TeleSéries

11/04/2010, 00:01. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Admito, Trauma é o meu guilty pleasure da temporada. Não consigo largar a série, mesmo reconhecendo todas as suas imperfeições – ela é basicamente um sub-Third Watch, com personagens não muito interessantes. É também mais um destes casos de séries que começaram mal e vão sendo consertadas com o passar das semanas (quando já é tarde demais, e a audiência já saltou fora).

Mas o meu ponto fraco são dois atores. O primeiro não é preciso nem justificar: Anastasia Griffith, a paramédica independente e aventureira Nancy, linda, linda, linda, e linda. E talentosa. Desde que eu a vi em Damages me apaixonei por ela. A seguirei até o dia final de Trauma e de lá para qualquer nova série que ela venha a participar. O segundo é Cliff Curtis, o divertido e excêntrico Rabbit. Apesar de ter no currículo alguns filmes conhecidos, eu realmente não o conhecia – neo-zelândes, ele é mais um destes atores que nos últimos anos foram importados por Hollywood. Rabbit é o grande charme da série e pra mim Cliff Curtis é, fácil, uma das revelações da temporada.

A série passa a ser exibida a partir de hoje em novo dia e horário na Warner Channel (pena que tenha entrado justamente no horário da decapitada Gossip Girl, às 23h).

Para quem tem HBO, o domingo é dia de The Pacific. A minissérie, que apesar de reunir o premiado time de produtores de Band of Brothers não repete o mesmo êxito nos Estados Unidos, chega ao Brasil às 22h. Para saber mais sobre o programa leia a nossa preview.
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09/04/2010, 15:06. Fernando Martins Collaço
Opinião

Uma das coisas que mais me interessa em uma obra de arte é a capacidade em desafiar e surpreender seus fruidores. Assim, cada vez que me coloco a disposição de um filme, um quadro, um espetáculo e, porque não, um programa de televisão, eu espero que aquilo que escuto e vejo destrua e construa simultaneamente em mim sem-número de sensações e sentimentos. Nesse espírito, ao ver o comercial da estréia da segunda temporada de Força-Tarefa na Rede Globo, mesmo sem ter visto a primeira temporada, resolvi conferir o seriado.

Com um início interessante, jogando com flashbacks, uma montagem ágil, entrecortada por uma trilha sonora bem selecionada, e uma fotografia cunhada com muito esmero explorando o azul, o vermelho e o verde em seus cenários, a minissérie se mostra muito bem construída visualmente pelo competente diretor Jorge Junqueira Jr. Clique aqui para continuar a leitura »

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09/04/2010, 02:00. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Atualizado às 15h15

Hoje estou na corrida, por isto serei breve.

O melhor da sexta-feira segue sendo NCIS (AXN, 21h), que esta chega com Faith, o episódio de Natal da temporada. Mas o bom velinho aqui é outro: Ralph Waite retorna no papel do pai de Gibbs. O ator tem apenas duas indicações ao Emmy no currículo, ambas nos anos anos 70 – uma pela clássica Roots e outra por Os Waltons . Por favor, consigam um Emmy de Guest Star para ele por NCIS, antes que seja tarde demais! Clique aqui para continuar a leitura »

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08/04/2010, 12:06. Paulo Serpa Antunes
Opinião, Reviews

Série: House
Episódio: Segredos (The Down Low)
Temporada: 6ª
Número do Episódio: 120 (6×10)
Data de Exibição nos EUA: 11/1/2010
Data de Exibição no Brasil: 25/2/2010
Emissora no Brasil: Universal

Vocês se lembram daquela época em que House era o melhor seriado da TV e que o TeleSéries publicava semanalmente reviews dos episódios? Good times, good times. Clique aqui para continuar a leitura »

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08/04/2010, 00:47. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

CSI:NY foi uma das séries que cortei da minha lista algumas temporadas atrás – na época achava que era a mais sem personalidade da franquia CSI (na época, sei que isto provavelmente mudou). Mas a sinopse do episódio desta noite, chamado Death House, me deixou curioso. Parece coisa de Scooby Doo – Mac Taylor e cia. dentro de uma casa cheia de enigmas, armadilhas e, claro, um corpo. É o especial de Halloween da temporada.

Ontem eu falei das séries veteranas que surpreenderam nesta temporada. Agora, pra contrabalançar, preciso falar de uma que está me desapontando: Supernatural. E é arriscado falar mal de Supernatural, ainda mais perto deste povo que descobriu a série ano passado pelo SBT. Aliás, já tive minha quota de problemas subestimando os fãs da série no passado.

Mas não tenho como não criticar. O quinto ano de Supernatural, que parecia promissor, está denso demais, pesado demais, triste demais e um pouco devagar. Outro problema é que o arco da temporada é tão marcante que quando a série decide dar um tempo na história principal, o que geralmente gera episódios divertidos, acaba me deixando irritado – porque esta não é hora de fillers, mesmo que tenham uma Paris Hilton serial killer, uma versão idosa do Dean Winchester ou façam sátiras a Grey’s Anatomy e CSI:Miami. Um problema clássico dos seriados de sci fi é justamente o que Supernatural enfrenta – criar ameaças tão complexas que, em primeiro lugar, tornam todas as outras medíocres e, em segundo, que podem levar a um final frustrante e apressado, já que o inimigo é imbatível.

Bom, o episódio desta noite (na Warner, às 22h), chamado Dead Men Don’t Wear Plaid, tem zumbis e, segundo o meu colega Thiago Sampaio (nesta resenha para o Lá Fora), foi o mais fraco da temporada. Espero que a série se recupere na reta final e que no próximo ano o clima não seja tão denso e o inimigo tão imbatível. Clique aqui para continuar a leitura »

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07/04/2010, 01:17. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Eu fiz o breve levantamento do que vai ao ar esta noite na TV e vi que precisava destacar Smallville (por causa do novo dia e horário, às 22h, na Warner) e Desperate Housewives (Sony, 22h, por conta da participação de John Barrowman, o Capitão Jack Harkness de Torchwood, estreando na TV americana). E percebi que não precisava fazer dois textos separados. Desperate Housewives e Smallville tem muito em comum. São duas séries que já xinguei demais e que já me tiraram muito do sério, mas das quais eu não tenho nada negativo a dizer no momento.

Sim, corro o risco de jogar minha credibilidade no lixo, mas vou dizer. Smallville vive seu melhor momento. Foram sete temporadas tenebrosas, uma oitava legalzinha e, finalmente, acertaram o tom. Claro, todo o bom conceito de Smallville (cidade pequena, Clark e Lana, Clark x Lex, Jimmy Olsen) foi pro brejo (afundado por produtores incompetentes), mas o que temos agora é muito melhor. Muita gente torceu o nariz para a notícia da renovação da série para um décimo ano, eu mesmo acho que já não há mais muito o que contar, e no fim é tudo uma questão de $$$, mas a questão é que o programa, pelo que apresentou nesta temporada, fez por merecer a permanência no ar.

Já Desperate Housewives faz sua melhor temporada desde seu primeiro ano. O que eu particularmente não acreditava que poderia acontecer, em razão de todo o desgaste da série e de sua fórmula. Mas o mistério da temporada (amparado no carisma da Drea de Matteo) funciona, eles conseguiram criar novas histórias engraçadas para as quatro protagonistas, aproveitaram bem os coadjuvantes (do falecido Karl a senhora McCluskey, passando pelos gays Lee e Bob e até mesmo o núcleo das crianças) e mesmo Katherine, que era a bomba-relógio da temporada, ganhou uma boa história com a chegada de Robin – e Julie Benz é a melhor coisa novidade na série desde a entrada do Kyle MacLachlan.

É legal ver uma série se reinventar e superar a crise. Smallville e Desperate Housewives fizeram isto e pra mim são as surpresas da temporada.
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05/04/2010, 10:05. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Primeiro vamos aos serviços: o Multishow tem duas novidades nacionais na grade a partir desta segunda-feira. Às 18h45, estreia o reality-documentário Planetários, que acompanha a rotina de seis jovens que foram até a edição 2010 do superestimado festival Planeta Atlântida. Às 21h30 estreia o reality de competição Minha Praia. Aqui, seis duplas formadas por casais convivem em barracas e se enfrentam em diversas provas, valendo uma viagem para o Havaí. O apresentador é o comediante Fábio Lins.

No GNT, quem curte o American Idol pode conferir a participação de Paige Miles, candidata eliminada da semana retrasada, no Late Show with David Letterman. Mas o destaques do programa é o ator e comediante Robin Williams, que promove o lançamento de Weapons of Self Destruction, DVD com o especial de stand up comedy exibido pela HBO. À 1h da terça-feira.

Eu nunca pensei que abandonaria Weeds, mas acaba de cair a ficha que isto aconteceu. O GNT exibe esta noite, às 23h30, o episódio All About My Mom, que encerra o quinto ano da série e, percebo agora, que o último episódio que assisti foi a season premiere. Começou comigo perdendo um episódio, esquecendo de procurar o torrent e então deixando para lá, até a fila de episódios perdidos se tornar imensa. É difícil acompanhar seriados pelo GNT – eles se perdem na grade do canal, no meio das muitas reprises de Saia Justa e dos talk shows. Mas a questão não é esta – meu interesse na série diminuiu. Weeds perdeu a relevância após a terceira temporada, com a mudança de Nancy e família para a fronteira com o México. Não que o tema do tráfico e da imigração na fronteira não seja interessante (daria uma série ótima), mas a questão é que Weeds abriu mão do seu lado crítico, de expor a hipocrisia da classe média. O seriado mudou para não se esgotar, entendo, mas sem uma de suas melhores características, acabou igualmente esgotado.
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03/04/2010, 18:28. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Sábado tem Mad Men na HBO (esta semana em um horário mais decente, às 22h55) e o reality American Idol na Sony (21h e 23h).

Este domingo, pouquinho antes da meia-noite, quando a Kristen Bell falar XOXO, o até logo que se tornou marca registrada de Gossip Girl terá um gosto amargo de despedida. O episódio The Sixteen Year Old Virgin, que irá ao ar às 23h, será o último da série a ser exibido pela Warner Channel (até um eventual retorno). Gossip Girl não acabou (pelo contrário, está na metade da temporada), mas a Warner arbitrariamente cancelou a série na América Latina, com a justificativa de que o programa “não pegou”. É difícil acreditar que Gossip Girl não pegou no Brasil: a Record já vendeu mais de 200 mil exemplares dos livros que deram origem a série e, em janeiro, o SBT colocou 6% dos brasileiros que tem televisão em casa a assistir a série.

Quando foi divulgado que a Warner iria cancelar a exibição de Gossip Girl muitos colegas blogueiros soltaram o comentário clichê: “a série é uma merda (ou está uma merda), mas isto não é correto”. O comentário é infeliz. É infeliz porque ele supõe que a audiência caiu porque os fãs abandonaram a série. E isto é só uma suposição. (Eu particularmente não conheço nenhum telespectador que abandonou Gossip Girl na metade da temporada – e nem acho que ela está muito pior ou melhor do que sempre foi). E o comentário, além de tudo, reforça a decisão da Warner. Afinal, ele carrega consigo um juízo de valor, que reforça a noção que a série é ruim (ou está ruim).

Gossip Girl pode até ser uma série menor, mas a questão é que a Warner está há alguns anos colocando séries na fogueira – algumas excelentes. (Duas vezes que isto me afetou em particular, quando eles colocaram as reprises de Família Soprano na madrugada e depois abortaram a exibição da série, levando ao fim da minha coluna Revendo Família Soprano; e quando destruíram a exibição da incrível sci fi Terminator: The Sarah Connor Chronicles, jogando o seriado na madrugada e pulando episódios; até hoje não vi o final da série).

A fase não ser boa não é justificativa. Assim como “não pegou” não funciona comigo. O fato é que faltou competência para vender o programa. Se a audiência caiu foi porque a Warner desde o início da temporada a jogou para as noites de domingo, às 23h, sem reprises. Que drama teen resiste a este horário? E se a audiência estava caindo, que ação de marketing o canal fez para salvar a série?

A verdade é que a Warner Channel vai seguir assassinando seriados, um a um, por conta da incompetência de seus executivos, que podem se dar ao luxo de serem relapsos enquanto estiverem amparados pelo bom acervo de séries da Warner Bros. Problema, mesmo, só no dia em que a fonte secar.

O cancelamento de Gossip Girl pra mim é a gota d’água. Muitos de nós abandonaram a Fox, não abandonaram? Que a Warner seja a próxima. Clique aqui para continuar a leitura »

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02/04/2010, 06:00. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Atualizado às 11h30 e às 18h

Acabei de me dar por conta que estou totalmente atrasado com a série número 1 da temporada (sim, audiência alta é mérito). NCIS vai para o nono episódio da temporada no Brasil e eu estou apenas umas sete semanas atrasado! Bom, felizmente estamos num feriado – o que me dá alguma chance de tentar colocá-la em dia. Mas eu tenho uma mania engraçada, que sei que é bem diferente das outras pessoas. A maioria das pessoas que conheço, quando compra um DVD, ou descobre uma série bacana, faz megamaratonas e assiste o maior número de episódios possível de uma sentada. Eu não. Eu gosto de assistir um episódio por vez e só. Mesmo que o cliffhanger seja fantástico, eu prefiro esperar para ver a continuação no outro dia. É o meu jeito. Quando assisto maratonas eu perco a referência de qual episódio é qual, vira tudo uma coisa única. E afinal não é por isto que se chama seriado? É pra ver em partes.

O episódio desta noite de NCIS (AXN, 21h) se chama Child’s Play e vai colocar os agentes protegendo um garoto – e adoro quando eles (especialmente o Gibbs) interagem com crianças. Clique aqui para continuar a leitura »

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01/04/2010, 00:52. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Como é que eu posso não falar de 30 Rock se a série insiste em criar um acontecimento toda a semana? Esta noite, às 22h, na Sony, o episódio Klaus and Greta tem uma participação especial de James Franco, no papel de si mesmo, envolvido em um namoro fake com Jenna.

Mas pra não dizerem que não falei das outras (comédias da Sony), lá vai. Logo que estreou no Brasil Accidentally on Purpose e Cougar Town eu comentei no Twitter (@psantunes) que havia gostado mais do piloto de Cougar Town e que isto era uma surpresa pra mim, que sou muito mais fã da Jenna Elfman e da Ashley Jensen do que da Courteney Cox e da Busy Philipps. Obviamente, uma comédia não se faz só com elenco. Passadas nove semanas a minha opinião não mudou: Cougar Town é mais divertida, porque o texto e a produção dinâmica de Bill Lawrence e companhia é melhor. Até aqui Cougar Town tem funcionado sempre comigo (mesmo com seu personagens white trash desagradáveis, quase na linha Kath & Kim). Já Accidentally on Purpose teve bons episódios no início de temporada, mas foi perdendo o gás – a intenção da produção é nos tornar shippers da Billie e do Zack mas… simplesmente não funciona. Outro problema é que os produtores descobriram que o trunfo da série é o Davis, o personagem do ator Nicolas Wright. E ele é ótimo, mas não dá pra catalisar todo o humor da série nele – lembram quando Friends abusava da ignorância do Joey ou das loucuras da Phoebe? Era meio bobo, né?

Accidentally on Purpose vai ao ar às 21h, com o episódio Working Girl. Cougar Town logo após, às 21h30, com Two Gunslingers. E Community, 22h30, vem com Debate 109. Mas esta série é assunto pra outra coluna. Clique aqui para continuar a leitura »

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30/03/2010, 10:29. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Eu que sou totalmente infiel a Law & Order, vou me desdobrar para conferir ao episódio desta terça, às 22h, que é histórico. Federal (Fed) tem a participação especial de Benjamin Bratt retomando, 10 anos depois, o papel do detetive Rey Curtis, seu personagem em quatro temporadas da série. O episódio promete ainda criar tensão entre detetives e promotores e, pelo que ouvi falar, tem uma atuação elogiada da S. Epatha Merkerson (será que não rola uma indicaçãozinha ao Emmy antes que a série termine?)

Também no Universal, às 23h, Law & Order: Special Victims Unit retorna de longas férias para a segunda metade da 11ª temporada. No episódio Rapidinha (Quickie), o esquadrão persegue um estuprador que está disseminando o vírus da Aids entre suas vítimas. Clique aqui para continuar a leitura »

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29/03/2010, 10:41. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Se eu tivesse que escolher um único canal para sintonizar nesta segunda-feira diria, sem pensar duas vezes, AXN.

Ok, CSI perdeu a relevância, isto é fato, apesar de estar fazendo uma boa temporada, com episódios bem resolvidos. O desta noite, chamado Appendicitement (21h), parece ser um destes episódios promissores. Nele Nick, Greg e os técnicos Hodges e Henry saem em uma road trip, onde acabarão cruzando com alguns corpos. No laboratório, Katherine e Ray voltam a lidar com o psycho da temporada, o Dr. Jekyll.

Melhor ainda, só Criminal Minds (22h), que chega com 100, que comemora a marca de 100 episódios da série. O unsub da semana? Simplesmente The Reaper (C. Thomas Howell) que reaparece para colocar a família de Hotchner (Thomas Gibson) em perigo.
• Se você quer saber antes o que acontece no episódio, leia a resenha publicada na coluna Lá Fora. Clique aqui para continuar a leitura »

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