Eu assisto NCIS

Data/Hora 27/02/2007, 07:30. Autor
Categorias Opinião


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Cena de NCIS

Por que assistir a mais um seriado de perícia criminal? Alguém pode me perguntar isso quando eu elogio NCIS, ainda mais na próxima sexta-feira, quando, no mesmo horário, teremos o badalado seriado Heroes estreando aqui abaixo da linha do Equador.

Porque NCIS não é mais um seriado de perícia criminal, mais que um seriado de ação ele mostra a complexa e dinâmica relação entre uma equipe que convive muito, e em situação das mais inusitadas.

Ele tem mistério, ação, e humor, de qualidade, além do charme de seus personagens, o que garante sedução na medida certa. Tudo isso têm garantido audiências de mais de 16 milhões de pessoas nos EUA.

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15 comentários que provam que Rio foi o episódio mais ridículo de CSI:Miami de todos os tempos

Data/Hora 11/02/2007, 23:46. Autor
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cena de Rio

1. A montagem inicial foi patética – misto de filme publicitário da Embratur (só faltava uns macaquinhos andando nas ruas pra ficar mais alegórico) com videoclipe da MTV estrelado pelo David Caruso.

2. Clichê: colocaram uma bateria de escola de samba de trilha sonora.

3. Trocaram o ator que fazia o Ray Jr., o inexpressivo Alex Buck, que tinha cara de criança, pelo Carter Jenkins, que é igual ao monstrinho que criava em Surface.

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Criminal Intent volta bem. E lembra que os cop shows estão em alta

Data/Hora 08/02/2007, 23:58. Autor
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Cena de Criminal Intent

Particularmente acho que as pessoas falam demais dos dramas médicos e de 24 Horas e de Lost e destas séries decadentes da CW. Na sombra destas, os fãs de séries policiais curtem em silêncio uma nova fase de ouro de cop shows.

A fase é tão boa que eu já risquei do meu vocabulário o elogio “melhor série policial da atualidade”. Eu me sinto incapaz de julgar qual a melhor série da atualidade. The Shield, atualmente fora do ar, a esta altura é hour concours. The Closer, até por ter as liberdades de um show de TV paga, faz uma carreira impecável. Entre os shows de TV aberta, CSI faz uma temporada arrepiante, pressionado pela guerra de audiência a ousar semana após semana. Mesmo desfalcado de Mariska Hargitay, Law & Order: Special Victims Unit, faz uma temporada incrível. A pouco comentada Without a Trace vem fazendo até aqui sua melhor temporada. E Criminal Minds, que estreou esta semana no Brasil com um ótimo episódio, já mostra potencial para ser a nova CSI. E olha que ainda temos pela frente nesta sexta-feira o atrasado terceiro ano de NCIS, que deu audiências incríveis para a CBS na temporada passada.

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A Sony conseguiu…

Data/Hora 05/02/2007, 22:17. Autor
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… colocar no ar duas propagandas ridículas da Pepsi Max e da Net justamente em cima do monólogo final da season premiere de Grey´s Anatomy. Arruinou a hora mais importante da TV da semana.

Boas séries que provavelmente nunca chegarão em DVD no Brasil

Data/Hora 05/02/2007, 10:04. Autor
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Grossse Pointe

Apesar do aumento de séries em DVD lançadas no Brasil nos últimos meses, o mercado por aqui ainda é bem complicado. As distribuidoras brasileiras contam principalmente com o interessante do consumidor para lançar um novo box. Apesar disso, parece que algo está mudando, já que recentemente me surpreendi com o anúncio da série Dead Like Me no Brasil. O lançamento do seriado é no mínimo estranho para o público brasileiro, podendo incentivar as outras distribuidoras a lançarem séries menos conhecidas por aqui.

Recentemente, adquiri os boxes importados de três comédias que tiveram uma única temporada: Wonderfalls, The Comeback e Grosse Pointe. Todas as três foram cancelada prematuramente, não tendo uma chance de cativar o público e acabaram sendo muito mais comentadas após o seu encerramento. Os consumidores americanos acabaram sendo presenteados com boxes das três séries.

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Medo de The Unit

Data/Hora 02/02/2007, 15:51. Autor
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Cena de The Unit

Todo mundo diz que vivemos um dos momentos mais criativos de TV americana de todos os tempos. Olhando por alto, sim, é verdade. Olhando de lupa, no entanto, encontramos algumas coisas gozadas. Por exemplo, na temporada 2005-2006, a primeira pós-Lost, Grey´s, Desperate Housewives e cia., a série nova mais assistida do ano, ou seja, a série nova mais popular, foi The Unit. Isto mesmo, The Unit, esta mesma série que encerrou ontem na Fox sua primeira temporada.

O meu ponto de vista é: se The Unit foi a série mais popular de 2005-2006, a fase não pode ser tão boa assim. Claro, tivemos boas estréias no ano passado: How I Met Your Mother, Criminal Minds, Supernatural, Old Christine, Earl e Chris. Mas nenhuma significativa.

Mas fica o meu alerta. E caso vocês leiam em algum outro lugar não se esqueçam que fui eu que escrevi primeiro: a boa fase talvez já tenha terminado.

* * *

The Unit me incomoda em muito sentidos. Eu esperava tão mais de David Mamet e ainda mais de Shawn Ryan, com aquela sua cara de lunático e careca lustrosa que lembra o Vic Mackey. O que vi foi uma série militar que mesmo mostrando uns militares de caráter duvidoso é totalmente chapa branca.

(E se o plano da CBS era exibir uma série militar chapa branca que mantivessem JAG no ar, que tinha mais humor e o corpão da Catherine Bell).

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A Warner extrapola a cota de propagandas

Data/Hora 29/01/2007, 23:35. Autor
Categorias Notícias, Opinião


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Detalhe do site da Warner

Os seriados de televisão ocupam uma hora cada na grade dos canais (exceção, claro, dos que duram meia hora). Como a duração de um episódio, desde o ‘previously’ até o fim dos créditos, tem em média uns 44 minutos, a hora do bloco é completada com os intervalos comerciais – a fonte de renda dos canais. É normal que não haja muitos intervalos durante a exibição do show, por isto normalmente a atração termina no minuto 54 ou 55 do bloco e, até que outro programa se inicie, as propagandas “fazem hora”.

Mas porque, de uma hora pra outra, não existe mais esse pequeno intervalo entre uma atração e outra no Warner Channel?

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Joselito

Data/Hora 29/01/2007, 00:10. Autor
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Rubens Ewald Filho

E o prêmio Joselito-sem-noção vai para: Rubens Ewald Filho.

Ninguém acreditava que ele poderia fazer uma transmissão de uma premiação pior que a do Golden Globe, mas ele conseguiu: esta madrugada, durante a transmissão do Screen Actors Guild Awards na TNT, Ewald conseguiu soltar no ar um spoiler de 24 Horas. Não só uma, mas duas vezes.

Sobre Anne Heche

Data/Hora 25/01/2007, 12:54. Autor
Categorias Opinião


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Cena do piloto de Men in Trees

O que raios as pessoas tem contra a Anne Heche? É porque ela é lésbica e temos um preconceito velado por gays? É porque o público teen de Everwood não teve maturidade para entender a abordagem adulta da infidelidade que sua personagem introduziu na terceira temporada da série? É porque alguém viu no E! que ela é meio lelé da cuca e vê OVNIs?

Anne Heche é uma boa atriz. E está muito bem em Men in Trees. Digo mais, ela segura o roteiro, que não é ruim, mas não tem nada de especial. Fosse outra atriz o seriado sequer teria saído do piloto.

What the hell happened to Brian?

Data/Hora 24/01/2007, 23:01. Autor
Categorias Opinião


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Cena de What about Brian

Nos é revelado que Brian, que supostamente é o cara legal do seriado, fingiu uma vez ter amnésia para terminar um namoro. Apenas uma desculpa para criar a cena que deveria ter sido a mais engraçada do episódio. De resto, só más notícias em What about Brian: a gatíssima Marjorie saiu de cena, os produtores perderam o rumo na trama de Deena e Dave e num cliffhanger patético mataram o coitado do Angelo, que até hoje não tinha tido mais que uma dúzia de diálogos na série.

Agora sabemos porque a audiência de What about Brian despencou lá fora: Brian pulou o tubarão ontem à noite.

O homem que falava demais

Data/Hora 19/01/2007, 18:44. Autor
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capa da Rolling Stone

Na semana passada, o grande assunto do Universo do seriados de TV foi mais uma vez Rodrigo Santoro. Os depoimentos de Santoro para a edição brasileira da revista Rolling Stone estavam em todo o lugar, de O Fuxico ao Correio do Brasil. E do Brasil para o mundo: a declaração do ator já circula pelos EUA – começou pela coluna da Kristin no E! Online, passou pelo site SpoilerFix e chegou até a edição impressa do jornal Honolulu Star-Bulletin.

O depoimento, onde Santoro comunicava que estaria saindo da série Lost e onde soltava a infeliz declaração de que “provavelmente vou morrer”, só não estava no TeleSéries.

Não entrou no TeleSéries por capricho. Na posição de editor eu não quis publicar que “segundo a Folha, Santoro disse a Rolling Stone”. Queria eliminar este intermediário, queria a revista, cadê esta revista?, e só esta semana peguei ela na mão.

E peguei a revista já com um pré-conceito formado. Queria escrever a todos que Santoro foi infeliz, foi imaturo, anti-profissional (afinal qual o ator que conta o final do filme)? A questão pra mim em discussão era só esta. Santoro falou demais. Ok, que desistisse de Lost e que contasse só para os amigos (nunca para a imprensa), que fizesse seus testes e filmes e assinasse seus contratos evitando declarações até o final de sua participação, da forma low-profile como ele mesmo tenta levar a vida. Afinal, Ian Somerhalder não falou que Boone iria morrer em Lost, Maggie Grace, Cynthia Watros e Michelle Rodriguez também. Aquele personagem que faleceu no início desta terceira temporada também.

Mas há quem vá além, fazendo o julgamento do ator por suas escolhas. “Santoro está dando um passo para trás na carreira”. “O cara está desperdiçando uma oportunidade que milhares de atores sonham”. Etc. Etc. Eu tento não julgá-lo. Não quer continuar ok, PT saudações. De repente o Havaí é um lugar horrível. O anonimato deprime. A solidão é demais. A Evangeline Lilly tem mal hálito e o Jorge Garcia come toda a comida no camarim. Talvez o ritmo de gravação de uma novela das oito seja mais humano que o de Lost. Talvez seja melhor ser o protagonista de um filme dirigido pela Laís Bodanski do que coadjuvante de um seriado dirigido pelo Jack Bender. Talvez.

Curiosamente, quem lê a entrevista da Rolling Stone começa sentindo simpatia pelo ator. Rodrigo Santoro é só coração. E este é o problema. Se usasse a razão teria feito outra escolha, ou ao menos dado um outro depoimento.

Com o passar das páginas, ele se revela simplório e alienado, a ponto de irritar o leitor.

Porque a questão não é só que tenha falado demais. Rodrigo Santoro entrou em Lost sem saber o que era Lost e agora se afasta de Lost sem entender a real dimensão da série e o que ela significa, significará e o que poderia vir a significar para sua carreira.

Que venha o próximo ator brasileiro.

Forest Whitaker é o melhor do Golden Globe

Data/Hora 16/01/2007, 10:21. Autor
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Forest Whitaker

Nem Grey´s, nem Baldwin, nem Kyra (se bem que a emoção dela foi linda). O melhor momento do Golden Globe foi o discurso (ou a falta de) de Forest Whitaker, melhor ator em filme drama por O Último Rei de Escócia.

Não dá para não pensar na sorte que os produtores de ER tiveram ao contratá-lo para substituir Andre Braugher no papel do carpinteiro Curtis Ames. Whitaker é de fato a melhor coisa nesta 13a. temporada Denorex de ER (parece boa, mas não é).

O prêmio valoriza em especial The Shield, que acertou na mosca contratando o ator para ocupar o lugar vago com a saída de Glenn Close. A sexta e última temporada da série agora tem a presença de vencedor de um Golden Globe e provável vencedor do Oscar de Melhor Ator.

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