TeleSéries
Primeiras Impressões – ‘New Girl’
07/09/2011, 22:08. Maria Clara Lima
Opinião, Preview
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“Jess! Sim, a garota nova! É o novo sucesso da Fooox”. Se a personagem da Zooey Deschanel (500 Dias com Ela) em New Girl tivesse que inventar um jingle para esse momento, seria mais ou menos assim. A série estreou mas cedo no ITunes e virou rapidamente o assunto mais comentado nas mídias sociais.
Parece que a Fox não brincou durante o verão. New Girl é uma aposta certeira. O charme “adoravel” de Deschanel e as piadas quase politicamente incorretas – se fossem totalmente incorretas,a série iria parar na grade da FX – são os ingredientes principais da série. E foi esse público que a emissora atingiu em cheio, promovendo do jeito certo a nova aposta de sucesso da temporada. Clique aqui para continuar a leitura »
Eu amo a Lucy e Punky
06/08/2011, 14:38. Maria Clara Lima
Especiais, Notícias, Opinião
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Hoje é um dia comum, mas como qualquer outro dia, há certas peculiaridades que o tornam de fato especiais, para alguns, é claro, porque para a maioria; continua sendo um dia comum.
6 de agosto pode ser lembrado pelas independências da Bolívia e da Jamaica, pela morte do escritor Jorge Amado, ou até pelo dia que a cidade de Hiroshima foi atingida pela primeira bomba atômica. Datas comemorativas ou acontecimentos históricos ilustram os dias comuns. Mas não estou aqui para falar das peculiaridades, neste dia comum, como em qualquer outro dia, nasceram duas mulheres, uma em 1911 e a outra em 1976. Essas mulheres, tornaram os dias comuns de muitas pessoas, dias especiais, dias melhores, dias para sorrir. Clique aqui para continuar a leitura »
Primeiras Impressões – Alphas
15/07/2011, 13:01. Isaque Criscuolo
Especiais, Opinião, Preview
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Cansei de ler as comparações de Alphas com Heroes, The 4400 e tantas outras do gênero sci-fi que tem como trama principal pessoas normais com poderes extraordinários. Acreditem, até comparação com No Ordinary Family este que vos escreve encarou durante as leituras de pesquisa para produzir este texto. E por encontrar inúmeros clichês por todos os sites de séries, resolvi fazer algo que fuja das habituais apresentações.
O episódio piloto de Alphas cumpriu, e muito bem, o propósito de todo primeiro episódio. Apresentou seus personagens, os poderes de cada um, os conflitos pessoais que os motivam, os elementos chave para entender esses personagens e o conflito principal da temporada. Em conjunto temos também diálogos inteligentes, rápidos e com base científica excepcional. Claro que também estão no roteiro alguns momentos idiotas e vergonha alheia, vide Nina salvando o dia com um beijo em seu colega de trabalho. Clique aqui para continuar a leitura »
Teen Wolf, um balanço da temporada
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Desenvolvida por Jeff Davis, roteirista de Criminal Minds, a série Teen Wolf estreou na MTV americana no dia 5 de junho deste ano. A história é baseada no famoso filme de 1985 de Michael J. Fox, com o mesmo título, e tem um total de 12 episódios encomendados para essa primeira temporada.
Teen Wolf mostrou, até agora, que mesmo com baixo orçamento para esse tipo de produção, a história é emocionante e interessante. Isso, me surpreendeu muito, pois os comentários negativos eram vistos em vários sites antes da estreia. Após a fracassada versão da MTV de Skins ( pelo menos eu achei tudo muito ruim na versão americana da série), o canal vem acertando em cheio em Teen Wolf.
A história está sendo bem desenvolvida, de uma maneira rápida e com um excelente suspense. Os atores estão super bem engajados com os seus personagens e a fotografia e as músicas escolhidas não estão deixando nada a desejar. A única coisa que poderia ser melhor trabalhada são os efeitos especiais – daí entra o baixo orçamento.
Depois das várias séries com temáticas vampirescas, como The Vampire Diaries, True Blood e Being Human, já estava na hora dos lobisomens ganharem destaque nos seriados, não apenas como mais um dos personagens, mas sim, como protagonistas.
Teen Wolf conta a história de Scott ( Tyler Posey) um estudante do ensino médio , morador de uma cidade pequena e que numa noite é mordido por um lobisomem. Então, ao mesmo tempo em que precisa aprender a controlar os seus novos instintos e habilidades, com a ajuda de seu melhor amigo, Stiles Stininski ( Dylan O´Brien) e o lobisomen Derek Hale (Tyler Hoechlin), Scott acaba se apaixonando por Allison (Cristal Reed), uma garota nova na cidade.
Saiba tudo o que aconteceu nos seis primeiros episódios da temporada:
A história se passa em Beacon Hills, Califórnia, onde houve a descoberta de metade do corpo de uma jovem mulher. Stiles Stilinski, cujo pai está na força policial, fica sabendo da descoberta e convence Scott McCall, seu melhor amigo, para acompanhá-lo na busca da outra metade do corpo. Detalhe: é noite e a mulher foi assassinada no meio da floresta. Os amigos vão, então, caminhar no meio do mato para procurar a tal metade do corpo da moça que estava perdida. De repente, os amigos tem a aventura interrompida quando o pai de Stiles aparece, levando o menino para casa. Scott fica sozinho na floresta. Meio estranho essa cena, mas tudo bem…. Scott poderia ter optado em ir embora com seu amigo, mas resolveu ficar no meio do mato. O jovem, que sofre de asma, perde seu inalador quando é atacado por uma manda de veados saltitantes (sim, essa cena existe), que fogem de algo na floresta. Uma névoa subindo pouco, alguns uivos e uma mordida desagradável depois, Scott acorda e descobre que não precisa mais de seu inalador. Sua asma sumiu.
No dia seguinte, Scott vai ao colégio, como se nada tivesse acontecido e logo começa a presenciar coisas que, até então, nunca tinha conseguido fazer: ele pode ouvir e cheirar coisas a quilômetros de distância. Na classe, Scott escuta uma conversa telefônica de uma nova aluna , Allison Argent, que instantaneamente torna-se um interesse amoroso. Scoot e Stiles estão em processo para entrar no time de lacrosse do colégio. O treinador resolve colocar Scott no gol, onde o jovem aproveita de seus novos “dons”e executa impressionantes lances de jogadas, irritandoo capitão da equipe, Jackson Whittemore, o namorado da amiga de Allison, Lydia Martin.Vale destacar que Scott trabalha, sempre após as aulas da manhã, como ajudante na clínica veterinária da cidade.
Stiles, ao perceber as mudanças no comportamento de seu amigo, resolve pesquisar em livros e na internet o que pode ter acontecido com Scott. Por mais esquisito que seja, Stiles diz a Scott ( que não acreditava em nada do que o amigo estava contando) que a mordida poderia ter sido feita por um lobo, e que Scott havia se transformado em um lobisomem, mas achava estranho, porque na Califórnia, os lobos estavam extintos a mais de 40 anos.
É lua cheia, vai rolar uma festinha. Scott convidou Alisson para ser sua acompanhante e ela aceitou. Mas, no meio da festa, temos então o tão momento aguardado: Scott percebe que está se transformando e abandona seu par.
Momento importante na série: outra pessoa chega para levar Alisson embora da festa, visto que Scott teve que deixar o local. Quando percebe que Alisson poderia estar correndo perigo, Scott sai ao resgate da sua amada, transformando-se em lobo ao longo do caminho. O jovem lobo estava nervoso, pois quem estava com Alisson poderia ser o lobo que o transformou. No caminho, quando o lobinho passava pela floresta (não sabemos o motivo pelo qual o lobo “pegou” esse caminho) , foi atingido por um caçador e acabou quase sendo morto. Só conseguiu escapar graças a ajuda de Derek, um lobisomen misterioso, que em várias cenas, observava Scott (por isso o lobinho achou que ele era o seu “criador”). No outro dia no colégio, Scott procura Allison para se desculpar e pede uma segunda chance para a moça. Ai vem o grande final do piloto: Allison se despede de Scott e vai até o carro do seu pai. Scott então, percebe que o caçador que quase o matou na noite passada era o pai da sua amada.
Como quase todas as séries de adolescentes, um esporte acaba sendo tema recorrente na história. No caso de Teen Wolf, é o lacrosse. Scott teve a grande chance de ser titular no time do colégio, devido aos seus novos “dons” de lobisomem. Stiles e Derek alertaram o lobinho para não participar desse jogo, pois, quando exposto a situações que envolviam raiva, o jovem poderia perder o controle e se transformar. Mas, Scott se sentia meio pressionado para jogar, pois seria sua grande estreia e ele teria a chance de se exibir para Allison e fazer com que sua mãe se orgulhasse.
Stiles (meu personagem favorito na série) ainda continua na busca pela outra metade do corpo da moça assassinada. Scott havia achado o corpo da garota na noite em que foi mordido, mas quando os policiais voltaram ao local, não encontraram mais nada. Stiles e Scott acham que a garota poderia ter sido morta por Derek e, se achassem o corpo, poderiam colocar o lobisomem atrás das grades. Resolvem então, procurar pelo corpo, perto da casa de Derek. Os amigos acham a outra metade do corpo enterrada embaixo de um sinal místico (uma espiral) e perto de várias Wolfsbanes, uma erva que enfraquece os lobisomens. Derek é preso.
Após ganharem o jogo, Stiles conta para Scott que Derek foi inocentado por faltas de provas. E mais: a garota morta era a IRMÃ DE DEREK. E mais ainda: ela era lobisomem! ( ou qualquer outro nome que pudermos dar a versão fêmea do ser sobrenatural). Será que Derek matou sua própria irmã? E se matou, quais os motivos que o levaram a fazer isso? Por que a garota estava cortada ao meio? Será que foi Derek que transformou Scott? São questões que, vamos solucionar ao longo da temporada (eu espero)….
Ao longo da história, o suspense começa a ficar incrível e o clima vai esquentando…
É noite , Allison e Scott estão sozinhos em um ônibus no estacionamento do colégio. Scott se transforma e começa a atacar sua amada. Cena bem tensa. Suspense lá nas alturas e para nossa alegria (ou não) era tudo um pesadelo do lobinho.
Depois do pesadelo, o jovem lobo fica sabendo no colégio que realmente havia um homem que tinha sido ferido dentro do ônibus na noite anterior. Ao saber da notícia, Scott corre para o hospital, com muito medo de ter causado tudo aquilo que pensavaa ser apenas um pesadelo. No Hospital, ao ver Scott, o homem atacado na noite anterior começa a entrar em pânico. Scott, muito nervoso, corre até a casa de Derek para contar o que ele tinha feito.
Derek ensina o lobinho a como se concentrar para lembrar o que havia acontecido de fato. Então, Scott percebe que ele estava sim, com aquele homem dentro do ônibus, mas que ele não o havia atacado. Quem será, então? Com a descoberta, o jovem lobo se sente mais confortável e vai ao boliche forçado por sua namorada Allison, junto ao casal Jackson e Lydia. Scott, que nunca havia jogado boliche, começou a fazer tantos strikes que despertou mais ainda o ódio em Jackson, que diz ao lobinho que iria descobrir qual era o grande segredo para ele ser tão habilidoso em tudo e iria revelar para todos o real motivo.
Em uma outra cena, vemos Stiles contando ao jovem lobo que o cara atacado no ônibus estava morto. Mais uma vez, Scott, mesmo sem provas, vai até a casa de Derek e o acusa. Temos então, a primeira briga entre lobisomens da série. Uivos pra cá, mordidas pra lá, móveis da casa sendo destruidos… Agora sim a história vai ficar mais emocionante. Derek faz uma revelação bombástica: Derek não matou o homem. Ele e Scott são lobisomens “betas” (podemos dizer, “lobisomens genéricos”). O lobisomem Alfa é quem mordeu Scott. Derek pede para que juntos, possam descobrir quem é esse lobo.
E não é que Teen Wolf está me surpreendendo a cada episódio que passa? A galera que reclamou muito do piloto e desistiu da série está perdendo um excelente suspense.
Quer um exemplo? A cena de uma moça dirigindo seu automóvel tranquilamente, ouvindo música, quando o automóvel foi abruptamente atacado por algo “misterioso”, me deu arrepios. Eu pensei na hora: mais uma vítima do lobo (só não sabia qual deles)! Mas não, a moça surpreendentemente atira contra algo que tenta fugir, equem leva o tiro? Derek. O tiro que atingiu o lobo é feita de uma bala especial que contém wolfsbane (aquela erva que enfraquece os lobisomens) e o lobo morrerá em menos de dois dias, caso não encontre a cura. Enquanto tudo isso acontece, Scott está na casa de Allison, posso dizer, em um clima super hot. Derek procura Stiles para que o jovem possa ajudá-lo com o ferimento. O garoto resolve ligar para Scott. O lobinho fala que não poderia ajudar porque estava na casa de Allison e pede para Stiles levar Derek até a clínica veterinária (Não riem) e aguardar por lá. Descobrimos no episódio que a moça que havia atirado em Derek é a tia de Alisson, que chega na cidade e se hospeda na casa de seu irmão.
Derek pede para que Scott encontre algo na bolsa de Kate (esse é o nome da nova caça lobisomem da série), enquanto eles jantam na casa de Allison.
A situação de Derek está tão ruim na clínica que ele pede até que Stiles corte seu braço fora para que o efeito da wolfsbane não se espalhe pelo corpo. Quanto Stiles está quase arrancando o braço de Derek fora, o celular toca. Ufa! É Scott, que relata que pegou outra bala, igual aquela que havia atingido Derek, na bolsa de Kate. Chegando na clínica, Derek usa a própria bala para se livrar da infecção. Sei lá, deve ser coisa de lobisomem.
Na casa de Alisson, a tia e o pai discutem novas caças aos lobos. Kate demonstrou ser uma pessoa bem fria e que não está nem ai para as regras existentes entre os caçadores de lobisomens.
Outra cena de abertura que me deixou impressionando foi quando, de repente, o lobisomem ataca o Jackson dentro da locadora e, de uma maneira bem lenta, deixa suas garras marcadas no pescoço de Jackson. Do lado de fora da loja, Lydia espera no carro, e fica assustada com a criatura que avista saindo da locadora.
Era aniversário de Allison. Scott e a garota resolvem matar aulas para passarem o dia mais juntos. Enquanto o lobinho tem o dia feliz com sua amada, Derek está passando por maus bocados. Kate e mais dois caçadores de lobisomens resolvem imvadir a casa do lobo. Lá, Kate atira em direção ao Derek, imobilizando-o. A moça revela ao lobo que não foi o grupo de caçadores do qual ela faz parte que matou a sua irmã. Kate quer saber quem é o lobisomem Alfa. Vale destacar que durante o episódio, foram mostradas várias cenas da menina Lydia em sua casa, dopada de remédios. Ela ficou assim após ver a criatura na noite anterior.
Scott e Allison esqueceram que era dia da reunião de pais e alunos no colégio e o lobinho não poderia faltar, pois não estava bem nas disciplinas. Scott resolve ir até a escola e pede que Allison o leve. Os pais dos jovens descobrem que eles mataram aula durante o dia, mas escaparam da bronca quando uma criatura misteriosa apareceu no estacionamento do colégio, provocando o pânico geral na galera que ali estava. A criatura só foi imobilizado quando o pai de Allison atira no animal.
O sexto episódio centra em Scott, que está disposto a aprender a se controlar para que não se transforme em lobisomem em qualquer lugar. O lobinho precisa controlar sua raiva e qualquer outra situação que aumente seus batimentos cardíacos. Para aprender a lidar com tudo isso, ele conta com a ajuda de Derek, que resolve dar um susto no jovem para ver se ele estava aprendendo. Derek persegue Scott em um estacionamento, e mostra ao lobinho que ele poderia morrer se o ataque realmente fosse real, e afirma que se o Alfa quisesse matar Scott, já teria feito isso. Outra coisa que Derek pede ao lobinho é que ele deixe de ver Allison. Segundo ele, a garota faz com o que os batimentos de Scott aceleram. Isso sim, está sendo muito difícil para Scott. Allison está sempre na cola do lobinho em todas as partes do colégio. Stiles também resolve ajudar Scott. O jovem lobo consegue controlar sua raiva e descobre que Allison é o que ajuda ele a se estabilizar. Ela o acalma e não o prejudica.
Por falar na jovem, Allison passa o episódio inteiro pesquisando sobre a antiga lenda da sua família, sugerida pela sua tia Kate. Será que Kate quer que Allison saiba o que sua família faz? Que eles são caçadores de lobisomens?
Na escola, Jackson não está nada bem. Está com uma cara péssima e tendo alucinações. Tudo isso, devido às unhadas que levou do lobisomem no episódio anterior. Não sabemos quem fez isso com o jovem ainda…
O melhor do episódio foi reservado para o final. Scott acabou tendo um encontro com o Alfa, pois já que não podia mandar SMS para a Allison (Derek quebrou o celular do lobinho para que ele nem se comunicasse com a garota), teve que sair no meio da noite para visitá-la. Quando saia da casa de Allison, o lobinho foi perseguido pelo Alfa até conseguir chegar em seu carro. No vidro do automóvel, o lobisomem Alfa simplesmente desenha uma espiral. Scott conta para Derek sobre o símbolo. Sabendo disso, Derek ficou ainda mais motivado a encontrar o Alfa, levando então o seu principal suspeito (o veterinário da cidade, patrão de Scott) para o estacionamento da escola, mantendo o homem amarrado dentro do carro enquanto Scott (contando com o apoio moral de Stiles) uivava no microfone do colégio, para que o Alfa aparecesse. Scott queria provar que o veterinário não era o lobo Alfa. Você deve estar se preocupando o porquê Derek desconfiava do veterinário da cidade. Simples. Todas as vezes em que o pai de Stiles trazia fotos das vítimas para o homem analisar, o veterinário sempre falava que não tinha uma explicação para as marcas nos corpos. Derek achava que ele estava escondendo algo.
Scott e Stiles conseguem atrair o Alfa ao colégio. Quando ele aparece, trata logo de enfiar todas as suas garras entre as costelas de Derek. O veterinário, que estava amarrado no carro de Derek sumiu. MISTÉRIO! Será que Derek realmente morreu e o veterinário da cidade é o lobisomem Alfa que transformou Scott? O próximo episódio vai ser muito bom. No aguardo.
Primeiras Impressões – The Glee Project
08/07/2011, 22:31. Arthur Ferreira
Opinião, Preview
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Ontem mesmo eu assistia High School Musical 3 e chorava quando, perto do final do filme, a pianista Kelsi Nielsen cantava: “high school wasn’t meant to last forever”. Até ontem, eu era da “high school”, e realmente não durou para sempre. Ter certeza do pouco que dura o ensino médio deve ser a maior decepção para um fã de histórias colegiais, como Glee. Afinal de contas, por mais que gostemos das personagens, seria um pouco desconexo à realidade existir uma Rachel, com 30 anos, e ainda tendo os solos das regionais. Essa façanha fica apenas para April Rhodes.
Percebendo que a série tem seu prazo de validade, Ryan Murphy e a produção de Glee resolveu criar um reality show no qual o vencedor ganharia um papel em 7 episódios da atração. Uma jogada que, até então, nos parece de mestre. Tendo um novo membro no New Directions na terceira temporada (sim, a segunda temporada de Glee já terminou) a história da série teria uma continuidade que não assustaria os fãs após a formatura de Finn e dos outros “perdedores”. E quem assiste Skins sabe bem o que é ter uma segunda geração completamente nova. Eu assisto Skins e eu me assustei com a mudança.
A sacada da inclusão de novas personagens já foi percebida na segunda temporada de Glee. O público aceitou muito bem Sam Evans, o Trouty Mouth do colégio McKinley, e Blaine Anderson. O tal Blaine, ou melhor, o tal Darren Criss (o intérprete de Blaine) foi quem levou a primeira “raspadinha” para o Glee Project Campus, como juiz convidado. A alegria dos 12 finalistas não se devia somente ao fato de que eles venceram 40 mil pessoas. Alex, Bryce, Cameron, Damian, Ellis, Emily, Hannah, Lindsay, Marissa, Matheus, McKynleigh e Samuel estavam contentes por estarem tão perto de um ídolo que, após os dez episódios do reality, também será colega de trabalho de um deles. E como diria própria Emily: “Oh, meu Deus! Ele é gato!”
Para mostrarem sua individualidade, o tema da semana, os candidatos tinham como tarefa cantar Signed, Sealed, Delivered de Stevie Wonder. Mas foi quando Matheus, o brasileiro de 1,45 metros, cantou que Darren realmente ficou impressionado. Para Darren “Glee é sobre ouvir o inesperado e ter essa pessoa te dominando de maneiras que nem pensava”. E pelo visto, Darren foi dominado pela voz de Matheus, que ganhou o desafio da semana, ganhando assim o “papel principal” no clipe de Firework, da Katy Perry. O clipe se baseava em um ensaio fotográfico colegial, o popular “Livro do Ano”, “Anuário”, tanto faz. O rosto dos losers sempre é riscado mesmo!
Durante os ensaios com o coreógrafo Zach Woodlee, Bryce parece que já tinha um mau pressentimento. E Bryce foi, junto com Ellis e Damian, se apresentar para Ryan Murphy. Devido aos escorregões durante a semana, os três candidatos tiveram um solo para mostrar ao criador de Glee o porquê mereciam continuar no jogo. Apesar da insegurança e dos problemas nas filmagens do clipe, Damian voltou para a lista de chamada. A falta de voz de Ellis durante a semana e sua atitude de criança não foram capazes de tirar a jovem do jogo.
Essa vez foi a vez de Bryce, que não soube expressar o que realmente era, sem inspirar os criadores da série. E ao som de Keep Holding On, com lágrimas nos olhos, Bryce se despediu do Glee Project.
Assim como o vigésimo episódio da primeira temporada de Glee, o segundo episódio de TGP era Theatricality e o dever da semana era nada mais nada menos que Gaga! A casa toda gritou quando viu a missão que teriam escrita na lousa do campus: Bad Romance. Mas já no começo da semana, Lindsay começou a gerar comentários. E comentários maldosos.
Idina Menzel, a atriz que interpreta Shelby Corcoran, mãe de Rachel, foi a mentora da semana. Mais uma vez, os candidatos enlouqueceram e Hannah até ficou sem ar perto do ídolo. Mas foi Alex quem ganhou o desafio e o direito de “aulas particulares” com Idina. O próprio Alex disse que se não ganhasse o desafio, algo estaria errado, porque ele é A teatralidade. Dito e feito! E a própria Idina também anunciou que o videoclipe da semana seria um clássico dos anos 80. We’re Not Gonna Take It foi escolhida e Alex teria destaque no clipe, que foi a sequencia de um sonho na lanchonete da escola, onde eles interpretaram um grupo de excluídos fantasiados de estrelas do rock.
Mais uma vez, Damian e Ellis estavam em perigo: durante os ensaios da coreografia, os dois foram os que menos se destacaram. Ou seja: os que dançaram mal. Até Cameron, que dança como o Finn, estava se saindo melhor. Ellis até assumiu a condição: “sou um desastre”.
No dia das filmagens, todos estavam com seus devidos figurinos e seus saltos altos. Matheus na bateria, McKynleigh no baixo, Emily quebrando a guitarra, Cameron num mosh e Ellis, que nunca tinha sido beijada, fez sua estreia na frente das câmeras.
No quarto das meninas, teve discussão de Lindsay com Ellis. Lindsay a acha muito pessimista e jogou isso pra todos ouvirem. Agora as outras meninas estão com um pé atrás com Lindsay, que se auto elegeu a mais legal. Não é bem isso que as pessoas estão achando, Lindsay!
Dos onze candidatos, Matheus, McKynleigh e Ellis foram os três últimos colocados na votação do júri e por isso foram se apresentar para Ryan Murphy. A repetente Ellis não conseguiu superar Piece Of My Heart, cantada por McKynleigh nem Gives You Hell, cantada por Matheus e foi a segunda eliminada do programa. Ellis se despediu honrada por ter chegado tão perto na competição, tendo em vista os 40 mil inscritos.
E vulnerabilidade era o tema do dever de casa do terceiro episódio. Vulnerabilidade e Please, Don’t Leave Me da Pink: combinação perfeita. Ainda mais com a presença de Dot-Marie Jones, a treinadora Bestie, como a convidada especial da semana. Usando a própria fraqueza para fazer a sua performance mais real e relacionável, Matheus ganhou mais uma vez o dever de casa e teve uma sessão particular com Dot. Dot também elogiou Emily, dizendo que foi um grande crescimento dela, que pela primeira vez ela conseguiu não fazer “assanhada”. Já Lindsay não agradou muito Dot, o que agradou as meninas do campus.
O grande número da semana foi Mad World da banda Tears For Fears. E como proposta, cada um teve que expor sua maior insegurança, colocar ela para fora e dominá-la em público, já que eles concorrem a uma vaga para Glee, uma série que, acima de tudo, é sobre aceitação.
O clipe foi gravado no Universal Citywalk e os candidatos usavam placas indicando suas maiores vulnerabilidades. Pra quem desconhece o Universal Citywalk, ele é como uma miniatura da Times Square. Antes de gravarem o clipe, eles tiveram uma conversa sobre as palavras que os definiam, sobre o que lhes deixavam vulneráveis. O bate papo rendeu muitas lágrimas: Samuel disse se sentir “rejeitado” e “largado”; Hannah disse que “gorda” é uma palavra difícil de usar, mas é sua vulnerabilidade; Alex disse que seria um grande desafio expor pro mundo ser “gay”, já que já tinha sido difícil para contar para a família; Lindsay sente-se “falsa” enquanto Emily se sente “usada”, “perdedora”, “machucada” e “suja”.
A semana foi importante para unir o grupo. Damian interpretou tudo como uma terapia. Ele estava se sentindo dormente para o mundo, para a vida, e percebeu que isso era um perigo. Podemos ver como cada um é um pouco loser: Cameron era excluído da escola por não querer ser popular, por preferir um texano diferente.
Mas o ponto mais positivo que eu vi nesse terceiro episódio foi graças à Marissa. Ela ia usar uma placa escrita “falha”, mas não achou justo consigo mesma tentar se esconder mais uma vez de seu passado enquanto todos estavam realmente lutando contra suas vulnerabilidades. Marissa mudou de placa e se revelou “anoréxica”. Essa coragem surpreendeu e emocionou a todos. Eu chorei, admito! Uma das músicas mais lindas da história. Um clipe preto e branco, todos com uma regata branca e um short, despidos de qualquer coisa que os tornam inseguros. Com placas mostrando suas fraquezas. E, quando juntos e de costas, formavam a frase: U R Not Alone (Você não está sozinho). Chorei!
E quase chorei também quando dois dos meus candidatos favoritos foram para a apresentação para o Ryan Murphy. Junto com Damian (que enfrentava sua segunda audição), Emily e Cameron ficaram entre os que menos se destacaram nessa semana.
As três apresentações foram muito bem elogiadas. Ryan acha Damian caricato, viu em Cameron um personagem diferente e disse que nunca tinha encontrado uma versão de Grenade do Bruno Mars que ele usaria em Glee quanto a de Emily. No entanto, a disputa ficou acirrada demais e eles votaram, para permanecer na casa, nas pessoas que fossem capazes de emocionar, de comover.
Emily voltou para casa. Eu fiquei triste. Para mim, ela seria uma ótima Santana hétero. Mas não foi dessa vez. E a disputa está ficando cada vez melhor. Dos 12, só temos mais nove. Nove vozes, nove atores. E está ficando cada vez mais difícil saber quem vai ganhar essa competição, uma vez que eles estão melhorando a cada semana. O que será que nos reserva a próxima semana? Estamos no aguardo!
The Killing, um balanço da temporada
06/07/2011, 09:26. Juliana Baptista
Opinião, Programação EUA, Spoilers
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The Killing já terminou ha alguns dias, mas não podia deixar de dar minha opinião sobre a série. Assisti os treze episódios de uma só vez e conforme acabava de ver um episódio, o final era tão cheio de expectativas que logo queria ver o próximo.
A trama é muito parecida com a de Twin Peaks (1990) só que sem a dose de Arquivo X (1993). A narrativa é sobre uma jovem, Rosie Larsen, que é encontrada morta em um porta-malas de um carro, então uma dupla de detetives começa a investigar sua morte e todo mundo parece ter um pouco de culpa. Com a frase de efeito “Quem matou Rosie Larsen” a série mostra a detetive Linden tentando solucionar a incógnita principal da série e ao mesmo tempo, dar um pouco de atenção ao seu filho adolescente e seu noivo.
The Killing do canal AMC, na verdade é um remake de uma série dinamarquesa de mesmo nome. Ambas as séries tem suas semelhanças e diferenças, na versão americana a jovem assassinada se chama Rosie Larsen e tem 17 anos, já na versão dinamarquesa, ela se chama Nanna Larsen e tem 19 anos. A detetive principal americana é Sarah Linden, enquanto a da Dinamarca é Sarah Lund. Pretendo assistir a versão original e futuramente farei um post comparativo para maiores detalhes.
Voltando ao The Killing da AMC, a série chamou atenção pelo fato de ser diferente das demais séries de investigação criminal que abordam um caso por episódio. Ao invés de uma morte diferente por episódio, porque não mostrar quais os diversos desdobramentos e histórias paralelas de apenas um assassinato? Cada episódio explora um suspeito diferente e sua visão do ocorrido: os amigos da escola, o professor mais próximo, um político, o empregado da família e até os próprios parentes. Mas ao mesmo tempo em que vai descartando a possibilidade de ter assassinado a garota, a série mostra outros segredos e problemas dos personagens. No fim, ainda fica aquela dúvida “será que essa pessoa é mesmo inocente?”. Se você está acostumado a ver CSI, Law & Order entre outros, vale a pena dar uma chance para The Killing!
A série atingiu as minhas expectativas e conseguiu construir um clima de tensão e vontade de ver o próximo episódio. Confesso que fiquei brava ao ver o último episódio e ter ficado um final em aberto, mas se a trama conseguir ter pano pra manga para mais uma temporada toda, eu perdôo! Eu vi que a série tinha sido renovada para uma segunda temporada antes de começar a assistir a primeira, então eu meio que já esperava que o crime não fosse solucionado tão rápido. Se a próxima temporada tiver uma narrativa bem construída e solucionar as lacunas deixadas pela primeira, certamente ganhará mais fãs.
Primeiras Impressões – Wilfred – Pilot
29/06/2011, 09:58. Maria Clara Lima
Opinião, Preview
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Quando a FX anunciou em junho de 2010 a intenção de filmar uma versão americana da comédia Wilfred, lembro de ter dúvidado do projeto, achei que não iria passar do plano das ideias. Mas eis que a série estreou, e além do grande estranhamento por parte de algumas pessoas, a história conquistou um público bem acima do esperado. A audiência foi uma recorde para episódios pilotos na categoria de comédia na FX, atraindo 2.6 milhões de telespectadores, um excelente resultado para uma série que mostra o triângulo entre um cara, uma garota e um cachorro.
Claro que a participação do ator de O Senhor dos Anéis pode ter atraído os menos informados, já que Elijah Wood é um jovem veterano no mundo do entretenimento. Já aqueles que conheciam as peripécias do cachorrinho Wilfred da versão australiana, com certeza foram atraídos pelo talentoso e ácido Jason Gann. Mas se a vontade de assistir partiu identificação com as comédias para lá de politicamente incorretas do roteirista David Zuckerman (Uma Família da Pesada, O Rei do Pedaço, Um Maluco no Pedaço), não saiu decepcionado. O seriado juntou a força de Elijah, a insanidade de Janson e o humor negro de David, e o resultado não poderia ser outro. Wilfred é estranhamento bom e engraçado.
Agora, passa a estranheza inicial, eu até consigo dar algumas risadas quando lembro do quando ‘nonsense’ a série é. Mas aí é que está a premissa da história, ao menos do episódio piloto, quando a vida deixa de ter sentido, nós temos que nos ater aos pequenos prazeres loucos com o fim de manter a sanidade.
Assim começa Wilfred, mostrando a desilusão de Ryan em relação aos seus objetivos e sua carreira, querendo se matar a qualquer custo, e falhando cada vez. Até que a vizinha Jenna resolve deixar seu adorável cão aos cuidados do novo amigo e vizinho Ryan. O cachorro é um homem forte e barbudo com um humor bem particular e um confuso sotaque australiano. A casa de loucos poderia ser justificada pelo excesso de remédio que o jovem advogado Ryan tinha tomado ao tentar se matar. Seguro de que está alucinando, ele interage com o cão, espero pelo efeito das drogas passar. Mas não passa, e Wilfred se torna um estranho amigo e conselheiro.
A psicologia poderia chamar até ter um diagnóstico para essa situação, mas o que alguns podem chamar de esquizofrenia, eu chamo de comédia pura.
Já que os personagens foram apresentados, a vida do Ryan virou de pernas para o ar, e a irmã louca do desiludido advogado deu sinais de que será o grande ‘pé-no-saco’ da história, podemos imaginar o que estar por vir. Muita, muita increnca.
Mas até agora não consigo me decidir sobre o futuro da série. Não vejo muito onde uma história com poucos personagens podem ir. Sei que as diversas situações que o trio pode proporcionar são para lá de cômicas, mas será que aguenta mais do que uma temporada? Bom, muito cedo para saber.
O destaque do piloto com certeza vai para Jason Gann e sua persona canina. Nada mais fora do comum do que um perdigueiro drogado e louco por mulheres, o que não deve diferir do esteriótipo de alguns homens.
The Voice, um balanço da temporada
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No dia 26 de abril, com um total de 12 episódios encomendados, estreou no canal NBC dos Estados Unidos, sob comando de Carson Daly, um novo reality show musical: The Voice. O programa apresentou um formato novo e excitante, em comparação com os outros musicais existentes.
Visando escolher “A Voz”, o programa apresentou os quatro artistas que desenvolveriam a função de “treinadores”, os responsáveis pela escolha dos mais talentosos cantores americanos. São eles: Cee Lo Green, Adam Lavine, Christina Aguilera e Blake Sheldon. Ao invés de apresentarem várias audições nos programas, assim como é feito no “American Idol”, o reality começou com alguns candidatos pré-selecionados, já se apresentando no palco do programa.
Os treinadores
Cee Lo Green é cantor, compositor, produtor e apresentador, considerado “uma força a ser reconhecida” dentro da indústria da música. Seu single “Forget You” foi um sucesso instantâneo, registrando mais de dois milhões de acessos em menos de uma semana no YouTube. Em 2010, Cee Lo recebeu cinco indicações ao Grammy para “Forget You”, e ganhou o prêmio de Melhor Performance Urbana / Alternativa.
Blake Sheldon é um famoso cantor country americano e já ficou em 1 º lugar na parada de singles nos Estados Unidos mais de sete vezes em apenas três anos. Em 2001, ele fez sua estreia com o single “Austin”.
Uma das artistas com maior sucesso da década passada, Christina Aguilera já vendeu
mais de 30 milhões de álbuns em todo o mundo e ganhou cinco prêmios Grammy.
Adam Levine é o principal compositor, guitarrista e vocalista da banda de rock “Maroon 5”. Além de seu trabalho com o Maroon 5, Levine tem colaborado com várias artistas, incluindo Kanye West, Alicia Keys, Natasha Bedingfield, Slash e K’naan. O cantor e produtor também fez várias aparições na televisão, incluindo “Saturday Night Live“, “30 Rock“, e “Comedy Central“.
A competição
A primeira audição, denominada “Testes Cegos”, começou com os treinadores enfeitando o palco com o desempenho musical da música “Crazy” de Gnarls Barkley.
A ideia do “Teste Cego” é brilhante, especialmente porque algumas das audições são “cegas” até mesmo para os telespectadores em casa. Os treinadores deveriam escolher oito candidatos para comporem seus times. Os artistas ficavam sentados, cada um em uma poltrona giratória. Eles não viam os candidatos que se apresentavam no palco. O candidato cantava sua música e, durante a apresentação, caso algum treinador gostasse daquilo que estava ouvindo, apertava o botão vermelho e sua poltrona automaticamente girava, fazendo com que o artista conhecesse quem era o dono da voz. Uma luz acendia na poltrona do treinando, afirmando “I Want you”.
Não são apenas os candidatos que competiam durante o reality. Cee Lo, Aguilera, Adam e Blake também competem entre si. Isso dá um toque especial ao programa. As “trocas de carinhos” entre os treinadores garantiram boas risadas durantes as audições. Os treinadores demonstravam sempre um certo entusiasmo em ajudar os competidores que estão diante deles e têm uma energia tão positiva que realmente contribui para uma experiência visual agradável para toda a família que assistia. Outra parte curiosa do programa é que quando dois ou mais treinadores escolhiam o mesmo candidato, o papel no programa invertia: agora, o candidato deveria escolher quem gostaria que fosse seu treinador.
Com o fim dos Testes Cegos, as equipes dos quatro treinadores ficaram da seguinte maneira:
Jeff Jenkins, Rebecca Loebe, Javier Colon, Angela Wolff, Devon Barley, Casey Weston, Tim Mahoney, Casey Desmond
Tarralyn Ramsey, Frenchie Davis, Beverly McClellan, Lily Elise, Cherie Oakley, Raquel Castro, Julia Eason, Justin Grennan
Time Blake Shelton
Patrick Thomas, Elenowen, Xenia, Jared Blake, Tyler Robinson, Dia Frampton, Serabee, Sara Oromchi
Time Cee Lo Green
Vicci Martinez, Kelsey Rey, Tje Austin, Nakia, Tori and Taylor, Emily Valentine, Curtis Grimes, Niki Dawson
Na segunda etapa do programa, intitulada “Batalha no Ringue”, os treinadores deveriam dividir seus oito competidores em quatro duplas para interpretar a mesma música ao mesmo tempo em um ringue. Cada semana, uma dupla de cada time se apresentava no palco. Os artistas eram responsáveis pela ajuda em técnicas vocais e escolha de arranjos, além de escolherem as músicas que seriam disputadas. Após a batalha no ringue, cada treinador, com a ajuda de uma outra pessoa como uma espécie de “conselheiro”, escolhia quem era o vencedor de cada duelo.
Com o final dessa etapa, as equipes ficaram da seguinte forma: Equipe Christina continua com Frenchie Davis, Beverly McClellan, Lily Elise, Cherie Oakley e Raquel Castro; já a equipe de Adam com Jeff Jenkins, Devon Barley, Casey Weston; o Time Cee lo Green conta com Vicci Martinez, Kelsey Rey Nakia, as irmãs Tori e Taylor e Curtis Grimes e, por fim, o Time Blake: Patrick Thomas, Xenia, Jared Blake, Tyler Robinson e Dia Frampton.
Até então, o programa era gravado muito antes do dia e hora de sua exibição. A terceira etapa do programa, intitulada “Top 16” deu início ao primeiro show ao vivo do reality. A abertura contou com uma performance especial dos treinadores. Adam Levine começou o tão esperado ‘medley’ do Queen com “Bohemian Rhapsody”. Logo após, no palco surgiam Cee Lo e Shelton Blake cantando “We Will Rock You”. Christina Aguilera começou a canção final do medley, “We Are the Champions”, acompanhada pelos outros treinadores. Veja a performance:
Nessa etapa, o esquema de eliminação ganhava ampla participação dos Estados Unidos. As pessoas deveriam votar em seu candidato favorito de cada time através do site da emissora, ligando para o número de telefone que aparecia na tela durante a apresentação de cada candidato e fazendo o download através do iTunes Store das versões musicais cantadas durante o programa.
No primeiro show ao vivo, os times de Aguilera e Cee Lo se apresentaram. O resultado foi divulgado no começo do outro programa ao vivo. Os Estados Unidos escolheram Beverly McClellan como a favorita do time de Aguilera. A treinadora, por sua vez, resolveu salvar Frenchie Davis, completando assim, suas duas competidoras para as semifinais. Quanto ao time de Blake, o país escolheu Dia Frampton. Blake optou por mandar pra casa Patrick Thomas e Jared Blake, escolhendo Xenia para continuar em sua equipe. Após a eliminação, os times de Cee Lo Green e Adam Lavine se apresentaram, buscando as quatro últimas vagas para as semifinais. Vicci Martinez e Javier foram os escolhidos pelos Estados Unidos como os favoritos dos times de Cee Lo e Blake, respectivamente. Cee Lo escolheu Nakia e Adam optou por Casey Weston.
Escolhidos os oito semifinalistas, estes voltaram a se apresentar no palco para disputarem uma única vaga para cada time para a grande final.
A primeira a subir ao palco foi Frenchie, do time de Aguilera. A competidora encarou “Like a Prayer” de Madonna. Na sequência, Nakia (Time Cee Lo) cantou “What do You Want From Me”, Dia Frampton (Time Blake) interpretou “Losing My Religion” e Casey Weston fechou a primeira rodada das apresentações cantando a música de Whitney Houston, “I will Always Love You”. Xenia começou a segunda rodada das apresentações interpretando “The Man Who Cannot Be Moved”, seguida por Veverly McClean, “The Thrill is Gone”; Javier “ Fix You” e finalizando Vicci Martinez “The Dog Days Are Over”, de Florence and the Machine.
As votações foram abertas para que o público votasse em um dos dois candidatos de cada time. O esquema de votação dessa vez seria o seguinte: cada candidato deveria dividir 100 pontos entre os dois membros de cada equipe. Caso achasse que os dois candidatos de sua equipe tiveram excelentes apresentações, dividira 50 pontos para cada um e o público estadounidense seria, então, os responsáveis pela escolha. Após a distribuição de pontos pelos treinadoras e contabilizados os votos do público, os quatro finalistas, sendo um candidato de cada equipe, foram então escolhidos. O “Top 4” do reality é composto por:
Na foto: Beverlly McClellan (Time Christina Aguilera), Dia Frampton ( Time Blake Shelton ), Javier (Time Adam Levine) e Vicci Martinez ( Time Cee Lo Green)
Primeiras Impressões: Falling Skies – Live and Dream/The Armory
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Série: Falling Skies
Episódio: Live and Dream e The Armory
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 1×01 e 1×02
Data de Exibição nos EUA: 19/06/2011
Depois de mais de um ano de espera, Falling Skies finalmente estreou. E embora tenha sido um bom começo, não foi tão fantástico quanto se esperava. Pelo menos, não quanto eu esperava.
Sou fã de alienígenas, adoro tudo quanto é coisa onde a Terra é invadida ou quando vamos ao espaço conquistarmos nosso lugar no Universo, mas tento ver cada obra como uma coisa singular. É claro que comparações são inevitáveis, mas minha ideia é assistir Falling Skies com a mente aberta e o coração pronto para receber o que me é dado e não criticar pelo simples prazer de criticar.
Durante essa semana o Teleséries fez uma cobertura bem interessante do seriado. A história – tanto da série quanto da produção que a envolveu – os personagens e mesmo o cenário tão característico e significativo. Por isso não ficarei me alongando nesses detalhes. Sinceramente vale mais gastar um minutinho e ler as matérias que estão muito boas.
Dito isso, falemos desses dois episódios de estréia. A Terra foi invadida e não foi bonito. Nós estamos perdendo massivamente e os que restaram são poucos. Mas como sabemos, cenários apocalípticos são perfeitos para unir a humanidade, então os sobreviventes armam uma resistência decidida não apenas a sobreviver, mas a aniquilar o inimigo.
As referências à revolução dos Estados Unidos contra a Grã-Bretanha estão escancaradas em inúmeras cenas, mas em especial na pele do protagonista, Tom Mason, um professor de história alçado a 2º em Comando nas tropas da Resistência da 2ª Massachussets. História não é o meu forte, mas se de fato os professores souberam tanto de estratégia de guerra por estudar as milhares que ocorreram na evolução da humanidade, acho que todo militar e governante deveria ter um diploma na matéria.
A história em si é bem simples. Os poucos humanos que sobreviveram naquela região se dividem em grupos de 300 (200 civis, 100 combatentes) para não despertarem a atenção dos sensores inimigos. E é o 2º batalhão que iremos seguir.
Se fosse só lutar, não teria problemas. O grande incômodo é a falta de alimentos disponíveis – a maioria dos mercados já foi saqueado e obviamente não tem mais pessoas produzindo – e armamento. Outro caso importante são os familiares capturados pelos alienígenas. Quando você sabe que um querido seu morreu, você chora, sofre, deprimi-se até, mas chega um momento que a tristeza arrefece e você continua com sua vida, pois sabe que não tem mais jeito. Se há uma coisa definitiva nesta vida é a morte. Mas como lidar com o desaparecimento puro e simples? Com a incerteza? Como seguir sem saber se a pessoa que você ama está viva ou morta? Talvez capturada, sofrendo, esperando e acreditando que você irá salvá-la? E é exatamente com esse tipo de sentimentos que os humanos sobreviventes precisam lidar.
Tom e seus dois filhos remanescentes – a esposa saiu para buscar comida e nunca mais voltou, o filho do meio também está desaparecido – têm se preocupado basicamente em sobreviver, até que Hal, o mais velho, avista o irmão que foi capturado pelos skitters (os alienígenas). Qual pai sossegaria enquanto não trouxesse o filho de volta, nem que para isso precisasse morrer tentando?
Esses foram os contornos básicos dos episódios iniciais. A organização da 2ª Massachussets, a busca por comida e armas, a decisão de libertar Ben e, é claro, pois não pode faltar, a altercação com um grupo de bandidos humanos que quase fazem mais estragos do que os próprios alienígenas, mas que ao final acrescentam dois novos personagens ao grupo revolucionário.
O draminha amoroso de Hal com a namorada e a assistente da médica não chegou a empolgar. Mas não dá para negar que onde há jovens envolvidos, há drama amoroso, então não vou reclamar. Só espero que desenvolvam suas histórias a contento.
Melhor foi a amizade (que talvez evolua para algo mais, talvez não) de Tom com Anne, a médica. A mulher tem personalidade, atitude e consegue ser simpática aos olhos do público. O estranho é vê-la como médica e Noah Wyle no papel de um professor de história. Depois de milhares de anos de ER, confesso que olhava para ele em tela e só conseguia pensar ‘precisam de um médico? Chamem o Carter que ele resolve!’. Mas não estou desmerecendo o ator não, muito pelo contrário. Carter está muito vivo em minha memória, mas Wyle desempenhou seu papel de professor-soldado muito bem. Verdade seja dita, bem melhor do que eu esperava quando vi que ele foi escalado para o papel. Não duvido que em poucos episódios eu já olharei para ele como professor e não mais como Carter.
E para finalizar preciso comentar quatro coisas:
1) Adorei rever Colin Cunningham. Eu gosto muito do ator e já estava cansada de vê-lo apenas em participações especiais. Mas é meio estranho ver o seu personagem matando pessoas da 2ª Mass e logo em seguida conversando com eles como se nada tivesse acontecido. A guerra é uma coisa louca mesmo.
2) Quando falam em Sarah Sanguin Carter (a Maggie) o povo deve lembrar de Shark e algumas outras participações especiais que fez aqui e ali, mas eu confesso que lembro da moça em Smallville, como Alicia, a garota que casou com Clark enquanto ele estava sob o domínio da kryptonita vermelha. É inevitável lembrar-me desse papel, pois eu gostava muito de Alicia com Clark. Mas gostei do seu papel em Falling Skies. Não sei qual será o desenvolvimento de sua personagem, mas ela tem muito mais presença em tela que a loura e morena disputando o coração de Hal.
3) Os finais felizes. Desculpem, mas depois de toda a tensão que vai se avolumando durante o episódio, encerrarem com cenas felizes e agradáveis é um banho de água fria. Desnecessário essa quebra do clima. É claro que precisamos de esperança para continuar prosseguindo, mas se isso se tornar um hábito (02 episódios seguidos em 10 já é muita coisa) não será uma coisa legal.
4) Se conseguirem resgatar Ben, será que darão um jeito de arrancarem aquele negócio de seu corpo? Ainda não decidi se quero que o garoto viva ou não.
Bom, dois episódios já se foram, restam oito. Vamos ver o que os revolucionários tem preparado para nós.
Law & Order: Criminal Intent, um balanço da décima temporada
14/06/2011, 22:01. Tati Leite
Opinião
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Nota do Editor: o texto contém spoilers para quem assiste a série pela AXN.
Criminal Intent chega a sua 10ª e última temporada, e desde maio já exibiu seis episódios. O que se pode notar no desfecho da série é que o clima é de nostalgia. Os produtores de CI conseguiram trazer de volta os atores que começaram a série: Vincent D’Onofrio e Kathryn Erbe. Para muitos fãs, arrisco dizer a maioria deles, Goren e Eames foram a melhor dupla de detetives que a série apresentou. E nada melhor que tê-los de volta nessa reta final.
A primeira vez que a dupla se separou foi na 3ª temporada quando Erbe saiu de licença maternidade sendo substituída por Samantha Buck. Da 4ª a 9ª temporada a série passou a ter duas duplas detetives intercalando episódios. Para isso Chris Noth foi chamado para reviver o detetive Mike Logan, papel que ele fazia no Law & Order original (muito antes de Mr. Big). Noth ficou até o final da 7ª temporada e nesse período três atrizes interpretaram suas parceiras: Annabella Sciorra, Julianne Nicholson e Alicia Witt. Jeff Goldblum substituiu Chris Noth e tinha como parceira a atriz Saffron Burrows. Durante a 9ª temporada os dois passaram a ser a única dupla de detetives devido a saída de D’Onofrio e Kathryn Erbe. E a série ganhou uma nova cara. Arrisco a dizer que os episódio da 9ª temporada entram facilmente para os melhores da série no entanto era como assistir a um novo seriado.
Nesses primeiros 5 episódios da última temporada fica claro que a idéia é dar final apropriado não só a série mas a dupla Eames e Goren. E para isso, junto com a investigação dos casos da semana. temos uma amostra maior da vida pessoal dos detetives.
Goren como parte do acordo para seu retorno está sendo obrigado a fazer terapia. Surge então a personagem da Dra. Paula Geisen, interpretada pela atriz Julia Ormond (que continua linda de doer). São durante as sessões de terapia que aos poucos são revelados ainda mais da vida pessoal de Goren e dos sentimentos dele em relação a Eames. No último episódio fica no ar a possibilidade de após 12 anos de convivência o detetive sinta mais que amizade por sua parceira, algo que ele nega, mas ao mesmo tempo parece não estar muito certo.
Pela primeira vez na abertura da série não temos a presença do Capitão. Apenas D’Onofrio e Erbe aparecem na abertura oficial. Outro coisa importante em destacar é que o primeiro episódio era para ser o quarto. No entanto os produtores resolveram inverter a ordem aproveitando os escândalos envolvendo Charlie Sheen.
Preview: Franklin & Bash
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Série: Franklin & Bash
Episódio: Pilot
Temporada: 1º
Número do Episódio: 01
Data de Exibição nos EUA: 01/06/2011
A TNT apresenta séries bem redondinhas. Não são um estouro inicialmente, mas mantém uma qualidade e, no mínimo, são séries que valem a pena apostar nem que seja pelo puro entretenimento. Sem falar que a emissora vez ou outra nos agracia resgatando alguma série que foi ignorada em outro canal.
A nova série das noites de quarta-feira é a dramédia de tribunal Franklin & Bash. Dois advogados que montaram recentemente um escritório, mas são convidados à irem para uma grande firma por Stanton Infeld.
House, um balanço da sétima temporada
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Nota do Editor: o texto contém spoilers para quem assiste a série pelo Universal Channel.
Depois de uma sexta temporada que mudou o rumo de House, o médico ranzinza viciado em narcóticos já não era tão ranzinza assim e havia largado o Vicodin. Logo, a terapia mudou House. Mudou? Pois é, foi o que os roteiristas tentaram fazer. O dilema em que a série se encontrava era: como transformar House sem prejudicar o que de fato torna esse show peculiar? Eis a pergunta que David Shore não conseguiu responder.
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