O início de American Idol prenuncia seu fim? A audiência responde

Data/Hora 15/01/2010, 21:54. Autor
Categorias Opinião, Preview


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Cena do American Idol

Estreou nesta terça-feira (12/1) na Fox americana a tão aguardada nona temporada do programa de TV mais visto na terra do Tio Sam, o universalmente famoso American Idol. No entanto, por mais que pareça paradoxal, todos os motivos do mundo chamam a atenção para o reality show, menos aquele para o qual ele foi criado: encontrar um novo ídolo da música.

O episódio de estreia se inicia com um vídeo que, sem vergonha de se auto desmerecer, conta exatamente o drama de Idol. Sobre o ganhador do ano passado, ninguém entendeu quando Kris Allen levou o título. E ninguém continuou entendendo o rapaz quando ele lançou seu CD, que passou desapercebido pelas paradas norte-americanas. Ao mostrar Allen, é dito “um novo ídolo é coroado”. Ao mostrar Adam Lambert, o favorito, diz-se “nasceu uma nova estrela”. Sem contar o fato de a queridinha e destrambelhada Paula Abdul anunciou, logo após o final da última edição, que neste ano não mais faria parte do elenco do programa. Triste? Sim. Mas a imagem já estava batida e todo mundo superou bem rápido.

Com Kara, Randy e um Simon bem mais respondão e engraçado aqui do que na Inglaterra, como sempre, tudo começou em Boston esse ano. E tínhamos lá os dramas com Simon, os engraçados, os bons, os ruins e os muito ruins. Como não podia faltar, assim como no ano anterior com a Bikini Girl, Kara conseguiu uma séria briga com o entediado candidato Andrew Felon. Do lado engraçado, já ganhamos a piada da temporada, Norberto Guerrera, com um look um tanto…exótico? Mas do lado positivo, o show funcionou. Clique aqui para continuar a leitura »

Documentário celebra 20 anos de Os Simpsons (e relembra a polêmica visita ao Brasil)


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The Simpsons 20th Anniversary Special - In 3-D! On Ice!

Completando incríveis duas décadas de existência, o seriado animado Os Simpsons pontuou a marca histórica com o documentário The Simpsons 20th Anniversary Special – In 3-D! On Ice!, exibido dia 10 de janeiro na Fox americana. Com apresentação do diretor Morgan Spurlock, indicado ao Oscar pelo documentário Super Size Me – – A Dieta do Palhaço, o especial de uma hora contou as origens do programa e entrevistou fãs e celebridades de diversas localidades do mundo, mostrando a influência pop/religiosa/cultural impregnada na criação de Matt Groening.

Entretanto, dentre todas as pessoas entrevistadas, a que mais deve ter relevância aqui no Brasil é a argentina Paula Gobbi, ex-presidente da Associação dos Correspondentes de Imprensa Estrangeira no Rio de Janeiro (ACIE).

Antes de destacar a passagem de Gobbi (e do Brasil), não se pode passar em branco o conteúdo do programa que, talvez, tenha desapontado um pouco. Tentar englobar 20 anos de história do seriado mais longênvo dos EUA (deixando pra trás o antigo Gunsmoke) em apenas uma hora não deve ter sido uma tarefa fácil, mas Spurlock poderia ter feito melhor. Clique aqui para continuar a leitura »

10 anos de Survivor: uma década de inovação, entretenimento e sobrevivência


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Survivor: Heroes Vs. Villains

Os reality shows, programas que mostram situações reais em vez de roteirizadas, costumavam ser bem diferentes dos de hoje. Por exemplo, tínhamos o programa de pegadinhas Candid Camera (a “câmera escondida” dos Estados Unidos) e The Real Life, da MTV, que mostrava estranhos se relacionando num ambiente fechado por várias semanas. Mas, em maio de 2000, tudo iria mudar: produzido por Mark Burnett (O Aprendiz), Survivor acabava de estrear na emissora CBS, tornando-se líder de audiência e popularizando o sub-gênero “reality show de competição”.

Baseado no pouco conhecido programa sueco Expedition Robinson, Survivor (“Sobrevivente”, em tradução livre) tornou-se conhecido no mundo todo pelo seu formato revolucionário: várias pessoas comuns são deixadas em uma locação paradisíaca e divididas em tribos. Durante 39 dias, elas participam de desafios, dos quais a tribo que sair perdedora deve eliminar um de seus integrantes. No final desse período, alguns desses eliminados votam em um dos dois últimos sobreviventes para ganhar um prêmio de 1 milhão de dólares. O sucesso foi tamanho que vários outros realities competitivos foram surgindo: o também campeão de audiência American Idol, The Amazing Race, America’s Next Top Model, O Aprendiz… Clique aqui para continuar a leitura »

Dalva e Herivelto: Uma canção de Amor

Data/Hora 10/01/2010, 13:30. Autor
Categorias Opinião


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Dalva e Herivelto: Uma canção de Amor

Há uma particularidade nas novelas e minisséries que muito me atrai. Gosto da história contada com detalhes e de forma simples, mas que cativa, que traz o telespectador pra dentro dela, que emociona e que quando acaba deixa a curiosidade e a ansiedade pelo próximo capítulo.

Maria Adelaide Amaral em muitos de seus trabalhos consegue isso. Se há uma história que merece ser contada, ela tem o talento pra encontrar e contar. Seus textos possuem uma simplicidade graciosa e isso caiu como uma luva para transformar Dalva e Herivelto: Uma Canção de Amor, da rede Globo, numa minissérie maravilhosa em apenas cinco capítulos. Clique aqui para continuar a leitura »

Spoiler: Doctor Who – The End of Time, a despedida do 10º doutor

Data/Hora 08/01/2010, 14:14. Autor
Categorias Opinião, Spoilers


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Doctor Who  - The End of Time (Part II)

The End of Time (Part II), episódio especial de Doctor Who exibido no dia 1º de janeiro na Inglaterra foi um marco na série e na memória dos fãs. Não apenas David Tennant se despediu do papel que vem interpretando há quatro anos, como foi o encerramento da participação de Russell T. Davies como showrunner da série e, por conseqüência, foi a nossa chance de dar adeus a todos os personagens maravilhosos que acompanharam o 10º (e por que não dizer também o 9º) Doutor ao longo desses anos.

O especial começa de uma forma bastante diferente. Somos apresentados à Gallifrey, planeta natal do Doutor, e ao plano dos Senhores do Tempo para não serem destruídos na Guerra que travam contra os Daleks. Que o Doutor foi o responsável pela destruição de seu planeta todos já sabíamos, mas os últimos atos de desespero dos gallifreyanos foram novidade para todos nós. Clique aqui para continuar a leitura »

Globo desrespeita espectador exibindo spoilers de Lost

Data/Hora 05/01/2010, 11:43. Autor
Categorias Notícias, Opinião


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Elizabeth Mitchell e Josh Holloway em LostEu não assisto séries pela TV aberta e tenho certeza que a maioria de vocês que acompanham o blog também não. A exibição geralmente é atrasada em anos com relação à veiculação original, o áudio é dublado, o excesso de intervalos é irritante, os horários variam de um dia pro outro e muitas vezes as produções são retiradas do ar sem o menor critério. Antes utilizadas para tampar buracos na grade, as séries (que profissionais do meio pejorativamente chamam de “enlatados”) hoje atingem consideráveis números de audiência. Em canais como SBT, Record e Band elas são exibidas às vezes em horário nobre e na Globo conseguem até triplicar os números durante as férias do cansativo Jô Soares. Por isso, o mínimo que se pode esperar de um canal aberto é coerência e respeito com o espectador, algo que faltou ontem (4/1) à Rede Globo de Televisão.

Durante a exibição da anunciada estreia da quinta temporada da série, o canal decidiu passar antes um “especial” (comumente produzido pela ABC americana) com uma espécie de retrospectiva dos fatos. Até aí tudo bem, a intenção de “atualizar” os espectadores seria até boa se o especial não fosse o de recapitulação da própria quinta temporada, que nem começou a ser exibida! Pois é, como vários leitores apontaram pelo Twitter com perplexidade, algum desavisado lá simplesmente apertou “play” num episódio especial LOTADO DE SPOILERS pra quem ainda não viu o 5º ano da série. Clique aqui para continuar a leitura »

Eu quero uma indicação ao Golden Globe para Mary McCormack


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Mary McCormack em In Plain Sight

Toda vez que eu sento diante da TV para assistir In Plain Sight (sextas, 21h, no AXN). momentos antes de apertar o play do DVR eu me faço a mesma pergunta: como estará a Mary esta noite? As opções que passam pela minha cabeça são:

A) Atravessada, mas com algum senso de humor
B) Ranzinza
C) De mau humor
D) Puta da cara
E) TPM

Dito isto, desta forma, você vai me perguntar “porque você assiste uma série com uma protagonista assim?” A pergunta não deveria ser esta. Porque se eu me preocupo tanto com o humor dela é porque eu gosto demais dela. Assim como o Chico, digo Rafael, o noivo de Mary em In Plain Sight, eu amo Mary Shannon, em toda sua imperfeição.

E eu adoro In Plain Sight, com todas as suas imperfeições. Clique aqui para continuar a leitura »

Eu quero uma indicação ao Golden Globe para Nathan Fillion

Data/Hora 13/12/2009, 20:08. Autor
Categorias Especiais, Opinião


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Nathan Fillion em Castle

Primeiro uma confissão: a primeira ‘defesa’ que veio a minha cabeça foi para Burn Notice. Eu tinha um texto praticamente pronto na cabeça sobre os motivos que a série merecia (e merece) uma indicação ao Golden Globe. Antes de começar a escrever acabei assistindo Castle e não conseguia parar de pensar no quanto o Nathan Fillion merece uma indicação. E isso desde os tempos de Firefly. O Golden Globe premiou Jennifer Garner por Alias, afinal de contas. O fato é que a série não durou o suficiente nem mesmo para a esperança de uma indicação existir. E se não veio com a série, não viria com o filme. Mas agora temos Castle. Clique aqui para continuar a leitura »

Spoiler: Men of a Certain Age, a jogada arriscada de Ray Romano


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Men of a Certain Age - Piloto

Ray Romano foi o primeiro comediante após Jerry Seinfeld a chegar ao topo. Eu tenho pena deles. Sério. Tenho medo do sucesso. Tenho medo de que, quando se chega lá em cima, lá no cume, logo após aquele suspiro de alívio, logo após o coração se encher de realização e desfrutarmos aquele dose imensa de felicidade, o cérebro dispare uma sinapse assustadora, lançando a pergunta: e agora?

Assim como Seinfeld, Romano tem mais dinheiro do que jamais conseguirá gastar em vida. Romano não precisa mais trabalhar. Romano pode fazer o que quiser. Quer dizer, em termos. Porque Romano, ao conduzir com brilhantismo por nove anos Everybody Loves Raymond, chegando ao alto da montanha, ele ganhou um bem precioso e frágil, chamado credibilidade.

Romano é relativamente jovem, não pode ficar parado, se aposentar. Mas cada movimento é um risco, e se a credibilidade se perde, quebra, desaparece? O que fazer?

Ele decidiu seguir os passos do Seinfeld. Primeiro sumiu da mídia por um tempo, pra diminuir a pressão. Depois percebeu que o caminho é fazer algo totalmente diferente do que fazia. Diversificar. Seinfeld fez desenho animado, tentou roubar alguns milhões do Bill Gates, relembrou os velhos tempos ao lado do Larry David e parece que vai investir em reality show.

Romano decidiu partir pro drama. E assim nasceu Men of a Certain Age. Clique aqui para continuar a leitura »

Eu quero uma indicação ao Golden Globe para Josh Holloway

Data/Hora 12/12/2009, 11:31. Autor
Categorias Especiais, Opinião


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Josh Holloway em Lost

Há alguns anos atrás, conversando com o editor do site, lembro de ter comentado sobre três personagens “fodões” que chamavam a minha atenção. Eram Logan Echolls (Veronica Mars), Dan Scott (One Tree Hill) e Sawyer (Lost). Eu falava também que esses pesonagens eram muito bons, mas não tinha certeza se os atores que os interpretavam também eram. A minha opinião, na época, era que Paul Johanson, de One Tree Hill era um bom ator também. Já os outros estavam mais para sortudos, por terem ótimos personagens.

Nada como um dia após o outro.

Reza a lenda que Josh Holloway era tão ruim, que nos primórdios de Lost gravavam inúmeras vezes suas cenas para tentar esconder sua canastrice. Não sei até onde isso é verdade, mas também, pouco importa se for ou não. Eu tenho visto na vida e escutado muito também as palavras “gerenciamento de carreira”, existem livros e mais livros falando exatamente disso e… ora bolas, “o que é que isso tem a ver com o Josh Holloway?” Clique aqui para continuar a leitura »

Eu quero uma indicação ao Golden Globe para Parks and Recreation

Data/Hora 11/12/2009, 12:11. Autor
Categorias Especiais, Opinião


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Parks and Recreation

Tudo começou com rumores sobre um spin-off de The Office, e tudo levava a crer que isso realmente aconteceria. Os nomes dos realizadores de The Office apareciam sempre que esses rumores eram noticiados, e a informação era de que Rashida Jones estaria confirmada no elenco, ou seja, seria uma série sobre uma filial da Dunder-Muflin, até que nomes como Lauren Graham começaram a aparecer e por fim foi fechado com Amy Poehler. Mas a questão continuava: seria ou não um spin-off de The Office?

Hoje na metade da segunda temporada de Parks and Recreation eu diria que não. Apenas o formato de mockumentary foi mantido, mas a série conseguiu criar uma essência própria, saindo totalmente da sombra de sua “série mãe”. Clique aqui para continuar a leitura »

Eu quero uma indicação ao Golden Globe para Julianna Margulies

Data/Hora 10/12/2009, 14:45. Autor
Categorias Especiais, Opinião


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Julianna Margulies em The Good Wife

Eu assisti a alguns anos de ER. Cheguei inclusive a pegar uma dessas reprises da Warner e conheci Mark, Corday e companhia. Mas nunca cheguei a ver os primeiros anos, estrelados por George Clooney e Julianna Margulies. Portanto, quando The Good Wife foi concebida, para mim era só a nova série daquela moça que já tinha tentado algo muito semelhante com Canterbury’s Law e falhado, apesar de eu não poder atestar a falta de qualidade da série pessoalmente por também não tê-la visto. Posteriormente, a série conseguiu atrair minha raiva, junto com Three Rivers, simplesmente pela possibilidade de ter roubado o lugar do novo piloto de Ed Bernero, criador de Criminal Minds (eu ainda estou em uma certa lua de mel com a série, mas na época estava obcecada!). Logo, The Good Wife e Margulies tiveram comigo um começo diferente do que com a maioria das pessoas que já conheciam o projeto antes da estreia, porque a maioria dessas pessoas são fãs da Margulies e esperavam ansiosamente para que sua nova tentativa de retorno fosse de fato triunfal.

Meu interesse por The Good Wife só começou realmente quando saíram os promos, narrado e trama à la Hillary Clinton de Alicia Florrick, a boa esposa, captou minha atenção. Pensei imediatamente que poderia ser uma série interessante, se bem escrita, e ela de fato o é. Mas o que mais que cativou, e lembrem isso foi uma total surpresa para mim, foi o talento e a competência de Julianna Margulies. Clique aqui para continuar a leitura »

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