:
Casal: Brooke e Lucas / Brooke e Felix
Série: One Tree Hill
Poucas foram as séries que deram tanta importância à questão de “amigos com benefícios”. Quem poderia imaginar que aquele relacionamento entre Brooke e Felix, ainda no início da segunda temporada, poderia resultar no título de um disco beneficente e em uma turnê pelos Estados Unidos? Tudo isso serviu para alavancar a série. Mas, afinal, o que é mesmo que significa “amigos com benefícios”?
É bastante simples, na verdade. É um sexo sem compromisso. Tanto Brooke quanto Felix se entregaram a esta prática porque estavam com medo de voltarem a sofrer em algum relacionamento. Mas é impossível fazer com que o sexo não signifique absolutamente nada. Assim como o beijo, o sexo sempre quer dizer alguma coisa.
E foi assim que Brooke e Felix começaram a namorar e, depois de um curto período, terminaram. Mas não foi um término trágico. Os roteiristas deram à Brooke a independência que foi determinante para ela acreditar que não precisava de ninguém naquele momento. O problema é que, enquanto ela estava com Felix, o amor de Lucas vinha crescendo por ela.
Ambos haviam resgatado a amizade e o clímax desta história acontece na terceira temporada, quando Lucas diz que é o cara certo para Brooke (veja no vídeo). Era exatamente o que ela precisava ouvir para voltar a ter confiança no homem que a traiu com a sua melhor amiga. Ainda assim, Chris Keller e Rachel Gatina são colocados entre os dois com o objetivo de provocar ciúmes, dramas e provar que aquilo não estava dando certo. (Vinicius Silva)
Casal: Pete, Violet / Charlotte e Cooper
Série: Private Practice
Em Private Practice todo mundo já dormiu com todo mundo, não há santos nem culpados. E na maioria das vezes começou no repente, motivados apenas pela carência, porque ali parece que todo mundo vivia sempre carente. Charlotte e Cooper já se conheciam, mas na internet usaram nicknames diferentes e, quando se encontraram pela primeira vez, a idéia pareceu ruim já que não se suportavam, mas resolveram se entregar, afinal, é só sexo mesmo e o sexo é superestimado.
Já Violet sofria na primeira temporada por causa de Alan, depois sofreu com a rejeição de Cooper; vivia sempre num constante conflito por não achar um cara que a completasse. Então pensando bem não a culpo por querer se divertir, não querer se envolver. Se envolver dá muito trabalho mesmo. Só tinha um pequeno probleminha, ela se esqueceu de avisar Sheldon e Pete e começou a se relacionar com os dois ao mesmo tempo.
O que ela queria era se descobrir como mulher e se sentir desejada, era mais uma questão de ego pra Violet. Pra Pete era mais uma questão de se conectar com alguém, e o Sheldon foi só um acidente de percurso, coitado.
O problema do sexo casual é que se for bom, em algum momento um dos dois vai se apaixonar, ou seja, é uma boa idéia que nem sempre termina bem. Esses dois casais foram exceção: Charlotte e Cooper estão juntos até hoje (mas foi um longo caminho!), e depois de uma temporada inteira sem saber quem era o pai do seu filho, Violet e Pete se casaram. Drama que a gente só vê nas séries da Shonda Rhimes. Ah,no vídeo você confere a primeira vez de Pete e Violet. Não dá pra negar que a química entre os dois explode em cena. (Lara Lima)
Casal: Pacey e Jen
Série: Dawson’s Creek
Ok, estamos em 2011 então acho que não preciso perder mais tempo dizendo que mulher gosta tanto de sexo quanto homem, certo? Então fica a pergunta, se ter relações sexuais é tão bom e faz tão bem, por que não termos tais relações com nossas amigas e vice-versa?
Quem assistiu Dawson’s Creek sabe que Pacey e Jen começaram a ter uma vida sexual mais cedo do que seus demais amigos. E apesar dos dois serem amigos, Jen passou um tempo apaixonada por Dawson, que era sem saber apaixonado por Joey, que acabou traindo Dawson com Jack, que é irmão de Andie, e que foi a primeira namorada de Pacey (mas não a primeira transa).
Quando os dois estavam sozinhos, seus corpos pediam por aquela dose de prazer que melhora o dia a dia da pessoa, nada demais então esperar que eles entrassem num acordo para fazerem sexo casual sem compromisso, ou seja, amigos com benefícios.
Só que neste caso por mais que na teoria fosse interessante para Pacey ter uma amiga com que pudesse aproveitar bons momentos, na prática seu corpo não reagiu dessa forma. E isto já nos dava indícios que ele podia até estar precisando de sexo casual, mas o que ele realmente queria era algo verdadeiro. (Paulo Fiaes)
Casal: Davis e Janette
Série: Treme
Davis e Janette tinham o que podemos chamar de uma amizade colorida na 1ª temporada de Treme. Ela a chefe de cozinha que lutava para manter seu restaurante e sua vida após o furacão Katrina. Ele o “pobre menino rico” que usava a rádio para tentar manter viva a tradição musical de sua cidade. Indo contra sua própria origem. Vivendo a vida boêmia de Nova Orleans sem grandes preocupações com o futuro. Em comum o amor pela cidade destruída pela tragédia e abandonada pelas autoridades.
Logo no primeiro episódio Janette acorda na casa de Davis e percebemos que um tanto arrependida porque nem aquecedor para ela tomar um banho ele tem. Na próxima cena em que eles aparecem juntos, Davis vai ao restaurante dela com uma de suas idéias mirabolantes. Para completar, abre uma garrafa caríssima de vinho sem ter pedido autorização. Janette manda seu funcionário expulsá-lo de Davis grita dizendo que ela não pode fazer isso com o próprio namorado e ao ver a cara dela corrige dizendo ‘amigo com benefício’. Ela o larga falando sozinho, enfurecida e bebendo o vinho que ele abriu. Os dois mantêm essa relação sem compromisso e quaisquer cobranças por toda temporada.
Escolhi os dois foi porque justamente esse relacionamento fez com que eu começasse a gostar do Davis, um personagem que eu não tinha muita simpatia no início e que julgava chato e forçado. No entanto foi o relacionamento dele com Janette que resulta numa das mais belas cenas de Treme.
Janette resolve que vai deixar Nova Orleans para tentar a vida em Nova York. Davis então pede 1 dia para apresentá-la tudo que Nova Orleans tem de melhor e assim convencê-la a ficar. Mesmo ele não tendo tido sucesso, e Janette tendo ido embora, o dia que os dois passaram juntos foi uma bela maneira de homenagear a cidade. Destaco o momento em que Davis chama um amigo para acordá-la com uma espécie de serenata. Papel esse que é interpretado por John Boutté, o responsável por cantar a música de abertura da série. (Tati Leite)
Casal: Monica e Chandler
Série: Friends
Os seis mais queridos amigos de todo fã de série sempre flertavam um com o outro e era meio óbvio que, quanto mais a série durasse, mais chance teríamos de ver os casais acontecendo e “desacontecendo”. Mesmo sabendo disso, eu jamais apostaria na união de Monica e Chandler. Ela, a moça linda e neurótica que namorava tipos ou muito bonitos ou muito estranhos. Ele o carinha legal que você queria como amigo, mas não como namorado, porque era atrapalhado demais (apesar de eu enxergar bastante doçura nesse atrapalhamento). Além disso, ele era o melhor amigo do irmão dela e a regra número um das amizades masculinas é: com minha irmã, não.
Então foi preciso um tremendo porre e um tremendo bode de Monica para que os dois fossem para a cama juntos e descobrissem que a química funcionava que era uma beleza.
Eles bem que tentaram deixar isso lá em Londres, mas a vontade era maior e, afinal, nenhum deles estava fazendo outra coisa mesmo, então a coisa continuou. Rendendo algumas das mais engraçadas cenas das series: Monica e Chandler também não botavam fé de que aquela amizade com benefícios algum dia seria algo mais do que era e preferiram esconder dos amigos o que rolava, preservando o grupo.
Até que um dia a Phoebe fica sabendo do que está rolando, e fica sabendo que Joe e Rachel já sabem, mas que Monica e Chandler não sabem que eles sabem, e Joe já não sabe mais quem sabe do que, uuufffff! Depois da cena aí de cima, o casal percebe que, bem, quer mais que uma amizade com benefícios, ou melhor, percebe que uma relação de verdade é uma amizade com muitos benefícios e se assumem, mas isso já é assunto para outro texto… (Simone Miletic)
Especial Semana da Amizade – Aquela receita com o cheesecake de ‘Friends’
22/07/2011, 11:45.
Lu Naomi
Especiais, Gastronomia
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Uma das maiores dificuldades enfrentadas quando se fala em amizade é definir o que é um amigo. Na maioria das vezes só resta recorrer aos exemplos – é isso o que farei neste caso, usando alguns exemplos retirados da série que tinha a amizade como ponto central até no nome: Friends.
Especial Semana da Amizade – Feliz Séries de Amigos!
20/07/2011, 19:58.
Redação TeleSéries
Especiais
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Há séries sobre médicos, detetives, legistas, agentes especiais, advogados… Séries que exploram um universo particular e dividem aqui e ali, nas entrelinhas, histórias de amor, amizade, aprendizado. Há séries que são assim, e há aquelas nas quais a amizade é o tema principal, e todo o resto é como um pitada de tempero, necessário para dar aos episódios um gostinho melhor.
Quando você ouve Joe Cocker cantando With a Little Help From My Friends na abertura da série Anos Incríveis, instintivamente, você pensa em Kevin Arnold e seus amigos. O mesmo acontece com os temas de Dawson’s Creek, Melrose, The O.C., entre outros mais. Já a abertura de Veronica Mars, dá para cantarolar enquanto você supera a perda de alguém, aliás, essa série é um ícone de superação de amizades perdidas.
E como já falamos de Friends, e demos exemplos de melhores amigos do mundo dos seriados, para comemorar esse dia especial, fizemos uma lista de séries que celebram a amizade como tema principal de suas histórias!
Glee – Amizade além dos esteriótipos
Ontem mesmo começava uma história de uma asiática gaga, um cadeirante nerd, um homossexual, uma negra acima do peso e uma aspirante a diva com o nariz grande. Ontem mesmo os perdedores do New Directions tinham uma paixão que apenas os unia: cantar! Eis que três amigas líderes de torcida entram para dar um tempero no coral, junto com quatro jogadores de futebol. Um engravida a namorada do melhor amigo, outro começa a namorar uma amiga, duas amigas mantém um relacionamento lésbico aberto, uma se apaixona pelo amigo gay e no meio dessa bagunça, Rachel, Finn, Kurt, Quinn, Mercedes, Santana, Artie, Brittany, Tina, Mike, Sam e Lauren tornam-se mais que amigos. Dentro e fora do Glee Club, eles se tornaram uma família, e como diz a “sábia” Brittany: “Família é um lugar onde todo mundo ama você, não importa como, e eles aceitam você do seu jeito.” Se hoje Will Schuester é um pai de verdade, mesmo depois do golpe da barriga de Terri, é porque eles têm muito mais que a música os mantendo juntos. Algo muito além da amizade. (Arthur Ferreira)
Roswell – Amigos de outro mundo
Poucos devem lembrar de Roswell. A série adolescente sobre extraterrestres durou 3 temporadas e foi ao ar na extinta Warner americana. Mas o que há de tão especial sobre Roswell? Ah, quem viu lembra, pois a série dá uma verdadeira lição de amizade – interplanetária! Max, Isabel e Mike são do planeta Antar, e antes de se darem conta de seus legados, eles tentam viver normamente na Terra, e com a ajuda de seus amigos Liz, Maria, Alex e Kyle, eles aprendem o valor da amizade – e do amor. O mais engraçado de tudo é que essa série me deu amigos que eu carrego no coração até hoje, 10 anos depois de ter sido cancelada, ainda lembramos com carinho das aventuras do Quarteto Real – não esqueci da Tess- e sua turma. Claro que esse tipo de relação não ia ser muito fácil, afinal não é todos os dias que achamos um ‘alien’ no quintal. Depois de muita confusão, a confiança superou o medo, e todos eles passaram a ser grandes aliados contra os inimigos do nosso planeta e do deles. A história teve uma trajetória curta, mas uma coisa não restou dúvidas, Roswell me ensinou que “lar” é aonde o nosso coração está. (Maria Clara Lima)
That’s 70 show – Uma amizade atráves dos tempos
Quando alguém fala sobre amizade em séries de TV, vêm à cabeça de muitas pessoas Friends. Porém a primeira série que penso é That’s 70 Show. Um grupo de amigos que passa a juventude dos anos 70 brigando, namorando e jogando conversa fora no porão de Eric Forman. A série conseguia equilibrar o perfil de cada personagem com um toque de humor e inteligência, seja com o azar de Eric, atitude de Donna, rebeldia de Hyde, inocência de Fez, superficialidade de Jackie ou falta de inteligência de Kelso. Mesmo com todas as diferenças dos personagens, a amizade sempre teve um peso maior: Donna ouvia Jackie, Hyde defendia Eric, Kelso sempre fazia as pazes com todo mundo depois de algum desentendimento e todos aconselhavam Fez para que ele conseguisse conquistar um amor. Os cinco jovens ouviam os sermões de Red e abusavam da bondade de Kitty e durante pelo menos uma década conseguiram representar muito bem o que é amizade. (Juliana Baptista)
How I Met Your Mother – E como eu conheci meus amigos
A série mostra uma narrativa em ‘flashback’, onde Ted Mosby narra para seus filhos, no ano de 2030, toda a sucessão de eventos que o levariam a conhecer a mãe deles. No entanto, o que realmente vimos até o momento foi a importância que os amigos de Ted tinham em sua vida e como foram parte integrante de sua jornada. Foi o casamento iminente de seu casal de amigos, Marshall e Lily, que motivou Ted a buscar o seu grande amor, o que colocou Robin em sua vida, que tornou-se namorada por um tempo, mas acima disso, entrou para a turma de amigos. E como grandes amigos que são, esse quinteto está junto nas alegrias e tristezas, como no momento em que Marshall perde seu pai, no declínio profissional de Robin, durante a tentativa de engravidar de Lily e quando Ted é abandonado no altar, todos sempre se apoiando e ajudando, sem nunca perder o humor. Mas espere, eu disse quinteto? Ah sim, temos Barney, o amigo ‘awesome’ que quase todo turma tem, mas que não se limita apenas ao estilo, já que ele também dá apoio, como fez ao tentar reconciliar Marshall e Lily quando o casal rompeu, e recebe igualmente, principalmente quando reencontra com seu pai. Uma pessoa em busca do amor poderia ser solitária, mas a série mostra que uma pessoa com amigos nunca estará sozinha. (Eddie Tertuliano)
Sex and the City – Tudo pode acontecer entre quatro amigas
Em Sex and the City, durante seis temporadas, foi celebrada umas das mais duradouras e divertidas amizades dos seriados. Carrie, Miranda, Charlotte e Samantha nos provaram, durante todo esse tempo, que a verdadeira amizade resiste ao ritmo frenético de uma cidade grande, às diferenças de personalidade, às tensões do trabalho e, principalmente, aos muitos relacionamentos amorosos. As garotas de Sex and the City nos ensinaram que, não importa qual seja o rumo que tomarmos na nossa vida, sempre haverá espaço para os verdadeiros amigos – e para suas loucuras, instabilidade e inseguranças – nem que seja entre um ‘Manolo Blahnik’ e um ‘Cosmopolitan’. (Mariela Assmann)
Beverly Hills 90210 – O lugar certo para amigos (e inimigos)
Durante 10 temporadas, nós acompanhamos os dramas e confusões dos amigos de Beverly Hills 90210. O seriado retratou de forma inovadora, e até mesmo um pouco rebelde, a vida de jovens americanos de classe média alta, que se envolvem em todo tipo de problema relacionados com sua idade e condição social. Como esses problemas eram comuns à amigos de vários códigos postais, a série marcou a vida de adolescentes e jovens adultos dos anos 90. E, além de abordar assuntos polêmicos e relevantes, Beverly Hills 90210 deixou como legado a certeza de que amizades verdadeiras sobrevivem a qualquer confusão ou desentendimento – desde que não exista interesses românticos no meio. Enfim, a série retratou de forma bastante fiel os dramas e situações enfrentadas pela juventude de sua época, provando que a amizade pode até não impedir que os problemas aconteçam, mas certamente ajuda a superá-los. (Mariela Assmann)
Cheers – Onde todo mundo lembra do seus amigos
Se um dia você for a Boston, Massachussets, não deixe de ir ao ‘Cheers’ e celebrar. O lugar onde “todo mundo sabe o seu nome” ainda existe, e continua igualzinho ao cenário dos 11 anos da série (de 1982 a 1993) que tornou a comédia de situação uns dos gêneros nos Estados Unidos. A palavra “cheers” é usada para brindar em alguns países de língua inglesa, e não poderia haver nome melhor para o bar, onde muitos amigos comemoraram, choraram, brigaram, se reconciliaram e beberam muito. A série durou 11 temporadas, revelou astros como Kirstie Alley, Woody Harrelson, Ted Danson e gerou o aclamado ‘spin off’, Frasier. As histórias do bar eram tão reais que fazia com que o público se sentisse lá, com eles, compartilhando cada umas das situações, tomando uma jarra de cerveja, ou até mesmo um copo de água, e fazendo parte daquele grupo que mais parecia um grupo de terapia. É um clássico sobre a amizade, e a prova disse que todos que viveram aquela época nunca esquecerão os nomes dos personagens. (Maria Clara Lima)
Dawsons Creek – Crescendo com seus amigos
Você pode até não gostar muito do Dawson, e não simpatizar muito com a série, mas não há como negar que Dawson’s Creek revolucionou a geração dos anos de 1990, com histórias de todos os tipos onde o foco principal era o grupo de amigos que tentavam sobreviver a adolescencia em uma pequena cidade do interior americano. Bom, na verdade, poderia ser em qualquer lugar do mundo, já que os problemas e sonhos eram bem parecidos com a maioria dos que enfrentamos nessa fase da vida. A série que mostrava meninos e meninas em torno dos seus 15 anos, tentando lidar com o primeiro beijo, separação dos pais, drogas, sexo, não é muito diferente do que vemos hoje em dia, tirando o fato de que vimos lá primeiro. Além de tornar os ‘teens’ protagonistas de um seriado, Dawson’s Creek mostrou que pessoas dessa faixa etária não são apenas rebeldes ‘sem-causa’, mas pessoas tentando lidar com situações reais e, ainda, com o amadurecimento dessa fase. E como fazer para sobreviver a isso tudo? Ter amigos. Dawson, Pacey, Joey, Jen, e companhia podem te dar a certeza de que mesmo sendo difícil, não é impossível manter a amizade para sempre. (Maria Clara Lima)
Buffy, A Caça-Vampiros – Amigos na vida e na morte
Para que muitos outros seriados sobre adolescentes pudessem ser criados, primeiro foi necessário existir Buffy. Graças a Joss Whedon, ter um grupo de amigos nunca foi tão perigosamente divertido. Lealdade era o tema principal da ‘Scooby Gang’, que durante anos teve que superar incontáveis “fins do mundo” e lutas difíceis contra demônios, bruxas, seres medonhos, além dos vampiros. Antes da turma de Dawson’s Creek indagar sobre o verdadeiro sentido da vida, ou da turma de Veronica Mars se juntar para investigar mistérios, antes mesmo do lance de ‘amigos com benefícios’ de One Tree Hill e da luta contra os esteriótipos de Glee, existiu uma turma em Sunnydale, que valorizava a amizade acima de qualquer outra coisa. Afinal, uma líder de torcida, uma garota popular, uma nerd e um esquisito podem sim ser amigos leais, e se envolverem em bastantes confusões. (Luciana Sawyer)
Confissões de Adolescente – Nada melhor do que amigos para contar o seus segredos
Os 40 episódios de Confissões de Adolescente foram o guia espiritual, sexual e psicológico de muita gente aqui no Brasil. As histórias das irmãs – e amigas – Diana, Bárbara, Natália e a ‘pequena’ Carol. A série de Maria Mariana contemplou todas as fases da vida e da amizade também, recheando a série de situações interessantes. O jeito diferente de cada uma das meninas rendia muito ‘pano para manga’, já que elas estavam sempre enroladas em problemas distintos, porém bem familiares do público. O legal de Confissões de Adolescentes é que mostra que família também faz parte do nosso ciclo de amizade, não é? Dizem que amigo é alguém que escolhemos para fazer parte da nossa família, nesse caso, é possível também aplicar o conceito às avessas, já que mesmo vivendo debaixo do mesmo teto, elas precisaram escolher ser amigas e fugir do caos completo. (Sarah Lima)
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Especial Semana da Amizade – Amigos do Peito
19/07/2011, 01:06.
Redação TeleSéries
Especiais
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Em 1969, o homem chegava à lua. Esse pequeno passo do astronauta, levou um argentino de nome sonoro a pensar: “se o homem se unir aos seus semelhantes, não há impossíveis”. Então, Enrique Ernesto Febbraro escreveu mais de 4 mil cartas em diversos idiomas para vários países tentando fazer desse dia um símbolo de amizade.
Agora, o Dia do Amigo é comemorado exatamente no vigésimo dia do mês de julho. E não é só lá pela Argentina, brasileiro também celebra a amizade nesse dia.
Nada melhor para ilustrar a importância da união e provar que realmente a força se faz em conjunto, o TeleSéries separou alguns amigos que fizeram – ou estão fazendo – história na televisão.
Personagens: Meredith Grey’s e Cristina Yang
Série: Grey’s Anatomy
Elas começaram juntas, e assim permaneceram – embora tenha havido alguns desentendimentos no percurso. Meredith e Cristina passaram por muita coisa juntas: desde inícios e términos de romances e de complicados procedimentos cirúrgicos; até perdas e eventos de quase morte. E enfrentar todos esses momentos só fez crescer a amizade entre elas. É claro que, em se tratando de Meredith e Yang, não estamos falando de uma amizade convencional e cheia de sentimentalismos, tanto que seus rompimentos não encerram com abraços e pedidos de desculpa. Mas isso não impede que Meredith seja “a pessoa” de Cristina, e de que esta seja, segundo Meredith, “uma irmã. A minha família. Tudo que eu tenho”. Enfim, seja nas salas de cirurgia, nos corredores do Seattle Grace Mercy, ou pelas ruas de Seattle, essa é uma das mais fortes amizades dos seriados. (Mariela Assmann)
Personagens: Chloe e Clark
Série: Smallville
Chloe e Clark. Uma das mais longas amizades das séries de TV. Foram dez anos de altos e baixos, paixões platônicas, inimigos em comum, cooperação jornalística e segredos compartilhados. Para os que acompanharam a série, a amizade entre a loirinha geek e o bom moço do interior começou a empolgou de verdade na quinta temporada, quando ela já sabia a respeito dos poderes e podia ajudar a investigar nos casos e nas missões quase suicidas em que se metiam. O ápice, com certeza, aconteceu na nona temporada quando Clark se recusou a ressuscitar Jimmy e a amizade com Chloe ficou abalada, mas nada que não fosse resolvido depois com boas dose de humor, aventura e momentos de vergonha alheia. Portanto, Chloe e Clark formam, definitivamente, o melhor par de amigos que já vi na TV, inseparáveis até nos quadrinhos (referência à última frase de Chloe para Clark na ‘Series Finale’)… (Isaque Criscuolo)
Personagens: Peyton e Brooke
Série: One Tree Hill
Amigas desde a infância, Brooke Davis e Peyton Sawyer não poderiam ter personalidades mais opostas. No entanto, a amizade conturbada das duas foi um dos pilares mais vitais de sustentação de One Tree Hill. Elas sobreviveram aos mais desafiadores devaneios da mente do Mark Schwahn, desde o clássico triângulo amoroso, problemas maternos, experiências de quase-morte, chegando até ao irmãos psicopata e drogas. A amizade das suas era tão bacana que não importava você ser ‘Leyton’ ou ‘Brucas’, o que você não queria era vê-las separadas. Bom, o que dizer? “Hoes Over Bros”, certo? O tempo passou – literalmente-, e Peyton e Brooke mostraram ter uma das amizades mais sólidas do mundo das séries. Hoje, com a saída de Hilarie Burton da série, os fãs ficaram órfãos desse relacionamento tão cultuado e ainda mais desgostosos com a ausência de Peyton no recente casamento de Brooke e Julian. Agora é torcer para uma aparição da loirinha no episódio final de One Tree Hill. (Luciana Santos e Maria Clara Lima)
Personagens: Scott e Stiles
Série: Teen Wolf
Na série Teen Wolf, a dupla Stiles e Scott é a prova de que é possível existir amizade entre criatura sobrenatural e ser humano. Quando Scott foi mordido por algo misterioso e começou a se comportar de maneiras diferentes, Stiles, com sua inteligência e companheirismo, não sossegou enquanto não descobriu o que estava acontecendo com seu amigo de colégio. Após descobrir que o jovem se tornou um lobisomem, Stiles virou a mão direita do lobinho e prontificou-se em ajudar Scott a controlar suas raivas e ansiedades para não se tranformar. Juntos, tentam desvendar os mistérios e suspenses causados pelos lobisomens na cidade de Beacon Hills, Califórnia. Stiles se mantém tão fiel ao amigo desde o início da série que, mesmo com a chance de poder ser atacado e morto pelo lobinho, não abandona o companheiro. (Anderson)
Personagens: Adelle e Topher
Série: Dollhouse
Adelle e Topher eram dois personagens que poderiam ser considerados pessoas extraordinárias. Topher, o gênio que inventa a tecnologia capaz de “limpar” o cérebro de pessoas e prepará-lo para receber todo o tipo de memórias, sentimentos e habilidades. Adelle, uma alta executiva recrutada por sua experiência em projetos envolvendo tecnologia biomédica de ponta, sua sagacidade e sua total frieza e cinismo. Duas pessoas tão singulares só poderiam mesmo encontrar uma amizade à altura um no outro, porém as personalidades totalmente diferentes fazem com que só depois de serem expostos a uma droga que acabava com a inibição e passarem horas se comportando como crianças, eles se tornem próximos. Porém depois aí, a relação dos dois só se intensifica, chega a passar por uma grande crise na metade da segunda temporada quando Adelle trai a confiança de seu protegido, e por fim atinge seu ápice quando o mundo é ameaçado pela tecnologia da Dollhouse, Topher é acometido por culpa até chegar ao ponto da loucura anos depois, e a Adelle dedica a sua vida a cuidar dele como de um filho. Uma amizade complexa, entre duas pessoas nada perfeitas e em vários momentos, moralmente questionáveis e egoístas, e que mostrava que até pessoas capazes das piores coisas são humanas, são capazes de amar, e apreciam serem amados. (Thaís Afonso)
Personagens: Mal e Zoe
Série: Firefly
Por serem os únicos sobreviventes da Batalha do Serenity Valley, Mal e Zoe se conhecem em um nível único em Firefly. O relacionamento dos dois é definido principalmente por uma confiança e respeito inabaláveis, algo que é mostrado de forma sutil, mas sempre consistente durante a série. Zoe é a segunda em comando e está sempre pronta para apoiar até as decisões mais loucas que Mal toma e, é claro, cobrir o Capitão quando elas não dão muito certo, o que ocorre com uma certa freqüência. Ela ainda dirige-se a ele como “Sir”, mesmo não havendo mais uma hierarquia militar para seguir e isso ajuda a manter o tom da tripulação e a linha de comando dentro da Serenity. Zoe faz questão de que todos saibam quem está no comando da nave e que lhe empreguem o devido respeito, além de ser a única pessoa a quem Mal dá ouvidos e liberdade para contrariar suas decisões. Por vezes Wash, marido de Zoe, sente-se ameaçado por essa lealdade cega que une sua esposa ao Capitão Reynolds, já que sua opinião frequentemente vai de encontro com a de Mal, porém sabe que esse vínculo, criado entre soldados que já sobreviveram às mais difíceis situações, é algo que com o qual ele terá que conviver. (Luciana Santos)
Personagens: Walter Bishop e Astrid Farnsworth
Série: Fringe
Walter Bishop passou 17 anos internado no instituto Saint Claire, saindo de lá para auxiliar a Divisão Fringe, ao lado da agente Olivia Dunham e de seu filho Peter Bishop, que é também o tutor legal do pai. Além do trio, temos mais alguns agentes nesse grupo, incluindo Astrid Farnsworth, a agente júnior do FBI que é designada a auxiliar o cientista em seu laboratório em Harvard. Inicialmente, parecia que a jovem estaria ali apenas para ajudar e se espantar com os devaneios do cientista “doidinho”, mas apesar de Walter raramente acertar seu nome (chamando-a de “Asterisco”, “Asterix” e outros), a dupla criou um vínculo de amizade bem peculiar e interessante. Astrid está sempre ali para Walter, seja comprando os ingredientes para as experiências culinárias dele, ouvindo suas histórias e ajudando a cuidar da vaca Gene, até ao apoio em momentos extremamente dramáticos, como quando Walter saiu de casa sozinho e não lembrava como voltar, a revelação do segredo sobre o seu filho Peter e a culpa do cientista relacionada à realidade paralela. Uma amizade que não se apega às diferenças, sejam de personalidade ou de idade, mas apenas ao carinho. (Eddie Tertuliano)
Personagens: House e Wilson
Série: House M.D.
Muita gente não entende como House e Wilson conseguem ser amigos por terem personalidades tão diferentes. Apenas quem conhece esses dois personagens muito bem, consegue perceber que apenas Wilson entende House de verdade e que House não conseguiria viver sem Wilson. Os dois podem até discutir, discordar, ficar um tempão sem se falar, mas no final, um serve de apoio para o outro. Quem não se lembra quando Wilson comprou o apartamento que Cuddy tinha escolhido para morar com o namorado? Ou quando House, durante um episódio inteiro, tenta impedir Wilson de fazer um transplante de fígado porque tem medo que o amigo possa morrer? House precisa perseguir Wilson para encher seus ouvidos de problemas, piadas e reflexões médicas. O público pôde perceber a importância desta amizade nos momentos mais engraçados e descontraídos da série tanto quanto nos momentos mais tristes, com a morte de Amber e do pai de House. Hilson é considerado um bromance (‘brother’ + romance). (Juliana Baptista)
Personagens: Turk e J.D.
Série: Scrubs
Christopher Turk e Jonathan Michael Dorian são melhores amigos. Eles estudaram juntos, almoçaram juntos, pensaram besteira juntos, aprontaram e riram juntos. A amizade de J.D.e Turk não só era pura e verdadeira, mas uma das mais cômicas da história recente da televisão. Apesar das diferenças aparentes, os dois gostavam de videogames, filmes, televisão, garotas – uma típica amizade masculina. Apesar de um ser fortão e o outro ser um ‘nerd’, a definição para os dois fugia da opinião: Turk e J.D. eram como ‘unha e carne’ – como eles mesmos já se definiram, agiam como um casal. A partida de J.D. do centro médico deixou Turk com o coração em pedaços, afinal, eles nunca tinham se separado antes. Com certeza, sem os dois, nada seria o mesmo nos corredores do hospital Sacred Heart. (Maria Clara Lima)
Personagens: Liz Lemon e Jack Donaghy
Série: 30 Rock
Jack e Liz tem a relação mais estranha que qualquer casal de amigos pode ter. Ela é a definição da desordem, ele é a organização em pessoa. Ao mesmo tempo que certas atitudes são extremamente previsíveis, Jack e Liz sempre acabam surpreendendo aqueles que não os conhecem. Logo no primeiro episódio da primeira temporada, Liz descobre que seu antigo chefe foi demitido e substituído por um novo. Esse novo cara é Jack, e é logo nesse primeiro encontro que já percebemos qual será o tipo de relação que eles terão. Nas palavras de Liz, Jack é seu “marido de trabalho / tio”. Para Jack, Liz é sua “colega de trabalho / irmão mais novo”. Entre eles, nenhum assunto está fora dos limites. Um sempre tem alguma nova lição a ensinar ao outro – na maioria das vezes é Jack quem conserta as burradas de Liz, mas isso não vem ao caso. Numa relação onde o carinho é mutuo mas raramente expresso, ninguém pode afetar o perfeito mecanismo que é a amizade de Liz e Jack. (obs.: Avery, esposa do Jack e mãe da filha deles, já tentou mantê-los separados durante uma extensa crise de ciúmes provocada pela gravidez. Acho que não é necessário dizer que o plano foi por água abaixo.) (Aline Diniz)
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Especial Semana da Amizade – Aquele com a série ‘Friends’
17/07/2011, 17:43.
Maria Clara Lima
Especiais
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Friends marcou uma geração. De 1994 à 2004, a série contou uma das mais memoráveis histórias sobre amizade da televisão. Uma geração inteira se acostumou a ouvir as reclamações do Ross Geller, as regras da Monica Geller, os comentários da Phoebe Buffay, as lamentações do Chandler Bing, os ‘choramingos’ da Rachel Green e as cantadas do Joey Tribbiani. Em 10 anos, esses amigos conviveram, cresceram, e com isso, nos ensinaram que a amizade é muito mais do que uma história para ser assistida, é sim, para ser vivida. E hoje, vamos celebrar o ‘Dia do Amigo’ fazendo uma homenagem a série que redefiniu o real sentido da amizade, Friends.
‘I’ll be there for you’
Ser amigo é… sem cair no senso comum, completar essa frase é bem difícil. Ser amigo é compreender a cima de tudo, é sempre perdoar, posso pedir emprestado as palavras de Mário Quintana e definir a amizade como “o amor que nunca morre”.
A verdade é que definir um relacionamento como esse não é fácil, assim como não é fácil vivê-lo. Ser amigo é, poder contar comigo para o que der e vier? Mesmo que a música de abertura de Friends, I’ll Be There For You – do grupo The Rembrandts – tentasse me convencer que ser amigo é ‘estar lá para o outro’, nunca totalmente me convenceram, principalmente porque a série me mostrava o contrário, ser amigo era sentir inveja, ser trapaceiro, egoísta, trair, fofocar, enganar, mentir… – poderia continuar essa grande lista de coisas não agradáveis, mas acho que nesse ponto você já deve ter percebido onde eu quero chegar. Amizade não é perfeição, não acaba quando o amor acaba, é confusa e cheia de reviravoltas. Talvez por isso, seja infinita, pois sempre se pode recomeçar, reinventar, e seguir com uma amizade.
Foi assim com os seis amigos de Nova York. Dois irmãos, uma melhor amiga de infância, um amigo da faculdade, uma agregada, e um amigo querido de todos. Com tanta amizade, não é a toa que a série sempre teve histórias para contar.
Amizade Antiga – Monica e Rachel
Monica e Rachel são amigas desde os tempos de escola. Assim como muitas amizades, o tempo se encarregou de afastá-las, e anos mais tarde, o mesmo tempo provou que a amizade verdadeira não acaba com o passar das primaveras. Em um dos episódios no qual Monica se lembrava do seu reencontro com a amiga, ela chegou a apostar que jamais veria Rachel novamente, mas sabe como é? A vida prega mesmo algumas peças.
Monica se tornou uma mulher segura, esperançosa e com um admirável dote culinário. Já Rachel, teve que aprender na ‘marra’ a ser menos individualista e mimada. Mas sem dúvida, as duas deram um jeito de segurar uma amizade pouco provável, que mostrou ser duradoura.
As duas, além de dividirem um apartamento, já compartilharam outras coisas como roupas, joias, paqueras… e apesar das brigas inevitáveis – e engraçadas, nunca puderam negar o amor que sentem uma pela outra.
Amizade Fraterna – Joey e Chandler
Dois amigos, um pato e uma galinha. Essa moderna família foi um dos pontos altos da série. Aparentemente diferentes, Joey e Chandler tinham muito em comum: paixão por jogos, cerveja e mulher – precisamente Yasmine Bleeth de S.O.S – Malibu.
O começo da amizade dos dois, assim como toda grande amizade, foi por acaso. Chandler precisa de um colega de quarto, e acabou encontrando Joey. Os dois se tornaram melhores amigos, e foi triste vê-los se separarem depois que Chandler foi morar com Monica. Outro momento triste foi quando Chandler se apaixonou pela namorada do melhor amigo. A situação clássica não poderia faltar em uma série que se propõe falar de amizade. Ainda bem, que os dois foram ‘adultos’ o suficiente para resolver a situação… mesmo quando o pedido de desculpas tenha sido formalizado dentro de uma caixa, no meio da sala.
Coisas que só Joey e Chandler conseguem, não é?
Amizade Inusitada – Ross e Phoebe
Quando falamos de amizade, quase nunca os opostos se atraem. É, quase nunca… porque Pheebs e Ross eram, com certeza, bons amigos. A garota mística e o homem cientista tiveram algumas divergências, principalmente sobre a possibilidade de pessoas reencarnarem em gatos, mas isso nunca atrapalhou – de verdade – o relacionamento deles.
Mas nem sempre de desentendimentos viviam os dois. Ross e Pheebs dividiam um gosto peculiar pela música, e poderiam ter até formando uma banda. Adoraria ver o paleontólogo cantando Smelly Cat.
Um exemplo de carinho foi quando Ross ensinou Pheebs a andar de bicicleta, – isso rende até hoje boas gargalhadas. Uma outra coisa legal de lembrar sobre a amizade dos dois é o fato de que Pheebs fez de tudo para que Ross pudesse encontrar Rachel no episódio final. O levando em seu táxi até o aeroporto, para que o amigo tivesse em fim um ‘final feliz’ com a amiga.
Amizade Colorida – Ross e Rachel, Monica e Chander, Rachel, Joey, Phoebe e Ross…
Pode-se dizer que os amigos de Friends era bem próximos. Tirando Monica e Ross – pois são irmãos -, todos flertaram com todos, e sem muitos constrangimentos. O longo romance entre Rachel e Ross se tornou símbolo do amor/amizade/romance, em um separa e volta que durou muito mais que os dez anos da série. Além desse relacionamento, Rachel teve momentos de conforto com o amigo Joey Tribbiani. Apesar de rápido, o namoro dos dois foi bem divertido. Mas quem deixou Joey desconcertado foi a Monica. Por causa de um sonho, Joey chegou a pensar que estava apaixonado pela esposa de seu melhor amigo… bom, não passou de um sonho. Quem já não pode dormir assim tão tranquilo são Ross e Phoebe, os dois tiverem -realmente- um momento, revivido em uma episódio que mostrava os primeiros momentos da amizade do dois. Ainda bem que perceberam o quanto aquilo não ia dar certo. Minhas apostas sempre foram para Phoebe e Joey, apesar dos dois terem ‘combinado’ ser um do outro caso os dois ficassem solteiros, o romance nunca decolou. Sem dúvida, o momento romântico mais engraçado foi quando Pheebs e Chandler toparam o desafio de um – desmascarar o namoro entre Monica e Chandler – e o outro, de esconder o relacionamento. Nunca esquecerei a cena do sutiã.
É por isso que Friends é o ícone pop da amizade, para aquela geração de 90, e para todas as outras que podem conviver com esses amigos em reprises ou sessões nostálgicas de DVD.
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Primeiras Impressões – Alphas
15/07/2011, 13:01.
Isaque Criscuolo
Especiais, Opinião, Preview
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Cansei de ler as comparações de Alphas com Heroes, The 4400 e tantas outras do gênero sci-fi que tem como trama principal pessoas normais com poderes extraordinários. Acreditem, até comparação com No Ordinary Family este que vos escreve encarou durante as leituras de pesquisa para produzir este texto. E por encontrar inúmeros clichês por todos os sites de séries, resolvi fazer algo que fuja das habituais apresentações.
O episódio piloto de Alphas cumpriu, e muito bem, o propósito de todo primeiro episódio. Apresentou seus personagens, os poderes de cada um, os conflitos pessoais que os motivam, os elementos chave para entender esses personagens e o conflito principal da temporada. Em conjunto temos também diálogos inteligentes, rápidos e com base científica excepcional. Claro que também estão no roteiro alguns momentos idiotas e vergonha alheia, vide Nina salvando o dia com um beijo em seu colega de trabalho. Clique aqui para continuar a leitura »
Especial Dia Mundial do Rock
12/07/2011, 13:12.
Redação TeleSéries
Especiais
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Não se sabe ao certo quando o rock surgiu, alguns datam com o lançamento de Rockt 88, gravado por Jackie Brenston e outros com Shake, Ratlle and Roll gravado por Big Joe Turner e Bill Halley. Mas é importante que se diga que o gênero transcendeu gerações, misturando influências, ritmos, instrumentos e transmitindo uma forma irreverente de música. É por isso que hoje há tantas vertentes do rock como o grunge, por exemplo, com Nirvana, Pearl Jam; trash (Metallica); college rock (R.E.M); o rock alternativo; rock progresivo e o que se chama hoje de – novo rock. Emergiram na última década bandas de garagem sem nenhuma pretensão de redefinir o gênero, mas simplesmente artistas apresentando o bom e velho rock de cara nova, com todas as suas idiossincrasias, mostrando atitude e fazendo história – apesar da música viver um momento conflitante com a internet e os Justins Biebers da vida.
A data 13 de Julho ficou conhecida como o Dia Mundial do Rock quando Bob Geldof organizou o Live Aid, um show simultâneo em Londres na Inglaterra e na Filadélfia nos Estados Unidos pelo fim da fome na Etiópia. Neste evento vários artistas participaram, entre eles The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Queen, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins, Eric Clapton e Black Sabbath.
Para homenagear esta data a equipe do TeleSéries preparou uma lista de dez artistas que fizeram participações em seriados e descobrimos que não foram poucos os que já apareceram seja pra cantar ou atuar. Clique aqui para continuar a leitura »
Teen Wolf, um balanço da temporada
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Desenvolvida por Jeff Davis, roteirista de Criminal Minds, a série Teen Wolf estreou na MTV americana no dia 5 de junho deste ano. A história é baseada no famoso filme de 1985 de Michael J. Fox, com o mesmo título, e tem um total de 12 episódios encomendados para essa primeira temporada.
Teen Wolf mostrou, até agora, que mesmo com baixo orçamento para esse tipo de produção, a história é emocionante e interessante. Isso, me surpreendeu muito, pois os comentários negativos eram vistos em vários sites antes da estreia. Após a fracassada versão da MTV de Skins ( pelo menos eu achei tudo muito ruim na versão americana da série), o canal vem acertando em cheio em Teen Wolf.
A história está sendo bem desenvolvida, de uma maneira rápida e com um excelente suspense. Os atores estão super bem engajados com os seus personagens e a fotografia e as músicas escolhidas não estão deixando nada a desejar. A única coisa que poderia ser melhor trabalhada são os efeitos especiais – daí entra o baixo orçamento.
Depois das várias séries com temáticas vampirescas, como The Vampire Diaries, True Blood e Being Human, já estava na hora dos lobisomens ganharem destaque nos seriados, não apenas como mais um dos personagens, mas sim, como protagonistas.
Teen Wolf conta a história de Scott ( Tyler Posey) um estudante do ensino médio , morador de uma cidade pequena e que numa noite é mordido por um lobisomem. Então, ao mesmo tempo em que precisa aprender a controlar os seus novos instintos e habilidades, com a ajuda de seu melhor amigo, Stiles Stininski ( Dylan O´Brien) e o lobisomen Derek Hale (Tyler Hoechlin), Scott acaba se apaixonando por Allison (Cristal Reed), uma garota nova na cidade.
Saiba tudo o que aconteceu nos seis primeiros episódios da temporada:
A história se passa em Beacon Hills, Califórnia, onde houve a descoberta de metade do corpo de uma jovem mulher. Stiles Stilinski, cujo pai está na força policial, fica sabendo da descoberta e convence Scott McCall, seu melhor amigo, para acompanhá-lo na busca da outra metade do corpo. Detalhe: é noite e a mulher foi assassinada no meio da floresta. Os amigos vão, então, caminhar no meio do mato para procurar a tal metade do corpo da moça que estava perdida. De repente, os amigos tem a aventura interrompida quando o pai de Stiles aparece, levando o menino para casa. Scott fica sozinho na floresta. Meio estranho essa cena, mas tudo bem…. Scott poderia ter optado em ir embora com seu amigo, mas resolveu ficar no meio do mato. O jovem, que sofre de asma, perde seu inalador quando é atacado por uma manda de veados saltitantes (sim, essa cena existe), que fogem de algo na floresta. Uma névoa subindo pouco, alguns uivos e uma mordida desagradável depois, Scott acorda e descobre que não precisa mais de seu inalador. Sua asma sumiu.
No dia seguinte, Scott vai ao colégio, como se nada tivesse acontecido e logo começa a presenciar coisas que, até então, nunca tinha conseguido fazer: ele pode ouvir e cheirar coisas a quilômetros de distância. Na classe, Scott escuta uma conversa telefônica de uma nova aluna , Allison Argent, que instantaneamente torna-se um interesse amoroso. Scoot e Stiles estão em processo para entrar no time de lacrosse do colégio. O treinador resolve colocar Scott no gol, onde o jovem aproveita de seus novos “dons”e executa impressionantes lances de jogadas, irritandoo capitão da equipe, Jackson Whittemore, o namorado da amiga de Allison, Lydia Martin.Vale destacar que Scott trabalha, sempre após as aulas da manhã, como ajudante na clínica veterinária da cidade.
Stiles, ao perceber as mudanças no comportamento de seu amigo, resolve pesquisar em livros e na internet o que pode ter acontecido com Scott. Por mais esquisito que seja, Stiles diz a Scott ( que não acreditava em nada do que o amigo estava contando) que a mordida poderia ter sido feita por um lobo, e que Scott havia se transformado em um lobisomem, mas achava estranho, porque na Califórnia, os lobos estavam extintos a mais de 40 anos.
É lua cheia, vai rolar uma festinha. Scott convidou Alisson para ser sua acompanhante e ela aceitou. Mas, no meio da festa, temos então o tão momento aguardado: Scott percebe que está se transformando e abandona seu par.
Momento importante na série: outra pessoa chega para levar Alisson embora da festa, visto que Scott teve que deixar o local. Quando percebe que Alisson poderia estar correndo perigo, Scott sai ao resgate da sua amada, transformando-se em lobo ao longo do caminho. O jovem lobo estava nervoso, pois quem estava com Alisson poderia ser o lobo que o transformou. No caminho, quando o lobinho passava pela floresta (não sabemos o motivo pelo qual o lobo “pegou” esse caminho) , foi atingido por um caçador e acabou quase sendo morto. Só conseguiu escapar graças a ajuda de Derek, um lobisomen misterioso, que em várias cenas, observava Scott (por isso o lobinho achou que ele era o seu “criador”). No outro dia no colégio, Scott procura Allison para se desculpar e pede uma segunda chance para a moça. Ai vem o grande final do piloto: Allison se despede de Scott e vai até o carro do seu pai. Scott então, percebe que o caçador que quase o matou na noite passada era o pai da sua amada.
Como quase todas as séries de adolescentes, um esporte acaba sendo tema recorrente na história. No caso de Teen Wolf, é o lacrosse. Scott teve a grande chance de ser titular no time do colégio, devido aos seus novos “dons” de lobisomem. Stiles e Derek alertaram o lobinho para não participar desse jogo, pois, quando exposto a situações que envolviam raiva, o jovem poderia perder o controle e se transformar. Mas, Scott se sentia meio pressionado para jogar, pois seria sua grande estreia e ele teria a chance de se exibir para Allison e fazer com que sua mãe se orgulhasse.
Stiles (meu personagem favorito na série) ainda continua na busca pela outra metade do corpo da moça assassinada. Scott havia achado o corpo da garota na noite em que foi mordido, mas quando os policiais voltaram ao local, não encontraram mais nada. Stiles e Scott acham que a garota poderia ter sido morta por Derek e, se achassem o corpo, poderiam colocar o lobisomem atrás das grades. Resolvem então, procurar pelo corpo, perto da casa de Derek. Os amigos acham a outra metade do corpo enterrada embaixo de um sinal místico (uma espiral) e perto de várias Wolfsbanes, uma erva que enfraquece os lobisomens. Derek é preso.
Após ganharem o jogo, Stiles conta para Scott que Derek foi inocentado por faltas de provas. E mais: a garota morta era a IRMÃ DE DEREK. E mais ainda: ela era lobisomem! ( ou qualquer outro nome que pudermos dar a versão fêmea do ser sobrenatural). Será que Derek matou sua própria irmã? E se matou, quais os motivos que o levaram a fazer isso? Por que a garota estava cortada ao meio? Será que foi Derek que transformou Scott? São questões que, vamos solucionar ao longo da temporada (eu espero)….
Ao longo da história, o suspense começa a ficar incrível e o clima vai esquentando…
É noite , Allison e Scott estão sozinhos em um ônibus no estacionamento do colégio. Scott se transforma e começa a atacar sua amada. Cena bem tensa. Suspense lá nas alturas e para nossa alegria (ou não) era tudo um pesadelo do lobinho.
Depois do pesadelo, o jovem lobo fica sabendo no colégio que realmente havia um homem que tinha sido ferido dentro do ônibus na noite anterior. Ao saber da notícia, Scott corre para o hospital, com muito medo de ter causado tudo aquilo que pensavaa ser apenas um pesadelo. No Hospital, ao ver Scott, o homem atacado na noite anterior começa a entrar em pânico. Scott, muito nervoso, corre até a casa de Derek para contar o que ele tinha feito.
Derek ensina o lobinho a como se concentrar para lembrar o que havia acontecido de fato. Então, Scott percebe que ele estava sim, com aquele homem dentro do ônibus, mas que ele não o havia atacado. Quem será, então? Com a descoberta, o jovem lobo se sente mais confortável e vai ao boliche forçado por sua namorada Allison, junto ao casal Jackson e Lydia. Scott, que nunca havia jogado boliche, começou a fazer tantos strikes que despertou mais ainda o ódio em Jackson, que diz ao lobinho que iria descobrir qual era o grande segredo para ele ser tão habilidoso em tudo e iria revelar para todos o real motivo.
Em uma outra cena, vemos Stiles contando ao jovem lobo que o cara atacado no ônibus estava morto. Mais uma vez, Scott, mesmo sem provas, vai até a casa de Derek e o acusa. Temos então, a primeira briga entre lobisomens da série. Uivos pra cá, mordidas pra lá, móveis da casa sendo destruidos… Agora sim a história vai ficar mais emocionante. Derek faz uma revelação bombástica: Derek não matou o homem. Ele e Scott são lobisomens “betas” (podemos dizer, “lobisomens genéricos”). O lobisomem Alfa é quem mordeu Scott. Derek pede para que juntos, possam descobrir quem é esse lobo.
E não é que Teen Wolf está me surpreendendo a cada episódio que passa? A galera que reclamou muito do piloto e desistiu da série está perdendo um excelente suspense.
Quer um exemplo? A cena de uma moça dirigindo seu automóvel tranquilamente, ouvindo música, quando o automóvel foi abruptamente atacado por algo “misterioso”, me deu arrepios. Eu pensei na hora: mais uma vítima do lobo (só não sabia qual deles)! Mas não, a moça surpreendentemente atira contra algo que tenta fugir, equem leva o tiro? Derek. O tiro que atingiu o lobo é feita de uma bala especial que contém wolfsbane (aquela erva que enfraquece os lobisomens) e o lobo morrerá em menos de dois dias, caso não encontre a cura. Enquanto tudo isso acontece, Scott está na casa de Allison, posso dizer, em um clima super hot. Derek procura Stiles para que o jovem possa ajudá-lo com o ferimento. O garoto resolve ligar para Scott. O lobinho fala que não poderia ajudar porque estava na casa de Allison e pede para Stiles levar Derek até a clínica veterinária (Não riem) e aguardar por lá. Descobrimos no episódio que a moça que havia atirado em Derek é a tia de Alisson, que chega na cidade e se hospeda na casa de seu irmão.
Derek pede para que Scott encontre algo na bolsa de Kate (esse é o nome da nova caça lobisomem da série), enquanto eles jantam na casa de Allison.
A situação de Derek está tão ruim na clínica que ele pede até que Stiles corte seu braço fora para que o efeito da wolfsbane não se espalhe pelo corpo. Quanto Stiles está quase arrancando o braço de Derek fora, o celular toca. Ufa! É Scott, que relata que pegou outra bala, igual aquela que havia atingido Derek, na bolsa de Kate. Chegando na clínica, Derek usa a própria bala para se livrar da infecção. Sei lá, deve ser coisa de lobisomem.
Na casa de Alisson, a tia e o pai discutem novas caças aos lobos. Kate demonstrou ser uma pessoa bem fria e que não está nem ai para as regras existentes entre os caçadores de lobisomens.
Outra cena de abertura que me deixou impressionando foi quando, de repente, o lobisomem ataca o Jackson dentro da locadora e, de uma maneira bem lenta, deixa suas garras marcadas no pescoço de Jackson. Do lado de fora da loja, Lydia espera no carro, e fica assustada com a criatura que avista saindo da locadora.
Era aniversário de Allison. Scott e a garota resolvem matar aulas para passarem o dia mais juntos. Enquanto o lobinho tem o dia feliz com sua amada, Derek está passando por maus bocados. Kate e mais dois caçadores de lobisomens resolvem imvadir a casa do lobo. Lá, Kate atira em direção ao Derek, imobilizando-o. A moça revela ao lobo que não foi o grupo de caçadores do qual ela faz parte que matou a sua irmã. Kate quer saber quem é o lobisomem Alfa. Vale destacar que durante o episódio, foram mostradas várias cenas da menina Lydia em sua casa, dopada de remédios. Ela ficou assim após ver a criatura na noite anterior.
Scott e Allison esqueceram que era dia da reunião de pais e alunos no colégio e o lobinho não poderia faltar, pois não estava bem nas disciplinas. Scott resolve ir até a escola e pede que Allison o leve. Os pais dos jovens descobrem que eles mataram aula durante o dia, mas escaparam da bronca quando uma criatura misteriosa apareceu no estacionamento do colégio, provocando o pânico geral na galera que ali estava. A criatura só foi imobilizado quando o pai de Allison atira no animal.
O sexto episódio centra em Scott, que está disposto a aprender a se controlar para que não se transforme em lobisomem em qualquer lugar. O lobinho precisa controlar sua raiva e qualquer outra situação que aumente seus batimentos cardíacos. Para aprender a lidar com tudo isso, ele conta com a ajuda de Derek, que resolve dar um susto no jovem para ver se ele estava aprendendo. Derek persegue Scott em um estacionamento, e mostra ao lobinho que ele poderia morrer se o ataque realmente fosse real, e afirma que se o Alfa quisesse matar Scott, já teria feito isso. Outra coisa que Derek pede ao lobinho é que ele deixe de ver Allison. Segundo ele, a garota faz com o que os batimentos de Scott aceleram. Isso sim, está sendo muito difícil para Scott. Allison está sempre na cola do lobinho em todas as partes do colégio. Stiles também resolve ajudar Scott. O jovem lobo consegue controlar sua raiva e descobre que Allison é o que ajuda ele a se estabilizar. Ela o acalma e não o prejudica.
Por falar na jovem, Allison passa o episódio inteiro pesquisando sobre a antiga lenda da sua família, sugerida pela sua tia Kate. Será que Kate quer que Allison saiba o que sua família faz? Que eles são caçadores de lobisomens?
Na escola, Jackson não está nada bem. Está com uma cara péssima e tendo alucinações. Tudo isso, devido às unhadas que levou do lobisomem no episódio anterior. Não sabemos quem fez isso com o jovem ainda…
O melhor do episódio foi reservado para o final. Scott acabou tendo um encontro com o Alfa, pois já que não podia mandar SMS para a Allison (Derek quebrou o celular do lobinho para que ele nem se comunicasse com a garota), teve que sair no meio da noite para visitá-la. Quando saia da casa de Allison, o lobinho foi perseguido pelo Alfa até conseguir chegar em seu carro. No vidro do automóvel, o lobisomem Alfa simplesmente desenha uma espiral. Scott conta para Derek sobre o símbolo. Sabendo disso, Derek ficou ainda mais motivado a encontrar o Alfa, levando então o seu principal suspeito (o veterinário da cidade, patrão de Scott) para o estacionamento da escola, mantendo o homem amarrado dentro do carro enquanto Scott (contando com o apoio moral de Stiles) uivava no microfone do colégio, para que o Alfa aparecesse. Scott queria provar que o veterinário não era o lobo Alfa. Você deve estar se preocupando o porquê Derek desconfiava do veterinário da cidade. Simples. Todas as vezes em que o pai de Stiles trazia fotos das vítimas para o homem analisar, o veterinário sempre falava que não tinha uma explicação para as marcas nos corpos. Derek achava que ele estava escondendo algo.
Scott e Stiles conseguem atrair o Alfa ao colégio. Quando ele aparece, trata logo de enfiar todas as suas garras entre as costelas de Derek. O veterinário, que estava amarrado no carro de Derek sumiu. MISTÉRIO! Será que Derek realmente morreu e o veterinário da cidade é o lobisomem Alfa que transformou Scott? O próximo episódio vai ser muito bom. No aguardo.
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