TeleSéries
Preview: Greek
18/03/2008, 11:58. Paulo Serpa Antunes
Opinião, Preview
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Vocês já repararam que existem dezenas de dramas adolescentes ambientados no universo da high school mas pouquíssimas séries sobre jovens universitários?
Ignorem por um minuto as séries onde em algum ponto os protagonistas fizeram a transição da escola pra Universidade – o que normalmente gera alguma confusão, em razão da cultura americana estimular os jovens a estudar longe de casa, prejudicando a continuidade dos seriados. Estou falando de séries que desde seu primeiro capítulo tinham uma Universidade como cenário.
São pouquíssimas. A mais famosa é Felicity, claro. Tivemos ainda a antológica Max Bickford – mas nesta o protagonista era o professor, nem deveria contar. Recentemente tivemos a fraquinha The Bedford Diaries e há quem goste da canadense The Best Years, atualmente no ar na Sony. No gênero comédia, um único nome me vem a cabeça – o da divertida mas quase desconhecida Curso:Incerto. Alguém lembra de Boston Common?
Logo, apesar de ter uma cara de “eu já vi este filme”, Greek, que estréia nesta quarta-feira no Brasil, é praticamente original.
Sarah Silverman: ame-a ou f***-se
13/03/2008, 10:40. Paulo Serpa Antunes
Opinião
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Também aprendi que não importa se você é gay ou bissexual. No final das contas os dois são nojentos.
São com lições de moral como esta, politicamente incorretas a ponto de deixar o telespectador desconsertado, que termina cada episódio de Sarah Silverman Program, a mais radical das comédias no ar nos Estados Unidos – e agora no Brasil, pelo canal Sony. É simples assim: ou você vai amar Sarah Silverman ou vai odiá-la (ou pior).
O Sarah Silverman Program foi um achado da Sony. Não poderia haver melhor escolha do canal para substituir o Da Ali G Show – ambos bebem da mesma fonte. São programas humor autorais, autênticos, imperfeitos, que alternam bons e maus momentos – de insights brilhantes sobre temas espinhosos como racismo e homossexualismo para piadas escatológicas, cretinas, de gosto duvidoso.
O seriado remete ainda a outra comédia de vida curta mas de alguma relevância, o Fat Actress de Kirstie Alley. Assim como Alley, Silverman teve a coragem de se colocar na posição de protagonista. Não, não é apenas ser a estrela. É dar ao personagem o seu próprio nome, assumindo que ele tem algo de biográfico, de real, mesmo que seja uma versão distorcidíssima dela mesma. A Sarah Silverman da ficção, se fosse julgada pela lei do bom samaritano que levou Jerry Seinfeld à cadeia, pegaria prisão perpétua: ela é egoísta, mal-educada, desbocada, irresponsável, imatura, quase retardada.
É realmente um desafio gostar de uma série com uma protagonista má como esta (guardada as devidas proporções, Samantha Who? também é um pouco assim). Mas Sarah Silverman Program merece o nosso esforço. Mas é simples assim, 8 ou 80. Se você não odiá-la, acabará se divertindo com uma comédia realmente provocadora, como há tempos não aparecia na TV americana.
Homenagem aos 300 episódios de ER: o ranking dos melhores episódios da série
05/03/2008, 12:00. Thiago Sampaio
Opinião
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No fim do ano passado, eu postei uma Spoiler Zone comentando o episódio 300 de ER, 300 Patients (leia aqui). Fiquei entusiasmado com a idéia de trezentos pacientes passarem pelo PS em apenas um turno e com o retorno de John Wells na direção de um episódio. Mas acabei me decepcionando; foi justamente o único episódio desta temporada do qual não gostei.
Resolvi comemorar então este número histórico de maneira diferente: com um top 10 dos melhores episódios da história de ER. Tarefa extremamente difícil, mas gratificante de se fazer. E não estranhe se alguns dos episódios nunca foram vistos por você: não tenho culpa se a Warner teima em não exibir as quatro primeiras temporadas (alías, neste mês o canal estreou uma nova grade, e nada de mudanças pra ER – ainda apenas às 10 da manhã, e sem os primeiros 91 episódios). Bem, chega de enrolação. Vamos à lista:
10. Menções honrosas
Foi uma árdua tarefa selecionar apenas 10 episódios dentre os mais de 300 já exibidos por esta série, que pelo menos até a 9ª temporada conseguia manter uma absurda regularidade de bons, ótimos e excelentes episódios. Então além de eu selecionar um episódio triplo numa das posições, usarei a 10ª pra, rapidamente, lembrar de alguns que mereceriam estar aqui: February Fifth, 1995 (01×14, tão bem humorado quanto Secrets and Lies), Motherhood (01×23, nascimento de Susy e dirigido por Quentin Tarantino), Hell and High Water (02×07, mais visto da série, por 48 milhões, e nem foi depois de um Super Bowl), A Shift in the Night (02×18, Greene sozinho atendendo 200 pacientes, tudo que 300 Patients deveria ser), Union Station (03×08, primeira saída frustrante de Susan), Whose Appy Now? (03×14, com Carter operando Benton), Exodus (04×15, onde Carter colocava o PS de quarentena por causa de um vazamento de benzina), The Storm I e II (05×14 e 15, despedida em duas partes de Doug), Such Sweet Sorrow (06×21, despedida de Carol), May Day (06×22, intervenção de Carter)… Nossa. E isso são apenas lembranças dos seis primeiros anos…
9. 21 Guns (12×22)
Roteiro: David Zabel
Direção: Nelson McCormick
Este é episódio mais recente no top 10. Honestamente, o que eu pensei foi: vou colocar este episódio entre os melhores da série? Eu… não precisei pensar muito. Além de ser uma referência para os novos fãs, 21 Guns tem de longe o melhor gancho pra um final de temporada de ER (ganchos que só passaram a existir no 6ª ano). O começo é cadenciado, e talvez até meio chato. Mas enquanto Neela e Pratt fortaleciam a amizade no funeral de Gallant, uma fuga extraordinária é planejada no hospital. Os colegas de Steve, o problemático ex-marido de Sam, imobilizam Kovac, fazem a enfermeira de refém e tentam fugir pela triagem do PS.
Mas depois de um alerta, a polícia e os bandidos se envolvem no maior tiroteio da história do seriado. Não fosse o bastante, Sam descobre que o filho também fora sequestrado. E no final, com Jerry sangrando até a morte nas salas de trauma, Abby desmaia na sala vizinha, sob o testemunho de um apavorado e imobilizado Kovac. Tudo ao som de Open Your Eyes. Pessoalmente, a taquicardia que senti durante esse episódio foi equivalente à que senti quando Carter vê Lucy no chão, depois de serem esfaqueados. Um sopro de genialidade nessa fase atual de ER.
Acabou a greve dos roteiristas. Um balanço dos três meses
13/02/2008, 11:48. Thiago Sampaio
Notícias, Opinião, Programação EUA
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A greve acabou.
Depois de John Wells ter afirmado que o acordo foi o melhor que ele viu em anos, Michael Eisner dizer que a oferta era irrecusável e grande parte da imprensa “cantar a vitória” depois que a direção do Sindicato dos Roteiristas (WGA) sugerir aos membros que a greve fosse encerrada, ela oficialmente acabou.
A votação aconteceu nesta terça (12/2) e 92,5% dos roteiristas votaram a favor de voltar a usar seus cadernos e laptops. Os produtores executivos já estavam trabalhando desde segunda-feira (11) e agora podem convocar seu time de escritores para o retorno das atividades. Três meses e dois bilhões de dólares de prejuízo depois, a greve terminou. Mas a que custo…
Meses antes da paralisação, em novembro, a mídia especializada sabia da existência de uma possível greve, mas praticamente ninguém dava importância pro assunto. E mesmo quando o sindicato dos roteiristas optou por cruzar os braços, o fato continuava irrelevante. Até todos finalmente notarem a força que o sindicato possuia. Uma força que se revelou perigosa.
Descobri porque Jericho não foi cancelada!
11/02/2008, 12:50. Paulo Serpa Antunes
Opinião
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Nuts!
O TeleSéries está se tornando um site ruim e a culpa é só minha e dos meus velhos hábitos. Eu ainda insisto em fazer dele um guia do que se ver em televisão. Mas cada menos gente assiste televisão – uma massa cada vez maior de fãs baixa e assiste suas séries pelo PC ou em algum DVD player com suporte a DivX. Tudo antes, muito antes, da exibição na televisão. O TeleSéries está quase caduco (assim como a TV paga) e aqui estou eu, comentando o que para boa parte dos leitores já é old news.
E o problema não é só eu comentar hoje o que boa parte dos leitores já assistiu há seis meses. Minha compreensão do que acontece em TV também está defasada. Paguei mico este ano foi no bolão interno do TeleSéries dos vencedores do Golden Globe – eu que sempre tenho um bom desempenho neste tipo de brincadeira desta vez errei tudo. Tudo. Mas como acertar sem nunca ter visto Mad Men, Damages, Pushing Daisies? O meu prejuízo não está só em ir mal em apostas.
Me falta sensibilidade até mesmo pra redigir uma notícia com segurança. Foi o que aconteceu no ano passado com as notícias do cancelamento, da mobilização dos fãs e da renovação de Jericho. Fiz duas ou três notas sobre o assunto, sempre me perguntando: o que os americanos acham de tão especial neste clonezinho de Lost que eu não vejo? E porque raios estão mandando amendoim pra presidente da rede CBS?
Só neste domingo, quando assisti no AXN a reprise do final da primeira temporada de Jericho no AXN, é que finalmente entendi tudo.
O que você vai assistir no Carnaval?
03/02/2008, 10:00. Redação TeleSéries
Opinião
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O TeleSéries entra em recesso neste domingo e retorna com novas matérias e reviews só na quarta-feira, dia 6 de fevereiro. Claro, os Destaques do Dia continuam, programados para ir ao ar pouco depois da meia-noite.
Até lá, aproveitamos para colocar nos séries favoritas em dia. Perguntamos pros nossos colaboradores o que eles vão assistir no feriadão. Confira as respostas:
Depois de anos de elogios e da homenagem no último Emmy, resolvi assistir Família Soprano e conferir se a série era isso tudo mesmo. Observei que a definição da HBO é verdadeira: “não é televisão”. E Sopranos acaba sendo o mais próximo que já vi num seriado de algo como “literatura de qualidade”. Adorei a narrativa criada por David Chase e não me sinto nenhum culpado por achar que Anthony Soprano mereça um final feliz. Neste carnaval me resta apenas a última temporada. Mas já estou com saudades…
Thiago Sampaio, colunista de ER
Eu estou vendo a primeira temporada da House em DVD. Agora percebo o quando House mudou, é absurda a diferença. Eu também vou fazer um intensivão de Life, pois ainda não vi os últimos episódios exibidos nos EUA.
Simone Miletic, colunista de Criminal Minds
The Lost Room é uma série de ficção a qual possui todos os elementos que animam um fã de ficção científica – não é o meu caso. Foi ao ar em 2006 no Sci Fi Channel, e tem uma trama interessante: uma chave misteriosa que abre qualquer porta dando acesso a um quarto de um motel desconhecido. Ao sair novamente, você pode estar em qualquer lugar que desejar, desde que esse local tenha uma porta. O policial Joe Miller (Peter Krause) acaba com a chave nas mãos e toma conhecimento de uma série de objetos que possuem outros poderes, como uma passagem de ônibus que teletransporta as pessoas para outra cidade, um pente que pára o tempo e um casaco que torna a pessoa indestrutível, dentre outros.
Pessoas morrem tentando juntar os objetos, quando não enlouquecem. O que esses objetos significam? Por que eles têm poderes? Qual é o objeto principal?
Todas essas questões precisam ser resolvidas por Joe Miller, afinal sua filha desapareceu após entrar no quarto, e ele não vai medir esforços para achá-la.
Sempre via o DVD – Região 1 – da série na minha locadora, mas nunca tive muita vontade de pegá-lo, já que não sou lá um grande fã de ficção. Na escassez de programas interessantes na televisão, resolvi arriscar. Deixem-me parar por aqui, afinal faltam ainda quatro episódios e eu não consigo mais largar essa série.
Osório Coelho, colunista de Californication
De séries mesmo vou tentar pro algumas coisas em dia. Cashmere Mafia, Breaking Bad, In Treatment, Moonlight…. Tá tudo meio atrasado aqui. Fora isso vou tentar assistir alguns filmes indicados ao Oscar.
Julia Mathias, colunista de Gossip Girl
Vou colocar 24 Horas em dia e finalmente assistirei Jack Bauer em idioma original, com legendas e ainda com som Dolby Digital 5.1. Nos intervalos aproveitarei para ver a recém-comprada terceira temporada de Monk.
Ale Rocha, colunista de Heroes
Tenho planejado terminar de assistir Damages, começar Mad Men e ficar em dia com One Tree Hill. Acho que é só isso. Além de assistir Life on Mars, Pussycat Dolls e American Idol.
Bárbara Reis, colunista de Brothers & Sisters
Estou prestes a partir para o isolamento e ficar alguns dias longe da TV. Cold turkey do meu vício. Será que sobrevivo?
Volto na terça-feira e pretendo fazer uma maratona dos episódios finais da temporada de Jericho. Esta série me intriga. Não empolga muito, mas também não decepciona. E comecei a gostar mais dela da metade da temporada pro fim. Quem sabe não me surpreendo com o final?
Paulo Antunes, editor do TeleSéries
Lost começou, acho que isso por si só muda tudo na TV.
Paulo Fiaes, colunista de One Tree Hill
Greve anuncia uma nova era para a TV (uma dramédia em dois atos)
01/02/2008, 09:30. André Sirangelo
Notícias, Opinião, Programação EUA
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Mesmo diante de indefinições tão profundas como as que a Writers Guild of America vem enfrentando na luta por um acordo justo com os estúdios, muita gente ainda não consegue entender o que leva um roteirista de TV a desligar seu computador e se juntar aos protestos na porta dos estúdios. Eles não sentem culpa em abandonar suas criações e deixar os fãs sem suas séries favoritas?
Sem dúvida. Alguns já disseram que se sentem indo a um funeral. Outros, que têm vontade de vomitar e chorar.
Ainda assim, ao mesmo tempo em que entra para a história como o episódio mais bizarro, extremo e involuntariamente cômico dos últimos tempos no mundo do cinema e da TV, a greve dos roteiristas, que parece estar entrando em sua reta final, é também o ponto máximo e inevitável de um conflito que vai definir o futuro de toda a indústria. Um ritual de passagem. As próximas linhas se propõem a comentar duas das principais frentes dessa batalha.
1: QUEM MEXEU NO MEU WEBISODE?
É consenso entre os escritores que todo o modelo de negócios da televisão americana está mudando. TiVo, iTunes, Joost, Hulu – todas essas maravilhas tecnológicas vieram para ficar. O que a WGA defende é que, se medidas drásticas como a paralisação não forem tomadas, a associação corre o risco de ficar presa a um acordo de remuneração injusto e ultrapassado, enquanto a televisão e a Internet aos poucos se transformam em uma só mídia.
Não acredita?
Review: A volta do American Idol
24/01/2008, 21:02. Gustavo Cruz
Opinião, Reviews
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Simon Cowell jamais demonstrou empolgação ao participar do American Idol semanalmente, mas no episódio de estréia desta sétima temporada, que a Sony exibiu nesta quarta-feira, o jurado impiedoso não demonstrou excitação nem mesmo em criticar ardilosamente os candidatos. Quando seus companheiros de bancada, Paula Abdul e Randy Jackson, riam escandalosamente, eis que ele permanecia num olhar remoto, e só após alguns instantes esboçava alguma reação. Não sei até que ponto pode ser divertido ver um programa (ou ao menos um pedaço dele) em que a maior atração parece tão cansada e infeliz na tela.
Como conjunto, a premiere do reality teve tudo, mas nada desse “tudo” esteve completo. A edição imprimia um ritmo rápido que tanto por parte dos participantes quanto dos jurados e do apresentador não houve retorno ou o suficiente para alimentar essa velocidade. Alguém pode argumentar que foi o caso de uma cidade sem grandes destaques e por isso faltou a diversão costumeira, e eu não apenas concordo como espero que tenha sido exceção. Mas, ainda assim, pergunto-me: até que ponto as piadinhas visuais e o cinismo dos jurados dependem do lugar em que a caravana do programa se encontra?
Com a greve, demissões na ABC e Warner
12/01/2008, 20:13. Redação TeleSéries
Notícias, Opinião
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Com a indústria de cinema e televisão paralisada em função da greve dos roteiristas nos Estados Unidos., os estúdios começaram esta semana a anunciar demissões, como forma de reduzir prejuízos.
De acordo com a Variety, o ABC Studios anunciou nesta sexta-feira (11/1) a demissão de cerca de 12 roteiristas e produtores. O anúncio chamou atenção por encerrar contratos com alguns nomes consagrados que mantinham contratos com a produtora. Entre os nomes afastados estão o do escritor e produtor Larry Charles (Seinfeld, Segura a Onda) e o de Bill Callahan (Spin City, Scrubs). O ator Taye Diggs, da série Private Practice, também teve encerrado um contrato de desenvolvimento que sua produtora possuía com a ABC.
Este deve ser apenas o início de um movimento de demissões. A imprensa americana noticiou que a Warner Bros. planejava para sexta-feira uma série de dispensas em massa, que poderia atingir mais de mil funcionários.
Spoiler: Heroes, ano 2 – uma (longa) crítica
10/01/2008, 14:02. Paulo Serpa Antunes
Opinião, Spoilers
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A esta altura você já deve ter visto toda a segunda temporada de Heroes. Ou lido alguma coisa sobre ela. De qualquer maneira, é improvável que tenha chegado até aqui sem ficar sabendo um pouquinho sobre os novos episódios da série, que estréiam nesta sexta-feira no Universal Channel. Se conseguiu escapar ileso das críticas e spoilers, por favor, não continue, vá para o próximo post. Este aqui é para quem não se importa de ler spoiler, quem já viu os episódios da série e quer falar bem e especialmente para quem já viu os episódios da série e quer falar mal.
Heroes vive aquela delicada fase de ser um sucesso de massa que passou a ser menosprezada pelos formadores de opinião.
Mas há um fenomêno curioso acontecendo como Heroes. Repare, todos os textos sobre a nova temporada da série na imprensa pegam leve com ela. Tipo pai passando a mão na cabeça de um criança arteira. A crítica, quando vem, é indireta. Muitos reproduzem a famosa declaração de Tim Kring, pedindo desculpas pelos tropeços da nova temporada. A impressão é de que ninguém quer desgostar de Heroes, até porque toda sua premissa ainda é muito poderosa e cult. A série é jovem, tem tempo para tropeçar e se recuperar. E ninguém quer arriscar repetir o recente fiasco com Lost – criticar duramente a série para ser surpreendido na próxima curva por uma virada surpreendente.
Parte da imprensa usa argumentos até infantis para abordar Heroes. Já falaram até em “maldição da segunda temporada” (adivinhem quem foi!).
Não existe maldição, existe é série mal produzida.
Como a greve de roteiristas afeta as nossas vidas
09/01/2008, 12:58. Simone Miletic
Opinião
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Ao invés de tapete vermelho, mulheres em vestidos lindos, ou horríveis, com penteados que desafiam as leis da gravidade e da lógica e Homens tentando se destacar, mas todos sendo obrigados a usar smoking teremos um jornalista lendo indicados e vencedores em ritmo de notícia de jornal. E não sabemos se será em ritmo dos mais empolgantes.
Ontem foi anunciado oficialmente que o Globo De Ouro, que para alguns é a prévia do Oscar e para outros melhor do que o Emmy quando se fala de televisão, não será realizado, devido a greve dos roteiristas que já dura mais de dois meses, pela ameaça destes de realizarem piquetes em frente ao teatro e pela dúvida da presença de astros e estrelas, cujo sindicato apóia o movimenta do Sindicato de Roteiristas e os aconselhou a não comparecer ao evento.
Por enquanto não sabemos se a TNT, que anunciou a transmissão do prêmio, transmitirá o “jornal” ou se ele será retirado da programação. Pode ser que nós, brasileiros, nem ao menos isso tenhamos de consolo. Também não sei o que o E! fará com seu fim de semana, já que o canal investe muito de sua verba na transmissão do pré e pós show e um apanhado de produtos derivados (Fashion Police, entrevistas, bloopers, etc).
Para quem mora aqui deste lado do Equador os efeitos da greve ainda não tinham sido sentidos direito, exceção feita por aqueles que optaram por acompanhar os seriados pela agenda americana e já não têm tanto o que ver. Para quem acompanha através da TV a cabo o efeito foi sentido na suspensão da exibição de The Daily Show with Jon Stewart (Sony) e na exibição de reprises do Late Show (GNT), ambos exibidos com apenas uma semana de defasagem em relação à exibição gringa.
Na telona o efeito deve ser sentido no fim desse ano: Anjos e Demônios foi adiado para maio de 2009, outros filmes caíram no limbo e podem nem ser produzidos, como Castlevania, Shantaram e The Rum Diary.
Para quem gosta de seriados fica difícil opinar sobre quem tem razão: serão os roteiristas realmente explorados pelos estúdios? Ou será que os roteiristas não estão nem aí para mim ou para você, ou para os estúdios, e só estão pensando no próprio bolso?
Pushing Daisies – O mundo fantástico de Tim Burton, sem Tim Burton
08/01/2008, 10:00. Gabriel Bonis
Opinião
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Pushing Daisies estreou no dia 3 de outubro nos EUA envolto a muitas expectativas, já que a série havia chamado a atenção dos críticos pelo formato e temática um tanto inusitada para a televisão.
Após a exibição do primeiro episódio, a série entrou para o seleto hall das preferidas pelos críticos americanos. A audiência também não desapontou e em alcançou 12,83 milhões de telespectadores, a quarta maior estréia da fall season.
A série foi indicada a três Golden Globes: Melhor Comédia, Melhor Ator em Comédia (Lee Pace) e Melhor Atriz em Comédia (Anna Friel). Os concorrentes são fortes em todas as categorias, porém acredito plenamente que Pushing Daisies vencerá pelo menos um prêmio e este será o de Melhor Comédia.
Os motivos são plausíveis: além da crítica idolatrar a série, o Globo de Ouro adora ser o primeiro a reconhecer uma boa produção. Quanto as categorias Melhor Ator/Atriz, a disputa é mais acirrada e talvez não haja muitas chances de vitória para Pace e Friel.
Para entendermos porque esta é a melhor comédia do ano, precisamos conhecer um pouco do universo em que é situada.
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