No dia da Independência dos EUA estrelas cantam o hino

Data/Hora 04/07/2012, 06:18. Autor
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Quase tão famoso quanto um hit do Michael Jackson, Star-Spangled Banner, ou simplesmente o Hino dos Estados Unidos, é tão grudento como um chiclete. Os larálas e nananas que todos cantam quando levantam a bandeira americana é quase automático, seja você qual nacionalidade for.

Hoje, dia 4 de julho, dia  da Independência dos Estados Unidos, apresentamos o melhor – e o pior- da baladinha patriótica.

Confira o famoso hino nas vozes de Zooey Deschanel, Bob Saget, o elenco de Glee, Kristin Chenoweth e a comediante Roseanne!

1. Zooey Deschanel (New Girl)

2. Kristin Chenoweth (Pushing Daises)

3. O elenco de Glee

4.Roseanne Barr (Roseanne)

5. Bob Saget (Full House)

Qual foi o seu preferido?

Canceladas, mas não esquecidas


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Ser fã de séries de TV e estar sempre pronto pra se despedir. Todo ano pelo menos alguma série veterana, que há anos faz parte de nossas vidas, termina e deixa um rombo em nossos corações e grades de programação. E tem aquelas que chegam e vão embora rapidamente, sem fazer sucesso, mas permanecem no ar tempo suficiente pra plantar a sementinha de saudades. A temporada 2011-2012 chegou ao fim e agora é hora de lembrar o que ficará para trás. Convidamos 10 colaboradores do TeleSéries pra escrever sobre um show do qual sentirá falta. O resultado é um mosaico que vai do drama teen One Tree Hill (com suas nove temporadas!) até a curtíssima I Hate My Teenage Daughter (apenas sete episódios exibidos até o cancelamento). Confira a lista e relembre conosco as séries das quais você sentirá saudades. Clique aqui para continuar a leitura »

Os Seriadores – A grande liga de super-heróis da TV

Data/Hora 29/06/2012, 23:49. Autor
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Tudo estava tranquilo em Seriadosville, até um vírus alienígena atacar as vaquinhas do local e a população começar a virar zumbi. Uma Liga de Super-Heróis da TV resolveu agir para garantir a paz mundial e salvar todas as mocinhas e mocinhos da cidade.

Confira a Liga dos Seriadores – os super poderosos mais queridos da televisão.

 

Passa lá na nossa página no Facebook e tenta adivinha quem mais está nesta Super Liga!

Colaboração de Anderson Narciso, Diego Rodrigues, Maria Clara Lima, Mário Madureira e Mica.
Produção de Maria Clara Lima.

‘Grey’s Anatomy’ – finais de temporada que marcam


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O chocante episódio final da oitava temporada de Grey’s Anatomy (Flight, exibido em maio nos EUA e esta semana no Brasil, pela Sony) provocou intenso debate na Internet entre os fãs da série. Foi ou não um bom episódio? Todo final de temporada pra ser bom precisa ser trágico? É realmente preciso matar os protagonistas da série pra emocionar o telespectador?

Para organizar estas questões, o TeleSéries reuniu oito colaboradores (Anderson Narciso, Dierli Santos, José Antonio Picelli, Marco C. Pontes, Mariela Assmann, Paulo Serpa Antunes, Simone Miletic e Tiago Oliva) para relembrar todos os finais de temporada de Grey’s Anatomy e eleger os melhores. Todos deram notas de 1 (mínimo) a 5 (máximo) para os episódios. Depois, cada um escreveu sobre um episódio da série. A conclusão é que o fã de Grey’s Anatomy não rejeita um bom drama e season finale bom tem que fazer chorar.

Confira abaixo como ficou o nosso ranking de episódios (do melhor para o pior).

6ª temporada: Sanctuary e Death and All His Friends (6×23 e 6×24)
Nota: 4,63

Grey’s Anatomy – Sanctuary e Death and All His Friends
Quando o vídeo promocional de Grey’s Anatomy anuncia um “two hour event” (evento de duas horas), uma coisa é certa: vem algo marcante por aí. E com Sanctuary/Death and All His Friends não foi diferente. Com um atirador descontrolado no Seattle Grace Mercy West Hospital, Derek declara estado de segurança máxima no prédio. Ninguém pode entrar ou sair do local. O motivo? Um viúvo cuja esposa falecera sob os cuidados do neuro-cirurgião. Inconformado com a morte de sua amada, o sujeito decide matar todos aqueles médicos que, segundo ele, se acham deuses capazes de tirar a vida de seus pacientes. Tal inconformação é vista como um reflexo da cólera, a segunda fase dos cinco estágios do luto, que, curiosamente, serviram tema para o início da temporada. Mas o eco da premiere nesse episódio duplo não é o que faz dessa uma finale marcante. O caos instaurado no hospital somado a um clima de tensão extrema, com um toque de incerteza sobre o futuro dos personagens principais, fez com que o término do sexto ano fosse tão marcante para os fãs da série quanto para os reféns do hospital. Afinal, existe alguém que não se emocione ao relembrar o momento em que Bailey deixa o desespero tomar conta de si quando percebe que os elevadores do hospital estão desligados? (José Antonio Picelli) Clique aqui para continuar a leitura »

[ESPECIAL] Você lembra da primeira vez que você viu essa promo?

Data/Hora 25/06/2012, 11:23. Autor
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Você lembra da primeira vez que viu a sua série favorita? Resgatamos alguns vídeos chocantes de episódios pilotos cheios de promessa! Reveja os vídeos promocionais de séries como Friends, E.R, Smallville, entre outras. Ninguém imaginava o sucesso que elas iam ter.

Mas conta aí. Você lembra disso?

Friends – O piloto da série foi ao ar no dia 22 de setembro de 1994.

Buffy – A Caça Vampiros – o episódio número um da série foi ao ar no dia 10 de março de 1997 e teve duas horas de duração.

One Tree Hill – O primeiro episódio da série foi ao ar no dia 23 de setembro de 2003.

Private Practice – O spinoff de Grey’s Anatomy estreou no dia 26 de setembro de 2007.

Supernatural – A série dos irmãos Winchester foi ao ar pela primeira vez no dia 13 de setembro de 2005.

Smallville  – O grande sucesso da Warner foi ao ar no dia 16 de outubro de 2001. Faz tempo, hein?!

Bones – A dramédia procedural antropológica-forense deu o ar da graça na Fox no verão de 2005, no dia 13 de setembro.

Castle  – 9 de março 2009 foi o dia do primeiro episódio da série criminal romântica da ABC.

E.R. – Em 1994, no dia 19 de setembro, ia ao ar pela primeira vez a série que mudou o jeito de se fazer um drama médico.

Pushing Daisies – Para terminar o nosso especial nostálgico, fica aqui o vídeo promocional de uma série que não durou muito, mas julgando pelo trailer, já podíamos dizer que a história era um pouco demais para a época. A série estreou no dia 3 de outubro de 2007 e durou apenas duas temporadas.

O caminho de Aaron Sorkin até ‘The Newsroom’

Data/Hora 23/06/2012, 19:13. Autor
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Estreia neste domingo nos EUA a nova série da HBO, The Newsroom, criada pelo premiado roteirista Aaron Sorkin, indicado duas vezes ao Oscar, e vencedor do prêmio de melhor roteiro adaptado por A Rede Social, além de colecionar vários Emmys em sua estante.

Como poucos, Sorkin conseguiu criar sua própria marca registrada. O roteirista é conhecido por escrever diálogos rápidos, que são desenvolvidos enquanto os personagens caminham, filmados em cenas longas de tomada única. O estilo foi batizado de walk and talk (caminhe e converse) e é facilmente identificado na maioria de suas obras. Outra característica marcante é o constante interesse em mostrar o que acontece nos bastidores de histórias já conhecidas. Escreveu sobre os bastidores de programas de TV nas séries Sports Night e Studio 60. E a TV é também o ambiente da sua nova série, que segundo o próprio Sorkin, pode ser entendida como uma terceira parte de uma história que ele insiste em contar. Talvez por isso, sempre é alvo da crítica especializada, que se sente ameaçada ao ver seus segredos tão expostos. Clique aqui para continuar a leitura »

“Get off my planet!” – A caça aos alienígenas em ‘Falling Skies’ continua

Data/Hora 17/06/2012, 13:15. Autor
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A batalha está só começando. É o que prometem os trailers da nova temporada de Falling Skies, da TNT. A série é de criação de Robert Rodat e Steven Spielberg e conta com a produção da DreamWorks Television. Após o cancelamento de Terra Nova, Spielberg ficou com suas atenções voltadas para a produção executiva de Falling Skies e os fãs da série devem esperar uma temporada com novos personagens e muita luta, porque a 2nd Mass já mostrou que não vai desistir tão fácil. Mas antes que mais enfrentamentos aconteçam entre humanos e alienígenas todos os fãs querem saber o que aconteceu com Tom Mason (Noah Wyle) depois que ele aceitou o convite para entrar na nave dos alienígenas e dialogar com os inimigos no final da primeira temporada.

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Do romance para a TV. O que Game of Thrones deixou para trás?

Data/Hora 13/06/2012, 18:30. Autor
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Game of Thrones - The Old Gods And The New
As críticas e comentários positivos sobre Game of Thrones, a série líder de audiência da HBO, não são poucas. Todas praticamente unânimes em afirmar a grandiosidade da produção, a qualidade do elenco e o desenvolvimento da trama, entre outros aspectos. Os vários prêmios que a série começa a receber estão aí para sustentar estas opiniões.

Então, diante de tantos elogios, prêmios e uma audiência que duplicou entre as duas temporadas da série, é possível ficar decepcionado com Game of Thrones? Com certeza depende de você ser ou não um leitor de George R. R. Martin, o autor dos livros da série As Crônicas de Gelo e Fogo. E mesmo sendo seu leitor, depende da sua tolerância ou complacência com as diferenças entre as duas abordagens da história, pois elas existem e são necessárias na passagem do texto literário para o roteiro cinematográfico ou televisivo.

Essa é uma crítica de uma leitora de Martin com pouca tolerância e baixa complacência, apesar de ser apaixonada por séries de TV. Clique aqui para continuar a leitura »

‘Touch’ – um balanço de temporada


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Tim Kring é um nome que carrega um paradoxo. Uns o temem, outros o glorificam. E o escritor, que tem em seu currículo duas séries com comentários completamente opostos  – já que muitos criticam Heroes na mesma proporção que falam bem de Crossing Jordan –, trouxe neste ano uma aposta que pode ter dado certo… ou não? Touch é o nome da série que o criador apresentou para o público, e diria que uns falam bem, e outros falam mal. Mas o que atribui esta característica as obras de Kring? O que Touch traz de diferente de suas outras obras?

Bom, assistindo a um episódio de Touch, você vê referências claras a outras séries do criador. Até mesmo o logotipo da abertura de Touch é praticamente idêntico a da abertura de Heroes. Mas a série tem sua própria bagagem? Sim. Com certeza tem. Talvez o ponto alto da série seja abordar uma área tão pouco explorada no mundos dos seriados, e que de certa forma debate com o preconceito difundido hoje em dia. A série tem como protagonista um menino que apresenta claramente as características de uma pessoa autista. E olha, a série já tem seu mérito por tratar disso. Apenas para nos situarmos, temos como centro dos episódios a luta de Martin Bohm para criar seu filho Jake, que possui esta disfunção. Mas isto que nós qualificamos como “disfunção”, Kring tenta explorar, e mostrar que isto é apenas uma das infinitas visões que temos da situação. Jake pode não ser normal para nós, ao mesmo passo que nós podemos não ser normais para Jake. A série magistralmente mostra isso, e neste aspecto, temos de parabenizar Tim.

O contexto basicamente relata uma lenda que informa que Deus mandou 36 defensores para proteger toda a população e desse modo, acredita-se que Jake seja um deles. O próprio menino apresenta as características fundamentais para receber tal nomenclatura: ele é autista e encontra a solução dos problemas por meio de números ou formas geométricas, além, é claro, de sentir uma dor profunda enquanto as pessoas não conseguem sua paz. Para que esses problemas sejam solucionados, Jake apela para seu pai, Martin, conseguir com que as pessoas certas se encontrem nos momentos certos, para que elas descubram a verdadeira paz interior. Mas como transmitir essas informações para seu pai, já que o próprio filho não diz uma única palavra? Por meio de sequências numéricas que encontramos em cada episódio.

O interessante da série é que nos deparamos com essas sequências no mundo inteiro. Inclusive, houve um episódio, cuja sequência levava para o Brasil. O episódio destacava o número 55124, que relatava a história de um pequeno garoto obrigado a roubar, pois precisava sustentar o seu irmão com problemas físicos, por meio de mandados de um policial mercenário. Enquanto isso, no Brasil, um jovem músico tentava conquistar a dona de um café, que passava por sérios problemas financeiros. Ao se desenrolar da história, descobrimos que na verdade os pais dos meninos haviam sido mortos e a parenta mais próxima é a própria dona do café. O músico vende sua viola original e consegue pagar as dívidas de sua amada. E a conclusão: a dona do café e o músico viajam para Nova York para assumir a guarda dos irmãos e o policial mercenário é preso. E mais uma vez, Jake consegue sua paz.

Outro item a se destacar é a sequencia de Amélia. Existia uma garota chamada Amélia, que da mesma forma que Jake, acreditava-se que ela era um dos 36 defensores. Uma grande empresa financiava os estudos dessa menina para descobrir de fato por que ela era tão especial. Amélia descobriu números fragmentados que juntos formavam uma espécie de sequência. Mas os estudos acabaram indo longe de mais e a própria garota foi elevada ao seu limite, causando um grande dano cerebral. A autópsia mostrou que ela estava morta, mas Martin descobriu que isso era uma farsa a tempo, pois a própria empresa queria iniciar os mesmos estudos com o seu filho. Em um grande episódio cheio de reviravoltas e suspense, finalizamos a temporada com Martin fugindo com Jake para Califórnia e se deparando com um pôr do sol… Ao lado da mãe de Amélia. Touch consegue transmitir um mundo onde tudo é possível, desde que acreditemos nele. Ao repararmos que Jake não é quem pensamos que era, percebemos que seu amor por Martin existe ao colocar seus dedos na mão do pai. Touch quer nos mostrar mais e devemos estar preparados para mais sequências.

Foi uma temporada completamente excelente? Não. Touch, como todas as séries, tem os seus errinhos. Mas para um balanço geral, a série conseguiu sim se firmar, criar seu público, e preparar terreno para uma segunda temporada que promete ser muito boa – apesar de voltar somente em 2013. E gostar de Touch é isso… acreditar num mundo em que nada é por acaso, e que nossas escolhas estão completamente relacionadas com as escolhas do próximos. É o paradoxo que Kring traz de seu mundo.
*Texto elaborado por Anderson Narciso e Mario Madureira

‘Cougar Town’ – um balanço da temporada

Data/Hora 04/06/2012, 23:49. Autor
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Cougar Town

Em termos de produção, esse não foi um ano fácil para Cougar Town. A temporada teve a sua estreia adiada até onde pôde pela emissora ABC. Cortes no número de episódios, mudanças no horário de exibição (uma tão cobiçada vaga depois de Modern Family foi trocada por outra após Last Man Standing) e falta de publicidade por parte do canal enfureceu os (poucos, porém fieis) fãs dessa comédia tão subestimada.

Cansada de ainda ser conhecida como “a série que tem a Courteney Cox pegando caras mais novos”, Bill Lawrence e Kevin Beigel resolveram reinventá-la a partir da metade da primeira temporada, consolidando esta mudança na segunda. Abandonando a premissa batida original, eles decidiram focar mais no grupo de amigos excêntricos de Jules em vez de suas escapadas amorosas. O que deu certo para a crítica, mas mesmo assim a audiência ainda não soube encontrar a série. O humor nonsense do seriado afasta muitas pessoas, assim como o seu título. As tentativas de tentar fazer uma série acessível foram muitas e frustradas. Até que chegou o ponto em que os showrunners cansaram de tentar agradar a todos, e pensaram somente em seus fãs. Foi a partir desse “not givin’ a fuck” da produção que fomos presenteados com uma terceira temporada incrível. Clique aqui para continuar a leitura »

[OPINIÃO] ‘A Gifted Man’: cativante, não hipnótica.

Data/Hora 31/05/2012, 14:50. Autor
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Cena de A Gifted Man
A Gifted Man padeceu de, pelo menos, dois pecados. O primeiro, ter nascido na CBS. O segundo, não ter atingido a expectativa criada com o enredo anunciado pela rede.

A série deveria retratar os conflitos éticos e filosóficos com os quais Michel Holt (Patrick Wilson), um bem sucedido neurocirurgião de Nova York, passaria a conviver após o espírito de sua ex-esposa Anna (Jennifer Ehle), recém falecida, entrar em contato com ele. Depreende-se deste argumento algo como uma contraposição entre ciência e fé, racionalidade e espiritualidade, individualismo e solidariedade, etc, etc, etc e até mesmo, para os mais românticos, somado a tudo isso, a possibilidade do amor eterno.

Mas o que começou como promessa acabou em monotonia e decepção. Talvez como conseqüência da falta de expectativa gerada no decorrer da história. Clique aqui para continuar a leitura »

[ESPECIAL] Personagens misteriosos prometem agitar séries de TV

Data/Hora 30/05/2012, 23:13. Autor
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A temporada 2011-2012 terminou. E com ela, inúmeros vazios ficaram. Dentre estes, uma característica que se destacou em muitas séries neste ano foi a inserção de novos personagens que acreditávamos estarem mortos ou que nunca veríamos na TV. E agora os fãs vão ter que esperar até setembro – época em a temporada 2012-2013 começa a pipocar – para sabero que irá acontecer. O mais curioso sobre estes personagens é que, a maioria dos que estavam “perdidos” ou “mortos” por aí, são na verdade mães de protagonistas das respectivas séries. Será que na próxima temporada, teremos o concurso de “mãe” do ano? Candidatas é o que não vão faltar!

Inspirado na lista do TVLine, o TeleSéries apresenta sua lista de personagens misteriosos que vão agitar as Séries de TV na próxima fall season, fermentando ainda mais esta ansiedade. Vamos conferir?  

Atenção, o texto abaixo contém spoiler para que assiste as séries pelos canais de TV paga. Clique aqui para continuar a leitura »

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