TeleSéries
O que você vai comemorar no fim do ano?
22/12/2011, 10:22.
Juliana Baptista
Especiais, Opinião
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Todo ano é assim. Comprar presentes, se reunir com a família, amigos. Nas séries, especiais de fim de ano recheiam o cardápio natalino. E é então que nos damos conta, as tradições rodam o mundo e nos aproximam com suas semelhanças. De repente, estão ali, onipresentes em canções, decorações e felicitações.
O Natal, o Papai Noel, a ceia com o peru é tão familiar que nem nos damos conta de que essa tradição representa apenas parte dos povos de nosso planeta, pois nem todo mundo celebra o dia 25 de dezembro dessa maneira. Respeitando a diversidade religiosa, as séries cada vez mais buscam fazer todos os tipos de homenagens, e mostrar que nem todo o fim de ano é igual. Então começam a surgir referências ao Hannukkah, ao Kwaanza, entre outros, e se você tem curiosidade para saber como o mundo celebra essas festividades, precisa entender a origem das celebrações.
O milagre do solstício de inverno
O solstício de inverno é um fenômeno astrológico que marca a mudança de estações, faz com que as noites mais sejam mais longas e foi base para muitas religiões ao redor do mundo. O solstício era comemorado pelos povos pagãos e influenciaram diversos costumes que ainda permanecem. A comemoração tem mais de 4 mil anos e começou bem diferente do que estamos acostumados hoje, inicialmente nesta época do ano os egípcios e alguns europeus comemoravam os solstício de inverno e os romanos realizavam a Saturnalia, um culto ao Deus da Abundância. No século IV, com a intenção de conseguir mais adeptos pagãos, o Papa Júlio I instituiu o dia 25 de dezembro como aniversário de Jesus Cristo. Foi então que se consolidou uma das comemorações religiosas mais importantes dos últimos tempos. De alguma forma, a maioria das religiões tem algum tipo de comemoração no mês de dezembro, mesmo que sejam celebrações distintas, todas possuem valores semelhantes e buscam reunir a família, promover a generosidade e agradecer a fartura.
Os judeus, por exemplo, não comemoram o natal tendo em visto que eles não consideram Jesus como o Messias, então não teriam motivos para comemorar seu nascimento. Porém, os judeus comemoram a Hannukkah ou Chanucá (lê-se Ranucá), conhecido como o Festival das Luzes. As comemorações de Chanucá duram oito dias e se iniciam no 24º dia do mês Kislev e vai até 2 de Tetvet. Durante a celebração, acende-se um Chanucá, um candelabro de oito braços. Este ritual comemora o milagre do jarro de azeite que queimou por oito dias no candelabro do Templo de Jerusalém, uma forma de recordar o milagre ocorrido após a vitória dos judeus na batalha que os opôs aos gregos. Antes do século XX, este feriado era relativamente menor, porém, com o crescimento do Natal, o Chanucá começou a servir tanto como celebração da restauração da soberania judaica e também como um feriado para presentear a família em dezembro, assim sendo um substituo judaico para o feriado cristão. No episódio Holiday Armadillo de Friends, Ross tenta mostrar para Ben a importância do feriado para a cultura judaica e que existe outra comemoração além do natal. No final, Ross acaba não conseguindo comprar uma roupa de papai Noel e acaba se vestindo de “tatu natalino” para não deixar Ben desapontado e também para ter oportunidade de explicar ao filho um pouco mais sobre a tradição judaica da Festa das Luzes.
Já o Yule é uma celebração do norte da Europa que existe desde os tempos pré-Cristãos. Os germânicos comemoravam o Yule do fim de dezembro até o início de janeiro, data que compreende o solstício de inverno. Foi a primeira festa sazonal comemorada pelas tribos neolíticas do norte da Europa, e é até hoje considerado o inicio da roda do ano por muitas tradições Pagãs. Atualmente é um dos oito feriados solares do Neopaganismo e é celebrado por volta de dia 21 de dezembro no hemisfério norte e por volta do dia 21 de junho no hemisfério Sul. E a comemoração Blót está ligado ao Yule, esse ritual é comemorado pelos povos da Escandinávia no meio de outubro já que o inverno era um período difícil para realizar comemorações ao ar livre e a natureza passa por uma fase de escassez. Freyr era o deus mais importante nos blót e o presunto do Natal – que costumava ser feito a partir de um porco dedicado a Freyr – ainda é um dos principais pratos natalinos em partes da Escandinávia. Para os primeiros anglo-saxões, o Blót era realizado em novembro, conhecido como blótmónað que significa “mês do sangue” ou “mês do sacrifício”. Isso pode nos lembrar do episódio A very supernatural Christmas da terceira temporada de Supernatural, quando um casal de velinhos chama a atenção dos irmãos Winchesters com sacrifícios humanos para o solstício de inverno.
Já o Kwanzaa é uma celebração afro-americana comemorada exclusivamente nos Estados Unidos, do dia 26 de dezembro até primeiro de janeiro. O Kwanzaa envolve a reflexão sobre sete princípios básicos: a valorização da comunidade, das crianças e da Vida. A palavra Kwanzaa significa “o primeiro, no início” ou ainda, “os primeiros frutos” e pertence a tradições muito antigas das celebrações das colheitas na África. A celebração e os rituais da Kwanzaa foram iniciados após as revoltas de Watts, em 1966, e buscava relembrar as tradições africanas e valores que fossem cultivados pelos afro-americanos naqueles tempos de lutas pelos direitos civis. Na terceira temporada de Everybody Hates Chris, Julius resolve fazer sua família substituir o Natal pelo Kwanzaa, já que ele não recebeu o abono do fim de ano e está tentando economizar dinheiro. Uma forma divertida de explicar a celebração para quem não conhece.
E no Japão, apesar de apenas 1% de sua população ser adepta ao cristianismo, festejar o natal se tornou algo comum! O país teve o seu primeiro contato com o Natal no séc. XVI, através dos missionários franciscanos e, durante muitos anos apenas os cristãos celebravam a data. Anos depois, devido a rivalidades políticas, o cristianismo foi banido do país, sendo apenas celebrado às escondidas pelos cristãos sobreviventes. No entanto, atualmente a data coexiste pacificamente com os festivais xintoístas e budistas, e poucos japoneses a consideram como um feriado religioso, é mais uma ocasião social. As comemorações natalinas foram trazidas pelos soldados norte americanos após a II Guerra Mundial e hoje apenas o dia 24 é considerado como dia de celebrações, dia 25 é um dia normal sem feriados. Para esta comemoração, não consegui resgatar nenhuma série que já tenha a abordado em algum episódio. Alguém tem alguma sugestão?
Quando a sincronia torna-se tradição
Seth Cohen de The O.C., filho de pai judeu e mãe cristã, resolveu criar o Christmukkah – a fusão do natal e o Hakkunah. Claro que isso não passa de um feriado fictício, mas é uma boa sugestão para quem precisa agradar os familiares de religiões diferentes. Essa ‘solução’ tornou-se uma tradição na série, e o feriado foi incorporado as festividades da turma de Orange County e de muitas pessoas.
O Amigo Nada Secreto das Séries
18/12/2011, 22:27.
Redação TeleSéries
Especiais
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Todo final do ano é sempre a mesma coisa. Seja em casa, no trabalho, na escola, sempre rola um Amigo Secreto (ou Oculto). No mundo das séries não seria diferente, então resolvemos preparar uma super troca de presentes entre personagens queridos pela nossa equipe.
Convidamos a Dra. Yang para comandar esse evento que trouxe das terras geladas o Robb Stark para animar – e proteger – a festa. Depois da meia-noite, os vampiros Bill Compton e Damon Salvatore apareceram, e quem já estava por lá era a professorinha Jess Day, o cientista Walter Bishop e seu xará Walter White. Para ajudar Cristina Yang, Barney Stinson e a boa esposa Alicia Florrick. Supervisionando toda a turma: a elegante e responsável Brooke Davis. A diversão estava garantida.
Depois de muita bebedeira e várias saias justas, veja como foi o Amigo Secreto da turma das séries, e tente adivinhar quem tirou quem.
Brooke Davis – O meu amigo secreto tem uma personalidade forte mas uma ponto fraco bem visível. Para acabar com esse problema e adicionar um pouco de estilo na vida do meu ‘bom’ amigo, darei um combo da Clothes Over Bro’s: um chapéu e um gorro preto para ele usar em todas as ocasiões e para cobrir com charme sua careca. Os adereços estão em alta e, além de tudo, servem para as noites frias desse inverno.
Jess Day – *Cantando* O seu nome saiu em um pedaço de papel, logo sou que esse seria o meu amigo secreto. O amigo secreto da Jess! Ah, escolher esse presente foi bem fácil, meu amigo secreto e eu somos muitos parecidos, em outra realidade poderíamos ser da mesma família. Assim como eu adoraria ganhar o que eu escolhi, meu ‘Bmigo’ – entenderam? entenderam? *risos* – vai ficar emocionado com o LP do Tears For Fears que eu comprei. Quando ele cansar do lado A, pode ser feliz ouvindo o lado B.
Robb Stark – Em meio à guerra, não tive tempo para pensar no presente ideal para minha excêntrica amiga secreta. Mas creio que ela irá ficar feliz com a armadura sob medida que mandei confeccionar. Ela poderá ser utilizada em peças de teatro, apresentações com sinos, servir como figurino para suas imitações ou até como decoração para sua casa. Tenho certeza que ela irá adorar o brasão dos Stark do escudo.
Cristina Yang – Meu amigo secreto tem alguns problemas para resolver. E como ele não pode usar as salas de operação como terapia, comprei livros que lhe serão muito úteis. Eles contêm dicas preciosas de como conquistar a humana amada, controlar seu gênio e adquirir hábitos “vegetarianos” saudáveis. Tenho certeza que ele será outro homem depois de ler a saga Twilight completa.
Walter Bishop – Somente pessoas muito obtusas são traídas tantas vezes. Aqui, acho que o caso seria para um transplante encefálico, mas como não achei um cérebro compatível, decidi desenvolver um protótipo que, acoplado ao corpo, irá emitir alertas sonoros, sempre que algum traidor se aproximar. Isso, por óbvio, se os implantes subcutâneos estranhos não amedrontarem a destinatária do presente. E, como acompanhamento, um milk shake de morango.
Bill Compton – Caros e caras, meu respeito por suas tradições vai além da política da boa vizinhança. Desde a minha época de humano, sou fã das festividades do fim do ano. Para comemorar comigo, estou presenteando a minha amiga secreta com um belo vestido vermelho e um vinho italiano conseguido por mim depois de muita luta – literalmente. Tenho certeza que ela ficará linda de vermelho e o vinho tornará tudo mais fácil, quer dizer, romântico.
Walter White – Meu amigo secreto cresceu muito em pouco tempo, se tornou um líder ainda jovém e deverá enfretar muitos inimigos pela frente. Deste modo, levei em consideração um presente que possa dar uma certa vantagem ao meu amigo sempre que for preciso oferecer banquete aos inimigos para selar um acordo. Com este presente ele não precisará se preocupar com acordos, apenas com a vitória. O presente é um frasco de Ricina, que mata sua vítima em alguns dias e é bastante difícil de ser identificada, ainda mais na época que meu amigo vive.
Alicia Florrick – Sou perita nesse assunto e por isso pensei em presentear meu amigo secreto com um livro sobre traição. Entretanto, os dramas pessoais dessa pessoa vão além de uma pulada de cerca ou punhaladas pelas costas. Aqui está amiga, uma coleção de capa dura com detalhes em fios de ouro de todas as peças do dramaturgo William Shakespeare. Tenho certeza que você irá adorar ler histórias sobre insegurança, traição, conspiração, amores perdidos… um prato cheio para quem vive por um fio!
Barney Stinson- Senhores, fiz questão de presentear meu amigo com uma versão exclusiva da minha própria coletânea “Fique Ligadão” – a coletânea que sobe o tempo inteiro. A música mais famosa desse cd “You Give Love a Bad Name” do Bon Jovi vai cair como uma luva para embalar as aventuras sexuais do meu amigo secreto. Com a música certo e o ambiente certo, meu amigo não vai deixar ninguém escapar!
Damon Salvatore – Quando descobri que meu amigo já se fantasiou de piloto Top Gun para o Halloween de 2005 não pensei duas vezes: humanos gostam de fazer cultos estranhos, então achei bacana encomendar um pôster daquele ator Tom Cruise. Meu amigo poderá pendurá-lo na parede e venerar o personagem que pode até servir de inspiração para uma de suas ilusões.
***
Confira quem tirou quem no nosso Amigo Secreto
Walter White tirou Robb que tirou Jess que tirou Walter Bishop que teve o nome da Alicia sorteado e ela tirou a Dra. Yang que tirou o Damon que tirou o Barney que sorteou o vampiro Bill que tirou a Brooke Davis que tirou o Walter White.
Textos de Anderson Narciso, Mariela Assmann, Maria Clara Lima e Túlio Bittar.
Especial: as melhores fantasias de Halloween
30/10/2011, 23:44.
Redação TeleSéries
Especiais
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A festa de Halloween remete à uma série de antigos valores da cultura bárbaro-cristã que se forma na Europa Medieval. Os celtas, antigo povo que habitava as Ilhas Britânicas, acreditavam que o mundo seria ameaçado na véspera da festa de todos os santos no dia 1 de Novembro, pela ação de terríveis demônios e fantasmas. O feriado nasceu como uma preocupação simbólica onde a festa cercada por figuras estranhas e bizarras teria o objetivo de afastar a influência dos maus espíritos. As fantasias e máscaras seriam uma forma de evitar que fossem reconhecidos por espíritos que vagam neste dia.
E foi pensando nessas fantasias que a equipe do TeleSeries resolveu fazer um apanhado de algumas bem engraçadas e outras inesquecíveis. Relembre conosco algumas fantasias usadas por personagens de seriados de TV e ao final entre na brincadeira e revele qual fantasia você usaria na festa de Halloween. Clique aqui para continuar a leitura »
Tokusatsu: as séries japonesas que marcaram uma geração
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A minha infância ocorreu lá nos idos da década de 80 e se teve uma coisa que me marcou profundamente foram os tokusatsu (como nós conhecemos as séries ou live-action japonesas de super-heróis). E dentre os tokusatsu que eu assistia teve três que se destacaram: Jaspion, Changeman e Jiraya.
Dos três, Jaspion era o que eu menos gostava, mas foi o primeiro a chegar pro aqui e por isso é tão importante (e também tem o fato de eu adorar o vilão MacGaren). A série tratava da busca do herói pela bíblia galáctica (e as cinco crianças) que permitiria que derrotasse o grande vilão Satan Goss. Foi febre aqui no Brasil na época e eu tinha até disco do Jaspion. Sinto pena dos meus pais que eram obrigados a me ouvir cantar o tempo todo, principalmente quando tentava cantar a abertura em japonês.
Changeman era um Super Sentai (como Power Rangers, por exemplo) e dentre as séries do gênero era o meu preferido. Cinco jovens militares foram dotados de super poderes baseados em animais lendários (Dragon, Pegasus, Griphon, Mermaid e Phoenix), para defender a Terra dos alienígenas de Gôzma. Eu amava esta série mais do que qualquer outra. Tinha adoração pela Sayaka (Change Mermaid), ganhei máscara e espada, e fazia minha vó costurar roupas iguais as dela para colocar nas minhas barbies.
Já Jiraya tinha uma proposta um pouco diferente, o seu herói era um ninja, e suas aventuras não se baseavam tanto em super poderes e mais nas suas habilidades (embora as habilidades japonesas dos ninjas sejam tão fantásticas que poderiam ser classificadas como super poderes que eu não teria problema algum com a classificação). Ao contrário dos outros tokusatsu ele dava para mim uma sensação mais real e me deixava com aquela impressão de que se eu treinasse muito e me esforçasse de verdade chegaria a um nível de excelência como a dos personagens (que hoje, praticando Armas de Corte, eu vejo que não tinham nada de excelentes, mas o que importa é como eu os via na época).
Minha paixão pelos tokusatsu era tão grande que quando minhas aulas de dança conflitaram com os episódios eu entrei em pânico e só sosseguei quando ensinei a babá do meu irmão a usar o vídeo-cassete para gravar os episódios para mim. Bons tempos aquele…
Tributo ao R.E.M.: a banda e os seriados de TV
23/09/2011, 12:55.
Paulo Serpa Antunes
Especiais, Opinião
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Uma das bandas mais importantes mais importantes do Estados Unidos, o R.E.M., partiu o coração de milhares de fãs esta semana ao anunciar a sua separação. “A todos que alguma vez se sentiram tocados por nossa música, nós agradecemos profundamente por ter nos escutado”, dizia a nota assinada pelo trio Michael Stipe, Peter Buck e Mike Mills.
De fato, o grupo e seus hits foram a trilha sonora de gerações de fãs – em três décadas na estrada. Música estas que, volta e meia, serviram como trilha para série de TV, embalando momentos de drama ou humor. Confira abaixo alguns vídeos selecionados que ilustram a importância banda na nossa cultura pop – tanto musical, como televisiva.
Boston Public, episódio Chapter Seventy-Six
Talvez muita gente não lembre, mas o produtor especializado em séries de tribunal David E. Kelley emplacou entre 2000 e 2004 a série Boston Public, que mostrava o dia-a-dia de um grupo de professores de uma escola pública fictícia da cidade de Boston – mesclando momentos cômicos e outros muito dramáticos. No episódio 76, da última temporada, Kelley conseguiu chamar o R.E.M. pra dar uma canja no episódio, tocando uma versão acústica de Losing My Religion. A cena, divertida, abre com a professora Marla Hendricks (Loretta Devine, que atualmente é coadjuvante em Grey’s Anatomy) apresentando o grupo no bar, sem saber que eles são “o” R.E.M”. Clique aqui para continuar a leitura »
TeleSéries irá exibir seriados virtuais
20/09/2011, 15:30.
Ariel Cristina Borges
Especiais, Ficção (séries virtuais), Notícias
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Enquanto a Fall Season começa cheia novidades, mais três séries esperam a data de entrar no ar. Já ouviram falar em Destination Anywhere, no drama sci-fi Outsiders e na série policial She/He? Provavelmente não. Tratam-se de séries virtuais, escritas por roteiristas aspirantes e apaixonados por seriados. O TeleSéries vai exibí-las a partir do dia 01 de outubro, mas antes de escolher qual série você vai “ler”, que tal conferir uma a uma?
Sem grandes campanhas publicitárias ou entrevistas em programas de auditórios, os criadores das séries virtuais aguardam ansiosos para a estreia, e no caso de duas delas, para a re-estreia.
Destination Anywhere é um drama adolescente que gira em torno da amizade de Anna e Matt, interrompida bruscamente durante a infância dos dois. A história se passa em Tulsa – Oklahoma, e mostra cenários reais, como a Escola Secundária Will Rogers.
A série foi escrita em 2004/2005 pelas irmãs Maria Clara Lima e Sarah Lima. “Meu foco era desfazer os esteriótipos adolescentes dos dramas americanos e mostrar que há realmente um ser humano por trás de cada tipo”, diz Maria Clara. A primeira temporada gira em torno do reencontro de Anna e Matt e as consequências disso em suas vidas. A série tem tramas pessoais que se desenvolvem ao longo da temporada e um mistério central, que acaba servindo como pano de fundo para as histórias.
O elenco (sim, o elenco) foi escolhido imaginando-se o que seria viável financeiramente e quais atores aceitariam trabalhar em uma série real com uma emissora e uma produtora de porte médio. Mesmo assim, a série traz um elenco de primeira com Natalie Portman, Joseph Gordon-Lewitt, Lindsay Lohan e Mena Suvari. “Isso jamais aconteceria na realidade”, confessa.
Quando perguntada sobre suas expectativas em relação à exibição no TeleSéries, Maria Clara diz: “É um teste. Quero saber se a história que foi escrita há tanto tempo atrás ainda funciona. Acredito que hoje as pessoas conheçam mais as séries e assistam mais também, e pode gerar um ótimo debate”. Ela acredita que se fosse reescrever “D.A.” faria tudo bem diferente, mas não era a hora de rescrever a história, e espera que as pessoas façam críticas construtivas. Do que ela mais sente falta, Maria Clara afirma categoricamente: “a trilha sonora era perfeita e já começa com a música da abertura”.
Já a turma de Outsiders não ver a hora de testar o seriado mais uma vez. O drama sci-fi escrito por Luciana Santos, Samir Zoqh e Marcos Damata também foi exibido pela primeira vez em meados de 2005, e conta a história de um grupo de adolescentes com habilidades especiais. Eles vivem na cidade fictícia de Naranda, onde tentam conciliar suas vidas cotidianas com a busca por respostas sobre suas origens. A primeira temporada fala sobre o treinamento e domínio de habilidades pelos quais os personagens principais passam, aliados aos conflitos de suas vidas pessoais.
“A escolha de elenco foi um processo lento e bem colaborativo. Tivemos envolvimento direto de vários amigos próximos, como a Clara, a quem devemos a escolha de Keira Knightley para a protagonista Cathleen.”, diz Luciana Santos, uma das criadoras de Outsiders. Ela também diz que o critério para a escolha do elenco era pegar atores que não eram tão rodados (Keira foi escolhida antes de Piratas do Caribe). Completando o elenco, temos Neve Campbell no papel de Sarah, Paul Wesley (quando ainda era Paul Wasilevski) no papel de Zack, J Mack Slaugther fazendo Ehlios, Riley Smith interpretando Joey, Alona Tal no papel de Kennedy, e, fechando, Bonnie Somerville fazendo Julia.
Em relação ao fato de Outsiders ser uma reprise, Luciana tem uma resposta diferente da criadora de Destination Anywhere. “O piloto está intacto e na íntegra, como foi ao ar seis anos atrás. Pretendo tentar repaginar alguns episódios, tirar um pouco a voz pueril da série, mas sem que ela perca o tom leve que a primeira temporada deve ter, afinal, eles são jovens.” Ela também diz que tem centenas (sim, centenas) de páginas de rascunhos e mitologias criadas na época, episódios que nunca foram ao ar, personagens que nunca foram apresentados e ideias que ainda não foram para o papel. “Vamos ver para onde o vento sopra”.
Luciana revela que espera somente se divertir relendo os antigos ‘devaneios’ – dela e dos outros criadores. ‘Outsiders é fruto da colaboração com pessoas que conheci na época [ 2005] e que hoje são parte integral da minha vida. Então devo à série muitas risadas e amizades feitas. Também quero matar a saudade desses personagens que são tão paupáveis para mim e que me trouxeram tanta diversão e escape criativo durante minha adolescência”, completa.
As duas séries reprisadas serão exibidas com a abertura original feita em 2005. Destination era embalada pela música Promise da banda canadense Lillix, já Outsiders começava com a música Late Great Planet Earth do Plumb.
A novidade das séries virtuais fica por conta do drama policial She/He, que será exibido pela primeira vez e foi especialmente criado para o TeleSéries. A história conta as aventuras da jornalista Kimberly Lewis e do seu amigo policial Gregory McQuaid, enquanto tentam ascender em suas carreiras e solucionar alguns casos na cidade de Boston, nos Estados Unidos.
Thales Brandi, roteirista do projeto e administrador do site Guia de Seriados, explica que a trama principal gira em torno do fato de três fatos principais: Gregory tentando conciliar seu noivado com a carreira policial, a busca de Kimberly por reconhecimento em sua profissão e na conveniência encontrada pelos dois em trabalhar juntos – e morar juntos.
Em She/He, a escolha do elenco ainda não foi finalizada, já que a série será exibida a partir de dezembro. Thales Brandi adiantou alguns nomes como a escolha de Emily VanCamp para o papel principal. “Eu adoro o trabalho da atriz. E para interpretar o policial McQuaid, eu sugeri o Lee Pace de Pushing Daisies, que é um excelente ator e acredito que pode fazer uma boa dupla com a Emily”.
Thales também diz que o momento de escrever é crítico, e que no agora conta com a ajuda da amiga e co-roteirista Maria Clara Lima. “Escrever à quatro mãos é o maior desafio, ainda estamos nos encontrando. A melhor parte pra mim está sendo montar os casos, e a parte emocional da série”.
Em relação às exibições das séries no site, Thales diz que isso vai ser muito bom para todo o mundo das Séries Virtuais. “Acho que é uma oportunidade única a que o TeleSéries está dando para os escritores, porque será uma ótima forma de divulgação”. Ele também diz que será uma honra ter a sua série exibida ao lado de Destination Anywhere e Outsiders, pois foram as primeiras séries virtuais que ele leu e foram também as que o inspiraram a escrever She/He. “A história é legal e os atores são ótimos. Acredito e espero que os leitores se apaixonem pela série como nós estamos apaixonados”.
Confira o trailer promocional produzido por Marcelo Nor.
Séries em quadrinhos, já nas bancas!
17/09/2011, 13:18.
Isaque Criscuolo
Especiais
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Textura, cheiro, cores. As páginas das HQs são sempre cheias de sensações, um lugar ideal para roteiros bem feitos e emocionantes. Tendo isso em vista, alguns seriados deixaram a telinha e passaram a ilustrar o mundo de papel, desenhos, e balões!
No próximo dia 28, a Marvel Comics lança a versão em quadrinhos da série Castle. Mas antes do escritor e da agente Becket ilustrarem as páginas da Marvel, vários outros seriados fizeram a mesma transição e provaram que não há limites para a criatividade para as páginas das revistinhas.
Para começar, falarei de Buffy, série finalizada em 2003 que utilizou o mundo dos quadrinhos como recurso para continuar a história da caça vampiros mais popular da história da televisão. Sem dúvida foi uma boa escolha, já que as novas histórias serviram como uma oitava temporada, de 40 capítulos. No mesmo barco também entrou Angel, spin off de Buffy que também ganhou seu espaço nos quadrinhos, todos produzidos e supervisionados por Joss Wheldon, criador das duas séries. Inclusive, foi anunciado o lançamento da nona temporada da caçadora de vampiros, em quadrinhos claro, mas não deixa de animar os fãs da série, afinal é material exclusivo e inédito produzido pelo criador do mundo de Buffy.
No mesmo universo sobrenatural de vampiros, lobisomens, deuses, fadas, anjos, demônios, espíritos e afins, estão True Blood e Supernatural, séries veneradas por seus fãs que ganharam no mundo dos quadrinhos histórias complementares. No caso de True Blood, os quadrinhos servem para desenvolver tramas paralelas ao seriado e explorar personagens de forma mais aprofundada, como explicou Allan Ball, criador da série, quando anunciou o projeto das revistinhas durante a terceira temporada de seu filhote sobrenatural.
Já em Supernatural os quadrinhos surgiram em 2007 para explicar o passado dos irmãos Winchester e seu misterioso pai. Depois do primeiro volume intitulado Supernatural: Origem, veio a continuação ‘Supernatural: Rising Sun’ que explorava a trama dos Winchester, pai e filhos, caçando monstros em plena infância dos pequenos. Ambas as histórias foram escritas por Peter Johnson e Matthew Don Smith, que prometem uma terceira parte da história, mas sem previsão de lançamento.
Outra série que também se aventurou pelo mundo dos quadrinhos foi Smallville, aproveitando a própria origem nas histórias do Superman os roteiristas resolveram incrementar as tramas da série com histórias paralelas e complementares, mas nada que surpreendesse o público. Foram 11 edições publicadas entre 2003 e 2004 que incluiam os quadrinhos, entrevistas com os atores da série e guia de episódios. Como fã de Smallville tomo a liberdade para dizer que a iniciativa foi puramente caça-niquel por parte da Warner. Tudo naquelas revistas era dispensável, do desenho à narrativa.
E como entrei no assunto de erros e elementos desnecessários, não tem como não lembrar das HQ’s de Heroes, cuidadosamente elaboradas para inaugurar um marco na relação do mundo das séries com os quadrinhos e ao contrário do que foi feito em Smallville, cumpriu sua proposta. Heroes fez uma primeira temporada genial, disso todo mundo sabe, mas seus roteiristas perderam a mão nas temporadas seguintes. O grande triunfo da série foi trabalhar com convergência de mídias, disponibilizando o conteúdo complementar da série em diversas plataformas e proporcionando uma experiência de expansão para os espectadores. A cada semana era liberada uma HQ no site oficial da produção dos heróis para complementar os acontecimentos dos episódios e até explicar a origem de alguns personagens que passaram pouco tempo na tela. Foi, com certeza, uma experiência única e bem explorada na série. Pena que para os que chegaram até o fim da quarta temporada tenha sido uma tortura e tanto.
Outro exemplo de série que complementou suas tramas nos quadrinhos é Battlestar Galactica, em 2006. Paralelamente, mas com propostas diferentes, temos 24 Horas, Arquivo X e CSI, todas com expansão em HQ’s mas com sucesso resumido a materiais de extras.
Você já leu algum quadrinho de séries? Gostou? Não? Gostaria de ver seu seriado preferido em HQ? deixe a sua opinião!
O 11 de setembro e a TV americana
09/09/2011, 11:48.
Redação TeleSéries
Especiais, Notícias
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Na versão norte-americana da série Life on Mars, produzida em 2008, o detetive nova-iorquino Sam Tyler sofre um acidente e inexplicavelmente acorda no ano de 1973. As roupas, os carros, os telefones, tudo está diferente. Mas o maior choque acontece no momento que olha para o céu e vê, ao sul de Manhattan, as torres gêmeas do World Trade Center.
A série de atentados terroristas que provocou a queda das Torres Gêmeas, atingiu o Pentágono e provocou a queda de um avião em Arlington, na Virgínia, na manhã do dia 11 de setembro de 2001 mudou para sempre a História e transformou a vida, a rotina e a cultura dos Estados Unidos. Passados 10 anos desde os atentados terroristas, o TeleSéries relembra como o tema afetou a ficção na TV – seja através dos shows que abordaram diretamente a tragédia, seja através daqueles que serviram como escape para o cenário de terror que foi transmitido em tempo real pela televisão. Confira o nosso especial: Clique aqui para continuar a leitura »
A Infografia de Grey
31/08/2011, 16:27.
Redação TeleSéries
Especiais, Notícias
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Nos últimos sete anos, você tem acompanhado os médicos do Seattle Grace Mercy West Hospital. Você chorou, torceu, vibrou, sofreu e também esperou. No dia 22 de setembro mais um período de espera acabará. Nessa data estreia, nos Estados Unidos, a oitava temporada de Grey’s Anatomy. No Brasil a espera também não será longa: os novos episódios chegam em outubro no canal Sony.
Mas você lembra de tudo que nossos médicos favoritos já passaram? Para recordar os momentos mais marcantes, e os fatos mais curiosos e importantes, nossa equipe preparou um super infográfico divertido e informativo. Leia, divirta-se e fique preparado para o retorno da série.
Este post participa da promoção#seublognoraiox
Grey’s Anatomy é exibida pelo canal Sony nas noites de segunda-feira, às 22h.
Séries Virtuais, uma nova forma de ver TV
19/08/2011, 22:23.
Juliana Baptista
Especiais, Notícias
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Há todo momento estreia uma série na internet. Isso mesmo, você não entendeu mal. Internautas abusam da criatividade exibindo suas histórias em séries virtuais. O gênero ainda é pouco conhecido, mas vem ganhando cada vez mais espaço na web.
Episódios, elenco, trilha sonora, arcos, o temeroso hiato e até aberturas! Esse “novo” tipo de série possui algumas das características já conhecidas pelos telespectadores dos seriados convencionais. E para aqueles que tendem a confundir o seriado virtual com as famosas ‘fanfics’, aí vai a maior diferença: a história é apresentada aos leitores na forma de roteiro (não em forma de narrativa escrita em terceira pessoa) e armazenadas em sites especializados. Além disso, a maioria dos enredos são originais, e não originam de uma série – algumas até saem de um ‘crossover’ ou são inspiradas em filmes, livros… Por isso, conseguem agradar um público amplo, amantes de uma boa literatura e os loucos por séries.
Diferente das séries televisivas, que possuem um time de criação com reuniões criativas diárias e discussões sobre ideias geniais, as séries virtuais geralmente são escritas por uma única pessoa, que aprende a ser roteirista sozinha e tira todas as idéias de sua própria cabeça. Esses roteiristas têm um contato mais próximo com seus leitores, aproveitam o ‘feedback’ dado pelos leitores nos fóruns para dar continuidade ao seu enredo. Como nos folhetins do passado, publicados nos jornais, a audiência faz realmente toda a diferença.
Como surge uma série virtual?
Aqui no Brasil, as séries virtuais já têm adeptos. Há mais de dez anos o gênero é produzido por roteiristas aspirantes, como Thales Brandi, administrador do Guia de Seriados. “Tinha 15 anos quando li minha primeira série virtual. Foi em um fórum de discussão de seriados onde havia um espaço “criativo”. Gostava de Destination Anywhere e Outsiders (exibidas pelas TVSN). Fiquei viciado”. Outsiders contava a história de um time de adolescentes com poderes especiais levados para um centro de treinamento na fictícia Naranda. A série foi escrita em 2005, mas bem que poderia ter inspirado histórias como Heroes e Alphas.
Thales conta que a empolgação foi tanta que logo começou a escrever seu próprio seriado. “Chamava-se Visions, e era baseado na filme Supernatural”. Agora, com 21 anos, Thales está com um projeto novo chamado She and Him, uma ‘dramédia’ policial bem realista.
Pode-se perceber que a maior parte dos roteiristas começou escrevendo ‘fanfics’, muitas vezes nem divulgadas, e encontraram nas séries virtuais uma forma de aplicar sua criatividade em uma narrativa contínua que chama a atenção. O roteirista Luciano Guaraldo diz que “para trocar as ‘fanfics’ por ideias próprias, é um pulo”. Os roteiristas das séries virtuais, por não conhecerem a linguagem técnica de roteiros, aprendem com apostilas que encontram na internet. De forma despretensiosa e autodidata, as séries vão surgindo para canalizar a criatividade de seus escritores.
Os roteiristas medem a audiência de seus episódios com ‘pageviews’ do tópico ou site, porém o que realmente importa é o ‘feedback’ dado pelos leitores. Esse retorno é que mais importa para o escritor, assim ele pode saber o que mais chamou a atenção do público, como as pessoas enxergam sua narrativa, quais as perspectivas dos leitores etc. Os comentários que o episódio rende valem mais do que quantas vezes ele foi lido pelos internautas. Os roteiristas produzem as séries por ‘hobby’, pelo simples fato de gostarem de escrever ficções, porém o retorno do público é o que mais motiva o escritor a continuar sua série.
E como todo ‘hobby’, as séries virtuais tem que disputar por tempo na rotina dos escritores. Trabalho, estudos, responsabilidades fazem com que os roteiristas tenham pouco tempo para se dedicar às séries. Muitas vezes os sites das séries e até mesmo as emissoras entram em um hiatus forçado, mas quem gosta do gênero já está acostumado.
Emissoras
Os sites que agrupam diversas séries são chamados de Emissoras, e uma delas é a TVSN, Television Virtual Series Network, criada em 2002 e presidida por Luciano Guaraldo e Victor Gatto, mas atualmente está em hiato. Luciano participa da TVSN desde que ela foi criada em 2003,e como na época as redes sociais não estavam popularizadas, a emissora era um lugar onde os produtores podiam reunir seus trabalhos, divulgá-los e ter um retorno do público.
Grande parte das séries virtuais ficam hospedadas em sites de emissoras, mas também possuem um site próprio. As séries também têm comunidades no Orkut para que os fãs opinem e possam discutir a história com outras pessoas. Além da TVSN, temos a WebTV, NSBC, TV Destino e The WN como emissoras de séries virtuais brasileiras.
Notícias especializadas
E como os leitores das séries virtuais precisam saber como anda os rumos de sua trama favorita, o Blog da Zih veio trazer notícias e novidades sobre suas séries favoritas. Criado pela roteirista Cristina Ravela há quase três anos, o Blog da Zih sai à caça de informações, furos jornalísticos e fofocas no melhor estilo e humor para os fãs das séries. O time também conta com a colaboração de Bruno Olsen, Diego Caitano e Luiz Fernando de Oliveira, o blog também conta com ‘reviews’ dos episódios e atualizações constantes.
O Blog da Zih informa sobre os cancelamentos, renovações, fofocas dos bastidores e trocas de atores das séries mais famosas. Sabendo da necessidade do público por notícias, o blog atualiza diariamente o leitor de uma forma bem humorada e crítica.
O que se pode notar no “mundo das séries virtuais” (sim, é um mundo paralelo!) é que todos os envolvidos – sejam eles os escritores, produtores ou os jornalistas – se dedicam às séries pelo simples fato de gostarem do que fazem. Ninguém lucra em cima das séries, a dedicação é exclusivamente pensando nos leitores. Em que plataforma o público seria tão bem tratado assim?
Ficou interessado e está afim de começar a escrever uma série virtual? Aqui vão algumas dicas do Chrystiano Porto, criador de John’s Life, Love or Friendship e Sexuality.
E se você gostou das “Séries Virtuais”, o TeleSéries traz uma boa surpresa! A partir de setembro, o site irá ‘exibir’ três séries citadas nessa matéria. Fiquem ligados para mais informações!
ESPECIAL MUSICAIS – E quando as séries viram palco!
17/08/2011, 15:05.
Redação TeleSéries
Especiais, Notícias
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Episódios assim marcam a história de um seriado. Seja pela qualidade ou pela falta dela, seja pelo impeto criativo ou pela paspalhice, seja pela possibilidade de explorar as habilidades dos atores ou expor a plena falta delas… são muitos os motivos para chamarem a atenção de quem os assistem, não se pode ficar indiferente, pois sempre quando anunciam que a sua série preferida (ou não) vai ultrapassar a barreira das quatro paredes do estúdio e ir mais além, as reações são bem diversificadas. Uns lamentam, outros comemoram. Mas de certo, a curiosidade sempre vence.
O gênero foi sendo incorporado aos poucos em séries como Pushing Daises e Glee, e já não soa tão estranho aos ouvidos menos avisados. Filmes como Moulin Rouge e Chicago trouxeram às graças do público o gênero que ficou popular nos primórdios do cinema. Flertar com os musicais, desses tipo os da Broadway, parece mais uma brincadeira e não deve ser levado tão a sério. É o caso do musical politicamente incorreto de It’s Always Sunny in Philadelphia e Scrubs.
Mas, que tal ver o elenco de shows mais “certinhos” balançar e mexer os dedinhos? Já pensou nos médicos de Grey’s Anatomy entoando músicas ’emos’ e baladas pop? E depois, emendar no ritmo desajeitado e fantasioso de Fringe? são muitos os bons – e ruins – episódios musicais que já passaram em nossa telinha, mas a equipe do TeleSéries separou alguns para você relembrar e cantar – ou em alguns casos, lamentar.
Série: Buffy, the Vampire Slayer
Episódio: Once More, With Feeling (6×07)
Datas de Exibição nos EUA: 6/11/2001
Once More, With Feeling é para mim um dos melhores episódios de Buffy, e causou um impacto tão grande, que mesmo após tantos anos é um dos que eu mais lembro em toda a série. Walk Through the Fire, por exemplo, é tão poderosa, que me faz estremecer até hoje. Esse não foi apenas um episódio musical, foi uma história contada através da música, utilizando vários estilos, cada um adaptando-se melhor à natureza do personagem e ao período que este está vivenciando. Embora as vozes dos atores não sejam grande coisa, com exceção da belíssima voz de Anthony Stewart Head, de Amber Benson (e não por acaso muitas vezes suas vozes foram mescladas nas músicas) e de Hinton Battle, que interpretou o demônio causador da verdade musical. Talvez Buffy seja uma das poucas séries onde pode fazer sentido todo mundo começar a dançar e a cantar do nada, pois há sempre a explicação demoníaca para a coisa. Mas é particularmente interessante porque os personagens estão cientes do que está acontecendo. Eles sabem que estão em um musical bizarro (e muitas vezes, enquanto conversam normalmente, vemos os figurantes dançado ou representando ao fundo), mas não conseguem impedir. Eles falam o que não querem, abrem o coração, despejam suas verdades, como se houvesse de fato um público assistindo. E esta é uma fase bastante complicada para Buffy, recém ressuscitada, sofrendo por ter sido retirada do paraíso (tanto que deixou os amigos acreditarem que estava em uma dimensão demoníaca) e desenvolvendo um relacionamento doentio com Spike. E as coisas com o restante da ‘Scooby Gang’ não estão melhores, já que Willow também está enrolada em seus problemas, viciada em magia a ponto de apagar a memória de Tara, enquanto Xander e Anya, prestes a casar, são incapazes de lidar com a bagagem que cada um traz e os medos que os assolam. Joss Whedon sonhava em contar sua história através da música, e sem dúvida alguma conseguiu fazer um dos melhores episódios musicais da história da TV. (Mica)
Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Song Beneath the Song (7×18)
Datas de Exibição nos EUA: 31/03/2011
Grey’s Anatomy é conhecida pela sua ótima trilha sonora. Shonda Rhimes sempre soube, como poucos, escolher músicas muito marcantes para momentos chave na trama, músicas essas que os fãs do seriado lembram com carinho – e lágrimas nos olhos. E eis que chegou o dia de Shonda realizar um antigo sonho: executar um episódio musical em Grey’s Anatomy. As opiniões sobre Song Beneath the Song dividiram críticos e fãs. Mas, deixando a polêmica um pouco de lado, vamos ao que realmente interessa: a introdução das músicas no episódio. Após um acidente de carro, e com danos neurológicos, Callie começa a se enxergar cantando com os demais médicos do Seattle Grace. E logo no início do episódio tivemos uma rápida referência à Cosy in the Rocket, do Psapp, cantada a capela por Ramirez (Callie Torres). E a coisa continuou em alto nível, com Chasing Cars, do Snow Patrol, – que nos fez relembrar a marcante cena de Izzie e Denny – , cantada por Ramirez, Kevin MacKidd (Hunt) e Chandra Wilson (Bayle). Na sequência, mais uma música bem executada, dessa vez por Chyler Leigh (Lexie): Breathe, de Anna Nalick (do famoso episódio bomba da 2ª temporada). Mas aí a coisa começou a piorar drasticamente. O primeiro momento vergonha alheia foi com os atendentes cantando How We Operate, de Gomez. Wait, do Get Set Go, também não ficou lá essas coisas. E o que falar sobre Running in Sunshine, de Jesus Jackson? Universe & You (KT Tunstall) e Grace (Kate Havnevik) foram totalmente dispensáveis. Mas Shonda ainda conseguiu salvar o final do episódio, com a clássica How to save a life, do The Fray, cantada por praticamente todo o elenco; e encerrou com chave de ouro, através da bela execução de The Story, de Brandi Carlile, interpretada pela Sara Ramirez. Ou seja: o evento musical de Grey’s Anatomy serviu para relembrarmos momentos queridos do seriado, e para ficarmos de queixo caído com o talento musical de Ramirez. Foi o melhor episódio musical de todos os tempos? Longe disso. A história do drama Torres-Robbins-Sloan ficaria melhor sem toda aquela cantoria? Com certeza. Mas, convenhamos: se tratando de Shonda Rhimes, poderia ter sido bem pior. Então, saímos lucrando. (Mariela Assmann)
Série: House
Episódio: Bombshells (7×15)
Datas de Exibição nos EUA: 7/03/2011
Apesar de ter alguns momentos de distração com o musical e as paródias de House e Cuddy, este episódio é bem sério e decisivo. Cuddy descobre que tem uma massa no rim e precisa fazer uma cirurgia, só que House fica um tanto quanto apavorado e não consegue apoiar a namorada no momento em que ela mais precisa. House e Cuddy estão muito peocupados, então começam a ter sonhos esquisitos: House tem um pesadelo meio Walking Dead quando todos os outros médicos se transformaram em zumbis e estão tentando matar Cuddy. Já Cuddy sonha com House, Wilson e Rachel em uma versão de Two and a Half Men. Ou também interpretando uma perfeita família feliz dos anos 50 e até mesmo em uma versão de Butch Cassidy and the Sundance Kid. Quando Cuddy vai para cirurgia e inala a anestesia, sonha com um musical com House cantando Get Happy, música que ficou eternizada na voz de Judy Garland em Summer Stock, nos anos 50. A performance impecável com dançarinos de branco e vermelho, fazendo uma alusão aos glóbulos sanguíneos, foi ao mesmo tempo bizarra e perfeita. Já sabíamos que Hugh Laurie já tinha uma carreira como músico, mas Lisa Eldeinstein surpreendeu, nos mostrando um ótimo desempenho como cantora. Inicialmente não percebemos que esses sonhos têm um papel muito importante no episódio e se tratam de um aviso do subconsciente de Cuddy. (Juliana Baptista)
Série: Fringe
Episódio: Brown Betty (2×20)
Datas de Exibição nos EUA: 29/04/2010
Walter está desolado, já que Peter descobriu toda a verdade sobre quem realmente é e fugiu. E, para suportar a dor, ele fuma ‘Brown Betty’, um híbrido de duas ervas. É claro que a mistura deixa nosso cientista mais fora de controle do que o habitual. E ao receber a visita de Ella no laboratório, Dr. Bishop decide contar uma história para a menina. A partir daí, desenrola-se uma trama policialesca em estilo ‘noir’, na qual Olivia é uma charmosa detetive em busca do desaparecido Peter, o ladrão de corações. E tudo isso permeado de muitas – e boas – músicas. John Noble (Walter) deu uma palhinha de Head Over Heels, do Tears For Fears, para as estupefatas Astrid e Ella. Na sequência, pudemos ver o excelente Lance Reddick (Broyles) ao piano, soltando a voz em Low Spark of High Heeled Boys, do Traffic (em uma clara referência a Casablanca). E enquanto o Walter do conto explica para a detetive Olivia como criou todas as coisas boas do mundo, cadáveres cantores cantam The candy Man, de Willy Wonka & the Chocolate Factory. Outra que soltou a voz foi Jasika Nicole (Astrid), que pleiteou um emprego entoando algumas frases (‘I Hope I Get It’). Para finalizar em grande estilo, Anna Torv (Olivia) cantou (ou melhor, quase declamou) For once in my life, de Stewie Wonder, em um momento fofo, no qual salvou a vida de Peter. E, além da qualidade das músicas executadas pelos atores, a produção teve uma atenção toda especial com a trilha sonora do episódio, que foi ótima. Enfim, Brown Betty foi um grande episódio musical. E, como diria Ella: ‘The End’. (Mariela Assmann)
Série: How I Met Your Mother
Episódio: Girls Versus Suits (5×12)
Datas de Exibição nos EUA: 11/01/2010
O 100º episódio da série tinha chegado e era preciso algo marcante para comemorar esse feito. A solução foi focar mais uma vez na misteriosa mãe, ao mesmo tempo em que Barney tinha um novo alvo em sua lista de conquistas. Quando vê a nova bartender do MacLaren, Barney decide conquistá-la, mas não contava que, por causa de relacionamentos anteriores, ela odiasse homens de terno. Poderia ele abandonar sua indumentária clássica? Bem, é o que tenta fazer durante o episódio, mas ficar tanto tempo sem usar terno não lhe faz bem, resultando em coisas como esfregar-se vergonhosamente no terno de Marshall. Falando nele, o advogado é o único que não acha grande coisa na nova bartender, para o desespero de Lily (que tenta fazê-lo mudar de idéia) e alegria de Robin (que estava enciumada por toda atenção recebida pela bartender). Enquanto isso, Ted está às voltas com Cindy, que é mais uma “mãe em potencial”, mas na verdade é colega de quarto da própria, mostrando mais detalhes do grande amor do arquiteto e deixando-nos ainda mais curiosos com a dona daquele pé que vemos de relance. Por fim, Barney recebe um ultimato da bartender: eu ou os ternos? Claro que nenhuma garota vale abandonar definitivamente os ternos e Barney faz sua escolha, mostrando em um musical toda a importância que os ternos precisam ter na sociedade. Apenas uma música, que é muito divertida e explora muito bem o talento vocal de Neil Patrick Harris, além de ter ótimas coreografias. Mas, pensando bem, a garota era muito gostosa e os ternos são abandonados…por uma noite. (Eddie Tertuliano)
E por aqui ficamos tentando imaginar, qual será a próxima série a encarar algumas notas musicais e coreografias.
ESPECIAL – Tal pai, tal Morgan?
14/08/2011, 17:27.
Mariela Assmann
Especiais, Notícias
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A família Morgan deve celebrar com muito orgulho esse dia, que comemora a missão da paternidade. Os Morgans, como vocês os conhecem, cumprem muito bem essa função, que independe de “laços de sangue”,
Existem vários tipos de pais por aí. Tem os que fazem o gênero amigo, aqueles mais durões, e até aqueles que não ligam muito para os filhos. Mas há também aqueles que fazem tudo pelos rebentos. Que vão até as últimas conseqüências para tornar o mundo um lugar melhor para seus descendentes, um lugar mais adaptado à sua prole.
Nenhum foi tão longe quanto Harry Morgan. Ele extrapolou todas as barreiras do afeto, do amor, do carinho. E conseguiu vencer, mantendo o “passageiro sombrio” do filho sob controle e ainda colaborou, à sua maneira, para tornar o mundo um lugar melhor. E, assim agindo, acabou transformando Dexter Morgan em uma pessoa melhor, capaz de gerir seus impulsos e desenvolver relações afetuosas. Clique aqui para continuar a leitura »
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