Eu quero uma indicação ao Emmy para Battlestar Galactica

Data/Hora 17/06/2007, 20:05. Autor
Categorias Especiais, Opinião


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Cenas Battlestar Galactica

O que uma série precisa para se tornar um melhor drama? O quanto o fator público é determinante para que um programa esteja na lista dos indicados ao Emmy? O quanto conta o fato do drama passar no canal “X” ou “Y”? Eu me faço todas essas perguntas tentando entender porque Battlestar Galactica nunca teve uma merecida chance.

Edward James Olmos deu esta declaração este ano ao anunciar o final da série após sua quarta temporada:

Estamos tristes com isso, mas sempre soubemos que tudo teria um fim. Poderia fazer mais 10 anos (da série). Já fiz ótimos trabalhos na TV e no cinema, mas nada como isso.

As palavras dele vão ao encontro do que eu penso e pelo que leio nos comentários no TeleSéries eu não sou o único a concordar com o comandante Adama. Eu não vou falar que a série é uma das melhores de todos os tempos, porque não sinto que tenha conhecimento suficiente para fazer esta afirmação. Porém, eu assisto as maiorias das séries que recebem uma indicação ao Emmy e não consigo me conformar com o fato de que Battlestar Galactica não esteja nem na bolsa de aposta para conseguir um reconhecimento justo.

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Especial: eu quero uma indicação ao Emmy para…


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Emmy AwardQuem estaria na sua lista dos sonhos de indicados ao Emmy Awards? Desafiamos os colaboradores do TeleSéries a escolher uma única série, ator ou atriz que nunca tenha sido indicado (ou que há tempos não é indicado) ao Emmy e justificar publicamente o motivo de sua admiração. O resultado será publicado ao longo desta semana no site.

Convidamos a todos a visitar o TeleSéries ao longo desta semana, ler o nosso novo especial e dar a sua opinião!

Últimas palavras sobre Close to Home

Data/Hora 07/06/2007, 23:48. Autor
Categorias Opinião


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Close to Home

Que me perdoem os admiradores de Close to Home, que sei que não são poucos, mas a série era um drama ordinário (como diria Ellis Grey) e, portanto, dispensável. Quando o assunto é séries de tribunal, Lei & Ordem dá o tom e Close to Home em dois anos não acrescentou nenhum elemento novo ao tema. Nesta temporada mesmo tivemos dramas de tribunais melhores: Justice e Shark foram muito mais audaciosas e sofisticadas (uma se foi, a outra ficou).

Poderia ser diferente se Close to Home não caísse no formulismo típico das séries do Jerry Bruckheimer – muito crime e pouco desenvolvimento dos personagens. CSI demorou seis anos para finalmente dar ao telespectador o que ele queria – um pouquinho da vida íntima de Grissom e cia. Without a Trace e Cold Case insistem e fazer isto a conta-gotas, para desespero de boa parte da base de fãs.

E Close to Home prometia ser mais promissora nesta temporada neste quesito. Afinal, nenhuma outra série no ar tem como protagonista uma mãe recém-viúva, com a difícil tarefa de equilibrar um emprego estressante com a reconstrução de uma família sem o apoio de um marido. Mas semana a semana pouco vimos sobre a vida íntima de Annabeth Chase – interpretada por uma que pra mim é uma das melhores revelações da televisão na década, a ótima Jennifer Finnigan.

Procedural dramas, como este, costumam surpreender quando fazem episódios onde o crime envolve e atinge pessoalmente seus protagonistas. Foi assim neste series finale, onde Close to Home conseguiu seu melhor episódio na temporada. O que foi este programa? A surpreendente morte de Maureen, a quase morte de Ed (cheguei a pular na cadeira, “vão acabar a série por falta de personagens”)? A sujeira chegando até Conlon…

Close to Home era uma série ordinária que teve um finale extraordinário.

As horas da Warner

Data/Hora 03/06/2007, 19:38. Autor
Categorias Notícias, Opinião


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Warner Channel

A pontualidade na programação, além de obrigatória, é um sinal de respeito para com o telespectador. É tradição até nos canais de TV aberta – Jornal Nacional às 20h15 é padrão – e, ao menos que o canal seja o SBT, atrasos ou adiantamentos são imperdoáveis. Ainda mais se o desregulado for a Warner Channel, líder entre canais de TV por assinatura no seu segmento.

Neste último mês, as atrações do primetime da Warner vem sendo exibidas de maneira relapsa. Two and a Half Man começa três minutos atrasado e o efeito cascata gera um atraso de seis minutos em Smallville. As séries das 22h geralmente estão começando de quatro a sete minutos mais cedo. Inexplicavelmente, no dia 23 de maio, Men in Trees encerrou às 22h44 e uma reprise de ER foi ao ar quinze minutos antes. Quinze minutos! A pegadinha é que essa última atração terminou no seu horário padrão, à meia-noite. Dá pra imaginar o tanto de comercial inserido nesse episódio pra programação voltar ao normal?

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Kidnapped – Um Balanço antes da Finale

Data/Hora 29/05/2007, 07:00. Autor
Categorias Opinião


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Kidnapped

Eu considero o crime de seqüestro particulamente hediondo. Não por alguma experiência pessoal, mas por que a objetificação de uma pessoa e as negações de todos os seus direitos por gente inescrupulosa que apenas deseja lucrar com aquele ato é um desrespeito ao ser humano em si. Em Kidnapped acompanhamos um desses crimes. É um daqueles super-planejados crimes que nunca vemos na vida real. O próprio mote da trama “Suspect Everything” sugere uma conspiração grandiosa, mas o plano mirabolante é o que menos importa. Nos EUA o FBI combate pungentemente os seqüestros com intenção de extorquir dinheiro, e a abordagem desse mote fica claro em uma fala no começo do piloto.

Knnap:

Se todo mundo (FBI) está aqui, quem está procurando por Bin Laden?

O grupo do bureau não demora a entrar em cena sob o comando do competente agente Latimer King, que adia sua aposentadoria para cuidar do caso, e se isso não fosse suficiente para atestar a importância do resgate do garoto Leo Cain, ele responde à provocação de Knnap mais tarde.

King:

Se alguém ligar sobre Bin Laden, diga para ligarem amanhã.

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Grey´s, ER e três anos de opinião

Data/Hora 26/05/2007, 20:08. Autor
Categorias Opinião


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Cena de I Don't

O TeleSéries está completando cinco anos de existência este ano e neste período tivemos alguns erros e muitíssimos acertos. Agora neste mês de maio completamos três anos de um destes grandes acertos: foi quando o site passou a publicar reviews de seriados, escritos por diversos colaboradores. Neste momento o site deixou de ser o trabalho de um homem só, passando a ser uma construção coletiva.

E seguidamente me surpreendo em ver como o site se tornou plural. Esta semana, por exemplo, tive a felicidade de editar dois reviews como opiniões diametralmente opostas a minha.

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Melinda Gordon pulou o tubarão

Data/Hora 15/05/2007, 21:26. Autor
Categorias Opinião


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Cena de The Walk-In

Tá certo que Ghost Whisperer é uma série ruinzinha, bem ruinzinha, mas também não precisa exagerar. No episódio exibido pela Sony na semana passada, The Walk-In, os roteiristas colocaram Melinda Gordon atrás de… um zumbi! Fala sério! E pior, coube a Jamie Bamber, o Apollo de Galactica, colocar este mico em seu currículo.

‘Til Death em boa fase (e com Ray Romano)


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A temporada 2006-2007 está sendo particularmente curiosa: a concorrência tem sido tão furiosa que nunca tantas séries se salvaram apesar de desempenhos tão medianos de audiência. Já se salvaram, entre outras, Las Vegas, 30 Rock, Medium, Men in Trees, ER, Friday Night Lights, The Office e My Name is Earl, passando a sensação que as emissoras mais do que ganhar, estão preocupadas em não perder a audiência que já possuem e a credibilidade que conquistaram até aqui. Mais séries deverão se seguir a elas na semana que vem.

Eu por aqui torço pelas renovações de Veronica Mars, Scrubs, Law & Order: Criminal Intent e até de Supernatural (e espero que os fãs da série não interpretem isto como uma ofensa mortal). Clique aqui para continuar a leitura »

No auge, Supernatural visita Stars Hollow

Data/Hora 09/05/2007, 21:33. Autor
Categorias Opinião


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thumb image

Supernatural atingiu o seu ápice ontem à noite, coroando uma seqüência de ótimos episódios. Hollywood Babylon foi ótimo porque soube brincar com todos os clichês possíveis de filmes de terror e citar todas aquelas deliciosas lendas urbanas cinematográficas que não nos cansamos de ouvir (Poltergeist, Três Solteirões e um Bebê…).

A melhor e mais engraçada citação pop, no entanto, foi a da cena abaixo, mostrando Sam com medo de encontrar alguém conhecido no set de filmagem de Gilmore Girls.

Supernatural não é a série favorita de ninguém, nunca vai ser, mas vem mostrando que ainda tem espaço para crescer. E o caminho do sucesso de Supernatural é justamente este – entreter, dar alguns sustos e não se levar a sério.

Como esconder um barrigão em nove lições

Data/Hora 09/05/2007, 10:00. Autor
Categorias Opinião


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Depois da surpresa que foi Bang eu realmente esperava que Desperate Housewives fosse dar um salto de qualidade e recuperar o vigor daqueles seus primeiros episódios. Não aconteceu. Tirando um ou dois lampejos criativos (gostei do caos que Kayla introduziu na dinâmica dos Scavo, a perda da virgindade da Julie também não foi mal) a série seguiu rumo ao novelão ordinário (tivemos até um núcleo na prisão, agora temos um milionário psicótico, sem contar a ridícula trama da família Hodge) alternado com cenas de um senso de humor no mínimo duvidoso (a pior delas foi sem dúvida Lynette mostrando os seios para conseguir uma licença para vender bebidas na pizzaria).

A única coisa realmente divertida em Desperate Housewives atualmente é ver os malabarismos que a produção teve que fazer para esconder a barriga de gestante da Marcia Cross. Confira:

Cena de Desperate Housewives
Plano Médio Fechado da Mulher Grávida (o mais comum)

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Hugh Laurie no Saturday Night Live


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A Sony é muito criticada, talvez injustamente, pela exibição do Saturday Night Live. Reclamam que o programa chega para cá cortado (lá nos EUA tem uma hora e meia, aqui no Brasil apenas 40 e poucos minutos). Mas a edição do programa é feita nos Estados Unidos mesmo, para venda para o mercado internacional (canais de TV preferem exibir programas de uma hora de duração). Mas também não é desculpa, eu sei, porque sabemos que o telespectador da Sony adoraria assistir mais meia hora do SNL.

Reclamam também que o humorístico estréia com muito atraso em relação aos EUA. É verdade, em especial as piadas do Weekend Update e de outros quadros baseados no noticiário político seriam bem melhor aproveitadas por aqui se fossem exibidas com uma diferença de tempo de um mês ou menos em relação aos EUA. A desculpa oficial da Sony, no entanto, é que os produtores não conseguem liberar os episódios para exibição antes. Após a transmissão ao vivo do Saturday Night Live, é preciso negociar em separado os direitos autorais de cada ator e de cada músico convidado para a exibição no resto do mundo. É uma explicação, não dá pra negar, mas então porque raios isto não acontece com a Oprah Winfrey Show ou como Late Show with David Letterman na GNT? Clique aqui para continuar a leitura »

Pobres telespectadores de Record

Data/Hora 04/05/2007, 00:26. Autor
Categorias Notícias, Opinião


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Cena de House

Lamento muito por todos aqueles que não tem TV a cabo. House, o melhor drama médico da atualidade, estreou esta madrugada na Record.

Direto na segunda temporada.

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