O que vou assistir hoje na TV – terça, 11/5/2010


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FlashForward - Revelation Zero

Eu confesso que li os textos falando sobre as mudanças nos bastidores de FlashForward (primeiro Marc Guggenheim, depois David Goyer e por fim um time de roteiristas) mas, não sei se por desatenção minha, mas não percebi extamente o ponto onde estas mudanças ocorreram. Mas de fato a série mudou.

A mudança não foi radical, já que a linha narrativa da história segue mais ou menos a mesma (até o momento) e, para dificultar a percepção, o show alterna bons episódios com outros nem tanto. E eu acredito que sou do contra: eu realmente gosto mais do desenvolvimento psicológico do que do drama serial. Exemplo: gostei de Believe, centrado no Bryce, indo atrás da garota do seu flashforward; e achei muito chato o último inédito, A561984, com aquela viagem besta do Noh e do Benford para Hong Kong e o Simcoe assumindo a culpa pelos flashforwards.

Não acho que FlashForward seja um show ruim. Ele realmente parte de uma ideia diferenciada e consegue cumprir o que se propõe. Infelizmente, os telespectadores não tem mais paciência para dramas seriais. Investir no gênero atualmente é roubada – podem apostar na próxima temporada não teremos nenhum seriado novo nesta linha.

Abri o texto dizendo que a série mudou. Sim, ela deu uma acelerada no lado serial. Não era o que eu queria ver. E, pelo que aponta os ratings, não funcionou. O que era para ser o remédio, acabou matando o paciente.

Esta noite o AXN exibe o episódio especial Revelation Zero, que marcou o retorno da série de um hiato de quase três meses nos EUA, que revela a identidade do Suspeito Zero e tem participação de Gil Bellows. O programa tem duas horas de duração. Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – domingo, 9/5


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Better off Ted

Achei o piloto de Better off Ted tão decepcionante, mas tão decepcionante, que até esqueci de assistir ao segundo episódio. E possívelmente só assistirei a série novamente se estiver de bobeira, zapeando, e cruzar com ela.

Eu tinha altas expectativas para Better off Ted (mesmo sabendo de seu cancelamento lá fora). O seriado é assinado por Victor Fresco, um produtor executivo meio pé frio, mas que criou duas comédias que eu adorava – The Trouble with Normal (quatro paranóicos que fazem terapia de grupo e sua psicóloga, com Jon Cryer, David Krumholtz, Larry Joe Campbell e Paget Brewster no elenco, só gente boa) e Life on a Stick (um grupo de jovens que trabalha na praça de alimentação de um shopping, que revelou os jovens talentos Zachary Knighton e Saige Thompson).

Better off Ted, no entanto, é uma destas típicas comédias desesperadas da ABC – que nos últimos anos atirou para todos os lados sem sucesso (e só acertou agora, com Modern Family). Ela é meio The Office na forma, enquanto no conteúdo emula aquele humor absurdo dos filmes da tríade ZAZ (Zucker, Abrahams e Zucker) e do Mel Brooks (senti algo de Agente 86 ali). Mas tudo é over. Exata ali só mesmo a atuação de Portia de Rossi. A senhora Ellen Degeneres tem as piadas mais fracas do piloto, mas tira todas de letra com a cara de pau herdada de Arrested Development. Mas Portia sozinha não segura a onda, até porque a série vai direto no clichê, forçando no amor platônico de Ted (Jay Harrington, que está bem, mas segue sem carisma para ser lead actor) e Linda (Andrea Anders, simpática, mas que segue estigmatizada no papel de mocinha atrapalhada desde Joey).

Esta noite, às 23h, vai ao ar o terceiro episódio, Through Rose Colored HAZMAT Suits. Me avisem se a série melhorar. Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – sexta, 7/5/2010


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Cena de Raising the Bar

O meu colega Bruno Carvalho, do Ligado em Série, é um polemista. Aprendi a curtir as polêmicas dele. Mas ele também me tira do sério. Especialmente no dia que foi anunciado o cancelamento de Raising the Bar. Escreveu no Twiter que a série já ia tarde. Sério, quando ele disse isto o sangue subiu.

Dei o desconto ao fato de que o Bruno pulou fora de Raising the Bar lá atrás, no início da primeira temporada. E a série mudou como da água para o vinho de lá para cá. O Bruno também é fã de Boston Legal. E é covardia esperar de qualquer outra série de tribunal o discurso liberal, a crítica política e o bom humor das séries do David E. Kelley.

O que o Bruno não sabe é que Raising the Bar foi aos pouquinhos se tornando uma bela série. Também faltou sensibilidade para ver que a proposta era outra (bem diferente do modelo Kelley e do modelo Law & Order) e o objetivo era revitalizar um gênero que está em crise (reparem, nunca tivemos tão poucas série de advogados na TV).

Raising the Bar veio para ser algo como uma ER da advocacia. Mostar como o sistema judiciário toma conta da vida daquelas pessoas, de forma que não sabemos mais o que é pessoal e o que é profissional. Descobrimos ainda como é difícil manter as relações de amizade (e amor) quando os amigos (e amantes) estão em lados opostos do tribunal.

A série cresceu muito na sua segunda temporada. O elenco se entrosou e a discussão jurídica passou a fluir com mais naturalidade na tela. Os casos se tornaram mais emocionantes e pelo menos dois arcos foram de tirar o fôlego (o fim trágico do casamento de Bobby e as aparições do policial corrupto Tim Porter). Os personagens foram ganhando tridimensionalidade – minha favorita é a juíza Kessler de Jane Kaczmarek, uma mulher poderosíssima, mas incapaz de encontrar um namorado. E, claro, quem não viu, perdeu: Jerry e Bobbi enfim juntos, na cena de sexo mais caliente da temporada.

(E a série, é preciso admitir, tenteu ainda dar uma aproximada de leve no estilo de David E. Kelley: o excêntrico juiz Farnsworth, novidade na temporada, é o típico personagem que cairia como uma luva em Ally McBeal).

Raising the Bar tem seu problemas, claro. Como todo drama do Steven Bochco pós-Nova York Contra o Crime, ela não soube se tornar relevante (e isto, para um seriado de TV por assinatura, é brutal – a série pode dar traço de audiência, mas se tiver prêmios ou o carinho da crítica, ela se mantém no ar). Apesar da proposta bacana de confrontar promotoria e defensoria, a série acabava caindo no maniqueísmo – a trama é conduzida de forma a nos fazemos gostar mais do Jerry do que do Marcus, mais da Bobbi do que da Michelle, mais da Whitman do que do Balco.

Apesar dos problemas, eu não creio que tenha sido por estes motivos acima que o show chegou ao fim. O problema foi Jerry Kellerman. Simples assim: infelizmente não há lugar na TV para um protagonista como ele. Um homem virtuoso, idealista, apaixonado.

Esta noite, às 22h, no AXN, vai ao ar o episódio Oh! Say Can You Pee?. Falta só uma semana para o episódio final. Meu colega disse que vai tarde. Eu digo: que pena. Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – quinta, 6/5/2010


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Supernatural - Point of No Return

Em abril e maio só exibiremos episódios inéditos das suas séries do Super Prime.

Warner Channel, por favor, não faça promessas que você não pode (ou tem competência) para cumprir.

O que vimos na semana passada foram telespectadores surpreendidos com reprises de The Vampire Diaries e Supernatural, no domingo com Trauma e, já vacinados, com reprise de Two and a Half Men nesta terça-feira. E vocês sabem bem que, neste ponto da temporada, as reprises são desnecessárias. O que o canal faz é segurar os episódios das séries com temporadas mais curtas para encerrar todas as séries simultaneamente na primeira semana de junho (o que é uma bobagem, convenhamos).

Esta noite, às 21h, portanto, Vampire Diaries será inédito – Under Control, com participação de David “Sark” Anders. E às 22h, Supernatural, chega com Point of No Return, 100º episódio da série – na resenha para Lá Fora, o Thiago Sampaio elogiou o episódio (leia aqui), mas ouvi muitos comentários falando mal. Descobrirei qual a opinião mais afinada com a minha esta noite, se a Warner permitir. Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – quarta, 5/5/2010


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Ugly Betty - Smokin' Hot

Vocês estavam certos: encerrado o arco chato da filha da Willhemina, do Daniel envolvido em um culto e com a saída de cena do chatinho Matt eis que Ugly Betty voltou a ficar bacana, divertida e pra cima. É o chamado canto do cisne, certo? Continuando assim, vou sentir saudades daqui a seis semanas, quando o seriado chegar ao fim.

Um dos achados da temporada foi a participação da Kristen Johnston no papel de Helen, uma versão ainda mais nonsense da Amanda. A Kristen Johnston é ótima para papéis cômicos exagerados e caiu como uma luva no universo de Ugly Betty.

O episódio desta noite na Sony, Smokin’ Hot, que vai ao ar às 21h, gira em torno da Fashion Week e tem participação do estilista Brian Reyes. Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – terça, 4/5/2010


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V - Welcome to the War

Pelo que me contam, na terça-feira passada (27/4), no lugar do quarto episódio de V (It’s Only the Beginning), a Warner Channel teria exibido o especial The Arrival. O especial é uma compilação das quatro primeiras semanas da série, um “recap” feito pro telespectador americano se reinterar da série, que nos EUA ficou mais de 120 dias fora do ar. Quem assistiu o especial na Warner, viu o canal compilar um episódio inédito em poucos minutos.

No site da Warner, na semana passada, era anunciado para o dia 27 de abril a exbição de It’s Only the Beginning e só na quarta-feira, dia 28, no horário da reprise, a exibição deste especial de recapitulação.

Houve troca de episódios? Não tenho certeza.

Esta terça-feira, a Warner está programando a exibição de dois episódios de V em sequência (deixando Fringe de fora da grade). Num primeiro momento eu poderia pensar que o motivo é corrigir eventual mancada da semana passada. Mas, aparentemente não, já que está programada a exibição do quinto e do sexto episódios da série – Welcome to the War e Pound of Flesh.

O barco segue, como se nada tivesse acontecido. E talvez tenha sido proposital a exibição do episódio, para criar uma nova porta de entrada para novos telespectadores.

Preciso dizer que a informação de que o episódio de V foi trocado me foi passada apenas por dois leitores. (O que me faz pensar que tem apenas duas pessoas das 5 mil que passam por este site diariamente assistindo a série). Pesquisei no fórum da Warner, no Orkut, no Twitter, ninguém reclamou.

Terça-feira passada, a esta hora, vários jornalistas e blogueiros saíam de um hotel sofisticado de São Paulo, maravilhados com a beleza e a simpatia da atriz Morena Baccarin e com a qualidade do marketing e do cerimonial da Warner Channel, que promoveu o encontro.

Fica então este sentimento ambíguo: apesar do marketing, ninguém está assistindo V? Ou quem assiste nem ligou ou nem percebeu? Ninguém fica indignado se um canal some com um episódio de uma série? Os leitores se enganaram? Ou estou falando sozinho?! Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – segunda, 3/5/2010


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Private Practice - Another Second Chance

Nós telespectadores ainda estamos pagando caro pela grande mancada da Sony na temporada: ter estreado a nova temporada de Grey’s Anatomy em novembro e a de Private Practice em fevereiro. Decisão estúpida dos executivos do canal, que decidiram promover Drop Dead Diva, produção da própria Sony que podia ter entrado na grade a qualquer tempo e teria feito sucesso igual, e Melrose Place que se o canal tivesse esperado para lançar teria se livrado de exibir um show fracassado.

Por conta disto estamos assistindo uma série de crossovers atravessados. Esta noite teremos o maior deles: Another Second Chance (que vai ao ar às 22h) conclui o arco envolvendo Sloan e o nascimento do bebê de sua filha. Nem lembro mais qual o problema do bebê. A vinheta da Sony mostra que o McSteamy vai transar com a Addison de novo – mas é difícil se focar nisto quando, em Grey’s Anatomy, sabemos que ele está em outra fase, envolvido com a Teddy.

É realmente uma pena. Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir este final de semana na TV – 1 e 2/5


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A Sony parece que se empolgou com a ideia de promover Los Caballeros Las Prefieren Brutas. Vai reprisar dois episódios no sábado (17h e 18h – no lugar de Os Simuladores, que vai passar no domingo, ao meio-dia) e depois fazer uma nova maratona no domingo, das 13h às 18h – o episódio das 17h, chamado Hay Que Matarlos…De ganas, é inédito.

Com isto o canal me puxou o tapete, porque eu estava contando em pegar a reprise de Royal Pains das 14h… que agora não irá ao ar.

Este é o problema das maratonas. É legal tê-las, para promover shows e recuperar episódios que ficaram para trás. Mas é um saco quando a maratona vai ao ar justamente no horário de um programa que assistimos.

Cena da abertura de Royal Pains

Às 20h do domingo, sem ter visto o episódio anterior de Royal Pains (e eu odeio perder um episódio!) vou ver ou gravar o episódio inédito Am I Blue?. A cada semana gosto mais de Royal Pains – dos coadjuvantes como a Divya e a Jill aos casos médicos. Mas tem uma coisa que é duro de aguentar na série (como bem já havia apontado a Si em uma resenha da série para a Lá Fora): a vinheta de abertura, uma das mais tenebrosas que já vi numa série de TV americana. Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – quarta, 28/4/2010


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Brothers and Sisters - Nearlyweds

Podem me chamar de mulherzinha, mas nada melhor que um episódio de casamento pra agitar um seriado de TV. Mesmo que seja de um casal enjoado, como são Justin e Rebecca! Pois esta noite, Brothers and Sisters (Universal, 23h) vem com Quase Casados (Nearlyweds). Além do drama envolvendo as inseguranças dos dois no altar, o episódio tem a volta de Tommy e, melhor ainda, da maravilhosa Sarah Jane Morris no papel de Julia.
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O que vou assistir hoje na TV – terça, 27/4/2010


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Mercy

O sentimento que eu tenho quando assisto o Liv é de estar assistindo TV paga… em 1997. Tem algo demodê no conceito do canal, na programação visual, na voz do locutor. A imagem que chega na minha Net analógica é meio chapada, o que aumenta esta impressão. E as séries só reforçam isto: como eu disse ontem, Life Unexpected parece seriado da The WB. E, esteticamente, Mercy, Parenthood e Army Wives são tão atuais como Dawson’s Creek ou Judging Amy. (E o fato de no piloto de Mercy Life Unexpected tocar Spin Doctors só reforçou este sentimento).

Esta noite o canal exibe às 22h o terceiro episódio de Mercy. Esta aqui eu desisti já no piloto. É uma série que nasceu datada. Soa como uma cópia da britânica No Angels, tem uma atmosfera que remete a finada Strong Medicine, foi feita pensando em pegar o público de ER, e tem uma protagonista que pula mais a cerca que a Addison de Private Practice e é mais sequelada que a Meredith de Grey’s Anatomy. Por misericórdia, tirem esta série do ar! Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – segunda, 26/4/2010


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Já escrevi um bocado sobre estes acontecimentos recentes na TV paga: o sumiço de Gossip Girl e a ida de 90210 e Melrose para os sábados. E fui claro que, se houve algum problema, a culpa é do departamento de marketing dos canais. Mas é óbvio que esta questão pode ser observada por outro ponto de vista.

Vamos nos debruçar um instante em Gossip Girl e 90210. O que as duas tem em comum? São dramas teen, exibidos pelo mesmo canal nos EUA (o criticado The CW), não são queridas pela crítica e ambas não mobilizam grandes audiências lá fora.

Talvez o problema que a Sony e a Warner enfrenta no Brasil seja o mesmo que a CW enfrenta nos EUA. Que o gênero teen esteja mesmo morrendo, porque a nova geração de jovens trocou a TV pelo Youtube e pelas redes sociais.

Ou talvez o problema que a Sony e a Warner e a CW enfrenta seja o fato de que os dois shows estejam longe do padrão de qualidade do gênero teen. 90210 e Gossip Girl não comovem, não empolgam, não emocionam. Nunca chegaram sequer perto da comoção que Barrados no Baile e Dawson’s Creek e mesmo The O.C. provocaram em três diferentes gerações de jovens.

90210 e Gossip Girl são cínicas demais e realmente acredito que os jovens (em qualquer época) precisam de algo que os faça sonhar. O que justifica porque o maior sucesso do gênero na atualidade é The Secret Life of the American Teenager (inclusive no Brasil, pelo volume de comments que o TeleSéries recebe de garotos que assistem a série no Boomerang).

(Acho que este é um fator importante e que obviamente não exonera a Warner de ter tirado Gossip Girl do ar).

Todo este assunto voltou a tona porque realmente me empolguei com o piloto de Life Unexpected. Finalmente assisti um drama exibido originalmente pela CW que não abraça a futilidade, o consumismo e a falta de moralidade (me sinto um padre falando isto, mas é o que sinto…). Finalmente uma série da CW com coração. Finalmente uma série da CW que poderia muito bem estar no lineup da saudosa The WB, ao lado de Everwood e Gilmore Girls.

(A cena acima, do piloto, com a Lux e o Baze chorando assistindo o vídeo do leão no Youtube, é uma das grandes cenas da temporada).

Existe, claro, a possibilidade de que o que me atraiu em Life Unexpected não interessar aos jovens. Life Unexpected pode simplesmente ser uma série datada. Mas até descobrir isto, sigo assistindo. No Liv, às 22h. Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir este domingo na TV – 25/4


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Monk - Mr. Monk and Sharona

Uma imagem vale por mil palavras. Mas, para quem precisa de legendas, lá vai: Monk e Sharona, juntos, cinco anos depois, à 21h, no Universal Channel. Noite histórica! Clique aqui para continuar a leitura »

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