TeleSéries
15 Razões para assistir dramas asiáticos
29/08/2013, 10:41. Redação TeleSéries
15 Razões, Colunas e Seções
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Annyeong! Ni Hao! Ohayo!
Não entendeu nada? Isso é porque você não assiste a dramas asiáticos.
Os dramas asiáticos, ou doramas (como são conhecidos pelos fãs), nada mais são do que séries (há quem categorize como novelas) vindas do outro lado do mundo e que são exibidas religiosamente por lá durante a semana no “horário nobre”. Podem ser divididos em K-dramas (coreanos), J-dramas (japoneses), TW-dramas (taiwaneses), C-dramas (China) ou HK-dramas (Hong Kong) e são produzidos pelas grandes emissoras asiáticas como SBS, KBS, Fuji TV e GTV. Dependendo do país, da emissora e do sucesso que o drama faz eles podem ter de 9 até 100 episódios. Se a popularidade do drama estiver de vento em poupa – o que não é raro- os produtores aumentem o número de episódios atendendo ao pedido desesperado dos fãs, como foi o caso do recente drama sul coreano I Hear Your Voice, que passou de 16 para 18 episódios (ok, talvez os fãs não eram tão desesperados assim).
Os dramas asiáticos tinham seu mundinho particular no oriente, mas nos últimos anos vêm ganhando uma imensa popularidade nas outras partes do mundo. Alcançando até países sul-americanos como o Peru, que de vez em quando encaixa um dorama na programação diária. Bem que o Brasil poderia seguir o exemplo! Mas como a internet é nossa melhor amiga na hora de fazer novas descobertas, canais online disponibilizam os episódios como o Viki, o DramaFever e recentemente até o Netflix. Aí, você pode acompanhar séries super divertidas como A love to kill, Secret garden e The first shop of coffee prince, entre muitas muitas e muitas outras.
Mas por que esses olhinhos puxados vêm ganhando tanta popularidade? O que eles têm de tão interessante? Confira as 15 razões para deixar as amadas séries americanas um pouquinho de lado e viajar até o outro lado do planeta para dar uma espiadinha no que a Ásia tem a oferecer:
15. Fazer amigos dorameiros.
Talvez você nunca tenha percebido, mas deve ter algum dorameiro aí perto de você, e se não tiver sinta-se a vontade pra participar dos grupos, fóruns e fan pages lotados de pessoas loucas para conhecer novos dramas ou conversar sobre as cenas incríveis que acabaram de ver, além das novidades quentíssimas dos novos dramas anunciados. Dorameiro que é dorameiro está sempre disposto a passar horas e horas falando sobre o ator Fulaninho, das gravações do drama X e como foi incrível a estreia de Y.
14. Virar caçador de fanfics.
Tudo que é bom e faz sucesso tem alguém para escrever fanfics. Se você acha que os 20 episódios do drama não foram suficientes para saciar a sua sede, fique a vontade para se aventurar nas fics feitas por fãs tão sedentos de continuação quanto você. Não encontrou nenhuma do seu favorito? Que tal colocar seu Nicholas Sparks interior pra funcionar e escrever uma de sua autoria?
13. Ver seus personagens preferidos de mangás e animes ganharem vida.
Deus salve os live-actions! Se a terra dos quadrinhos de trás pra frente não produzisse live-actions quem mais faria? Zettai Kareshi, Hana Kimi, Nodame Cantabile, Boys Over Flowers, Mary Stayed Out All Night e outros milhares saíram dos animes e mangás para as telinhas! Para a nossa alegria!
12. Hiatus nunca mais!
Chega de sofrer com os longos meses de espera. Afinal, o que você tem a ver com a temporada de futebol americano que impede as emissoras de transmitirem sua série, certo? Hiatus não existe no vocabulário das produções asiáticas. Uma vez iniciado, vamos até o fim com os dramas.
11. Assistir o drama inteiro e nem sentir.
Ao mesmo tempo em que os episódios dos doramas têm uma duração maior que a das séries, eles possuem um número menor de capítulos. Geralmente variam entre 16 e 20 episódios, isso nos dá a chance de assistir muito mais dramas diferentes, conhecer e se apaixonar por vários personagens em um menor período de tempo. Mas se você for muito ganancioso não se preocupe, já houve casos de dramas que chegaram a 100 episódios! E mais, quase nunca vemos um drama passar de mais de uma temporada, salvo raríssimos casos, eles levam essa característica das novelas. Muito bom pra colocar em prática aquele seu objetivo de amar, mas não se apegar.
10. Viver numa montanha-russa de emoções.
Você já se envolveu tanto com uma série ou filme ao ponto de quase ter um heart attack quando as coisas não estão indo muito bem para o personagem principal? Isso é muito comum nos doramas. Não sabemos qual é a magia negra, mas esses roteiristas e produtores asiáticos são danados pra nos envolver absurdamente com as histórias. Evoluímos, comemoramos, gritamos e sofremos junto com os personagens. Tanto que depois do último episódio, nos sentimos meio órfãos. Ótimo pra dar aquela escapada da realidade, uma boa pra quem gosta de viajar na maionese.
9. Tem pra todo gosto.
Você gosta de melodrama daqueles que te fazem derramar 1 litro de lágrimas? O japonês Ichi Rittoru No Namida (2005) é uma boa opção. Está a fim de um romance que atravessa gerações? O k-drama Love Rain (2012) está esperando por você. Quer uma comédia pastelão? O taiwanês Hana Kimi (2006) vai te arrancar boas gargalhadas. Ou que tal levar uns sustos com o coreano Coma (2005)? Agora, se estiver atrás de uma boa mistura de ação, suspense e vingança ao estilo do O Conde de Monte Cristo, o coreano The King 2 Hearts (2012) vai te fazer arrancar os cabelos. Quando se fala de dramas asiáticos, tem pra todo mundo.
8. Episódios de 1 hora.
Você acha que os 40 minutos por episódio das suas séries passam muito rápido? É porque realmente é pouco. Venha se deleitar na incrível UMA HORA de duração em cada episódio dos doramas. Mas não se engane, depois que vira fã, essa uma hora continua não sendo o suficiente. Afinal, tudo que é bom dura pouco e passa rápido.
7. Ficar com água na boca.
É um fato: não importa se os personagens estão no clímax da perseguição contra o vilão ou simplesmente falando da morte da bezerra eles sempre vão se reunir seja para comer um “sushi” ou tomar um “soju” na barraquinha do “ajhussi” da esquina. E pra quem gosta de experimentar comidas exóticas, é, literalmente, um prato cheio para aguçar a sua vontade.
Delícia!
6. Conhecer um pouco da História oriental.
Chega de Upper East Side, 4 de Julho, letreiro de Hollywood, fast-food e toda essa parafernália americana. Que tal conhecer o jeito oriental de viver? Ótimo pra você que vive morrendo de vontade de colocar a mochila nas costas e sair vagando por aí. A Ásia, com todo seu conhecimento tecnológico aliado a uma tradição milenar está recheada de curiosidades incríveis prontinhas pra serem exploradas. Além disso, é uma excelente forma de enriquecer seus conhecimentos e estudar em escala global o comportamento humano, um ótimo assunto para quando aquele silêncio constrangedor surgir. Algumas emissoras, principalmente as coreanas, produzem dramas de época. Algumas vezes, utilizando personagens reais da História oriental, como no drama Faith (2012), que gira em torno da história de amor entre o General Choi Young, guardião do rei na Dinastia Goryeo, e de uma médica vinda do futuro. Que, por trás das fantasias, é uma verdadeira aula de História!
5. Ficar babando nos Oppas.
Atenção garotas para a nossa definição de Oppa: uma expressão coreana para aquele garoto gatinho que você tem pretensões suspeitas (ou o seu irmão mais velho, mas isso não vem ao caso). Não é segredo que os coreanos têm uma preocupação quase excessiva com a beleza. Então, os mocinhos sempre estão desfilando na tela de forma i-m-p-e-c-á-v-e-l. Daí é só escolher seu ultimate bias (o preferido), deitar e rolar. Se liga no Lee Min Ho!
E nesse aqui!
… e esse!
Oppas!
4. Ver ídolos da música atuando.
É muito comum ver os ídolos da música atuando tanto em dramas quanto em filmes, afinal asiático é que nem bombril: mil e uma utilidades. É o caso de quase todas as grandes estrelas de K-Pop, T-Pop (as integrante da banda S.H.E., por exemplo) e J-Pop, como o conhecido integrante da banda japonesa Arashi (?), Matsumoto Jun (???) que participou de alguns dramas, inclusive o de fama estratosférica Hana Yori Dango, em 2005.
3. OST’s
A sigla para Original Soundtrack, a famosa trilha sonora. As OST’s dos dramas são um show à parte. Geralmente produzidas com todo cuidado única e exclusivamente para eles. O tema do casal principal é quase sempre interpretado por um cantor famoso e se esse dito cujo estiver no elenco, pode ter certeza que pelo menos uma música ele vai cantar no dorama. É por isso que todo bom dorameiro carrega no iPod a ost do seu drama favorito. Em casa, no ônibus, no trabalho ou numa casinha de sapê é batata: escutou aquela música, lembrou daquela cena.
2. Aprender expressões novas em outras línguas.
Se você assistisse a doramas com toda certeza teria entendido com a maior naturalidade as três saudações no início do post. Afinal, nossos amados fansubs (os legendários)– que merecem toda honra e toda glória – fazem questão de não traduzir com todas as letras algumas expressões utilizadas pelos personagens. Então não se assuste quando aparecer legendas tanto em cima quanto em baixo da tela, geralmente são explicações das expressões utilizadas. Enriqueça seu vocabulário e quando menos perceber, já vai estar chamando as senhoras mais velhas de “ajhumas” e seus professores de “senseis” e ninguém vai entender nada. Aproveite a oportunidade durante a explicação para convencê-los a assistir aos dramas.
1. Não se arrepender de nada!
Simplesmente isso!
Texto produzido por Thayana Sampaio e Thayná Pompeo
15 razões para ‘Grey’s Anatomy’ encerrar na décima temporada
23/08/2013, 17:40. Mariela Assmann
15 Razões, Colunas e Seções
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A pessoa está vivendo, lépida e fagueira, quando repentinamente descobre que uma das atrizes mais importantes do seu SERIADO FAVORITO anunciou que está partindo. E em algum lugar entre a dor e o choque o cérebro começa a cogitar que seria melhor Grey’s Anatomy encerrar logo. O coração, entorpecido e dolorido, se recusa a pensar em tal possibilidade. Afinal de contas, ninguém quer ver o seu seriado favorito ter um fim.
Depois de um longo embate entre razão e emoção – leia-se após pesar prós e contras -, sai vencedora a razão. No chão, jaz um coração esfarrapado, agonizante. E, no papel, se consolidam 15 razões (algumas bem sérias, outras nem tanto. Afinal, precisamos buscar o riso no meio do desgosto pelo fim iminente.) para que Grey’s Anatomy encerre no final da próxima temporada.
E aí estão elas:
15 – Vários membros importantes do elenco se foram… e fazem falta.
T.R. Knight, Katherine Heigl, Isaiah Whashington, Kate Walsh. Eles começaram no seriado lá na primeira temporada e foram debandando com o passar do tempo. E assim como Eric Dane e Chyler Leigh, que entraram em Grey’s Anatomy na segunda e na terceira temporada, respectivamente, cada um teve o seu motivo para deixar (ou ser tirado) da série. Mas para nossos corações saudosos, não importa a razão da saída. O importante é o vazio – que não pode ser preenchido, na maioria dos casos – que a ausência dos personagens trouxe para nossas vidas seriadoras. E com o passar do tempo, cada vez mais atores foram partindo. Novas despedidas virão, não nos enganemos. Ou seja, quanto antes Grey’s Anatomy acabar, menos choro e ranger de dentes teremos que presenciar.
14 – Não precisaremos assistir a matança de mais personagens queridos
George ‘007’ O’Malley. Lexie Grey. Mark Sloan. Ou Adele Webber, Denny Duquette e Henry Burton. E até mesmo Harold O’Malley e Susan Grey. Todos poderiam figurar na lista de personagens queridos que assistimos morrer – das mais variadas formas. Conhecedores do ímpeto homicida de Shonda que somos, temos a certeza de que mais mortes virão por aí. O fato é que quanto menos episódios existirem, menos mortes serão (ou não, a bitch é meio imprevisível). Ainda assim, seria de bom tom torcermos para Grey’s Anatomy acabar logo. E, é claro, para que Rhimes não seja muito sádica no series finale.
13 – Não ficaremos mais na expectativa da Addison voltar à Seattle
Ela é uma bitch, ninguém pode negar. Mas é daquelas vadias que não conseguimos odiar. Pelo contrário, acabamos amando. E por mais que ela tenha retardado por uma longuíssima temporada o retorno de MerDer, todo mundo queria ela de volta em Seattle (especialmente porque a personagem perdeu suas características mais legais em Private Practice). Com o encerramento de Grey’s Anatomy, nossos corações esperançosos receberam um merecido descanso, e poderemos todos seguir a vida aceitando que a bitch, no final das contas, nunca voltou para o lugar ao qual pertencia. Ah, isso sem falar na chance de Addison voltar para o episódio final. Encerra logo, ABC!
12 – Os novos personagens não conseguiram substituir à altura os antigos
Os internos originais cairam rapidamente nas nossas graças e acompanhamos com atenção e muito amor suas aventuras. Mas George encontrou um ônibus no meio do caminho, e Izzie sofreu um sumiço “repentino” causado pelas decisões (completamente equivocadas, diga-se de passagem) de sua interprete. Os três mosqueteiros restantes cresceram e já são atendentes, e na tentativa de nos fazer criar laços emocionais com novos personagens, vários foram sendo introduzidos. Alguns já como residentes (Avery e April), outros como internos (o novo quinteto introduzido na nona temporada). E por mais que tenhamos simpatizado com alguns personagens (Avery e April, especialmente), acho que não chegamos ao ponto de amar nenhum. O caso fica ainda mais grave se levarmos em consideração que os dois personagens mais queridos que foi introduzida no decorrer da série já se despediram (maldito avião!) e que Hunt não é unanimidade, o que nos faz sentir, de tempos em tempos, saudade de Burke. Enfim, por mais que os novos personagens sejam legais, eles não são os originais. Querem razão maior que esta?
11 – Não precisaremos continuar assistindo à indecisão de April sobre o parque de diversões
Gostei da roda gigante. Não gostei da roda gigante. Gostei da roda gigante. Não gostei da roda gigante. Essa ladainha já durou mais de uma temporada. E provavelmente se estenderá até o fim dos dias de Grey’s Anatomy, já que a culpa e o prazer duelam barbaramente no íntimo de Kepner. Tia Shonda bem que poderia abreviar nosso sofrimento colocando um fim no seriado. Dói demais ver April negar uma voltinha no carrossel do Avery.
10 – Colocar um ponto final no nosso medo de ver Katherine Heigl voltar para o seriado
Sei que serei apedrejada nas ruas. Mas, vamos lá. Serei sincera. Um dos maiores motivos para Grey’s Anatomy encerrar nessa temporada é impedir o retorno da loira desertora para os sets de filmagem. Izzie finalmente deixou de ser um fantasma na vida do Karev, mas Heigl anda toda serelepe para voltar às telinhas (já que praticamente flopou nas telonas). Vai que a bondade se instala no coração de Shondão e ela decide dar uma chance para Katherine? DEUS ME LIVRE. Na décima temporada, provavelmente não há riscos dessa catástrofe, já que Heigl tem um novo projeto. Mas nas futuras, quem sabe? Então, empacotem câmeras e claquetes. E saiam correndo.
9 – O estoque de tragédias na manga de Shonda está terminando
Ela já fez uma médica segurar uma bomba dentro de um paciente e na sequência explodiu uma ala – e vários membros do esquadrão anti-bombas – do hospital. Já fez um trem descarrilar e um restaurante desabar em pleno dia dos namorados. Fez uma balsa se acidentar e a mesma médica que segurou a bomba ficar entre a vida e a morte após um afogamento (isso tudo enquanto sua mãe morria). Fez um ônibus atropelar um residente. Fez um marido enlutado virar atirador e matar vários médicos, traumatizando outros eternamente. Criou um câncer cerebral, apendicite, transplante de fígado, gravidez extra-uterina. Fez um avião cheinho de médicos cair. Ah, e antes disso, fez uma ambulância também ocupada por médicos se acidentar. Fez um carro – ocupado por médicas, PASMEM! – entrar na traseira de um caminhão e um bebê e sua mãe quase morrerem. Fez uma perna se perder – isso, sem falar de um tênis. Acho que vocês já entenderam o espírito da coisa: o que ainda falta Shonda fazer? Nada. Ou coisas ainda piores, o que nos leva a próxima razão para desejar que Grey’s Anatomy encerre ao final da próxima temporada.
8 – Evitar o choque e a estupefação com as novas tragédias que Rhimes está preparando
Ela é criativa, isso ninguém pode negar. E isso é potencialmente perigoso. Afinal de contas, não queremos ver Derek devorado por um peixe gigante carnívoro em uma de suas viagens de pesca. Ou Sofia, Bailey e Zola sequestrados pela cuidadora da creche, que na verdade é a filha de um paciente que morreu em virtude de um pano esquecido no pulmão. Ou ainda alguém perder um braço depois de uma explosão causada por um objeto voador não identificado que tenta pousar no heliponto do GSMH. Por que em se tratando de Rhimes, se Grey’s Anatomy se prolongar, isso tudo acabará acontecendo, eventualmente. Melhor sermos poupados de tais desgostos.
7 – Poupar a Callie de uma terceira traição
Callie se casou com George. E O’Malley traiu a ortopedista com Izzie (na pior decisão criativa da vida de Shonda Rhimes). O casamento não foi pra frente, e depois de se divertir por muito tempo com Sloan – e por algum tempo com Erica Hahn – a morena resolveu “dar uma nova chance” pro matrimônio. Afinal de contas, ela encontrou Arizona, a mulher da sua vida. Só que OPS, Arizona resolveu passar algumas horas quentes com Lauren na sala de descanso, e eis que Callie foi traída pela segunda vez. Pelo jeito, Rhimes não quer deixar Torres ter um relacionamento fiel e feliz em paz. Então, antes que uma nova traição aconteça, embale os equipamentos, crew!
6 – O contrato dos membros “originais” está terminando
Os dinossauros de Grey’s Anatomy estão em extinção. Precisamente, restaram seis espécimes: Ellen Pompeo, Chandra Wilson, Patrick Dempsey, James Pickens Jr., Justin Chambers e Sandra Oh. A última já comunicou que não renovará o contrato. Os outros cinco ainda não se posicionaram oficialmente, mas Patrick – já há algum tempo – vem sinalizando sua vontade de deixar de interpretar Derek Shepherd. A verdade é que Grey’s Anatomy poderia até continuar sem algum dos seis membros do elenco original, mas ficaria bem capenga. Antes que novas baixas sejam anunciadas, é preferível que o seriado acabe.
5 – Não precisaremos decorar o novo nome do hospital
Seattle Grace. Seattle Grace Mercy West. Grey Sloan Memorial Hospital. Shonda gosta de usar sua criatividade para, além de tramar acidentes e mortes cabulosas, brincar com o nome do nosso hospital favorito. Antes que os sócios precisem esvaziar os bolsos para mudar mais uma vez o nome do hospital – e mudar copos de café, jalecos e até mesmo guardanapos -, é melhor desligar as câmeras. A saúde financeira dos todo-poderosos donos do GSMH agradece.
4 – Não precisaremos ver Meredith com Alzheimer e Derek careca e viciado em cocaína
O mapeamento genético de MerDer foi (in)conclusivo: ela pode ter Alzheimer, ele pode ficar careca e desenvolver o vício em cocaína. Por favor, Drama Queen. Antes que Mer esqueça de Derek, Zola e Bailey, e Derek deixe pra trás o cabelo que o fez ser o Mc Dreamy, coloque um ponto final no script de Grey’s Anatomy.
3 – Nossos corações não suportam mais casais se separando
Meredith e Derek. Burke e Yang. Izzie e Karev, e Denny, e Karev mais uma vez. Meredith e Derek, novamente. Callie e George. Callie e Arizona: uma, duas vezes. Yang e Hunt, pelo menos umas três vezes, pelas minhas contas. Lexie e Karev, Lexie e Avery. Avery e April e seu eterno puxa-e-frouxa. Sloan e Lexie, a mais dolorida das separações: eles morreram separados, mesmo depois do “eu te amo”. E isso sem mencionar mais um sem número de casais que se separaram: Chief e Adele, Bailey (já divorciada) e Ben, Addie e Derek (YAY) – e Mark. E por aí afora. O Seattle Grace, além de referência médica, sempre foi referência em pegação nas salinhas de descanso. E em casais se-separando-e-reatando-e-se-separando-e-reatando-mais-uma-vez. Já que sonhar ainda é de graça, acho que veremos todos os nossos ships (ou pelo menos os que ainda sobrevivem) juntinhos e felizes nessa temporada. E então, Grey’s Anatomy encerra durante o “e reatando”. Antes da nova leva de “se separando”. Pra nos poupar da dor.
2 – A disponibilidade de Shonda para tocar Grey’s está ficando limitada
Grey’s Anatomy lançou Shonda Rhimes ao estrelato. E cada vez mais projetos estão surgindo envolvendo o nome da toda-poderosa da Shondaland. Além de emprestar seu nome como produtora executiva para alguns projetos, a criadora do nosso xodó resolveu se aventurar na área da “ficção” política. E eis que Scandal virou um fenômeno, e inclusive conquistou duas indicações ao Emmy. O fato é que embora Rhimes continue fazendo um ótimo trabalho com Grey’s Anatomy (e a 8ª e a 9ª temporada são provas disso), seu tempo para o seriado está cada vez mais escasso. É melhor que GA acabe antes que vire o plano B de Shonda.
1 – Sandra Oh está deixando a série
Como deixar “my person” para trás? Como continuar assistindo o seriado sem uma das coisas mais legais e bonitas dele: a amizade entre Mer e Yang? Já pensei muito sobre o assunto, e acho que é impossível. Cristina fará a maior falta. E será realmente muito difícil assistir a qualquer cena sem pensar em como Yang seria badass e nas piadinhas irônicas que ela faria. Não queremos viver em um mundo sem as gêmeas esquisitas. Não queremos assistir um seriado sem danças loucas na sala regadas à tequila (e daí que isso não acontece faz tempo? Precisamos TER essa possibilidade). E, por Deus, não queremos saber o que será de Meredith sem ter alguém para ajudá-la a esconder o corpo, caso um “acidente” aconteça. Essa é a mais forte das razões. Muito provavelmente, a única realmente verdadeira e do fundo do coração. Grey’s Anatomy deve se encerrar com a partida de Sandra. Porque GA sem Cristina, não é GA.
*Agradecimentos especiais à Ana Botelho, que me ajudou a achar as 15 razões. E lembrem-se, isso tudo é uma grande brincadeira. Ou não 😉
15 razões para assistir ‘Cougar Town’
15/08/2013, 19:02. Maísa França
15 Razões, Colunas e Seções
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Cougar Town estreou em 2009 e, como toda série de um ex-Friends, já vinha carregada de expectativas. A série estrelada por Courtney Cox não era das melhores em audiência mas sobreviveu por três temporadas na ABC e, quando cancelada pelo canal, foi resgatada pela TBS que garantiu a quarta temporada da comédia e ainda renovou a atração para o quinto ano.
Courtney Cox (a Monica de Friends) é a responsável por dar vida a Jules Cobb, uma quarentona divorciada e mãe de um adolescente que decide ver quais são suas chances de se relacionar com homens mais novos. O nome da série é relacionado com esse fato já que as mulheres que se relacionam com homens com metade de sua idade são chamadas de ‘Cougar’.
O curioso é que, na verdade, a série retrata muito mais a relação de Jules com seus amigos, ex-marido e filho do que com homens mais novos. Mas isso não deixa a série menos interessante. Pelo contrário. O relacionamento desse grupo é que torna a série algo muito prazeroso de se assistir. Portanto, se você ainda se não se convenceu, aqui vão 15 razões para você assistir a série:
15. Abertura
A abertura da série é bem simples e curta mas um detalhe sutil, durante a segunda temporada, chama muita atenção: os produtores brincam a cada episódio com o título da série e o resultado é super engraçado.
14. Trilha sonora
A trilha sonora da série é bem diversificada e há, em média, três músicas por episódio. O destaque fica por conta de Fall e Give Me Love, duas músicas do britânico (e ruivo :P) Ed Sheeran, que embala duas cenas memoráveis da série.
13. As brincadeiras do grupo
Todo grupo tem brincadeiras (e piadas) internas mas as brincadeiras da turma de Cougar Town são pra lá de criativas. Uma delas é a “The Truth Gun Shoot Out”. Quando alguém aponta uma “arma” com as mãos, você deve falar a verdade. Todo mundo zoa e todo mundo é zoado no grupo, não há maneiras de escapar.
12. Comparar Tom com aquele seu vizinho estranho
Todo mundo tem um vizinho bizarro, certo? Com Jules não é diferente. Tom (Bob Clendenin) vive aparecendo na janela dela e em situações nas quais não foi chamado. Exemplo típico daquele vizinho que parece (mas não é) desocupado.
11. Todo dia é dia e toda hora é hora de tomar vinho
Ao contrário de nós, que tomamos vinho somente em ocasiões especiais, em Cougar Town não há miséria. Toma-se vinho no café-da-manhã, no almoço, no lanche da tarde, no jantar, quando se está entediado, quando se está sozinho e por aí vai… Não há desculpas para não tomar um bom vinho. A bebida é praticamente o combustível de todos os personagens da série.
10. Big Joe, Big Carl e Big Lou
Já que vinho é algo de extrema importância, as taças não seriam diferentes. Jules tem taças pra lá de especiais que só são usadas em momentos importantes. Por enquanto foram essas… para saber mais só vendo a série (ou você pode tentar entender do que eu tô falando, nos vídeos abaixo).
9. As músicas do Grayson
Para Grayson (Josh Hopkins) tudo pode virar música. Com um violão e situações do dia-a-dia, o personagem é responsável por criar as canções mais bizarras e engraçadas da série.
8. What What
Um dos bordões mais legais e inusitados da série. Inventado por Laurie e odiado por Ellie. Em um dos episódios Laurie ensina Stan, filho de Ellie, a fazer a o ‘what, what’. O que a motivou a ensinar a criança, só assistindo a série pra conferir….
7. Shippar Laurie e Travis
Isso é inevitável! Mesmo que digam que é só amizade, você vai torcer pelos dois desde o primeiro episódio e soltar um “ooown” a cada troca de olhar entre os personagens. Essa torcida pelos dois passa por momentos fofos e muitas tortas de climão.
6. Bromance de Andy e Bobby
Andy nutre um amor tão grande por Bobby que vai te deixar surpreso. Ele, muitas vezes, prefere estar na companhia do amigo do que da esposa. Quando Ellie o deixa sair com Bobby, Andy se mostra praticamente como uma criança que acabou de ganhar um doce. Os momentos entre os dois são responsáveis por diversas cenas engraçadas da série.
5. Frazzel Dazzel
Todo mundo tem um amigo que fala um pouco enrolado, daqueles que você precisa pedir pra repetir o que falou porque é difícil entender da primeira vez. Em Cougar Town, o responsável por esse outro dialeto é Bobby, que muitas vezes fala, fala, fala e ninguém consegue entender o que ele quer dizer.
4. Ellie e seu eterno ódio pelas pessoas
Ellie (Christa Miller) é talvez uma das personagens mais sinceras da TV, atualmente. Sem papas na língua ela ofende quem for preciso e quando for preciso. Seu passatempo preferido é, talvez, nutrir seu ódio pelas pessoas principalmente se essa pessoa for Laurie (Busy Phillips).
3. Penny Can
O jogo que parece simples mas é cheio de regras, criado num momento de tédio e responsável por várias das cenas mais engraçadas da série. Você vai vibrar com os personagens toda vez que alguém acertar a moeda na lata.
2. Reunião de Friends
Quando se trata de uma série com um ex-astro de Friends, um dos maiores desejos dos telespectadores é ver a reunião de parte do elenco na nova atração. Cougar Town já teve uma cota de ex-Friends com Lisa Kudrow e Jennifer Aniston. Elas apareceram na primeira e segunda temporada, nos episódios Rhino Skin (1×11) e All Mixed Up (2×01), respectivamente. Lisa interpreta a Dra Amy Evans e Jennifer, a terapeuta de Jules, Glenn.
1. Courtney Cox
Apenas por ser Courtney Cox.
Ficou curioso? Enquanto a quinta temporada não estreia, aproveite pra fazer maratona das quatro primeiras temporadas. Você não vai se arrepender!
15 razões para esperar pela Fall Season!
08/08/2013, 20:24. Redação TeleSéries
15 Razões
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Setembro, outubro chegando e isso é sinônimo de quê? Fall Season estourando na porta! E com ela, o retorno da sua série preferida, a continuação daquele episódio tão esperado, as surpresas e o coração batendo forte a cada semana. Quase tão empolgante quanto uma temporada novinha em folha, a equipe do TeleSéries reuniu para vocês 15 razões para esperar pela tão amada Fall Season. Antes de apertar o play, vem conferir aqui com a gente!
1 – Ter assunto nas rodinhas de conversa.
Com mais de 60 séries, somente na programação americana, a Fall Season é fonte de assunto infinita. Além de poder comentar sobre as novidades com seus amigos, você poderá aproveitar o conhecimento adquirido nos seriados para fazer bonito em todas as ocasiões, seja no escritório, na reunião de família ou num encontro romântico. Quer ver? Conhece Wonderland? Nova séria da ABC e spin off de Once Upon a Time? Pois bem, a série é baseada no famoso livro de Lewis Carrol, Alice no País das Maravilhas. Muita gente acha que é um livro infantil, mas é uma literatura altamente filosófica! Viu? Assista a Fall Season e seja popular nos seus círculos sociais.
2 – Descobrir o que aconteceu depois daquele horrível cliffhanger!
Summer finales sempre te fazem ter um mini ataque do coração nos cinco últimos minutos. E, FI-NAL-MEN-TE, depois de meses de espera, você vai poder descobrir o que vai acontecer depois daquilo.
3- Voltar a usar palavras como cliffhanger, spoilers, fall season, hiatus, winter break, mid-season, spin off, entre outras, nas aulas de inglês.
Vai dizer que seu professor não fica todo orgulhoso quando te vê usando o dialeto dos seriadores com o seu inglês perfeito, adquirido de tanto assistir maratonas de séries? É certeza de nota boa!
4 – Torcer para a série flopar na primeira semana.
Sabe aquela série que tem aquele ator que você não gosta ou aquela atriz de voz estridente? Torcer pelo flop dela é quase tão emocionante quanto esperar pela renovação da sua preferida. Essas “energias negativas” também valem quando a história da série nova é clichê, os plots são chatos, os personagens não são bem construídos, quando é reprise da sua série favorita de uns anos atrás…
5 – Agents of S.H.I.E.L.D.!
Mal podemos esperar para por as mãos nesta delícia afrodisíaca da Marvel/blockbuster/maravilhanerd! Pode vir Agents, sem medo de ser feliz. A série é um spin off de Os Vingadores, que tem a assinatura do nosso querido e amado Joss Whedon (ou Zé, pros íntimos), o criador de Buffy, Angel, Firefly, Dollhouse, e outras coisitas boas. Sem dúvidas, para quem curte o universo dos quadrinhos, a série vai ser aquela para você chamar de sua.
6 – Matar a saudade do seu personagem preferido!
Você teve que se contentar com os episódios antigos e fotos do ator que interpreta seu personagem preferido por meses. E agora vai voltar a ter, toda semana, um episódio novo com ele. Isso é sinônimo de screencaps novas, gifs novos, falas novas, fotos novas… = Felicidade.
7 – E se apaixonar perdidamente por uma dúzia de outros.
E quem disse que só de amores antigos nós vivemos? Junto com a volta do seu personagem preferido, novos rostos vão surgir na série, e mais personagens irão te conquistar. Mas, se você é fã de Grey’s Anatomy, a equipe do TeleSéries adverte: gostar de um novo personagem pode ser sinônimo de sofrimento quando a Shonda resolver tirá-lo da série no último episódio. Mas, ah, se joga mesmo assim!
8 – Ter a palavra final da discussão “Esse spin off não vale de nada”
Se você passou o hiato inteiro discutindo com seu amigo que o spin off daquela série comum entre vocês dois não vale de nada, a Fall Season é a hora da sua teoria se comprovar! Ou, na pior das hipóteses, a série irá bombar e você vai ouvi-lo falar disso pelas próximas 3 temporadas. E, para não esquecer, os spins dessa Fall são Chicago PD, Once Upon a Time in Wonderland, The Originals e Ravenswood.
9 – Adicionar as músicas temas das novas séries no seu MP3.
Pessoas viciadas em música e em séries acabam se tornando viciadas em músicas de séries em algum momento. E os temas de abertura são sempre a identidade musical daquele seriado lindo e maravilhoso que você já assiste a várias temporadas. É uma forma de levar a série com você mesmo quando não tem uma TV ou um computador por perto.
10 – Passar o fim de semana em casa, e não achar isso ruim.
Sua mãe cansa de dizer que a rua anda muito perigosa? Dê um jeito de tirar essa preocupação da cabeça dela: fique em casa assistindo maratonas e maratonas de episódios da Fall Season e coloque um sorriso no rosta da sua progenitora 🙂
11 – Arrumar brigas nos fóruns de discussão das séries da CW.
Séries da CW sempre tem os fandoms mais exaltados quando se trata de defender seu personagem preferido ou seu shipper. A guerra não precisa nem rolar entre duas séries diferentes. Um “Delena forever” no twitter já é suficiente para os fãs de Stelena se desesperarem e transformarem o fandom de The Vampire Diaries numa guerra. E isso é incrivelmente divertido.
12 – Fandoms! <3
Os fandoms são a parte mais cruel e mais amável dessa história toda. Quem nunca fez amizade com aquela pessoa de outro estado que assiste as mesmas séries que você e adora conversar sobre elas? É a definição de amizade instantânea e é muito amor.
13 – Shippar tudo o que se move.
(Essas não são lágrimas de tristeza, são lágrimas de paraíso dos OTP)
14 – Enlouquecer escrevendo para o TeleSéries.
Colaboradores dos TeleSéries também merecem reconhecimento em coluna do site. Com a Fall Season vem os posts de primeiras impressões, mais reviews, mais especiais, mais notícias, mais polêmicas de bastidores e menos horas de sono para as pessoas que vos escrevem. Tudo com muito amor e carinho, é claro.
15 – O nosso Vlog! (Ainda é o Piloto, mas já é um sucesso)
Nesta FALL…SEASON o TeleSéries estreia o Vlog do site para comemorar onze aninhos de existência e as novas séries da temporada! Como não tivemos um painel na Comic Con este ano, vamos improvisar um espaço na Razão #15 e mostrar na íntegra o piloto do nosso programa. Ah, vai dizer que agora você não tem motivo algum para esperar setembro?
15 razões pelas quais ‘Happy Endings’ deveria ter sido salva pelo USA
01/08/2013, 11:45. Beto Carlomagno
15 Razões
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A audiência na TV norte-americana é um mistério. Enquanto algumas séries que estão longe da excelência conseguem números astronômicos, outras, reconhecidamente incríveis, mal são vistas. E com isso, o cancelamento é inevitável. Este foi o caso de duas comédias geniais da ABC este ano, Happy Endings e Don’t Trust the B—- in Apartment 23.
Ainda durante sua exibição, os fãs de Happy Endings já sabiam o que aguardava a série: o cancelamento era inevitável. Mas uma luz parecia ter surgido no fim do túnel. O canal USA demonstrou interesse em salvar a série, assim como o TBS fez com Cougar Town no ano passado. No entanto, no fim das contas, o USA resolveu não resgatá-la. Pensando nisso, a coluna desta semana aponta as 15 razões pelas quais o USA deveria ter salvado Happy Endings.
1 – O elenco reunido
É claro que poderemos rever todos eles em outras séries, mas o legal de Happy Endings era ver esse grupo de atores talentosos e hilários trabalhando juntos. Todos conseguiam se destacar sem ofuscar ou atrapalhar o trabalho do outro, pura química. Quem não gostaria de ser amigo deles?
2 – Brad e Jane
Sério, não existe casal mais completo e incrível. Apaixonados e loucos no mesmo nível, Brad e Jane nos mostram que um casamento não precisa ser chato e clichê. O que vai ser de nós sem essa dupla?
3 – Max
A televisão está cheia de estereótipos e personagens gays são algumas das maiores vítimas, sempre retratados de acordo com aquele perfil arrumadinho, ligado à moda, à aparência e às tendências, às vezes meio hipster, às vezes afetadíssimo, mas Max está longe de tudo isso. O personagem é desleixado, preguiçoso, um perdedor total, que evita ter um emprego a todo custo e prefere passar o dia deitado na cama comendo a qualquer outra coisa. Ah, e além disso tudo, Max ainda é extremamente engraçado. Mas isso não é novidade vindo de Happy Endings.
4 – AM-AH-ZING
Todos os personagens adoram fazer abreviações com palavras e criar novas pronúncias. Totes (totally), abbrevs (abbreviations), sooks (sucks), obvs (obviously), relayshe (relationship) e a mais famosa: AMAH-ZING!
5 – Penny
Muitas das abreviações citadas acima são obras dela. Além disso, Penny tem as melhores tiradas e não tem medo de ser a mais romântica do grupo, apesar de só se dar mal com isso. Irresistível também é Penny dançando. Ela tem as melhores coreografias. Sem contar que ela fala italiano quando fica bêbada. E ela citando No Scrubs, das TLC? Como viver em um mundo sem Penny Hartz?
6 – Roteiro
Os roteiristas de Happy Endings faziam um trabalho espetacular ao criar roteiros que realmente contavam histórias ao mesmo tempo em que faziam o mais importante: humor de qualidade. A série deve ter uma das maiores médias de piada por minuto da TV norte-americana. Sem contar os diálogos tão rápidos e no ponto que soavam naturais como uma conversa de bar entre amigos. Claro que aquelas páginas nada seriam sem o nosso item número um desta lista: o elenco impecável que dava vida a aqueles personagens.
7 – Referências a cultura pop
Além do roteiro incrível toda semana, os escritores sabiam como ninguém utilizar referências à cultura pop atual. O episódio em que Dave fez o permanente e falam que ele está parecendo Keri Russell depois de destruir Felicity, além de tantas outras referências a The Wire, 24 Horas e até Friends, série com a qual sempre era comparada. Que outra série consegue ser tão referencial sem soar gratuito?
“It could be just like The Butterfly Effect. That one little movie led to Ashton Kutcher doing a lot of bad movies”
8 – Dave e Penny
Uma das coisas que poderia acontecer na próxima temporada era a aproximação de Dave e Penny. Depois de um pequeno relance de envolvimento na segunda temporada, os dois teriam a quarta temporada para resolver aquela questão que ficou inacabada, já que Dave finalmente colocou um ponto final na situação com Alex.
9 – Alex
Não existe personagem tão adorável e burra como Alex. Ah, e apaixonada por costelinha. Ao contrário dos outros personagens, Alex foi sendo moldada com o passar dos episódios até que ganhou todo mundo com sua falta de noção e comentários estúpidos. Mas ela também tinha seus momentos de inteligência pura, vide o episódio The Marry Prankster. “I’m not as dumb as I am” em uma cena que mais uma vez usa e abusa, da melhor forma possível, das referências, parodiando Os Suspeitos.
10 – As ótimas participações especiais
Durante suas três temporadas, Happy Endings teve uma série de participações especiais excelentes, como Fred Savage, Busy Philipps, Colin Hanks e James Wolk. Além disso, não dá para não desejar ver mais uma vez Megan Mullally (a eterna Karen, de Will & Grace), como a mãe de Penny.
11 – A batalha entre Max e seu ex-roommate
Chase (Mark-Paul Gosselaar) teve sua vida destruída ao morar com Max e prometeu vingança. Apesar de diversas tentativas, nenhuma delas deu certo, afinal, Max é o que ele mesmo descreve como alguém “unsabotagable” (algo como insabotável), mas ele prometeu não desistir e quando Max menos esperasse, ele estaria por lá. Pena que nunca veremos isso acontecer.
12 – As fantasias de halloween
Penny e Max como mãe e filho, Alex de Marilyn Monroe, Dave de Austin Powers, Jane de Bacon e todo mundo de Jackson 5 (e LaToya). Com fantasias tão incríveis fica a curiosidade: qual seriam as deste ano?
13 – Mandonna e Boyz II Menorah
Uma banda apenas com homens fazendo cover da Madonna e uma dupla para animar bar mitzvah. Ideias geniais que só poderiam ter saído da mente de Max, apoiado, claro, por Brad, que nas duas situações é simplesmente sensacional. Já pode implorar por uma turnê de reunião da Mandonna?
14 – Derrick
O coadjuvante mais engraçado de Happy Endings. Sua primeira participação na série, no episódio The Quicksand Girlfriend, foi um dos momentos mais engraçados que já vi. Acho que há muito tempo eu não ria tanto com um personagem e seu nível de humor se manteve em todas as suas aparições. Já era praticamente um sétimo amigo, para mim. D-R-A-M-A.
15 – Happy Endings também é cultura
Que outra série nos ensinou tanto sobre como ser hipster? Apenas por essa cena Happy Endings merecia ser renovada eternamente!!!
15 razões para abrir os livros
25/07/2013, 12:01. Júlia Berringer
15 Razões, Colunas e Seções
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Nós sabemos que várias das séries que mais gostamos só surgiram porque algum escritor genial (ou nem tanto assim) colocou suas mãos na massa e escreveu um livro que depois, virou a adaptção que hoje tanto amamos. Mas por que ler esses livros se a série é tão boa ?
Confira os poucos (perto de todos os benefícios que ler traz) 15 motivos para desligar a televisão e abrir os livros:
1. Conhecer personagens que foram deixados de lado na versão para televisão
Muitas vezes alguns personagens, considerados não tão importantes pelos produtores da série, são deixados de lado quanto o livro vira uma adaptação para um canal de tv. Alguns deles realmente não fazem falta nenhuma, mas outros deixam um pouco de saudade para aqueles que leem os livros de determinada série. Na série de livros que deu origem à série teen The Vampire Diaries, por exemplo, Elena (a protagonista da história) tem uma irmã mais nova além de Jeremy. E até pra mim que li um dos livros e continuo achando que a série é melhor, a menininha faz falta. Ela é totalmente adorável e apaixonável.
2. Se aprofundar nos acontecimentos detalhadamente
O fato é que sempre que uma cena de um livro é adaptada para as telonas ou telinhas, ela nunca vai parecer tão profunda ou tão real quanto é na versão original. Apesar de muita coisa ser mudada de uma obra pra outra, é sempre muito legal poder ver com detalhes o que se passou na cabeça de tal personagem quando ela se encontra com outro. As vezes, você até consegue ler e lembrar perfeitamente do jeito como tudo aconteceu no show.
3. Conhecer ainda mais seus personagens preferidos
E realmente, não tem nada como saber exatamente o que se passa na cabeça dos seus personagens preferidos. Tudo bem que você os conhece a muito tempo, várias temporadas, mas é como conhecer a sua mãe. Você nunca sabe realmente o que ela está pensando, em um momento ela diz que você é lindo e no outro grita pra você ir lavar a louça. Personagens e mamãe: Como não amar ?
4. Ser o orgulho da mamãe!
Falando em mãe, eu sei que ela adora você ser tão inteligente quando se trata sobre seriados, mas eu tenho certeza que ela ia adorar também contar para as amigas que você agora anda lendo livros gigantes (como os de Game of Thrones) pela casa. Quem sabe ela até não se empolga também ? Minha mãe já leu os livros lançados da série de GoT e recomenda para todo mundo.
5. Dar um tempo para os produtores e autores dos seriados
Se você, assim como eu, adora assistir série mas no final do episódio sempre aparece com apelidos “carinhosos” para/com os envolvidos na produção do show, ler os livros quais a série é baseada ajuda a aliviar um pouco o sono dos nossos amigos em L.A. Lógico que você ainda vai ficar revoltado com algumas coisas, mas agora os seus recadinhos via telepatia vão agora ter um novo destinatário: O (a) autor (a) do livro. Pena que Glee e Grey’s Anatomy não foram baseadas em livros, né Shonda Rhimes e Ryan Murphy ?
6. Ver o quão boa é a adaptação que fizeram do livro
Acreditem, não tem nada mais prazeroso do que poder ver uma cena na tv ou no cinema e lembrar exatamente do você leu no livro. Pode ser o sorriso de determinado personagem, uma cadeira colocada no canto, um diálogo ou até um pássaro no céu, identificar exatamente o que você viu na sua versão original é uma das coisas mais lindas que existem no mundo. E sabendo que adaptar algo para fãs tão bem acostumados quanto nós não é fácil, quando algo do tipo acontece, você sente alguns fogos de artifício estourando dentro de você mesmo. Não tem preço.
7. Trocar a fita de lado
Se você tem menos de 10 anos, pode não saber o que eu quis dizer com o título acima, então eu explico: Ler faz você abrir o seu repertório. Tudo bem que é super legal falar sobre os milhares seriados que você assiste, eu também gosto, mas saber falar sobre outros assuntos também é legal, não se esqueça.
8. Parecer legal no fandom
E quando você abre o seu repertório, você pode também dar uma de especialista em frente à seu fandom. Em uma roda de amigos onde todos assistem a série Gossip Girl a conversa sai fácil, mas experimente só utilizar a frase “Isso foi muito bom! Adorei a cena, mas no livro…”. É genial. Todos vão parar para te ouvir, ó, seriador intelectual!
9. Se manter ocupado durante o hiatus.
Hiatus. Ninguém gosta desse palavra. Da calafrios só de pensar sobre, mas o fato é que descobri recentemente que ler os livros da minha série preferida ao invés de ficar deitada chorando o episódio da season finale ou midseason finale, é algo realmente interessante e empolgante. Você só não só vê o que aconteceu na série até agora, como também fica conhecendo alguns…
10. Finais alternativos
Ah! Que salvação! Sabe quando você assiste a um episódio e o final ou rumo levado para algum acontecimento não lhe agrada nenhum pouco ? Você tem a chance de não se decepcionar tanto assim na versão literária da estória. Isso aconteceu comigo quando eu estava lendo a série de livros de Pretty Little Liars. Por mais que eu ame loucamente o seriado, não posso deixar de lado que a versão em papel é também igualmente interessante. Poucas coisas batem, mas ambas são empolgantes. No final da terceira temporada, por exemplo, o final na série foi bom, mas não tão bom quanto o final do quarto livro das liars.
11. Se apaixonar ainda mais pelo seriado
Disse logo na primeira razão que li um dos livros de The Vampire Diaries. Tentei. Li até o final, mas não considerei. Todos falavam muito bem da obra, mas não consegui me acostumar com uma Elena loira e metida, uma Caroline não vampira, um Damon tão perverso e um Stefan de olho verde. O fato é que é essa experiência tão traumática veio somente para o meu bem. Logo que “terminei” o livro, o coloquei carinhosamente na estante (todo livro, mesmo que ruim, merece respeito) e logo revi toda a primeira temporada da série. Me reapaixonei. E continuo apaixonada agora. O livro ruim só me fez amar ainda mais a saga.
12. Novos casais para “shippar”
Falando em se apaixonar… Nas versões literárias, tudo se torna ainda mais complexo do que é nas séries. Os dois namorados que já dão trabalho para uma moça no show, podem se tornar o triplo de trabalho quando incluído um ou mais garotos na história. Quando isso acontece, a garota pode até ficar muito chateada e confusa, mas nós, fãs e eternos apaixonados, gostamos ainda mais! Quanto mais casais shippavéis, mais eu gosto de toda a trama. Fato.
13. Treinar sua segunda língua
Muitos dos livros quais os seriados foram baseados ainda não foram traduzidos para o português do Brasil, então, que tal se arriscar e comprar uma cópia em outra língua e treinar um pouco o inglês ou então até o espanhol ?
14. Dar uma segunda chance à série
Confesso que achei bonitinho o seriado The Carrie Diaries, mas não me apeguei, porém, comecei recentemente a ler o primeiro livro e me envolvi logo de cara. Não tenha medo de se jogar de cabeça mais uma vez em uma trama.
15. Pegar gosto pela leitura
E por fim, mas não menos importante, quem sabe depois de viver tantas emoções, você não pegue gosto pelos livros e acabe se tornando, assim como eu, uma pessoa que só se sente realmente confortável dentro de uma livraria em meio à livros e dvds ? Você fica mais inteligente, mais criativo e quem sabe, não vira depois de um tempo até autor de bestseller com adaptação para a TV ?
15 Razões para Não Parar de Apertar o PLAY!
18/07/2013, 19:53. Felipe Ameno
15 Razões, Colunas e Seções
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Quando eu terminei de fazer o especial 15 Razões para Apertar o PLAY fiquei com aquele sentimento de to be continued… Pois vi que muitos clipes, com participação dos astros das telinhas, tinham ficado de fora.
Como cometi algumas injustiças gravíssimas, venho por meio deste novo especial me redimir e apresentar 15 Razões para Não Parar de Apertar o PLAY!
15) Dido – White Flag
Entre um vampiro com alma de humano em Buffy a Caça Vampiros e Angel, e um agente do FBI que soluciona casos através da antropologia forense em Bones, David Boreanaz ainda teve tempo de conquistar o coração da bela e doce cantora Dido.
Ps: Esta música já foi trilha sonora de vários episódios de diversas séries, tais como: Smallville, The Inbetweeners, Medium, The Sopranos, Tru Calling e Cold Case.
14) Cobra Starship feat. Leighton Meester – Good Girls Go Bad
Atriz, cantora, compositora e it-girl! Esqueci-me de algum talento para descrever Leighton Meester? Neste clipe da banda Cobra Starship, a eterna Blair de Gossip Girl solta a voz e de quebra interpreta uma policial sexy que acaba com a festa da galera!
13) The Calling – Wherever You Will Go
Se você tem 20 e poucos anos, com certeza já ouviu essa música e viu esse clipe. Presente em todas as paradas de sucesso no início dos anos 2000, esse foi o único grande sucesso da banda The Calling. Em Wherever You Will Go, uma menina toda apaixonada faz uma tatuagem em homenagem ao grande amor de sua vida, e ao chegar a casa, encontra o safado na cama com outra. Sua primeira reação é quebrar a casa todinha, depois ela arruma um desenho para cobrir a “homenagem” e por último vai curar a dor de cotovelo nos braços de outro.
E você sabia que esse “outro” é o Drew Fuller. O ator que anos depois foi parar em Charmed, como Chris Halliwell e atualmente estava no drama do Lifetime Army Wives, onde interpretou ao longo de seis temporadas o primeiro tenente Trevor LeBlanc. Aposto que você vai ver esse clipe com outros olhos!
12) Hanson – Get the Girl Back
Única banda presente nos dois especiais, o Hanson escalou um time de primeira para estrelar o primeiro single do seu novo trabalho, intitulado Anthem. Em Get the Girl Back, temos uma das estrelas de 2 Broke Girls, Kat Dennings, e ainda Drake Bell (Drake & Josh) e Drew Seeley (Glory Daze). Outra que aparece no clipe é Nikki Reed, conhecida pelo seu trabalho nos filmes Aos Treze e na saga Crepúsculo.
Ps: Além de ator, Drew Seeley é um excelente cantor e no primeiro High School Musical era ele quem cantava as músicas do personagem Troy Boton (Zach Efron). Como Efron estava envolvido com as gravações do filme Hairspray, foi Seeley quem o substituiu na turnê mundial inspirada no sucesso da Disney.
11) Lady Antebellum – Downtown
Enquanto Max (Kat Dennings) se divertia no show do Hanson, Caroline (Beth Behrs) estava tocando o terror na cidade junto de Hillary Scott, a vocalista do trio Lady Antebellum. As meninas de 2 Broke Girls além de arrasarem nas telinhas, estão dominando as paradas de sucesso!
10) Kanye West – Touch the Sky
Um dos 25 clipes mais caros da história, Touch the Sky conta a história de Evel Kanyevel (Kanye West) e sua tentativa em atravessar um penhasco do Grand Canyon dentro de um pequeno foguete. Pamela Anderson (Baywatch) troca o famoso maio vermelho, que a lançou ao estrelado, por um sexy macacão branco ao retratar a namorada nada feliz com a perigosa decisão de seu amado. Quem também aparece no clipe é Nia Long (Third Watch e House of Lies), como uma suposta ex-namorada de Evel e sua amiga barraqueira Tracee Ellis Ross (Girlfriends). Confira agora essa superprodução orçada em um milhão de dólares!
9) Foster the People – Don’t Stop (Collor on the Walls)
Em 2009 todos se emocionaram com a interpretação da novata Gabourey Sidibe no filme Preciosa. No mesmo ano, a banda Foster and the People era criada.
O filme foi um sucesso, recebendo vários prêmios e rendendo à atriz uma indicação ao Oscar e posteriormente um papel recorrente na comédia dramática The Big C. Paralelamente, a banda alcançava os primeiros lugares das paradas já com o seu single de estreia, Pumped Up Kicks.
Em Don’t Stop (Collor on the Walls), eles se juntam e o resultado você pode conferir apertando o PLAY!
Ps: Com o fim de The Big C, Sidebe já está confirmada na nova temporada de American Horror Story: Coven!
8) The Fray – Never Say Never
O clipe de Never Say Never da banda The Fray conta a história do vocalista e pianista Isaac Slade caminhando por uma rua destruída e à procura de alguém. E ao encontrar qual a surpresa? É Jamie King, a Lemon Breeland de Hart of Dixie!
Eu sempre lembrarei de King como a Heather Vandergeld do filme As Branquelas!
7) Bon Jovi – Misunderstood
A participação de Rachel Nichols neste clipe do Bon Jovi é bem curtinha e logo no início. Quando pega seu namorado na cama com outra, ele inventa uma história mirabolante para se justificar. Será que Nichols acreditou? A atriz participou de diversos filmes e seriados, como Alias, Criminal Minds e mais recentemente pode ser vista na série de ficção científica Continuum, onde interpreta Kiera Cameron.
6) 3 Doors Down – Let Me Go
No drama polícia da CBS Nash Bridges, Jodi Lyn O’Keefe era Cassidy Bridges, filha adolescente e aspirante à atriz do inspetor de polícia Nash Bridges (Don Johnson). Anos depois O’Keefe pôde ser vista nas duas últimas temporadas de Prison Break. Já Jesse Metcalfe foi lançado ao estrelato ao interpretar John Rowland, o jardineiro bonitão da dona de casa Gabrielle Solis (Eva Longoria) em Desperate Housewives. Atualmente o ator pode ser visto no remake de Dallas. Já no clipe da banda 3 Doors Down eles dão vida a um casal de estudantes, cujo relacionamento parecia perfeito, porém ela possui muitos segredos. Ficou curioso para saber quais são, só assistir ao clipe de Let Me Go!
5) Beyoncé – Halo
Michael Ealy possui em seu extenso currículo passagem pelas séries FlashForward, The Good Wife e mais recentemente interpretava o detetive Travis na cancelada Common Law. No clipe de Halo, é retratado o relacionamento entre a cantora Beyoncé e o personagem interpretado por Ealy. Confira!
4) Colbie Caillat – Fallin’ for You
Bobby Moynihan diverte a todos com seus personagens em Saturday Night Live e no clipe de Fallin’ for You ele ganha o coração da cantora Colbie Caillat através do seu bom-humor! Qual a mulher que não gosta de um cara que a faça sorrir?
3) Maroon 5 – One More Night
No clipe de One More Night, Adam Levine (vocalista do Maroon 5) leva um pé na bunda de ninguém menos que Minka Kelly. A atriz, filha do ex-guitarrista do Aerosmith, Rick Duffay, e eleita a mulher mais sexy do mundo em 2010 pela Esquire Magazine, tem passagem pelas séries Friday Night Lights, Parenthood e no remake da ABC de Charlie’s Angels (cancelada devido à baixa audiência depois de apenas oito episódios).
Em breve ela poderá ser vista na nova série de ficção cientifica da Fox, Almost Human, junto de Michael Ealy (que já apareceu aqui no especial). A série é produzida por J.J. Abrams (Lost e Fringe).
PS: Sabe quem interpreta a Autumn, aquela menina que Tom Hansen (Joseph Gordon-Levitt) conhece bem no final de (500) Dias com Ela? A própria Minka Kelly! Mas só corre para rever o filme depois que acabar de ler o especial, ok?
2) Robbie Willians – Candy
Candy marca o retorno do cantor Robbie Willians para paradas de sucesso mundiais. No clipe ele interpreta o anjo da guarda que causa vários transtornos em sua missão de proteger a bela Kaya Scodelario (Skins). A atriz, que volta a interpretar Effy Stonem na última temporada intitulada Skins Redux, recentemente deu uma entrevista dizendo que quase não aceitou o convite por medo de não conseguir se livrar dos fantasmas de seu personagem, que a fez ficar conhecida mundialmente.
1) Train – 50 Ways to Say Goodbye
O vocalista da banda Train, Pat Monahan, está com dificuldades em terminar seu relacionamento com Taryn Manning. E assim que encontra com David Hasselhoff (Baywatch e America’s Got Talent) em um supermercado, despeja toda a sua frustração relatando 50 maneiras, frustradas, de dizer adeus!
Ps: Manning, que é atriz e cantora, pode ser vista na série original do Netflix, Orange Is the New Black, que estreou em 11/07 e já teve a 2ª temporada garantida!
Por ser um especial que fala de série e música, impossível não dedicar aos fãs de Glee! RIP Cory! Don’t stop believin!
15 razões para amar séries teens
11/07/2013, 19:02. Gabriela Assmann
15 Razões
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Sempre tem e sempre terá ao menos uma série adolescente de destaque por ano. São tantas. Algumas fazem sucesso, outras se arrastam no fracasso, e há aquelas que encontram um cantinho cativo nos canais teens. A verdade é que se você não é, ao menos já foi adolescente, e por isso, os dramas, alegrias e confusões desta fase da vida servem como inspiração ou reflexão para um público cativo.
O 15 Razões desta semana traz alguns motivos para você se ligar nas séries teens.
1 – O ambiente escolar/universitário que normalmente é cenário destas séries
Normalmente as séries teens são ambientadas em escolas ou universidades. Em Glee, por exemplo, os corredores do McKinley e de NYADA serviram de cenário para muitas performances musicais memoráveis, como I kissed a girl. Impossível esquecer, também, da disputa pelos degraus mais altos na Constance Billard, escola frequentada pela elite de Nova Iorque em Gossip Girl ou do romance ingênuo de Carrie e Sebastian, que acontece entre os armários da escola. Afinal, tudo começa na escola, desde disputas por poder até os mais belos romances e amizades. Enfim, quase toda série teen que se preze tem o ambiente escolar como cenário para o desenvolvimento das tramas, o que nos faz relembrar aquele período de nossas vidas com saudosismo, ou então, desejar ter estudado em outra escola ou universidade só para viver as mesmas histórias dos personagens das séries.
2 – As tramas
Tem para todos os tipos e gostos. Drama, comédia, sobrenatural, porque sabe como é? Adolescentes são um turbilhão de emoções. Você pode ser um lobisomem, como o Scott, de Teen Wolf, e ser tão normal quanto o seu vizinho. Lobinhos existem por aí. posso garantir. Em Gossip Girl, Chuck e Serena tem problemas em lidar com drogas e bebidas. Muitas vezes abusam destas substâncias. O mesmo acontece com Tim Riggins em Friday Night Lights. Ainda em FNL, temos troca-troca de casais entre amigos, violência contra a mulher e equívocos cometidos que levam os jovens inclusive para a cadeia. As brigas entre diversos grupinhos na escola também são recorrentes em séries teens e podemos ver isso em GG, The Carrie Diaries e Glee. Além destas, diversas são as tramas que ajudam a constituir uma série adolescente. A verdade é que todas elas movimentam o enredo e por consequência fazem com que acabemos nos apaixonando por este segmento de seriados.
3 – Os dramas que são os mesmos pelos quais estou passando
Se gostamos tanto das tramas, provavelmente é porque já passamos ou estamos passando por situações semelhantes aquelas retratadas nas séries teens. Quem nunca sofreu pelo primeiro amor? Ou então por ter sido traída por aquela amiga que acreditava que seria pra sempre? E quem não conhece alguém que tenha enfrentado problemas com álcool ou drogas, ou até uma gravidez na adolescência? Todas estas tramas estão presentes no nosso dia a dia, especialmente quando somos adolescentes. É por isso que elas são retratadas em séries como Glee, Gossip Girl, Friday Night Lights e The O.C. E, provavelmente é por isso, que nos identificamos tanto com estas séries.
4 – Os mistérios
Geralmente as séries teens envolvem algum mistério que deve ser resolvido no decorrer da série. É inegável que isto prende a atenção do telespectador. Quem não ficou tentando adivinhar até o último episódio quem era a Gossip Girl? Além de prender a atenção do telespectador estes mistérios movimentam o fandom e a internet, fazendo com que se fale muito sobre a série. É o caso também de Pretty Little Liars e o mistério da(o) – A e de quem matou Alison. Deixar um mistério no ar é uma boa estratégia de prender a audiência e os roteiristas das séries teens parecem dominar esta com perfeição.
5 – O casalzinho para shippar
A história de amor – muitas vezes o primeiro amor – também é um clichê nas séries teens, embora também seja recorrente em outros tipos de séries. A verdade é que estes romances nos fazem acreditar no amor eterno. Torcemos para que o casal formado na adolescência permaneça junto “até que a morte – ou o cancelamento – os separe”. No caso da morte é impossível não lembrar de Marissa e Ryan, o casal problema de The O.C, que entre idas e vindas terminou para sempre com a morte da personagem em um acidente de carro. Já no que tange ao cancelamento, pelo menos podemos imaginar que os pombinhos viveram felizes para sempre, casos de Chuck e Blair em Gossip Girl e Lois e Clark em Smallville.
6 – Irmãos
O período da adolescência muitas vezes é a fase mais complicada no relacionamento entre irmãos. Devido a todas as mudanças pelas quais passamos nesta fase da vida, muitas vezes ficamos intolerantes e acabamos brigando com os irmãos muito mais do que gostaríamos. Mas é verdade, também, que é nesta fase da vida que aprendemos que os irmãos são aqueles em quem poderemos confiar sempre, desde nossos segredos mais profundos até na hora em que precisamos de uma ajudinha para aprontar alguma. Como não poderia deixar de ser, as nuances dos relacionamentos entre irmãos são muito retratadas em séries teens, como por exemplo, na parceria e no amor sempre presentes entre Serena e Eric e na proteção de Dan com Jenny, ambos em Gossip Girl. No entanto, não poderia deixar de lembrar a dupla emblemática de The Vampire Diaries. Damon e Stefan nos mostram que nem sempre a convivência entre irmãos é tão boa, visto que às vezes estes podem até se ver envolvidos em um estranho triângulo amoroso.
7 – Bromance / Sismance
Entre o amor e a irmandade há espaço para a amizade. Estas relações são tão bem retratadas em seriados que se criou inclusive um termo para abordar a questão. Trata-se dos bromances ou sismances, uma mistura entre irmandade (bro vem de brother e sis de sister) e romance. Assim como os dois itens anteriores, muitas vezes é na adolescência que nossas amizades do resto da vida se iniciarão – embora também existam os amigos de infância. É o caso, por exemplo, de Serena e Blair em Gossip Girl, que entre inúmeras brigas e rompimentos sempre foram o porto seguro uma da outra. Impossível também não lembrar da lealdade entre Seth e Ryan em The O.C, que sempre são uns dos primeiros a serem lembrados quando o termo vem a tona. Há ainda uma menção honrosa a Clark e Chloe de Smallville, embora eles não se encaixem em nenhum dos termos.
8 – A trilha sonora
Geralmente as trilhas sonoras de series teens costumam ser aclamadas pelo público e pela crítica. É impossível não ouvir os primeiros acordes de California do Phantom Planet e não lembrar imediatamente da(s) abertura(s) de The O.C. Além disso, a série também contou com muitas participações especiais de bandas que tocaram no ‘Bait Shop’, conhecido ponto de encontro dos personagens. Dentre elas podemos citar The Killers e The Subways. Outra série que teve participações especiais musicais de peso foi Gossip Girl, contando inclusive com um show da banda Florence and the Machine, cuja vocalista Florence Welsch é amiga pessoal de Blake Lively, a intérprete de Serena Van der Woodsen. One Tree Hill também tem uma trilha marcante e adotou inclusive estratégias interessantes, como a venda de cd’s cuja renda foi revertida para a caridade. O desenvolvimento do cd foi realizado por Peyton, na própria série, fazendo com que a história se mesclasse com a realidade em um bom exemplo de transmídia. Menção honrosa para The Carrie Diaries e a primorosa trilha com músicas originais da década de 80.
9 – A moda
Tendências da moda mundial transitam nas telas de nossas televisões – ou qualquer outro aparelho que possamos usar para ver séries – sendo usadas por figuras icônicas do mundo fashion dos seriados, como Carrie Bradshaw e Serena Van Der Woodsen. Algumas vezes, as próprias atrizes passam ser ícones da moda e garotas propaganda de marcas reconhecidas mundialmente por causa de suas personagens, caso de Blake Lively e a Chanel. Não são poucas as garotas (e garotos, por que não?) que se inspiram nos looks usados pelos personagens das séries teens para compor seus guarda-roupas, ainda que a diferença climática entre Brasil e Estados Unidos faça com que alguma adaptação seja necessária. Não é delicioso poder estar atento à moda mundial sem precisar ler a Vogue ou acompanhar os desfiles das semanas de moda que acontecem pelo mundo afora?
10 – O time (futebol americano, basquete…)
Como já falei anteriormente, as séries teens geralmente são ambientadas em cenários escolares. Assim, os amantes do esporte podem se deleitar, já que boa parte da trama é dedicada ao time da escola. O primeiro exemplo que me vem à mente é o Dillon Panthers, time de futebol americano de Friday Night Lights, comandado pelo coach Taylor em torno do qual toda trama se desenvolve. Mas, poderia também citar inúmeros outros exemplos, como o time de futebol americano da McKinley High School ou o time de basquete de One Tree Hill. E quem não é amante do esporte também pode ficar feliz, porque não dá pra negar que o Tim Riggins fica muito mais charmoso no uniforme dos Panthers, ou que é muito melhor ver o Lucas Scott em uma regata do uniforme de basquete.
11 – Os atores/atrizes lindos e com cara de novinhos
Quem não lembra de Katie Holmes, no auge dos seus 20 anos, interpretando Joey Potter em Dawson’s Creek? E Sophia Bush, com seus 21 em One Tree Hill, fazendo par com Chad Michael Murray, também novinho, com seus 22? A verdade é que nem sempre os atores são tão novos ao interpretarem papéis de adolescentes nas séries e muitas vezes acabam não convencendo tanto, pois já tem uma idade avançada para interpretar personagens que frequentam o colegial. A verdade é que é imperdível ver que nomes como os citados anteriormente já estão em nossas televisões há tanto tempo. O mesmo vale para Rachel Bilson, a eterna Summer de The O.C e Tom Welling em Smallville. Certamente daqui há uns anos Austin Butler e AnnaSophia Robb integrarão listas como essa.
12 – O galã atleta
Se os times fazem parte de praticamente todas as séries teens, obviamente também há o galã da escola, que geralmente é atleta destaque e nos faz suspirar a cada aparição. Exemplos não faltam, basta escolher quem mais lhe agrada ou então qual esporte você prefere. Pode ser o Finn Hudson, de Glee, o Lucas Scott, de One Tree Hill, ou até o Nate Archibald de Gossip Girl, que poucos lembram, mas que era praticante de corrida e de lacrosse. Tem pra todos os gostos, basta admirar.
13 – As líderes de torcida
Quem também faz parte do cotidiano escolar e por conseqüência das séries teens são as líderes de torcida. Se o galã atleta agrada as meninas, as cheerleaders arrancam suspiros dos marmanjos. Elas treinam suas performances tanto quanto os atletas treinam seus esportes e estão sempre dispostas a torcer e embelezar ginásios, estádios – e nossas telas – por aí. Impossível não lembrar do uniforme azul e branco das cheerleaders de Friday Night Lights, que estavam à postos todas as sextas-feiras. Há ainda as de Glee, que eram capitaneadas pela Unholy Trinity e as belas líderes de One Tree Hill, que diferente do usual não torciam por um time de futebol americano, mas um de basquete. E aí, quem nunca sonhou em ocupar o topo da pirâmide?
14 – As bitches
É praticamente impossível pensar em série teen em não pensar em bitches. Glee, por exemplo, está cheia delas. Dos personagens do cast original podemos lembrar inicialmente de Quinn Fabray e Santana Lopez, e dos novos personagens logo lembramos de Kitty. Mas não é só em Glee que as bitches aparecem. Que o digam Donna, de The Carrie Diaries, Katherine, de The Vampire Diaries e Blair Waldorf de Gossip Girl. A verdade é que todas elas tem um charme especial e nos fazem amar ainda mais as séries teens. Que graça teria a vida se todo mundo fosse bonzinho?
15 – Como todo adolescente pode misteriosamente viver sozinho, provido de comida e carinho, e está super bem sobre isso
Basicamente, ele é tudo o que você não foi, não é, e provavelmente não vai ser. Muitos deles são órfãos, ou simplesmente têm pais negligentes, o que não é nada legal. Mas, de qualquer modo, a vida é boa, apesar dos dramas, independência e adolescência é coisa mesmo de fantasia. Vamos citar o caso de O Quinteto, cinco jovens, sem pais, sem lenço e sem documentos. Imagina o que não acontecia por lá? Já em One Tree Hill, Peyton morava praticamente sozinha, já Brooke teve que se emancipar para ficar em Tree Hill. E nem foi difícil assim.
15 Razões para Apertar o PLAY!
04/07/2013, 13:00. Felipe Ameno
15 Razões
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Quem nunca ficou cantarolando por horas aquela música que embalou o seu episódio favorito? Ou chorou assistindo a uma cena triste com uma trilha sonora emocionante?
Sair dançando pela casa é de praxe depois do tão aguardado beijo dos personagens que você tanto torcia, momento que se torna ainda mais bonito e especial quando acompanhado de uma bela canção.
A música desempenha um papel fundamental em todas as formas de arte, e com as séries não seria diferente. Elas andam tão juntas que os astros da TV acabam marcando presença nos clipes dos seus músicos favoritos. Quer saber quais são? Então, confira as 15 razões para apertar o PLAY!
15) Mariah Carey – We Belong Together
Quando não está cantando, gravando vídeos, fazendo shows ou cuidado dos gêmeos, Mariah Carey com certeza está assistindo séries. Poderíamos fazer um especial desse só com clipes da cantora.
Em We Belong Together, que marca o retorno de Carey para as paradas mundiais, ela escalou dois bonitões das telinhas: Eric Roberts, como o noivo traído e Wentworth Miller, o verdadeiro amor de sua vida.
Antes de ser preso para salvar o irmão em Prison Break, Miller resgata Mariah no dia do seu casamento, impedindo que a cantora cometesse o maior erro de sua vida.
Ps [1]: Apesar do extenso currículo, que inclui desde uma indicação ao Oscar e Globo de Ouro em 1986 por seu papel em Expresso para o Inferno, uma passagem em Heroes, até o reality show Celebrity Rehab with Dr. Drew pelo seu vício em maconha, Eric será para sempre lembrado como irmão de Julia Roberts!
Ps [2]: Coincidência à parte, o diretor deste clipe, Brett Ratner, é o mesmo do piloto de Prison Break.
14) Michael Bublé – It’s a Beautiful Day
O tempo passa, o tempo voa e Jaime Pressly continua musa dos clipes. Se em 2001 ela era uma das Girls of Summer do vídeo do Aerosmith, em 2013 ela é a esposa infiel de Michael Bublé. Pressly já foi indicada ao Globo de Ouro e venceu o Emmy de melhor atriz coadjuvante por seu papel em My Name Is Earl. Depois, odiou sua filha em I Hate My Teenage Daughter e até foi a namorada de Jake Harper (Angus T. Jones) em Two and a Half Men.
13) Alicia Keys – Un-Thinkable (I’m Ready)
Uma produção inspirada e uma bela história contada por meio de uma linda canção já são motivos suficientes para você assistir a este clipe. Para completar ainda tem Chad Michael Murray, o Lucas Scott de One Tree Hill. Se na série ele era um talentoso jogador de basquete e escritor, no clipe ele é o interesse amoroso de Alicia. O casal retrata um relacionamento interracial ao longo dos anos, desde 1950 até os dias atuais. Confira!
12) Nickelback – Trying Not to Love You
Será que este barista do clipe do Nickelback é o Art Vandelay? Para quem não se lembra, Gerorge Constanza (Jason Alexander) usava esse pseudônimo ao mentir ou inventar histórias para justificar seu comportamento estranho em Seinfeld. Já a moça que ele tanto tenta impressionar não deveria tomar café, a não ser que seja descafeinado e sem açúcar, já que ela precisa manter o corpo em dia, pois sempre será lembrada como Jesse Owens de Baywacht.
11) Mariah Carey – Touch My Body
Desta vez, um ator apenas foi o suficiente e Jack McBrayer roubou a cena neste outro clipe de Mariah Carey (não falei que ela é antenada nas séries?). McBrayer, ator indicado ao Emmy pelo seu desempenho em 30 Rock como Kenneth Parcell, interpreta um técnico de informática que fica surpreso ao ver quem é sua cliente e, em vez de de consertar o computador, fica sonhando acordado!
10) Green Day – Wake Me Up When September Ends
A pequena e sensível Jessie, interpretada pela então criança Evan Rachel Wood que ansiava por ver sua família unida novamente em Once and Again, cresceu. Foi com a sua participação no filme Aos Treze que lançou Wood ao estrelato. Recentemente ela esteve em True Blood como Sophie-Anne Leclerq, a rainha dos vampiros de Louisiana. Nesse clipe, que é considerado um curta-metragem, ela faz par com Jamie Bell, o Billy Elliot.
9) Hanson – Penny & Me
Mais conhecida com a Anna de The O.C, onde fazia um dos vértices do triângulo amoroso composto por Seth (Adam Brody) e Summer (Rachel Bilson), Samaire Armstrong tem em seu extenso currículo passagens por Dirty Sexy Money e The Mentalist. Ela também participa do clipe da música Bad Day de Daniel Powter. Neste aqui, ela é a Penny dos Hanson!
8) Katy Perry – Thinking of You
Assim como Mariah Carey, Katy Perry também se mostra bem antenada no mundo das séries. Nesta superprodução, que se passa durante a Segunda Guerra Mundial, mostra Perry tentando se recuperar da perda do seu grande amor que morre na França lutando pelo seu país. Mas será que ela sabia que ele não tinha umbigo, pois seu intérprete é Matt Dallas, o Kyle de Kyle XY!?
7) Rihanna – Russian Roulette
Assim como sugere o título da música, o clipe sombrio e obscuro da cantora Rihanna retrata essa perigosa brincadeira. Seu oponente no jogo é interpretado pelo até então desconhecido Jesse Williams. No mesmo ano do lançamento do clipe começava sua participação em Grey’s Anatomy como o interno Jackson Avery. Depois de um ano, ele foi “promovido” e hoje faz parte do elenco principal da série.
6) Britney Spears – I Wanna Go
De traficante de drogas em Weeds, passando por enfermeiro gay em Mercy e agora trabalhando para Olivia Pope (Kerry Washington) em Scandal, Guillermo Díaz ainda arrumou tempo para salvar a princesinha do pop, Britney Spears, de uma roubada. Veja a desempenho do ator no clipe de I Wanna Go.
5) Katy Perry – Last Friday Night (T.G.I.F.)
Ugly Betty chegou ao mundo da música. No clipe de Last Friday Night (T.G.I.F.), Katy Perry é Kathy Beth Terry, feia e desengonçada, que com a ajuda do fenômeno da internet de 2011, Rebecca Black, se transforma em um pedaço de mau caminho. Ela acaba sendo disputada por dois garotos: o esportista bonitão e o nerd. Este último interpretado por Kevin McHale, o Artie de Glee.
Ainda participam do clipe o saxofonista Kenny G, como tio de Terry, Darren Criss (Blaine de Glee) e a banda Hanson. Corey Feldman e Debbie Gibson são os pais de Terry. Os atores foram ídolos dos adolescentes nos anos 80, ele como ator e cantor infantil, participando de vários filmes como Friday the 13th: The Final Chapter, Friday the 13th: A New Beginning e The Goonies; e ela a mais jovem artista a produzir e cantar a música que ficou em 1º lugar no Hot 100 da Billboard, Foolish Beat.
4) Fergie – Big Girls Don’t Cry
Em Gilmore Girls ele era Jess Mariano, sobrinho de Luke (Scott Patterson). Quando chegou a Stars Hollow, mexeu com as estruturas de Rory (Alexis Bledel). Já em Heroes, ele tinha o poder de replicar alguns poderes quando perto de outros heróis. Estou falando de Milo Ventimiglia, que entre a participação em uma série e outra, teve tempo de arrasar o coração de Fergie em Big Girls Don’t Cry!
3) Lady Gaga – Judas
Aposto que muita gente já viu esse clipe e nem se tocou que o Judas da Lady Gaga é o Daryl (Norman Reedus) de The Walking Dead. Duvida? Aperte o play e veja com seus próprios olhos!
2) Eminem feat Rihanna – Love the Way You Lie
Qual o resultado da junção de um rapper pioneiro e uma estrela da música pop que transforma tudo que toca em sucesso: a música Love the Way You Lie. A parceira entre Eminem e Rihanna foi tão grandiosa e inesperada que merecia um clipe a altura.
Logo eles chamaram o experiente diretor de clipes Joseph Kahn para contar a história de dois amantes, cuja paixão se torna violenta e a relação oscila entre o êxtase e a agonia. Para retratar este casal, o diretor escalou a bela atriz Megan Fox, que antes de ser conhecida pelo seu papel em Transformers, tinha interpretado Sydney Shanowski, a sexy filha de Hope (Faith Ford), em Hope & Faith e Dominic Monaghan, o Charlie Pace de Lost, um dos 48 “sobreviventes” do voo 815 da Oceanic Airline.
E como era de se esperar, o clipe é um sucesso e está entre os 10 clipes mais vistos do mundo no Youtube.
Ps: Fox entrou na 2ª temporada de Hope & Faith em substituição à atriz Nicole Paggi, pois os produtores queriam alguém mais sexy para o papel.
1) Kesha – Blow
Uma artista sem noção, um roteiro mais sem noção ainda, uns unicórnios, uma briga com armas de laser e um ídolo teen. Essa é a fórmula básica para o clipe de Blow. Nele podemos ver uma nova faceta de James Van Der Beek, o eterno Dawson de Dawson’s Creek.
Beek fez participações em outras séries que já passaram aqui na lista: Mercy e One Tree Hill. Recentemente ele interpretou uma versão narcisista dele mesmo em Apartament 23 e seu retorno às telinhas já está marcado na comédia da CBS Friends with Better Lives.
15 razões para assistir ‘Girls’
06/06/2013, 10:15. Matheus Odorisi
15 Razões
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Girls é uma série da HBO que estreou em 2012 e já chamou a atenção pelo argumento: garotas em Nova York. De cara achamos que seria uma nova versão de Sex and the City, mas não fomos correspondidos. E não encaramos como decepção, pelo contrário. A série de Lena Dunham trouxe uma história tão refrescante e ao mesmo tempo madura que se tornou hit mesmo sem lembrar (a não ser pelo pôster no quarto da personagem Shoshanna) a série de Carrie Bradshaw. Com duas temporadas na bagagem e uma terceira a caminho, o Teleséries te apresenta 15 razões para você odiar o fato de ainda não estar assistindo Girls.
15- Não é uma série só pra meninas
Apesar do nome, Girls não é uma série só para a audiência feminina. Ao abordar a vida das quatro amigas que moram em Nova York, a história apresenta questionamentos que transcendem questões de gênero. Os problemas de Hanna, Shoshanna, Marnie e Jessa podem ser os problemas de qualquer um. A forma como o roteiro os aborda é que faz a série ser tão humana: não há resoluções incríveis nem aqueles desfechos que só acontecem em cinema – cada uma delas resolve e sofrem seus próprios problemas.
14- Girls é bem realista
É justamente por não apresentar desfechos mirabolantes que a história nos traz uma identificação com cada personagem. Não tem príncipe no cavalo branco, não tem herança milionária pra resolver tudo. Os problemas das quatro garotas são problemas comuns, como ter que procurar emprego, não estar satisfeito com o trabalho, não ser valorizado pela pegação, não se encaixar nos padrões de beleza nem de comportamento. Qualquer um de nós poderia ser uma das Girls.
13- Nem 19, nem 30
A época da vida retratada na série é pouco explorada na ficção. Ou nos seriados se é adolescente do high school, ou se é adulto e já tem emprego. Os vinte e poucos anos das meninas parece o limbo da dramaturgia exatamente por não ser muito explorado. Aí reside muito da originalidade da série.
12- Elenco afiado
Lena Dunham, Allison Williams, Jemima Kirke e Zosia Mamet são as quatro personagens principais do programa, que não daria tão certo se não fosse pela química entre elas. A atuação delas como amigas é tão natural que nos faz acreditar que são amigas mesmo fora das telas. Até devem ser, visto que Jemima já trabalhou no filme de Lena, atuando ao lado da também produtora e diretora.
11- Os boys
O elenco regular das duas primeiras temporadas conta também com um time de garotos que não decepciona. Adam (Adam Sackler), Ray (Alex Karpovsky, que também atuou com Lena em seu filme Tiny Forniture) e Charlie (Christopher Abbott) são os affairs de Hanna, Shoshanna e Marnie, respectivamente, mas passam longe de ser só degrau para as meninas. Com uma química também muito boa, os boys mostram como é difícil lidar com o sexo oposto, e muitas das vezes, com eles mesmos.
10- Adam
Um dos garotos da série, o par de Hanna ganhou sua própria storyline, grande parte por conta do talento do ator Adam Sackler. O esquisitão que de início odiamos, dá um twist na série e se torna um dos personagens mais carismáticos e profundos. Muita gente termina a primeira temporada querendo um Adam só pra si.
9- Charlie
Charlie é lindo. Apenas.
8- Jessa
Jessa também é linda, mas a atriz Jemima Kirke dá mais do que só beleza para a personagem. Adoramos não gostar de Jessa, pra depois invejar seu lifestyle. Desprendida de tudo, a moça é tão despreocupada que nos faz lembrar do quanto somos estressados com tudo. O jeito hippie da personagem dá um respiro para todas as histerias das outras meninas.
7- As participações especiais
Se o elenco regular arrasa, as participações especiais não ficam pra trás. Chris O’Dowd (de The It Crowd e Bridesmaids) dá o ar da graça em alguns episódios e nos diverte só pela presença. O ótimo Andrew Rannells (de The New Normal) interpreta o ex-namorado gay de Hanna e nos proporciona cenas divertidíssimas na segunda temporada (como no episódio da festa do ecstasy) e Patrick Wilson mostra como roubar a cena com o seu charme em um dos episódios.
6- Os pais de Hannah
Os únicos personagens realmente adultos da série são os responsáveis por jogar Hannah no mundo adulto ao cortar sua mesada logo no episódio piloto. As reações perante as infantilidades da garota são muito divertidas, e não há como não lembrar dos nossos próprios pais ao vê-los na série.
5- A liberação sexual
Para bom entendedor, a série é feminista, ao trazer a nudez recorrente da personagem de Lena Dunham, que foge à ditadura da beleza feminina. Mas para um ótimo entendedor, a série é humanista, já que sufoca o ranço sexista que ainda nos permeia através do comportamento sexual liberal dos personagens. A nudez de Lena Dunham tem um significado bem mais além do que a bunda de Robb Stark em GoT. A exposição do corpo da personagem gordinha traz todo um questionamento de padrão de comportamento e estético. É por isso que Lena ficou tão brava quando soube de uma paródia pornô de sua série, que seria realizada por uma produtora de filmes adultos, que erotiza e objetiviza o corpo feminino. A série tem um posicionamento contra todo tipo de preconceito e sexismo.
4- A trilha sonora
Girls nos surpreende constantemente com a trilha sonora. Seja por dar sentido a hits do momento, como quando uma Hanna drogada escuta I love it da Icona Pop na boate, ou canta Dancing on my Own da Robie sozinha no quarto, como também nas interpretações de clássicos da geração dos anos 90, vide Wonderwall na cena da banheira, com Jessa.
3- Shoshanna
A personagem a princípio mais destoante do seriado foi bem criticada no início da série. Por ser mais nova e a virgem do grupo, pensamos estar lidando com uma Charlotte de Sex and the City sem as roupas caras. Porém o personagem foi conquistando espaço e mostrando ser o mais coerente entre as meninas, não desviando de seus objetivos no decorrer da temporada. Nem a posterior traição nos fez duvidar da integridade da personagem, só servindo para questionarmos como todos estão passíveis ao ato. Ah, e claro, temos a cena de Soshanna usando crack. Já vale a posição nessa lista.
2- Marnie
Todas as nossas chatices, indecisões e inseguranças personificadas em um personagem. Gostamos e odiamos. Marnie é tão necessária para a série quando a própria Hanna. Insatisfeita com o emprego, indecisa com o namoro vai e volta, com paixonites pelo caminho e sonhos quase absurdos, é só uma garota com problemas comuns. Todo mundo tem um pouco de Marnie. Uma pena que todos não temos também a sua beleza.
1- Lena Dunham
Não citamos a personagem, mas a atriz. Isso porque Lena é a responsável pela série: além de atuar, roteiriza, produz e dirige episódios de Girls. A multitalentosa artista já foi referida pela revista Rolling Stone como a voz de uma geração, por tratar com tanta naturalidade, humor e perspicácia as questões entorno da vida de quem tem vinte e poucos anos. Ao mesmo tempo em que é direta ao ponto, é dotada de uma sensibilidade enorme para perceber na normalidade a inspiração para a ficção. Daquelas pessoas de quem queríamos ser amigos.
15 razões pelas quais ‘Smash’ não deveria ter sido cancelada
30/05/2013, 13:39. Carol Cadinelli
15 Razões, Colunas e Seções
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Smash: série musical que conta a história dos bastidores de Bombshell, musical da Broadway sobre a diva Marilyn Monroe. O enredo, que no começo parecia promissor, e um tanto quanto encantador, foi se transformando em um problema para a rede americana NBC, que apesar da genialidade do programa, não conseguia obter o retorno esperado na audiência. Resultado? Smash foi cancelada.
O último episódio da série foi ao ar nos EUA nesse último domingo, 26, e o TeleSéries traz para vocês 15 das razões pelas quais esse “estouro” não deveria ter sido cancelado.
15ª – Anjelica Huston nunca se encaixou tão bem em um papel como no de Eileen Rand.
Nem Morticia Adams engrandeceu tanto o talento de Anjelica Huston: em Smash, a atriz interpreta um papel único. Uma mulher forte, interessante e com um jogo de cintura invejável – essa é Eileen Rand, a produtora de Bombshell. A presença de Eileen se torna mais marcante a cada episódio, e o espaço crescente conquistado pela personagem na série com certeza se deu pelo trabalho incrível de Huston. Muitos pagariam caro para continuar vendo Anjelica Huston no papel de Eileen, eu incluída.
14ª – A química entre Anjelica Huston, Jack Davenport, Debra Messing e Christian Borle, enquanto atores, é perfeita.
Quem não vai sentir falta das discussões no escritório da Eileen ou do quarteto observando com olhar profundamente crítico seus atores fazerem o trabalho? Pois então. Os quatro atores desenvolveram suas personagens de modo que a relação entre eles, mesmo quando tensas e estritamente profissionais, é linda. Huston, Davenport, Messing e Borle conhecem profundamente como o meio das artes funciona – dado o fato de serem atores reconhecidíssimos e de carreiras nada irrelevantes – e transmitem brilhantemente esse conhecimento para o trabalho em Smash.
13ª – Megan Hilty e Katharine McPhee foram incríveis como Marilyn Monroe.
Um personagem dentro de um personagem. Meio complicado, não? Mas elas conseguiram, e com maestria, apesar de seus nomes não as precederem. Ivy Lynn e Karen Cartwright foram personagens teoricamente simples, mas as atrizes souberam trazer o necessário para que fossem percebidas e amadas pelo público, além do fato de suas representações múltiplas: Para Megan, Marilyn, Cecile e Ivy; para Katharine, Marilyn, Amanda e Karen. Trabalho triplo não é pra qualquer uma.
12ª – Onde está o Ellis?
O personagem mais odiado pelo fandom de todos os tempos não teve um fim convincente. Ellis foi expulso no fim da primeira temporada, fez uma participação mínima na segunda, mas ainda não se sabe exatamente quais eram as reais intenções dele e, se eram tão fortes assim pra que fizesse o que fez, por que razão um “puxão de orelha” o fez desistir. Digo, a Eileen não é a única produtora da Broadway.
11ª – Houston-Levitt não teve tempo de produzir Gatsby.
Na metade final da segunda temporada, Gatsby foi um grande marco na vida dos parceiros: fazer o musical era o sonho de Tom, Julia tentou – como forma de salvar seu ‘casamento’- engrenar o projeto, mas só gerou mais confusão. No finale, como visto, Julia e Tom voltam a ser Houston-Levitt, mas NADA do tão esperado marco na relação. Gatsby seria um grande campo a ser explorado pela série (apesar do filme recente), talvez para uma quarta ou quinta temporada.
10ª – Não existem vilões, apenas razões.
Apresentada como vilã, temos a Ivy, que era pra ser megera mas deu a volta por cima, e não do jeito clássico. Ivy não precisava reconhecer seus erros ou repará-los, pois todos eles tinham motivos muito fortes para a personagem – o que aconteceu foi uma mudança no ponto de vista da própria história: tira-se a perspectiva da mocinha Karen e abre-se um pouco mais a visão do espectador, mostrando razões bastante convincentes para os atos de nossa eterna Broadway Marilyn.
Além da Ivy, temos o Dev, que trai a Karen e vira ‘vilão’ no fim da primeira temporada; o Ellis, que adora complicar a vida alheia; e o Jerry, coitada da Eileen, que só tenta puxar o tapete da produtora. Todos eles têm seus motivos pra serem “maus”, rejeição e busca pelo sucesso sendo os dois principais, mas nenhum deles é o vilão característico que ainda vive em algumas histórias, sendo mau por ser mau. E mesmo vilões, muitas vezes torcemos por eles, o que mostra que as personagens retratam seres humanos – cada um com seus defeitos -, anti-vilões e anti-mocinhos, que só buscam por seu lugar ao sol.
9ª – As personagens tem visibilidade balanceada.
Dizer que uma personagem não é mais importante que a outra é burrice, mas convenhamos: como poucas séries atualmente, Smash consegue, em um episódio, mostrar e explorar razoavelmente cada personagem ativa naquele momento da série. Enquanto parte da história, nenhuma personagem é desimportante, mesmo as mais secundárias têm o seu lugar, e a organização da série, nesse aspecto, é notável.
8ª – O talento da Ana ainda não foi completamente explorado.
Ana é uma personagem estreante na segunda temporada, e o fato de ficar à margem da protagonista faz com que o brilho de sua estrela fique um tanto ofuscado. Isso não quer dizer que Ana não seja talentosa, pelo contrário: depois de suas performances de ‘If I Were a Boy’ e ‘Reach for Me’ ficou mais do que provado que, se houvesse oportunidade, a mocinha poderia até roubar o lugar de Karen. Como isso não aconteceu, o talento da moça acabou sendo menos explorado do que deveria. Acho até que ela poderia estrelar Gatsby, trabalhar com o Tom e a Julia. Ótima ideia, não?
7ª – As participações especiais são realmente especiais.
Uma Thurman, Jennifer Hudson, Liza Minelli e Nick Jonas, entre outros. Talvez nem todos esses nome soem muito bem aos ouvidos de vocês, mas não se pode negar que são nomes de peso e que, cada um a seu modo, enriqueceu a série. ‘Uma Thurman as Rebecca Duvall’ foi sensação, com certeza, e fez a melhor versão de ‘Dig Deep’ que poderia ser feita.
Lyle, personagem de Nick Jonas, também foi fundamental para Bombshell: sem seu dinheiro, o que seria de nosso grande show? Além do que, a sua versão de ‘Haven’t Met You Yet’ é ótima e a participação em ‘I Never Met a Wolf Who Didn’t Love To Howl’ dá todo um charme à música, convenhamos.
Jennifer Hudson também acrescentou muito à história no papel de Ronnie Moore, atriz experiente e, diga-se de passagem, talentosíssima da Broadway que ajuda Derek a lançar a carreira de Jimmy e Kyle. Suas performances de ‘I Can’t Let Go’ e de ‘I Got Love’, principalmente, foram pontos altos de sua participação marcante.
E mesmo a participação da diva Liza Minelli, que foi curtinha, só para fazer a Ivy feliz, teve sua grande importancia. Afinal de contas, é Liza Minelli! E cantando, ainda!
Com participações dessa ordem, imagine o que se poderia esperar das participações para as próximas temporadas!
6ª – E Hit List, como fica?
Após a trágica morte de Kyle e a prisão de Jimmy no finale, como é que Hit List fica? Não é possível que um musical cujo co-autor está na cadeia possa se encaminhar sem polêmicas – principalmente quando a estrela do show é a namorada do problemático jovem senhor. As polêmicas dos bastidores de Hit List COM CERTEZA seriam ótimo material para uma próxima temporada.
5ª – E Bombshell, como fica?
Com a revelação da gravidez de Ivy, teremos MUITA novidade a ser explorada em Bombshell para uma terceira temporada de Smash. Quem será a substituta da estrela Ivy Lynn, agora que não existe mais Karen Cartwright em Bombshell? Como será feita a escolha? Como será que Ivy lidará com o afastamento de seu sonho, mesmo que temporário? Muitas perguntas que poderiam ser proveitosamente utilizadas para uma continuação da série.
4ª – Precisamos de mais Ivy e Derek, agora como o casal que eles sempre foram.
Ivy e Derek, negue quem quiser, é o casal que já foi ‘shippado’ por TODOS os Smashers desse planeta. Desde o primeiro momento havia amor ali – amor mesmo, não só paixão. AMOR -, que só foi confirmado no finale com a dedicatória do Derek quando ganhou o Tony. Agora que o casal espera um filho, a relação séria deles é algo que deveria ser explorado, algo que é crime ficar perdido do jeito que vai com o fim da série, porque o amor deles, apesar de tudo, é verdadeiro e muito lindo. Fora isso, tem todo o lance de mostrar como é que o casal vai lidar com o bebê no meio artístico LOUCO no qual eles vivem, o que seria bastante interessante, concordam?
3ª – A trilha sonora é perfeita demais para não ser continuada.
Quem aí não se emocionou com ‘Let Me Be Your Star’ ou vibrou com ‘Mambo’ e sua coreografia? Quem não amou o Tom cantando ‘Don’t Say yes Until I Finish Talking’ e não delirou com a performance da Ivy de ‘They Just Keep Moving The Line’? Duvido alguém negar que se emocionou com ‘Broadway, Here I Come’ ou com ‘Caught in the Storm’. Pois então: são músicas desse cacife que não serão mais produzidas com o fim de Smash. Não teremos mais as performances incríveis do elenco com essas músicas maravilhosas e contagiantes, então, sim, a trilha sonora é um dos principais motivos pelos quais a série deveria continuar no ar. Se já fizeram todas essas músicas, com tantas coreografias incríveis, imagine o que nos esperaria numa terceira temporada!
2ª – Smash é, das séries musicais já produzidas, uma das mais adultas e maduras.
Smash é uma das séries que tem o dom de mostrar a vida de artista sem fantasiar demais, mostrando que atores, dançarinos e cantores são seres humanos como quaisquer outros, que sofrem, amam, passam dificuldades e alegrias, que erram e acertam e que não necessariamente são modelos e nem as piores pessoas do mundo quando cometem erros. Nada de idealização de artistas, ao contrário, o que acontece é a humanização dessa classe através principalmente das personagens de Megan Hilty e Katharine McPhee.
Fora isso, temos também a mensagem da importância do teatro ao vivo numa época em que tudo é assistido pela TV ou pela internet. A importância da interação do espectador com a arte, a beleza da coisa feita no momento, de ver algo sendo feito aos poucos, uma diferença a cada repetição, algo não fabricado e reproduzido fielmente de novo e de novo, como na arte gravada. A beleza bruta das artes é o que a série incentiva o espectador a buscar, uma beleza quase perdida nos dias de hoje.
1ª – Não assistimos a Bombshell inteiro!
Vimos o musical ser construído, mas e o resultado final? Quando poderemos ver? A resposta, provavelmente, é ‘nunca’. Mas acho que nós, como Smashers fieis, deveríamos ter esse direito, sim? E por que não começarmos uma campanha online pela real produção de Bombshell? Não é como se fosse dar muitos gastos, visto que grande parte do material do musical já está pronto por causa da série. Com o cancelamento, as probabilidades de o sonho “‘Bombshell’ on Broadway” não se concretizar aumenta vertiginosamente, e é um pecado um musical como Bombshell ficar parado, esquecido porque a série foi cancelada. Acho que o assassinato iminente do musical é a maior razão pela qual Smash não deveria ter sido cancelada. O trabalho dos produtores, dos roteiristas e dos escritores/músicos é muito bom para ser desperdiçado dessa forma.
Depois de todas essas razões, um apelo – NBC, volte atrás! – e uma oração pela alma de Smash. Adeus, fenômeno. Sua falta será sentida.
15 Razões para Amar ‘Castle’
22/05/2013, 10:59. Ana Botelho
15 Razões, Colunas e Seções
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Quando você se apega a uma série, vários são os motivos que te prendem a ela. O choro, a emoção, o riso, a raiva – tudo vem por uma razão. A equipe do TeleSéries vai, semanalmente, trazer as mais variadas razões que nos fazem amar tanto (ou odiar, quem sabe) as séries mais populares da telinha.
Por isso, da homicídios de Nova Iorque, diretamente para a tela do seu computador, aqui estão as 15 razões para amar Castle, a série policial que vem roubando a cena nos últimos anos – e dando outros significados a algemas e apertos de mão.
15ª – Personagens secundários que sempre são de total importância
Se o Castle pode usar em Still o argumento de que muitos disseram à Beckett que ela não escondia para ninguém o que sentia por ele, eu posso usar como 15ª razão esses personagens que surgem na série, e sempre, eu disse sempre, trazem algo de especial consigo. Seja uma revelação, um “fio” para ser puxado depois, ou somente risos, as participações especiais sempre acrescentaram para a série. Se eu fosse usar todas como exemplo, acabaria o texto sem ao menos chegar na cereja do bolo. Mas peguemos a agente Shaw; a atriz do filme “Beckett por um dia”, digo, Natalie Rhodes, a atriz do filme de Nikki Heat, e a queridinha da Sophia Turner que nunca me enganou com o fato de que acabaria apontando uma arma para Beckett e Castle. Shaw abrilhantou o episódio, deixando o caso ainda mais inteligente. Natalie provocou momentos de risos, além de ser uma entre as várias pessoas que motivaram Beckett a prestar atenção no rumo que estava tomando a parceria do casal. Sophia, por sua vez, trouxe a questão do pai de Castle ser da CIA e a sua cara de pau ao sacar aquela arma. Com pontos tão importantes e memoráveis assim, não é a toa que eu chamo Castle de um conjunto da obra.
14ª – Sintonia do elenco
Castle não seria Castle, e metade das cenas não passariam tanta verdade, se o elenco não estivesse em total sintonia. E não só na hora do “gravando”, mas também por trás das câmeras, a amizade e a cumplicidade sempre foram visíveis na hora de mostrar o resultado. Esse detalhe acrescenta na série uma maior liberdade para que os atores possam mexer nos textos, deixando-os o mais real possível. Ou vocês acham que aquela risada é da Beckett? Que nada. Stana é mais Stana que qualquer outra coisa ali (Stanathans, essa é a hora de dizer “eu sabia, eu sabia!”). Além do acréscimo de falas e trejeitos, a sensação de “estar em casa” quando assistimos aos episódios é assustadora, e essa magia é fruto de um trabalho de entrosamento que, inexplicavelmente, já estava presente antes mesmo do fim da primeira temporada.
13ª – A trilha sonora
“Como você sabe quando está apaixonada?” “Todas as músicas fazem sentido”. Não só para a paixão, mas também em Castle, todas as músicas se encaixam perfeitamente. A trilha sonora parece ser escolhida a dedo na medida em que Marlowe deseja pegar nossas emoções e fazer delas um turbilhão de sentimentos. Nada mais justo para representar do que Robert Duncan e seu piano furioso que se encaixou exatamente no contexto do beijo em Always. E como esquecer de Stop and Stare, dando ao piloto um plano de fundo que seria lembrado temporadas depois? Também põe na lista a maestria de Longing to Belong, deixando ainda mais bonito o caminho de Nova Iorque para Hamptons. In My Veins bateu recorde entre as músicas que mais entraram em sintonia com o momento/cena. Além de cair aos nossos ouvidos mais forte que a chuva no corpo de Beckett, ela também entrou como fundo no discurso de Alexis. Por esses e tantos outros motivos, respondendo a pergunta da nossa detetive, não, a música não tem que parar.
12ª – Martha, a portadora da sabedoria
Quantas não foram as vezes que queríamos dizer algo para o Castle e achávamos que ficaríamos só na vontade? É aí que entra Martha, nossa porta-voz para os momentos em que nos sentimos impotentes na frente da telinha. Além de seus conselhos mágicos, diretos e precisos, Martha é uma alegoria em pessoa. Se tem ela no episódio, tem cena de chorar de rir. Mas não é só de comédia que a personagem se sustenta. A relação entre Castle e a mãe é um tanto quanto peculiar, mas com uma pureza de sentimento que chego ficar impressionada. Martha, sozinha, faz valer os 40 minutos do episódio, até porque, eu já cansei de dizer que são nos pequenos detalhes que Castle é feita.
11ª – A amizade entre Lanie e Beckett
Se tem uma coisa que eu posso reclamar em Castle, e que ao mesmo tempo é uma razão a mais para amar a série, são as cenas em que Lanie e Beckett mostram o quão forte é a amizade das duas. Só sinto falta de mais cenas como essa, assim como sinto falta da nossa legista nos episódios em que ela não aparece. Em uma temporada, há no máximo 3 momentos como esse, se não menos. Mas embora seja pouca essa amostra dessa relação, quando ela aparece, bastam 2 minutos para marcarem todo um episódio. Se Martha é a nossa porta-voz em relação ao Castle, Lanie está na série para dizer sem frescura (e com muito glamour, confessem!) todas as verdades que estão bem debaixo do nariz de Beckett. E, se for para ter casamento, quero Lanie para madrinha de honra!
10ª – Andrew Marlowe: o melhor produtor de todos os tempos
É meio óbvio usar o criador como razão, afinal, se a série existe hoje, é por causa dele. Mas Marlowe foge do comum, tanto na genialidade quanto no quão carinhoso e preocupado com os fãs ele demonstra ser. Se Castle hoje não é um clichê, é pelo trabalho do Andrew em criar uma identidade própria, que fez da série uma trama original, desde o seu começo, lá em 2009. Ele dá exatamente o que os fãs querem, sem perder o foco, sem deixar a graça sumir. Não que ele dê o doce todo de uma vez, aliás, aí é que está o grande segredo. Marlowe soube dividir, durante esses 4 anos, nossas vontades e desejos, unindo tudo a uma evolução no estilo degrau-por-degrau da série. E quando falo isso, não me refiro apenas ao relacionamento de Castle e Beckett, mas também às histórias secundárias da série. Não é a toa que in Marlowe we trust.
9ª – Equilíbrio entre romance/comédia sem perder o foco policial
Quando Castle e Beckett finalmente decidiram ficar juntos, muito se falou sobre o medo da série perder o foco e virar apenas algo em função de um relacionamento. Mas não, isso foi de longe o que aconteceu. Desde o começo, uma coisa que é evidente em Castle, é o equilíbrio entre o senso de humor, as cenas de tensão do eles vão/eles não vão, e as cenas policiais e mais puxadas para o lado dramático. E mesmo após a tensão da dúvida ter sido trocada pela evolução do relacionamento de Caskett, a quinta temporada não foi só feita de amores. Vem cá, eu já disse que Castle é um conjunto da obra? Ah, sim.
8ª – Relação entre pai e filha
Castle pode ser um crianção às vezes (quase sempre, eu sei), e até mesmo deixar o lado menino de ser falar mais alto que o adulto, mas sempre foi um pai exemplar para a Alexis. Se tem uma coisa que cativa na série é a forma que ele lida com a filha. Protetor, atencioso, carinhoso. A relação dos dois sempre foi muito bem trabalhada pelo Andrew, mostrando sempre as mais variadas situações que eles poderiam enfrentar; e isso vai do primeiro namoro ao discurso de formatura. Ver o crescimento pessoal da Alexis também foi um outro ponto importante. É engraçado como, quase sempre, é Alexis quem está dando conselhos a Castle, e toda essa troca entre os dois é o que faz dessa relação algo tão especial.
7ª – Fidelidade às características dos personagens
Um ponto essencial para manter Castle em um nível crescente de qualidade foi a fidelidade aos personagens. Nada do que se via na Beckett de 3 anos atrás se perdeu na Beckett de hoje, assim como aconteceu com Castle, Lanie, Esposito, Ryan, Martha e Alexis. É claro que houve crescimento pessoal, mudança na aparência, mas não é assim a vida real? A questão é: a essência ficou, e se tivesse sido alterada, alteraria a base da série. O Castle ainda é o mesmo palhaço de sempre, Beckett ainda corta as piadas e teorias dele, sempre virando os olhos, tentando enganar por fora quando, por dentro, está amando tudo isso. Ryan e Esposito continuam com seu “bromance”, fiéis, e Lanie com sua mania de ser uma pessoa sem papas na língua. Marlowe fez com que os anos se passassem, fez com que as vidas deles mudassem, mas permaneceu com as características iniciais e essa é só mais uma razão para amar Castle.
6ª – Cronologia, continuidade e coerência
Já perceberam que em Castle nada se perde, nada surge do além? Aliás, tudo na série tem um porquê. São palavras que fazem todo um contexto, são momentos que serão lembrados anos depois. A cronologia é tão perfeita que chega a assustar. Não há falhas, não há furos. Nada é escondido do telespectador, e você nunca fica com a sensação de que houve um buraco na história. Marlowe tem se mostrado bastante perceptivo quanto aos detalhes. O caso do “you’ve no idea” foi o maior exemplo que eu poderia usar. Quem imaginou que, 4 anos depois, ele responderia a afirmação dela? Além disso, ainda temos o nosso amado “always”, e o piano de Duncan, voltando sempre que Castle e Beckett estão vivendo um momento importante. Em questão de tempo, a evolução do cabelo de Kate mostra a passagem perfeita pelos anos da personagem e o andamento do relacionamento deles, evidenciado na quinta temporada, também está aí provando que o ritmo que Marlowe ditou para a série é a música perfeita para nossos ouvidos.
5ª – Os casos
Interessantes, realistas, “diferentes”. Os casos sempre chamam a atenção no episódio, o que só mostra que Marlowe nunca quis mesmo perder o foco da série. E não precisa ser episódio duplo, ou season finale: tem caso interessante em todo e qualquer episódio. Tem também para todos os gostos. Os episódios com bombas, além de serem eletrizantes, são bastante recorrentes em Castle, e, por sinal, são os meus favoritos. Mas como esquecer dos casos engraçados? Em Cuffed, um tigre roubou a cena do nosso casal preferido. Também já estiveram no foco maldições, zumbis e Pé-grande, o que nos faz perguntar o que ainda pode vir por aí. Se bem que mais uma brincadeira com algemas não teria problema algum.
4ª – Senso de humor
É quase impossível você assistir a um episódio sem cair no riso. E as razões não são poucas. Boa parte da leveza e da graça da série estão ligadas ao bom humor no qual ela é levada. O que seria dos casos sem as teorias loucas (e muitas vezes absurdas) do Castle? Aliás, o que seria das teorias sem as “tiradas” da Beckett? Bem lá no começo, as provocações foi o meio de mostrar o que viria pela frente, e apresentar o ritmo que a série teria. Depois de algum tempo, algumas provocações pararam, mas deram lugar para as piadas, os jogos e o embate entre Castle e Beckett.
3ª – Os meninos
Uma série não é só feita do casal e dos casos, e o departamento de homicídios de Nova Iorque não seria o mesmo sem eles. Quem é fã de um “bromance” adora a amizade existente entre Ryan e Esposito. Desde o início, a parceria entre os dois detetives sempre renderam momentos engraçados e também bastante fofos. Com a chegada do Castle, as coisas no departamento só melhoraram, tanto que eles estão como terceira razão que nos fazem cair de amores por essa série. Eles nos rendem ótimas cenas, sem falar que são essenciais na descoberta dos casos. Aliás, até perdi as contas das vezes em que Ryan e Espo salvaram a pele de Beckett e Castle. Em Still, o entrosamento dos nossos meninos foi responsável por livrar Beckett da bomba armada. Como nenhuma história em Castle é deixada de lado, a vida pessoal deles também entra em questão e, quando há o compartilhamento entre eles, há os melhores momentos desse bromance.
2ª – Stana Katic/Beckett
A série tem o nome dele, mas quem arrasa mesmo é ela! Que me desculpem os fãs assíduos do Nathan, mas a Stana vem tendo um crescimento profissional que chega a beirar o absurdo. A evolução da personagem, não só física como pessoal, foi tão bem trabalhada, e a atuação da Stana tão bem feita, que eu não penso em outra segunda razão parar amar Castle. Ela é sexy, dura na queda e incrivelmente forte. Basta um sorriso, uma risada, uma perseguição (em cima de um salto 15) e ela já ganhou o episódio inteiro. Não é a toa que os momentos mais marcantes da série tiveram como foco a Beckett e suas emoções que, de tão bem controladas, não poderiam explodir de outra maneira como ocorreu em Kill Shot. A presença de Beckett é responsável por metade do sucesso da série, e eu afirmo isso levando em consideração o que sinto e vejo olhando as cenas. Ela acrescenta, soma, multiplica. Só falta uma taça dourada para perpetuar o sucesso.
1º – O casal
Tudo bem, tudo bem. É realmente clichê quando botamos como primeiro motivo para assistir uma série o casal principal. Mas não é clichê quando estamos falando de Caskett e toda a sua evolução. Castle e Beckett, desde o começo, mostraram ter aquela química gostosa, aquele embate entre duas pessoas completamente opostas. A tensão do eles vão/eles não vão durou exatamente o quanto tinha que durar, e o desfecho tem sindo incrível. Mas o ponto alto do relacionamento deles é o quão real ele parece ser. Marlowe tenta os aproximar o máximo possível das relações que existem aqui, na vida real. Não é um conto de fadas, é o que poderia acontecer com qualquer um de nós. Uma mulher e um homem, que de tão diferentes, logo se sentem atraídos. Na brincadeira, um sentimento surge, mas a coragem de dizer o que se sente só vem anos depois. Coloca um pouco de medo, ressalvas e problemas pessoais e você terá mais um ano de encobrimento. Logo, o medo da perda do outro é maior que o medo de perder a si próprio, e um, consequentemente, vai atrás do outro. Pode ser que na sua vida não tenha uma Beckett batendo na porta, nem um Castle trazendo café a cada amanhã para te fazer sorrir, mas que você se identificou com alguma parte, ah, isso sim. E é isso que faz de Caskett a principal razão para amar Castle. É a arte imitando a vida, e a gente assim, apaixonados por tudo isso.
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