TeleSéries
Evidências do sucesso e do fracasso dos shows policiais
06/09/2006, 11:58. Paulo Serpa Antunes
Opinião
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Nesta quarta-feira a Warner exibe o último episódio de The Evidence. Eis uma série, que apesar de todos os seus tantos defeitos, acabou conquistando minha simpatia por um ou outro motivo. E me fez pensar um pouco mais sobre os formatos e os motivos de sucesso e fracasso dos seriados policiais, gênero que apesar de não ter grande destaque da mídia e da crítica, ainda domina (e lidera) a programação norte-americana.
A este ponto é possível identificar dois fatores de sucesso e fracasso de show como The Evidence. Confira:
Vídeo da Semana: O melhor do Emmy 2006
03/09/2006, 12:29. Paulo Serpa Antunes
Notícias, Opinião
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Não, não é choro de perdedor. Achei esta 58ª edição do Emmy muito sem graça. Tirando a abertura brilhante, os bons monólogos do Conan e a divertida presença do Bob Newhart, o prêmio foi todo burocrático sem muita graça.
Os discursos foram na maioria burocráticos (exceção para a Blythe Danner gozando da Showtime e a Julia Louis-Dreyfus mandando a maldição do Seinfeld para longe).
Os apresentadores da noite ganharam textos absolutamente sem graça, especialmente os incríveis Martin Sheen e Charlie Sheen, que eu esperava que fossem ser o ponto alto da noite. As exceções: a dupla Leslie Jordan e Cloris Leachman, a improvisação de Stephen Colbert e Jon Stewart e a sempre incrível presença de palco de Hugh Laurie ao lado de Helen Mirren.
Bom, vocês sabem, o Emmy reprisa hoje na Sony. E, depois de assistir, vocês podem ver e rever esta fantástica abertura, com Conan O’Brien interagindo com os cenários e elenco de Lost, The Office, 24 Horas, House, South Park e do Dateline:
Engolindo 24 Horas
28/08/2006, 20:42. Paulo Serpa Antunes
Opinião
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Jack Bauer é o cara… Putz, vou ter que escrever que Jack Bauer é o cara.
Quando o nome de Kiefer Sutherland foi anunciado ontem a noite eu já sabia. Pronto, vou ter quer pagar a promessa, não tem jeito. Há um padrão em prêmios como o Emmy ou o Oscar. Para uma série ou filme ganhar o prêmio do ano imagina-se que ela tenha que ser melhor em outros quesitos antes (uma penca de prêmios técnicos, prêmio por roteiro ou direção e especialmente algumas estatuetas para o seu elenco). Até aquele pedaço da noite Grey´s não tinha ganho nada e 24 Horas era a série de Melhor Direção (merecida pelo episódio piloto) e acabava de levar o Emmy para o Melhor Ator (Humpf!).
Jack Bauer é o cara.
Vídeo da Semana: O melhor do Emmy 2005 – parte 2
26/08/2006, 17:14. Paulo Serpa Antunes
Notícias, Opinião
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Se tem uma coisa que eu vou sentir falta no Emmy Awards, amanhã, é do “Emmy Idol” com aqueles divertidos e excêntricos números musicais com celebridades cantando temas de seriados.
E como recordar é viver e, neste momento, só nos resta contar os minutos pelo domingo, vou postar aqui um dos números musicais mais divertidos do ano passado: a musa do TeleSéries, Kristen Bell, de polainas, cantando e dançando o tema de Fame. Repare que lá pelos 27 segundos do vídeo ela quase que despenca do colo do bailarino no palco – mas não perde a pose!
Aliás, já discuti isto aqui nas internas com o Juliano Cavalcante: pra mim a Kristen é fantástica, mas Veronica Mars nunca será “Emmy Material”. Ele discorda. E vocês?
E o Emmy irá para…
24/08/2006, 20:21. Paulo Serpa Antunes
Opinião
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Quem acompanha os meus textos sabe, sempre costumo arriscar quem serão os vencedores do Emmy e do Golden Globe. E minha média de acerto costuma ser meia boca, na casa dos 65%, o que significa que pra Allison Dubois eu não sirvo. Mas não desisto. E este ano vou fazer algo diferente. Uma única previsão, que é mais que uma previsão, é uma afirmação.
E vou fazê-la antes de assistir esta noite ao season finale de Grey´s Anatomy, para não me deixar influenciar pelo calor do momento. Então, anotem o que eu digo:
Grey´s Anatomy ganhará o prêmio de Drama do Ano.
The West Wing fez uma bela última temporada, mas já tem seu nome na história (ser série do ano por quatro anos consecutivos é uma marca imbatível) e terá algumas chances no domingo de se despedir em grande estilo (em um belo clipe ou em uma eventual estatueta para Martin Sheen, Allison Janney ou para o meu favorito, Alan Alda).
Família Soprano é sempre forte favorita e confesso que pouco sei sobre estes episódios que foram ao ar este ano nos EUA. Mas eu aposto que a série deverá ser a vencedora no ano que vem, em sua despedida definitiva – até porque é a típica série que permite um series finale arrebatador.
House é fantástica, tão boa quanto Grey´s Anatomy, melhor em muitos aspectos. Mas o prêmio para House é ter entrado na lista, acredite. House alterna episódios incríveis e outros apenas regulares, tem lá o seu formulismo e ainda luta contra alguns tabus. O maior deles: é um seriado exibido pela Fox nos EUA, que nunca levou um Emmy de Melhor Série Drama.
Ah, claro, tem 24 Horas. Mas a Academia não cometeria o disparate de levar 24 Horas tão a sério, ou cometeria?
As únicas séries que me fariam reconsiderar a certeza da vitória de Grey´s Anatomy seriam Lost, pelo gigantesco culto, e Roma, que cabou de arrebanhar uma penca dos Emmys técnicos. As duas ficaram de fora do páreo.
Grey´s Anatomy ganhará porque foi o drama mais vibrante do ano. Correndo por fora, se firmou em sua segunda temporada, caindo no gosto de milhões de pessoas no mundo todo. Cresceu semana a semana, sistematicamente, e parecia que tinha alcançado seu apogeu prematuramente, no brilhante episódio duplo It’s the End of the World (As We Know It). Mas estávamos enganados. End of the World simplesmente impôs o alto padrão de qualidade para Grey´s, que ela tratou de perseguir a cada episódio que se seguiu. Resultado: Grey´s Anatomy vem de uma longa seqüência de 11, 12 episódios excelentes e irretocáveis. Que outra série teve desempenho assim no último ano?
Grey´s soube ainda, ao longo da temporada, sair da sombra de ER. A fórmula: colocar o drama dos personagens à frente do drama dos pacientes e apostar numa abordagem mais leve e num ritmo de ação mais cadenciado.
Fala-se que o elenco de Grey´s é ruim. Eis que o elenco cresceu com a série. Antes só se tinha olhos para a performance de Sandra Oh. Agora outros nomes aparecem na admiração da crítica e dos telespectadores Chandra Wilson, Kate Walsh, T.R. Knight. Critica-se Ellen Pompeo. Mas a fragilidade e a insegurança de Pompeo não caem como uma luva para Meredith? Fala-se mal de Patrick Dempsey, mas alguém arriscaria dizer que Dempsey tem um desempenho inferior ao de George Clooney há 12 anos atrás?
Grey´s Anatomy é o drama do ano e domingo será a noite de sua consagração.
E se eu tiver enganado prometo fazer que nem o Bart Simpson. Escrever 50 vezes na página inicial deste site “Eu não sei nada sobre TV” ou “Jack Bauer é o cara”. Sério, prometo.
Quem entende a Fox?
18/08/2006, 23:34. Paulo Serpa Antunes
Opinião
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No último domingo, tomei um susto, O Rei do Pedaço virou The King of the Hill, com legendas em português. Nesta quinta, os fãs de Stargate SG-1 enfartaram: de uma hora para a outra a nona temporada passou a ser dublada (e mal dublada ainda por cima).
A Fox decide como vai exibir suas séries na base do uni-duni-tê?
Love Monkey, duas semanas depois
17/08/2006, 12:35. Paulo Serpa Antunes
Opinião
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Na teoria, sou suspeito para analisar Love Monkey. Por quê? Porque em algum ponto da minha pré-adolescência nos anos 90 eu queria ser que nem o Brandon Walsh. Porque tenho Ed como uma das minhas Top 5 séries de todos os tempos e fã de Tom Cavanagh. Porque tem a Judy Greer, membro honorário da resistência heróica de Arrested Development, e a gatíssima Ivana Milicevic, da saudosa The Mind of Married Man. E porque os temas de Love Monkey são temas caros para mim – as citações pop, o universo masculino, a síndrome de Peter Pan.
Na prática, no entanto, é fácil, muito fácil criticar Love Monkey. Em primeiro lugar quero dizer que se fosse executivo da CBS jamais aprovaria uma série como esta. Love Monkey estava destinada ao fracasso, não tinha como não ser. Afinal como divulgar e encontrar a audiência para uma série destas em uma grade de programação dominada por séries policiais?
Para onde vai Battlestar Galactica?
08/08/2006, 14:13. Paulo Serpa Antunes
Opinião
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A season finale de Battlestar Galactica foi no mínimo polêmica. E estranha. Não creio que após apenas 36 episódios o seriado estivesse diante de um esgotamento que exigisse uma mudança de rumo. Mas a mudança está em curso, e sabe se lá o que virá na nova temporada.
Lay Down Your Burdens – 2 não foi um mal episódio, mas foi um destes episódios que deixam o telespectador com a pulga atrás da orelha. Teve lá aquele belo cliffhanger, com a marcha das torradeiras cylons por Nova Caprica e Starbuck dizendo que irá lutar até não poder mais. Mas o curioso aqui é que não desliguei a TV aguardando ansioso pela luta, mas sim angustiado, pensando em como eles vão consertar a situação. Como colocar Starbuck, Baltar, Tyrol, Roslin e cia. de volta na Galactica e na Pegasus? Ou a mudança não é apenas um arco e sim definitiva e Galactica corre o risco de abandonar durante boa parte de sua terceira temporada sua essência de seriado de espaçonaves (no clássico formato consagrado por Jornada nas Estrelas)?
Também é impossível ver este season finale e imediatamente não lembrar de outra série que arriscou dar um salto no tempo: Alias. Como nove entre dez fãs reconhecem, o arco do desaparecimento de Sydney só afundou mais Alias. Não que seja este o caso aqui, tomara que não. De qualquer forma, Ronald Moore e David Eick nos entregaram um episódio longo, com ritmo quebrado, sonegaram informações (porque raios Tigh colaboraria com Roslin na eleição? Porque Gaeta virou assistente de Baltar? Que fim deu Boomer?) e especialmente nos privaram de um ou dois anos acompanhando as vidas de nossos heróis e anti-heróis. Muita coisa ficou para trás e o futuro é incerto.
Ana-Lucia partiu cedo demais?
02/08/2006, 09:55. Paulo Serpa Antunes
Opinião
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Quem em sã consciência pode sair fazendo críticas a Lost? Eis que a série completou dois anos e não deu nenhuma escorregada ainda. E provavelmente não dará. Os produtores já disseram que tudo, absolutamente tudo, já está planejado para os próximos dois ou três anos.
Obviamente pode-se criticar o ritmo quebrado da série, que rendeu episódios mornos no meio da temporada e vai gerar outros muito quentes a partir deste Two for the Road.
Mas eu realmente preciso reclamar que nesta série se descarta personagens cedo demais. Boone nem disse a que veio e crash, cai do avião no alto do penhasco. A enjoadinha da Shannon se foi no início da temporada e encerrou contra nossa vontade o arco dos meio-irmãos amantes. Desta vez quem parte é Ana-Lucia (a minha personagem feminina preferida no elenco) e talvez Libby, duas das personagens mais nova da série (e Libby sequer teve flashback).
E a minha pergunta é: Ana-Lucia já tinha encerrado seu ciclo na série? Com sua morte, interrompe-se sua relação com Jack, perde-se um dos guerreiros da ilha, ficaremos sem ouvir Sawyer contando vantagem que traçou ela e também nunca mais teremos o clima tenso que sempre se fazia presente sempre que ela dividia um recinto com Sayid.
Nitidamente, a intenção dos produtores em Lost no que diz respeito a tirar personagens de cena é: deixar saudades. Ninguém vai esperar um personagem se esgotar, antes disto a ilha irá se encarregar dele.
E eu sentirei saudades da Ana-Lucia.
P.S.: Outra crítica a Lost. A série infelizmente é um bocadinho moralista. Não teria sido muito mais sexy e chocante se, ao invés de transar e depois roubar a arma do Sawyer, a Ana-Lucia simplesmente tivesse concordado em transar com ele em troca da arma? Ou sou eu que sou pervertido?
Vídeo da Semana: Veronica Mars na Comic Con
29/07/2006, 18:44. Paulo Serpa Antunes
Notícias, Opinião
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Como vocês devem ter reparado, o TeleSéries caiu um bocadinho em qualidade (e no número de posts) nas últimas semanas. Nem sei se é o caso de pedir desculpas, mas ao menos de lembrar que são coisas que acontecem em um veículo de comunicação que, por mais que queiramos que seja profissional, ainda não é, porque apenas cobre os seus custos.
E estes dias foram cheios de acontecimentos interessantes na imprensa infelizmente não cobrimos eles. Quem ama séries de sci-fi deve estar sabendo que San Diego, na Califórnia, sediou no final de semana passado mais uma Comic Con e que a feira de quadrinhos e sci fi foi tomada por painéis reunindo os produtores e o cast de seriados de TV hypados como Battlestar Galactica, Lost e a nova Heroes.
Quem tiver paciência para uma boa caçada no You Tube poderá assistir a vídeos amadores do evento, saber alguns spoilers destes shows e ver como os atores destas séries são completamente idolatrados pelos jovens nos EUA.
Quer uma prova? Veja este vídeo com os melhores momentos do painel com o elenco de Veronica Mars. Pode assistir sem medo, não tem nenhum spoiler, só os momentos mais engraçados e divertidos das interações dos astros da série com o público:
Como acabar com uma série antes mesmo da estréia
19/07/2006, 17:39. Paulo Serpa Antunes
Opinião
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Tem um tipo de notícia que costumamos publicar regularmente aqui no TeleSéries e que até hoje me surpreende: é quando as séries mudam de elenco antes mesmo da estréia, logo após a gravação do episódio piloto. Fico me peguntando como é que pode um produtor executivo e um diretor de elenco fazer dezenas de testes para contratar um ator e só depois de gravar um primeiro programa perceber que selecionou a pessoa errada?
Mas são coisas que acontecem. Desperate Housewives, apesar do elenco competente, foi uma série que mudou antes da estréia. Os produtores acertaram a mão nas protagonistas mas aparentemente se arrependeram da atriz selecionada para um papel chave da primeira temporada: Mary Alice. E curiosamente trocaram uma atriz especializada em morrer em episódios pilotos, Sheryl Lee, a Laura Palmer de Twin Peaks, por outra que também sabia morrer em pilotos, Brenda Strong, a Julia Brown de Everwood.
Joey é outro exemplo interessante. Com tanto dinheiro empanhado em fazer do spin-off de Friends um sucesso, a série não podia cometer nenhum erro (cometeu vários, mas isto é passado!). Após a gravação do episódio piloto foram feitas pesquisas de mercado para testar o programa. E o público, acostumado a ver Joey apaixonado por Rachel, não aceitou bem uma personagem chamada Allison, a vizinha sexy interpretada por Ashley Scott (Birds of Prey). Ela foi demitida e em seu lugar nasceu a bonitinha e atrapalhada Alex, papel que foi parar nas mãos de Andrea Anders.
Killer Instinct é outra série que passou por semelhante ajuste. No piloto, exibido ontem pela Fox, Marguerite Moreau é a co-estrela da série. Mas os produtores da série e executivos do canal perceberam, acertadamente, que ela era a pessoa errada para o papel. Moreau (que foi a professorinha lasciva de Life as we Know It e a sexy editora de quadrinhos de The O.C.) é de fato bonitinha demais, pequenina demais e frágil demais para o papel de parceira de Johnny Messner (o Alexandre Frota americano).
A série que se recusou a ser cancelada
18/07/2006, 10:52. Paulo Serpa Antunes
Opinião
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Bate até uma leve tristeza lembrar que hoje não vou ter um episódio inédito de One Tree Hill para assistir. Quem diria, eu que até a pouco tempo atrás eu só assistia a série para falar mal e que mais de uma vez ameacei abandonar o seriado agora sinto saudades.
One Tree Hill fez um péssimo início de temporada, cometendo alguns erros básicos que dramas teen não podem cometer.
O meu abandono, por sorte, ficou na ameaça. Mas nos EUA não foram poucos os telespectadores que largaram o show. A série já não tinha o vigor de audiência de sua segunda temporada (até porque não tinha mais o apoio de Gilmore Girls) e parecia destinada ao cancelamento – com a fusão da WB e da UPN, ninguém em sã consciência acreditaria que o seriado ganharia uma quarta temporada.
Eis que o até aqui discreto produtor Mark Schwahn salvou o show, promovendo uma das viradas mais radicais já feitas em um seriado de televisão em todos os tempos. Soube ousar na hora exata e mostrou ser capaz de aprender as lições que a produção de uma série teen precisa para sobreviver e fazer sucesso. Vamos a elas:
Nuvem de Séries
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