TeleSéries
O que vou assistir hoje na TV – sábado, 24/4/2010
24/04/2010, 09:00. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil
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Sábado geralmente estou de folga, mas hoje venho com umas notinhas para vocês:
• A Sony colocou a turma de 90210 em detenção! Agora para assistir a série, tem que sintonizar aos sábados, às 14h. Na cola, o canal exibe às 15h, inédito da nova Melrose Place.
• Falando em Sony, tem outras mudanças na grade do canal. A ótima Os Simuladores volta a ser exibida aos sábados, 17h, com reprises das segunda temporada. Às 18h, Los Caballeros Las Prefieren Brutas ganha mais uma reprise. Bacana esta ideia de uma bloco de séries latinas. Alô Sony, que tal incluir Mujeres Asesinas neste mix?
• Na HBO, inédito de Mad Men, Guy Walks Into an Advertising Agency, às 22h55.
O que vou assistir hoje na TV – sexta, 23/4/2010
23/04/2010, 10:32. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil
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Atualizado às 16h
Melhor casting impossível! O episódio número 150 de NCIS vai ao ar esta noite, às 21h, no AXN, trazendo o ator Robert Wagner, o eterno Jonathan Hart de Casal 20, no papel do pai do DiNozzo. É por estas e outras que NCIS é a melhor série (em audiência e também em qualidade) da atualidade!
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O que vou assistir hoje na TV – quinta, 22/4/2010
22/04/2010, 11:49. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil
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O problema de Parenthood foi de excesso de expectativas. A série foi anunciada muito antes da estreia. E então esperamos. E esperamos.
Teve gente que ficou esperando pela Maura Tierney. Depois teve gente que ficou esperando pela Lauren Graham. E esperando que ela mostrasse algo diferente de Gilmore Girls. Outros, que ela fosse igualzinha a Lorelai Gilmore. Mas todos esperaram.
Teve gente esperando que a série tirasse a NBC da lama. Teve gente esperando que a Imagine de Brian Grazer e Ron Howard viesse com uma nova inovação (como foi com 24 Horas, Arrested Development e Friday Night Lights). Teve gente esperando para ver finalmente o Peter Krause viesse com algo mais na linha A Sete Palmos do que Dirty Sexy Money.
Eu também esperei. Porque cresci achando o Steve Martin um gênio e O Tiro Que Não Saiu Pela Culatra uma puta comédia sensível.
Então, quem ficou esperando pela Maura, pela Lauren diferente, pela nova Lorelai, pela NBC renascendo, por alguma surpresa da Imagine, por um papel melhor pro Peter Krause ou, como eu, por uma série que tivesse um pouquinho que fosse de comédia, agora tem duas opções: ou pula fora, ou se adapta a realidade.
Esta noite no Liv, às 22h, vai ao ar o segundo episódio. Para assistir e tentar responder a pergunta: com tantas expectativas frustradas, terá lugar em nosso coração para Parenthood? Clique aqui para continuar a leitura »
O que NÃO vou assistir hoje na TV – quarta, 21/4/2010
21/04/2010, 11:40. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil
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Não tenho nada contra o fato de Kdabra emular algumas séries que já vimos por aí, como Kyle XY ou alguns episódios de Além da Imaginação.
Não tenho nada contra o fato de Christopher Von Uckermann aparecer cantando em português no clipe de divulgação da série. Apesar de achar meio ridículo que, uma série que quer carregar uma aura de mistério e de suspense, tenha uma peça promocional que parece um vídeo do Menudo.
Não tenho nada contra o fato da Colômbia virar o celeiro de produção audiovisual da Fox. Se eles tem os estúdios, as câmeras, a qualidade de produção, ok. Kdabra é tecnicamente correta. Infelizmente, uma série não se faz só com direção de arte, fotografia e mixagem de som.
O meu problema é que assistir as produções regionais da Fox Latin America segue sendo um experiência dolorosa. Fisicamente, inclusive.
A ideia de Kdabra é boa em conceito – um drama serial (com mais cara de minissérie do que de seriado, o que não é problema), brincando com temas como mágica e paranormalidade, com uma atmosfera supostamente densa (por alguns segundos, breves segundos, me fez lembrar de Carnivale) e até um sentimento de que o seriado iria beber na fonte do realismo fantástico latino americano (aqui se esgotam meus conhecimento literários a título de comparação, mas fico com a impressão de que uma coisa não tem nada a ver com a outra e, se era pra ter, passou longe).
O problema de Kdabra é o mesmo da brasileira 9mm:São Paulo – são bons projetos, mal executados, que jogam na tela um monte de personagens estranhos, em lugares estranhos, sem nenhum contexto, e com uma edição tola e péssimos diálogos.
Alguém dirá que eu sou muito duro, porque a minha referência é a TV americana (e inglesa). Mas não é verdade. Repare que as experiências da HBO (Capadócia, Mandrake, Alice, Filhos do Carnaval, Epitafios), da Sony (Simuladores, e mesmo Los Caballeros Las Prefieren Brutas) e mesmo a da independente Impostores são mais felizes.
A questão é que se a Fox quer emplacar um projeto de TV latino-americana, ela está fazendo da forma errada. Ela tem que impor mais o padrão internacional Fox aos seus parceiros na região. Ela tem que fazer uma série latina que possa ser consumida globalmente. Regionalizar é bom, mas talvez fosse melhor ser universal antes.
A propósito, sempre mantive uma relação respeitosa com os profissionais da dublagem, mesmo ao longo de toda a minha cruzada contra o fato da Fox ter se transformado no Brasil numa espécie de canal de TV aberta. Mas começo a me dar conta que o problema não é só a Fox adotar a dublagem, mas economizar na dublagem. O trabalho da Sigma em Kdabra vergonhoso. Ele transformaram uma série que deveria ser de mistério em um melodrama vagabundo, com vozes excessivamente dramáticas. Kdabra é ruim, dublada é terrível. Clique aqui para continuar a leitura »
O que vou assistir hoje na TV – terça, 20/4/2010
20/04/2010, 01:01. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil
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Por motivos pessoais, esta coluna vem mais curta, com quase nada de opinião. Mas ainda tenho informações! Segue:
• O Animax exibe esta noite, às 20h, o último episódio de American Dreams (pela enésima vez na TV brasileira!).
• No SBT, final de temporada de Cold Case no horário nobre. E a partir de amanhã vai ter milhões de comentários caindo na moderação do TeleSéries dizendo – “Siiiilvio, volta a exibir Arquivo Morto, pliiiis!” Afinal, o mesmo aconteceu com Supernatural, Gossip Girl,e Smallville (será que são as mesmas pessoas?).
• Esqueci de divulgar na semana passada que As Mil Faces de Tracey Ullman voltou com novos episódios no GNT. Esta noite, às 23h30, o canal exibe o segundo episódio da terceira temporada do humorístico.
• 90210 e Melrose Place foram parar de castigo nas tardes de sábado. E o American Idol assume o horário nobre da Sony, à partir das 21h, com os nove finalistas contando clássicos de Elvis Presley sob supervisão de Adam Lambert, seguido por uma eliminação dupla. Se você já viu, ou que saber o que acontece, leia a review na coluna Reality Time.
O que vou assistir hoje na TV – segunda, 19/4/2010
19/04/2010, 09:51. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil
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Lembro que há algumas temporadas atrás, a Thais Afonso, em uma resenha de CSI:Miami, externou a preocupação com o fato de Horatio Caine estar transformado numa espécie de Batman. Lembrei disto porque estava pensando em The Mentalist e em como pode ser fácil um show policial sair da linha – e um policial virar justiceiro, ou corrupto, e o seriado sair da linha.
Ando realmente irritado com The Mentalist. Já acho que a série não merecia toda aquela recepção calorosa que recebeu na temporada passada, ainda que percebia seu valor – o charme de Simon Baker, a petulância de Patrick Jane, a paixão escancarada de Rigsby por Van Pelt (contrastando com os relacionamentos platônicos que dominam o gênero). Mas neste segundo ano, encerrado o ótimo arco envolvendo o agente Sam Bosco, o seriado entrou num caminho perigoso.
A comparação com CSI:Miami vem desta observação de que The Mentalist está se tornando meio que uma caricatura de si mesma e que, a cada semana, os roteiros exageram na dose para exibir o próximo truque de Patrick Jane. E a cada truque, Patrick Jane vai cada vez mais extrapolando a lei e, cada vez mais, arrastando sua equipe com ele. Não vejo mais contraponto, vejo apenas a equipe acobertando Jane e há tempos aquilo que era o tempero da série vem sendo servido como prato principal.
O episódo desta noite, às 22h, na Warner Channel, se chama The Red Box e introduz na série a atriz Aunjanue Ellis como a nova chefe da CBI. Tomara para que ela dê um jeito no Jane. E na série. Clique aqui para continuar a leitura »
Hello Goodbye, a despedida de Ugly Betty
18/04/2010, 12:29. Ivan Guevara
Opinião, Spoilers
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Escrever sobre algo que se gosta muito não é uma tarefa fácil, ainda que seja prazerosa. Antes de mais nada quero deixar declarado meu amor incondicional à Ugly Betty. A série se tornou mais que um hobby quando, após o primeiro ano, o programa me inspirou a fazer um trabalho acadêmico sobre seu sucesso.
O saudoso primeiro ano catapultou essa produção, que tem mais que um pé na América Latina, a ícone pop, lugar hoje merecidamente ocupado por Glee. Ugly Betty se destacou como primeira produção seriada norte-americana que tinha como espinha dorsal do enredo uma família latina, retratando suas vidas com bom humor e exageradas interpretações deliciosas. Clique aqui para continuar a leitura »
O que vou assistir hoje na TV – sexta, 16/4/2010
16/04/2010, 11:19. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil
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Estou atrasadíssimo com Psych, com três ou quatro episódios gravados no DVR e um perdido que ficou para trás. Enquanto não tiro o atraso, deixo o registro que esta noite temos a season finale da quarta temporada, às 23h, no Universal Channel. O episódio se chama Mr. Yin Presents… e tem a volta da serial killer Yang (Ally Sheedy).
Pra mim, a grande novidade da grade do Liv é a recuperação de Judging Amy (A Juíza, para quem conheceu no Hallmark), que terá seu piloto exibido esta noite, às 21h e 22h. Existem alguns buracos no nosso conhecimento televisivo, provocado por séries que nunca foram ao ar no Brasil, ou, como no caso de Amy, foram ao ar em canais de menor alcance. Conhecer Judging Amy é ver Amy Brenneman no auge profissional (pra mim foi uma surpresa vê-la topar virar uma co-estrela em Private Practice), entender porque Tyne Daly ganhava todas aquelas indicações ao Emmy e algumas outras surpresas (o primeiro trabalho de Tom Welling como ator em TV foi nesta série).
Os canais deveriam fazer isto mais vezes: fuçar no arquivo dos estúdios, buscando séries antigas que, com o marketing adequado, poderiam se tornar bons hits no Brasil. O Sci Fi Channel, por exemplo, poderia exibir Jeremiah e Roswell (sem falar em reprises de Buffy e Angel). O FoxLife poderia recuperar algumas antigas do David E. Kelley, como Boston Public, Chicago Hope e Picket Fences. A Sony agradar os fãs do canal nos anos 90 reprisando Party of Five. A Warner, bom, qualquer coisa é melhor do que aquela ditadura de Friends e Two and a Half Men múltiplas vezes ao dia, certo? Clique aqui para continuar a leitura »
O que vou assistir hoje na TV – quinta, 15/4/2010
15/04/2010, 12:13. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil
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Serviço para quem tem filhos (ou cérebro atrofiado, brincadeira, brincadeira). A Nick exibe esta noite, às 20h, Big Time Rush piloto/telefilme que deu origem a uma sitcom que bateu recordes de audiência no canal. A trama é a mesma de todas as outras séries infantis do momento: quatro garotos que ficam famosos da noite para o dia, aqui montando uma boy band. Motivo pra assistir: tem uma participação especial da Pussycat Doll Nicole Scherzinger!
Community (Sony, 22h30) ainda me intriga profundamente. Simpatizo com a série, mas ainda não consigo me empolgar com ela. Acho a proposta ótima (me remete a incrível e precocentemente cancelada Undeclared, Curso:Incerto), a execução nem tanto. O elenco é irregular – Joel McHale é bom, mas não tão carismático como imaginava, as garotas Alison Brie e Gillian Jacobs são lindas e entraram muito bem nos seus papéis, já os demais nem tanto, mesmo o Chevy Chase. Talvez o problema seja a dificuldade de criar alguma identificação com os personagens, a nossa relação com eles é sempre meio superficial. Em termos de script, é possível perceber uma intenção do roteiro de buscar uma solução sofisticada para costurar as histórias, que ora funciona, ora não, mas não é exatamente a mesma coisa que Seinfeld ou Arrested Development fazia (o que convenhamos, é quase impossível de se repetir). Na verdade Community funciona melhor quando abraça o humor menos sofisticado, mais bobo, quase físico (Señor Chang gritando, o mascote bizarro da universidade, Abed fantasiado de Batman).
O problema de Community é justamente este, estamos indo para a metade da temporada (esta noite teremos o episódio 11, The Politics of Human Sexuality, com participação da Sharon Lawrence) e a série ainda não conquistou o telespectador. Não desapontou, mas ainda não disse a que veio. Clique aqui para continuar a leitura »
O que vou assistir hoje na TV – quarta, 14/4/2010
14/04/2010, 01:18. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil
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Semana passada o Rubens criticou a minha obsessão por coerência e continuidade em uma review de House, defendendo o fato de que o objetivo de uma série é entreter, não prender o telespectador em uma narrativa serial. Eu entendo o jeito do Rubens pensar, mas existem séries e séries. E eu sigo exigindo de House uma proposta narrativa clara, o desenvolvimento sólido de seus personagens e grandes arcos narrativos.
Bom, hoje é quarta-feira e nem é dia de House! Sim, mas a questão é que percebi que eu também tenho na minha grade de programação umas séries assim como o Rubens fala. Umas séries pra ver comendo pipoca, ou chocolate, de barriga pra cima, pernas pro ar, pra desestressar. Não são muitas, mas tenho algumas. Two and a Half Men, Ugly Betty, Community e agora Castle.
Olha que sou gato escaldado destas relações romântico-platônicas tipo A Gata e o Rato. Consegui escapar de Bones, mas eis que fui capturado pelo eterno flerte de Richard Castle e Kate Beckett. A primeira temporada de Castle, pra quem gosta de seriados policiais é, na média, bem decepcionante. Mas tudo isto é compensado pelo charme canastrão de Nathan Fillion e a elegância e beleza de Stana Katic, numa química que vai aumentado a cada semana e, claro, pelo bom humor dos roteiros.
A segunda temporada da série estreia esta noite, no AXN, às 22h, com o episódio Deep in Death. Quem acompanha pelos EUA diz que a série voltou ainda melhor. Mais um motivo para conferir. Clique aqui para continuar a leitura »
O que vou assistir hoje na TV – terça, 13/4/2010
13/04/2010, 10:25. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil
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Ao longo da última semana li muitos comentários de leitores entusiasmados com a estreia de V. Vocês viram a mesma série que eu? O piloto de V foi uma das coisas mais apressadas e decepcionantes que assisti nos últimos anos.
Eu não lembro muito da V original, mas o pouco que lembro ficou profundamente marcado na minha mente. Eu tinha seis ou sete anos, tenho impressão de que era verão, porque lembro de assistir na casa da minha avó e lembro também de comentar posteriormente com colegas da primeira série no recreio (ou seja, V talvez tenha sido a primeira experiência minha com um buzz gerado por um evento televisivo) e depois de brincar de lagartos contra humanos.
V é portanto um clássico, que deveria ter o tratamento de um clássico. O grande problema da série é que ela não pode repetir os feitos da original – não há como surpreender o telespectador quando já se conhece todas as surpresas de antemão.
A solução talvez fosse investir no drama psicológico, criar tamanha identificação entre nós e os personagens que vivenciaríamos a tensão por eles. Bom, mas não foi isto que aconteceu. A decisão dos produtores foi compactar do conteúdo da primeira minissérie em 42 minutos – os alienígenas chegaram, alguns adoram eles, outros nem tanto, descobre-se que eles já estavam infiltrados na Terra, que são lagartos e que alguns mudaram de lado. Muita coisa em pouco tempo – e sequer me lembro do nome do padre ou da agente do FBI.
O fato é que V teve um dos piores pilotos da temporada. Esta noite, às 22h, tem o segundo episódio na Warner. Mas estou fora desta. Queria ter o mesmo entusiasmo que vocês (e brincar novamente de lagartos contra humanos no recreio), mas não rolou. Clique aqui para continuar a leitura »
O que vou assistir hoje na TV – segunda, 12/4/2010
12/04/2010, 11:27. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil
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Na semana passada acabamos não divulgando a estreia de Steven Seagal: O Homem da Lei (Steven Seagal: Lawman), novo reality show do canal A&E. A atração acompanha a nova carreira do astro de filmes como A Força em Alerta: – assistente do xerife do condado policial da cidade Jefferson Parish, em Louisiana. O programa estreou no Brasil no dia 5 de abril e esta noite, às 21h, serão exibidos na sequência o terceiro e quarto episódios. Não tem como não dar uma conferida, certo?
Sim hoje estreia Life Unexpected (com dois bons horários de exibição, às 21h e às 22h, o que é muito bacana!) mas nem estou lá muito interessado nela (os dramas da The CW me cansam, ainda que este me dê a impressão de ter uma atmosfera da finada The WB). Mas eu estou excitado mesmo é com a estreia do Liv. Nada como um canal novo pra oxigenar a nossa Net, ou Sky, ou TVA, ou… Por conta do meu plano meia boca de TV por assinatura perdi nos últimos anos as estreias do FX, Fox Life, Sci Fi Channel e mais recentemente do Studio Universal. Mas lembro bem do prazer é que ver um canal se reinventar, como aconteceu quando o USA virou Universal e, um pouco mais atrás, o TeleUno virou AXN.
Nem é preciso ir tão longe, no nascimento de um canal. Adorava quando chegava novembro e a Sony e a Warner lançavam suas novas grades de programação. A diversão não estava só no primetime, mas em investigar o que havia mudado na programação diurna (que série clássicas a Sony traria de volta?) ou as sábados (será que Babylon 5 vai voltar na Warner? Ou eles virão com alguma série cancelada inédita?). Infelizmente, faz uns dois anos que isto não acontece mais (a novidade da Sony este ano foi Real Housewives e a Warner não exibe mais nada de diferente aos sábados).
Muita gente está chateada porque, ao reposicionar a marca, o Liv teve deixou de lado algumas coisas – entre elas The Shield, que não combina nada com um canal feminino; as séries britânicas, que já estavam escassas (sonho meu: termos um dia um canal BBC Brasil, já pensaram?); ou a minha obsessão The Apprentice (que sumiu).
E a gente fica se perguntando: porque tantos canais femininos? Quer dizer, eu sei o porquê, mas vou deixar isto para outra coluna.
O bacana do Liv é que com ele vem uma grade inteira para ser explorada. Não é a melhor das grades (eu já tenho Dawson em DVD e quero distância de Charmed, mas é sempre legal ter shows antigos voltando a ser exibidos desde o início). Talvez eu retome a exibição de Brotherhood de onde parei. E certamente vou ver Judging Amy (pra mim a grande sacada do canal) e comentar muito aqui na coluna.
Bom Liv pra vocês! Clique aqui para continuar a leitura »
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