TeleSéries

27/07/2010, 16:00. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Eu queria ter uma coisa bacana a dizer de FlashForward. Mas, apesar de ter enchido meu DVR de episódios e realmente pretender ver a série até o fim, fiquei lá atrás, no episódio duplo Revelation Zero. Logo não tenho muito o que comentar do series finale, que não seja o mesmo yada yada yada de três meses atrás.

Não acho que FlashForward tenha sido um fracasso. Digo mais, de todos os dramas seriais feitos na tentativa de se repetir o sucesso de Lost, acredito que ele tenha sido a melhor. Pelo menos mantive o interesse em assistí-la até o fim, o que não posso dizer de Six Degrees ou Day Break. E mesmo com todas as trocas de bastidores não posso dizer que ela se perdeu, não como Heroes se perdeu. E acredito que a proposta, mesmo não executada a contento, ainda é muito superior que a de outros shows que tivemos por aí, como Invasion, Surface, The Nine… Talvez no nível de Jericho. E, claro, tem Fringe, mas Fringe teve muito mais suporte da emissora e tempo para convencer o telespectador e ainda assim demorou a engrenar.

Mas a questão é que a partir desta terça-feira, às 22h, FlashForward será passado. Que o próximo tenha mais sucesso. Clique aqui para continuar a leitura »

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26/07/2010, 18:49. Paulo Serpa Antunes
Opinião, Reviews

Série: Private Practice
Episódio: War
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 52 (3×21)
Data de Exibição nos EUA: 29/4/2010
Data de Exibição no Brasil: 19/7/2010
Emissora no Brasil: Sony

A Lara me pediu para substituí-la esta semana na review de Private Practice. Me disse que sentou na frente do computador e não conseguiu escrever nada coerente. Assisti o episódio. E agora entendo o porquê.

Eu acredito que um contrato implícito é firmado toda vez que um telespectador decide acompanhar semanalmente um determinado programa de TV. É um acordo de múltiplas partes, envolve o canal, elenco, produtores. Como um casamento, ou melhor, como uma dessas compras à luz do novo código de defesa do consumidor, aceitamos o objeto que nos entregam, do jeito que ele é apresentado. Clique aqui para continuar a leitura »

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26/07/2010, 11:21. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Nunca entendi muito bem porque os dramas da CBS são tão menosprezados pelo Emmy Awards. Ok, a rede de TV manda no quesito reality shows e em comédias levou duas estatuetas neste século por Everybody Loves Raymond. Mas em drama, é um drama. E isto é especialmente curioso porque nos últimos anos o canal tem sido o líder em números absolutos de audiência, o que indica que possui os shows mais populares. Sim, popularidade não significa qualidade. Mas não são poucas as séries que a CBS exibiu ao longo dos últimos ano com bom valor estético. Será preconceito com o fato do canal priorizar na grade os dramas policiais? Desde 1997 uma série policial não ganha um Emmy…

Na última década, a Academia de Artes e Ciências da TV tem priorizado em sua lista de indicados a melhor drama as produções adultas dos canais pagos – AMC (Mad Men, Breaking Bad), Showtime (Dexter), FX (Damages) e HBO (True Blood, Big Love, The Sopranos, Deadwood, A Sete Palmos). Da TV aberta, andou privilegiado a excelência (agora decadente) da NBC (ER, Law & Order, The West Wing e a não tão excelente Heroes), as ousadias da Fox (House, 24 Horas) e as boas sacadas da ABC (Lost, Grey’s Anatomy e The Practice).

A indicação de The Good Wife agora em 2010 coloca a CBS novamente de volta na disputa, o que não acontecia desde o distante ano de 2004, quando CSI recebeu sua terceira e última indicação e a simpática Joan of Arcadia apareceu como zebra na lista de indicados.

As chances de The Good Wife vencer são pequenas – convenhamos, o mais provável é que Mad Men emplaque a terceira vitória consecutiva, ou Breaking Bad surpreenda, ou a Academia decida homenagear Lost. Se vencer, esta será a primeira estatueta de melhor drama da CBS em 16 anos – foi em 1994, com Picket Fences, de David E. Kelley.

Com Men of a Certain Age fora da disputa, The Good Wife é a minha favorita e tem a minha torcida.

Esta noite a série encerra seu primeiro ano no Brasil (episódio Running, 23h, no Universal Channel). Depois disto só resta aguardar a nova temporada. E torcer no Emmy. Clique aqui para continuar a leitura »

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23/07/2010, 13:11. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Na semana passada não teve coluna. Uma pena, porque eu realmente queria ter escrito algo sobre a season finale de NCIS. Aliás, ao longo de todo o ano fiquei amadurecendo um texto comentando o sucesso da série nos EUA (que merecedamente tirou de CSI o posto de drama mais assistido da TV, ficou em quarto lugar no ranking geral de audiência e teve a admirável média de 19,33 milhões de telespectadores por semana). O texto amadureceu tanto que… bom, vai virar esta notinha.

NCIS é um sucesso por múltiplas razões. Os roteiros são bons, com casos inteligentes que volta e meia apresentam viradas surpreendentes. A série tem esta vantagem sobre as demais de não precisar ter cadáver toda a semana – em razão da natureza do trabalho da marinha americana, o serviço de investigação criminal volta e meia lida com casos de espionagem e terrorismo, permitindo uma boa rotação de tramas. O elenco dispensa comentários: sempre foi bom e depois de sete anos está totalmente entrosado. Os personagens são os mais cativantes da atualidade – excêntricos, carismáticos e originais. O Gibbs de Mark Harmon merece um tratado a parte – com a aposentadoria de Grissom, o personagem tomou para si o papel de líder de equipe mais fascinante da TV. O humor do sériado é único. Os arcos das temporadas são incríveis. E o desenvolvimento equilibrado dos personagens ao longo do tempo deveria servir de modelo pra outros shows – muitos dramas escorregaram nos últimos anos, desagradando os fãs ao abrir demais a vida privada dos personagens, ou mostrando muito pouco.

Quem assiste NCIS desde o início sabe que esta nem foi a melhor temporada da série. NCIS já teve anos ainda melhores, com arcos de episódios de tirar o fôlego. Mas só agora é que as massas descobriram a série nos EUA. Pena que nos Brasil a série não tenha a mesma relevância. Merecia maior audiência e destaque e espaço na TV aberta.

Esta noite, à partir das 21h, o AXN reprisa o primeiro episódio do sétimo ano da série. Clique aqui para continuar a leitura »

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21/07/2010, 10:45. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Pouco antes de me sentar pra escrever este texto, às 9h, foi ao ar no canal Sony o último episódio de According to Jim – Heaven Opposed to Hell, com a volta da linda Kimberly Williams e novas participações de Erik Estrada, Lee Majors, Mitch Rouse e Dan Aykroyd (provavelmente os coadjuvantes mais importantes destes oito anos de série). Mas tem reprise: dá pra ver às 19h30 ou ainda às 4h da madrugada. Vale a pena conferir – reparem, poucas são as séries dramáticas que terminam em alto estilo, mas series finales de comédias geralmente são sempre boas.

According to Jim durante muito tempo quebrou o meu galho na busca por sitcoms, ou mesmo comédias em geral. Tivemos algumas temporadas complicadas, com pouquíssimas opções. Felizmente, o cenário mudou. Nesta temporada 2009-2010 a rede CBS viu The Big Bang Theory virar hit e recuperou Rules of Engagement; a ABC finalmente emplacou boas comédias com a chegada da celebrada Modern Family, desta surpreendente The Middle e da controversa (mas engraçada) Cougar Town; a NBC também emplacou Community e consolidou Parks and Recreation. E na TV paga apareceram alguns shows alternativos divertidos.

Neste cenário, é seguro afirmar que According to Jim não fará muita falta. Mas foi bacana ter o James Belushi, a Courtney Thorne-Smith, o Larry Joe Campbell e aquelas crianças talentosíssimas por todo este tempo. Clique aqui para continuar a leitura »

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20/07/2010, 12:29. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Assisti novamente na semana passada ao piloto de Men of a Certain Age e, confesso, não fiquei tão impressionado como da primeira vez. A cena do gambá atropelado, surpreendente da primeira vez, na segunda exibição, sabendo o que ia acontecer, me deu um nó na barriga. Joe dizendo pro bookie que não tinha o dinheiro, quando o tinha no bolso, me constrangeu igualmente nas duas vezes. E a própria ideia do Joe e do bookie indo atrás do gambá no meio da noite me pareceu meio absurda. Mas tudo tinha um sentido ali, isto é o que importa, certo?

Pra quem achou a série mais ou menos, vale o alerta que ela vai crescer, bastante, e rapidamente. Esta semana, por exemplo, em Let It Go (Warner, 22h), se intensifica o conflito entre Owen e o pai (nunca imaginei ver numa série um homem tão adulto que ainda pudesse viver à sombra da figura paterna) e Joe começar a pensar em voltar a namorar. O bom (e o ruim) de Men of a Certain Age é que sempre tem ali algo com o qual a gente irá se identificar. Clique aqui para continuar a leitura »

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19/07/2010, 11:02. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Eu confesso que fiquei um pouco decepcionado com a season premiere de Chuck. É bobagem minha, já que Chuck não é uma série feita para se levar a sério e que deliberadamente usa e recicla todos os clichês possíveis. Ainda assim me chateou a timeline acelerada e o fato da série em 42 minutos, sem muita surpresa (com exceção da morte do personagem de Tony Hale), voltar ao seu ponto de partida: Chuck, Sarah e Casey juntos; Chuck e Morgan na Buy More; e o relacionamento de Chuck e Sarah avançando para logo depois dar alguns passos para trás.

Eu sei que a temporada é promissora, que logo logo teremos Kristin Kreuk, alguns retornos (esta noite, 22h, na Warner, tem nova participação da sueca Mini Anden) e a possibilidade de ver Chuck no centro da ação vai oxigenar legal a série. A primeira hora, no entanto, ficou aquém da expectativa. Clique aqui para continuar a leitura »

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15/07/2010, 15:49. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Não sei o que aconteceu. Foi como um surto infeccioso – gripe suína, catapora, piolho na escola, ou coisa parecida. Mas de repente todos a minha volta, colaboradores do site, blogueiros, followers do Twitters, quase todos mundo foi contaminado por Community. Veja bem, eles já conheciam Community. Diziam lá atrás que era legalzinha ou coisa parecida, que iriam dar uma chance. Mas de repente as pessoas passaram a elogiar publicamente, se declararam fãs e a dizer que ela é uma das melhores comédias do ano (e olha que Glee e Modern Family estão se pegando no Emmy).

Não tenho ideia de como este viral começou. Mas é um bom vírus. E se você não pegou, deixo aqui a minha colaboração para que você se contamine também. Community, mais ou menos como aconteceu com The Office há seis anos atrás ou com Seinfeld no século passado, simplesmente desabrochou, engatou, desencantou. Os atores se entrosaram e encontraram o tom dos personagens, os excêntricos coadjuvantes (Señor Chang, o reitor Pelton, Star-Burns) se incorporaram naturalmente na trama, a produção ficou mais sofisticada e, claro, na sala dos roteiristas alguma coisa mágica passou a acontecer. Community se tornou original, única, com episódios semanais em torno de situações absurdas que nunca vi antes.

A série começou a deslanchar aos pouquinhos, com algumas pitadas de originalidade em episódios como Romantic Expressionism (1×15, Pierce tentando fazer comentários engraçados sobre filmes ruins) e Communication Studies (1×16, Jeff e Britta trocando ligações bêbados), abraçou o nonsense em Physical Education (1×17, Jeff jogando bilhar pelado) e aí se deixou levar pela loucura nuna sequência de três episódios matadores: Contemporary American Poultry (1×21, com a máfia dos chicken fingers), The Art of Discourse (1×22, Jeff e Britta contra três bullies) e o melhor da temporada até aqui, Modern Warfare, (1×23, com a inesquecível batalha de paintball pela universidade).

Esta noite a Sony exibe às 22h30 o penúltimo episódio da temporada. Neste horário estarei diante da TV, mais uma vítima, ardendo com esta febre de Community. Clique aqui para continuar a leitura »

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14/07/2010, 11:14. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Os colegas da Sociedade dos Blogs de Séries estão me obrigando a fazer aquela listinha anual dos melhores do ano. Melhor Comédia, Série Revelação… Verdade seja dita, foi uma boa temporada, com pelo meia dúzia de novos shows bons. Até por conta disto, fazer esta lista está sendo bem difícil.

Melhor Comédia. Podia ser 30 Rock. Podia também entrar ali Modern Family, que só assisti três ou quatro episódios, mas percebo o potencial, ou até mesmo Community, que merece um post a parte (se possível amanhã). Ou ainda Monk, numa justa homenagem póstuma.

Mas é difícil marcar qualquer coisa no topo da lista que não seja Glee.

Assisti apenas a primeira metade da temporada de Glee. O restante ficou para ser assistido agora (o que vai me permitir fazer comentários semanais aqui, trocando alguma ideia pessoal que assiste pela Fox – a série retorna hoje com novos episódios, às 22h). Pelo que ouvi dizer, Glee melhorou na parte musical mas perdeu um pouco do gás em outras áreas.

E confesso que morro de medo de cantar aos sete cantos do mundo que eu gosto muito de Glee. Eu tenho ainda um certo receio que Glee vire uma Heroes. Ainda acho o Ryan Murphy meio picareta.

Mas ainda assim, é difícil marcar qualquer coisa no topo da lista dos melhores do ano que não seja Glee. Clique aqui para continuar a leitura »

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13/07/2010, 10:43. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

CORNETA: Tudo bem o Liv decidir tirar do ar Life Unexpected, ou Parenthood, que fecharam seu primeiro ano. Mas, pelo que entendi, eles estão simplesmente tirando do ar todas as séries do primetime, entre elas Mercy, que estava no meio da temporada. É isto mesmo? Ser for verdade é inacreditável, patético, ridículo…

IMPERDÍVEL: “A sensibilidade segue ao longo de 42 minutos, no roteiro despretensioso, na boa direção de atores, na trilha sonora setentista, na fotografia inteligente…”. Este é um trecho da resenha “Men of a Certain Age, a jogada arriscada de Ray Romano“, que publiquei em dezembro do ano passado. Pensei em escrever um novo texto, mas desisti. Digo mais, não leiam nada sobre a série. Simplesmente a assistam. Estreia na Warner às 22h e vocês não vão se arrepender.

IT’S THE WAY THAT WE LIVE….AND LOVE: Ouvi falar horrores da temporada final de The L Word. Mas a impressão que me dá é que as fãs de The L Word não estão nem aí com a fase, eles amam incondicionalmente a Shane, a Bette, a Alice e cia e esta é a força da série. A série retorna esta noite, 0h de quarta-feira na Warner. Clique aqui para continuar a leitura »

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11/07/2010, 11:31. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

A quinta temporada de It’s Always Sunny in Philadelphia termina esta noite no FX, às 23h30. Sempre que assisto a série me lembro do saudoso Eric, que adorava o humor anárquico e politicamente incorreto do seriado. Confesso que não sou grande fã (séries como Sunny ou o Sarah Silverman Program exigem de mim um determinado estado de espírito que nem sempre tenho) e não acompanho a série toda semana, mas sempre que estou zapeando e cruzo com ela no FX acabo estacionando o controle remoto no canal, pra espiar os absurdos criados e interpretados pelo afinado quinteto formado por Charlie Day, Glenn Howerton, Rob McElhenney, Kaitlin Olson e Danny DeVito.

E é sempre bom saber que It’s Always Sunny in Philadelphia está lá, sempre pronta pra debochar das esquisitices dos Estados Unidos. Clique aqui para continuar a leitura »

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09/07/2010, 11:14. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil

Eu assisti a premiere do quarto ano de Friday Night Lights no sábado de manhã, um dia depois da derrota do Brasil para a Holanda e uma hora antes da Argentina tomar uma surra da Alemanha. Talvez por conta deste contexto, em meio as discussões sobre vitória e derrota, se Dunga e Maradona são vencedores ou não, se é melhor jogar bonito e perder de muito ou jogar feio e perder de pouco, espírito esportivo, equilíbrio emocional (alô, Felipe Melo) e todo o resto que se seguiu, o episódio East of Dillon me marcou profundamente e deixou o sentimento de que foi a melhor coisa que assisti na televisão no último ano.

Eu sei que os esportes não são os mesmos, mas o sentimento de humilhação de coach Taylor no final do episódio, ao ter que abandonar a partida após a primeira metade do jogo, perdendo de 45 a 0, doeu em mim. Lembrei que em 1991, jogando um campeonato de futebol sete da Escola Técnica da Ufrgs com um time com o irônico nome de Vapt Vupt, levamos uma goleada histórica de 16 a 0 para um time do turno da noite. E não voltamos para jogar a segunda partida do torneio.

A cena final do episódio é ainda uma das mais marcantes do ano (coladinho com aquela da premiere de The Good Wife, Alicia Florick também humilhada, ao lado do marido, diante dos flashes dos fotógrafos). E ela me fez pensar que existe uma certa dignidade ao desistir, jogar a toalha, abrir mão de algo, e isto também combinou demais com o momento que vivo.

O episódio desta noite de Friday Night Lights (AXN, 22h) se chama After The Fall. O que sugere que depois da queda vem… Ah, vocês sabem. E eu sei que não posso perder. Clique aqui para continuar a leitura »

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