TeleSéries
A era de ouro das séries online começou?
02/08/2008, 18:00. André Sirangelo
Notícias, Opinião
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A revista Wired de agosto traz uma matéria bem legal e didática sobre o status quo das séries produzidas especialmente para a web em Hollywood.
Depois do fenômeno LonelyGirl15 e da greve dos roteiristas, que só terminou depois que um acordo sobre a produção e distribuição de conteúdo online foi atingido, o número de produtores buscando fugir do controle dos grandes estúdios através da web subiu vertiginosamente – o que não significa que os gigantes como a Sony e a NBC Universal também não estejam buscando seu lugar ao sol. E aí, será que é bolha? Clique aqui para continuar a leitura »
Especial Mid-Season: séries de ficção científica
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Não sei quando ou como iniciou o meu caso com a ficção científica, só sei que eu a amo, e isso é tudo. Confesso que a cada texto que escrevo eu tenho um certo receio de ficar conhecida como ‘aquela louca viciada em sci-fi’, porque as pessoas em geral tendem a ser um pouco preconceituosas com o gênero, como se fosse impossível haver ficção científica de qualidade, ou como se um fã fosse incapaz de reconhecer quando algo é bom ou não.
Admito que sou tendenciosa. Embora seja fascinada por praticamente todo gênero de série, filme ou livro, a ficção científica é e sempre será o meu primeiro e maior amor. E é bom explicar que, embora eu siga o meu gosto pessoal (o que significa que nem sempre eu assisto o que é considerado ‘bom’ pela maioria, porque gosto fala de nossas experiências e não de lógica), não sou cega ao que é bem feito ou não.
Assim, dá para entender um pouco melhor o motivo de eu ter ficado tão encantada com a vinda do Sci Fi Channel para a Net, principalmente porque o sinal foi aberto em um momento bem particular: a entressafra. Quando nada mais há para se assistir de novo na televisão, surge a oportunidade de expandir os horizontes. E eu não perdi tempo.
Essa mid-season está reservada para a ficção científica (mas nem todas do canal Sci Fi brasileiro): Contratempos, Eureka, Kyle XY, Farscape, Primeval e as primeiras temporadas de Stargate SG-1. Clique aqui para continuar a leitura »
Tortura: Sony estica episódio de Top Chef. Leia o review
01/08/2008, 14:49. Simone Miletic
Notícias, Opinião
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Ser fã de seriados não badalados pode ser sofrido. Principalmente no Brasil, onde os canais de TV insistem em penalizar até os fãs dos seriados que são sucesso de público e crítica cometendo os erros mais básicos: demora na estréia dos seriados (às vezes são anos de atraso), reprises e reprises incontáveis (algumas vezes até em meio de temporada nova e sem justificativa), legendas incorretas ou ausentes, dublagem ou legendas em espanhol, dublagem sem segunda opção, horários estapafúrdios.
A Sony, que demorou dois anos para estrear a segunda temporada de Top Chef (nos Estados Unidos a 4ª temporada já acabou) e está reapresentando episódios da primeira temporada de Ugly Betty pela, huuummm, quinta vez, inventou algo novo. E falo que ela inventou porque não foi a primeira vez que ela usa o artifício (os fãs de Grey´s já sabem): esticamento de episódio.
Os episódios de uma hora, em realidade, tem pouco mais de 40 minutos. Os minutos restantes são consumidos pelos comerciais. Algumas vezes, as emissoras lá fora fazem episódios especiais, que podem ser exibidos em uma hora sem comerciais ou, no máximo, em uma hora e meia com comerciais.
Pois a Sony, inovando onde não deve, pega estes episódios especiais e divulga como episódio duplo, de duas horas de duração. Resultado: cada intervalo comercial dura 15 minutos.
E isso tira a paciência de qualquer um. Eu adoro Top Chef, é um de meus programas preferidos sobre comida (só perde para Kitchen Nightmares, com Ramsey, e No Reservations, com Anthony Bourdin), mas não foi fácil assistir até o final este nono episódio, exibido pela Sony em duas longas horas. Clique aqui para continuar a leitura »
Seis motivos para não assistir Seis Graus de Separação
01/08/2008, 11:30. Juliano Cavalcante
Opinião
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1. A premissa da série é um fim para si mesma. É brochante você ver seis pessoas se esbarrando apenas porque elas podem se esbarrar.
2. Personagens genéricos. Não adianta, o melhor jeito de introduzir e desenvolver personagens é usando o método de Lost. Comece com os estereótipos, depois vá se afastando deles. O sexteto de Seis Graus de Separação é gente como a gente demais. Clique aqui para continuar a leitura »
Especial Mid-Season: Almanaque dos Seriados e Almanaque da TV
01/08/2008, 09:22. Vinícius Silva
Especiais, Opinião
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Normalmente quem é viciado em séries (como você e eu, que lemos o TeleSéries), está sempre em busca de notícias sobre aquilo que assistimos e procurando saber e entender a origem de algumas coisas que assistimos na televisão. Mais do que isso: estamos sempre em busca de mais séries para assistir, mesmo não tendo tempo disponível para que isso aconteça. Além disso, acompanhar as produções televisivas têm se tornado cada vez mais difícil, porque não existe mais intervalo. Toda semana sai coisa nova e ficamos completamente loucos porque queremos assistir, queremos escrever e deixar os nossos leitores informados sobre o que está acontecendo nesse mundo fascinante.
Foi com esse intuito que adquiri (faz alguns meses, é verdade) os livros “Almanaque dos Seriados” de Paulo Gustavo Pereira e também o “Almanaque da TV” de Bia Braune e Rixa, ambos da Ediouro. Recentemente terminei de ler os dois livros e garanto a vocês: estou ficando louco. O próprio “Almanaque da TV” sugere no seu slogan: “histórias e curiosidades desta máquina de fazer doido”. Não é por mero acaso que esta frase está colocada logo na capa. É bem verdade que a televisão cria uma loucura em nós. Alguém me explica como uma pessoa chora em prantos com o final de uma novela? Não vale apenas dizer que o sujeito é emotivo e toda essa balela. No final, não existe nenhuma explicação plausível. A televisão foi criada para isso, mas também para nos trazer notícias, entretenimento, curiosidades, descobertas… É tanta coisa que fica difícil de colocar em um simples texto. Walter George Durst, cineasta e escritor brasileiro, dizia que:
Fazer televisão é como escrever na água.
Especial Mid-Season: Swingtown
31/07/2008, 12:03. Pablo Biglia
Especiais, Opinião
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Primeiramente, deixe de lados todos as suas crenças e valores pessoais. Você não pode ser empírico ao assistir Swingtown. Em seguida, abaixe suas expectativas para com o piloto. Ele é fraco, mas apresenta de forma clara todos os personagens da série. Logo no começo, conhecemos a família Miller, liderada por Bruce (interpretado por Jack Davenport, o Steve de Coupling), um pai liberal casado com Susan (Molly Parker, a Alma de Deadwood), uma dona-de-casa que é ainda mais liberal que o marido. Pais de dois filhos, os Millers vivem num bairro suburbano, aquele repleto de vizinhos amáveis, simpáticos, uma Wisteria Lane dos anos 70.
Só que no lugar dos assassinatos, fofocas e casamentos fracassados de Desperate Housewives, temos duas famílias adeptas do swing (troca de casais). Tom e Trina Decker – o casal next door – são os responsáveis por introduzir (sem trocadilhos infames) Bruce e Susan ao mundo obscuro e coberto de tabus do swing. Numa festa repleta de swingers, drogas e muita bebida à beira da piscina, Susan e Bruce têm seu primeiro contato com a troca de parceiros. E, tudo indica que os dois não vão parar por aí. Clique aqui para continuar a leitura »
Especial Mid-Season: The Ellen Degeneres Show
30/07/2008, 09:46. Bruno Motta
Especiais, Opinião
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Pra mim está sendo fácil me virar enquanto as novidades não vem. Entre um e outro episódio de House e Lost que perdi viajando tanto om meus shows, ponho a TV no The Ellen DeGeneres Show. Pra mim, o horário é perfeito: no meio da tarde, estou sempre em casa ou no hotel, não estou me apresentando… desde já agradeço a Warner por exibir uma edição diária do meu talk-show favorito.
E podem dizer que o que quiserem, mas não tem coisa mais gostosa que assistir a loirinha brincando com a platéia, se humilhando com suas dancinhas bobas e se dividindo entre entrevistar celebridades célebres e famosos lado-B. Não tenho culpa nenhuma e até me orgulho, afinal, mesmo com toda a dose de humor, Ellen é crítica, ácida, cínica e – porque não? – politizada. Até o Barack Obama voltou ao programa para dançar MAIS e alcançar alguns outros eleitores. Clique aqui para continuar a leitura »
Especial Mid-Season: Gilmore Girls
29/07/2008, 10:09. Juliano Cavalcante
Especiais, Opinião
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Gilmore Girls sempre foi uma série que tive curiosidade em assistir. Mas aquela coisa, né. Sete fracking seasons. As únicas séries de TV Aberta de sete temporadas que assisti em maratona foram The West Wing e Buffy. Vejam bem, estou falando de Aaron Sorkin e Joss Whedon, dois dos maiores Midas que a telinha já conheceu. Então sempre rolava aquela preguiça de ver uma série de mulherzinha criada por um casal de sobrenome engraçado que nunca foram sequer indicados ao Oscar*.
Mas a série de mulherzinha é maravilhosa. Todo o universo concebido pelos Palladino é incrível (algum chato pode reclamar que um bad-boy-revoltado ser um leitor voraz não tem um pingo de verossimilhança, mas a graça é justamente que em Stars Hollow isso acontece) e apaixonante. A Amy disse que ama todos aqueles personagens, e não é difícil perceber isso. Mesmo aqueles que são constantes vítimas dos demais habitantes da cidadezinha (como Kirk) me parecem ser tratados com extremo carinho pelos roteiros. Clique aqui para continuar a leitura »
Arquivo X 2: Eu Queria Acreditar
28/07/2008, 12:00. Paulo Serpa Antunes
Opinião
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Eu queria acreditar… que Arquivo X pudesse de fato repetir o fenômeno Jornada nas Estrelas e se tornasse uma cinessérie de sucesso, que se estenderia ao longo das décadas e spin-offs. A qualidade deste segundo filme e o desempenho de bilheteria na estréia – quarto lugar, com apenas 10,2 milhões de dólares, me fazem duvidar disto.
Eu queria acreditar… que Chris Carter tomou a decisão correta produzindo um segundo filme na linha “monstro da semana” e não retomando a mitologia da conspiração alienígena do seriado. Fazia sentido que, depois de seis anos do final da série, os personagens e as tramas da série fossem testadas com uma estória fechada. E a minha teoria parecia certa até a metade do filme, quando me dei por conta que a estória que estava sendo contada não era uma grande história. Clique aqui para continuar a leitura »
Especial Mid-Season: Coupling
28/07/2008, 10:36. Simone Miletic
Especiais, Opinião
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Primeiro você deve esquecer a versão americana de Coupling, se é que você deu o azar de assistir os poucos episódios produzidos.
Se você tenta entender incessantemente qual a função de uma almofada, item colocado para tornar mais macio algo que já é estofado, tem medo que um dia “The Melty Man” apareça em sua vida ou, ainda, que você seja pego pela “Giggle Loop”, você já assistiu Coupling e, tenho certeza, gostou, pois não conheço um ser humano que não goste deste seriado.
Coupling é um dos seriados mais inteligentes que conheço, mas, infelizmente, no Brasil, acabou relegado a um canal que não é de seriados e que nem todos têm, o Eurochannel. Somente este pode ser o motivo pelo qual ela não é tão conhecida ou, ainda, é comparada tão frequentemente com Friends. Em comum com o segundo mais citado seriado americano (acredito que Seinfeld tenha mais citações) apenas vejo o fato de cada roteiro ser centrado na história de seis amigos. E paramos por aí. Clique aqui para continuar a leitura »
Recordar é viver: diretor Skinner apresenta Mister M
27/07/2008, 17:51. Paulo Serpa Antunes
Notícias, Opinião
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Já que o final de semana é de revival de Arquivo X (aguarde esta segunda nossa review do filme no TeleSéries), decidi buscar no meu arquivo de fitas VHS mofadas alguma imagem que pudesse servir de homenagem ao seriado, um dos programas de maior sucesso do canal Fox na América Latina.
A homenagem será torta, mas engraçada. O vídeo abaixo é uma propaganda de Breaking the Magician’s Code, famosos vídeos do mágico mascarado que revelava os segredos dos mágicos, e que acabou ficando conhecido no Brasil como Mister M.
Antes de fazer sucesso no Fantástico, com a sombria locução do Cid Moreira, os vídeos do senhor de todos os sortilégios eram vendidos pela Polimport no Brasil pela televisão e tinham como apresentador (e garoto propaganda) Mitch Pileggi, o diretor Skinner de Arquivo X.
Especial Mid-Season: Justiça sem Limites, Entourage, The Office e Em Terapia
27/07/2008, 13:01. Paulo Fiaes
Especiais, Opinião
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Sempre fui fã de seriados, desde a minha infância. Comecei com a saudosa Anjos da Lei, passando por Barrados no Baile e Anos Incríveis, até Dexter e House, entre outras. Eu sempre assisti a seriados, mas não era dependente. Hoje em dia percebo que as séries fazem parte do meu dia-a-dia. Pude perceber isso ao longo dos últimos anos – sempre que chega este período que vai do final de maio a setembro, eu fico com uma sensação de que falta algo para completar meu dia.
Há três anos atrás era ainda pior, porque dependia exclusivamente da TV paga e tinha que ficar assistindo as reprises, ou uma ou outra série que eles colocavam na grade – que para aumentar minha tristeza, quase sempre eram séries que já estavam canceladas. Atualmente faço parte do universo crescente de pessoas que baixam seriados pela Internet e, graças a isto, a sensação de vazio nessa época do ano diminuiu drasticamente.
E nesse ano tive a sorte de ser apresentado a quatro obras-primas da TV moderna: Entourage, Justiça sem Limites, The Office e Em Terapia. Nenhumas dessas séries estão canceladas e cada uma dessas séries tem algum motivo pra eu não ter assistido quando foram ao ar no Brasil, e pra eu está correndo desesperadamente atrás do tempo pra colocá-las em dia. Clique aqui para continuar a leitura »
Nuvem de Séries
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