TeleSéries
Crossovers que eu gostaria de ver
24/03/2006, 20:00.
Paulo Serpa Antunes
Ficção (séries virtuais), Opinião
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O grande acontecimento da semana foi o crossover entre CSI:Miami e CSI:NY, exibido pelo AXN. Foi incrivelmente bom. A soma das partes dos talentos de Gary Sinise e David Caruso (e da chatice de seus personagens) teve um resultado altamente positivo. Destaque também para a participação do James Badge Dale – taí um ator que poderia fazer um comeback em grade estilo em 24 Horas.
Após desligar a televisão, fiquei pensando em outros crossovers que eu pagaria qualquer coisa para ver. Não preciso nem dizer que é para rir, né?
The O.C. e American Chopper – Ryan consegue um emprego de mecânico na Orange County Choppers. Antes do final do primeiro dia, ele e o chefão Paul Sr. saem no braço e destroem a oficina. Seth e Mikey se tornam bons amigos.
Scrubs e House – Cox e House se encontram em uma convenção médica, atendem emergencialmente um paciente e descobrem após muitas agressões verbais que são almas gêmeas. Cuddy é assediada por Kelso, Chase tem um caso de uma noite com Elliott e Turk tenta se tornar amigo de Foreman. J.D. tenta paquerar Cameron, sem sucesso, mas já fica suficientemente satisfeito ao ver que o Zelador largou do seu pé e agora implica com o sotaque australiano de Chase.
Smallville e One Tree Hill – Clark e Chloe descobrem que a Luthercorp anda testando esteróides anabolizantes a base de kryptonita no time de basquete da escola. Clark decide então se matricular em uma escola de outra cidade, se juntar ao time e reequilibrar as forças em campo. O time é justamente os Ravens de Tree Hill, de Lucas e Nathan Scott. O episódio mostra ainda Lionel e Dan discutindo sobre a natureza do mal e exibe uma guerra de travesseiros entre Lana, Lois, Peyton, Haley e Brooke, todas usando apenas camisolas sensuais.
Alias e Lost – Em um flashback, descobrimos que Locke nunca foi paraplégico. Na verdade ele é o agente do FBI Kendall, que está infiltrado na ilha. E a ilha, obviamente, é uma criação de Rambaldi, controlada por Arvin Sloane, Irina Derevko e Mr. Sark.
Grey´s Anatomy e ER – Numa jogada espetacular da rede ABC, os produtores de Grey´s Anatomy chamam o ator Eriq La Salle para reprisar o papel do médico Peter Benton em uma visita ao Seattle Grace Hospital. Lá rola um clima entre Benton e a residente Christina Yang, provocando o ciúmes do doutor Burke, que também é cirurgião, negro e bonitão. No momento mais melodramático do episódio, Benton e Meredith salvam um paciente e ele comenta que ela lhe faz lembrar de o melhor med student que ele já conheceu, John Carter.
The King of Queens, According to Jim e Trading Spouses – Jim e Doug participam do reality show e trocam de esposa por uma semana. Jim tenta passar a perna em Carrie para não fazer o serviço doméstico e Doug tenta enrolar Cheryl também para não fazer o serviço doméstico, mas o plano dos dois obviamente dá errado. Cheryl enlouquece com Arthur e Carrie expulsa Dana e Andy da casa ao berros.
CSI, CSI:Miami, CSI:NY e Las Vegas – Horatio Caine e Mac Taylor se reencontram em uma convenção de novas tecnologias para a área forense no hotel Montecito. Um crime acontece durante a convenção, Ed Deline ordena que o hotel seja lacrado e Gil Grissom é chamado para investigar. Sam e Delinda paqueram Warrick, que resiste ao avanço das duas alegando que está casado. Greg tenta pegar as sobras de seu colega, sem sucesso. O ponto alto do episódio é o momento em que Caine, com as mãos na cintura que nem uma xícara, e Grissom, segurando os óculos com ar intelectual, disputam quem fala a tirada espirituosa mais apropriada para a ocasião.
24 Horas e Reunion – Correndo contra o tempo para evitar um novo atentado terrorista, Jack Bauer cruza com o detetive Marjorino, que investiga a ligação de um grupo de seis ex-colegas de escola com a Al-Qaeda. O episódio exibe flashbacks de 1993 ao som de Macarena, o grande sucesso do ano. Bauer, que não tem tempo a perder, decide torturar Jenna para arrancar informações, enquanto descobrimos que Craig subornou um agente da UCT sem nenhum motivo aparente, apenas porque em toda temporada de 24 Horas sempre tem que ter um traidor na UCT.
Carta aos meus leitores
23/03/2006, 18:00.
Paulo Serpa Antunes
Opinião
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![trecho da revista Veja](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2006/04/textoveja1.gif)
Quero externar publicamente meu agradecimento a Maria Waldete de Oliveira Cestari, que escreveu para a Revista Veja falando do nosso humilde site – e teve sua carta publicada! Tá lá, edição 1948, 22/3/2006, páginas 42 e 43.
Obrigado também a todos que diariamente postam aqui um comentário sobre um programa ou outro. Cara, é um prazer ler estes posts.
Como forma de agradecer a todo este apoio eu estou preparando uma nova versão do TeleSéries. Vamos colocar o site abaixo, que nem o Extreme Makeover: Home Edition (minha mulher adora, mas eu fico agoniado vendo aquilo) e começar uma reconstrução total.
Espero poder agradar a todos e espero com isto fornecer um espaço mais adequado para a publicação de comentários e abrir o prometido espaço para novos colaboradores, novas seções e novas experiências (podcast!). Esperamos ter novidades para mostrar a você já em abril.
Até lá a qualidade do TeleSéries vai cair um bocadinho (vocês já devem ter reparado nisto) e especialmente meus posts vão diminuir bastante. A Spoiler Zone também ficará sem atualização.
Mas continuaremos atualizando a coluna do Rodrigo (TeleRatings) e os reviews do Heitor (O.C.), do Thiago (ER), do Juliano (Smallville) e do Paulo (One Tree Hill). Teremos notícias selecionadas e, claro, a programação diária – até porque eu, assim como muita gente, peguei o hábito de programar o que vou assistir na TV a partir dela.
Eu tinha alguns posts escritos mentalmente sobre Galactica (maravilhosa), Surface (muito interessante), The Closer (muito boa), a briga em Gilmore Girls (histórica), o Orientation de Lost (não gostei) e Bones (inhé), mas eles terão que esperar.
Até o próximo post!
Mais do mesmo (mas bem melhor)
14/03/2006, 18:00.
Paulo Serpa Antunes
Opinião
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![Kiefer Sutherland em 24 Horas](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2006/04/w_24.jpg)
Queima de arquivo já no primeiro episódio da temporada. Check. Sexo entre funcionários da UCT. Check. Um personagem tendo que lidar com um parente mentalmente perturbado em meio a uma crise. Check. Notícias que correm rápido demais (na boa, no mínimo demoraria umas duas horas para o assassinato do ex-presidente chegar a mídia e no mínimo meia hora para a UCT identificar o atentado a Michelle e Tony). Check. E, off course, o indefectível traidor dentro do governo. Check.
O que nunca entendi no culto a 24 Horas é como as pessoas se empolgam tanto com o seriado, quando basicamente estão assistindo a mesma história ao longo de cinco anos.
Mas para que não digam que eu nunca falei bem da série, vou falar. Este provavelmente foi o melhor início de temporada da série em sua história. A morte de Palmer e Michelle foram bacanas e surpreendentes. Check. Sobre o sexo, foi legal criarem uma vida pessoal para a insuportável Chloe. E olha que ela até que ficou mais bonitinha e sensual, hein? Check. A desequilibrada primeira dama, interpretada pela maravilhosa Jean Smart, é um personagem muito mais promissor que a desequilibrada filha de Erin na temporada anterior. Check. Apesar do reloginho ser bem esquizofrênico, os dois primeiros episódios foram mais verossímeis do que a média do seriado (papinho hacker: achei bacana a historinha de arquivo encriptado e a descoberta casual de que a Chloe estava logada no sistema da UCT e sua localização quase que imediata). Check. O traidor dentro do governo pelo menos não trabalha na UCT. Check.
24 Horas voltou com mais do mesmo. Mas desta vez voltou bem melhor.
Canal Sony – 10 Assassinando a Língua Portuguesa
13/03/2006, 18:00.
Paulo Serpa Antunes
Opinião
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![reprodução de TV](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2006/04/sony10.jpg)
Welcome to The City
10/03/2006, 18:00.
Paulo Serpa Antunes
Opinião
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![Deep in the City](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2006/04/thecity.jpg)
Adoro Medium, gosto de Out of Practice, respeito Invasion e Everybody Hates Chris, simpatizo com Supernatural e gostaria muito mais de Close to Home se a Annabeth perdesse de vez em quando. Mas tem uma outra série que estreou em novembro no Brasil que simplesmente me empolgou tanto que me fez abandonar o velho hábito de dormir até tarde nos sábados e domingos: Deep in the City.
Deep in the City, ou The City, seu título original, é uma das mais bem acabadas produções da televisão canadense. Teve duas temporadas exibidas entre 1999 e 2000, 33 episódios e vai ao ar no Brasil aos sábados e domingos, às 9h30 da manhã (um episódio diferente a cada manhã) na Warner Channel. O último episódio foi ao ar no sábado e o primeiro reprisou neste domingo. Mas perder o piloto não é o fim do mundo. Eu perdi da primeira vez, mas ainda assim rapidamente captei o espírito da série no segundo programa.
A série segue uma lógica de telenovela, acompanhando a vida de diversos personagens que formam dois ou três diferentes núcleos e que aparentemente tem em comum apenas o fato de viverem na mesma cidade, a gélida Toronto, mas que bem poderia ser qualquer outra metrópole do mundo. Um crime no primeiro episódio, no entanto, cria os laços que amarram as histórias de todos esses diferentes personagens: a rica candidata a vereadora (a maravilhosa Torri Higginson, atualmente em Stargate Atlantis), seu marido empreiteiro (John Ralston), o padre alcoolista e humanitário (o competente Aidan Devide, vencedor de dois Gemini Awards, o Emmy canadense), a jovem mãe solteira e pobre (Robin Brûlé), sua mãe prostituta (Shannon Lawson), o policial violento (Shawn Doyle), um traficante barato (Jody Racicot) e um mendigo que tem a incrível habilidade de estar sempre presente na hora errada (o veterano e excelente Michael Sarrazin), entre diversos outros. Acredite, a série consegue de forma incrível criar tramas para todos estes personagens e costurar todas estas histórias entre si, sem perder a continuidade ao longo dos episódios. Os diálogos são bons, em alguns momentos brilhantes.
A primeira temporada, com 13 episódios, é incrível e tem um ritmo vigoroso, de fazer inveja a qualquer bom seriado americano. No segundo ano o seriado perde a força, desfalcado de parte do elenco (em especial sem Aidan Devine), o que provoca uma série de mudanças. A cidade deixa de ser um organismo vivo e vira um cenário. Com menos personagens, as tramas paralelas diminuem e os episódios tendem a ser fechados em si e temáticos. Pior, logo no início da temporada, Deep in the City dá a impressão de que irá se tornar uma série policial trivial, o que felizmente não ocorre.
Vale lembrar que este foi o mesmo dilema da inesquecível Boomtown, cuja segunda temporada nunca foi exibida no Brasil. E eis aí uma boa definição: Deep in the City é uma espécie de Boomtown, mais novelesca e menos sofisticada.
A segunda temporada, apesar de mais fraca, tem momentos brilhantes: em um episódio o vilão barato Crispin seqüestra um carro forte, mas um segurança se tranca dentro do carro e os dois travam então uma longa guerra psicológica pela liberdade e pelo dinheiro. Em outro, três grupos de personagens que se odeiam ficam presos em um mesmo lugar durante uma tempestade de neve e entram em uma forçada e longa terapia de grupo, que passa a ser também uma luta pela sobrevivência no frio.
Deep in the City tem lá seus furos e seus esquemas, mas é muito bacana. E volta e meia alcança momentos de originalidade como pouco se vê atualmente – acredite, eles exibiram um concurso de strip tease em uma igreja, um episódio sobre funcionários públicos que fazem sexo no elevador da repartição, uma invasão de sem-tetos na prefeitura, um homossexual que apanha do namorado e encerraram a série abordando os traumas que o abuso sexual de menores pode causar. Não é pouca coisa.
Isto é Deep in the City.
A comédia do ano
02/12/2005, 00:00.
Paulo Serpa Antunes
Opinião
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![Jenji Kohan e Elisabeth Perkins](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2008/06/w_weeds.jpg)
Vocês sabem quem é Jenji Kohan? Eu não sei. Será que é homem, será que é mulher? Será que Jenji é oriental? Será que Kohan é judeu? Nem pesquisando no IMDB eu consegui descobrir. Este ser chamado Jenji Kohan co-produziu Mad about You, co-produziu Gilmore Girls e desde os anos 90 tem escrito roteiros para algumas comédias. Um episódio da primeira temporada de Gilmore Girls, um de Sex and the City, outro de Will & Grace, pouquíssima coisa, quase nada. Em 2004, Jenji Kohan criou The Stones, uma sitcom com a Judith Light (Who´s the Boss) que devia ser tão ruim que a CBS tirou do ar em menos de um mês. Eu tenho uma foto aqui da série, a Warner Channel tinha anunciado para a imprensa que iria exibí-la, mas acabou desistindo.
Pois Jenji Kohan criou a melhor série nova da temporada, a melhor comédia do ano, o programa novo que enfim tirou o meu fôlego e pelo qual eu aguardo ansiosamente para assistir toda semana. Jenji Kohan, que agora eu sei, é uma mulher – é esta tia que, na foto acima, ao lado da Elizabeth Perkins, parece um misto de Bete a Feia com a Nia Vardalos quando era gordinha –, é a criadora de Weeds, o melhor programa da TV paga na atualidade. Clique aqui para continuar a leitura »
Os 10 Melhores Episódios de Final de Temporada de 2004-2005
14/10/2005, 14:48.
Paulo Serpa Antunes
Opinião
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Com alguns meses de atraso, segue abaixo minha lista anual dos dez melhores season finales das temporada 2004/2005. Só para esclarecer, a lista abaixo foi montada após eu assistir todos os finais de temporada das séries da Fox, Sony, Universal e Warner (só não assisti ao season finale de 7th Heaven, mas acho que se a Sony realmente quisesse que nós assistíssemos ao programa exibiria ele em um horário decente). No ano passado, os dramas teen dominaram a lista (clique aqui para reler). Este ano eles desapareceram e o Top 10 foi invadido pelos seriados policiais. Confira:
O ano que entrou para a história
17/08/2005, 00:00.
Paulo Serpa Antunes
Opinião
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![Cena de Lost](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2007/08/w_lost2.jpg)
Esta season finale de Lost encerra uma das mais quentes e importantes temporadas da TV americana de todos os tempos, talvez a maior desde 1994-1995, ano que revelou Friends e ER (e também a temporada na qual Arquivo X se tornou um fenômeno). Ao lado de Desperate Housewives, Lost mudou radicalmente o cenário da briga pela audiência nos Estados Unidos, modificou hábitos de telespectadores e vai influenciar pela próxima década tudo o que se produzir em televisão.
Review: The West Wing – Things Fall Apart (episódio 131)
01/07/2005, 12:27.
Paulo Serpa Antunes
Opinião, Reviews
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Série: The West Wing
Episódio: Things Fall Apart
Temporada: 6ª
Número do Episódio: 131
Data de Exibição nos EUA: 30/3/2005
Data de Exibição no Brasil: 24/6/2005
Emissora no Brasil: Warner
Faltando um episódio para o final da temporada é preciso admitir: depois de um início de temporada desagradavelmente violento (de 6×01 a 6×10), e da alternância entre episódios na Casa Branca e de campanha política (6×11 a 6×15) que eu particularmente gostei mas muitos criticaram, The West Wing encontrou o ponto de equilíbrio entre a valorização do seu elenco e a construção de novos personagens e da cobertura da campanha eleitoral. Esta última fase da temporada de The West Wing, que até aqui já dura seis semanas – e terminará na sétima com a season finale – tem sido emocionante e não fica a dever muito para os melhores momentos da série do passado.
Review: The West Wing – Ninety Miles Away
15/06/2005, 00:00.
Paulo Serpa Antunes
Opinião, Reviews
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Série: The West Wing
Episódio: Ninety Miles Away
Temporada: 6ª
Número do Episódio: 129
Data de Exibição nos EUA: 16/3/2005
Data de Exibição no Brasil: 10/6/2005
Emissora no Brasil: Warner
Ninety Miles Away não é um episódio imune a críticas, possui defeitos, mas é um desses episódios que fará muitos fãs esboçarem aquele sorriso de satisfação que há tempos não saia. Tem boas atuações, tem humor e drama, tem segredos dos personagens vindo à tona e uma boa dose de crítica política, que por sua vez rende polêmica. O passado de glória se foi, mas aquele clima de magia se mantém.
Adeus, Drew!
02/05/2005, 12:00.
Paulo Serpa Antunes
Opinião
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No sábado foi ao ar no Brasil o final do The Drew Carey Show. Alguém se importa? Eu me importo. Durante muito tempo, The Drew Carey Show foi a minha comédia favorita – mais até que Friends ou Seinfeld. É, eu sei, parece absurdo. Mas The Drew Carey Show é uma série repleta de virtudes e aspectos interessentes que merece ser estudados – ou homenageados.
Acompanho a série no Brasil desde os tempos da Warner (isto mesmo, Drew já foi da Warner), de onde migrou para a Sony e viajou pela programação do canal até o limbo das manhãs de sábado. Apesar do abandono, Drew teve uma trajetória rica. Nos EUA, o seriado já foi trunfo da ABC, ficando no três primeiros anos (de 1995 a 1998) no Top 20 do Nielsen e conseguindo média de 17 milhões de telespectadores durante sua segunda temporada – ou seja, ela foi o Lost do canal entre 1996 e 1997. Foi este histórico, aliado ao talento de Drew Carey como negociador, que manteve o show no ar por nove anos – mantendo a sitcom em produção mesmo quando a rede ABC não tinha mais interesse no programa. E nunca se soube de Drew Carey reclamando por melhores salários ou dizendo que quer fazer cinema ou experimentar novos personagens. Clique aqui para continuar a leitura »
TeleSéries Soundtrack – Volume 1
25/02/2005, 23:39.
Paulo Serpa Antunes
Opinião, Sintonia
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![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2005/02/2017-06-19-09.37.58-e1497875947569.jpg)
Este CDzinho eu queimei no Natal, tiragem limitadíssima de uma cópia, com capinha e tudo, de presente para a minha dignissíma esposa. A gente ouve ele direto até hoje, com seus quase 76 minutos de duração.
(Um dia o TeleSéries vai ser reconhecido como o maior site de seriados do país e a Som Livre vai querer lançar nas lojas e o Pink e eu iniciaremos o nosso plano para dominar o mundo…)
Acho que vou começar a montar em breve um segundo volume – já tenho meia dúzia de canções separadas. Enquanto isto confiram a minha seleção comentada do primeiro volume:
1. Ballad of Serenity – Sonny Rhodes
Tema de Firefly (2002-2002). A canção foi escrita pelo próprio Joss Whedon. O cara é foda.
2. Human – The Pretenders
Tema de Cupid (1998-1999). A série é cute, a canção é cute e os Pretenders também. Uma das séries mais injustamente canceladas da história da TV americana.
3. Love Is Gonna Get You – Macy Gray
Tema de Miss Match (2003-2003). Foi uma das músicas que mais deu trabalho catar na Internet. Perdoem-me os fãs, mas a canção é melhor do que a série.
4. Searchin’ My Soul – Ally McBeal
Tema de Ally McBeal (1997-2002). Um clássico. Ally é a série mais musical da TV.
5. Where You Lead – Carole King & Louise Goffin
Tema de Gilmore Girls (2000-). Esta canção tem uma história legal que poucos fãs conhecem. A música é um antigo sucesso da Carole King, que ela regravou com a filha especialmente para a série. Mãe e filha, tudo a ver com o espírito das Gilmore.
6. I’ve Just Seen A Face – The BoDeans
Tema de Time of Your Life (1999-2000). Todo o CD foi montado com as gravações originais, menos esta aqui que é a exata vinheta da série, com apenas 31 segundos. Mas não podia ficar de fora: é uma cover de Lennon & McCartney e é tão legal quando a gravação original dos Beatles.
7. Moment in the Sun – Clem Snide
Tema de Ed (2000-2004). Momento mais deprê do disco. Boa música.
8. Next Year – Foo Fighters
Tema de Ed (2000-2004). Ed é tão especial para mim que entrou com duas músicas no CD. Esta é a trilha da primeira temporada da série, que foi trocada depois pelos produtores por pura frescura, gerando atritos nos bastidores da série.
9. I Don’t Want To Wait – Paula Cole
Tema de Dawson´s Creek (1998-2003). Esta a gente já ouviu tanto que até enjoou…
10. Closer To Free – The BoDeans
Tema de O Quinteto/Party of Five (1994-2000). Mais uma dos BoDeans. Os caras estiveram na soundtrack de nove em cada dez séries teen dos anos 90.
11. Here With Me – Dido
Tema de Roswell (1999-2002). Esta é uma série que eu me arrependo de nunca ter acompanhado. Mas a música da Dido eu sei, é ótima.
12. One Of Us – Joan Osbourne
Tema de Joan of Arcadia (2003-). Dispensa comentários. Foi sucesso nos anos 90 e os produtores de Joan espertamente sacaram que ela tem a cara da série.
13. California – Phantom Planet
Tema de The O.C. (2003-). Outra faixa que dispensa comentários. O Phantom Planet são os novos Rembrandts, criaram um clássico e para o bem ou para o mal serão sempre lembrados por esta grande canção.
14. I Don’t Wanna Be – Gavin DeGraw
Tema de One Tree Hill (2003-). O bloco de canções de séries teen continua com esta outra canção bacana.
15. Save Me – Remy Zero
Tema de Smallville (2001-). Outro bom tema de série teen e outra boa canção pop.
16. How Soon Is Now – Love Spit Love
Tema de Charmed (1998-). Repare o trabalho que eu tive para colar uma música na outra. Aqui é o bloco mais pesadão do CD. Mas se você curte esta canção, procure a original do The Smiths ou ainda a versão da T.a.t.u. que são ainda melhores.
17. Somebody Help Me – Full Blown Rose
Tema de Tru Calling (2003-). Mais um rock bacana, no ritmo das corridas contra o tempo de Eliza Dushku.
18. Superman – Lazlo Bane
Tema de Scrubs (2001-). O legal desta canção do Laslo Bane é que ela é ainda mais legal que os poucos segundos que tocam na abertura da TV. Vale ou pena ouvir ela inteira.
19. It’s A Jungle Out There – Randy Newman
Tema de Monk (2002-). O premiado compositor criou este tema especialmente para o seriado – e os fãs de carteirinha de Monk detestam. Eles preferem a abertura instumental da primeira temporada. Eu também prefiro, mas esta música também é bacana.
20. I’ll Be There For You – The Rembrandts
Tema de Friends (1994-2004). Basta duas ou três notas para qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo, identificar esta canção. Virou clássico.
21. What I Like About You – Lillix
Tema de What I Like About You (2002-). Esta versão feminina do sucesso dos The Romantics é bem bonitinha. Tem o clima da série, seja lá qual for o clima da série, depois de tantas mudanças…
22. Boss of Me – They Might Be Giants
Tema de Malcolm in the Middle (2000-). Pra fechar o CD com alto astral. A música completa também é mais bacana do que no seriado, porque alterna do refrão hardcore para uma reggaezinho arrastado nos demais versos. “You’re not the boss of me now, and you’re not so big”… muito bom!
Deu vontade de ouvir o CD, hein?
Nuvem de Séries
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