‘Fringe’ ao avesso! Saiba tudo sobre a série mais científica da TV

Data/Hora 18/01/2013, 14:53. Autor
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Hoje encerra a jornada de Fringe. E na onda de posts especiais que o TeleSéries preparou para marcar a data, aí está o Glossário de Fringe.

Séries que precisam de glossários para ajudar os fãs a entender suas tramas e acontecimentos não são comuns. Mas em se tratando de Fringe, nada é comum – muito menor o amor que seus devotados fãs tem por ela. E se durante esses cinco anos acompanhando o trabalho dos Bishop – pai e filho – e de toda a Fringe Division pudemos ampliar nossos conhecimentos físicos, químicos e biológicos, eis o esforço final para compreendermos o que se passa nos Universos Fringeanos.

Bio-Suspensão

Ciência de indução, gestão e alívio do êxtase físico em formas de vidas superiores, como os mamíferos. As técnicas de bio-suspensão envolvem a utilização de assistência criogênica, a fim de garantir as formas de vida durante períodos de excesso de pressão, gravidade excessiva, temperaturas extremas e outros perigos ambientais. Viagens espaciais longas entre planetas/estrelas é um dos campos de aplicação potencial das referidas técnicas.

Bio-Tecnologia

Ciência de pesquisa, desenvolvimento e industrialização voltada ao desenvolvimento de soluções orgânicas para atender às necessidades globais. As aplicações incluem produtos e práticas agrícolas melhoradas, produtos médicos e farmacêuticos aperfeiçoados, fontes de energia alternativas/substituíveis, e redução do impacto ambiental, já que através dela se obtém facilidade na reutilização de subprodutos, o que acarreta no pouco – ou nenhum – desperdício de matérias primas utilizadas.

Clariaudição

Uma forma de percepção extra-sensorial, na qual uma pessoa adquire informações por meios auditivos. É considerada como sendo uma forma de clarividência, utilizando essencialmente a audição, em contraposição a visão paranormal (clarividência) ou sentimento paranormal (sensitividade). Clariaudição não é, necessariamente, a percepção de um som real, pode ser impressões de um “ouvido mental interno”. Também pode referir-se à percepção real de sons como vozes, tons, ou ruídos que não são aparentes para os outros seres humanos, ou a equipamentos de gravação. Ela se distingue das vozes alucinatórias ouvidas pelas pessoas com problemas mentais.

Clonagem

Envolve geração de uma população de células geneticamente idênticas, ou originadas de uma única célula ou obtidas por meio de reprodução através de métodos assexuados. A reprodução é básica e natural, para a maioria dos seres vivos, na qual o corpo é gerado a partir de um único óvulo fertilizado. A clonagem refere-se a um organismo individual que cresceu a partir de uma célula do corpo único do qual se origina, que em seguida amadurece, geneticamente idêntico à célula da qual se originou.

Criptozoologia

A busca por animais (cryptids), cuja existência não foi comprovada. Isso inclui a procura de exemplos vivos de animais que são considerados extintos, como dinossauros; animais que são relatados por culturas isoladas; ou animais descritos durante encontros casuais de membros da sociedade.

Cryonics

Baixa temperatura de preservação de seres humanos e animais, que já não pode ser sustentada pela medicina contemporânea. A consideração é que os mortos são assim considerados pelas atuais definições legais e médicas, mas não necessariamente o seriam assim considerados pelos padrões futuros. Contudo, cryonics não é uma Panacea (deusa da cura) para a imortalidade no futuro. Ela ainda defende o prognóstico de pacientes com morte cerebral que tem pouca chance de enfrentar recuperação, avaliando suas reais chances de sobrevivencia, enquanto defende que pacientes que são vitrificados imediatamente após a parada cardíaca tem melhor chances de perpetuação.

Engenharia Genética

Também é conhecida como tecnologia de DNA recombinante e de união ou inserção do gene, para formar novas combinações genéticas, ou seja, manipulação direta dos genes de um organismo. A engenharia genética é diferente da agricultura tradicional, onde os genes são manipulados de forma indireta. Ela utiliza a técnica de clonagem molecular e transformação direta da estrutura e das características dos genes. Os exemplos incluem: melhoria da tecnologia de cultura, a produção de insulina sintética, e na produção de animais de teste de laboratório para investigações híbridas.

ESP

Percepção extra-sensorial, que envolve recepção de informações não obtidas através de sentidos reconhecidos, e não inferida a partir da experiência. Aquisição de informações por meios externos aos pressupostos limitadores básicos da ciência. ESP envolve habilidades psíquicas como telepatia e clarividência, e sua operação trans-temporal, como precognição ou retrocognição. Às vezes, ESP é referido como um sexto sentido, instinto ou intuição.

Estrutura do caos

O entendimento acerda de padrões semi-rígidos que se repetem de forma assertiva em ambientes fluidos, dinâmicos e turbulentos e a gestão prática dos mesmos. O resultado caótico, inicialmente, foi pensado como  o produto de múltiplas influências aleatórias. Mas esta área de estudo se expandiu recentemente e experiências indicam que o caos pode ser guiado, como a quilha de um barco, para que as possibilidades tomem uma direção geral – em direção a desejáveis, ou menos nocivos, resultados. Em geral, isso serve para eliminar o pensamento dicotômico do método científico e ajuda a eliminar, também, paradigmas estabelecidos, conferindo, dessa forma, um poder de compreensão. Analisando a estrutura do caos, no contexto da série, isso pode incluir desvios nos acontecimentos de Fringe, e quando ocorrem são menos prejudiciais e/ou fatais.

Fusão a frio

É o processo de exploração da fusão nuclear a temperaturas significativamente mais baixas do que a fusão termonuclear. Conceitualmente, a fusão a frio é uma fonte barata, abundante e prática de energia quase ilimitada.

Matéria escura

Uma forma de partícula de matéria que não reflete ou emite radiação eletromagnética – postulado para explicar as forças gravitacionais observadas em objetos gastronômicos. Acredita-se que existem em grandes quantidades e aparece em muitas teorias da “origem do universo”.

Primeiras pessoas

Geralmente considerada a população aborígene humana de uma região geográfica específica. A narrativa oral é uma parte rica da cultura dessas “primeiras pessoas” e muitos povos têm músicas e parábolas, que descrevem como eles se originaram da terra.

Projeção Astral

A habilidade de viagem para fora do corpo físico durante o sono ou transe, também conhecida como projeção etérica ou viagem-para-fora-do-corpo. Projeção astral envolve o movimento da consciência, muitas vezes retratado como um corpo astral ou duplo, à alguma distância do corpo físico. Se combinado com habilidades psicocinéticas, os indivíduos têm a capacidade de projetar-se para um alvo, então podem prejudicar, interromper ou destruir o alvo onde quer que estejam.

Rejuvenescimento celular

As aplicações científicas e holísticas destinados a retardar, inibir ou diminuir o típico processo de envelhecimento em tecidos vivos e formações ósseas. Em casos extremos, busca atingir a saúde celular do passado. Prevenção de doenças, ao envelhecimento, a disfunção e aos radicais livres são os principais objetivos da maioria dos esforços de rejuvenescimento. O tratamento atual pode incluir ajustes na dieta, suplementação de vitaminas, variação hormonal, irradiação, etc… Futuros tratamentos podem incluir a manipulação genética, a modificação genética, implantes clonados, implantes de fontes não-clonadas e nanotecnologia.

Transferência cerebral

É a transferência de pensamentos, lembranças, emoções de uma forma de vida mais elevada para outra, ou para um computador heurístico para armazenamento. O originador e o receptor não necessitam compartilhar de uma capacidade idêntica. O ato de “portabilidade” refina e adapta a informação transferida para a capacidade do destino de aceitar e reter a informação. Portabilidade não altera a informação, permitindo que o originador recupere a informação prestada no mesmo estado em que foi entregue.

Transplante de clone

Clonagem genética com intenção de extrair órgãos, tecidos, fluidos, etc. para transplante médico no organismo do doador original. Sua utilização é controversa, já que se “cria” uma nova versão de si mesmo com a intenção de colher para o seu próprio uso. Defensores preveem que a vida humana poderia ser estendida além de dois séculos se um indivíduo extraísse material genético de si mesmo em pelo menos três oportunidades.

Esses são apenas alguns dos termos que povoaram nossas telas e mentes durante esses cinco anos. Fringe acaba hoje, mas com certeza o conhecimento adquirido por nós enquanto acompanhávamos a jornada da Fringe Division continuará nos acompanhando até a eternidade.

É hora de despedida: o elenco de Fringe deixará saudade

Data/Hora 18/01/2013, 10:08. Autor
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O que faz uma série de televisão ser memorável? Muitos são os fatores que conduzem um seriado ao sucesso. Uma boa equipe de produtores é um deles, afinal, é preciso vestir a camiseta da série e brigar pela sua permanência no ar. Uma boa equipe de diretores e roteiristas, que saibam conectar todos os pontos da história e mostrar isso para o telespectador de forma única, para manter o interesse dos mesmos, é outro ponto importante. Uma emissora disposta a investir no seriado, e a segurar as pontas. Mas de nada adiantaria todos esses elementos se não houvesse, do outro lado da câmera, atores talentosos.

Digo com a maior convicção do mundo: não há fã de Fringe que não tenha se apaixonado, perdidamente, pelos atores que fizeram com que acompanhássemos tão dedicadamente as tramas do seriado, torcendo pelo sucesso – ou insucesso, em certos casos – dos personagens que quase passaram a fazer parte das nossas famílias.

E se é pra falar dos atores que deram vida à Fringe, nada melhor do que começar por ele, a alma do seriado. John Noble, o ator mais injustiçado da história recente da televisão, que vai acabar sua magnífica jornada na série sem NENHUMA indicação aos principais prêmios. O ator australiano, nascido em 20 de agosto de 1948, já era conhecido pelos cinéfilos e fãs de seriado, já que fez parte de algumas produções de sucesso, como o filme O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei e o seriado All Saints. Mas foi quando Noble passou a interpretar o cientista atormentado Walter Bishop que ele passou a ser mais conhecido e, consequentemente, admirado.

Desde a estreia de Fringe, nunca houve consenso sobre o trio de protagonistas. Muitos criticam a atuação de Anna Torv na primeira temporada, taxando-a de blasé, sem sal, ou de dona de uma expressão única. Foi apenas a partir da 3ª temporada que a maioria dos fãs reconheceu em Torv atuações fascinantes. Já Joshua Jackson nunca comprometeu, mas também passou um longo tempo sem ser tão exigido, em termos técnicos. Foi na quinta temporada que o ator tomou as rédeas da situação e teve atuações magníficas, especialmente na fase Peter Observador.

Mas o que falar de Noble? Desde o 1° episódio o ator é unanimidade. Perdi as contas de quantas vezes chorei nas cenas de Walter, e de contas vezes gargalhei assistindo as peripécias do cientista. E John transita entre drama e comédia com uma sutileza que poucos possuem, e com uma naturalidade ainda menos comum.

Certamente, sentiremos muita, MUITA saudade de assistir o simpático velhote de olhos acalentadores todas as semanas na telinha.

Planos para o futuro? Ainda é cedo para dizer quando veremos novamente John em outro seriado. Nas telonas, o ator poderá ser visto em Guardians of Luna, ainda em fase de produção e, portanto, sem data de estréia definida. Por enquanto, a única certeza é que o ator aproveitará bastante o sol australiano, já que John publicou em seu perfil no Twitter (@johnnob58004412) que fez as malas e voltou para a Austália.

Outra australiana que aprendemos a amar é Anna Torv. A musa de Fringe, nascida em 15 de junho de 1974, já deu as caras na Borracharia TeleSéries, e faz muito marmanjo – e menininha – por aí suspirar. Mas nem só de um rostinho bonito é feito Anna Torv. E são muitas outras as razões para se apaixonar pela interprete de Olivia Dunhan, em suas duas versões.

Como dito anteriormente, a atuação de Anna foi bastante criticada quando Fringe estreiou. Mas aqueles que achavam que Torv não tinha condições de ser a protagonista que o seriado precisava e merecia viram suas fichas irem embora, definitivamente, quando a 3ª temporada estreiou e Anna se dividiu entre Olívia e Fauxlivia – ou Bolivia, como eu costumo chamar. Uma atriz + duas personagens totalmente diferentes = a capacidade de nos fazer sorrir e, especialmente, chorar. Creio que não há sequer um fã de Fringe que nunca tenha se solidarizado com a dor de Olivia, tão evidenciada pelo olhar profundo e entristecido de Torv. E, no final das contas, acabamos percebendo que sim, Torv melhorou MUITO da primeira temporada até agora. Mas que sua expressão “de dor” não era falha técnica. Era o reflexo do pesar carregado por Olivia. Um pranto constante, que nem mesmo a felicidade era capaz de afastar. E foi quando nos deparamos com a expressão mais serena, zombeteira e alegre de Bolivia, que tivemos certeza que Anna e suas personagens têm algo em comum: são badass ao extremo.

Eu sei, dói o coração de saber que seus cabelos loiros e seu sorriso meio torto não marcarão mais ponto, semanalmente, nas nossas vidas. E me entristece anunciar que não tenho boas notícias. Anna já anunciou que pretende ficar um tempo afastada das telas, para descansar o físico e a imagem. Então, só nos resta esperar, torcendo para que logo ela volte a protagonizar outras histórias por aí.

Quando Fringe estreiou, com certeza o mais conhecido entre os atores do trio de protagonistas, era o canadense Joshua Jackson. O ator, nascido em 11 de junho de 1978, desde 1991 pode ser visto em vários filmes e seriados, e ganhou projeção mundial em 1998, quando passou a interpretar Pacey Witter em Dawson’s Creek. Naquela época, o ator agradou tanto ao público que conseguiu a façanha de acabar o seriado com a mocinha, deixando o “protagonista” que nominava o show chupando o dedo. E depois de praticamente 5 anos longe das telinhas, Joshua embarcou na aventura Fringe, e nos fez novamente cair de amores, dessa vez por Peter.

A atuação de Jackson nunca ficou tanto em evidência. A culpa disso, certamente, é de Noble – um verdadeiro ladrão de luzes de holofotes – e de Torv, que se revezavam em interpretações brilhantes. Talvez Joshua não tenha tido TANTO destaque em razão de ser o único ator do elenco principal de Fringe que interpretou apenas um personagem. Então, a qualidade na interpretação era menos escancarada. Por isso tantos aplausos na 5ª temporada. O dispositivo autoimplantado por Peter nos deu a chance de comprovar o que havíamos vislumbrado em vários episódios do seriado. Jackson é um grande ator, pois somente um interprete de muita qualidade conseguiria dar vida a Peter na fase da mudança de comportamento, atitude, olhar e expressões faciais. Li por aí uma frase que dizia que Fringe é de John Noble, mas que a 3ª temporada é de Anna Torv e a 5ª de Joshua Jackson. E concordo com ela. Mas isso não significa que Josh tenha sido um mal ator, pelo restante do tempo. Muito pelo contrário. Ele fez de Peter um personagem para se amar.

Joshua, assim como Anna, não tem planos para voltar à televisão em breve. Também não há nenhum filme do qual ele tenha participado em produção. Tudo indica que, por enquanto, Josh ficará apenas aproveitando as férias na companhia da esposa, a bela – e igualmente talentosa – Diane Kruger.

Mas nem só do trio principal foi feita Fringe. Os atores escalados para o elenco recorrente do seriado também caíram nas graças do público. A cada partida – e foram tantas, nesses cinco anos – nossos corações se apertavam mais e mais, e menos caras conhecidas povoavam a telinha do computador.

Kirk Acevedo é um exemplo de quem partiu deixando saudades. O intérprete dos Charlies saiu de Fringe em 2011, sendo que seus personagens foram apenas referidos posteriormente. Mas tenho certeza absoluta que a maioria da audiência desejava ver mais do amigo-irmão da agente Dunhan, seja na versão azul, ou na divertida versão vermelha. Acevedo participou de Collision Earth, Prime Suspect e The Mentalist depois de Fringe, então os fãs mais dedicados puderam continuar acompanhando-o. E em breve devemos ver mais dele por aí.

Mas saudade mesmo sentimos – acho que boa parte dos fãs está comigo nessa – de Seth Gabel. Porque é impossível não admirar o interprete dos Lees. O Hot Lee, vermelhinho, e o menos hot, azulado. Depois que Hot Lee passou dessa para uma melhor, acabando com um shipper bem promissor com Bolivia, foi um alívio vermos Lee aparecendo no lado azul. Porque era muito cedo para nos separarmos de Gabel e de sua beleza e fofura. Foi geral a tristeza quando a porta entre os universos se fechou e Seth parou de bater cartão em nossas residências. Sorte do dia: em breve veremos o moço em Arrow. E torço para que não pare por aí, e o currículo já recheado de participações em seriados de Seth aumente ainda mais. Quem sabe o garoto não ganha uma série para chamar de sua? Bom, uma garota pode sonhar.

Outra dor, essa mais recente: nos separamos de Bonnie Blair Brown, a intérprete de Nina Sharp. O trabalho de Brown foi notável, especialmente porque sua qualidade interpretativa ressaltou o caráter dúbio de Nina, presente em todas as suas versões. Nunca sabíamos se podíamos confiar em Sharp, e amamos e odiamos a ruiva grisalha na mesma medida. Quando deu tchau, definitivamente, à Fringe, foi em uma cena emocionante, que deixou todos os fãs com aquele gostinho de “queria ver mais dela” na boca. Mas aos amantes de Bonnie, um conselho. Não se desesperem, porque a americana é dona de um currículo enorme, já que desde a década de 70 marca presença nas telonas e nas telinhas. Isso sem falar da broadway – a senhorinha até ganhou um Tony Award. Então, em breve Brown deve reaparecer em algum universo, por aí. Podem ficar tranquilos.

De Lance Reddick ainda não nos separamos, mais isso não significa que não sintamos saudade de ver o imponente ator – que ainda é um ótimo musicista, como pudemos conferir em Brown Betty – com mais frequência nos episódios de Fringe. Assim como Bonnie, Lance interpretou os Broyles com maestria, nos fazendo duvidar de seu caráter e suas motivações várias vezes. Mais: nos passou com exatidão a luta que Broyles – especialmente o do lado vermelho – empreendia entre fazer o que deveria fazer contra fazer o que precisava fazer. Amanhã, nos despediremos de Broyles – eu espero ver o Capitão uma última vez -, mas a despedida de Reddick será breve. Ainda esse ano, poderemos vê-lo em St. Sebastian e White House Down. E com certeza, novos filmes e seriados virão, e nosso eterno Capitão poderá ser acompanhado, de pertinho.

Eu falei, no início do texto, que amamos os atores que nos fizeram amar os personagens de Fringe. Mas alguns atores nós amamos por nos fazerem odiar seus personagens. E Jared Francis Harris é um deles. Quem não sentia um ódio absurdo e do tamanho do mundo pelo maquiavélico e asqueroso David Robert Jones? A interpretação de Harris foi de tirar o chapéu, e ele tem lugar cativo na galeria dos interpretes dos grandes vilões, daqui até a eternidade. E Jared é tão bom ator que se sentiremos “saudade” de Jones, dele não devemos sentir. Os mais saudosos podem correr para o cinema mais próximo e assistir Lincoln. E logo deveremos ter a oportunidade de ver mais de Harris em The Mortal Instruments: City of Bones (que estreia em agosto deste ano), Paganini: The Devil’s Violinist e The Quiet Ones. Ou seja, veremos muito ele, e em tamanho grande.

Na mesma categoria de Jared, uma presença especialíssima. Leonard Simon Nimoy, o eterno Spok (Star Trek), costuma emprestar sua voz para várias produções. Mas mostrar a cara e bater cartão, Nimoy não costuma. Então, foi uma grata surpresa ver tanto dele em Fringe – foram 11 deliciosos episódios. O simpático e adorável ator de 81 anos de idade nos fez ter ódio mortal de William Bell, muito embora também nos tenha feito amar o cientista que acabou se revelando um dos maiores vilões do seriado. E, com certeza, sentiremos imensa saudade de seu tom de voz inconfundível. Mas, em se tratando de Nimoy, não há o que lamentar. Devemos é agradecer por ele ter aberto tamanha exceção à Fringe, e tenha contribuído para o engrandecimento de nossa amada série.

E o que falar de um ator que conseguiu transformar um personagem que deveria ser odiado em um dos mais amados do seriado? Michael Cerveris, o polivalente interprete de September – ele canta e toca guitarra, também -, era conhecido no universo da Broadway, já que participou de várias produções com destaque, o que acabou lhe levando à vitória no Tony Award. Mas na televisão, September foi o primeiro trabalho de relevância de Cerveris. E que trabalho! Vamos combinar que interpretar um Observador não deve ser tarefa fácil. E interpretar O Observador, aquele diferenciado, menos ainda. Boa parte do amor que sentimos por September se deve ao trabalho de Michael, que passava com o olhar as emoções que, teoricamente, September nem estava sentindo. E em UM episódio como Donald – The Boy Must Live -, Cerveris deu show e deixou todo mundo na mão ao tornar muito concreta a dor esperançosa do personagem. Por tudo isso, e muito mais, torço para que o “carequinha” apareça novamente muito em breve.

E se comecei falando da alma da série, encerrarei falando do xodó, Jasika Nicole. A americana de 32 anos não era muito conhecida antes de Fringe. Mas depois de dar vida à Astrid e suas 373460324632 versões (para quem já cansou de ler, e não entendeu a piada, explico: esse número deve ser até pequeno para o número de nomes que Walter inventou) em 92 episódios de Fringe, impossível que algum fã não tenha se apaixonado pela morena de olhar gentil e sorriso fácil. O amor e o carinho por Jasika são proporcionais aos mesmos sentimentos que nutrimos por Astrid. Ou seja, são enormes. E deve se frisar que nem só de fofura vive Nicole. A atriz fez um ótimo trabalho interpretando Astrid, especialmente se levarmos em consideração a diferença de personalidade entre a Agente Farnsworth original e a alternativa. E sentiremos muita saudade, sem dúvida, da química gigantesca entre Noble e Nicole. Porém, nada de planos para ela, em breve. A certeza é que, se depender dos fãs de Fringe, a moça ainda fará muito sucesso. Torço por isso.

Menção honrosa para Michael Kopsa (Windmark) e Georgina Haig (Etta), que também deixarão saudade. E para as lindas vaquinhas – SIM, foram 3. Duvida? Confira aqui – que tiveram a difícil tarefa de pastar no momento certo, “interpretando” Gene. Sentiremos MUITA saudade de você, Genezinha.

Fringe, um seriado com um GRANDE elenco. Caras lindas, de gente talentosa, que farão muita falta. Aiai.

RETROSPECTIVA 2012 – Especiais do TeleSéries

Data/Hora 30/12/2012, 03:06. Autor
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O TeleSéries completou 10 anos de vida em agosto. Sabe o que isso significa? Que todo o trabalho realizado neste ano foi pensado para o nosso público fiel.

Sabemos que em uma década, muita coisa mudou. Mas a paixão de quem curte um bom seriado, segue geração após geração. Desse modo, sabemos que não importa quando, sempre temos que fazer o melhor.

Em 2012, produzimos cerca de 120 Especiais. Dá para acreditar? Cada Especial colocado no site foi especialmente preparado para você.

Relembre alguns desses muitos momentos do TeleSéries em 2012. Êta, equipe trabalhadora!

[Especial Dia das Crianças] Pequenos Seriadores escolhem seus programas favoritos

Dia 12 de outubro é dia de santo, dia nacional da leitura, aniversário da cidade de Gama em Brasília e dia do esporte no Japão. Dia 12 é dia do mar, dia de se esparramar na praia e esquecer do mundo. Aqui no Brasil, desde mundo cedo, todos aprendem que dia 12 de outubro é também dia de brincar. [Leia Mais]

BROMANCE: As melhores amizades masculinas das Séries de TV

Bromance, uma expressão utilizada para designar um relacionamento íntimo, mas não-sexual, entre dois (ou mais) homens, uma forma de intimidade homossocial, combinada das palavras “brother” (“irmão” em inglês) e “romance“. [Leia Mais]

[ESPECIAL] – Cenas marcantes de bebedeira

O carnaval passou, e com certeza muitas são as histórias para contar. E muitas delas embaladas pelo álcool. O líquido que faz parte do elenco de quase todos os seriados – de forma fixa, recorrente ou como guest star. Esse personagem proporciona momentos vergonha alheia em larga escala – quem não lembra da Rachel ligando para “a secretária eletrônica” do Ross? Em algumas séries, ele protagoniza momentos divertidos. Em outras, trágicos. Muitas são as confissões feitas fora de hora, motivadas pelo membro do elenco – e que o diga o Doug, de ER. E muitos outros personagens, motivados pelo “colega de cena”, dizem exatamente o contrário do que sentem, tipo o Lucas, de One Tree Hill. [Leia Mais]

[ESPECIAL] Os casos bizarros de House

O último episódio de House, uma das séries mais populares do mundo, vai ao ar amanhã nos Estados Unidos. Depois de oito temporadas e 177 episódios, o drama médico colecionou inúmeros diagnósticos. Relembre alguns dos casos bizarros que apareceram na série; [Leia Mais]

[ESPECIAL] – As 15 melhores declarações de amor

Hoje é o dia do São Valentim. Em algumas culturas, hoje é dia de celebrar o amor! E não há uma melhor forma de comemorar esse sentimento do que assistir as melhores declarações de amor das séries! [Leia Mais]

[ESPECIAL] Você lembra da primeira vez que você viu essa promo?

Você lembra da primeira vez que viu a sua série favorita? Resgatamos alguns vídeos chocantes de episódios pilotos cheios de promessa! Reveja os vídeos promocionais de séries como Friends, E.R, Smallville, entre outras. Ninguém imaginava o sucesso que elas iam ter. [Leia Mais]

[ESPECIAL] – Marchinhas de Carnaval em Ritmo de Séries

A Equipe do TeleSéries já está em ritmo de festa! E como diversão e seriado tem tudo a ver, não podíamos deixar esse especial passar! Então, segura o controle-remoto na mão e caia na folia! [Leia Mais]

[Especial de Halloween] Fantasias que eu quero vestir

Com a proximidade dos Dia das Bruxas no hemisfério norte (e sul!), a gente já começa a fazer contagem regressiva para assistir aos (tradicionais) episódios comemorativos à data nos seriados americanos. Eles são sempre um evento à parte! Principalmente no que diz respeito aos figurinos. Dá vontade de pegar para a gente cada um deles.[Leia Mais]

Keep Calm and… Especial Séries de TV

Versão original do cartaz
“Keep Calm and Carry on”. Mantenha a calma e siga em frente. A frase, que parece título de livro de auto-ajuda, você certamente já viu em algum lugar. Ela estampou um cartaz monocromático, acompanhado do símbolo da coroa britânica, e distribuído em 1939, no início da II Guerra Mundial, como forma de elevar a moral da população do Reino Unido durante o temor de uma invasão nazista. Oitenta ano depois, o poster foi reencontrado e recuperado, se tornou objeto de coleção e, aproveitando o fato de se tornar de domínio público, passou a ser reproduzido em diversas cores, virando ainda canecas e camisetas, entre outros objetos. [Leia Mais]

[ESPECIAL] – Tric celebra uma década em ‘One Tree Hill’

Esse é um texto fictício em homenagem a One Tree Hill.
Os eventos descritos aqui não fazem parte do episódio final da série.

‘Tric’ abre às portas nesta quarta-feita para comemorar dez anos de casa com shows de estrelas locais

02/04/2012 – 11h00

Com atrações locais, ‘Tric’ comemora dez anos de sucesso

ANDERSON NARCISO
DE TREE HILL

No dia 4 de abril, às 21h, o clube Tric abre as portas para celebrar uma década de existência. No comando de Haley James-Scott, Brooke Davis e outros, a casa terá shows das maiores sensações da música de Tree Hill como Jake Jagielski, Mia Catalano, Chris Keller e a própria Haley. O clube tornou-se referência na cidade e hoje atrai um público de toda a região da Carolina do Norte.[Leia Mais]

Câncer de mama é coisa séria!

Estamos em um mês diferente. É um mês para celebrar a saúde. Um mês inteiro para alertar mulheres, homens, jovens e adultos sobre os riscos do câncer de mama. Mês dedicado a maior campanha de esclarecimento mundial sobre a doença, o Outubro Rosa. [Leia Mais]

Os melhores episódios…IN LONDON!

London, Londres… Uma vez ou outra, a capital da Inglaterra serve como cenário para a história de alguma série de TV. Geralmente em algum episódio especial de uma série não britânica, podemos observar os locais que fazem de Londres um lugar famoso por seu conjunto histórico e personagens típicos. [Leia Mais]

RETROSPECTIVA 2012 – Obituário

Data/Hora 29/12/2012, 18:01. Autor
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Nunca mais veremos o sorriso forte de Michael Clarke Ducan, nem nos deliciaremos com as maldades de Larry Hagman no papel do maldoso Ewing. Nomes como Kathyn Joosten e Johnny Lewis poderão ser lembrados por trabalhos memoráveis na TV.

Aqui está uma homenagem à alguns atores e atrizes que nos deixaram em 2012.

Kathryn Joosten (01/06/2012)

A atriz morreu aos 72 anos no dia 1º de junho, em Los Angeles, Estados Unidos, em decorrência de um câncer no pulmão. A carreira de Joosten é marcada especialmente por dois papéis na TV: o de Mrs. Landingham, a secretária do presidente dos EUA em The West Wing e o de Karen McCluskey, a mal-humorada vizinha da série Desperate Housewives – que guardava o corpo do marido falecido no freezer.

Tony Scott (29/08/2012)

Scott era diretor de cinema responsável por filmes como Top Gun e Um Tira da Pesada 2, ele morreu no dia 29 de agosto, aos 68 anos. Segundo relatos, Scott teria cometido suicídio ao pular da ponte Vincent Thomas, localizada na Califórnia, onde ele residia. Na televisão Scott produziu Numb3rs e The Good Wife ao lado do irmão, o também diretor e produtor Ridley Scott.

Michael Clarke Ducan (03/09/2012)

Ducan morreu em Los Angeles, Estados Unidos, no dia 3 de setembro, aos 54 anos. Ele ficou mundialmente conhecido por protagonizar um prisioneiro em A Espera de um Milagre (1999). O ator teria morrido “de repente”, segundo o site TMZ. Ducan estava internado desde o dia 13 de julho, por causa de uma parada cardíaca.

Stephen Dunham (14/09/2012)

O ator Stephen Dunham morreu nos Estados Unidos aos 48 anos. Ele ficou conhecido por trabalhos na TV e no cinema. O falecimento aconteceu no dia 14 de setembro devido a um infarto. Dunham estreou na TV na década de 1990 fazendo participações especiais em séries como The Chronnicle, Just Shoot Me, Presidion Med, True Jackson, The Bill Engvall Show e Hot in Cleveland.

Andy Williams (25/09/2012)

Williams morreu no dia 25 de setembro, nos Estados Unidos, devido a um câncer. O artista era famoso por cantar Moon River, que era tema de abertura do show de variedades da NBC, The Andy Williams Show (1962-1971), ganhador de três Emmys.

Johnny Lewis (26/09/2012)

O ator Johnny Lewis morreu aos 28 anos, no dia 26 de setembro, em Los Angeles, Estados Unidos. Ele interpretava o personagem Half Sack em Sons of Anarchy. O corpo do ator foi encontrado em frente a casa onde ele alugava um dos quartos. Além de Sons of Anarchy, Lewis participou de The O.C., Boston Public e Criminal Minds.

Michael O’Hare (28/09/2012)

O ator Michael O’Hare interpretou o Comandante Jeffrey Sinclair na série de ficção científica Babylon 5. Ele morreu no dia 28 de setembro, aos 60 anos, devido à complicações do ataque cardíaco sofrido cinco dias antes.

Larry Hagman (23/11/2012)

Hagman ficou conhecido como o ambicioso J.R. Erwing, da lendária série Dallas. O ator morreu dia 23 de novembro, aos 81 anos, no Medical City Dallas Hospital. O ator foi diagnosticado com câncer na garganta em outubro do ano passado, mesmo assim, assumiu o compromisso de reviver o personagem pelo o qual é conhecido e interpretou por 14 temporadas no drama Dallas.

Jenni Rivera (09/12/2012)

A cantora e atriz mexicana Jenni Rivera morreu no dia 9 de dezembro em um acidente de avião, no trajeto de Monterrey à Toluca, no México. A artista protagonizou seu próprio reality show chamado I Love Jenni e recentemente havia sido confirmada como protagonista de uma série familiar da ABC. Rivera tinha 43 anos.

Charles Durning (24/12/2012)

Durning atuou em séries como Rescue Me e ganhou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo filme Melhor Casa Suspeita do Texas. O ator morreu no dia 24 de dezembro, aos 89 anos, vítima de causas naturais, em sua casa em Nova Iorque.

Gerry Anderson (26/12/2012)

Morreu enquanto dormia, aos 83 anos, no dia 26 de dezembro. Anderson batalhou anos contra uma demência mista. Foi o criador da série de ficção científica Thunderbirds.

 

Personagens de séries brincam de inimi… ops, amigo secreto!

Data/Hora 24/12/2012, 19:00. Autor
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Final de ano é tempo de festas, encontros e confraternizações e os personagens das nossas séries favoritas não poderiam ficar de fora dessa. Pensando nisso o TeleSéries organizou um amigo secreto entre personagens de vários seriados diferentes. Já imaginou o que Blair Waldorf, de Gossip Girl, daria de presente para Miles, de Revolution? Pois é, nosso amigo secreto acabou não sendo tão amigo assim.

Monroe (Grimm)

“Meu amigo secreto é a Regina, de Once Upon a Time, mas não é preciso ser um Grimm pra saber que na verdade ela é a Bruxa Má e merece uma cesta de maçãs de plástico que até podem ser enfeitiçadas, mas jamais ela vai encontrar alguém que vai querer comê-las”.

Regina/Bruxa Má (Once Upon a Time)

“Meu amigo secreto é o Hank Moody, de Californication. Para ele parar com essa galinhagem na série preparei uma maçã do amor especialmente enfeitiçada. Hank vai se apaixonar perdidamente pela primeira mulher que ver pela frente, mas o feitiço só funciona em garotas menores de 18 anos. Hank vai precisar de um ótimo advogado. De novo”.

Hank Moody (Californication)

“Meu amigo secreto é o Danny, de Hawaii Five-0, e ele merece ganhar umas roupas informais para trabalhar na beira da praia. Policial do Hawaii usando camisa e calça social não dá. Comprei para ele uma sunga, como ele é policial o perigo de ser preso por desacato ou pedofilia acidental são nulos. Cara de sorte.”

Danny Williams (Hawaii Five-0)

“Meu amigo secreto é um arquiteto quase famoso, apesar de praticamente nunca aparecer em um projeto. Como todo mundo já cansou de ladainha desse homem querer casar e sempre achar que encontrou a mulher dos seus sonhos, comprei uma mulher que nunca vai abandoná-lo”.

Ted (How I Met Your Mother)

“Crianças, no Natal de 2012 eu participei de um amigo secreto do TeleSéries. Meu amigo secreto foi uma mulher de classe, que adora roupas da alta costura. Mas como meu orçamento estava meio curto só consegui comprar um vestido no saldão de uma loja. Com certeza não foi assim que eu conheci a mãe de vocês”.

 

Blair Waldorf (Gossip Girl)

“Apesar de ter ganho um vestido que só pode ter sido comprado em um saldão preciso manter a classe nessa brincadeira de amigo secreto. Por isso comprei um Iphone5 para o Miles, de Revolution. Ele não vai poder usá-lo já que me contaram que naquela série nem baterias funcionam, mas pouco importa, o importante é ter um Iphone5. Eu disse Cin-co!”

 

Miles (Revolution)

“Para meu grande amigo secreto Tector, um dos batedores de Falling Skies e especialista em armas, consegui providenciar uma espada como presente. É meu tipo de armamento mais utilizado, apesar de eu não estar muito certo da sua utilidade contra alienígenas e outras coisas que eles encontram naquela série”.

Tector (Falling Skies)

“Minha amiga secreta é a Temperance Brennan, de Bones. Me disseram que ela trabalha para o FBI solucionando assassinatos. Enquanto isso acontece os humanos esquecem completamente que o perigo vem dos céus, se os alienígenas ainda não invadiram essa série, certamente estão se planejando para isso. Para eles terem uma ideia do que a gente precisa enfrentar aqui meu presente vai ser uma ossada de um skitter morto por mim, quero ver quanto tempo eles vão demorar pra descobrir o que é isso”.

Temperance Brennan (Bones)

“Oi pessoal do TeleSéries, aqui é Seeley Booth. A Bones ficou empolgadíssima com o presente de amigo secreto dela, provavelmente a intenção do Tector era produzir um efeito contrário, mas enfim. Bones já mapeou a ossada do Skitter e está terminando um artigo sobre o assunto por isso tive que vir aqui dizer que o amigo secreto dela é o Walter Bishop, de Fringe, e como sou eu quem vai ter que entregar o presente decidi que o presente é um dos squints de Bones, Finn Abernathy”.

Walter Bishop (Fringe)

“Meu novo assistente parece ter vindo de um universo paralelo. Seu nome é Pudim, ou talvez Jim, ou quem sabe Marfim. Bem, estou empolgado mesmo com o meu amigo secreto, o Mozzie de White Collar. Desenhei um mapa do tesouro para ele, mas o tesouro fica escondido em universo paralelo. Acho que esse último detalhe deve complicar as buscas”.

Mozzie (White Collar)

“Oi pessoal do TeleSéries, aqui é o Neal Caffrey, parece que Mozzie ganhou um mapa de um tesouro e já foi atrás da localização. Algo me diz que ele não deve voltar tão cedo, então eu vim aqui entregar o presente do amigo secreto dele. Mozzie tirou o Jesse Pinkman, de Breaking Bad, e comprou pra ele um livro de receitas, Mozzie ouviu que Jesse gosta muito de cozinhar. Acho que ele só errou especialidade de Jesse na ‘cozinha’.”

Jesse Pinkman (Breaking Bad)

“Meu negócio não é essas parada de amigo secreto, mas me disseram que meu amigo Sam Merlotte, de True Blood, gosta de animais ou ele é um animal? Não prestei muita atenção na viagem mas acho que esse vale desconto de um pet shop que achei nas coisas da minha falecida tia Jenny deve ser um bom presente. E não contém pra ninguém que eu participei disso”.

Sam Merlotte (True Blood)

“Minha amiga secreta é a Michonne, de The Walking Dead, e comprei para ela o livro “Como Iniciar uma Conversa e Fazer Amigos,” de Dan Gabor, acho que vai ser de grande utilidade para ela agora que Michonne não anda cercada somente de zumbis”.

Michonne (The Walking Dead)

“Drama exagerado me tira um pouco a paciência por isso comprei uma caixa de lenços de papel para minha amiga secreta Carrie, de Homeland, vai chorar assim lá em Woodbury”.

Carrie (Homeland)

“Minha amiga secreta seria uma boa agente da CIA e acho que nos daríamos muito bem espionando a vida de alguns suspeitos. Enquanto não nos conhecemos melhor esse presente vai me ajudar a saber mais da vida dela. Minha amiga secreta é Emily Thorne, de Revenge, e comprei para ela essa caneta, mas ela não precisa saber que a simples caneta tem uma câmera escondida”.

Emily Thorne (Revenge)

“Meu amigo secreto é uma pessoa fria e quente (risos) ao mesmo tempo e talvez até pudesse ajudar com minha vingança nos Hamptons matando alguns inimigos. Ele conquistaria Victória em um piscar de olhos, mas poderia aprender alguns truques mais simples e bestas de sedução com um colega de sangue: Edward Cullen”.

Damon Salvatore (The Vampire Diaries)

“Meu amigo secreto é uma pessoa experiente e que acredita no potencial dos estudos. Faz parte de um grupo de estudos de uma faculdade comunitária e acha todo mundo gay, por isso tenho um presente para que ele supere esse preconceito, uma bandeira”.

Pierce (Community)

“Minha amiga secreta é uma pessoa de peito. Fala sempre o que quer e batalha por seus sonhos, mora no Brooklyn e tem uma companheira de quarto que eu não tenho palavra para descrever. Para ela eu tenho um presente de tirar o fôlego. E espero ter acertado no tamanho do presente”.

Max Black (2 Broke Girls)

“Meu amigo secreto é um cara que consegue ser pior que a Caroline em todos os sentidos. Eu nunca conseguiria morar com uma pessoa igual a essa e meu sofá também não ficaria tão feliz assim se apenas um dos seus lugares estivessem sendo ocupados pelo mesmo bumbum há anos”.

Sheldon Cooper (The Big Bang Theory)

“Meu amigo secreto agora ficou fácil de descobrir. É o Monroe, de Grimm. Dizem que ele é fã de relógios antigos e detesta os modelos digitais. Como assim? Comprei para ele um relógio com mil funcionalidade. Monroe é fissurado pelo tempo e se recusa a ter algo mais moderno, mesmo sabendo que a tecnologia ainda vai dominar o mundo. Pássaros mostrando as horas são bem legais. BAZINGA!”

 

*Produção de Aline Ben e Maísa França

Como contar uma boa história de Natal

Data/Hora 24/12/2012, 11:00. Autor
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— ROTEIRO —

[ESPECIAL] CLICHÊS NATALINOS NAS SÉRIES DE TV
TELESÉRIES

1. INT. REDAÇÃO TELESÉRIES – DIA

RÁDIO

– Então é Natal. E o que você fez? O ano termina; e nasce outra vez!

Não, não… O clima natalino não envolveu toda a Redação do TeleSéries em um único coral sem sincronia e desafinado. A música “clássica” serve de “pano de fundo”, por assim dizer, para o mais novo especial do site. Tem coisa mais clichê que final de ano na Globo e a Simone cantando isso?

Na verdade, tem, sim. Natal implica em episódios comemorativos à data nas séries de TV americanas. A partir daí, os roteiristas já sabem: o clichê está liberado! Neve, suéter cafona ou a busca pela árvore de Natal perfeita. Os seriados sempre extrapolam em enredos cheios de símbolos consagrados na época natalina, que transbordam sentimentalismo e magia. A gente, enquanto espectador, não liga e até se comove. Então, peguem o lenço e embarquem nesse trenó natalino com a gente.

Vamos relembrar os clichês de Natal mais especiais da TV americana. O roteiro? Bem, o roteiro é o próprio roteiro das séries televisivas. Apertem os cintos! Mas antes de começar, coloque a música Então é Natal para ouvir enquanto você lê o texto.  Essa é a playlist que toca no rádio do trenó Teleséries. Bom passeio! =]

2. EXT. UPPER EAST SIDE DE NOVA IORQUE – NOITE

“Em busca da árvore perfeita”: se existe um clichê que todos nós fazemos questão de aderir, todo fim de ano, são as árvores de Natal. No Brasil, o ritual constitui em retirar do armário a mesma decoração que você monta e desmonta, anualmente, desde os cinco anos de idade. Mas a história, literalmente, é outra nos Estados Unidos.

Por isso, não é nada raro acompanhar os personagens das séries televisivas – desde aquelas que habitam uma pequena cidade do Alabama até o glamouroso Upper East Side de Nova Iorque – saírem em busca da árvore mais “vistosa”.

Foi ainda no primeiro ano de Gossip Girl, mais especificamente no décimo primeiro capítulo, que acompanhamos Dan Humphrey contrabandear – eu disse isso – um pinheiro enorme para dentro do Palace Hotel, onde sua a namorada Serena van der Woodsen tinha acabado de se mudar – e onde, também, árvores natalinas não eram permitidas.

Mais clichê do que isso, foi a cena em que Serena contou com a ajuda de Vanessa para criar neve falsa em um quarto, em que ela e Dan teriam a primeira noite. O rapaz andava meio triste porque o tempo em Nova Iorque decidiu sair dos clichês e não derrubar mais neve durante o Natal. E, cá em entre nós, Natal sem neve na TV é a coisa mais anti-romântica do universo. Viva os clichês-natalino-nova-iorquinos!

3. EXT. PRAÇA CENTRAL DE BLUEBELL – FIM DE TARDE/NOITE

Bluebell pode até ser uma cidade bem pacata, mas a vida de seu habitante mais galanteador, George, não é das mais tranquilas. Pois quando se é namorado da diva número um do vilarejo, Lemon, as obrigações natalinas se tornam verdadeiras sagas. Pois bem, no décimo episódio da primeira temporada de Hart of Dixie, nós assistimos à saga de George também em busca da árvore de Natal perfeita, que seria colocada na praça principal da cidade.

Assim como em Gossip Girl, o contrabando de árvores era a solução (quase) ideal. Aliás, cometer crimes no Natal, pelo jeito, é um grande clichê nas séries. George e Wade foram até parar na cadeia depois de roubarem a árvore de uma propriedade rural sem autorização.

Mas o ápice do clichê – ou seria a cena mais piegas de todas – foi a competição natalina no coreto da praça mais popular de Bluebell. Existe coisa mais clichê do que apresentações comemorativas no coreto da praça? Acho que não…

4. EXT. GLEN OAK, CALIFORNIA – NOITE

No décimo episódio da terceira temporada de Sétimo Céu, não teve coreto, mas Matt (Barry Watson), que estava vestido de Papai Noel, levou a namorada (que tinha uma roupa parecida com a da Mamãe Noel) para dançar sob a luz do luar, ao lado de uma fonte, dessas que jorram água para o alto. A música de fundo? Have Yourself a Merry Christmas, do grupo Lady Antebellum. Foi a cereja no topo do bolo da trivialidade.

No mesmo episódio, a matriarca da família aparece fazendo biscoitinhos de manteiga e Simon tem um pijama temático para a ocasião. Nos últimos minutos, depois de todos terem realizado trabalhos voluntários – o clichê da bondade natalina -, os sete protagonistas são personagens de um presépio humano. Um típico natal familiar dos Estados Unidos.

5. INT. STARS HOLLOW, CONNECTICUT – TARDE

O episódio Forgiveness and Stuff, da primeira temporada de Gilmore Girls, foi uma chuva de clichês, por assim dizer. Mas não tragam nenhum guarda-chuvas para se proteger dessa história deliciosa. Até porque, quem está na chuva, é para se molhar.

Primeiro: um bom episódio de Natal sempre começa com gritaria entre mãe e filha. Foi exatamente assim entre Lorelai e Rory, depois que a menina não voltou para casa de uma festa. O presépio humano, assim como em Sétimo Céu, se fez presente na igreja da cidade. O coreto da praça central – que não era o de Bluebell – serviu para Rory desabafar com a melhor amiga, que alertou a menina sobre a importância de descobrir que presente o namorado iria lhe dar, para retribuir da maneira correta. Uma típica preocupação natalina.

Já Lorelai foi desconvidada a participar da ceia na casa da mãe e se viu obrigada a comprar pizza para afogar as mágoas. Okay, vamos por parte… Pedir pizza em uma noite de Natal não é clichê, mas pedir pizza em uma situação ruim, sim.

Não satisfeitos com isso tudo, os roteiristas das Gilmore ainda enfeitaram a história com um coral natalino – que não era tão glamouroso como o de Gossip Girl – e o cenário tinha até a árvore de Natal no meio da praça, que faz competição com aquela de Hart of Dixie. Toda essa cena foi assistida por Lorelai e Luke (Scott Patterson), que observavam a cena da janela da lanchonete do moço.

6. INT. APARTAMENTO DA MÔNICA – NOITE

O episódio de Natal mais famoso de Friends, The One with the Holiday Armadillo, terminou com a cena clichê mais “comédia romântica” de todas: os protagonistas também estavam reunidos na janela observando a neve cair em uma noite de Natal de Nova Iorque. Mas, antes disso, um outro clichê rendeu muitos risos aos espectadores. O filho de Ross iria passar o Natal com ele pela primeira vez em muitos anos e o personagem queria ensinar ao filho – apaixonado pela figura do Papai Noel – algumas lições judaicas, a religião de Ross.

Os judeus não comemoram o Natal, a celebração mais próxima é a Hannukkah, conhecida como “Festival da Luzes”, e era justamente sobre isso que Ross queria falar ao filho, que estava mais interessado em saber a que horas o Papai Noel iria chegar. Para tentar “enganar” o pequeno, Ross se vestiu de Tatu – o melhor amigo do Noel, que tinha lhe mandado, pessoalmente, até o menino, para lhe ensinar alguns dogmas do judaísmo.

É claro que se vestir de tatu no Natal não tem nada de clichê. O “lugar-comum” do enredo fica por conta do judaísmo. Toda história natalina sempre tem um judeu envolvido, que precisa lidar com os dilemas cristãos. Isso faz sentido porque a indústria americana de cinema, televisão e até a imprensa são conhecidas pela significativa participação dos judeus. Além de boas risadas, o Natal das séries de TV ainda é educativo e ecumênico!

7. INT. ORANGE COUNTY – INÍCIO DA MANHÃ

Em The O.C., mais especificamente em The Best Chrismukkah Ever, o clichê é o mesmo. Não, não… O clichê é ainda mais charmoso! É usando um suéter super brega – como manda a tradição -, que Seth Cohen avisa: os preparativos para o Chrismukkah (uma mistura de Christmas e Hannukkah) estão a todo vapor. Na casa dos Cohen, Natal e tradição judaica brindam juntas.

Aqui no Brasil, o Natal acontece no verão, mas, lá nos Estados Unidos, o suéter – sempre de gosto muito duvidoso – é tão importante quanto o peru.

8. EXT. SUNNYDALE, CALIFORNIA – AMANHECER

No episódio Amends, da terceira temporada de Buffy the Vampire Slayer, a personagem Willow também precisava descobrir o que fazer na noite de Natal, já que sua família judaica iria viajar na ocasião. Mas esse, nem de longe, foi a história mais clichê do capítulo.

Angel começou a sofrer com uma espécie de “depressão pré-Natal”, algo totalmente esperado. Os dias que antecedem a data são sempre melancólicos e não há ser humano que escape desse sentimento um tanto incômodo. Tratando-se de um vampiro, então, a coisa se torna muito pior. Acontece que Angel andava meio assombrado pelo mal, que tentava entrar na cabeça do personagem e lembrá-lo de tudo o que ele já havia feito de ruim na vida (ou morte?). Existe coisa mais clichê do que isso? Com a proximidade do Natal, todos nós, no auge de nossa melancolia, adoramos fazer um “balanço” do ano e tudo aquilo que fizemos de errado. É como se Angel estivesse sofrendo de uma crise de consciência… Tadinho. Mas os amigos dele estavam empenhados em ajudá-lo. Ah, a bondade que supera o mau nesses dias natalinos.

Angel, no entanto, já sabia o que fazer. A solução? O vampiro decide cometer suicídio e se expor ao Sol na manhã seguinte. Não bastasse o melodrama, Buffy vai até ele e implora para que ele não o faça. Angel diz que é fraco, mau e que todos o querem morto. É, então, que a personagem de Sarah Michelle Gellar balbucia um desses diálogos filosóficos, que tem como propósito causar impacto nos corações comovidos com a proximidade natalina.

BUFFY

– Mas se você morrer agora, tudo o que terá sido é um monstro.

E se Angel, ao contrário dos espectadores, não estivesse comovido e convencido com a fala, o que aconteceu a seguir o obrigou a adiar o suicídio, na solução mais inesperada que os roteiristas poderiam encontrar: neve na Califórnia!

É isso mesmo, os dias em Gossip Girl podem estar sem o glamour da neve nova iorquina, mas a Califórnia – um dos estados mais quentes dos Estados Unidos – foi presentado com o fato histórico. E o “moço do tempo” do jornal local avisa: não haverá Sol no dia de hoje. Que conveniente, não é, Angel? Feliz Natal para ele… Que, pelo jeito, era o “que tinha para hoje” por lá.

9. INT. NEPTUM, SOUTHERN CALIFORNIA – TARDE

Veronica Mars não usou nenhum suéter “fofinho” para contar sua história natalina. Ao invés disso, quando o Sr. Mars entrou em casa, mais especificamente na cozinha, se deparou com a filha de toquinha de Papai Noel fazendo biscoitos amanteigados. A cena, por si só, é um clichê dos mais encantadores, mas o auge do “mimimi” aconteceu nos minutos finais do capítulo em questão.

Depois de resolver um difícil caso sobre uma garota de programa ser vítima ou não em um crime, Veronica deitou no sofá, no colo do pai e, juntos, eles acompanharam a bola do Ano Novo de Nova Iorque descer lentamente na Times Square. Tudo bem que não era mais Natal, mas foi durante o episódio natalino da série. E existe coisa mais clichê do que assistir a “bola” da Times Square descer?

10. EXT. LOS ANGELES – MADRUGADA

No episódio The 23rd, ainda na primeira temporada de New Girl, Nick estava em cima da hora para pegar o vôo de volta para casa, em Chicago, e a mãe do personagem se certificou que Wiston o ajudasse a cumprir a missão – sempre falha nos anos anteriores. Não foi dessa vez. Nick se rendeu à amizade-colorida com Jess e decidiu mudar o trajeto: ir ver a decoração natalina de um bairro específico da cidade, que Jess acreditava manter a magia do Natal.

Chegando lá, todos os piscas-piscas estavam apagados, pois já era madrugada. Mas os amigos resolveram berrar, no meio da rua, para que os donos das casas acendessem as “luzinhas” e fizessem a alegria de Jess. O momento que se seguiu foi algo entre o clichê e o piegas, mas, com certeza, encheu o coração dos espectadores de amor.

11. INT. WASHINGTON D.C. / NOVA IORQUE – NOITE

Vou colocar Castle e Bones juntas porque é tão clichê que a história é praticamente a mesma.

Em Bones, duas crianças encontram um cadáver em decomposição em um shopping. Investigações apontam que se trate do “Papai Noel – ele mesmo”. Prova disso é que, no apartamento do morto, o guarda-roupas está cheio de trajes típicos do bom velhinho. No primeiro episódio natalino de Castle, que aconteceu apenas esse ano, depois de cinco temporadas, o Papai Noel também é a vítima fatal em questão. O guarda-roupas da casa dele? Sim, Castle e Beckett também encontram muitas peças vermelhas por lá.

Mas a maior coincidência de todas diz respeito ao ramo de visco pendurado no teto – uma espécie de planta parasita. Diz a tradição que, quando duas pessoas se encontram debaixo do visco ao mesmo tempo, elas devem se beijar.

Pois bem… Em Bones, Caroline (heroína dos shippers do casal) chantageou Bones a beijar Booth sob os ramos da planta para que ela concedesse ao pai da personagem, que estava preso, o direito de ter um Natal familiar. Já em Castle foi apenas uma coincidência do destino e dos deuses natalinos, que gostam de deixar os fãs da série felizes.

12. INT. APARTAMENTO DO SHELDON E LEONARD – DIA

No episódio The Bath Item Gift Hypothesis, de The Big Bang Theory, Sheldon descobre que Penny vai lhe dar um presente de Natal. Assim como a Rory, de Gilmore Girls, o nerd fica desesperado, porque se sente pressionado a dar um presente à altura daquele oferecido pela vizinha. Como ele não sabe o que será, ele logo compra todos os tamanhos de um kit de sabonete disponíveis no mercado e traça um plano estratégico na hora da troca dos presentes: ele abre o embrulho dado por Penny primeiro, finge que teve uma dor de barriga e vai pegar o kit mais adequado em seu quarto. Mas Penny o surpreende com o presente mais especial que ele sequer imaginou ganhar e ele decide entregar a ela, logo, todos os pacotes que havia comprado. Crise com o presente de Natal é o pesadelo natalino de qualquer pessoa… Dentro ou fora da tela!

13. INT. REDAÇÃO TELESÉRIES – DIA

No final das contas, a gente percebe que, bem lá no fundo, todo mundo adora um clichê. Se é clichê, é porque tem alguma verdade e romantismo, que, mais do que gostar de ver, a gente torce para que aconteça com a gente. Quem, depois de ver um episódio natalino na TV, não pediu a mesma história de presente ao Papai Noel? Que atire a primeira bola de neve quem nunca o fez.

Aliás, se ser clichê significa toda a magia retratada em cada uma das história relembradas docemente acima, então, talvez, ser clichê é ser feliz. E ter coração de criança não apenas no Natal, mas diariamente. Mais do que um roteiro, teriam os roteiristas dessas séries escrito a fórmula da felicidade? Pode ser…

Tem algum episódio de seriado que marcou um Natal da sua vida? Compartilhe com a gente! E um Feliz Natal, cheio de momentos clichês e piegas, que aquecem o coração! Dignos de um roteiro de TV… Tipo comercial de margarina.

FIM.

Dia do Órfão – Como a perda dos pais afetou personagens da TV?

Data/Hora 23/12/2012, 18:56. Autor
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O dicionário diz que órfão é o “menor que perdeu os pais ou um deles”. Com certeza, vocês já assistiram alguma série que virou de cabeça para baixo quando um personagem ficou órfão, não é?

Por isso, a equipe do Teleséries não podia deixar o Dia do Órfão, celebrado no dia 23 de dezembro, passar em branco, e fez uma lista de personagens que perderam o pai e a mãe para falar como suas histórias marcaram as séries.

Punky Brewster — Punk Brewster

Punky foi abandonada pelo pai quando tinha apenas 2 anos de idade, e anos mais tarde, sua mãe a deixou em um supermercado em Chicago. Logo ela descobre um apartamento vago na cidade, e começa a viver lá com seu cãozinho, Brandon. O dono do prédio descobre Punky escondida, e ao saber da história da garota, adota-a como sua filha. O seriado Punky Brewster foi transmitido originalmente entre os anos de 1984 a 1988, e aqui no Brasil o SBT colocou no ar a série nos anos 1990, com o nome de Punky, A Levada da Breca. Anos depois a Band colocou a série no ar, mas o horário qual a série era transmitida não agradou, e o show acabou saindo da programação. Apesar da história difícil a personagem Punky era sempre muito divertida, ainda que em alguns momentos o seriado tratasse de assuntos sérios como por exemplo o abuso infantil. A série fez tanto sucesso, que foi criado um spin-off em forma de animação, onde Punky e seus amigos se aventurava de um jeito um pouco mais “fantástico” do que faziam na série original. (Júlia Berringer)

Sookie e Jason Stackhouse — True Blood

Os pais de Sookie e Jason Stackhouse morreram quando os irmãos tinham sete e onze anos, respectivamente. Após ficarem órfãos, foram morar com a avó Adele – com quem Sookie ficou até a morte da mesma enquanto Jason se mudou para a antiga casa dos pais ao atingir a maioridade – que cuidou dos dois e os protegeu como uma verdadeira mãe. Ambos eram muito apegados à Adele e a reconheciam mesmo como figura materna, principalmente Sookie, que ainda sofre pela morte da mulher. Durante toda a infância e parte da vida adulta, os irmãos acreditaram que perderam os pais devido a uma enchente, mas recentemente descobriram que a real causa da morte do casal é ambos terem sido drenados por um vampiro cuja identidade ainda é um mistério. (Mônica Castilho)

Família Salinger — Party of Five

Os cinco irmãos da família Salinger perderam os pais após um acidente automobilistico, onde o motorista dirigia embriagado. Foi assim que Charlie, o filho mais velho, ficou responsável por tomar conta dos 4 irmãos mais novos: Bailey, um adolescente rebelde de 16 anos; Julia, uma sensível adolescente de 15; Claudia, uma talentosa garotinha prodígio de apenas 11 e Owen que era apenas um bebê na primeira temporada da série. Os irmãos passam a tomar conta do restaurante da família, Charlie começou atuando como chefe, mas depois Bailey assumiu a posição. O seriado tratou de vários assuntos sérios durante sua história, câncer, alcoolismo, gravidez indesejada e estupro foram apenas alguns dos temas tratados. A série foi ao ar originalmente pela Fox americana, em 1994, com 6 temporadas. No Brasil a série foi ao ar com o nome O Quinteto e foi exibida pelo canal pago Sony e também pela Rede Record. (Júlia Berringer)

Elena e Jeremy Gilbert – The Vampire Diaries

O acidente que matou os pais de Elena e Jeremy Gilbert em The Vampire Diaries pode ser classificado como o ponto de partida da série. O carro com Miranda, Grayson e Elena Gilbert caiu num lago quando passada pela Ponte Wickery, e o misterioso vampiro Stefan Salvatore salvou a vida da adolescente a pedido do pai dela. Ele tentou resgatar os pais dela, mas já era tarde demais. Ali ele teve o primeiro contato com a mulher por quem ele e seu irmão, Damon, viriam a se apaixonar, e que por sinal, é cópia/descendente mágica de Katherine Pierce, a vampira que transformou os irmãos Salvatore. Mais tarde, Elena descobriu ter sido adotada por Miranda e Grayson. Seus pais biológicos são o irmão de Grayson, John, e sua namorada de colégio, Isobel. Mesmo assim, a sorte dela não mudou e os dois morreram na segunda temporada da série. John, inclusive, morreu para salvar Elena da transformação em vampira. Depois do acidente, Jeremy, antes um garoto de boa índole, começou a se envolver com drogas e bebidas, o que serviu de “prefácio” para sua entrada no mundo das criaturas sobrenaturais de Mystic Falls. The Vampire Diaries está na quarta temporada e é exibida pela CW nos EUA. No Brasil, a série é transmitida no Warner Channel, na TV fechada e no SBT na TV aberta. (Ariel Cristina Borges)

Arnold e Willis Jackson — Diff’rent Strokes

Os irmãos Jackson são duas crianças pobres da região do Harlem cuja mãe recém-falecida trabalhava para um viúvo rico e simpático chamado Phillip Drummond, que os adota como seus filhos. Assim, Arnold, um garoto levado e seu irmão Willis (interpretado por Todd Bridges, que também participou da série Everybody Hates Chris) vão morar com a Phillip, sua filha e uma empregada. Apesar de uma série focada na comédia, Diff’rent Strokes tratou de assuntos importantes como preconceito, drogas, xenofobia, anorexia e adoção. A série foi ao ar pelos canais NBC e ABC durante os anos de 1978 a 1986. Aqui no Brasil, a série vai ao pelo SBT com o nome de Arnold, e também pelo canal a cabo Nickelodeon como Minha Família é uma Bagunça. (Júlia Berringer)

Amanda Clarke/Emily Thorne — Revenge

Não podemos falar sobre personagens órfãos sem citar Amanda Clarke. Amanda ainda era pequena quando teve o primeiro contato com os pais e o futuro escuro que a esperava. A mãe era doida e o pai havia se apaixonado pela vizinha. Após a separação, David Clarke acabou caindo numa grande armadilha preparada pela sua amada Victoria que o sentenciou em sua morte na prisão. Para provar a sua inocência, David havia escrito alguns diários para Amanda, que na época estava saindo da prisão de menores. Victoria havia sumido com sua mãe, fazendo Amanda acreditar que era órfã. Após ter contato com a verdadeira causa de seu pai ser preso, Amanda resolveu fazer justiça com as próprias mãos! Abandonando a sua origem e criando uma nova personagem, Emily Thorne, o seu novo nome de vingança, elaborou um grande esquema para derrubar os Grayson da mesma forma que eles derrubaram a sua vida. E esperamos que a vingança seja feita! (Mario Madureira)

Clark Kent/Kal-El – Smallville

Não há melhor exemplo de pais adotivos do que os do Clark Kent, assim com não há melhor exemplo de órfão na ficção. O bebê Kal-El, filho de Jor e Lara, foi mandado para a Terra para se tornar um grande herói. Antes de morrer, os verdadeiros pais de Clark Kent fizeram o maior gesto de amor que eles podiam. Entregaram os filho para outras pessoas, para que ele tivesse a chance de crescer e se tornar um verdadeiro kryptoniano. Quando o moço descobriu que não era desse planeta, e que óbvio, não era filho dos Kents, ele entrou em uma total crise de identidade, que em Smallville durou até a última temporada. Na série, a história do Super-Homem aproveitou a pouca idade do herói para mostrar como ele passou de um adolescente em conflito para ser o homem mais respeitado do planeta. Várias vezes a série tocou nesse ponto, e o fato de Kal-El ser órfão rendeu boas histórias. Até uma visita de Lara e Jor em ciscumstâncias que só uma boa ficção pode oferecer. De qualquer modo, no final, todos sabem que Kal teve muita sorte. Martha e Jonanthan moldaram o que ele tinha de melhor para oferecer ao mundo. (Maria Clara Lima)

 

Esses são apenas alguns dos exemplos que mais marcaram a TV. Lembra de mais algum órfão, seja de pai e mãe ou não, compartilha aqui com a gente!

*Produção de Júlia Berringer e Ariel Cristina

Séries de TV ensinam como sobreviver ao apocalipse

Data/Hora 21/12/2012, 13:59. Autor
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O ano de 2012 está chegando ao fim e o tão temido dia 21 de dezembro de 2012 está batendo na porta dos mais supersticiosos. Segundo o calendário Maia a existência do mundo como conhecemos hoje se encerraria neste dia. No entanto, para quem é fã de séries de televisão a imaginação vai mais longe. Afinal, na telinha muitos seriados já mostraram a chegada do apocalipse de várias formas diferentes e (pasmem!) a vida continuou depois disso. Em alguns casos até ficou mais divertida.

Quem ainda tem medo do que pode acontecer ainda nesse dia 21 de dezembro pode ir pegando seu bloco de anotações, o TeleSéries vai viajar por algumas séries que vivenciaram o apocalipse e mostraram como sobreviver a ele. Anote as sugestões que mais te agradarem, abra a imaginação e sobreviva com a gente.

Revolution e Jericho

Os Maias não disseram que o mundo ia acabar com um asteróide atingindo a Terra, como a maioria dos filmes como 2012, Armageddon e Impacto Profundo mostraram. Assim podemos imaginar que ele poderia acontecer de várias maneiras diferentes. No recente sucesso de audiência da NBC, Revolution, toda a energia do planeta, incluindo baterias, energia elétrica e pilhas, pararam de funcionar. A série mostra as pessoas sobrevivendo 15 anos após o apagão em meio a um caos total. Governos foram derrubados, milícias inescrupulosas tomaram o controle à base da força e trouxeram medo para a população.

No meio do caos um grupo de cientistas responsável pelo apagão se esconde enquanto a milícia tenta recrutá-los para restabelecer a energia com o intuito de aprimorar o uso dos armamentos. De outro lado a família Matheson se estabelece em uma pequena colônia de agricultores, mas logo a filha mais velha, Charlie, é obrigada a começar uma trajetória em busca do irmão sequestrado pela milícia e atrás de vingança pela morte do pai. Quem entra em cena é o “tio” Miles, em grande atuação de Billy Burke. Ex-comandante da milícia ele agora tenta derrubar o general Monroe enquanto a destruição e a violência não se espalhem ainda mais pelo que sobrou da população.

No entanto, o poder de imaginar o mundo tomado por um caos total já tinha forma muito antes da série da NBC. Seis anos antes de Revolution imaginar um mundo sem eletricidade, um seriado projetou um cenário tão caótico quanto: Jericho. No piloto da série, os moradores de uma pequena cidade do Kansas, nos Estados Unidos, assistiram atônitos ao aparecimento de um cogumelo nuclear no horizonte e, na sequência, surgiram as consequências das explosões nucleares (sim, foram múltiplas): queda nas comunicações, falta de luz e especialmente de informação sobre o que acontecia no resto do mundo.

Ao longo de duas temporadas (a segunda garantida por conta de uma forte campanha feita pelos fãs), a audiência acompanhou o medo e a luta pela sobrevivência do grupo liderado pelo ex-militar Jake Green (Skeet Ulrich) e tentaram entender o que gerou aquela espécie de apocalipse. As informações vieram naturalmente, a audiência descobriu que Jericho era uma cidade estratégica e um refúgio para os que sabiam que o cataclisma iria acontecer. O município era abastecido de fazendas e localizado estrategicamente perto de uma mina de sal, era o cenário ideal para sobreviver no mundo sem energia que Jericho apresentou.

Falling Skies e The Walking Dead

Já em outras séries as preocupações iriam muito além da falta de energia. Em Falling Skies e The Walking Dead os sobreviverem até conseguiam alguma forma de obter um pouco de energia elétrica com geradores e também combustível com o que sobrou no mundo de gasolina. Inclusive após duas e três temporadas, respectivamente, as duas séries ainda não esgotaram seus estoques de combustível e suprimentos. Por outro lado, o problema dos sobreviventes nesses seriados é muito maior que a falta de energia, comunicação ou comida. Enquanto em Falling Skies a ameaça vem do céu, através de uma invasão alienígena em The Walking Dead a briga é em terra com seres humanos infectados por uma praga que os transforma em zumbis.

Em Falling Skies o grupo sobrevivente da 2nd Massachussetts peregrina pelo o que sobrou dos Estados Unidos. A guerra com os alienígenas obriga os grupos de sobreviventes a se organizarem como um exército de vários batalhões e o ex-professor de história Tom Mason (Noah Wyle) vira um dos homens no comando e seus filhos em exímios soldados. Em The Walking Dead os sobreviventes formam pequenos grupos que dificilmente aceitam novos membros e também peregrinam pelo país, mas fugindo de zumbis e procuram suprimentos e locais seguros para se abrigar. A série mostra a saga do ex-xerife Rick Grimes (Andrew Lincoln) e seu pequeno grupo de sobreviventes que evoluíram e se adaptaram ao sistema para que, mesmo com poucas pessoas, consiguissem sobreviver ao apocalipse zumbi.

No mundo de Falling Skies, assim como em The Walking Dead, a grande maioria da população mundial foi dizimada e pouca informação se obtém sobre o que aconteceu no resto do planeta. Enquanto no mundo tomado por alienígenas os intrusos capturam as crianças, colocam arreios e controlam seus movimentos, em The Walking Dead a mordida de um zumbi não tem volta e a solução é um tiro na cabeça para que a pessoa não se torne um morto-vivo em poucas horas.

Fringe, Arquivo X e The Event

Outras séries não vivenciaram o fim do mundo, mas foi por pouco. Fringe e Arquivo X pareciam ter temas estranhos, mas que não comprometeriam a vida no planeta Terra. No entanto, com o avanço das temporadas o mundo esteve perto de um fim no roteiro dessas duas séries. Fringe não tinha uma temática de final de mundo até a segunda temporada quando dois universos paralelos começaram a se fundir. Aí a coisa começou a ficar séria e a correria tomou conta dos dois universos para que o mundo não acabasse por ali. A série de J.J. Abrams mostrou que nessa hora inteligência e uma dose de drogas faz toda a diferença. O gênio louco Walter Bishop e sua vaca inseparável que o digam. Em Fringe, Walter se torna a peça chave para salvar o mundo, seu filho Peter é o salvador, sempre é preciso um salvador no apocalipse, Olívia fecha o trio principal da série e forma o casal apocalíptico com Peter. Quando tudo parecia perdido em Fringe, inteligência, amor e algumas doses de loucura e drogas ajudaram a evitar o apocalipse, se não em todos os universos pelo menos no nosso.

Em Arquivo X o amor também esteve no ar em meio a abduções alienígenas e teorias conspiratórias de que o planeta Terra seria invadido pelos homenzinhos de verde. Fox Mulder e Dana Scully formaram um dos casais mais queridos e torturadores de fãs já existentes na série. Com nove temporadas no total, foi só no sétimo ano da série que os dois trocaram o primeiro beijo e mesmo assim a coisa demorou para tomar forma. Durante a série Scully e Mulder foram abduzidos, passaram por experiências alienígenas, lidaram com seres estranhos, mutações e lutaram diariamente em busca da verdade, do que escondia o governo e ainda tentavam proteger o mundo da colonização alienígena.

A invasão extraterrestre não ficou só em Arquivo X, em 2010 a NBC apresentou The Event que apesar de não ter tido tempo para explicar exatamente o que era o evento, trouxe novamente uma raça alienígena tentando colonizar a Terra. Os homenzinhos de verde nesse caso não eram tão verdes assim, se pareciam com os humanos e isso facilitou o plano deles. Sophia (Laura Innes) sofreu um acidente com sua nave e foi presa pelo governo americano, junto com alguns conterrâneos dela. O que ninguém sabia é que vários alienígenas já estavam vivendo normalmente entre os humanos, #homensdepretofeelings. A série foi cancelada ainda na primeira temporada e as tentativas de reativar a história entre outros canais de televisão ainda não vingou. Mais uma vez a invasão alienígena não conseguiu completar a missão, mesmo que dessa vez a grande “salvadora” tenha sido a NBC e não o mocinho da série Sean Walker (Jason Ritter).

Smallville e Heroes

Enquanto o apocalipse não chega algumas séries se prepararam para ele. Smallville e Heroes trouxeram para as telinhas heróis que poderiam ser muito úteis em um possível apocalipse. Isso, é claro, se esses heróis não precisassem sobreviver primeiro vivendo normalmente entre seres humanos. Em Smallville Clark Kent, um jovem que veio do planeta Krypton a bordo de um asteróide quando ainda era criança, tenta sobreviver à adolescência em uma pequena cidade no interior dos Estados Unidos. Enquanto lida com a descoberta de seus poderes Clark também sofre com as angústias comuns de um adolescente da sua idade.

Mesmo sendo um salvador do mundo em formação Clark foi responsável por evitar algumas catástrofes naturais e outras não tão naturais assim, enfrentar vilões de outros mundos e dimensões paralelas, chuvas de meteoros, campo magnético maligno e… a lista é grande. Em Smallville a ameaça de um fim do mundo era grande e a única coisa que aparecia como salvação era a existência de um herói, que mesmo em formação, foi responsável por livrar os humanos de vários desastres.

Na dúvida se um herói apenas seria suficiente surgiu Heroes, onde vários humanos apareciam com habilidades impressionantes como capacidade para voar, telepatia, regeneração celular, precognição, dupla personalidade, super força, tecnopatia, manipulação de tempo e espaço e absorção poderes de outras pessoas. No entanto, a ideia geral não deu muito certo, pois muitos desses heróis não estavam tão interessados assim em salvar o mundo de um apocalipse e os que estavam engajados na causa muitas vezes tinham problemas com outros heróis mal intencionados. Com o tempo essas pessoas com habilidades acabam descobrindo que devem evitar desastres previstos por um pintor que também tem habilidades especiais de prever apocalipses e desastres. O grupo de heróis que consegue se organizar em nome da boa causa chegou evitar que a cidade de New York fosse destruída por uma explosão nuclear e que o lançamento de um vírus mortal que causaria uma pandemia global fosse realizado. Tudo isso antes da série ser cancelada pela NBC depois da quarta temporada.

Buffy, Angel e Supernatural

Em Buffy o mundo quase chegou ao fim diversas vezes, mas ficou no quase graças a Buffy (Sarah Michelle Gellar) e seus amigos. Entre os apocalipses interrompidos pela caçadora de vampiros está a chegada de Mestre, um vampiro muito velho que emergiu do submundo. Em outra oportunidade a paixão impossível de Buffy, Angel (David Boreanaz), ficou mau e abriu um portal do submundo que sugaria tudo direto para o inferno. A caçadora de vampiros ainda teve que lutar contra o prefeito de Sunnydale, um ciborgue descontrolado, uma deusa diabólica e até a sua amiga, a bruxa Willow (Alyson Hannigan), acabou envolta em magia negra tentou destruir tudo e todos.

Buffy mostrou que para sobreviver a um ou vários apocalipses é importante ter amigos, não morar em cima da Boca do Inferno e ser altruísta. Essas dicas ajudam sobreviver a um possível fim dos tempos e ainda continuar vivo para ver a luz do sol no outro dia, pois acredite, vai haver um amanhã com direito a outro apocalipse. A série Buffy ainda deu cria a outro seriado apocalíptico, Angel, onde contato com o sobrenatural garantia problemas com demônios e profecias. Ah sim, e apocalipses também. A série teve um quase fim de mundo cercado de sinais como pragas, chuva de fogo, uma besta gigante, mortos virando zumbis e o sol encoberto por trevas.

Quem passou e ainda passa muito trabalho com seres de outro mundo são os irmãos Winchester da série Supernatural. Sam (Jared Padalecki) e Dean (Jensen Ackles) vivem de cidade em cidade caçando demônios e outras criaturas sobrenaturais, algumas quase inofensivas em âmbito apocalíptico, outras poderiam trazer problemas muitos maiores para a população mundial. Os dois entram em conflito até com anjos e demônios na luta para que o apocalipse não aconteça e Dean chega a ser torturado no inferno. Depois de vários eventos apocalíticos durante a quinta temporada o céu e o inferno ficam em completa desordem e a situação segue tensa na vida dos irmãos Winchester, a luta com a chegada de novos seres maus e possíveis causadores de um apocalipse é constante na série. Para salvar o mundo das criaturas sobrenaturais Sam e Dean foram treinados desde pequenos por seu pai, possuem um arsenal de armas e o diário de seu pai que guarda informações importantíssimas para vencer as criaturas mais bizarras que podem aparecer.

Sanctuary e Terra Nova

Quando o mundo atual já ameaça a sobrevivência e o apocalipse parece próximo outra solução inteligente é se organizar para descobrir outro local, ou tempo, diferente para se viver. Enquanto em Sanctuary o mundo passou perto do fim devido a inúmeras ameaças de criaturas diferentes, em Terra Nova ele já estava devastado pela poluição e não oferecia mais condições seguras de vida. Em Sanctuary, a imortal Dr. Helen Magnus administra um dos vários santuários do mundo que abrigam criaturas das mais diversas possíveis, de sereias e o pé grande até vampiros e lobisomens. O grupo que trabalha no santuário tenta dar suporte a todas as criaturas estranhas do mundo e cuidar para que as mais perigosas não mandem o planeta todo pelos ares. O conflito entre humanos e anormais faz eclodir uma guerra em diversos países e que se estende para o mundo subterrâneo e até inclui viagens no tempo. O apocalipse chegou perto e destruiu muita coisa na superfície, tanto que no final da série Helen Magnus e sua equipe resolveram se abrigar em um novo local, escondido no mundo subterrâneo.

Em Terra Nova a solução foi viajar no tempo e voltar até a época dos dinossauros, onde a lua ficava bem mais próxima da Terra e o ar era muito mais limpo. Grupos de pessoas escolhidas foram enviadas a essa nova esperança chamada de Terra Nova e as pessoas que ficavam precisavam lidar com o ar praticamente irrespirável e o controle rigoroso de natalidade imposto pelo governo. No novo mundo os escolhidos precisaram se adaptar aos perigos da natureza desconhecida e tentar sobreviver a ela. Em Terra Nova os humanos voltaram no tempo e foram em busca de um novo recomeço no mesmo mundo que eles mesmo destruíram por causa da poluição.

 

Dia 21 de dezembro de 2012 finalmente chegou e tem mais chances de ser um cancelamento do que um sucesso de audiência. Os Maias talvez foram os pioneiros em criar um tipo de história que mexe com a imaginação dos humanos até hoje, a possibilidade de um apocalipse iminente, seja de que forma for. Prova disso é a quantidade de séries que abordaram o assunto e passamos longe de citar todas. Qual outra série que tratou de fim de mundo e apocalipse que ficou de fora do nosso especial? Escreva nos comentários. Toda a ajuda é válida, 21 de dezembro chegou tranquilo, mas não convém baixar a guarda.

*Esse especial teve colaboração de Maria Clara Lima, Mirele Ribeiro e Paulo Serpa Antunes.

Chega de saudade: veja por onde andam os atores de ‘Blossom’

Data/Hora 03/12/2012, 19:26. Autor
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Pouco mais de 20 anos nos separam da data de estreia de uma série de comédia despretensiosa que marcaria época. Quem imaginaria que uma jovem desajeitada e com um visual excêntrico fosse capaz de tal feito? Pois é, Blossom conquistou corações na década de 1990 e deixou muitos órfãos após seu término, em 1995.

No Brasil chegou somente em 1997, e era responsável por agitar as tardes de milhares de crianças e jovens que gastavam (ou ganhavam) seu tempo descobrindo a magia do mundo das séries. Blossom era exibida pelo SBT, emissora que tornou possível que o “Whoa” de Joey entrasse na casa de muita gente e ficasse marcado na memória.

MEMÓRIAHora de voltar aos bons tempos com ‘Blossom’

E como uma série que marcou a vida de muita gente não pode ser deixada por aí, o TeleSéries mostra você por onde anda os principais atores que deram vida à personagens que fizeram de Blossom uma série indispensável para muitos.

Mayim Bialik

Mayim Bialik, a nossa eterna menina dos chapéus coloridos, ficou famosa ao interpretar a jovem Blossom Russo e após o término de cinco temporadas da série e a quebra da maldição das estrelas infantis (aquelas que só interpretam um personagem a vida toda) foi estudar Neurociência na Universidade da Califórnia (UCLA), onde obteve o título de Ph.D em 2007. Depois da pausa nas telinhas para poder continuar seus estudos, a atriz participou de Curb Your Enthusiasm, Bones, The Secret Life of the American Teenager e atualmente está em The Big Bang Theory onde interpreta a neurocientista Amy Farrah Fowler. Além disso a atriz já lançou um livro intitulado Beyond the Sling: A Real-Life Guide To Raising Confident, Loving Children The Attachment Parenting Way baseado em suas experiências na criação de seus filhos.

 

Joey Lawrence

Quem não lembra do Joey Russo e seu famoso “Whoa” sempre que algo acontecia? Com sua marca registrada, o irmão mais velho e sonhador de Blossom sempre roubava a cena. Depois de Blossom, Joey participou de algumas outras séries, dentre elas American Dreams, Half & Half e CSI: NY e atualmente protagoniza a série Melissa & Joey juntamente com Melissa Joan Hart (a eterna Sabrina, Aprendiz de Feiticeira). Joey também fez alguns trabalhos como cantor e gravou alguns discos.

 

Ted Wass 

Depois de seu papel como Nick Russo, o músico e pai de Blossom e Joey, quando a série terminou em 1995, Ted foi para o outro lado das telinhas. Agora como diretor, já dirigiu diversas séries de TV, dentre elas estão Everybody Hates Chris, Two And a Half Men, Melissa & Joey e 2 Broke Girls.

 

Michael Stoyanov

Em Blossom, Stoyanov interpretou o irmão mais velho e viciado em drogas da jovem. Depois de intepretar Anthony Russo, o ator participou de algumas outras séries como Beverly Hills 90210, Monk, The Mentalist, CSI, e também no filme Batman – O Cavaleiro das Trevas no qual interpretou um dos capangas do Coringa na cena inicial do filme.

 

Jenna von Oÿ

Jenna ganhou notoriedade nas telinhas após interpretar Six LeMeure, a melhor amiga de Blossom. O personagem de Jenna era conhecido principalmente por suas falas extremamente rápidas. Depois de Blossom, a atriz atuou em The Parkers, e foi convidada especial em séries como Cold Case, Seventh Heaven e Chicago Hope.

[Especial] Thanksgiving – Dia de Ação de Graças

Data/Hora 22/11/2012, 18:02. Autor
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Dizem que quando os peregrinos chegaram à América, a terra era tão selvagem, que eles quase morreram. Da leva de europeus que deportaram na gélida Nova Inglaterra, sobraram poucos. Morreram de fome, frio, de flechada de índios, atacados por bichos, de doenças.

Foi dessa confusão terrível  que a graça apareceu. A lenda mostra que os nativos americanos se compadeceram dos colonizadores e os ensinaram a caçar e a se proteger no inverno. Fizeram também uma pequena cerimônia, um festival de fartura, com muita dança e muita união. Nasceu o Dia de Ação de Graças, para comemorar isso, uma nova chance, uma nova vida, e claro, a comida.

O Teleséries separou alguns episódios dignos desse feriado como dica para quem tem curiosidade de ver como se vive um típico dia como este.

Friends | The One With The Thanksgiving Flashbacks

por Anderson Narciso

Como falar de Ação de Graças e não lembrar de Friends? Durante os dez anos em que convivemos com estes nossos amigos, muitas foram as datas que comemoramos juntos. Os episódios de Ação de Graça em Friends eram memoráveis. E o oitavo episódio da quinta temporada (The One With The Thanksgiving Flashbacks), comemorou a data muito bem. Em 1997, os amigos passaram o feriado de Ação de Graças juntos, e enquanto descansavam do jantar que Mônica havia feito, todos eles foram lembrando do “pior Ação de Graças” que já haviam vivido. Chandler se lembra do ano em que ele descobriu que o pai dormia com o mordomo; Phoebe relembra a vez em que Joey ficou com a cabeça presa no Peru e Phoebe até relembra de um Ação de Graças de sua vida passada, em que ela fazia uma enfermeira de guerra, perdendo o braço, soltando em seguida o seu clássico “Oh no”. Mas foram os anos de 1987 e 1988 que renderam as melhores piadas, com Mônica gorda sendo esnobada por Chandler – que depois de magra arranca o dedo rapaz, e Ross com um penteado bem anos 80, também sendo esnobado por Rachel. De volta a atualidade, Chandler não gosta de saber que perdeu uma parte de seu dedinho em uma “tola vingança”. E o episódio termina com Mônica colocando o Peru na cabeça e dançando para o então recente namorado, arrancando dele o seu primeiro “eu te amo”. Ah, dá saudade ou não dá?

Grey’s Anatomy | Thanks for the Memories

por Mariela Assmann

No nono episódio da segunda temporada de Grey’s Anatomy, era a hora de agradecer pelas memórias. Certamente todos os fãs da série lembram da comemoração dos nossos cinco “internos” favoritos. Izzie resolve fazer um almoço que reúna a todos, mas apenas Burke se disponibiliza a ajudar a loirinha. Isso porque enquanto Yang sai para comprar bebidas (e não volta mais), George vai com o clã O’Malley caçar um peru (e todos lembram que o chumbo acabou em um lugar bem diferente do que o planejado), e Alex resolve enfiar a cara no trabalho. Mas eles voltam, e o almoço – com cara de jantar – acaba rolando. Além de ser marcante pelas tramas dos personagens principais, o episódio é lembrado pelo caso do homem que acorda após 16 anos em coma, e é tratado por Meredith (que não aparece na comemoração) e Derek, que lutam para ficar distantes um do outro, embora desejem exatamente o contrário. No Dia de Ação de Graças de Grey’s Anatomy, ninguém tinha muito a agradecer.

How I Met Your Mother | Slapsgiving

por Maísa França

É o primeiro Dia de Ação de Graças com Lily e Marshal casados. Enquanto Lily quer que tudo saia perfeito, Marshal (com seu dom de criar competições para praticamente tudo) cria o “Slapsgiving” e o dia é marcado para que Barney leve o primeiro tapa por causa de uma aposta. Barney passa o dia todo dizendo tê-lo avisado da estapeção, fez com que toda a graça fosse perdida e finge não se importar com o fato, mas aos poucos começa a ficar desesperado. Barney chega a implorar e chorar para que Marshal desista da ação e isso leva Lily a suspender o Slapsgiving para que o Dia de Ação de Graças pudesse ser comemorado, mas acaba autorizando Marshal a dar o tapa em Barney por este ter irritado muuuuito todo mundo. É um dos melhores episódios da série, com direito à musiquinha e backing vocal de um Barney estapeado.

New Girl | Thanksgiving

por Ana Botelho

Em um jantar nada convencional, o Thanksgiving em New Girl foi um dos episódios mais engraçados da primeira temporada. Hank, o peru super-congelado, “roubou” todas as cenas em que esteve presente. Jess, com sua mente mirabolante, não ousou em criar métodos nada normais para tentar descongelar o peru. Dentre as loucuras estavam a ideia de pôr Hank na máquina de lavar e com certeza a melhor de todas: Jess deitada no estilo “conchinha” tentando passar calor para Hank. Além das falhas tentativas, o episódio contou com Paul (Justin Long), um, digamos assim, estranho convidado de Jess. Os ciúmes aparentes de Nick, o problema de Schmidt com limpeza e o corpo da vizinha encontrado morto no vaso sanitário foram o grande combustível. Com todos os empecilhos, Jess e sua turma acabam a noite em uma grande fila de compras, fechando um episódio incrivelmente amável.

The West Wing | Shibboleth

por Paulo Serpa Antunes

Nesta quarta-feira, véspera de Ação de Graças, o presidente Obama apareceu na TV para uma bizarra tradição norte-americana, que remonta aos tempos de Abraham Lincoln: conceder o perdão presidencial a um Peru, que escapará da sina de virar janta. Este ano dois perus, Cobbler e Gobbler, disputaram o perdão, em uma votação que ocorreu pela internet (e via Facebook!). Mas Obama quebrou o protocolo e acabou perdoando tanto Cobbler como Gobbler. A vida imitou a arte – isto já aconteceu na ficção. Em Shibboleth, episódio da segunda temporada de The West Wing, CJ precisa escolher entre o peru Troy e o peru Eric quem é o mais fotogênico, que receberá o perdão do presidente Bartlet. Mas acaba se apegando ao fato de que um dos dois irá morrer e pede pro presidente salvar os dois. “CJ não tenho jurisdição judicial sobre aves”, responde Bartlet. Obviamente, este é apenas o alívio cômico de um episódio que tem um plot muito mais sofisticado: um navio com 86 refugiados chineses é detido em San Diego – e a tripulação alega sofrer perseguição religiosa em sua terra natal por ser adepta ao catolicismo. Bartlet não pode conceder o asilo sem prejudicar as relações comerciais com a China. Mas como os peregrinos que chegaram ao Novo Mundo, em busca de liberdade de credo, uma estratégia de Bartlet garante a permanência dos chineses no país. É Aaron Sorkin, em sua melhor forma, nos dando uma aula sobre o real sentido do feriado.

Gilmore Girls | A Deep-Fried Korean Thanksgiving

por Maria Clara Lima

Jantar de Ação de Graças é o palco das mais inquietas loucuras. E os personagens principais são sempre os pratos típicos dessa celebração. No meio de toda essa confusão, Rory e Lorelai dão duro para fazer com que todas as quatro festas das quais foram convidadas saiam como o planejado. Mas claro que as coisas não vão de acordo com o plano, já que confusão é sinônimo para esse feriado tipicamente americano. As garotas Gilmore experimentam um peru de tofu na casa dos Kim, logo depois, seguem para a lanchonete do Luke, onde o proprietário e o sobrinho se esforçam para não matar um ao outro, s terceira parada é a casa de Sookie e Jackson, onde o prato principal é um peru frito e problemas com a receita, e por final, a casa dos Gilmore. Família reunida, é hora da bomba estourar: Rory revela que vai tentar outras faculdade além de Harvard, chocando sua mãe, e alegrando seus avós, que preferem que a garota siga para a próxima Yale. Esse episódio é uma diversão só, e claro, além de muita confusão.

Gravidez à vista em uma das séries de TV

Data/Hora 14/11/2012, 21:22. Autor
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Qual mulher não sonha em ser mãe? Ok, algumas não sonham tanto, mas existem tantas outras que sonham com a maternidade. Mas, às vezes, a maternidade pode vir em uma hora inesperada, sem planejamento, nem nada. Mas porque estamos falando disso? Pois bem. O colunista americano Michael Ausiello e suas fontes (que, na maioria das vezes, estão certas) garantem que a cegonha visitará uma série de TV na atual temporada.

A lista que o colunista divulgou está bem variada. E, em todas elas, afetaria drasticamente o seu rumo na história de sua devida série. Como o TeleSéries adora um novidade, ainda mais quando tem bebês envolvidos, eu Anderson Narciso, que não perco nenhum teste de DNA no Programa do Ratinho, tratei logo de teorizar sobre algumas dessas hipóteses. Acompanhe:

Dentre as treze, algumas se destacam. Fringe está em sua última temporada e seria um final feliz para Olívia terminar grávida ou tendo um filho? E se ele fosse parte de alguma teoria bizarra? Em sua última temporada também está Private Practice, Addison Montgomery não teria um final melhor se finalmente conseguisse engravidar. Tudo bem que ela já adotou Henry, mas seu sonho foi sempre dar a luz. Não seria legal ela engravidar de Jake – médico que muito tentou fazer ela ficar grávida? Seria incrível e mais uma jogada fantástica de Shonda Rhimes. Serena em Gossip Girl também está se despedindo do público. Que final melhor teria a popular nova iorquina se ela terminasse dando a luz online transmitido exclusivamente pela garota do blog? Ok, muita viagem?

Algumas personagens poderiam ter o seu rumo completamente mudado com uma gravidez a esta altura do campeonato. Já pensou se a Carrie de Homeland engravida do Brody? Será que ela ficaria com alguma paranoia do tipo “meu bebê vai virar terrorista”? Alicia Florrick em The Good Wife teria sua vida jogada de ponta a cabeça se ela ficasse grávida agora. Peter está se candidatando a governador e seu apoio será decisivo para ele derrotar Mandy. E se Alicia ficasse grávida de repente de Will, em uma recaída? O quão louco isso ia ser?

Há ainda as consideradas quase impossíveis: Em How I Met Your Mother já se comentou de Robin não poder ter filhos, mas quem sabe os espermatozoides de Barney se tornem também “legendários” ao engravidar a jornalista? Também nesta lista, encaixa-se Meredith Grey. A protagonista de Grey’s Anatomy já sofreu um aborto e agora cuida de Zola, criança que ela adotou com Derek. Shonda já se expressou várias vezes, dizendo que não está em seus planos no momento engravidar Meredith. Mas, eu não confio muito em Shonda e você?

Rachel de Glee acabou de se formar. Estaria ela pronta para ser mamãe? E a Zoe de Hart of Dixie? Será que só assim ela ficaria firme de verdade com Wade?

Há ainda algumas gravidas como Penny de The Big Bang Theory, Fiona de Burn Notice, Leslie de Parks and Recriation, e Kate de Castle mas que poderiam estar na lista apenas para figurar e/ou despistar a audiência.

A verdade é que Ausiello me deixou muito curioso. E você? Gostaria de ser convidado para qual chá de bebê? Dê o seu palpite. A cegonha está para chegar.

Com informações do TVLine.

Louis CK voltará à HBO em 2013 para novo especial de stand-up comedy

Data/Hora 12/11/2012, 22:59. Autor
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Famoso por seu estilo irreverente e provocativo de fazer piadas, Louis CK (da aclamada Louie, do canal FX) estará de volta na programação da HBO no próximo ano. O retorno do comediante foi anunciado por Michael Lombardo, presidente de programação da HBO: “Estou muito feliz por receber o talentoso Louis CK de volta à HBO,” diz Lombardo “Este gênio cômico continua sendo uma das vozes mais recentes em cena, e a HBO se orgulha de oferecer um fórum sem censura para seu humor provocativo”.

NOTÍCIAS | Longa espera: ‘Louie’ só retorna em 2014

O especial de stand-up comedy produzido por Louis CK, Dave Becky e Blair Breard  que vai ao ar em 2013, terá duas horas  de duração e será gravado durante suas turnês esgotadas.

No início deste ano, Louis ganhou dois Emmys:  um pela série FX Louie, e outro pelo seu stand-up comedy Louis CK ao vivo no Beacon Theatre.

Louis CK já é um velho conhecido do canal de TV americano, seus créditos anteriores  incluem participação em um especial de 2011  Talking Funny com os também comediantes  Ricky Gervais, Jerry Seinfeld e Chris Rock, um stand-up especial que foi ao ar em 2007 Louis CK: Shameless com uma hora de duração e dois especiais de meia hora de duração, uma edição em 1997 HBO Comedy Half-Hour, e em 2005 com One Night Stand: Louis CK, além de criar e estrelar a série de 2006 Lucky Louie.

Com informações dos sites: Deadline, Tv By The Numbers

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