TeleSéries
Após 10 anos da estreia, veja por onde andam os atores de ‘Firefly’
11/11/2012, 13:04.
Ana Botelho
Especiais, Notícias
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É difícil acreditar que no dia 20 de setembro fazia 10 anos que Firefly ia ao ar! A série criada por Joss Whedon não obteve na época atenção necessária da FOX e, com apenas 13 episódios, teve seu fim anunciado. Porém, Firefly não saiu de cena e sua grande repercussão é inegável, trazendo na mala fãs espalhados por todo o globo – salve os Browncoats! – e um filme inspirado na nave espacial fictícia presente na série, intitulado Serenity.
Firefly era uma série de ficção científica que se passava no ano de 2517, após a chegada de humanos em um novo sistema solar. As aventuras contam com os tripulantes da nave espacial Serenity. O elenco principal era constituído por nove personagens e eles viviam em um futuro onde as culturas de dois países, Estados Unidos e China, fundiram-se para formar o governo federal, chamado Aliança.
O término precoce de Firefly ainda gera discussões, mas muitos críticos atribuem o cancelamento à falta de um ‘elemento x’ à série, que a faria, digamos assim, brilhar e também ao fato de que os atores não estariam em sua melhor forma. Não obstante, Firefly lançou carreiras importantes como a de Nathan Fillion, Adam Baldwin, Gina Torres, Alan Tudyk, Morena Baccarin e Summer Glau.
MEMÓRIA | ‘Firefly’ – Não podem tirar o céu de mim
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Para celebrar o aniversário de 10 anos de estreia, o canal Science Channel anunciou que fará uma homenagem hoje, dia 11 de novembro, começando com uma maratona de Firefly às 7 horas, tendo fim às 22 horas, quando o canal exibirá o especial de uma hora “Browncoats Unite” – entrevistas com os atores e imagens do painel desse ano, no Comic Con.
Seguindo a linha de homenagens a essa série que disseminou fãs – e talentos -, o TeleSéries resolveu criar um especial e analisar por onde anda a tripulação do Serenity! E aí, todos a bordo?
Nathan Fillion
Interpretando Malcolm “Mal” Reynolds, Nathan Fillion dava vida, em Firefly, ao capitão da Serenity e ex-sargento independente da famosa Batalha do Vale Serenity. Enigmático e pouco revelador sobre seu passado, Mal era um personagem cheio de contradições e peculiaridades, como ir a bares com ideologia unificadora e brigar com os clientes. Atualmente, Nathan Fillion trocou o enigmatismo de Mal pelo grande ego do escritor de bestseller Richard Castle, em Castle. Castle, que na trama passa a seguir a detetive de homicídios Katherine Beckett, logo se apaixona por ela e deixa a trama, que se encontra na quinta temporada, uma grande mistura de romance e drama policial. Fillion foi contratado recentemente para interpretar o deus Hermes na série de filmes Percy Jackson – Mar de Monstros, previsto para estrear em março de 2013.
Gina Torres
No papel de Zoe Alleyne Washburne, Gina Torres fez a amiga do capitão Reynolds e mulher de Walsh em Firefly. Zoe tem um grande conhecimento sobre guerras e seus métodos. Seu passado também era misterioso, revelando apenas ao telespectador que ela havia servido na guerra a comando de Mal. Hoje em dia, Gina participa de Suits, interpretando Jessica Pearson, fundadora e sócio-gerente da Pearson Hardman. Recentemente, ela foi contratada pela série Hannibal para ter um papel recorrente.
Alan Tudyk
Alan Tudyk fez em Firefly Hoban “Wash” Washburne, o piloto da Serenity e o marido de Zoe. Ele sentia certo ciúme e inveja pela ligação entre sua esposa e o capitão. O passado dele era o mais bem explorado dentre os personagens da série. Tudyk, hoje, aparece nas telinhas em Suburgatory, como Noah Werner, um dentista com um sorriso encantador. Na série, ele um possui um melhor amigo chamado George Altman. Como George saiu da cidade há alguns anos para o subúrbio, Noah muitas vezes contribui para ajudar George a assimilar a cultura suburbana.
Morena Baccarin
Enchendo de orgulho esse nosso peito verde e amarelo, a atriz brasileira Morena Baccarin interpretava em Firefly Inara Serra, uma espécie de acompanhante – amante, no bom uso da palavra. Inara apreciava o luxo do alto status social. Ela tinha com Mal uma relação complexa e travada, com a tensão do “não dizer” presente em vários episódios ao longo da série. Atualmente, Morena Baccarin atua na série de drama e suspense americana Homeland, como Jessica Brody, esposa de Nicholas Brody, um agente da marinha dos EUA que foi resgatado após ser mantido pela al-Qaeda como um prisioneiro de guerra.
Adam Baldwin
Em Firefly, Adam Baldwin interpretava Jayne Cobb, a força bruta da nave. Ele era o primeiro a frente dos combates e era conhecido como um “mercenário”, onde para aceitar ir para à nave, Mal ofereceu-o a maior parte dos assaltos e seu quarto. Jayne se achava o cara mais esperto que existia e não possuia qualquer tipo de receio em fazer perguntas que ninguém mais perguntaria. Baldwin participou do já cancelado seriado Chuck, como o Coronel John Casey. Casey é recrutado pela Agência Nacional de Segurança para proteger Chuck que tem sua vida mudada radicalmente após receber um e-mail com segredos criptografados de um agente da CIA.
Jewel Straite
A atriz Jewel Straite interpretava Kaylee Frye, a mecânica da nave, em Firefly. Ela não tinha nenhum tipo de treinamento, mas mantinha a Serenity funcionando com um dom intuitivo. Doce e de espírito livre, Kaylee guardava um interesse romântico pelo Dr. Simon Tam e frequentemente agia como uma irmã adotiva em relação a Mal. Jewel interpreta nos dias de hoje Raquel Westbrook, no novo drama canadense The L.A. Complex e sua personagem é uma famosa que vem desaparecendo na mídia e que faz de tudo para não ser notícia de ‘ontem’.
Summer Glau
A atriz Summer Glau interpretava em Firefly a personagem River Tam, que foi contrabandeada para a nave por seu irmão. River, prodígio desde criança, foi cobaia de experimentos nas mãos de doutores da Aliança. River, assim como Mal, estava em constante guerra contra seus demônios. Ela conseguia ver e escutar coisas que ninguém mais percebia e, por muitas vezes, os pesadelos da época em que ela esteve na mão da Aliança apareciam para ela enquanto ainda estava acordada. Atualmente não há notícia de nenhum papel recorrente em alguma série, sendo seu último trabalho nesse estilo na série Terminator: The Sarah Connor Chronicles, interpretando Cameron Phillips, uma exterminadora enviada no ano de 2027 para proteger o futuro líder da resistência humana. Glau também fez, esse ano, a enfermeira Emily, em Grey’s Anatomy. A atriz participa ocasionalmente do seriado Alphas, no qual interpreta Skylar Adams.
Ron Glass
Interpretado por Ron Glass em Firefly, Derrial Book era um pastor que tinha altas prioridades na Aliança por razões desconhecidas. Ao longo da série, ele se revela um bom conhecedor de armar de fogo e atividades criminais. Em um episódio, um caçador de recompensa se refere a Book como “ele não é um pastor”, criando uma dúvida não desvendada sobre seu passado. Glass não tem registro de atividade recente, tirando sua participação em um episódio de CSI:NY, como Colby Vidro e também estrelou o filme Death at a Funeral, em 2010, como Duncan.
Sean Maher
Interpretando Dr. Simon Tam, Sean Maher dava vida, em Firefly, a um médico pesquisador e cirurgião de trauma, que estava fugindo após libertar sua irmã, River Tam, de um laboratório de pesquisa do governo. Na trama, as tentativas desajeitadas para começar uma relação com Kaylee ganham papel recorrente ao longo da série, e a cada passo ele parecia achar um jeito de estragar suas próprias investidas românticas. Recentemente, Sean Maher participou da série Make it or Break it, no papel de Marcus. Vale ressaltar que Make ir or break it foi cancelada esse ano pela ABC Family. O ator está escalado também para participar do filme Best Friends Forever.
ELEIÇÕES EUA: Qual é o seriado preferido da Casa Branca?
06/11/2012, 10:02.
Maria Clara Lima
Especiais, Notícias
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Em Washington D.C., há um lugar onde mora o poder. Uma casa grande, branca e imponente abriga a família mais importante dos Estados Unidos. A cada quatro anos, americanos vão as urnas para votar no presidente dos Estados Unidos, e decidir quem vai morar na Casa Branca.
Lá, além de reuniões e decisões, é lugar também para muita diversão. Bailes, festas, shows, e claro, televisão. Afinal, presidenciais também estão ligados no horário nobre da TV americana. Você sabe quais seriados esses poderosos costumam assistir?
O atual presidente dos Estados Unidos Barack Obama não perde um só episódio do hit da TNT Homeland. Ganhadora de vários prêmios, a série, além de ser uma super produção, pode servir até de “lição de casa” para o querido presidente. Afinal, todos eles se preocupam com as questões de segurança nacional.
Já o seu oponente das eleições, Mitt Romney, ainda não é presidente, e divide a opinião público do seu país. Tido como conservador, é contra o aborto, confessou se preocupar com a porção mais rica da população americana e não aprova o sistema de saúde proposto pelo atual presidente. Mesmo assim, Romney disse ser fã do controverso seriado Modern Family. Será?
O ex-presidente, e também Republicano, Bush é bem menos “moderno” em sua escolha. O texano gostava de ligar a TV para assistir o programa Biography no A&E. Além do jogos do Texas Rangers, é claro. O democrata Bill Clinton, o presidente pop dos anos 1990, adora um drama familiar. Ele não dispensa um só capítulo de Grey’s Anatomy, seriado preferido dele e de sua mulher Hillary.
Antigamente, o passatempo também fazia parte da agenda dos presidentes. Franklin Delano Roosevelt adorava assistir os desenhos do Mickey Mouse nas dependências do casarão. Dizem por aí que quanto o ator Ronald Regan tornou-se presidente, ele gostava tanto do drama Family Ties que se ofereceu para atuar no seriado. Mas como na TV, quem manda mesmo são os showrunners, o presidente ficou de fora da atração.
Seja qual for o resultado nas urnas dos Estados Unidos essa semana, já sabemos que em algum lugar da Casa Branca, a televisão terá um lugar cativo por lá.
Halloween em Série
31/10/2012, 10:19.
Mariela Assmann
Especiais
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Que o Halloween é dia de colocar fantasias, brincar de “doce ou travessura” e de decorar e iluminar abóboras, todos sabem. O que pouca gente sabe é que o termo é uma contração de “All Hallows ‘Evening”. Ou seja, o que antecede o dia de todos os santos, comemorado em 1° de novembro.
Considerado uma comemoração pagã, o Halloween foi a forma encontrada para exorcisar demônios e monstros, antes de celebrar os santos. Assim, ficou fortemente identificado com tudo aquilo que é obscuro, maléfico, diabólico e oculto. Não é a toa que no Brasil a celebração – pouco difundida, já que os brasucas a consideram distante de sua cultura – ficou conhecida como o Dia das Bruxas. E o pouco apego do brasileito à data tem sua razão de ser, tendo em vista que o Brasil é um país majoritariamente católico e o Vaticano já condenou as comemorações à data.
Mas nem só de bruxas vive o Halloween. São inúmeros os monstros, criaturas e bizarrices que tomam as ruas no dia 31 de outubro e que susurram maldições nos ouvidos de quem ousar sair de casa, devidamente fantasiado – para não ser reconhecido pelos reais demônios que vagam pelo mundo – e carregando a lanterna que ilustra a sina de Stingy Jack (sim, aquele mesmo que venceu uma aposta com o diabo, mas depois ficou sem lugar no céu ou no inferno, e seu destino foi vagar pela eternidade com um(a) nabo/abóbora iluminado(a)). Os menos valentes – ou aqueles avessos à festas, bebedeiras e travessuras -, porém, ficarão nos aconchegos de seus lares. Mas nem por isso precisam deixar o Halloween passar em branco. Para celebrar a data com toda pompa e com os gritos aterrorizados que ela merece, basta escolher uma dentra as inúmeras séries de televisão que transformam o Halloween em um evento cotidiano. Elas são tantas que seria impossível lembrar de todas. Mas um esforcinho é válido, ainda mais se é para transformar o Dia das Bruxas em algo que mereça ser lembrado. BWHAHAHAHAHAHA.
Se você tradicional e prefere ver as bruxas em ação, poderá escolher os episódios mais assustadores de Charmed e acompanhar as aventuras das irmãs Halliwell. Se você é daqueles que tem o coração fraquinho e os nervos mais ainda, e prefere rir à ficar com os olhos arregalados, Sabrina, the Teenage Witch é uma boa opção. Afinal de contas, não tem quem não tombe aos pés da simpática aprendiz de feiticeira. Ou a clássica Bewitched, que tornará seu Halloween muito mais divertido.
Ah, você é daqueles que gosta dos vampiros, daqueles que NÃO brilham no sol? Você é um felizardo e terá um Halloween bem movimentado. As opções são muitas. A começar pela mais clássica de todos os tempos, Buffy the Vampire Slayer. São inúmeros os episódios apropriados para a data, e com certeza ver Sarah Michelle Gellar lutando contra o mal faria o Dia das Bruxas de muito marmanjo mais feliz. Se você prefere ver um vampirão musculoso em ação, o spinoff de Buffy, Angel, é uma boa pedida. Quer romancezinho? Aconselhamos uma conferida em The Vampire Diaries, que mais que assustar, faz suspirar. Mas se o seu negócio é um pouquinho mais de adrenalina, com uma pitada de sacanagem, se joga em True Blood. Certamente sua comemoração de Halloween ficará mais caliente.
Aos que estão se perguntando “Eu sou ocultista, adoro dramas sobrenaturais. Assisto o quê?” também não faltam opções. Tá aí Supernatural, que não me deixa mentir. E só escolher um monstrego que te bote medo, dar o play, e deixar os irmãos Whinchester fazerem o trabalho todo. Mas se você é da velha guarda e curte uma coisa mais antiguinha, The Twilight Zone é a pedida certa. É só escolher um dos três ciclos do seriado, de acordo com suas preferências por época. Mas, cá entre nós, seria bom dar uma conferida na série original. Porque sentir medo com uma produção sessentista tem outro sabor. Você também pode recordar os melhores episódios de The Dead Zone e entrar numa vibe Stephen King nesse Halloween. Aos que gostam de dramas espiritualistas, assistam Medium ou The Ghost Whisperer. Só um aviso: não fale ficar com medinho se pipocarem barulhos esquisitos pela casa, ainda que nem todos os fantasminhas sejam camaradas. Grimm e Lost Girl também são boas opções para a data.
Se você está se preparando para o apocalipse zumbi (que deve estar próximo, vamos combinar), é só participar do hit do momento mirando na cabeça e atirando. Rick e cia estão precisando de reforços, e você (com seu machado, revólver ou arco e flecha) seria uma adição muito bem vinda ao time de sobreviventes. Então, dê o play em The Walking Dead e passe o Dia das Bruxas com o estômago embrulhado, assistindo miolos e entranhas voando.
Aos amantes de ficção científica, um conselho amigo. Escolham um episódio assustador de The X Files e passem o Halloween muito bem acompanhados, acredidanto que a “verdade está lá fora” e “querendo acreditar”. Quem sabe vocês não dão sorte e são abduzidos justamente hoje? Seria um Dia das Bruxas pra ninguém colocar defeito. E se a pedida pra você é um bom horror cercado de mistério, pega o baldinho de pipoca e assista Harper’s Island. São só 13 episódios. Com um esforcinho, dá pra assistir a série inteira hoje. E, sabem como é… privação de sono aumenta o potencial para alucinações. Tenho certeza que seria uma experiência única.
Nossa última sugestão é para aqueles que riem na cara do perigo e não tem medo de lendas urbanas, aberturas assustadoras ou locais assombrados. Pra vocês, a pedida certa é American Horror Story, que acabou de estreiar sua segunda temporada e tá deixando muita gente com medo de passar nos quarteirões dos manicômios. Assistam vários episódios, coloquem a abertura da série em repeat e nunca, nunca mais bonecas vão parecer inofensivas pra vocês. É o Halloween cumprindo seu objetivo.
Qual será sua escolha para hoje?!
The X Factor USA: Um balanço da ‘Boot Camp’ e da ‘Casa dos Juízes’.
27/10/2012, 15:47.
Anderson Narciso
Especiais
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A segunda temporada de The X Factor está a todo vapor. Selecionados os candidatos, eles agora teriam de se enfrentar em duelos na Boot Camp, e tentar convencer Simon Cowell, L.A. Reid, Demi Lovato e Britney Spears de levá-los para uma vaga na Casa dos Juízes. Muitos candidatos ruins entraram nesta etapa, mas é inegável que tinha muita gente boa, também, na disputa. Grandes momentos aconteceram nesta fase do show.
A medida que os candidatos iam duelando, os destaques iam aparecendo, e a competição também.
Um dos meus momentos favoritos foi o embate entre CeCe Frey e Paige Thomas, eis que ambas fizeram versões incríveis de “I Will Always Love You” da eterna Whitney Houston. As duas resolveram cantar a música no primeiro dia da Boot e já esquentou o clima de disputa. Neste duelo, digo sem medo que minha preferência fica para Paige, que além de um vozeirão, mostrou carisma no programa desde o início, ao contrário de CeCe que precisou de toques de Demi para redefinir um pouco a sua personalidade no programa.
Houve também um momento que acho que merece ser destaco que foi o embate entre Tate Stevens e Willie Jones. Ambos cantores que puxam mais para o gênero country, duelaram, e Willie saiu em desvantagem. Isso porque Tate acabou escolhendo uma música que Willie não conhecia, e teve de aprender rápido. Mas a meu ver, Tate não fez nada de errado. Aquilo é uma disputa, e todos estão ali em busca de um sonho e de um prêmio. Willie é competição para Tate, que só tem mostrado carisma durante todo o programa, além de uma incrível voz. Não acho que Tate tenha feito com intenção, mas se fez, não o recrimino. E Willie não se saiu tão mal assim. Aliás, os dois mandam muito bem.
Ah, foi também na Boot Camp que eu peguei meu ódio pelo Emblem 3. O grupo que tinha feito uma primeira audição muito boa, e com uma música que confesso até ter gostado, se mostrou uma banda bem chatinha, ao estar sempre criticando os outros concorrentes e fazendo piadinhas. Parece três adolescentes que levam na brincadeira a disputa, sem ter noção do que estão fazendo. Reflexo disso, foi o desempenho da banda na Casa dos Juízes que comentarei mais a frente.
A Boot Camp obviamente não foi feito de momentos apenas bons, e dos candidatos que passaram, muitos desapontaram os jurados. Confira alguns momentos:
Muita gente boa ficou para trás na Boot, mas confesso que gostei muito dos selecionados para a Casa dos Juízes. Nesta etapa, os jurados se transformaram em mentores, e agora 24 participantes disputaram um lugar nos shows ao vivo. A divisão dos times ficou: Simon Cowell com os “Grupos”, L.A. Reid com os “Acima de 25”, Demi Lovato com os “Jovens Adultos” e Britney Spears com os “Adolescentes”. Nesta fase, eles se apresentaram nas casas de cada mentor, e ali, dos 6, apenas 4 em cada grupo iria para a próxima etapa.
Nesta etapa, alguns cantores fizeram participações especiais, ajudando os jurados a escolherem seu time.
L.A. Reid – que não gostou nem um pouco de pegar o grupo dos “Acima de 25”, contou com a participação de Justin Bieber, e eles assistiram as apresentações de Jason Brock, Daryl Black, David Correy, Tate Stevens, Vino Alan e Tira Simon. Nesta leva, confesso que esperava mais de Jason que veio fazendo audições incríveis até ali, mas a escolha de “Big Girls Don’t Cry” não lhe caiu muito bem. Além disso, Vino Alan e Tate Stevens não fizeram nada de surpreende, apresentando a incrível qualidade de voz que ambos tem. Tara Simon continuo sendo a participante chata da vez, sendo aquela que tem confiança até demais, e Daryl Black foi bem indiferente, não conseguindo se destacar muito. Mas a surpresa mesmo foi para David Correy, que fez uma apresentação excelente de “Domino”. O candidato que nasceu no Brasil e foi adotado não tinha tanta carisma, mas sua história de vida – e sua meta de reencontrar sua verdadeira mãe, dá um peso a mais, e uma voz que soa muito bem.
Britney Spears contou com a ajuda de WILL.I.AM para as apresentações dos “Adolescentes”. Confesso que é uma categoria indiferente para mim. No ano passado, tomei birra dela devido a Astro, e a eliminação injusta de Rachel Crow. Por isso, não me atentei a ela neste ano. Mas até que tivemos boas apresentações. Diamond White foi a que me impressionou mais até aqui. Talvez por sua simplicidade, que de longe dá para se notar. Mas também podemos notar o brilho em seus olhos ao falar-se no sonho de se tornar uma grande cantora. Além de claro ela cantar muito bem, que fez uma versão de “I’m With You”:
Reed Deming é praticamente um cover de Justin Bieber e não se destacou muito. James Tanner até mandou bem, mas confesso não curtir muito rapper e por isso, também não me chamou atenção. Ainda tivemos as simpáticas Beatrice Miller e Carly Rose que cantam muito bem. Ambas aliás, demonstram uma voz bem mais matura, que as vezes chega a se desvincular de suas idades. E também, Arin Ray se apresentou. Ele que já havia participado na temporada passada, sendo eliminado no TOP 12 com uma banda formada na Boot Camp voltou este ano e provou ser sim, um excelente cantor solo. A sua versão de Starships me agradou bastante:
Demi Lovato ganhou a ajuda de Nick Jonas para julgar Jennel Garcia, Willie Jones, Jillian Jensen, Nick Yourgerman, Paige Thomas e CeCe Frey. Algumas apresentações para mim passaram bem indiferentes. Nick Yourgerman e Jillian Jensen pareciam estar ali apenas para serem coadjuvantes. Até Paige Thomas não chegou a ir tão bem nesta fase. Jennel Garcia é uma graça. Gosto muito dela, com seu jeito sexy e único e sua versão de “I Kissed a Girl” ficou muito boa, apesar de ela não ter se soltado muito – reflexo do toque dado por Demi, de que ela mexia muito no cabelo, ou fazia as vezes caras exageradas demais.
Willie Jones quis corrigir o erro da Boot Camp e conseguiu fazer uma versão muito boa de Nobody Knows. Mas sinceramente, ele não precisa provar isso, já que ambos notamos que ele é um excelente cantor. E CeCe Frey é uma incógnita. Apesar de ela ser bem exagerada, Demi conversou com ela, e disse que isso pode criar uma impressão ruim. Apesar disso, eu tenho de confessar que ela sabe usar o seu sex appeal. E olha a música que ela cantou – combina com ela certo?
E por último, Simon Cowell teve a ajuda de Marc Antony para julgar os grupos. Três deles foram formados por participantes eliminados na Boot Camp: Playback (Austin Corini, Brandan Hassan, Johnny Maxwell, Josh Metzler e Owen Stuart), Lyric 145 (One4Five + Lyric Da Queen) e Lylas (Dinah Jane, Ally Brooke, Lauren Jauregui, Camila Cabello e Normani Kordei). A boyband foi até boa, apesar de serem bem jovens e terem algumas desigualdades musicais. Mas sinceramente, eles se empenharam nesta etapa bem mais que o Emblem 3, que fez um lixo de apresentação.
Parece que no Emblem, o sucesso já esta subindo a cabeça antes mesmo de eles alcançá-lo. E como já havia comentado, para mim, este grupo definitivamente não tem o X Factor. São apenas três meninos que vão fazer sucesso com as adolescentes e estampar milhares de posters em seus quartos. Sim, eu já peguei ódio por esta banda como vocês podem ver.
Lyric 145 conseguiu me conquistar nesta fase, e o trio fez uma excelente apresentação. Já as Sister C continuam tão sonolentas quantos suas apresentações. Não sei o que elas estão fazendo na competição. E as Lylas conseguiram me conquistar. Se apresentaram direitinho, e todas elas tem o carisma de uma boa banda. Curti a versão delas para “Impossible”, que mandaram muito bem:
Terminadas as apresentações, cada mentor teve de fazer suas escolhas. Algumas já eram meio óbvias, e outras eram duvidosas. A eliminação por exemplo de Jillian Jensen foi bem pesada. A candidata acabou tendo um contato bem grande com Demi – devido ambas sofrerem bullying, mas faltou a candidata um pouco mais de talento. CeCe Frey disputou com ela a última vaga da categoria “Jovens Adultos” e acabou entrando:
Na categoria Grupos, Simon Cowell foi ousado. Levou as Sisters C para o Live Shows, e deixou de fora Playback. Aliás, Emblem 3 conseguiu passar para a próxima fase, mas acho que eles não vão muito longe não – até porque, One Direction está aí fazendo sucesso, e outra banda neste estilo no momento, não precisamos. Nossos ouvidos agradecem.
O time de L.A. é para mim, o mais completo. Os quatros candidatos que passaram tem o talento necessário, e será uma briga boa. Enquanto isso, Britney mandou para casa o rapper e o cover de Justin Bieber – algo já esperado, e deixou as crianças mais carismáticas no time. Confira agora os finalistas oficiais que compõe o TOP 16 e a partir de semana que vem, começam a se apresentar ao vivo:
O episódio desta semana terminou com os mentores apresentando as características de seus candidatos, e nos convidando para os shows de semana que vem:
Agora é que o programa começa a ficar realmente bom. Os shows ao vivo começam e nos próximos dois meses, eles batalham semana a semana pelo seu voto. Os candidatos serão eliminados até restarem três para a grande final, que revelará qual deles tem o fator X, e merecem um super contrato no valor de U$ 5 milhões. Alguém aí já tem suas apostas?
[Especial de Halloween] Fantasias que eu quero vestir
26/10/2012, 15:58.
Redação TeleSéries
Especiais
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Com a proximidade dos Dia das Bruxas no hemisfério norte (e sul!), a gente já começa a fazer contagem regressiva para assistir aos (tradicionais) episódios comemorativos à data nos seriados americanos. Eles são sempre um evento à parte! Principalmente no que diz respeito aos figurinos. Dá vontade de pegar para a gente cada um deles.
Mas como toda festa á fantasia é quase um desfile de moda, o TeleSéries convidou as colaboradoras e consultoras de moda Gabriela Pagano e Maísa França para ajudar à nossa equipe a se vestir para esse Halloween. É claro, vamos todos vestidos de personagens de série. Que tal? Escolha seu “look” e vamos para a festa!
JESSICA “JESS” DAY – NEW GIRL
CLIENTE: Maria Clara Lima
A beleza e estilo de Jessica Day quase se confundem com os de sua intérprete Zooey Deschanel. A personagem tem um visual no melhor gênero “Mamãe, sou hipster” e encanta espectadores no mundo inteiro. Inclusive a nossa editora Maria Clara Lima. Para encarnar a Jess, ela tem duas opções:
O primeiro look exige mais tempo de preparação. Camisa tipo polo de mangas compridas, shorts de alfaiataria – preto ou azul petróleo -, sapatilha com strass e meia calça na cor preta opaca fio 40 são itens essenciais. Uma bolsinha de couro de alça longa deixa o visual muito mais estiloso.
Na segunda opção – bem “Jornalista”, como nossa integrante do TeleSéries -, uma blusinha colorida e divertida combinada a um cardigã (ou blazer) em tom de azul dão conta do recado. Óculos grande (e hipster) e caneca na mão são fundamentais – 70% do corpo do repórter é composto de café, indicam pesquisas. Ah, nessa segunda versão é fundamental: não penteie o cabelo ao se levantar da cama. Apenas prenda os fios com uma fivela, despretensiosamente.
Como a Maria Clara já tem franja, ela está pronta para fazer a Deschanel por aí.
Como usar:
1) Blusa
2) Shorts de alfaiataria
3) Sapatilha
4) Bolsa
5) Meia-calça Opaca Cor Preta
6) Blazer
7) Blusa
8) Óculos de grau
9) Caneca
TED MOSBY (HOW I MET YOUR MOTHER)
CLIENTE: Anderson Narciso
Ted Mosby é o típico romântico incurável em busca de sua alma gêmea e esbanja estilo por onde passa. Até quando veste as famosas botas vermelhas. Se você não o conhece, está aí uma oportunidade. Gatíssimo e bem vestido, Ted, apesar de tímido, é conquistador. Por isso, o mineiro Anderson escolheu se tornar o arquiteto mais famoso da atualidade por um dia e, para tanto, além de cabelo, Anderson vai precisar de uma camiseta básica preta, seguida de uma camisa de algodão listrada, calça social de sarja, sapato social preto ou marrom e cinto. Para os dias mais frios, o casaco de veludo dá um up no look.
Como usar:
1) Camisa de algodão listrada
2) Camiseta preta
3) Calça Sarja
4) Sapato Social
5) Cinto de couro sintétito
6) Casaco de veludo
JON SNOW – GAME OF THRONES
CLIENTE: Beto Carlomagno
Game of Thrones é uma série épica e aclamada. O visual de seus personagens não poderia fazer por menos: Jon Snow tem um estilo complexo e elegante! Vale lembrar que ele pertence a uma história onde “os verões duram décadas; os invernos, uma vida inteira”. Se tratando do Brasil, a gente poderia dizer que a afirmação tem valor inversamente proporcional. Ou seja, nosso colaborador Beto Carlomagno, além de ter muito estilo, é, também, bastante corajoso – assim como o personagem da série da HBO. O visual de Jon Snow é cheio de composições, como a legging sobreposta à saia masculina e blusa de manga longa acompanhada de jaqueta com zíper. Coturno e luvas de couro dão força à caracterização. O personagem original ainda usa uma capa felpuda que, aqui, pode ser adaptada com um casaco preto com gola de pelo falso ou simplesmente uma estola de pelo fake, vendida na coleção de inverno de qualquer loja de departamento. A segunda opção, provavelmente, é mais indicada para encarar os dias quentes de outubro no hemisfério sul. Boa sorte, Beto!
Como usar:
1) Blusa de manga longa
2) Calça preta
3) Saia Masculina
4) Luvas
5) Estola de pelo fake
6) Jaqueta com zíper
7) Bota Masculina Café
8) Casaco preto com gola de pelo falso
CHEERIOS – GLEE
CLIENTE: Gabriela Assmann
Saiam do caminho, pois as garotas mais populares do colégio estão chegando! As Cheerios americanas (porque brasileiras são poucas) são garotas cheias de atitude e arrancam suspiros por onde passam e foi por isso que a nossa colaboradora Gabriela Assmann escolheu o visual das garotas de perna de fora pra arrasar no Halloween. Pra entrar de vez na animação das líderes de torcida basta uma regata vermelha ou branca, uma saia rodada, tênis all star (ou keds) branco e pompom. Como o uniforme das líderes de torcida costumam ser bem específicos, se você estiver afim de caprichar no visual pode mandar fazer a própria fantasia.
Como usar:
1) Regata nadador vermelha
2) Saia rodada
3) Tênis
4) Pompom (feito em casa com tirinhas de papel)
KATHERINE PIERCE – THE VAMPIRE DIARIES
CLIENTE: Ariel Borges
A linda Ariel Borges escolheu a vampira mais sexy de Mystic Falls para ser sua musa inspiradora nesse Dia das Bruxas. Para viver a diva sanguinária, Ariel deve investir nas roupas justinhas, que marcam as curvas do corpo e dão toda sensualidade à Katherine. Calça legging preta, jaqueta jeans escura e top acetinado constituem um trio de matar! – com o perdão do trocadilho, no caso da nossa estimada vampira. Kat também não dispensa o salto fino, que impõe respeito e poder diante de qualquer inimigo que ouse enfrenta-la. Apesar de ser vaidosa, a personagem não é de exagerar nos acessórios e apenas um par de brincos lhe satisfaz. Ah, o Ian Somerhalder, infelizmente, não está a venda; nem nas melhores lojas de departamento!
Como usar:
1) Jaqueta básica em jeans escuro
2) Blusa acetinada preta
3) Calça legging preta
4) Cinto
5) Blusa acetinada pink
6) Ankle boot
7) Brinco laço e strass
RACHEL BERRY – GLEE
CLIENTE: Júlia Berringer
Até ano passado, quando se passeava pelos corredores do colégio McKinley High, você facilmente trombaria com a dramática e convencida Rachel Berry. Nossa colaboradora Júlia Berringer é o oposto de Rachel, mas, como uma boa gleek, escolheu virar a personagem por um dia. Como Rachel virou uma mocinha e agora está em Nova Iorque, Júlia vai poder optar por ser a Rachel-Colegial ou a Rachel-quero-cantar-na-broadaway. Para a primeira, saia xadrez, meia ¾, camisa branca, cardigã amarelo (podendo ser de qualquer cor) e sapatilha são o suficiente. Já para a segunda, boina, bolsa e saia lápis dão um ar mais maduro ao look, mas permanecem a meia ¾ e a sapatilha, que são marca registrada da personagem.
Como usar:
1) Boina
2) Saia Lápis
3) Baby Look
4) Sapatilha
5) Bolsa
6) Meia ¾
7) Cardigã Amarelo
8) Camisa Branca
9) Saia Xadrez
MORTICIA ADDAMS – THE ADDAMS FAMILY
CLIENTE: Patricia Emy H. Azevedo
É claro que um dos personagens mais clássicos da televisão não poderia faltar na nossa lista, né? Foi pensando nisso que a colaboradora Patricia Azevedo escolheu a Morticia Addams, a clássica vampira (sem presas) que adora conquistar o marido Gomez falando francês. Para entrar no visual gótico da personagem, basta um vestido preto de mangas longas, sandália preta (de qualquer modelo desde que tenha salto), anel e colar de pedra. Não precisa colocar fermento em pó no rosto (como dizia Wandinha)! Para deixá-lo pálido, é só aplicar bastante pó e pronto, Patricia já pode arrasar no Halloween.
Como usar:
1) Vestido preto
2) Colar de pedra
3) Sandália
4) Anel de pedra
RICK GRIMES – THE WALKING DEAD
CLIENTE: Lucas Silveira
Quando se fala em moda de Halloween, The Walking Dead é praticamente um must have da temporada. Inúmeros são os vídeos no Youtube que ensinam a fazer a complexa maquiagem de zumbi. Mas como não é todo mundo que lida bem com pincel, sangue de anilina e afins, principalmente os homens, Lucas Silveira vai com o outro personagem da série – sem perder a “tendência” que é The Walking Dead. Para viver o xerife Rick, é tudo bem básico: calça marrom, camisa bege, cinto de couro e qualquer sapato que tiver em casa. Um chapéu de xerife pode ser comprado em lojas de departamento ou especializadas em fantasia e dá força à caracterização. Pronto, Lucas. Vá em busca dos zumbis, que com certeza, aparecerão em peso na festa!
Como usar:
1) Camisa western bege
2) Chapéu de Xerife
3) Sapato
4) Calça em Sarja Marrom
5) Camiseta Branca
6) Cinto
Se for para escolher entre “gostosuras e travessuras”, nós, Gabriela e Maísa, ficamos com a segunda opção. Por isso mesmo, a gente também escolheu figurinos para comemorar a data mais macabra – e divertida! – do ano.
CHAPEUZINHO VERMELHO – ONCE UPON A TIME
CLIENTE: Gabriela Pagano
Na cidade de Storybrooke, ela atende – literalmente – pelo nome de Ruby, uma garçonete linda, rebelde e com roupas de gosto duvidosíssimo. Já nos contos de fadas, ela é a Chapeuzinho Vermelho, não menos linda e cheia de força. Mas esqueça aquela Chapeuzinho sem graça dos clássicos! A “Red” de Once Upon a Time não é apenas “a garota da capa vermelha”. Ela esbanja estilo e autenticidade. Para me vestir como ela, devo investir na saia plissada vermelha até os pés, corselet ou colete alinhado ao corpo, luvas na cor verniz e batinha branca. Um colar delicado completa a produção dessa Chapeuzinho mais madura e, portanto, mais vaidosa. Como o meu cabelo é liso, babyliss apenas nas pontas dá um charme ao visual. Pronto! O sinal está verde para viver o meu dia de “Vermelho”.
Como usar:
1) Blusa
2) Colar
3) Capa Vermelha (ou substituir por um sobretudo na mesma cor)
4) Saia Plissada
5) Colete
6) Luvas
MAX (2 BROKE GIRLS)
CLIENTE: Maísa França
Ser atendido por uma garçonete de humor ácido. Quem nunca? Com seu jeito um tanto quanto verdadeiro de ser Max, de 2 Broke Girls, é a rainha do humor (em todas as suas variações) e a responsável por causar diversas situações constrangedoras entre os clientes da pacata lanchonete no Brooklin, Nova Iorque. Além de garçonete, Max prepara deliciosos cupcakes pra conseguir uma grana extra. Para incorporar de vez a personagem, já que humor eu tenho e cupcake eu sei fazer, vou precisar de uma baby look amarelo mostarda e shorts da mesma cor (combinação que pode ser substituída por um vestido amarelo mostarda), bota de montaria, um avental de cintura vermelho e muitos acessórios: pulseiras, anéis e colares (todos bem chamativos), na boca um “batonzão” vermelho e no cabelo, cachos.
Como usar:
1) Baby Look Amarelo Mostarda
2) Avental
3) Mini Saia Jeans
4) Anel Caveira
5) Bota Montaria
6) Brincos
7) Colar
8) Bracelete
EXTRAS
Como a maioria dos looks listados acima eram femininos, o TeleSéries – provando que não é sexista, nem quando o assunto é moda – decidiu oferecer três visuais extras para os homens. Vejam só:
DAMON SALVATORE (THE VAMPIRE DIARIES)
Damon (ou o Ian Somehalder?) é uma referência no estilo “I’m Sexy and I know it”. Não é para menos. A combinação de olhos azuis e cabelo pretíssimo arrasa corações de moradoras e turistas de Mystic Falls. Para bancar o vampiro, não é preciso muita coisa, já que ele faz o tipo “mauricinho básico”. Jaqueta preta de couro, camiseta e calça escura conferem o visual, que pode ser finalizado com cinto e sapato social. Tudo em tons bem sóbrios, pois estamos falando de um vampiro com mais de cem anos. O lápis de olho preto é imprescindível, Damon tem o olhar mais penetrante da TV. A falta de habilidade com a maquiagem não é problema, já que o personagem usa lápis meio esfumaçado. Então, tudo certo se borrar um pouco. Pronto, você já pode sair fazendo o irmão-gato-Salvatore por aí! Só não esqueça de trabalhar o carão!
Como usar:
1) Jaqueta de couro
2) Camisa com gola V preta
3) Calça alfaiataria de moletom
4) Cinto de lona
5) Anel de aço
6) Sapato
7) Lápis de olho preto
KILLIAN JONES / CAPITÃO GANCHO (ONCE UPON A TIME)
Faz pouquíssimo tempo que o Capitão Gancho chegou a Once Upon a Time, mas, antes mesmo de sua estreia, o personagem já era super comentado entre os fãs da série. A gente não tem certeza se é pela beleza do ator – Colin O’Donogue – ou se é porque esse é o Capitão Gancho mais estiloso que já se viu. Na dúvida, é melhor ficar com ele. Para isso, você vai precisar gastar um tempinho maior montando o visual, já que o pirata, como é de praxe, capricha nos acessórios. Para começar, separe um sobretudo preto, que será combinado com um colete vermelho com cores bem vivas (um suéter também quebra um galho). Calça escura e botas de cano alto deixam o visual ainda mais charmoso. Anéis e colares de caveira, que estão super na moda e são fáceis de ser encontrados, podem ser usados à vontade, se esbalde. Vale, inclusive, assaltar a caixinha de bijuterias da irmã. Na série, Gancho não aparece com seu… Gancho desde o início. Mas o acessório é uma marca! E pode ser encontrado em lojas especializadas em fantasias, assim como a espada de brinquedo. Seguindo a tendência do Damon, o pirada não dispensa o lápis preto no olho. Pirata de cara limpa, nem pensar!
Como usar:
1) Sobretudo Militar
2) Colete vermelho
3) Cindo de couro
4) Camisa
5) Calça de microfibrar
6) Bota cano longo
7) Anel com duas caveiras
8) Gancho
9) Colar de caveira
10) Anel de caveira
11) Espada
CALEB (BUFFY, THE VAMPIRE SLAYER)
E, se tratando de Halloween, é claro que não poderia faltar um padre nessa história, né? Sempre que existe algo macabro acontecendo na TV, há um deles por perto, tentando controlar a situação. Só que no caso do Caleb, de Buffy, ele era a confusão! Talvez, os mais novos não saibam, mas o ator Nathan Fillion – que hoje vive o Richard de Castle – aterrorizava o sono dos fãs da série. Se você é daqueles que gosta de pregar sustos por aí, não há personagem melhor. Prepare o guarda-roupa e treine um olhar macabro! Você estará pronto para fazer sucesso! Para encarnar o antigo personagem, não precisa de nada complexo: camisa social e calça escura, sapato preto e cinto já dão conta do recado. Um lenço branco preso ao colarinho (abotoado até o fim) pode improvisar o traje típico do padre. Não levou nem quinze minutos para ficar pronto. Saia à captura das suas vítimas.
Como usar:
1) Camisa social preta
2) Calça jeans escura
3) Cinto de couro
4) Sapato social preto
Feliz Dia das Bruxas desde já – se é que isso é possível. Watch your back!
[Especial Caverna do Dragão] Relembre série que continua encantando crianças e adultos
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Ontem comemoramos o Dia da Criança de uma forma muito especial com uma galerinha de 11 e 12 anos escrevendo sobre as seus seriados preferidos. Junto com eles conhecemos novas séries que ganharam o gosto da garotada e também podemos lembrar de clássicos que marcaram a nossa infância.
Entre essas séries que sempre vão estar na nossa memória Caverna do Dragão é uma das mais queridas entre adultos e crianças. O seriado foi tema de um dos textos do Especial Dia das Crianças – Pequenos Seriados de autoria do Pedro Nunes, ele tem 11 anos e cursa a 6ª série na escola Educar-se, em Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. O Pedro falou sobre o que ele acha da série Caverna do Dragão e relembrou cada um dos personagens. Além disso, assim como nós, Pedro lamenta profundamente que não são realizadas mais novas temporadas do seriado.
Ainda no ritmo do Dia das Crianças o TeleSéries convida você para mais uma viagem pela infância e pelas palavras de Pedro no mundo do Reino de Caverna do Dragão, ou Realm of Dungeons & Dragons, como é chamado na versão original do seriado.
Caverna do Dragão é um desenho muito legal, inspirando muitos tipos de RPG principalmente D&D que é um dos tipos de RPG mais jogados no mundo. É um desenho muito importante que as crianças vejam porque aumenta a criatividade delas, mas não deixem de ler porque é fundamental para o desenvolvimento.
Bom, eu gosto muito de Caverna do Dragão, pois não acho um desenho superficial, ele tem uma história, ele tem fundamento. Acho uma pena que não fazem mais temporadas, acho que não só eu gostaria de novos episódios, mas muitas outras pessoas iriam gostar, pois logo quando estreou Caverna do Dragão fez um grande sucesso com os fãs de RPG.
Role-playing game também conhecido como RPG (em português: “jogo de interpretação de personagens”), é um tipo de jogo em que os jogadores assumem os papéis de personagens e criam narrativa colaborativamente. Os RPGs são tipicamente mais colaborativos e sociais do que competitivos. Um jogo típico une os seus participantes em um único time que se aventura como um grupo.
Um RPG raramente tem ganhadores ou perdedores. Isso o torna fundamentalmente diferente de outros jogos de tabuleiro, jogos de cartas colecionáveis, esportes, ou qualquer outro tipo de jogo. Como romances ou filmes, RPGs agradam porque eles alimentam a imaginação, sem, no entanto, limitar o comportamento do jogador a um enredo específico.
Hank (Ranger)
Devido a seu raciocínio rápido e habilidade com o arco, Hank é o líder indiscutível do grupo. Sua arma mágica é o arco, que pode atirar flechas de energia que fazem de tudo – menos matar o oponente. Seu maior medo é que ele possa cometer um erro que coloque o grupo em risco. Apesar de ser o líder por consenso do grupo, Hank tem inseguranças quanto à sua própria capacidade de liderar. Ele tem como arma mágica um arco sem cordas, que lança “flechas” de pura energia.
O que ele pode fazer com seu arco mágico: destruir coisas, cortar, empurrar, abrir túneis no gelo, iluminar (como um archote ou sinal luminoso no céu – serviu para quebrar um encantamento que quase fez todos brigarem), prender com aros uma pessoa, interceptar raios mágicos, criar objetos de apoio, criar corda, criar barreira transparente (uma versão mais fraca de campo de força), explosões.
Nota: Assim como Sheila, há um problema de tradução quanto ao termo “ranger”, que identifica o personagem. A tradução mais exata seria algo como “mateiro”, mas como o termo é estranho, volta e meia você ouve o Mestre dos Magos chamá-lo de “arqueiro”, “guerreiro”, “guarda” e, principalmente, “meu jovem”.
Eric (Cavaleiro)
Eric é um riquinho e esnobe garoto, só que com boas intenções. Ele sempre tem uma resposta sarcástica para tudo. Às vezes ele pode parecer um covarde, mas alguns episódios provaram o contrário, como num em que ele confronta o Vingador. Sua arma mágica é um escudo mágico, capaz de refletir qualquer coisa, incluindo raios do Vingador e baforadas de Tiamat.
Covarde e resmungão, Eric gosta de mexer com todos os personagens do grupo, especialmente com Bobby. Junto com Presto, são deles a maioria das tiradas cômicas da série. Para sorte de todos, sua arma mágica não é de ataque: um escudo místico que defende de quase qualquer coisa ele e os que estiverem próximos.
O que ele pode fazer com o escudo: Proteger-se de projéteis e outros objetos e gerar um domo de força que protege ele e os colegas de, por exemplo, avalanches.
Sheila (Ladra)
Sheila pode ser considerada aquela que está sempre lá quando alguém está machucado ou depressivo. Ela se parece mais nesse aspecto com uma clériga, e não uma ladra. Apesar de sempre ajudar seus companheiros o maior medo de Sheila é o de perder seus amigos e ficar sozinha. Sua arma mágica é uma capa de invisibilidade que ela usa para escapar dos perigos ou passar por inimigos sem ser vista. Irmã mais velha de Bobby, ela é a mais triste e distante do grupo.
Nota: Ela também tem um problema de tradução, o Mestre dos Magos a chama, em inglês, de “Thief” (“ladra”). Até onde pude perceber a versão da Globo e Herbert Richers do desenho nunca a chamou assim.
Bobby (Bárbaro)
Bobby é o irmão mais novo se Sheila. Ele é o único personagem que se sabe a idade, 10 anos. A atitude de “homem durão” dele serve para esconder seu medo de agir como um bebê quando encarar o perigo. Sua arma é um porrete mágico que pode derrubar quase tudo, como portas, paredes e torres. Ele também pode criar terremotos. As características de Bobby mostram que ele poderia muito bem representar o “anão” do grupo.
Mais novo do bando e irmão de Sheila, Bobby tende a ser um pouco destrutivo quando irritado, ainda mais se considerando que ele recebeu do Mestre dos Magos um tacape mágico com capacidade de destruir muros e até montanhas! Assim que ele chegou ao Realm of Dungeons & Dragons (O Reino), adotou um bebê unicórnio, Uni.
Uni (O Unicórnio)
É a bebê unicórnio de estimação de Bobby. Ela parece não ter muita função no grupo, mas é ela que alegra Bobby e o faz esquecer um pouco da saudade que sente da Terra. Algumas das cenas mais engraçadas do desenho estão relacionadas de alguma forma a ela. Sua “arma mágica” é o chifre, que tem o poder de teletransporte, mas ela só o usou uma vez em toda a série.
Diana (Acrobata)
Diana é a acrobata do grupo. Ela faz tantos giros no ar e saltos que poderia deixar seus inimigos tontos. Ela parece ser a mais velha do grupo, até porque no episódio A Busca do Guerreiro Esqueleto, seu maior medo é mostrado, e é o de ficar muito velha e não conseguir mais lutar e usar suas habilidades. Sua arma é um cajado verde que pode estender seu tamanho e ser usado como uma vara de saltar, por exemplo. O seu bastão mágico se expande, variando desde o tamanho de uma vara de salto até caber no bolso. Ótima atleta e pronta a responder os resmungos de Eric, Diana é uma das raras personagens negras em desenhos animados americanos.
Presto (Mago)
Presto é o mágico do grupo. Sua arma mágica é seu chapéu, de onde ele “tira” suas magias. Devido a seus problemas em confiar nos seus poderes, suas magias quase sempre dão errado, mas acabam resolvendo o problema. Um bom exemplo é num episódio em que ele diz algo assim: “Eu quero que o inimigo desapareça!” e surge um balde em sua cabeça, impedindo-o de ver o inimigo. Seu maior sonho é aprender a ser um bom mago e fazer uma magia para retornar com o grupo para a Terra.
Sua arma mágica é um chapéu mágico, talvez a mais poderosa arma de todos… se ele soubesse controlá-lo (ou… talvez, se o chapéu se deixasse controlar ^_^). De todos é o mais inseguro. E involuntariamente carrega o humor da série com Eric.
Lista de Mágicas:
A Noite Sem Amanhã: Invocar vaca.
As Mágicas Desastrosas de Presto: Vórtex de teletransporte (foi o que encrencou seus amigos), Tapete Voador (criado por Uni), Gaiola, “Destruir Árvore de Pedra e Gigante Junto”.
O Sonho: Porta mágica (um homem-lagarto entrou nela e a porta desapareceu).
O Cemitério dos Dragões: Raios e Algemas Mágicas (prendeu o Vingador! – deve ter dado certo porque Presto e seus colegas estavam no Cemitério dos Dragões).
A Névoa da Escuridão: Sugar Nevoeiro.
A Caverna das Fadas Dragão: Fazer objetos sólidos flutuarem.
Cupins: O suficiente para destruir um grande objeto de madeira em segundos.
Mestre dos Magos (Dungeon Master)
O Mestre dos Magos é o guia do grupo. Ele tem muitas semelhanças com o Yoda, do filme Guerra nas Estrelas, como a altura, o modo de falar, os poderes mágicos, e também teve um aprendiz que foi para o lado do mal. O Mestre tem a função de iniciar os meninos numa nova missão, na tentativa de mandá-los para casa. Quase nunca ele ajuda no meio de uma missão, mas às vezes aparece e dá novas dicas para o grupo no meio do episódio. Sua maior decepção é a de ter deixado o Vingador, seu antigo aprendiz, escolher o lado do mal. Mago baixinho e benevolente é ele quem guia os personagens dentro daquele mundo, geralmente aparecendo de surpresa no início do episódio e dando pistas vagas sobre possíveis caminhos de volta para casa e sobre alguns fatos que ocorrerão.
Aparentemente é protetor do Realm e trata os seis como seus pupilos. E, obviamente, é muito poderoso, mas raramente utiliza destes poderes.
Magias: Ponte Mística, Teletransporte (sozinho, com várias pessoas ou terceiros).
O Vingador é o maior vilão do Reino. Seu maior objetivo é ser o Rei de todo o planeta, e tem como maior inimigo seu ex-Mestre, o Mestre dos Magos. Ele acha que para derrotá-lo ele precisa do poder reunido das armas mágicas das seis crianças, e não sossega em tentar roubá-las. Ele quase sempre age convocando exércitos de orcs e outras criaturas e usando seus poderes mágicos contra pequenas vilas. Seus principais aliados são seu cavalo negro voador e o Demônio das Sombras. O Vingador sente um grande medo em todo o Reino, e ele é Tiamat, o dragão.
Vingador é o grande vilão da série, mas não o único e nem sempre presente. Tem diversos castelos pelo Realm e tropas de orcs e de homens lagarto. É um mago muito poderoso, ele perde apenas em poder ao Mestre dos Magos, do qual provavelmente fora pupilo ou filho! E para vários fins deseja as armas mágicas dos garotos, entre eles destruir o próprio Mestre dos Magos, Tiamat e enfim conquistar todo aquele mundo.
Magias: Raios (com péssima pontaria, por sinal, fechar paredes de gelo, animar esqueletos, defender raios com a mão, disfarçar-se, criar tempestade de ventos, virar/invocar monstros, soldar (variação de raios), etc.
Demônio das Sombras
É o mensageiro e espião fantasmagórico do Vingador. Tudo que se sabe dele é que ele segue os meninos por todos os lados e depois conta ao Vingador o que viu. Lacaio do Vingador, ele tem poderes de se misturar às sombras e voar até onde seu mestre está. Nunca tomou iniciativa própria.
Tiamat (O Dragão)
Tiamat é um dragão de cinco cabeças que aterroriza tanto as crianças quanto o próprio Vingador. Cada cabeça tem sua própria baforada, mas a única que fala é a cabeça vermelha, a central. A casa de Tiamat é o Cemitério dos Dragões. Sei lá porquê ele é o pesadelo do Vingador, mas provou diversas vezes que é praticamente imune aos poderes do vilão, e não está ao lado dos mocinhos.
Cada cabeça lança:
Branca: Raios Congelantes.
Cabeça Verde: Gás Venenoso.
Cabeça Vermelha: Fogo.
Cabeça Azul: Raios
Cabeça Preta: Ácido
Outras Magias: Teletransporte.
O Especial Caverna do Dragão TeleSéries foi produzido pelo Pedro Nunes, integrante do Armazém de Ideias, um projeto da Escola Educar-se de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul.
[Especial Dia das Crianças] Pequenos Seriadores escolhem seus programas favoritos
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Dia 12 de outubro é dia de santo, dia nacional da leitura, aniversário da cidade de Gama em Brasília e dia do esporte no Japão. Dia 12 é dia do mar, dia de se esparramar na praia e esquecer do mundo. Aqui no Brasil, desde mundo cedo, todos aprendem que dia 12 de outubro é também dia de brincar.
Apesar de o Dia Mundial da Criança ter como data oficial 20 de novembro, aqui no Brasil, deputados aprovaram por decreto, na década de 1920, que os pequenos brasileiros festejariam esse dia em outubro. No entanto, foi só em 1960 que a data começou a ficar divertida. A Fábrica de Brinquedos Estrela lançou uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson e alavancou o dia como símbolo de comemoração das crianças, e é claro, com muitos brinquedos, diversão e muita televisão. A “babá eletrônica” dispõe atualmente de um número imenso de programas que acabam disputando a atenção das crianças todos os dias.
Para comemorar o Dia das Crianças, o TeleSéries fez uma parceria com uma galerinha muito especial que também gosta de seriados e o melhor: gosta de falar sobre isso. Os nossos Pequenos Seriadores do Armazém de Ideias apresentam suas lembranças de agora, programas de TV que divertem a turminha, e que no futuro, farão das lembranças um tempo mais gostoso.
Nosso grupo é formado por: Antônia Stülp, Enzo Nogueira, Gustavo Lehnen Heissler, Pedro Nunes, Eduardo Marmitt, Eduardo Sterz, Clarissa Voos, Marina Dornelles, Lucas Wegner, Vitor Andrade, João Aerosa, Henrique Andriolo, Maria Eduarda Fetter e Luiza Gonçalves, auxiliados por Rodolfo Vargas, João Rücker e Mirela Hoeltz.
Confira o que eles têm para dizer para vocês!
Apenas um Show | por Antônia Stülp
Num parque, Mordecai e Rigby são trabalhadores muito preguiçosos, seu patrão Benson, está sempre pegando no pé deles, e quanto mais ele fala pior fica a situação. Saltitão é um ótimo trabalhador e está sempre tentando consertar as idiotices de Mordecai e Rigby. Pairulito está cheio de ver Benson gritando com Mordecai e Rigby. Tudo o que acontece naquele parque é mortal, porém tudo se repete todo o dia.
Bob Esponja | por Marina Dornelles
Bob Esponja Calça Quadrada mora no fundo do mar numa pequena localidade chamada Fenda do Biquíni, com seus inúmeros amigos, como Patrick Estrela e Sandy Bochechas. Ele trabalha num pequeno restaurante chamado Siri Cascudo, que serve o melhor hambúrguer de siri. Nessa localidade Bob e seus amigos vivem aventuras divertidas e muito loucas, como ficar no lugar dos super heróis mais famosos da Fenda do Biquíni. Eu amo esse programa, recomendo a todos que adoram rir um pouco, é muito legal e divertido.
Caverna do Dragão* | por Pedro Nunes
Caverna do Dragão é um desenho muito legal, inspirando muitos tipos de RPG, principalmente D&D que é um dos tipos de RPG mais jogados no mundo. É um desenho muito importante que as crianças vejam porque aumenta a criatividade delas, mas não deixem de ler porque é fundamental para o desenvolvimento.
Bom eu gosto muito de Caverna do Dragão, pois não acho um desenho superficial, ele tem uma história, ele tem fundamento. Acho uma pena que não fazem mais temporadas, acho que não só eu gostaria de novos episódios, mas muitas outras pessoas iriam gostar, pois logo quando estreou Caverna do Dragão fez um grande sucesso com os fãs de RPG.
* O trabalho do Pedro sobre o desenho Caverna do Dragão ficou tão bacana que nós editamos o texto completo dele em um especial só sobre o seriado e vamos publicar amanhã. Quem é fã da série, fique ligado!
Drake e Josh | por Luiza Gonçalves e João Aerosa
Drake Parker (Drake Bell) e Josh Nichols (Josh Peck) se conheceram após seus pais se casarem, então acabaram tornando-se meios-irmãos, junto com a irmãzinha de Drake, Megan. Megan Parker (Miranda Crosgrove) quando perto de seus pais é um anjinho, já com seus irmãos é totalmente ao contrário. Drake é o oposto de Josh, Drake namora muitas garotas, faz parte de uma banda, é muito sortudo e todos o adoram, já Josh não namora muito, dedica-se muito aos estudos, está sempre se preocupando com a escola e as pessoas muitas vezes ignoram-no. Nesta série, Drake e Josh vivem muitas trapalhadas e se metem em muitas confusões (nem sempre escapam delas), é isso que torna o programa cômico. Somos fãs dele e com certeza, ele tira muitas risadas nossas.
Família Dinossauro | por Henrique Andriolo
Essa é uma série antiga, estreou em abril de 1991, porém é muito divertida. Conta a história da família Dino, que vive divertidas aventuras e confusões. Assim como nós, eles trabalham, olham televisão, brigam, fazem programas de família e… se metem nas mais diversas enrascadas. O mais clássico de todos da série é Baby, o mais novo (e perigoso) da família, com suas famosas frases “não é a mamãe” e “você precisa me amar”, além de sua personalidade geniosa e imperativa.
O mais legal da série é seu estilo engraçado, suas confusões. Outra coisa legal é comparar a série com nosso cotidiano, vamos achar diversas diferenças e semelhanças. Além disso, se observarmos, a série fez diversas versões de programas de televisão e filmes famosos. Essa série será eternamente lembrada pelos seus fãs.
Hanna-Barbera | por Henrique Andriolo, Maria Eduarda Fetter e Eduardo Stertz
William Hanna e Joseph Barbera se juntaram e criaram uma das maiores produtoras de desenho animado do mundo, a famosa Hanna-Barbera. Uma grande empresa de desenho animado dos anos 70. Confira alguns desenhos inesquecíveis da produtora que nós selecionamos:
The Jetsons: Uma família do futuro, mistura o cotidiano atual com ficção científica, numa série animada e muito divertida.
Top Cat (Manda Chuva): Esta animação narra a história de gatos vira-latas que vivem muitas aventuras engraçadas durante seu dia a dia.
Os Flintstones: Um seriado muito divertido que sempre arranca gargalhadas do público infantil quando os personagens andam com o famoso carro movido com os pés. Fala sobre uma família pré-histórica e suas aventuras e desventuras.
Scooby-Doo: A famosa série de quatro adolescentes e um cachorro trapalhão que juntos investigam mistérios e assombrações, sempre procurando pistas.
Tom e Jerry: A série mostra a perseguição entre o gato Tom e o rato Jerry. De uma maneira engraçada e divertida.
He-Man | por Henrique Andriolo, Maria Eduarda Fetter e Eduardo Stertz
He-Man é um clássico de animação dos anos 80 e ainda faz sucesso. O herói da série, Adam, filho do rei Randor, do planeta Eternia, quando ergue a espada mágica e brande “pelos poderes de Grayskull” se torna o guerreiro He-Man, o mais forte do universo. He-Man precisa proteger o mundo dos ataques de Skeletor e seus comparsas, que residem na Montanha da Serpente. Gostamos bastante do enredo e dos personagens, além do cenário. Esse clássico merece o sucesso que teve.
O Incrível Mundo de Gumball | por Antônia Stülp
Gumball e Darwin são irmãos de criação e melhores amigos. Sua família é uma loucura, pois Anays (a irmã mais nova) é muito inteligente, mas é irritante. Sua mãe trabalha demais e esta sempre estressada. Seu pai é um preguiçoso que nunca levanta do sofá.
No decorrer desta série acontecem as mais diversas aventuras. Este desenho é do gênero comédia.
Episódio TOP: O episódio que mais gostei foi o que seu amigo feito de algodão doce, lhe convida para uma festa, ele quer ir com Penny, um amendoim, porém ele foi um idiota e não conseguiu entender o bilhete. Então ele foi com Tina, um tiranossauro Rex. Durante o baile eles mudam de par e tudo ocorre da forma como deve ser.
Os Vingadores | por Eduadro Marmitt
O grupo é formado por seis grandes heróis da Marvel: Hulk com sua força descomunal. Thor, o imortal deus asgardiano do trovão. Homem de Ferro com sua inteligência e tecnologia. Capitão América, o grande soldado da 2º Guerra Mundial. Vespa com sua habilidade de encolher. Homem-Formiga que consegue crescer, encolher e se comunicar com as formigas, além de ter uma grande inteligência. Gavião Arqueiro com sua mira fantástica e flechas especiais. Viúva Negra com sua agilidade superior e Pantera Negra com sua incrível agilidade. Eles foram criados com o objetivo de defender o mundo do mal.
Os heróis moram na mansão de Tonny Star (o Homem de Ferro), com seu mordomo tecnológico Jarvas. Assim, quando algum vilão ataca a cidade de Nova York todos estão prontos para defender a Terra e prender os vilões. Este programa é muito bom pois ele é muito divertido e se você gostar de Ação, Aventura e Comédia, é perfeito.
Power Rangers: Força do Tempo | por Henrique Andriolo
Uma das mais épicas temporadas dessa série foi a nona: “Força do Tempo”. Os Power Rangers são adolescentes que, com ajuda de seus “morfadores” (aparelhos tecnológicos que lhes transformam em heróis) lutam contra o mal. Na temporada “Força do Tempo”, os personagens são agentes do futuro e perseguem o vilão Ransik que fugiu para o passado. Lá, eles conhecem Wesley, o qual é escolhido para ser o novo ranger vermelho, pois o primeiro (Alex) foi morto por Ransik. Juntos, Wesley (ranger vermelho), Jennifer (ranger rosa), Lucas (ranger azul), Trip (ranger verde), Katie (ranger amarela) e Eric (ranger especial Quantum) são os Power Rangers: Força do Tempo e defendem a terra, em qualquer época.
Pretty Little Liars | por Clarissa Voos de Oliveira
A série é sobre a vida de quatro garotas que após a suposta morte de sua melhor amiga Alison DiLaurentis, começam a receber mensagens anônimas assinadas como “-A”, que as persegue constantemente, sempre as reprimindo e ameaçando contar seus segredos para todos de Rosewood (a pequena cidade onde vivem). Aria (Lucy Hale), Hanna (Asheley Benson), Emily (Shay Mitchell) e Spencer (Troian Bellisario) vivem um pesadelo nas mãos de “-A”, sempre obedecendo os seus comandos para que seus segredos mais obscuros não sejam revelados. A série foi criada por Marlene King, baseada na serie de livros (com o mesmo nome) escrita por Sara Shepard. Pretty Little Liars estreou no dia 8 de junho de 2010 nos Estados Unidos.
Eu idolatro muito a Marlene King e a Sara Shepard porque elas conseguiram fazer um seriado e livro que seja de um gênero de drama e suspense que não seja difícil de entender e acompanhar. Amo “PLL” olho sempre que posso na televisão, eu também acompanho a série na internet e nos livros. Acho que sou meio “viciada” nisso, sempre estou falando sobre, claro, sei que isso tem um pouco de ficção, mas acho a série muito interessante e adoro poder ficar tentando descobrir e desvendar os mistérios da série e as pistas de “-A”.
O Especial do Dia das Crianças do TeleSéries foi produzido pelos integrantes do Armazém de Ideias, um projeto da Escola Educar-se de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, todos com idade entre 11 e 12 anos, que discutem o que as crianças consomem de informação e entretenimento. Assim, as séries apresentadas aqui seguem a exigência legal de classificação indicativa. Todas as informações são dedicadas às crianças menores de 12 anos.
Ficamos por aqui! Até a próxima!
As bitches mais queridas da televisão
07/10/2012, 19:00.
Redação TeleSéries
Especiais
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Bitch é aquela pessoa que adora praticar uma boa maldade (por mais paradoxal que isso possa parecer), mas que não merece ser chamada de vilã, afinal, como veremos na lista abaixo, normalmente elas tem um bom motivo para as vilanias que cometem. Não existe série boa que não tenha uma boa bitch, afinal, o mundo não é feito de algodão doce e nem só de mocinhas chatas vive o universo, não é? E nós do TeleSéries, sabendo disso, resolvemos fazer um especial pra reunir as bitchs mais queridas do mundo dos seriados. Ah, como sou uma bitch da melhor espécie vou dar um conselho: ao sair tomem cuidado para não escorregar no veneno 😉
Karen Walker– Will & Grace
Como começar a falar da Karen Walker? Ela não tem sentimentos bons em relação aos outros? Ama a si mesma? Faz de tudo para se dar bem? Se Karen fosse um bicho, com certeza seria uma leoa. Determinada a ser a rainha da selva e topo da cadeia alimentar. Acho que estamos começando a conhecer um pouco mais da Sra. Walker, a bitch mais bitch do mundo das séries. Não a confundam com uma vilã, por favor. Karen Walker é egoísta demais para ser a personificação do mal, porque para a vilania é preciso focar muito no alvo, e o alvo da vida dela é ela mesmo, né “honey”? Além disso, glamour e acidez não devem ser desperdiçados com vilania, Karen quer mesmo é brilhar. A voz irritante e o padrão familiar de mancadas, fizeram dessa personagem de Will & Grace, alguém que amamos odiar, e odiamos quem não gosta dela. Afinal, não é todo dia que se encontra por aí alguém com tão pobre julgamento sobre a vida alheia. Karen, seus muitos amores, sua empregada estrangeira e os poucos amigos eram diversão garantida para quem curte a série. Adoro as sacanagens da Karen Walker. Beijos, Karen! Você faz falta. (Maria Clara Lima)
Santana Lopez – Glee
Santana Lopez (ou Satan, como preferem Mercedes e Kurt) vem diretamente de Lima Heights Adjacents, um dos bairros mais sombrios de Lima – Ohio, para deixar bem claro o que acontece com quem não votar nela… Bom, deixando as brincadeiras de lado, afirmo e reafirmo que a co-capitã das Cheerios é a bitch mais querida do mundo das séries. Ela é sarcástica, sedutora e não perde a oportunidade de falar poucas e boas para qualquer um que atravessar seu caminho, muitas vezes até humilhando seu oponente. Embora Santana tenha sido bitch muitas vezes, ela sempre voltou atrás e consertou seus erros, como nas diversas vezes em que saiu do New Directions e acabou voltando. O que torna tudo mais fofo é que toda raiva de Santana se justifica pelo fato de ela ter escondido sua sexualidade durante muito tempo, tendo que ficar afastada do seu grande amor, Brittany. Mas, independentemente do que o futuro reserva, Santana ainda conserva em seu interior aquele espírito de bitch que nunca irá abandoná-la (porque uma bitch de verdade nunca perde a essência), principalmente quando alguém mexe com a sua amada, como em Pot O’ Gold (03×04). Existe bitch mais linda do que uma que faz tudo por amor? #TeamSantana. (Gabriela Assmann)
Alison DiLaurentis – Pretty Little Liars
Alison até aparenta um jeitinho meigo, olhar doce e ar angelical. Mas aparências enganam, queridos leitores. E vocês se vocês pensam que Alison é esse ser iluminado, não conhecem a verdadeira identidade da bitch, que é extremamente manipuladora e vingativa. A líder de um grupo de amigas, de amiga não tinha nada. Manipulava todo mundo e sabia dos segredos mais obscuros de cada uma das quatro integrantes do grupo (e de mais uma infinidade de pessoas). Um dia, numa festa de pijama, desapareceu e morreu… e ela é tão bitch que continuou sendo bitch mesmo estando à sete palmos. E por isso ela merece esse título, já que ninguém quer ver seus segredos espalhados por aí… (Maísa França)
Lemon Breeland – Hart of Dixie
Quem assiste à loirinha Lemon Breeland passear pelas ruas de Bluebell com as roupas da tataravó, nem imagina que uma bitch se esconda ali. Não se deixe enganar. Lemon é, definitivamente, uma bitch! Pode até ser uma garota abandonada pela mãe, que cuida da irmã adolescente, sem o apoio do pai, o que quase nos amolece o coração. Mas oras, a Dra. Hart foi enganada pela matriarca a vida inteira, o pai de criação a ignorava e, se não bastasse, ainda foi obrigada a trocar Nova Iorque pelo Alabama, e nem por isso virou a casaca! Aliás, toda bitch que se preze tem um drama pessoal de fundo, está no “manual das bitches”. Acontece que Lemon é carismática, linda e dá emoção à pacata Bluebell: é ela quem coloca a “representante da civilização” Zoe Hart em seu devido lugar. Quem não se lembra daquela cena, na lanchonete, em que Lemon jogou na cara da médica que ela é uma quase “trintona” e solteirona? Ok. O mundo mudou e apenas as moças de Bluebell colocam o casamento na frente da carreira. Só que mulher nenhuma gosta de ser chamada de encalhada. Ainda mais na frente do melhor partido da cidade… Bitch! Mas, bem lá no fundo, Lemon é só uma alma carente à procura de amor. (Gabriela Pagano)
Kim Kaswell – Drop Dead Diva
Kim Kaswell (Kate Levering) não é uma bitch qualquer. Ela não transita pelo caminho do ódio, da vingança ou da inveja. Ela não precisa se auto-afirmar. É reconhecidamente bonita, competitiva e ótima advogada. O pecado da bitch Kaswell é a ambição e Jane Bingum pode ser uma pedra em seu caminho. Por isso Jane é, preferencialmente, o alvo de suas “maldades”. Ela já namorou Grayson, por quem Jane é eternamente apaixonada, e testemunhou contra ela, quando Jane quase perdeu a licença para advogar. No momento, Kim está em standby. Como, no final da terceira temporada de Drop Dead Diva, Kim conseguiu tornar-se sócia da Harmon & Parker e atualmente está grávida do chefe, anda mais comportada, aparentemente mais suave e fragilizada. Mas não nos deixemos enganar, sob esse novo verniz ainda reside a bitch oportunista e manipuladora, pronta para mostrar as garras ao se sentir ameaçada. Afinal serpente é serpente, mesmo quando está oferecendo uma apetitosa maçã.
Victoria Grayson – Revenge
Para ser uma bitch de verdade, a pessoa tem que ter um currículo de grandes conquistas em toda a sua carreira. Desse modo, lhes apresento uma forte candidata para esse cargo: Victoria Grayson. Para os vizinhos, a senhora Grayson é apenas a rainha de toda a costa. Mas o que eles não sabem é que a megera possui uma vasta quantidade de armadilhas preparadas que já causaram muito pânico na vida de pessoas inocentes. Para começar, ela já colocou o amor de sua vida na cadeia e casou com um empresário só por que ele era rico. Não satisfeita, ela solta o seu veneno diariamente em cima da filha, que não só é afetivamente carente como também tem problemas de autoestima. E se vocês pensam que isso é tudo, o Diabo em forma de gente já contratou um advogado para encobertar um acidente que o seu filho se meteu e em seguida, deu dinheiro a um bandido para espancar o filho que havia sido preso como suspeito de assassinato. Mas como toda bitch, ela também passou por um período de tédio e resolveu entregar para a polícia as provas que ela tinha para incriminar o próprio marido da morte de centenas de pessoas num avião, o que fez gostarmos um tanto dela. Victoria Grayson é a maior bitch de todas e se tudo de certo, o seu próximo passo é voltar reencarnada do mundo dos mortos para continuar o seu jogo favorito: acabar, com classe, com a felicidade alheia. (Mario Madureira)
Regina Mills/Rainha Má – Once Upon a Time
Regina – ou Evil Queen, para os íntimos – adora praticar uma vilaniazinha. E não são das pequenas e inocentes. Ela arranca corações, mata – até o próprio pai -, separa famílias. Mas, ainda assim, a amamos e torcemos para que o final dela não seja ruim. Por que aqui, toda a bitchness veio de berço, e Regina sempre se submeteu aos desígnios da mãe malvada e controladora. Resultado? Um coração partido, e uma inimiga mortal. A partir daí, nem o céu foi o limite para a dor de amor da malvada. Mas, apesar de tudo, há amor naquele coração peludo, e de tempos em tempos Regina controla sua ira e, eventualmente, até pratica algum bem em prol da coletividade. O fato é que o carisma da Evil Queen é tanto que amamos ela, ainda que só de maldades sua vida seja feita. (Mariela Assmann)
Ivy Lynn- Smash
Ivy Lynn ou Evil Lynn, como preferirem (rs), não mede esforços para alcançar o tão sonhado posto de protagonista de Bombshell, musical da Broadway que conta a vida de Marilyn Monroe. Como não poderia deixar de ser, a cantora acaba cometendo algumas vilanias – praticar algumas sabotagens; transar com o diretor do musical e; dormir com o noivo da rival, esfregando isso na cara dela durante os momentos mais tensos da montagem da peça – que são dignas de alçá-la ao posto de bitch. Mas nada no showbiz é fácil, né? E Ivy está aqui para tornar a vida de Karen (a mocinha sem sal) um inferno. Já dizia minha vó: “amigos, amigos. Negócios à parte”. Ivy muitas vezes não age com maldade, ela apenas é obcecada pelo papel de Marilyn, que significaria a realização de um sonho para alguém que está há muito tempo na batalha. Ela sabe que é mais talentosa que a rival, sabe que esteve muito perto de realizar seu sonho e, por isso, não quer deixar a chance escapar. Mas o mais importante de toda essa história – e que automaticamente conduz Ivy ao posto de melhor bitch dos seriados – é que a moça é incrivelmente talentosa. Me respondam com sinceridade: quando Ivy abre a boca para cantar alguém consegue lembrar das maldadezinhas que ela comete? (Gabriela Assmann)
Quinn Fabray – Glee
Segundo o nosso querido Wikipédia, se denomina bitch “uma mulher maliciosa, vingativa, dominadora e/ou má”. Quinn Fabray é a típica líder de torcida do William McKinley High School, namora o quarterback popular, esnoba os outros garotos, faz bullying com as pessoas estranhas, e ainda dá tempo de trair o namorado com o melhor amigo dele. Como se não bastasse, fica grávida do amigo do seu namorado, e convence o quarterback de que o filho é dele (sendo que os dois nem tiveram relações). Mais tarde, ainda na primeira temporada, ela cria uma lista que coloca em ordem os membros do Glee Club de o mais promíscuo até o menos deles. Ela se coloca no topo da lista para incriminar Rachel, por quem seu namorado está interessado. E o melhor é que ela faz tudo isso com a maior cara de anjo e sem borrar a maquiagem. Quer mais malicioa, vingativa, dominadora e má do que isso ? (Julia Beringer)
Carlene Cockburn – GCB
Carlene, no fundo, bem no fundo, é uma coitada. Sua personalidade vingativa e maldosa nada mais é que resultado de todo o sofrimento pelo qual ela passou durante a escola, e se tem alguém que merece a culpa por tudo isso, este alguém é Amanda. Durante a adolescência das duas, Amanda simplesmente tornou a vida de Carlene em um inferno por ela não fazer parte da turma popular do colégio e por não figurar entre as mais bonitas. No entanto, Carlene deu a volta por cima e hoje é a bitch mais loura, plastificada e amada do Texas. Ah, e não se esqueça de que ela tem ninguém mais ninguém menos que Deus do seu lado! (Beto Carlomagno)
Cersei Lannister – Game of Thrones
Nenhuma das personagens de Game of Thrones é perfeita. Todas tem seus defeitos e qualidades, mas se fossemos escolher a mais maléfica, calculista, intriguista, enfim, a mais bitch de Westeros, com certeza o primeiro lugar seria da Cersei Lannister. A rainha traía seu marido com o irmão gêmeo, compactuou com uma tentativa de assassinato de Bran e foi responsável por um número considerável de mortes da primeira temporada (Ned Stark, Robert Baratheon, Jon Arryn, bastardos de Robert, Lady e por aí vai…) Além de tudo, conseguiu criar um filho que protagoniza as maiores barbaridades da série: o odiado Joffrey. Mas quem vai culpar uma leoa que só quer proteger sua cria e ter o poder do reino nas mãos? Não é qualquer um que tem coragem de desafiar Cersei, e os que tentaram não estão vivos pra contar história! Certamente Cersei é a bitch mais glamurosa e poderosa dos sete reinos. (Juliana Baptista)
Katherine Pierce – The Vampire Diaries
Katherine Pierce ou Katerina Petrova, como preferir. Colocando fogo no mundo desde 1475. Ela se transformou em vampira para salvar a vida e foi quando aprendeu a controlas as próprias emoções – lê-se não senti-las de forma alguma – foi que virou uma bitch de marca maior. Afinal, foi ela a responsável pela transformação dos jovens e inocentes irmãos Salvatore em vampiros. Foi ela quem deixou Damon achando que ela estava presa numa tumba por mais de 200 anos e fez com que ele protagonizasse uma das cenas mais épicas de The Vampire Diaries. Por que ela é querida? Porque ela fez um número considerável de inimigos ao longo de seus mais de 500 anos de vida e conseguiu ficar ilesa esse tempo todo. Porque ela é egoísta, faz tudo em prol de si mesma e ainda consegue fazer com que os fãs fiquem ao lado dela. Porque sem ela não teríamos Damon, Stefan e Elena. Katherine Pierce, the safest psycothich bitch in town. (Ariel Cristina Borges)
Blair Waldorf – Gossip Girl
Blair Waldorf, Queen B. ou simplesmente B. é rica, mimada, fashion, mandona e manipuladora. Não mede esforços para conseguir o que quer e só não é mais bitch do que os que estão por trás do blog Gossip Girl. Encaixa-se perfeitamente na frase ‘você sabe que me ama’ e é a rainha do colégio, mantendo uma legião de discípulas ao seu redor e tirando o máximo proveito disso: desde um simples café à destruir o relacionamento de alguém, não importando quem seja, tudo isso para não perder seu posto. Mas se os amigos precisarem, ela não hesitará em se tornar a mais doce – ou a mais malvada – das pessoas para ajudá-los. Tem como não amá-la? (Maísa França)
Chloe McGruff – Don’t Trust the B—- in Apartment 23
Não tem quem duvide da reputação de bitch da Chloe, mesmo porque o próprio nome da série não deixa dúvidas. A moradora do apartamento 23 inferniza a vida de qualquer colega que ousa dividir o aluguel com ela. Chloe já “mandou” muitas moças de volta para suas cidades no interior ao mostrá-las o que Nova York é capaz de oferecer. Mas ela também tem suas qualidades. Por mais que a traição com o noivo da amiga tenha deixado todos horrorizados, nós logo descobrimos que era para June perceber o quão canalha o sujeito era e não se casar com ele. Tudo o que a Chloe faz acaba tendo um motivo, nem que seja consertar algo que ela mesma bagunçou. Ela acaba se mostrando uma boa amiga, tanto para June quando para James Van der Beek. Mas, não importa o que aconteça, ela sempre será uma bitch com tudo e com todos. (Mariana Freire Cabral)
The X Factor USA: um balanço das audições
01/10/2012, 23:21.
Anderson Narciso
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A segunda temporada de The X Factor US voltou com tudo. Novas adições na mesa de jurados, novos candidatos e o principal – EXCELENTES novos candidatos. A safra de audições deste ano – dividida em seis programas, que estreou no último dia 12 de setembro, trouxe surpresas, ótimos talentos e também bizarrices, como de costume. O contrato de cinco milhões de dólares está na mesa, e a busca pelo candidato que tem o Fator X começou.
Mas antes mesmo de voltar à atenção para os candidatos, o programa já tentou chamar a atenção para suas novas componentes. Além de Simon Cowen e L.A. que retornam para a bancada, agora o programa conta com Demi Lovato e Britney Spears, que desfilam os seus palpites nas apresentações dos candidatos. Britney, obviamente, era o centro das atenções. Foi toda uma novela para saber se ela assinaria ou não. E os momentos mais “bizarros” dos programas são sempre protagonizados por ela. É dela que sai os melhores comentários, do tipo “espero que você não seja meu parente”. Mas a minha surpresa confesso, foi com Demi. Eu não a conhecia muito. Pode ser ignorância minha, mas o estilo musical dela não faz muito a minha praia. Mas a garota de vinte anos provou entender de música, e tem feito comentários bem construtivos, além de ser a simpatia em pessoa. Para mim, deu um show a parte em muitos comentários que Nicole e Paula faziam na temporada passada. Ponto para o programa.
Nas audições deste ano tivemos muita gente boa. A maioria delas aprovadas. O programa, por exemplo, começou com o pé direito ao abrir com a audição de Paige Thomas. A candidata já conquistou a audiência contando a história de sua vida e sua luta para sustentar sua pequena filha. Mas não é somente por questão de história ou de humildade que a candidata merece destaque. Com a performance de I’m Going Down ela sem dúvidas já uma das favoritas do programa:
O primeiro episódio ainda mostrou duas audições excelentes. Jannel Garcia que chegou com um jeito acanhado, mas conquistou toda a plateia com sua versão para If I Was From Paris. Uma nova versão para um rock clássico dos anos 70 foi um tiro no escuro que deu muito certo. Seu vozeirão já nos encantou:
E a última audição da estréia mas a não menos importante foi a de Jillian Jensen. A história dela tocou ao público, ao cantar uma dor que sofreu há alguns anos, quando passou por problemas envolvendo bullying. Inclusive, se assemelhou bastante com a história de Demi Lovato, que se solidarizou-se com a participante e foi conversar com ela. Durante sua audição podíamos sentir a sua dor que ecoava nos versos de Who Are You. Merece atenção de todo o público.
Durante as audições dos outros programas, peças raras foram sendo encontradas. Nos deparamos com os mais variados estilos, desde o country clássico até o pop rock. Nesta safra, devemos chamar a atenção para Tate Stevens que já declaro, é meu favorito até agora na competição. O country sabe envolver, e o rapaz tem um vozeirão de impressionar qualquer um:
Quem merece atenção é Vino Alan, que fez uma das mais sensacionais versões de Trouble que eu já ouvi:
Um dos meus favoritos também, sem dúvidas.
As audições deste ano também estão cheias de crianças. Uma que chamou bastante atenção foi Carly Rose. Ela parece ser tão simples e simpática e, claro, na mesma proporção, um talento incrível. Sua versão de Feeling Good ficou uma graça:
Agora uma das características que notei nesta temporada foi a surpresa que muitas vezes os jurados sentiam. Muitos candidatos quando entravam no palco pareciam ter um certo estereótipo que eram praticamente superado ao soltarem a voz. Jason Broke encaixa-se neste perfil com certeza. Inclusive confesso que não dava nada pela audição dele. Mas, surpreendeu ao fazer uma versão incrível de New York State of Mind do ícone Billy Joe:
Mas claro que nem todas audições são um mar de rosas, e vimos muita bizarrice passar pelo palco do The X Factor US nesta fase preliminar. Um dos mais famosos da temporada até agora foi a audição de Shawn Armenta. Ele fez uma apresentação tão bizarra, que ao levar um dura crítica dos jurados começou a dizer que diferente dele, Demi Lovato usava efeitos especiais em sua voz. Britney Spears tomou as dores e disse que tinha medo de ficar olhando para ele. Foi bem hilário:
E tivemos também a simpática senhorinha de 52 anos, Changyi Li que tentou cantar My Heart Will Go On, clássico tema de Titanic. Mas ela não foi muito feliz na escolha da música e Simon não poupou seus “elogios”: ” – Se refizerem o filme, basta colocar você cantando na frente dele, que ele irá afundar”. Coitada, até fiquei com pena dela, que esbanja simpatia. Mas, o show vive de talentos, e ela infelizmente não tem.
Muitas audições se destacaram na competição como a de Panda, Tara Simon, Diamond White e Arin Ray. O nível dos candidatos esta excelente, e prevejo uma competição acirrada daqui para frente.
A próxima fase que começa nos EUA na quarta-feira – dia 03, será a Bootcamp, onde os participantes se enfrentarão antes de ir para a casa dos juízes, onde serão definidos seus orientadores. Foi um bom início de temporada, e confesso que estou ansioso para ver os rumos que o reality tomará. E para você, qual a sua audição predileta até agora? Quem tem o the X factor?
O que esperar da segunda temporada de ‘Person of Interest’
26/09/2012, 21:33.
Regina Monteiro
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A queridinha da audiência da última temporada, Person of Interest volta amanhã, dia 26/09, para sua segunda temporada, nos EUA. Como sabemos que a ansiedade dos fãs é muita, resolvemos dar uma ajudinha e relembrar o que aconteceu na temporada de estréia da série – confira aqui o balanço de temporada – e antecipar o que vem por aí.
Em Contingency, primeiro episódio desta segunda temporada, Reese, além de procurar por Finch, que, no final da temporada passada, foi raptado por Root, tem que lidar com um novo CPF, já que a “máquina” nunca para. Carter e Fusco irão se juntar a ele na busca por Finch. O episódio foi descrito por Greg Plageman, um dos produtores da série, como uma verdadeira montanha-russa, em referência ao nível de ação que se poderá ver na história, que contará ainda com a participação de Ken Leung, companheiro de Michael Emerson em Lost.
Person of Interest é o resultado de um casamento perfeito: a criatividade de J. J. Abrams, um mago da produção de histórias originais; e a perfeição dos roteiros de Jonathan Nolan, observável em cada detalhe com que ele constrói um único episódio ou nas inter-relações que estabelece entre um episódio e outro, conduzindo a desfechos surpreendentes.
Witness é um bom exemplo desta qualidade impagável dos roteiros de Nolan. No sétimo episódio da série, a máfia russa, a polícia e Elias (que pretende assumir o crime organizado em Nova York), tentam encontrar Charlie Burton, professor de história e suposta testemunha de uma execução. Charlie é também a pessoa que Reese tem que proteger. A chave do episódio é a figura de Elias: filho ilegítimo de um dos líderes da máfia, que busca se vingar do pai, que o rejeitou. No final do episódio, é revelado que Charlie Burton é, na verdade, Elias, e Reese se auto-recrimina por ter salvado a vida de uma pessoa que, supostamente, pode vir a colocar muitas outras em perigo. Mas, o mais relevante é que, no decorrer do episódio, Nolan nos deu pistas de que Charlie era Elias: primeiro quando este faz referência aos diversos lares adotivos por que passara, depois, quando ficamos sabendo que indicara O Conde de Monte Cristo como leitura obrigatória para seus alunos.
É nos detalhes e na paciência com que constrói uma boa história que reside a marca de Jonathan Nolan. Porque aqui os detalhes são pura sedução: eles não revelam, insinuam. E de tal forma que, no final, ou você tem aquela sensação de um vazio no estômago, tamanha a surpresa, ou a impagável satisfação de dizer “eu tinha certeza … !”.
Toda a primeira temporada foi um entrelaçamento de quatro grandes arcos: a perseguição da CIA e do FBI a Reese; a formação e o desmantelamento do RH (grupo de policiais corruptos); a ascenção e a prisão de Elias e a ameaça representada por Root. Junte-se a isso a construção da identidade dos personagens principais: de Reese e Finch através de flashbacks, de Carter e Fusco, à medida que se envolviam com os dois primeiros, e todos os seus 23 episódios, sem excessão, serão indispensáveis.
O que esperar da segunda temporada?
Os mistérios em torno da suposta máquina que revela os CFPs, ainda não se esgotaram; a morte de Nathan, amigo de Finch, não foi explicada; ouso dizer que ainda veremos Elias mais uma vez. Isso somente se nos ativermos ao que sobrou da primeira temporada. Se somarmos a incrível capacidade de Jonathan Nolan de retirar sucessivos coelhos da cartola, sem perder o fio da história, as expectativas podem atingir a extratosfera.
Um desses possíveis coelhos retirados da cartola, pode ser o personagem de Julian Sands (24, Smallville), descrito como um diabólico inimigo de Reese. Ou a revelação de mais uma trama, paralela ao relacionamento de Finch e Grace (Carrie Preston, noiva de Finch na série, esposa de Michael Emerson na vida real), já que se sabe que pelo menos um dos episódios será dedicado ao relacionamento dos dois.
Enfim, agora é acompanhar a segunda temporada e nos deliciarmos com as histórias incríveis criadas por Nolan. E não esqueçam de passar no TeleSérie para conferir as reviews dos episódios. Esperamos vocês.
Emmy Awards: momentos inesquecíveis
23/09/2012, 16:37.
Redação TeleSéries
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Domingo é dia de Emmy Awards, o mais prestigiado prêmio de televisão norte-americana. É dia de torcer, rir muito, se emocionar, vaiar e comemorar as derrotas e conquistas das nossas série favoritas.
Dentro deste espírito, e como forma de esquentar o telespectador antes de mais uma edição do Emmy, fizemos uma promoção em nossa fan page no Facebook para que os leitores lembrassem conosco de alguns momentos inesquecíveis da premiação. Os 10 melhores depoimentos foram reproduzidos abaixo – e os 10 sortudos abaixo vão levar de presente canecas exclusivas do Canal Sony.
Confira a seguir os 10 depoimentos:
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É lugar comum falar que gosta de Friends, eu sei… mas posso dizer que essa é (ainda) minha série favorita, e que acompanhei ela desde quase o início, quando começou a passar no Brasil. E por isso, para mim, o momento inesquecível do Emmy foi quando eles ganharam o prêmio de melhor série de comédia, em 2002, além da premiação da Jennifer Aniston como melhor atriz de comédia, no primeiro ano em que eles decidiram entrar na categoria ator/atriz principal de comédia. Lembro até hoje a emoção dela ao subir no palco, esquecendo de agradecer o marido (que era só o Brad Pitt), e agradecendo somente na entrevista após a premiação… (Patricia Yamaguti)
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O melhor momento foi quando, mais uma vez, homenagearam os atores que vieram a falecer. Não tinha como falar de outra coisa, pois é uma homenagem a ídolos que marcaram história na televisão. Entre esses está Andy Whitfield de Spartacus, que foi um excelente ator. (Jhony Ross)
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Um dos melhores momentos foi no ano passado mesmo, na categoria de atriz em comédia. É a minha favorita, pois sempre é uma das mais disputadas. Apesar de a ganhadora não ter sido do meu agrado, a forma como ela foi anunciada, com todas as concorrentes subindo ao palco, foi demais! Tina Fey, Amy Poehler e Martha Plimpton lado a lado foi inesquecível! (João Paulo Belmok)
Quando Melissa McCarthy ganhou o Emmy de 2011 de melhor atriz de comédia em sua primeira indicação, desbancando algumas favoritas e mostrando que talanto não tem forma ou peso. Foi gostoso se emocionar junto com essa espetacular atriz que, com certeza, mereceu esse importantíssimo prêmio e que vem se destacando na TV e no cinema. (Sandra Mari Isidoro Exterkoetter)
A participação do ator Christopher Reeve no Emmy de 1997, onde comoveu o público e fãs mostrando garra ao subir no palco e apresentar o ganhador de uma categoria do prêmio naquele ano, além é claro, de ter faturado um Emmy especial por sua narração em um filme para a TV. (Alexandre Exterkoetter)
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O melhor momento do Emmy 2010 foi quando o Ricky Gervais subiu no palco para apresentar um dos prêmios e resolveu fazer uma brincadeira sobre bebidas e começou a distribuir cerveja para os convidados das fileiras da frente. Acontece que Matthew Perry (Friends), que teve problemas com a bebida e tinha recém saído de uma clínica de reabilitação, recusou educadamente a garrafa. (Karin Klinczak)
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O melhor momento do Emmy 2011 foi quando chamaram Charlie Sheen no palco e todos esperavam que ele fizesse polêmica, mas em vez disso, ele desejou o melhor à equipe de Two and a Half Men. Mesmo não gostando dele, foi um momento bonito e ele agiu com classe e elegância. (Débora Phetra)
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Lembro do ano em que os atores cantaram as músicas-tema de séries antigas e a Kristen Bell deu um show cantando e dançando o tema de abertura de Fame. E infelizmente foi o mais perto que Veronica Mars chegou de uma estatueta do Emmy. (Paul Pfeiffer)
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O musical de abertura do Emmy Awards 2010 com o elenco de Glee, Jimmy Fallon, Tina Fey e especialmente o Jorge Garcia e a Nininha Dobrev. (Pedro Luiz Costa Vajani)
Meu melhor momento do Emmy foi no ano passado, onde assisti virtualmente com amigos do Grupo TeleSéries que tinha conhecido um mês antes. Foi prazeroso compartilhar palpites e comentários como se estivéssemos na mesma sala. E continuamos nossa amizade firme e forte 1 ano após. (Dieter Klaus Bubeck)
E você? Qual é o momento do Emmy que você não esquece? Deixe seu comentário para nós.
Os 30 melhores episódios da temporada 2011-2012: #10-1
15/09/2012, 15:58.
Redação TeleSéries
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Quem não gosta de ver uma lista dos melhores disto, os melhores daquilo, pra comparar e medir a qualidade das coisas, e concordar em parte, ou discordar de tudo que está listado? Foi com este espírito que o TeleSéries se lançou a um desafio polêmico: escolher os 30 melhores episódios da temporada que começou em junho de 2011 e terminou em maio deste ano.
Ao longo de um mês de muito debate, listamos 30 episódios de 30 shows (só valia escolher um único por série) para por fim os ordenar – os episódio de 30 a 21 nós divulgamos na quinta-feira (leia aqui) e os de 20 a 11 na sexta feira (veja aqui), A parte final da lista, pensada dentro das comemorações dos 10 anos do TeleSéries, você vê abaixo. Confira quais foram os 10 melhores episódios do ano na nossa opinião:
#10
Série: Modern Family
Episódio: Baby on Board (3×24)
Modern Family tem o dom de começar um episódio sem grandes emoções e no final fazer com que o telespectador fique emocionado por ser pego surpresa. Seria o momento que Mitchell e Cam trariam para a família um novo bebê. Tudo que poderia dar errado dá errado. E os dois se encontram num turbilhões de emoções para no final chegarem a conclusão que talvez esse não fosse o momento de adotarem um novo bebê. Mas os dois grandes momentos do episódio são de Jay e Gloria. Jay ao lado de Lily dançando balé foi uma cena muito fofa. Porém a revelação no final que Gloria está grávida foi umas das coisas mais bonitas da série e o mérito é da atuação de Sofia Vergara que conseguiu passar no olhar a emoção de sua personagem. (Tati Leite)
#9
Série: The Walking Dead
Episódio: Beside the Dying Fire (2×13)
Desde a primeira temporada, The Walking Dead vem explorando um grande campo desconhecido de relações sociais e suas afeições num mundo apocalíptico. E, como em qualquer adaptação, gerou discussões e críticas em torno das comparações com as histórias em quadrinhos. Apesar de se desviar muitas vezes da trama original, a série escolheu um modo alternativo de expor a liderança de Rick e de que forma isso afeta o grupo de sobreviventes. Mas o que ninguém esperava era que a série fosse pegar tão surpreendentemente os fãs, quando a trama voltou a se intensificar trazendo mortes que não esperávamos e introduzindo nos minutos finais Michonne e a prisão. Mas nada se compara a verdadeira face de Rick quando ele afirma fielmente que todos estavam vivos devido a ele. Suas decisões podem ter tido consequências ruins, mas serviram para manter o grupo unido e por um desses motivos, Beside the Dying Fire foi um dos melhores episódios do ano. (Mario Madureira)
#8
Série: Fringe
Episódio: Letters of Transit (4×19)
O 19° episódio da temporada de Fringe é figurinha fácil em qualquer lista de melhores episódios do ano. Isso porque os roteiristas brincaram e nos apresentaram aquela que será a realidade da quinta e, infelizmente, última temporada da série. Em Letter of Transit conhecemos o universo azul em 2036, após os Observadores terem tomado o controle da humanidade, no ano de 2015. E vimos o esforço dos agentes Simon Foster e Etta Bishop em achar os integrantes originais da equipe Fringe, mantidos no âmbar. Nesse episódio Olivia não aparece e descobrimos que William Bell fez algo horrível com ela. A trama do episódio foi bastante empolgante, e certamente todos os fãs da série estão bastante animados em ver um pouco mais do que o futuro reserva à Liv, Peter e companhia, nos 13 últimos episódios de Fringe. (Mariela Assmann)
#7
Série: The Good Wife
Episódio: Another Ham Sandwich (3×14)
The Good Wife é conhecida por fazer episódios redondinhos, com boas atuações e bom roteiros. E tudo na terceira temporada aconteceu para convergir no episódio épico do julgamento de Will – o mais aguardado da temporada e provavelmente o melhor da série até agora. Os grandes vilões (Wendy e Dana) se deram muito mal, achando que derrubariam Will, que, na verdade, só tinha feito uma doação à Unicef por meio de um juiz. Achávamos que Kalinda estava realmente ajudando Dana, mas ela mostrou sua lealdade a Will, em uma das melhores cenas de toda a série. Foi uma boa jogada Will não ter invocado a quinta emenda, o que torna tudo muito mais prazeroso. E tivemos ainda o momento depoimento de Alicia diante do grande júri. Tinha certeza que Wendy iria fazer qualquer coisa para tentar provar que Will era corrupto, e que isto faria seu relacionamento com Alicia vir à tona. Os méritos do episódio não ficam só nos plot twists, mas em todas as deliciosas cenas do julgamento, em especial Alicia sendo confrontada por Wendy. (Marco C. Pontes)
#6
Série: Community
Episódio: Digital Estate Planning (3×20)
O combinado era escolher apenas um episódio de cada série. O que é especialmente um problema pra Community. Nenhuma outra série arriscou tanto nesta temporada e criou tantos episódios únicos e memoráveis como a comédia de Dan Harmon. Mas escolher um é preciso e o mais original, na minha opinião, é Digital Estate Planning. Nele Pierce e seus colegas de faculdade embarcar numa jornada dentro de um jogo de videogame, tendo como prêmio a herança de Pierce. O episódio é todo muito engraçado. Mas pra quem cresceu brincando horas e horas com um console de 8 bits, como um MSX, NES ou Master System, é muito mais do que isto. Televisão e videogame se unem e o resultado é um episódio antológico. (Paulo Serpa Antunes)
#5
Série: Mad Men
Episódio: The Other Woman (5×11)
Mad Men fez uma temporada bastante regular – e ótima – o que poderia tornar difícil destacar um único episódio. Mas Semi Chellas e Matthew Weiner escreveram um roteiro digno de Emmy. The Other Woman marcou a mudança na vida das principais mulheres de Mad Men, e consequentemente dos homens ao redor. Joan faz qualquer coisa para conseguir o que quer. É repugnante o modo como ela chega à sociedade de SCDP, mas mostra o seu caráter, para ela não importa como. Peggy também percebe que ela tem que mudar para poder crescer. Com uma linha temporal indefinida no início do episódio vemos a obstinação de uns poucos e o desespero de muitos. (Camila Telcontar, do Apaixonados por Séries)
#4
Série: Parks and Recreation
Episódio: The Debate (4×20)
Parks and Recreation teve uma quarta temporada sólida, consistente, gerando grandes momentos cômicos em torno da candidatura de Leslie para o conselho municipal. E a temporada teve um ponto alto, o antepenúltimo episódio, The Debate, que coloca Leslie participando de um debate com o riquinho Bobby Newport (Paul Rudd, fantástico), um ativista ecológico, o dono de uma loja de armas e uma atriz pornô (que é quase um clone da Leslie). E ainda tem Andy reencenando filmes de ação, Chris tentando reatar com Ann, Tom com ciúmes e Ron Swanson fazendo gato de TV por assinatura. É um episódio que consegue fazer algo que na maioria das vezes Parks não consegue: ser engraçado o tempo todo, do início ao fim. E ainda tivemos um inspirador discurso de encerramento da Leslie. Já ganhou! (Paulo Serpa Antunes)
#3
Série: Homeland
Episódio: The Vest (1×11)
Em The Vest, penúltimo episódio da temporada de Homeland, não há mais espaço para as dúvidas que rondaram as 10 primeiras semanas da série – Carrie é capaz de fazer seu trabalho? Brody é mesmo um terrorista? Qual o plano de Abu Nazir? Agora as coisas estão claras, mas a única pessoa capaz de ver o quadro geral não tem credibilidade para fazê-lo. The Vest é o episódio de Homeland que tira as melhores performances no seu elenco: no terror nos olhos de Saul ao descobrir a condição médica de Carrie; nos sentimentos conflitantes de Brody, se reaproximando da família às vésperas de virar mártir; e especialmente no desequilíbrio de Carrie – numa atuação de luxo de Claire Danes, a melhor atriz em drama no ano. A série relevação de 2011 chegou ao seu auge. (Paulo Serpa Antunes)
#2
Série: Game of Thrones
Episódio: Blackwater (2×09)
Impossível falar dos melhores episódios da última temporada e não citar Blackwater. A batalha da água negra foi filmada magistralmente e o episódio proporcionou um verdadeiro show de interpretação de Lena Headey e Peter Dinklage. E certamente um dos motivos por tanto alvoroço em torno de Blackwater – justificadíssimo, diga-se de passagem – foi o fato dele ter sido escrito por George R. R. Martin, o autor da saga literária que foi adaptada para a HBO por David Benioff e D. B. Weiss. O confronto entre Stannis Baratheon e os Lannister – mais especificamente contra o comandante anão GIGANTE Tyrion – foi realista e emocionante, razão pela qual chegou a ser considerada por boa parte da crítica especializada como a melhor batalha já filmada para a televisão. O episódio mudou o estilo da série, já que toda a ação ficou centrada na capital dos Sete Reinos, enquanto que em todos os outros dezenove episódios a ação se desenrolava em vários cenários diferentes. Certamente uma das melhores horas do ano na televisão, e disparado o melhor episódio de toda a série. (Mariela Assmann)
#1
Série: Breaking Bad
Episódio: Face Off (s04e13)
Durante quatro anos acompanhamos a jornada de Walter White, se afundando em mentiras, arriscando a vida e a família, se enredando no mundo do crime. Walter é um peão, habilidoso, mas um peão. Face Off é o episódio da virada, que transforma o peão em rei (do crime), a caça em caçador. Quando achávamos que não havia mais para onde ir, que Vince Gilligan não teria mais como nos surpreender… Bum! Uma explosão, um incêndio e o veneno extraído de uma flor encerram mais uma temporada empolgante de Breaking Bad, reafirmam o show como a grande série de culto da atualidade e nos entregam o melhor episódio do ano. (Paulo Serpa Antunes)
E então, você concorda ou discorda da nossa lista? Deixe seu comentário!
Confira também as outras partes do especial:
Os 30 melhores episódios das temporada 2011-2012: #30-21
Os 30 melhores episódios das temporada 2011-2012: #20-11
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