TeleSéries
Bones – The Finder
26/04/2011, 17:15. Maria Clara Lima
Opinião, Reviews
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Série: Bones
Episódio: The Finder
Temporada: 6ª
Número do Episódio: 6×19
Data de Exibição nos EUA: 21/04/2011
Nunca ouvi falar de um spinoff originado por personagens que nunca apareceram na série original. Nunca ouvi falar de um crossover que fosse com uma série nunca ida ao ar. Nunca vi um piloto sendo sorrateiramente testado dentro de outra série. É por essas e outras que acho o Hart Hanson genial. Além de testar a paciência de todo mundo que (ainda) assiste Bones, ele ainda consegue testar sua nova série. Pelo o que vi, o senhor Hart conseguiu mais uma vez. The Finder foi simplesmente divertido, ao contrário de Bones.
Caso
Acredito que o Agente Booth não seja o único agente do FBI capaz de resolver um caso de homicídio, muito menos Brennan a única antropologista forense do país, mas chamar a dupla para resolver um caso na Flórida pode ser justificável por uma coisa: Viagem de campo! Pena que essas coisas ficam fora do roteiro.
Séries de sucesso da TV ganham versões pornográficas
25/04/2011, 08:55. Janaína Ferraz e Lucas Santana
Especiais, Opinião
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Embora a indústria pornográfica fature algo próximo dos 4 bilhões de dólares somente nos EUA, não é novidade para ninguém que esse ramo do entretenimento vive dias de infertilidade criativa. Os filmes são verdadeiras anedotas tragicômicas sobre o que é o sexo real ou alegorias grotescas envolvendo o imaginário sexual masculino e feminino. As fantasias de mecânico, enfermeira e garotinha colegial parecem já estar esgotando suas possibilidades de ramificações.
Dentro do seguimento pornográfico, um tipo de filme que vem ganhando espaço dentro da indústria é aquele que abusa da paródia. Filmes consagrados do cinema mundial já possuem suas respectivas versões. Avatar, Star Wars, Batman são apenas alguns exemplos de filmes da cultura pop que inspiram a indústria pornô a mostrar sacanagem – antes imaginadas apenas em “fanfics” mais apimentadas.
As séries de sucesso, por exemplo, também não ficaram ilesas ao seguimento pornô. Já existem dezenas de paródias de seriados, entre elas, versões de The Office, Glee, The Big Bang Theory, Grey’s Anatomy, Arquivo X, Seinfeld, That 70’s Show, entre várias outras.
Fomos pesquisar mais a fundo (sem trocadilhos) as tais paródias para mostrar o que há nesse amontado sexual que vale a pena ser conferido, seja para ser apreciado ou simplesmente pra rir das situações envolvendo os famosos personagens da TV.
Uma das paródias mais bem elaboradas e trabalhosas já produzidas é a This Ain’t Glee XXX, do sucesso da Fox, Glee. O filme da produtora Hustler, uma das maiores do ramo nos EUA, fez audições para escolher as atrizes e atores que sabiam cantar, além de fazer sexo na frente das câmeras. O trailer já deixa claro que os musicais também estão presentes na versão de Glee para maiores. Num trecho, duas atrizes cantam juntas o clássico We Will Rock You, da banda Queen, oportunamente modificada para We Will Fuck You. Para aqueles que fantasiam com colegiais, o filme é um achado.
Já para os fãs das séries médicas, a paródia Sasha Grey’s Anatomy traz no enredo aquele clima hospitalar, aquela correria, aquele entre e sai de médicos e pacientes. A paródia é um daqueles típicos filmes com pouca conversa e muita ação e o título é um tanto criativo, pois juntou o nome da famosa estrela pornô americana, Sasha Grey, com o nome da premiada série médica Grey’s Anatomy. Como já era de se esperar, o filme se passa em um hospital e o sexo acontece em qualquer canto, seja no chão, em cima do leito ou na sala de cirurgia.
A produtora New Sensations Studio aproveitou um dos maiores sucessos atuais da TV mundial; o sitcom The Big Bang Theory. Isso mesmo, os nerds mais queridos da televisão ganharam uma versão XXX. O quinteto formado pelos amigos geeks Leonard, Sheldon, Raj, Howard e sua vizinha Penny é titulado como Big Bang Theory: a XXX parody . Enfim, a paródia segue basicamente o enredo da série original: quatro nerds e sua vizinha gostosa. Porém, na paródia os meninos superdotados criam uma fórmula pra atrair ninfomaníacas, colegas de trabalho, “safadinhas” dos cosplays, etc.
Como não poderíamos deixar de citar, é claro, a série Friends; uma das mais famosas e duradouras séries da TV americana que também ganhou sua versão pornô. A produtora dos Estados Unidos New Sensations Studio gravou em 2009 a paródia Friends – A XXX Parody. A combinação de cenas pornôs com cenas cômicas, fez da paródia um grande sucesso entre os amantes da pornografia.
A trupe de amigos Monica, Rachel, Phoebe, Joey, Ross e Chandler ganharam suas versões pornôs sem perder suas características peculiares, o enredo se passa numa festa de despedida de solteira da Monica; e tudo começa quando Phoebe derrama feijão na roupa da anfitriã. Os meninos então resolvem aproveitar o pequeno acidente para transformar a festa numa grande e “quente” festa de despedida. Claro que as bizarras fantasias sexuais de Joe e Chandler não poderiam ficar de fora da festinha no apê. Imaginem só Phoebe e Monica fazendo um “ménage” com um dos vizinhos! Imaginou? Pois é, o tão sonhado sexo a três dos viciados em S.O.S Malibu se torna realidade na paródia americana.
Bem, se as paródias pornôs fazem tanto sucesso quanto os filmes pornôs convencionais, já não podemos afirmar. Mas que valem uma olhadinha para matar a curiosidade e rir um pouco, ah, isso valem! Assistam ao trailer da versão adulta de Friends.
Castle – balanço de temporada
24/03/2011, 21:31. Mariela Assmann
Opinião
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A estréia da 3ª temporada de Castle, em setembro de 2010, colocou um fim à uma espera de quatro meses. E já no primeiro ótimo primeiro episódio ficou evidente que a excelente qualidade das temporadas anteriores iria continuar.
A atual temporada é muito regular. E isso é um tremendo elogio, já que todos episódios são excelentes. É difícil escolher o melhor episódio, mas certamente Nikki Heat, Knockdown e a dupla Setup e Countdown merecem menção honrosa. Não é a toa que as ótimas audiências transformaram a série numa das “queridinhas” da ABC, com a 4ª temporada já garantida.
O ‘cold case’ da mãe de Beckett, trama pendente das temporadas anteriores continua sendo desenvolvido, de forma consistente e surpreendente. O trauma de Beckett com o homicídio não solucionado para a mãe, além de render ótimas histórias de investigação, serve de pano de fundo para o desenrolar das relações entre os personagens. E é graças ao episódio centrado nessa trama (Knockdown) que temos, finalmente, um beijo, além de uma revelação de Castle (óbvia para todos, menos para Beckett).
Logo no início da temporada é ameaçada a parceira de Castle e Beckett (que, como sabemos, são tipo Starsky e Hutch, Turner e Hooch). E já nesse primeiro capítulo percebemos que, apesar das constantes reclamações, Beckett deseja Castle como parceiro (afinal, todo excelente detetive precisa de um ótimo parceiro – vide Poirot e Hastings, e Sherlock e Watson). Esse primeiro episódio rende divertidos momentos.
Após a estréia, a temporada seguiu apresentando ótimos episódios. Apesar de serem abordados (como também o foram nas temporadas anteriores) muitos clichês de séries de procedural police (serial killers, seqüestro de crianças, médiuns), esses temas batidos são tratados de forma única. São marca registrada de Castle as investigações repletas de reviravoltas, que prendem totalmente a atenção dos fãs. Não é raro passar um episódio inteiro pensando “é claro que foi ele”; ou então, “não, não poderia ser ela, está muito na cara”, só para, no final, ficar de boca aberta para o desfecho do caso. E essa 3ª temporada tem milhões de episódios imprevisíveis, com destaque para Poof! You’re Dead e The Final Nail.
E com o desenvolvimento da temporada, vemos também o desenrolar do relacionamento de Casckett. Cada vez mais fica evidente o envolvimento de ambos (Castle rejeitando famosas/fogosas atrizes, como assim?). E como ponto alto, um verdadeiro presente aos shippers no episódio 13, para, na seqüência, compreendermos que o que Beckett procura, Castle pode oferecer, afinal, ele sempre “estará ali”, por ela.
Antes do hiato de quase um mês, os últimos episódios exibidos foram como a cereja do bolo. Todos os ingredientes que fazem de Castle uma das melhores séries de policiais da atualidade juntinhos em 2 episódios de tirar o fôlego (rezemos para que os episódios vinculados passem a ser tradição em Castle, pois os da 3ª temporada elevaram o nível já altíssimo dos episódios apresentados na 2ª). Muita ação e reviravoltas; bombas e ameaça nuclear; milhares de suspeitos; a fofura Casckett elevada a enésima potência; a lealdade de Ryan e Esposito; o bom senso e a preocupação de Alexis e Martha; frases interrompidas por desmaios inconvenientes (que só não superam a inconveniência de Josh); e por aí afora.
Agora, resta esperar o desenrolar dos últimos 7 episódios da temporada, com a certeza de que episódios ainda melhores estão por vir.
OBS 1: nessa temporada as teorias de Castle estão ainda melhores. Elas são sempre tão mirabolantes (abduções alienígenas, viagem através do tempo, teorias da conspiração mil) que até ele mesmo se surpreende quando alguma delas é verdadeira.
OBS 2: Só pelas referências de Castle, Ryan e Espósito a outras séries e filmes (e seus personagens) a série já merece ser vista. Sério, além de muito engraçadas, elas te fazem exclamar: “ei, eu estava pensando a mesma coisa!”
Pretty Little Liars – balanço de temporada
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A ABC Family costuma acertar temporada sim temporada não. Suas produções geralmente tem cara de sessão da tarde e seus roteiros não poderiam resumir mais o clichê do adolescente americano, mas e daí? Essas séries são chiclete e a gente curte mesmo.
Ano passado a emissora desperdiçou uma grande oportunidade com 10 Things I Hate about you, baseada no filme homônimo que por sua vez é inspirado em A Megera Domada, obra de William Shakespeare. A expectativa foi grande bem como a decepção, mas isso sou eu divagando.
Nessa nova temporada a emissora acertou em cheio. Pretty Little Liars é derivada dos livros de Sara Shepard e conta a história de cinco amigas: Aria Montgomery, Spencer Hastings, Hanna Marin, Emily Fields e Alison DiLaurentis. Numa noite comum elas resolvem dormir no celeiro de Spencer e inexplicavelmente Alison DiLaurentis desaparece sem deixar rastro, abalando a amizade das garotas.
A filosofia de Greek
20/03/2011, 10:39. Paulo Fiaes
Opinião
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Recentemente conversando com amigos falei que todas as séries que aprendi a amar estão terminando, e com isso sinto um ciclo se encerrando. Everwood, Veronica Mars, Battlestar Galactica, Lost, Friday Night Lights e agora Greek.
O curioso de Greek é que ela é completamente diferente das outras citadas acimas, é diferente da maioria das séries sobre jovens que estão no ar atualmente e é uma série que não possui nenhum reconhecimento da crítica especializada (até onde eu saiba).
O primeiro grande mérito de Greek foi nunca se levar tão a sério, e isso por si só deveria ser um lema que todos nós deveríamos segui-lo. A série em quatro anos nunca apelou para o drama para forçar o choro, nunca forçou a barra com reviravoltas pra apenas atiçar os fãs, e retratou bem o que é ser jovem (em qualquer época).
Em um mundo que o politicamente correto toma conta, ser genuinamente jovem é poder se divertir com seus amigos, conquistar as garotas que desejamos (e vice-versa), cometer erros e torcer pra aprendermos com eles o quanto antes e gradativamente construirmos o nosso futuro. Ou como Cappie disse na series finales:
A primeira coisa que a senhora me perguntou no início do semestre foi “porque estamos aqui?” Pensei sobre isso, muito. Todos nós temos um proposito, e nosso proposito é descobrir o nosso proposito…
O segundo mérito da série são seus personagens muito bem construídos e nem um pouco estereotipados. Numa visão simplista e de certo modo preconceituosa diríamos que temos dois “Nerds”, um “gay”, um “burro”, um “vagabundo”, duas “Patricinhas”, um “Bad Boy” e uma “bitch”.
Talvez na vida real, ao invés de pararmos pra conhecermos as pessoas, acabamos julgando-as pelo que tem, como se vestem, ou o que fazem da vida, mas a série foi mais longe e quem a assistiu nesses quatro anos sabe que nenhum adjetivo citado acima se relaciona a algum personagem da série.
É o terceiro grande mérito que é o bom desenvolvimento dos personagens. Esta ultima temporada ficou marcada pelo momento de mudança dos seus principais personagens. Tivemos Rusty assumindo cada vez mais a liderança da Kappa Tau, Dale se enturmando e entrando na Omega Chi, Cappie enfim entendendo que a faculdade é apenas mais um passo de sua vida, como tantos outros, Calvin percebendo que quer ajudar os outros, Casey indo atras de seus sonhos querendo ser advogada que luta pelas causas que acredita, Evan percebendo que somente deixar de falar com os pais não é o suficiente pra se tornar diferente deles e ao mesmo tempo que entende mais o lado deles, passa a valorizar mais seus amigos, e Ashleigh trabalhando com o que gosta e namorando Rusty.
E este final de série de Greek não deixa de ser uma referência ao que comentei no início do texto, a “hora da mudança”. A sensação que tive foi que poderíamos ter mais temporadas pra saber o que aconteceria com Rebecca e Evan, se Rusty conseguiria salvar os Kappa Taus, entre outras coisas, mas isso é vida que segue, e a melhor hora de mudar e encerrar um ciclo é quando você percebe este momento e age. Talvez seja este o grande motivo que me fez gostar muito de Greek, me identifiquei como um desses jovens que está a procura de seu proposito ao mesmo tempo que quer se divertir e ser feliz. Foram quatro temporadas primorosas, de diversão, reflexão e crescimento, uma verdadeira ode à juventude.
Tributo a Friday Night Lights
16/02/2011, 12:31. Redação TeleSéries
Opinião
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Na última quarta-feira, sem nenhum estardalhaço, centenas de milhares de fãs nos Estados Unidos deram o adeus a Friday Night Lights. O drama familiar sobre a cidade obcecada por futebol americano e seus filhos que prosperaram ou fracassaram através do esporte se despediu deixando uma herança sólida – 76 episódios, cinco temporadas, uma história com muitos altos (e bem poucos pontos baixos) e muito carinho de crítica e pública.
Pra celebrar esta história, três colaboradores do site se juntaram para relembrar momentos marcantes do show. Paulo Serpa Antunes, Lara Lima e Vinicius Silva descrevem três cenas da série. É pouco, menos do que Friday Night Lights merece, mas a homenagem sintetiza muito bem a carga dramática da série e porque ela ficará marcada em todos nós.
Clear Eyes. Full Hearts. Can’t Lose! Clique aqui para continuar a leitura »
Private Practice – balanço da temporada
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Ninguém apostou que Private Practice chegaria a uma quarta temporada. Eu mesma, que resenhei a série aqui ao longo dos dois últimos anos, apoiaria fácil o seu cancelamento, e nem ligaria se alguns personagens fossem remanejados para Grey’s Anatomy. Quem suportou até aqui sabe que a palavra ordem é instabilidade, o telespectador faz um esforço pra se adaptar às variações de um roteiro que ainda não encontrou uma proposta clara. Somados a todos esses problemas que estão pra qualquer um ver, uma protagonista totalmente sem personalidade, que é outra pessoa desde que saiu de Seattle (e os vários crossovers fazem questão de enfatizar isso), e casos médicos que não emocionam – temos três anos desperdiçados com uma série.
Aos que já esqueceram, a terceira temporada termina no hospital quando Dell e Maya sofrem um acidente de carro que resulta na morte dele. Em meio a essa tragédia, Charlotte e Cooper ficam noivos, Pete e Violet se acertam, Naomi perdoa Addison e todas as ofensas e a troca de casal fica pra trás como se nada tivesse acontecido.
O que então a série reserva para mais um ano? Clique aqui para continuar a leitura »
Preview: The Gates
02/02/2011, 11:41. Gisele Ramos
Opinião, Preview
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Imaginem uma mistura de Desperate Housewives com True Blood, e adicione alguns toques de Happy Town e Eastwick. Gostaram? Pois é, nem eu. A ABC resolveu entrar em 2010 na onda de outras emissoras e colocar uma série de vampiros no ar, que agora chega ao Brasil pela Fox, mas não foi muito feliz em sua tentativa. Pelo menos não no piloto de The Gates. A série não é apenas sobre vampiros, mas se apropriou desses seres mitológicos para conquistar uma parcela do público que ama Crepúsculo, já que grande parte das pessoas que consome os livros e filmes da saga são mulheres de até 40 anos. E a família de vampiros é um pouco parecida com aquela dos livros de Stephenie Meyer: aparentemente perfeitos, eles também podem sair durante o dia, embora não brilhem como Edward e seus irmãos. Clique aqui para continuar a leitura »
American Idol: novos jurados para uma velha fórmula
27/01/2011, 23:14. Ivan Guevara
Opinião, Preview
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Quando anunciaram a quase total reformulação do painel de jurados do American Idol, a dúvida óbvia pairou na mente dos aficionados pelo programa: será isso suficiente para, no décimo ano, dar um novo gás à formula já comprovadamente desgastada do programa?
Após a exibição nos Estados Unidos dos dois primeiros episódios da nova temporada (que por aqui, estreiam este sábado no canal Sony) não se pode ter muita certeza do futuro do reality. Clique aqui para continuar a leitura »
Crise nos (seriados de) tribunais?
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Que estamos vivendo um período de total falta de criatividade, sabemos. E que surgem todos os dias tentativas sem sucesso de novos ER e Lost, por exemplo, também é fato. Quando se trata de dramas jurídicos, porém, a escassez de séries que realmente provoquem o público com boas histórias, casos que deflagrem as grandes falhas da justiça e de sobra ainda apresente bons personagens a situação é ainda pior.
A última tentativa que deu certo, aliás, que deu mais que certo é o drama da CBS The Good Wife. Começando da premissa, a boa esposa que traída em rede nacional luta pelo casamento e pra recomeçar a vida como advogada, passando pelo elenco afinado e terminando com casos absurdamente inteligentes que não deixam de surpreender o telespectador, essa é uma série que faz muito mais que entreter.
Mas na contramão do sucesso de The Good Wife tivemos as terríveis estréias de The Whole Truth, Outlaw e. na segunda-feira passada (dia 17/1 nos EUA), de Harry’s Law, o novo drama jurídico assinado pelo premiado David E. Kelley (Ally McBeal, O Desafio e Boston Legal). Clique aqui para continuar a leitura »
O fim de Life Unexpected
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Life Unexpected, a série mais mulherzinha da CW chegou ao fim na última segunda-feira, dia 17, com um episódio aquém do esperado. Isso porque com o seu cancelamento precoce e a necessidade de encerrar a série satisfatoriamente tivemos dois episódios que atropelaram a ordem das coisas e que não significaram nada – uma vez que nos últimos cinco minutos houve uma passagem no tempo que inverteu os casais e deu o final feliz, típico de Malhação, para os personagens. Clique aqui para continuar a leitura »
Men of a Certain Age – The Bad Guy
21/01/2011, 09:39. Paulo Serpa Antunes
Opinião, Reviews, Spoilers
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Série: Men of a Certain Age
Episódio: The Bad Guy
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 2×04
Data de Exibição nos EUA: 27/12/2010
Este definitivamente não foi um dos meus episódios favoritos de Men of a Certain Age. Mas valeu a pena, especialmente por abordar um tema sensível no universo de Ray Romano: a relação entre pai e filha. Clique aqui para continuar a leitura »
Nuvem de Séries
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