TeleSéries
Guia para assistir ao novo filme de Star Trek
07/05/2009, 00:30. Juliano Cavalcante
Opinião
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Curioso pra ver o que hypado diretor JJ Abrams (Lost, Alias, Missão: Impossível 3) fez com a franquia Jornada nas Estrelas? Eu também. Mas muita gente pode estar achando que, como nunca viu a série, vai se perder com as tramas e personagens.
O roteiro do novo filme foi esperto em situar a trama na juventude dos personagens (ou pelo menos parte substancial dele, já que no trailer podemos ver Leonard Nimoy – ou seja, trata-se do filme mais esperado do ano por Sheldon Cooper), mas provavelmente haverá “recompensas” para quem já conhece a mitologia.
Recentemente, fiz uma mini-maratona de toda a franquia que consistia em três episódios da série clássica, 24 episódios de Jornadas nas Estrelas: A Nova Geração, outros 24 de Jornadas nas Estrelas: Deep Space Nine e os 10 filmes (os seis primeiros com a tripulação original e os quatro mais recentes capitaneados por Jean-Luc ‘Xavier’ Picard e cia). Mas vamos nos focar nos personagens originais, que é o que nos interessa.
Tem a versão longa e a versão curta do guia. Vamos começar com a menor, para os prezados leitores não precisarem ir até o final do texto. Eu recomendaria assistir ao menos um episódio da série clássica: The City on the Edge of Forever, o 28º da primeira temporada – já que, pelos trailers, é possível imaginar que o novo filme lida com viagens no tempo (Spock velhão, etc.) e esse episódio é essencial no que diz respeito à esse tema na série clássica. Além de ser considerado o melhor episódio da série e um dos melhores episódios de qualquer série de todos os tempos. Na época, ganhou até o Hugo Awards, o prêmio mais respeitado da ficção científica. Hoje em dia, ele premia shows como Battlestar Galactica e Doctor Who – só programas com pedigree. Clique aqui para continuar a leitura »
Review: Fringe – In Which We Meet Mr. Jones
05/05/2009, 11:34. Paulo Serpa Antunes
Opinião, Reviews
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Série: Fringe
Episódio: In Which We Meet Mr. Jones
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 7
Data de Exibição nos EUA: 11/11/2008
Data de Exibição no Brasil: 28/4/2009
Emissora no Brasil: Warner
Eu ando com uma teoria nova. Veja bem, é só uma teoria. Como ainda está em desenvolvimento ainda não preenchi todos os aspectos dela e nem bolei um nome decente. Bom, ma tenho um título provisório: é a “Teoria da Divinização”.
A Teoria é a minha tentativa de explicar as cagadas que os roteiristas de TV fazem. Ela parte da seguinte observação: toda vez que um roteirista entra num beco sem saída numa história, para tentar resolvê-la, ele acaba dando poderes divinos aos personagens. Isto irrita telespectadores chatos como eu, que exigem verossimilhança dos seriados. E, pior, acaba gerando um círculo vicioso – já que no próximo episódio o personagem está mais forte e será preciso de uma ameaça ainda maior para prender o telespectador na tela.
Fringe a recém está começando, mas também está se mostrando sujeita aos efeitos da “Teoria da Divinização dos Personagens”. Clique aqui para continuar a leitura »
Review: Fringe – The Cure
28/04/2009, 13:01. Paulo Serpa Antunes
Opinião, Reviews
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Série: Fringe
Episódio: The Cure
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 6
Data de Exibição nos EUA: 21/10/2008
Data de Exibição no Brasil: 21/4/2009
Emissora no Brasil: Warner
Há algumas semanas fiz alguns questionamentos, observando que Fringe tinha algumas características típicas de um procedural drama. O que na verdade eu queria demonstrar era que Fringe tinha uma fórmula. Claro, uma série que é toda baseada em uma “grande conspiração” nunca será um procedural, já que a história teoricamente deve avançar. O que se nota é que Fringe tem a ambição de pegar o melhor dos dois mundos – desenvolver uma mitologia rica de um drama serializado, que a transforme numa série de culto, mas sem abrir mão do formato serializado, que permite que novos telespectadores consigam assistir ao seriado, e que outros continuem, mesmo perdendo um ou outro episódio.
Mas a verdade é que a minha teoria do formulismo de Fringe parece que também estava errada. Felizmente. Porque a mitologia da série é muito rica para prender os roteiristas num formato rígido de roteiro.
E de duas semanas pra cá Fringe começou a mudar. E as storylines estão ficando mais parecidas com o que eu imaginava para a série: o seriado tem mais ação, a solução tem um clímax, o desenvolvimento das histórias melhorou e a ciência marginal não é mais o fator determinante da solução dos casos. Fringe está com mais cara de thriller de ação.
Por isto, esta review vai abordar quatro características típicas de seriados de ação: o informante, o chefe, o vilão e a protagonista. Clique aqui para continuar a leitura »
Review: Fringe – Power Hungry
20/04/2009, 11:30. Paulo Serpa Antunes
Opinião, Reviews
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Série: Fringe
Episódio: Power Hungry
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 5
Data de Exibição nos EUA: 14/10/2008
Data de Exibição no Brasil: 14/4/2009
Emissora no Brasil: Warner
Está na hora de falarmos do elefante branco que está bem no centro da tela de Fringe. Porque de todos os erros que o JJ Abrams e cia. cometeram na concepção da série, que não são poucos, existe um que é especialmente imperdoável.
Afinal, JJ Abrams colocou no mapa Keri Russell. Levou Jennifer Garner ao estrelato. E revelou Evangeline Lilly (aqui cabe parênteses: sei que hoje muita gente não suporta a Kate, mas nunca achei que fosse um problema de atuação, apenas acontece que em Lost os vilões e coadjuvantes são sempre mais interessante e acabam roubando a cena).
Então, como um produtor que até então escolhia as protagonistas de suas séries com precisão cirúrgica me comete o disparate de trazer para a América a Anna Torv? (Ou, como eu costumo chamar carinhosamente, a Anna Me Estorva). Clique aqui para continuar a leitura »
Review: Força-Tarefa
17/04/2009, 12:58. Paulo Serpa Antunes
Notícias, Opinião, Reviews
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A única conclusão possível após assistir a estreia de Força-Tarefa, o novo drama policial de rede Globo, é que o caminho da teledramaturgia brasileira até o domínio da fórmula dos seriados de TV será longo, árduo e penoso. Mas o caminho está sendo trilhado, inclusive pela Globo, e é isto que importa.
Em seu episódio piloto, Força-Tarefa apresentou algumas ideias muito interessantes e também vários erros de execução.
A maior das boas ideias é sua premissa: fazer uma série sobre a Corregedoria da Polícia Militar. É uma ideia que cai bem com o momento da segurança pública no Rio de Janeiro e mesmo no Brasil, onde a força policial inspira medo e está associada ao crime. E também que protege o seriado das inevitáveis comparações com os seriados americanos – lá, a “internal affairs” ainda é a antagonista das histórias policiais, e eu realmente não me recordo de nenhum seriado, não que tenha feito sucesso, que mostrasse policiais do órgão no centro da ação. Clique aqui para continuar a leitura »
As 10 mortes mais marcantes de 24 Horas
14/04/2009, 12:00. Thiago Sampaio
Especiais, Opinião
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A sétima temporada de 24 Horas, seriado de ação em tempo real estrelada por Kiefer Sutherland, finalmente está estreando (dublada) na Fox. Vencedor do Emmy de Melhor Drama em 2006, 24 Horas vem de uma sexta temporada terrível. E, não bastassem as críticas negativas, a série teve que passar por um longo hiato de 19 meses, em decorrência da greve de roteiristas de 2007-2008.
Mas há males que vem para o bem. Além de deixar no passado os equívocos dos anos anteriores, o sétimo ano teve um longo planejamento e deu novo gás à rotina nunca cansativa de Jack Bauer. Entre uma temporada e outra, o filme 24 Horas: A Redenção serviu para que os telespectadores acompanhassem o intevalo desses dias. Mas a história de 24 Horas é maior do que esse período. Muita ação, conspiração, cenas frenéticas e, claro diversas mortes. Algumas inesquecíveis.
Aproveitando a estréia do sétimo dia mais longo da vida de Jack Bauer, decidi listar as mortes mais marcantes de 24 Horas:
10. Victor Drazen (Dennis Hopper)
Episódio 11:00 P.M.-12:00 A.M. (1×24)
Uma extensa lista de vilões já passaram por 24 Horas e, ao contrário do senso comum, não foram só árabes estereotipados como Syed Ali (dia 2), Habib Marwan (dia 4) ou Abu Fayed (dia 6); eles podem ser o Jigsaw Peter Kingsley (dia 2), o Robocop Christopher Henderson, o russo Vladimir Bierko ou o próprio presidente Charles Logan (todos do dia 5). Mas nenhum desses vilões é mais clássico que o mercenário do leste europeu Victor Drazen. Clique aqui para continuar a leitura »
Review: Fringe – The Arrival
14/04/2009, 10:27. Paulo Serpa Antunes
Opinião, Reviews
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Série: Fringe
Episódio: The Arrival
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 4
Data de Exibição nos EUA: 30/9/2008
Data de Exibição no Brasil: 7/4/2009
Emissora no Brasil: Warner
O primeiro colunista do TeleSéries a escrever sobre MacGuffin foi o Juliano Cavalcante. Ele resgatou o termo popularizado por Alfred Hitchcock, usado para descrever o elemento do roteiro que serve de pretexto para a ação da história, em uma resenha do final da segunda temporada de Lost (aqui).
O exemplo clássico de MacGuffin são os documentos secretos que um espião tenta roubar em um filme – os papéis não servem para absolutamente nada além de desencadear uma série de acontecimentos, e o telespectador nunca sequer saberá o que existe neles. (No seu texto, o Cavalca fazia um leitura radical de Lost, dizendo que a ilha era um MacGuffin. Hoje, com os personagens da série viajando no tempo e a ilha viajando no espaço, é provável que ele já não pense mais assim).
Bom, mas aqui o tema é Fringe e não vou teorizar nada. O episódio The Arrival caberia perfeitamente como ilustração de MacGuffin em qualquer aula sobre cinema. Temos um cilindro que viaja pelo centro da Terra, que aparece misteriosamente no começo do episódio e ao final dele some misteriosamente. Mas poderia ser um satélite que caiu do céu, um artefato que criasse desastres naturais, alguma invenção do Rambaldi, um falo gigantesco, qualquer coisa.
O objeto não serve pra nada. Clique aqui para continuar a leitura »
Warner extermina Terminator (e a minha paciência)
13/04/2009, 18:27. Paulo Serpa Antunes
Opinião
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O vídeo abaixo é um promo de Terminator: The Sarah Connor Chronicles, da Warner Channel, e foi gravado no meu DVR no dia 15 de fevereiro de 2009.
Há menos de dois meses atrás, portanto, a Warner Channel divulgava, orgulhosa, que Terminator era a série mais vista no Brasil. Das duas uma: ou o canal tem um departamento de marketing formado por um bando de saláfrios e mentirosos, que descaradamente mentem para os telespectadores ou tem um departamento de programação comandando por burros e estúpidos, que simplesmente jogaram no lixo “a série mais vista no Brasil”.
E, mais do que isto, abandonaram e desprezaram os fãs brasileiros de Terminator: The Sarah Connor Chronicles. Clique aqui para continuar a leitura »
Spoiler: De volta ao divã. A nova temporada de Em Terapia
10/04/2009, 19:39. Thiago Sampaio
Opinião, Spoilers
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Em Terapia (In Treatment), a grata surpresa da temporada passada, está de volta com novos episódios nos Estados Unidos. Apesar dos novos atores interpretando novos pacientes em um novo consultório, a essência e carga dramática da série continua a mesma – o que parecia difícil de conseguir, graças a seu brilhante primeiro ano. Mas claro, apesar das mudanças de rumo, ainda temos como figura central o complexo Dr. Paul Weston, interpretado de maneira grandiosa por Gabriel Byrne.
Baseado na série israelense Betipul, Em Terapia tem a premissa de mostrar as consultas diárias dos pacientes de Paul de segunda à quinta, para que na sexta-feira ele mesmo tenha sua sessão com sua antiga mentora. No primeiro ano tivemos os conflitos com Laura (anestesista apaixonada por ele), Alex (piloto traumatizado), Sophie (ginasta suicida) e finalmente Amy e Jake (casal em conflito). E dessa vez? O que nos reserva essa segunda temporada?
Antes de tudo, é importante lembrar que estamos falando de uma série com personagens psicologicamente densos passando por terapia, e que a riqueza dos mesmos pode vir com o tempo. Logo, fica meio difícil delinear em poucas palavras (como de maneira rasa fiz no parágrafo anterior) como é cada personagem. Mas tentemos mesmo assim. Clique aqui para continuar a leitura »
Spoiler: And In the End… a despedida-tributo aos 15 anos de ER
06/04/2009, 11:00. Tati Leite
Opinião, Spoilers
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John Wells e Rod Holcomb fizeram um trabalho fantástico com o último episódio de ER. Para quem não recorda, Holcomb dirigiu o piloto de ER há 15 anos. E John Wells, ao lado de Michael Crichton (que infelizmente faleceu esse ano e não pode ver o desfecho de sua criação), foram os responsáveis pelo roteiro. E, claro, nada ali foi coincidência. Primeiro lugar, a abertura. Eu já comecei a chorar ali. Ver o Benton dando o soco no ar foi emocionante. E ainda tivemos Lydia acordando Morris exatamente como acordou Mark em 1994. Clique aqui para continuar a leitura »
Spoiler: Life On Mars chega ao seu final, explodindo cabeças
05/04/2009, 12:30. Eduardo Moreira
Opinião, Spoilers
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Após ter alguns pedaços do meu cérebro espalhados no chão do escritório de minha casa, tenho a plena convicção de que, apesar de muitos acharem uma injustiça o término precoce da série, a versão americana de Life On Mars cumpriu seu papel, principalmente no que se refere a responder questões de forma minimamente satisfatória.
O episódio final, Life Is A Rock, começa como boa parte dos episódios da temporada, com o personagem central, Sam Tyler (Jason O’Mara) tendo suas visões rebuscadas de 1973 e 2008, o que mostra claramente que o retorno para seu tempo está muito próximo. Mas havia ainda um desafio final para Sam: salvar a si mesmo das mágoas e decepções causadas pelo desvio de caráter do pai, Vic Tyler (Dean Winters). Clique aqui para continuar a leitura »
Spoiler: o final que Kyle XY não merecia
04/04/2009, 12:44. Vinícius Silva
Opinião, Spoilers
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No dia 16 de março o canal americano ABC Family exibiu o series finale de Kyle XY, que, ainda no ínicio desta terceira temporada, recebeu a notícia de que seria cancelada. Até aqui tudo bem, se não fosse o final horroroso que a série teve. Fiquei por alguns dias procurando em alguns sites gringos se aquele episódio era apenas o final da primeira parte da temporada, como já havia acontecido no ano anterior. Mas não. Era mesmo o fim. E depois fiquei pensando: como é que eles fizeram isso?
Nunca assisti Kyle XY pelo seu lado sci fi, até porque, não é um gênero que aprecio muito, apesar de acompanhar algumas séries e de gostar de muitos filmes de ficção científica. O que me levou a acompanhar a estória de Kyle foi pelo seu jeito de ser se relacionar com a sociedade. O roteiro sempre soube utilizar muito bem isso, quando ele foi acolhido pelos Traggers, quando ele começou a ir para o colégio, quando ele iniciou amizades e um relacionamento com Amanda.
Este drama sempre foi o principal para mim, ainda que esperasse pelas respostas que o programa teria que dar para explicar o porquê dele não ter umbigo e coisas do tipo. Clique aqui para continuar a leitura »
Nuvem de Séries
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