O que vou assistir hoje na TV – quarta, 9/6/2010


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Ugly Betty - London Calling

O TeleSéries segue recebendo comments de leitores infelizes com a finale de Lost (o post sobre o fim da série, aqui, já tem 122 comments). Eu realmente não vejo razão pra tanta raiva, decepção e amargura, mas até entendo, porque já tive minha quota de raiva, decepção e amargura com finais de série. Lembro bem da desilusão que senti após o final apressado de Arquivo X, ou com o fraco adeus de Ally McBeal.

Fãs, a triste verdade é que são poucas, bem poucas, as séries que acabam bem.

É por isto que estou gostando tanto destas semanas finais de Ugly Betty. A fórmula esgotou, a emissora sacaneou, o público cansou? Ok, então vamos pegar os episódios que restam e premiar os telespectadores que chegaram até aqui conosco. A quarta temporada de Ugly Betty, superadas as mancadas, no fim será lembrada por isto: foi tudo um longo epílogo, que começou com a protagonista sendo promovida e foi se desdobrando até acelerar neste arco final, com a transformação completa de Betty e das pessoas a sua volta. É bacana vê-la sem aparelho e, pelo que sugere a sinopse de London Calling, será bacana vê-la conquistando o velho mundo. E vai se desenhando um series finale de conto de fadas para Ugly Betty, o que poderia ser preocupante para outra série, mas, pôxa, é Ugly Betty, ela que lá no seu DNA é uma telenovela latinoamericana. Então, porque não um final feliz? Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – terça, 8/6/2010


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E não é que a rede ABC renovou V para uma segunda tenporada? Fico feliz pelos fãs da série, a apesar de temer um pouco esta season 2. A ABC tem um histórico recente de renovar seriados com baixa audiência (sem muita convicção) para, sem dar o apoio adequado para que eles se desenvolvam, os cancelar pouco depois. Foi assim com What About Brian, em 2006-2007 e, na volta da greve dos roteiristas, com Dirty Sexy Money, Eli Stone e Pushing Daisies.

Renovação não significa necessariamente o fim dos problemas. V vai precisar melhorar, e muito, na nova temporada e ganhar novos fãs durante o verão.

Esta noite, às 22h e 23h, a Warner exibe os dois últimos episódios episódios da primeira temporada da série.

Law & Order: Special Victims Unit - Torch

Confesso que nesta temporada só assisti a season premiere de Law & Order: Special Victims Unit. E larguei. Sei lá, enjoei da série. Mas esta noite, às 23h, vou dar uma espiadinha. Tudo porque o episódio Torch tem a presença da musa dos anos 90 Sharon Stone. O episódio é o primeiro de quatro participações da atriz no papel da promotora Jo Marlowe (tá alta a rotatividade de promotores na série, né?).

O episódio tem ainda a participação de Brad Dourif (Deadwood) e é um mini crossover com Law & Order, já que tem a presença do Sam Waterston. Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – segunda, 7/6/2010


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Human Target - Christopher Chance

Depois de uma semana cheia de season e series finale agora é hora de descanso, certo? Mais ou menos. Esta semana tem mais algumas séries fechando a temporada, a começar por Human Target – bom, mas esta eu não acompanho, fiquei só no piloto.

Pra variar, a Warner segue acelerando a exibição da série e exibe esta noite dois episódios, não conectados, em sequência. Às 23h vai ao ar o penúltimo episódio, Victoria, em que Chance é contratado para proteger uma princesa (Christina Cole, de Hex). E à meia-noite a temporada chega ao fim com Christopher Chance, em que Chance, Guerrero e Winston são feitos de prisioneiros. Destaque para as participações de Lennie James, Amy Acker, Timothy Omundson e do lendário Lee Majors.

(Atenção, em releases disparados para a imprensa, a Warner anunciava que Human Target iria ao ar às 22h. Mas o site do canal mostra o contrário. Fiquem espertos). Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir este final de semana na TV – 5 e 6/6


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Monk - Mr. Monk and the End - Part II

O final de semana será de despedidas. Preparem-se!

No sábado, 90210 encerra a sua segunda temporada, às 14h, com o episódio Confessions. E eu não tenho nada a declarar. Também neste sábado, ao meio-dia chega ao fim a terceira temporada do show de calouros do America’s Got Talent. Ainda menos a declarar!

No domingo, às 23h, Trauma se despede com o episódio Crossed Wires. Nele Marisa se reencontra com o ex-namorado do exército Casey, temos uma festa surpresa para Tyler e veremos Nancy reavaliando seu relacionamento com Rabbit. E depois acabou. Pra sempre. Que puxa…

Por fim, Tony Shalhoub e seu Adrian Monk saem em definitivo de cena no Universal (domingo, 21h), quando vai ao ar o episódio final de Monk. Em Monk e o Fim – Parte 2 (Mr. Monk and the End – Part II), descobre quem matou Trudy corre contra o tempo para se salvar do envenenamento. E mais uma grande série que chega ao fim… Clique aqui para continuar a leitura »

Death and All His Friends, a chocante season finale de Grey’s Anatomy

Data/Hora 04/06/2010, 17:52. Autor
Categorias Opinião, Reviews


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Grey's Anatomy - Sanctuary e Death and All His Friends

Sufocado, angustiado e tenso. Foi assim que me senti durante ao final da sexta temporada de Grey’s Anatomy (exibida em 20/5 nos EUA e 31/5 no Brasil). A receita não é nova, já foi usada em ER e em Third Watch por exemplo. Colocar os protagonistas fechados em um ambiente com uma pessoa ou pessoas armadas. Mas mesmo assim não podemos condenar Grey’s Anatomy, afinal toda série já imitou outra em algum momento.

Grey’s conseguiu fazer um episódio, ou melhor, dois episódios onde pela primeira vez confesso que não fazia idéia de como seria o final. Cada personagem viveu um drama pessoal, potencializando ainda mais a já extrema situação em que se encontravam. É difícil apontar quem foi o melhor neste episódio. Talvez um dos fatores que ajudaram a surpreender foi colocar uma pessoa comum, que nunca imaginaríamos que tomaria uma atitude tão radical.

Já no começo, temos uma grande surpresa, quando Meredith descobre que está grávida. E ela faz uma analogia perfeita ao se referir ao hospital, como se fosse sua casa, seu santuário. Esqueçam os pacientes e seus problemas. Eles foram apenas pano de fundo. O que contou mesmo foi o atirador andando pelo hospital e deixando todos em suspense a cada encontro com os personagens. Dos finais de temporada, esse sem dúvida foi o melhor, o mais chocante que eu vi. Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – sexta, 4/6/2010


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Ghost Whisperer - The Children's Parade

Por conta de problemas pessoais apenas passei os olhos nos upfronts das redes de TV americanas (o anúncio feito em maio com as novidades na programação para setembro). Nem sei dizer se este ano tivemos mais ou menos cancelamentos do que nos outros anos.

O que percebo, e isto é só um sentimento, é que os cancelamentos da temporada 2009-2010 foram mais significativos. E não falo de Lost e da relevância de Lost – mas da observação que diversos canais saíram da zona de conforto e abriram mão de exibir alguns procedurals consolidados. A NBC largou Law & Order. A CBS de uma só vez cancelou Cold Case, Numb3rs e Ghost Whisperer.

A verdade é que as quatro séries já não repetiam a boa performance dos seus primeiros anos (no caso de L&O, o correto seria década). A decisão, logo, é economicamente correta. No ano passado a CBS já havia cogitado o cancelamento de Cold Case e Numb3rs e não o fez baseado na máxima que em time que está vencendo não se mexe. Bom, o time envelheceu, e passou a render ainda menos.

O procedural paranormal Ghost Whisperer foi a novidade desta lista de shows descartados. Veja bem, foi a novidade, mas não a surpresa. A verdade é que a série já não tem mais gás e pagou ainda por algumas decisões polêmicas tomadas na temporada passada. (Particularmente, pra mim a série banalizou desde o início o tema da reencarnação, que ainda acredito que poderia render um bom show).

O seriado se despede em definitivo esta noite com a exibição, na Sony, às 21h, do episódio The Children’s Parade. Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – quinta, 3/6/2010


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The Vampire Diaries - Founder's Day

Desde que eu reestruturei os “Destaques do Dia”, a transformando nesta coluna “O que vou assistir hoje na TV”, tenho pensado em escrever sobre The Vampire Diaries. Fiquei esperando por uma oportunidade para colocar a série em dia (estou ainda no 1×16). Não coloquei. E a hora é agora.

The Vampire Diaries é uma série difícil de criticar. Quer dizer, criticar é fácil. Dá facinho para fazer como a maioria dos meus colegas fizeram – descartar rapidamente, dizendo que é um típico lixo da CW.

A questão é quer por debaixo de todo o oportunismo de ser fazer uma série na onda de Crepúsculo, do melodrama teen romântico e das péssimas performances de Nina Dobrev, Paul Wesley e Steven R. McQueen (deixei o Ian Somerhalder de fora porque ele está um pouquinho acima da média) tem algumas coisas em Vampire Diaries que, se não merecem ser elogiadas, merecem ao menos um olhar mais aprofundado.

O fato é que Vampire Diaries foi o primeiro hit da The CW em quatro anos e ele fez isto não só apostando no óbvio, mas também correndo alguns riscos que nunca vi antes numa obra de ficção para TV. O fato de um dos protagonistas ser um “badass” é uma delas – eu fico espantando com as coisas que Damon já fez na série e como o roteiro seguidamente o coloca em situações que expõe o seu lado cruel, quando o mais óbvio seria humanizá-lo aos poucos, para aumentar a identificação do telespectador com o protagonista-vilão da série. Neste sentido The Vampire Diaries conseguiu realmente romper o padrão politicamente correto das séries da WB, com personagens imorais na tela (Gossip Girl também tenta ser imoral, mas com ela o recurso nunca funcionou direito).

É bacana também ver como a trama se desenvolve. Não tem episódio de enrolação em VD, os arcos são curtos, os cliffhangers se sucedem a cada episódio e a série vai sempre avançando (o mesmo não se pode dizer por exemplo de True Blood, que mesmo com temporadas mais curtas costuma ter episódios bem caídos de meio de temporada). E lá vão, vampiros e humanos morrendo ou saindo de cena com a mesma frequência com que outros vampiros e humanos aparecem a cada semana. Repare, esta noite teremos na Warner, às 21h, o 22º episódio da série (Founder’s Day, encerrando a primeira temporada), com o sentimento que assistimos histórias pra umas três temporadas.

The Vampire Diaries me irrita bastante. Especialmente por isto: em meio a tantos clichês e tanta asneira, é inegável que a série tem valor. Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – quarta, 2/6/2010


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Desperate Housewives - One Wonderful Day e I Guess This is Goodbye

Texto de Clarice Cardoso, na Folha de São Paulo de hoje, afirma já no título que “Desperate Housewives tenta consertar trama de última hora” e no subtítulo que “final da sexta temporada resolve às pressas drama paralelo”. Bom, dizer o quê? A Desperate Housewives que ela assistiu não foi a mesma que eu vi.

Pra mim é bem difícil defender Desperate Housewives, porque a série se perdeu muitas vezes ao longo dos seis anos, e repetiu a exaustão muitas vezes as mesmas fórmulas – como uma cobra que morde o próprio rabo (repare na montagem acima, como são semelhantes as cenas da finale da primeira e da sexta temporada) – e seguidamente aposta em tramas banais (esta dos problemas financeiros de Susan e Mike é horrível).

Mas, no meio da mediocridade que andou rondando Wisteria Lane, o sexto ano de Desperate Housewives esteve acima da média e, tudo o que não se pode dizer dele, é que teve um desenvolvimento apressado. Ou que a trama envolvendo Angie não engatou. Foi sabendo mesclar o mistério da temporada (apostando no carisma de Drea de Matteo) com algumas novas e boas piadas envolvendo as cinco housewives, que Desperate Housewives soube recuperar o charme e soube chegar bem a esta season finale (I Guess This is Goodbye, Sony, 22h). Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – terça, 1/6/2010


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Fringe

A Warner Channel é patética. Ponto.

Só porque insiste nesta bobagem de “semana do clímax”, o canal vai nos obrigar esta noite a gravar duas horas seguidas de Fringe ou ainda, pior, ir dormir à 1h da madrugada para assistir ao final de temporada da série. Porque forçar o telespectador a este absurdo de assistir dois episódios em sequência (sendo que nos EUA eles foram exibidos em dias diferentes)?

Eu devia estar usando este espaço pra falar de Fringe, que teve uma segunda temporada fantástica, amadureceu demais, e hoje, sem receio, arrisco dizer que é a melhor produção de sci fi da TV americana na atualidade.

Mas tudo o que eu consigo pensar é que a Warner quer nos forçar a assistir a série das 23h à 1h – com uma única opção de reprise, das 3h às 5h da madrugada, sem nenhuma outra exibição nem no sábado nem no domingo.

(Mas esta é a última temporada a qual me sujeito a isto. Chega de Warner). Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – segunda, 31/5/2010


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Atualizado às 11h13

Cold Case - Shattered

Eu sei, eu sei, o TeleSéries decepcionou este ano, não publicando uma linha sequer sobre os upfronts das redes de TV americanas (que, modéstia a parte, a gente cobria como ninguém). Então acabamos não abrindo o espaço para discussão de alguns shows cancelados deste ano, como Cold Case.

Ainda assim, eu cruzei com muitos comentários tristes com o fim da série da Lilly Rush no site. E eu fico compadecido por quem sentirá falta da série mas… eu realmente não consigo compreendê-los. Cold Case pra mim sempre foi o mais procedural dos procedurals. Era sempre igual! Além de esquemática e previsível, a série tinha os protagonistas (e em especial a protagonista) mais desinteressantes de todos os cops shows da TV americana.

Esta noite com Shattered, na Warner, às 22h, a série se despede atingindo a marca de 156 episódios. Tirando os episódios com continuação, são mais ou menos 150 casos arquivados resolvidos, com um assassino confessando o crime por culpa e uma musiquinha bacana rolando na cena final. Convenhamos, 150 histórias não é o bastante?

* * *

Quem também se despede esta noite (não em definitivo, apenas encerrando mais uma temporada) é Grey’s Anatomy (Sony, 21h). Vou ficar devendo comentários sobre este momento do seriado (parei no episódio 6×19 e preciso recuperar o que ficou para trás antes da finale), mas já li a review elogiosa do Rafael Maia (veja aqui, com spoilers). O episódio é duplo e, por conta disto, o canal não exibe Private Practice. Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir este domingo na TV – 30/5


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Monk - Mr. Monk and the End - Part I

Que semana. Depois de nos despedirmos de Lost agora é a hora de se preparar para o adeus doloroso de outro marco da televisão deste século XXI – Monk.

O Universal Channel exibe esta noite, às 21h, a primeira metade do episódio final da clássica dramédia policial. Em Monk e o Fim – Parte 1 (Mr. Monk and the End – Part I), a série retoma o caso que ao longo das temporadas atormentou o detetive – a trágica morte de sua esposa, Trudy. Craig T. Nelson, D. B. Woodside, Melora Hardin e Ed Begley Jr. participam. Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – sexta, 28/5/2010


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No episódio desta noite de Ghost Whisperer (Sony, 21h), Melinda ajuda o atormentado doutor Jack Shepard a cruzar para o outro lado… Opa, peraí, confundi as sinopses das séries! A Sony exibe o penúltimo episódio da temporada, chamado Dead Ringer.

Medium - Time Keeps on Sliping

Às 22h, em Medium, o episódio Time Keeps on Sliping será centrado na Ariel. O ator Michael Rady (de Melrose Place, que também estará no episódio desta noite de Greek), participa.
A Sony exibiu uma reprise. Clique aqui para continuar a leitura »

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