15 razões para ler blogs de séries

Data/Hora 04/12/2015, 13:04. Autor
Categorias 15 Razões


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O TeleSéries está fechando as portas, após 13 anos cobrindo séries de TV. Mas não queremos que você se sinta órfão. Estamos saindo de cena até porque hoje tem muita gente fazendo blogs bem legais, cheios de resenhas, críticas e notícias. Temos certeza que você vai encontrar a informação e o ambiente de comunidade que você buscava aqui em outros sites bacanas.

E este é nosso tributo a todos os colegas blogueiros, que seguem acreditando em escrever sobre séries e reunir fãs!

Estas são as nossas 15 razões para seguir acompanhando e se informando através dos blogs de séries:

15. Os blogs te ajudam a escolher que série assistir

The Simpsons

Afinal, você quem não precisa de ajuda para decidir: maratonar ou não maratonar? Clique aqui para continuar a leitura »

15 Razões para você querer ser um ‘Sense8’

Data/Hora 09/08/2015, 19:55. Autor
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No dia 5 de junho desse ano o site de serviço streaming Netflixque vai dominar o mundo até 2020 – lançou todos os episódios de uma de suas mais novas séries, Sense8. E se anteriormente a expectativa em torno da estreia já era muita, em virtude do time por trás do processo de criação dela – é escrita pelos irmãos Andy e Lana Wachowski (ambos da trilogia de Matrix) e conta com produção de J. Michael Straczynski (Babylon 5) -, atualmente só se fala nisso. Sim, mesmo dois meses após o lançamento o burburinho continua enorme nas redes sociais*, inclusive aqui no Brasil.

A premissa da série é a seguinte: oito pessoas que não se conhecem, vivendo em diferentes partes do mundo, descobrem estar mentalmente e emocionalmente conectadas. “Ah, mas eu acho que eu já assisti isso em algum lugar.” Se você pensou em Heroes e The Tomorrow People, meu caro leitor, você não está enganado. Mas porquê será que o seriado ganhou tanta fama apesar de trabalhar um clichê?

Foi por causa desta questão e de outros motivos que nós, colaboradores da equipe do TeleSéries, nos reunimos para escrever esse especial. São 15 Razões pelas quais você irá se apaixonar por esse grupo único de pessoas – caso isso já não tenha acontecido. Nesse caso, estas razões são uma forma de matar a saudade e relembrar os momentos épicos do primeiro ano. Mas antes de tudo, aperte o play e vai ouvindo essa música (What’s Up da banda 4 Non Blondes) e vai se ambientando ao clima da história. Clique aqui para continuar a leitura »

15 razões pelas quais sentiremos saudades de ‘Glee’

Data/Hora 21/03/2015, 10:21. Autor
Categorias 15 Razões


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Ontem foi ao ar nos Estados Unidos o último episódio de Glee. A série estreou na Fox americana dia 18 de maio de 2009 e terminou neste dia 20 de março, depois de seis temporadas no ar. Marcada por altos e baixos a produção de Ryan Murphy propôs um novo modelo de fazer musicais para televisão e marcou época, alcançando grandes feitos – recordes de audiência, números #1 nos charts, filme, apresentação na Casa Branca e tour mundial – e fazendo sucesso no mundo todo.

Mesmo todos sabendo que já havia passado da hora de partir é impossível não sentir saudade e se emocionar com o fim da série que nos acompanhou durante seis longos anos. Com vocês, as 15 razões pelas quais sentiremos saudades de Glee.

Glee, slushie

15.  As raspadinhas

Elas são, com certeza, uma das maiores marcas de Glee, principalmente no começo da série. Às vezes, as vítimas até já sabiam o que viria, então se preparavam vestindo capas de chuva. A raspadinha é também um ícone de Glee, usado em anúncios, fotos promocionais , e nas capas da música no iTunes. O fato é: Se você faz parte do clube, precisa levar raspadinha na cara. “Mas isso não é bullying?” Diretor Figgins afirma que não, por isso nunca ninguém foi punido por tacar a bebida gelada na cara de ninguém (tirando Sebastian com aquela raspadinha “batizada”). Pergunta rápida: Alguém se arrisca em dizer quantas raspadinhas já foram jogadas na cara?

Glee - Amar ou Odiar

14. Nenhuma outra série consegue nos fazer amar e odiar tanto o mesmo personagem

Começando por um dos maiores casos de amor/ódio da vida: Rachel Barbra Berry. Minha relação com ela é conturbada desde o primeiro episódio, porque vamos ser sinceros, o complexo ‘quero ser estrelinha’ que ela tem nos faz querer botar constelações para fora. E é aí onde quero chegar. Apesar de muito mimada e mesquinha, ela inspira por ser tão persistente. E é por isso que eu a amo; E Sue… Como não amar? A vontade é grande, proporcionalmente com as maldades cometidas, mas é só ela soltar uma piada ou se juntar à Becky que tudo passa; Tina e sua mania de querer ser Rachel Berry. Entendo seus complexos, e sinto-os, mas por favor, as vezes eu só queria que ela ficasse quieta. Para resumir: Glee é uma relação de amor e ódio por si só. E nós amamos assim.

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13. Os personagens que aparecem e desaparecem em um passe de mágica

O rapaz da primeira temporada que ninguém lembra o nome, o irlandês e o “Jesus” que saíram de The Glee Project e a engraçada Sugar são exemplos de personagens que apareciam do nada, iam ao limbo e retornavam apenas na hora das seccionais, regionais ou nacionais – afinal, conforme o regulamento do torneio de Glee Clubs há um número mínimo de integrantes exigidos em cada coral. Sem contar, é claro, nos figurantes que surgiam somente para as apresentações. Essas coisas engraçadas e bizarras que acontecem só em Glee também deixarão saudade.

Bitch Please - Glee

12. As bitches

Sabe aquelas personagens que amamos odiar? Se as mocinhas de Glee às vezes parceiam ser meio sem sal (como Marley), a série da Fox tinha as bitches mais adoráveis da televisão. Nestes seis anos conhecemos toda marra de Lima Heights através de Santana, vimos toda raiva contida que o bullying pode causar em alguém em Quinn Fabray e aprendemos a amar até Kitty, que em um primeiro momento parecia apenas uma cópia barata de Q, mas depois se mostrou uma pessoa adorável que bem lá no fundo só buscava um lugar onde pudesse se encaixar apesar de tudo.

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11. As fofocas de bastidores

Obviamente que fofocas de bastidores existem em toda e qualquer produção televisiva, mas as de Glee sempre foram deliciosas: um romance entre Dianna Agron e Lea Michele, brigas entre Lea e metade do cast (Naya Rivera, Lindsay Pearce…), uma grande briga entre Dianna e Lea que antes eram melhores amigas e hoje mal se falam…. Somando bafões + fandom adolescente e ativo temos como resultado muita fofoca, muita imaginação e muitas fanfics, um prato cheio para quem gosta de acompanhar o universo das celebridades. Veja bem, não estamos entrando no mérito do que é real e do que é invenção, apenas relatando as fofocas que correm pela internet.

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10. A Unholy Trinity

Brittany S. Pierce, Santana Lopez e Quinn Fabray. Esses nomes não ficarão marcados somente na história do McKinley, mas também em nossos corações. A Unholy Trinity de Glee entrou no New Directions com um único propósito: destruí-lo. Mas elas foram tão bem recebidas que acabaram amadurecendo enquanto seres humanos e percebendo que talvez a sala do coral fosse o único lugar no mundo onde estariam livres das amarras da sociedade e seriam aceitas exatamente do jeito que eram. E apesar do sumiço e do subaproveitamento de Quinn as três construíram lindas trajetórias que resultaram até em histórias improváveis, como uma bela amizade entre Quinn e Rachel e o romance Brittana.

Britney on Glee

9. As participações especiais

Poucas séries tem participações especiais tão boas como Glee. Não preciso dizer nada além dos nomes dos atores convidados para que vocês entendam quão maravilhosos eles são: Kristin Chenoweth, Idina Menzel, Gwyneth Paltrow e Liza Minelli dentre outros. Nomes de peso do universo do cinema, da música e da Broadway se apaixonaram pela história do clube do coral e também quiseram dar as caras pelo McKinley, resultando em personagens que embora tenham permanecido por pouco tempo deixaram marcas permanentes em Glee, como Holly Holliday, a primeira pessoa a apoiar Brittana.

Looks de Glee

8. Os looks

Assim como os personagens, os estilos também foram alterados e evoluídos ao longo das temporadas da série, mas dificilmente caíram de nível. O estilo feminino e elegante de Quinn Fabray sempre me deixou morrendo de inveja e vontade de roubar tudo. Santana cresceu e virou um mulherão. As roupas refletiram o estilo sexy sem ser vulgar da garota e deixaram todos de queixo caído. Kurt também evoluiu (ainda bem!). Deixou aqueles chapéus de lado e investiu de vez na sofisticação. Mas a maior das transformações, para mim, foi a da Rachel. Os looks ficaram mais com a cara de Lea Michelle e as pernas começaram a aparecer com mais frequência (sem deixar as meias 3/4 de lado, lógico).

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7. As piadas internas

Entre os personagens ou entre os fãs, as piadas internas marcaram esses anos de altos e baixos da série e nos arrancaram boas risadas. Quem não se lembra de Sue comentando Faberry? E quem nunca convidou ou quis convidar alguém para um Fondue for Two mas não fez, porque a pessoa não entenderia? Fora as piadas que Sue criava envolvendo outros personagens, como aquela vez que ela disse que alternava entre os membros do Glee Club para saber qual ela odiava mais, e no momento, ela odiava mais o asiático que dança. Pois é, nessa época a gente nem sabia o nome do Mike e chamava ele assim mesmo.

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6. Nationals e sectionals

Eles sempre fechavam um ciclo da temporada e nos deixam com lágrimas nos olhos. Os episódios das nationals e sectionals são os que mais mexem com o coração da gente. Nunca sabemos o que pode acontecer desde que aconteceu um parto simultâneo à um número musical. Ganhar ou não, pouco importa. O que importa são as canções, os diálogos, trocas de olhares e os passos de dança, mas é claro que receber o troféu fecha tudo com chave de ouro.

Brittana

5. Brittana

Foram muitos os casais que se formaram em Glee: Finchel, Quick, Artina, Klaine, Quinntana, Samcedes, Fabrevans, Samchel, casal Chang dentre outros, mas um deles ocupa um espaço especial nos nossos corações: Brittana. As líderes de torcida apareceram quase como coadjuvantes na primeira temporada e foram conseguindo se destacar. A trama que inicialmente projetava as duas como melhores amigas evoluiu e fez nascer um amor daquela bonita amizade. Torcemos para que Santana assumisse o amor que sentia pro Brit e depois pelo primeiro beijo do casal e sofremos com os términos, mas as duas provaram que não há distância que possa vencer um grande amor e que este sim, pode vencer o preconceito. Brittany e Santana se completam, e definitivamente, nasceram uma para a outra. Endgame. OTP.

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4. Os números musicais

Abrangendo todos os ritmos e épocas Glee tem música para todos os gostos. Nestas seis temporadas fomos brindados com inúmeros covers maravilhosos executados não só pelo New Directions, mas também pelos corais rivais – Vocal Adrenaline e Warblers. Não foram poucas as vezes em que os números musicais da série acabaram ficando melhores do que as versões originais das músicas. Prova deste sucesso é o resultado expressivo alcançado por Glee em vendas de singles e álbuns, tendo alcançado inclusive posições #1 nos charts com algumas canções.

Rachel

3. Rachel Berry

Já falamos um pouco dela no item 14, mas a verdade é que falar de Rachel Berry nunca é demais. É claro que todos os personagens tem a sua importância para a série, mas Glee é, especialmente, sobre a garota judia que sonhava em ser uma estrela da Broadway e não media esforços para tornar este sonho realidade. Ela foi – primeiramente junto com Finn e depois sozinha – a cola que mantinha o New Directions unido, mesmo quando estava fisicamente distante. Acompanhar a jornada de Rachel, – brilhantemente interpretada pela maravilhosa Lea Michele – seus erros e acertos, altos e baixos, foi um privilégio que só quem assistiu Glee teve e que mesmo eu, que não era uma fã da personagem, preciso reconhecer. Apesar de ser um pouco irritante, Rachel era única e nos ensinou que jamais devemos desistir dos nossos sonhos, ainda que às vezes seja necessário um recuo estratégico.

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2. Professores/Treinadores

Ah, mas eles nos ensinaram tanto… Talvez eu ainda não saiba cantar ou dançar no ritmo, mas aprendi a lutar pelo que quero, independente de tudo. Não deixar de acreditar. Aprendi também que mesmo onde a gente acha que só há maldade e malícia, também existe o bem. Que todo mundo erra. É humano e erra de tudo de novo. Mais uma vez. Que temos que ver muito além da aparência para compreender a verdadeira essência das pessoas. Nunca julgar. Sempre observar. Menção honrosa para meus professores preferidos: Sue, Will e Beiste.

Glee

1. A maneira como Glee faz todo ‘loser’ se sentir incluído

Eu tinha dividido esse item em vários, como as “lições de moral” e a diversidade quando me dei conta que poderia congregar tudo em: a maneira como Glee faz todo mundo e sentir incluído. Por que não importa quão bonito ou popular alguém seja, muito provavelmente carrega consigo alguma dor ou tristeza e está aí Quinn Fabray para nos mostrar isso. Também há espaço para diversas personalidades, QI´s, orientações sexuais, identidades de gênero, deficiências… Enfim, no New Directions há espaço para todo mundo que queira, e com isso Glee nos mostrou que não importa qual seja a sua dificuldade ou dor sempre há alguém pra te acolher em algum lugar que você se encaixe e isso é tudo que você precisa. “Be part of something special makes you special, right?”.

Faixa bônus 🙂

Finn Hudson

Finn

Este 15 razões não poderia ter apenas 15. A décima sexta razão não entra na lista oficial, mas vem como um bônus. A razão para ela não estar listada como uma das 15 é o fato de que Finn já faz falta antes mesmo do final de Glee. A morte precoce de Cory Monteith deixou um vazio enorme nos corações de cada fã da produção, proporcional ao tamanho do grandalhão que nos encantava com seus passos desengonçados de dança.

* * *

Este especial foi produzido pela Unholy Trinity do TeleSéries – Gabriela Assmann e Julia Berringer produziram os textos e Ariel Cristina Borges colaborou na montagem da lista.

15 razões para você se tornar um verdadeiro Pulseira Vermelha!


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Uma das coisas mais difíceis para nós, seriadores de plantão, é conhecer as séries “desconhecidas”, ou melhor, aquelas que nós nunca imaginávamos assistir na vida. Por isso, é sempre bom atualizar a sua lista, não só com os grandes lançamentos da Fall Season, mas também com aquelas atrações fora do eixo EUA-Reino Unido.

E, por falar em ampliar horizontes, conversando em um grupo de amigos no Facebook sobre novos seriados (claro, porque já assisto 33 e acho esse número pequeno), me deparei com Polseres Vermelles, que teve a sua estreia em 2011. A série não é muito conhecida aqui no Brasil pelo fato de ser espanhola, mas apresenta uma história magnífica que vale a pena ser explorada. Está afim de ser convencido(a) à assistir? Então vamos lá:

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15 – É baseada em fatos reais

Polseres Vermelles foi inspirada em um livro chamado O Mundo Amarelo (publicado pela editora Versus aqui no Brasil), do autor e roteirista (do seriado) Albert Espinosa, no qual ele conta a sua história de vida. Quando ele tinha 13 anos de idade foi diagnosticado com câncer e a partir disso, teve que passar por muitas cirurgias, transformando completamente o seu ser. A lição que ele aprendeu foi que O triste não é morrer, mas sim não viver intensamente. E qual a melhor forma de compartilhar essa experiência com as pessoas? Escrevendo um livro e produzindo uma série televisiva. Genial, não é mesmo?

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14 – É uma série médica cujo foco é os pacientes – não os “draminhas” dos médicos

Todo mundo está careca de saber que a maioria dos seriados médicos, atuais e antigos (algum fã de ER e Grey’s Anatomy por aí?), focam os seus dramas nos médicos e nas dificuldades que estes enfrentam todos os dias na prática médica. Só que em Polseres a situação é bem diferente, pois os personagens principais são pacientes. Mas se engana quem pensa que eles passam o dia todo deitados assistindo televisão. Nada disso! Existe até uma escola lá dentro, e a vida deles é mais agitada do que a de muitas pessoas não hospitalizadas.

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13 – O remake americano, Red Band Society

A falta de criatividade de muitos roteiristas e produtores americanos faz com que eles levem adiante muitos remakes e spin-offs. A emissora Fox não foge dessa regra e estreou na última Fall Season a série Red Band Society, que também conta a história de jovens que passam por grandes superações em suas vidas em um hospital. A produção é de Steven Spielberg (Under the Dome), e a série teve um piloto espetacular (Confira aqui as nossas Primeiras Impressões), apesar das diferenças entre as duas produções. Contudo, nem o apelo pelo câncer ou o fato dos personagens serem tão jovens foram suficientes para que a série tivesse uma boa audiência. O público não aceitou muito bem a nova produção e hoje em dia, o seriado corre um grande risco de cancelamento, e nem mesmo todos os 13 episódios encomendados foram exibidos.

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12 – Os Pulseiras Vermelhas

Apesar das dificuldades diárias que os personagens sofrem neste ambiente de muitas cirurgias e exames, eles nunca estão só, pois existem Os Pulseiras Vermelhas, o grupo de amigos do Hospital Miramar. Esse nome foi dado pelo personagem Lléo (Àlex Monner), após a chegada de Jordi (Igor Szpakowski), que recebeu de seu novo amigo, a sua primeira pulseira vermelha antes da cirurgia, mostrando que a amizade é mais forte que tudo. A partir desse fato, os dois vão à caça de mais quatro jovens para comporem o grupo, onde cada um vai ter a sua pulseira, pois como diz o ditado: A união faz a força!

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11 – Lléo, o líder da gang

Com apenas 15 anos de idade, Lléo (Àlex Monner) já teve a sua perna amputada e luta diariamente pela cura de um câncer. Como é o mais velho do hospital acabou se nomeando o líder do grupo, que tem uma personalidade forte e cativante, chamando a atenção de todos os médicos e enfermeiros que trabalham no hospital. Passa muito tempo de seu dia andando com a sua cadeira de rodas.

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10 – Jordi, a Mão do Rei

O jovem garoto (interpretado por Igor Szpakowski) de 10 anos se assustado com a grave notícia de que tem câncer de tíbia (tipo de câncer ósseo). Ele também tem uma das pernas amputadas e encontra na mãe sua maior apoiadora. Como o garoto divide o quarto com Lléo, eles viram grandes amigos.

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9 – Ignasi, o (pseudo) arrogante

Ele estava apenas jogando futebol na escola e após um pequeno desentendimento com um colega, Ignasi (Mikel Iglesias) desmaia e é levado às pressas ao hospital. Causa? Teve um ataque cardíaco. Com apenas 13 anos. No começo ele não quer se relacionar com ninguém, sendo um menino extremamente metido, mas no fim acaba se rendendo aos Pulseiras.

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8 – Toni, o cérebro da operação

Toni (Marc Balaguer), de 15 anos, é um garoto muitíssimo inteligente que chega ao Hospital Miramar para ajudar seus futuros amigos. Após sofrer um grave acidente de moto, ele tem 12 osso de seu corpo quebrados e tem que passar por uma séria reabilitação. Ele também possui uma doença chamada Síndrome de Asperger, bastante parecida com o Autismo, uma das causas dessa inteligência toda.

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7 – Roc, a cola do grupo

Esse pode ser considerado o mais fofo e simpático personagem (interpretado por Nil Cardoner) de toda a história. Logo no piloto conhecemos esse garotinho que narra todos os acontecimentos daquele lugar. Apesar de estar em coma ele se comunica com todos os seus amigos (não irei contar como, pois é muito divertido) de uma forma diferente. Divide o quarto com Ignasi e sua mãe, com todo amor e carinho, se veste de palhaço para não deixar morrer a última esperança que brota no pequeno garoto.

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6 – Cristina, a Luluzinha

Por fim, lhes apresento Cristina (Joana Vilapuig), uma menina com uma personalidade bastante complicada. Ela foi diagnosticada com anorexia e é um sufoco para a sua irmã faze-la comer até mesmo uma pequena fruta. É a única menina do grupo, sendo bastante esperta em muitas situações e também está a bastante tempo no hospital.

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5 – Aprender um pouco de catalão

Não é à toa que Polseres Vermelles se torna única e apaixonante, pois os seus diálogos são extremamente naturais e divertidos. O sotaque catalão é bem engraçado e gostoso de se ouvir. Tenho certeza de que depois de começar a assistir você vai correr as pressas para um cursinho de línguas e começar a estudar o idioma.

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4 – Shippar – até mesmo triângulo amoroso

Está aí uma coisa que todo seriador, mesmo que não dê o braço a torcer, adora ver: uma boa trama romântica enrolada. Não é atoa que já fizemos um especial sobre isso, e quem disse que não se podes namorar em hospitais? A enrolação toda começa quando Cristina desperta alguns sentimentos em Jordi e Lléo, que já está no pedaço a mais tempo, fica enciumado. Mas afinal, quem vence essa disputa pelo coração da jovem? Será que vai rolar um triângulo amoroso? Só assistindo para descobrir!

3 – A belíssima trilha sonora

Não adianta ter bons atores ou um ótimo roteiro se a música não combina com todo os detalhes para se chegar a cena perfeita. Uma das características fortes da série é a sua trilha sonora, com música inspiradoras, para cantar entre amigos e até mesmo debaixo do chuveiro. O vídeo acima é de uma das músicas de maior sucesso, do cantor Lluís Cartes, intitulada Eu Teu Tresor. Qualquer emoção envolvida é somente uma mera coincidência ao ouvir essa canção, pois o pop rock catalão é super agradável.

2 – A série está disponível no YouTube – e legendada!

Se poder assistir ao seu seriado predileto online e legendado já é difícil em vários sites, imagina no YouTube? Mas, o canal Adelan TV disponibilizou a série e atualmente está colocando no ar a segunda temporada da série. É um canal super organizado que responde as dúvidas das pessoas nos comentários. Não precisa ter dor de cabeça com downloads demorados nem nada. Porque continua aí esperando? Corre e começa 2015 em grande estilo – antes que saia do ar!

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1 – A terceira temporada está confirmada

Essa notícia é ótima para todos os Pulseiras Vermelhas de plantão, assim como eu. Mas, infelizmente, esse nova temporada vai demorar para estrear, pois os produtores querem mostrar o crescimentos dos personagens na vida adulta. Teremos que esperar até mesmo quatro anos, para que esses jovens atores perderem as carinhas de crianças que ainda possuem. Que tal, enquanto aguardamos os nossos queridos personagens crescerem, assistirmos a série?

Bem, espero que tenham gostado da minha dica! Polseres Vermelles é cativante, com um roteiro sincero, e poderá aflorar a sua sensibilidade. Ah, e descubram o surpreendente Mundo Amarelo de Albert Espinosa.

P.S. 1: Gostaria de agradecer imensamente a minha amiga querida Rosangela Souza, que me indicou a série. Me apaixonei de vista e não vou largar nunca mais!

P.S. 2: Se você se interessou pela trilha sonora e deseja ouvir os 39 sucessos que embalam a primeira temporada é só clicar aqui para baixar e ouvir!

15 razões para shippar


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É Valentine’s Day! Dia dos casais apaixonados trocarem juras de amor, fazerem planos de um futuro lindo e em comum. É dia do cupido voar lindo, leve e solto, e de flechadas encantarem e fazerem cantar. É dia de celebrar a coragem de São Valentim, de comemorar o amor (ui, que poético).

E no clima desse dia gosmântico romântico, no qual o amor está no ar e os casais por todos os lados, resolvemos apresentar 15 razões para torcer DE VERDADE por determinado casal. Shippar é vida, galera.

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15 – Aprender várias quotes

Shippando, aprendemos quotes. É INEGÁVEL que os shippers mais shippers tem uma quote fofa pra cada momento fofo, e uma (ou milhares) de quotes deprimentes praqueles momentos “jogado no chão em posição fetal”. Ou seja: ficar sem fala, no meio de um vergonhoso branco, em momentos chave? Jamais! E sabendo esse zilhão de frases legais, ainda ficamos com imagem de cool – ou de chato/sem noção/delusional, o que é mais provável – perante a sociedade. Só vantagens.

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14 – Ser cheerleader do relacionamento dos amigos

As cheerleaders, além de animarem torcidas, são também conhecidas por serem as maiores torcedoras dos times pelos quais performam. E shippando, você perceberá que é a coisa mais impossível do mundo não estender a torcida pelos casais ficcionais para os casais reais. Ou seja, o relacionamento dos seus amigos só tem a ganhar com isso. Afinal de contas, eles sempre terão alguém torcendo MESMO para que as coisas deem certo e o relacionamento deles seja canon. E quando isso acontecer, vai ser impossível não agir como Ryan e Espo.

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13 – Acreditar em contos de fada

Aquele caso de uma noite acaba se transformando no amor de sua vida. O cara mais descolado do coral (ser underdog tá na moda) acaba se apaixonando por você. Depois de 7 anos de uma química explosiva, seu parceiro finalmente se transforma em PARCEIRO. Você é designada pra proteger um adorável nerd e vocês acabam descobrindo que só podem enfrentar o mundo se estiverem juntos (ãh? Exageramos? Foi mal). Todas essas histórias são reais. Bem… pelo menos em nossas mentes. Obrigada, seriados e ships, por fazerem a gente acreditar que um esbarrão no metrô pode dar início a uma baita história de amor. E assim, é claro, fazer com que a gente fique solteiro para sempre.

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12 – Dar razão a opinião da família

Como dito acima, nós acreditamos em contos de fada. E tem coisa mais inviabilizadora de relacionamento do que isso? Com nossas expectativas nas alturas, sabendo inclusive as quotes que gostaríamos que nosso futuro namorado usasse quando fizesse A declaração, acabamos achando tudo muito chinfrin, e a estrada pela qual viajamos acaba sendo a BR-Solteirice Eterna. O que há de bom nisso? Hm, váááárias coisas. Uma das principais é dar razão às tiazonas que insistem em bradar aos quatro ventos em todas as reuniões da família que seremos solteiros para sempre. As tiazonas odeiam ser contrariadas. Sejamos bons sobrinhos e deixemos elas com a razão. Rá!

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11 – Manter o coração sempre em dia

Todo mundo sabe que saúde pública é um graaaaaaande problema hoje em dia. E cada vez mais temos que levar uma vida saudável, evitando ficarmos dodóis e precisarmos de médicos, hospitais e etc. Shippando, você manter seu coração sempre exercitadinho. É como se o músculo participasse de uma espécie de rali emocional, e no final de contas ele está sempre tinindo. Sempre preparado para o melhor… e para o pior. Necessidade de visita ao cardiologista? Nem pensar.

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10 – Ter ataques de histeria fangirlística/fanboyzística

Se você já se deparou pelo mundão da internet afora com “frases” do tipo “aglhhgsahhgsahagshghgajhasghsghsghsghsghgshagshgsahgskhg”, com certeza você já interagiu com algum fã no auge de um surto de histeria. E tais incompreensíveis surtos de histeria, em se tratando de um acontecimento relacionado com aquele casal querido, são completamente aceitáveis. Surpresa! Então, shippe e dê vazão aos sons guturais sem medo de ser julgado. A sociedade compreenderá.

9 – Dar vazão ao lado torcedor

Tem gente que vibra com gol. Com touchdown. Com ace, com pontos diversos. Mas se você não é um grande apreciador de esportes e deseja experimentar a descarga de adrenalina que só o êxito retumbante de algo pelo que você torce muito proporciona… shippe! Depois, espere anos pelo primeiro beijo do casal. E aprecie a sensação que se apoderará de você quando o dito cujo finalmente acontecer. Dá vontade de contratar o Galvão Bueno para gritar “É teeeeeeeeeeeeeeetraaaaaa”. De nada pela dica.

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8 – Fazer amigos ainda mais surtados que você

Shippar é, irremediavelmente, estar no meio da galera. E por galera, leia-se fandom. E tem coisa mais maluca que fandom? Não, não tem. Mas, ao mesmo tempo, não tem coisa mais deliciosa que ter amigos ainda mais loucos do que a gente, prontos pra surtar a qualquer hora do dia ou da noite por causa de um casal. Diversão garantida e sem limite.

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7 – O universo das fanfics

Podemos até fingir que não, mas todos gostaríamos, nem que seja um pouquinho, de sermos roteiristas dos nossos seriados favoritos (além de torcer, é claro, para que a HBO compre os direitos de exibição dele). Ou pelo menos gostaríamos que as coisas fossem um tanto diferentes. Talvez mais fogosas ou algo do tipo. E a saída para esses desejos é o mundo das fanfics. É lá que você encontrará exatamente a história que deseja (e, acreditem, você encontra QUALQUER história mesmo). E, caso não encontre, pode criar uma história do jeitinho que você imagina, com todos os detalhes sórdidos/lindos que tem na mente. Double win.

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6 – Aprender que um casal só dará certo se seus nomes combinarem

Todo shipper conhece essa regra de ouro, esse mandamento valiosíssimo: um casal só ficará junto pela eternidade se seus nomes combinarem, quando misturados. Se o nome do ship ficar extra fofo junto, é endgame. Caso você shippar na ficção, vai aprender essa regrinha. E vai poder aplicá-la na sua vida – e na dos amigos – também. Misturou seu nome com o da outra pessoa e ficou feio? Pior – não conseguiu misturar? CORRE! O relacionamento nunca dará certo.

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5 – Aprender 43543957943 expressões fofas diferentes

Sabe aquela cara de “aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaawwwwwwwwwwwwww!”? Pois então, você aprenderá várias delas. Na verdade, você será possuidor de um arsenal infinito de caras fofas. E quanto mais casais você shippar, mais caras bonitinhas você terá na manga para usar em momentos estratégicos. Reações adversas: quando você menos esperar, vai estar usando as expressões “aw” até para propaganda de margarina.

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4 – Aprender a nadar

Hmmm, não compreenderam? A gente explica. Shippar significa, constantemente, estar perdido em alto mar. Porque você embarca no navio e, sem mais nem menos, aquele iceberg gigantesco aparece e coloca o navio a pique. E, como todo bom shipper “go down with this ship”, pular fora do navio ou trocar de barco (isso é PROIBIDO) não é uma opção. Só o que resta é tentar se manter na superfície da água, esperando que o navio seja reconstruído e possa navegar novamente. Enquanto isso, encorpore a Dory e continue nadando, continue nadando. Faz bem para os musculos, não causa impacto nas articulações e aumenta a capacidade respiratória. Uma belezinha.

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3 – Sofrer

Vocês poderão achar que nós temos problemas – se é que você não teve certeza disso até agora – mas uma das maiores razões para shippar é… sofrer. Sim, isso mesmo. Sofrer. Chorar, e desejar arrancar os cabelos ou ficar deitadinho em posição fetal o dia inteiro. E vamos combinar, tem coisa melhor do que ficar todo chateadinho por causa do seu ship, do que perder a crença nos relacionamentos por causa daqueles dois personagens que insistem em não perceber que são endgame? Não tem! Por que todo bom shipper sabe que OTP não significa One True Pairing, mas sim OH THE PAIN!

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2 – Estar em um relacionamento com um relacionamento

Embarcar nesses “navios” é como embarcar em uma montanha-russa de emoções. Uma daquelas pra relacionamento sério nenhum conseguir colocar defeito. É como se a cada troca de olhares, a cada acontecimento, aparecesse aquela louca sensação de “eu sei que é amor”. E nesse triângulo amoroso do bem vamos vivendo, felizes e para sempre. Ou até que o showrunner nos separe.

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1 – Celebrar o amor

O amor, aaaah, o amor. Fogo que arde sem se ver, ferida que dói e não se sente. O tal contentamento descontente. Esse sentimento doido, que por vezes coloca a roupa do romantismo e constrói morada em nossos corações. Ao contrário do que é dito por aí, ele é o responsável por mover montanhas. E um sentimento mais poderoso que o Hulk merece ser celebrado, sempre. Ainda que seja por meio da torcida pelo amor verdadeiro se solidificando e dando frutos… na ficção. Viva o amor!

*O texto foi escrito por Mariela Assmann e Mayra Gonçalves.

15 razões para fazer maratonas


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Assistir séries é um vicio (ainda que um dos bons). E como tal, quando nos damos conta, estamos tomados por ele (leia-se com dezenas de séries para assistir). E qual o problema disso? Bom, meus caros, infelizmente poucas são as pessoas que vivem literalmente de ver seriados, e trabalhar/estudar/viver meio que inviabilizam nossos planos mais ousados de passar a vida fazendo nada mais que assistir séries. Então somos obrigados a maneirar na dose semanal de episódios e quando percebemos estamos com tudo atrasado. Tragédia.

Mas como se isso não fosse o suficiente, quanto mais séries assistimos, mais aprendemos sobre o universo. Consequentemente, temos conhecimentos de produções das antigas que ainda não assistimos e que parecem se encaixar no nosso perfil. Ou descobrimos AQUELE seriado que está na 10ª temporada e ficamos doidos para assisti-lo. Tragédia em dobro.

E a solução para esses problemas é uma só: a maratona. Aquele momento glorioso no qual você deixa de lado tudo que tem pra fazer (ah, a arte de protelar…), veste uma roupa confortável, separa uma boa quantidade de junk food e encara uma maravilhosa jornada de sucessão de episódios.

Se você nunca fez maratonas, ou se está passando por uma crise de consciência no melhor estilo “queria, mas não devo”, o TeleSéries te ajuda. Apresentamos 15 motivos para trazer as maratonas pra sua vida. Tenho certeza que se você ainda não era, no final desse post terá se tornado um atleta… de seriados.

Vamos, então, às razões:

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15 – Usar a palavra maratona de uma forma que não envolva suor e esforço físico

Maratonas costumam ser longas e desgastantes. Te deixam suado e podem ocasionar algumas lesões musculares. Correto? Não se estivemos falando de maratonas de seriados. Coloque um pijamão confortável, ajeite os travesseiros ou almofadas, deixe a comida ao alcance da mão, ligue o ar-condicionado e voilà! Você está pronto para uma maratona indolor, quentinha/refrescante e extremamente prazerosa. (Atenção, educadores físicos, cardiologistas e afins: tchanãn! Brincadeirinha!)

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14 – Não desistir da série após poucos episódios

Muitas séries demoram um tempo para engrenar. Scandal, por exemplo. MUITA gente desistiu do seriado na primeira temporada, que foi bem fraquinha em comparação com as seguintes. E esses fãs ficaram com aquela imagem ruim do seriado. A segunda temporada começou e colocou Scandal no rol das melhores séries da atualidade. E essas pessoas não tiveram a chance de dar uma chance para o seriado. Eu assisti Scandal em maratona. Ao invés de semanas de episódios razoáveis, vivi algumas HORAS de episódios razoáveis. E logo já estava na parte ouro puro do seriado. E tenho amigos que relatam que só não desistiram de Breaking Bad ou Game of Thrones em razão das maratonas. O fandom das séries agradece.

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13 – Reconhecer as carinhas de bebê (a.k.a. corpos sarados) de atores famosos

Você está maratonando um seriado das antigas e de repente aparece um rostinho que você julga conhecer. E depois de alguns minutos de ginástica mental você se dá conta de que é AQUELE ator bam-bam-bam da atualidade com uma enorme baby face. Tem algo mais legal do que reconhecer vários atores queridos no meio de maratonas e ver como eles eram há uns bons 20 anos? Não tem. Ah, e você sempre pode ver atores em sua melhor forma física… vestindo APENAS uma speedo vermelha. Preciso falar mais?

12 – Entender os motivos de tanto surto nas redes sociais em torno de algum seriado

Você abre seu Twitter e vê todo mundo falando sobre Shonda Rhimes e Grey’s Anatomy (ah! Eram xingamentos? Sério?). Nas noites de domingo, só lê sobre Homeland, Game of Thrones ou The Walking Dead. Vê a galera toda surtando com um certo Doctor (Who). Ou passa a reparar nos fandons enlouquecidos (Castle manda lembranças) na época do People Choice Awards. E não faz ideia do porquê da agitação em torno daquilo tudo. A saída? Uma maratona. Você vai passar a entender os motivos do surto (ou não, quem sabe) e, eventualmente, vai surtar também. Por que vocês sabem: tudo acontece eventualmente.

11 -Entender mais referências

Você compreendeu a referência que encerra a razão anterior? Não? Bom, então talvez seja hora de uma maratona de Bones. Alguém disse que você “cheira como cerejas” ou agradeceu com um always e você não entendeu (embora tenha ficado lisonjeado com o elogio)? Corre ver Castle. Alguém falou que sabe kung fu ou te mandou um “don’t freak out” e você está achando que não compreendeu o significado por trás daquilo tudo? Maratona de Chuck já. Você fica com cara de paspalho quando alguém grita Dracarys em plena avenida? Game of Thrones, agora! Enfim, acho que já deu pra sacar. O número de referências perdidas é inversamente proporcional ao número de maratonas realizadas. Ah, você ainda está aqui? Tá esperando o quê? *BRINCADEIRINHA, NÃO VÁ MARATONAR AGORA. Ainda tem mais 10 razões bonitinhas esperando por você*

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10 – Manter um relacionamento harmonioso com roteiristas furões

Imagine que você é fã de um seriado no qual na terceira temporada a protagonista, com a morte rindo na sua cara, escreve um bilhete. Imagine que o bilhete não é revelado para o público e que pode conter informações importantes sobre o casal que você shippa. Imagine, agora, que se passam longos anos até que esse bilhete volta a ser mencionado novamente. Ficou com raiva só de pensar? Agora, imagine que você assistiu a essa série em maratona. O que os fãs que acompanham a atração demoraram uns seis anos para descobrir, em alguns meses (ou semanas, se você for aplicado) você descobriu. Nem deu tempo de esquecer/relembrar/esquecer o bilhete. Enquanto meio mundo passou anos odiando os roteiristas pelo “furo”, você continua em seu relacionamento harmonioso com eles. Quer algo mais poético?

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9 – Evitar spoilers

Você se atrasou – quem nunca? – naquele seriado. E seus amigos só falam disso. O Tumblr joga imagens sobre ele na sua cara todos os dias. Sua timeline se resume aos acontecimentos do episódio da semana. Spoilers, spoilers everywhere. Se você não quer descobrir sobre todos os acontecimentos da série, providencie com urgência uma maratona. Só assim você poderá navegar feliz e sorridente.

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8 – Se preparar para eventos importantes

No Twitter, só se fala daquilo. No Facebook idem. E você ali, todo cabisbaixo, se sentindo excluído da turma dos mais legais porque não entende absolutamente nada sobre o assunto do momento (Mariela e Breaking Bad, uma relação de amor e ódio). A solução para o problema é fácil, embora não muito rápida, na maioria das vezes: fazer uma maratona. Reserve um tempo razoável, separe um bom estoque de comida e bebida e olhos à obra. Quem se importa se você ficar incomunicável por uns dias, subalimentado e passe a tomar banho com mais esporadicidade? Quando você cruzar a linha de chegada e participar do tal evento com os outros fãs, todo o esforço será recompensado. E depois disso, até sobrará tempo para ligar para os amigos esquecidos para fazer aquele (necessário, nessas alturas) pedido de perdão. YAY!

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7 – Mostrar para a sociedade que seriadores também tem vida social

Todo fã de seriados sofreu, sofre ou sofrerá (desculpa, mas é verdade) um certo preconceito por dedicar boa parte da semana às séries. Somos constantemente acusados de trocar a companhia de pessoas pela de personagens e de recusar convites para ficar “enfiados em casa assistindo séries”. Eu poderia dizer que só li verdades, mas vou dar uma dica pros colegas de calvário: programem uma maratona, comprem comidinhas e bebidinhas e CHAMEM OS AMIGOS. Assim, quando te perguntarem como você aproveita suas horas vagas, você poderá responder que é em grupo (se omitir a parte “vendo seriados” é melhor ainda). Além disso, maratonas realmente ficam mais interessantes quando compartilhadas. Surtos coletivos são sempre bem-vindos.

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6 – Ver a cara de espanto das pessoas quando falar que gastou 33 horas do final de semana com um seriado

Segunda-feira. Meio-dia. O momento mais esperado da semana (-sqn) acontece: as revelações sobre as atividades do final de semana. Enquanto seus colegas de trabalho falam sobre como se divertiram nas baladas, se exercitaram, foram às compras ou simplesmente dormiram, você comenta – assim, como se fosse normal – que gastou mais de 50% do tempo disponível assistindo seriado. Vamos combinar: tem algo mais engraçado do que avaliar as reações das pessoas à mesa? Do que tentar interpretar as reações de choque ao orgulho que você demonstra acerca do seu feito? Não tem. Ou seja: além da maratona te propiciar um final de semana lindo, ela ainda faz com que sua semana comece hilariamente genial. Outro motivo enorme para programar a próxima maratona já para esse final de semana.

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5 – Rever e relembrar seus seriados favoritos

Você é fã de The X Files, mas sua memória já não anda mais lá essas coisas e você não faz ideia do que aconteceu no episódio final da terceira temporada. Ou pior: não lembra como o seriado acabou. Ou então você viveu anos incríveis com The Wonder Years (eu sei, essa foi péssima), mas já não lembra mais de metade das coisas que amava no seriado. Ou, quem sabe, apenas bateu aquela saudade gigantesca de Fringe (sim, vocês compreenderam bem. Só queria dizer SDDS, FRINGE). É, está na hora de fazer uma maratona, afinal de contas recordar é viver.

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4 -A Netflix existe

A família TeleSéries AMA a Netflix. Quer forma mais prática de ver seriados do que através dela? Não existe. Além de dar dicas baseadas em seus interesses, o aplicativo é super fácil de usar: você seleciona o seriado que quer assistir e dá um clique. Pronto. Os episódios se sucederão a partir de então, sem comerciais ou propagandas e com um mísero intervalo de 15 segundos entre um e outro. Você não precisa levantar do sofá ou da cama pra nada. E quando o inevitável momento de se alimentar, higienizar-se ou dormir se aproximar, o aplicativo memoriza o ponto no qual você parou. Depois, com um clique, você volta a assistir exatamente dali. Ou seja: viva a preguiça, viva a praticidade. Viva a Netflix.

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3 – Manter a palavra hiato fora do seu vocabulário

Hiato. A palavra mais detestada pelos fãs de seriados. O período mais odiado do ano para esse público. Pode ser o hiato entre uma temporada e outra, pode ser aquele hiato bandido da época de Natal ou até mesmo o hiatinho de uma semana que as emissoras insistem em inserir nas temporadas dos nossos bebês.  Não importa a modalidade, qualquer pausa NÃO é bem-vinda. E maratonas são a maneira perfeita para fugir dessas pausas sacanas.

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2 – Não sofrer com cliffhangers

A única coisa pior do que um hiato é um hiato acompanhado de um cliffhanger. Se a espera de meses pela estreia da nova temporada de seu seriado favorito é difícil mesmo quando a season finale é um lixo, qual palavra pode definir tal espera quando o último episódio da temporada acaba DAQUELE jeito? São meses de desespero a espera da descoberta de quem morreu (oi, fãs de Grey’s Anatomy), se o beijo rolou, quem é o criminoso… enfim, vocês entenderam. São meses de tortura, inexistente em maratonas. O episódio acabou bombástico? Dê o play – e ria secretamente dos fãs menos afortunados que assistiram o seriado em dia – e descubra tudo que os outros levaram meses para saber. Ah, as maratonas…

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1 – Acabar com as falhas de formação seriadora (e, consequentemente, com o choque que elas originam)

Você nunca viu The X-Files ou Doctor Who? Não faz ideia do que seja The West Wing ou The Sopranos? Não assistiu um episódio sequer de Friends ou Seinfeld? Faz cara de paisagem quando alguém começa a falar sobre Breaking Bad? Six Feet Under e Dexter significam algo para você? Nadinha? Não anuncie isso perto de um grupo de seriadores. Você pode ocasionar algumas mortes devido ao choque. Brincadeiras a parte e lembrando que gosto é subjetivo e, consequentemente, nem tudo agrada a gregos e troianos, existem alguns seriados que, diante de sua genialidade, deveriam ser visto por todos (ou pelo menos uma tentativa deveria ser feita). Se você é um fã recente de seriados e está começando a se familiarizar com o meio agora, ou se simplesmente adquiriu vontade para ver as atrações apenas agora, uma maratona é o caminho. Muito tempo será gasto. Mas, sem dúvidas, serão ótimos momentos acompanhando histórias espetaculares. E, de quebra, pare de causar perplexidade na sociedade. Eu estou fazendo a minha parte. Faça a sua você também 😉

E então? Prontos para maratonar? Que seja dada a largada.

15 razões para se tornar um fã de ‘Doctor Who’


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Há 50 anos, a televisão britânica criava um dos ambientes mais fantásticos para os fãs de uma boa história. Não é à toa que geração após geração Doctor Who conquista cada vez mais pessoas.

Na semana de comemoração dos 50 anos da série, o TeleSéries te dá 15 razões para se tornar um fã de Doctor Who! Não diga que não avisamos! Essa série é apaixonante.

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15. Os Whovians

Eles estão aonde você menos espera! No trabalho, na escola, ou do outro lado do computador, não importa, quando você os encontra fica fácil identificá-los. Não só pelo amor que eles exalam pela série, mas porque são realmente pessoas legais! Os Whovians – os fãs de Doctor Who – têm um estilo de vida inconfundível. Amam tudo o que é inglês, veneram o Steven Moffatt, sabem o nome de todos os Doctors, vilões, companions, ruas de Londres, fazem cálculos de matemática avançada (bom talvez eu tenha exagerado um pouco), mas ser um whovian é bom demais!

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(Principalmente quando todos estão juntos no mesmo lugar! Fan meeting!)

 

14.  A Abertura

A música te prepara para a aventura. Logo após alguns episódios, você já estará cantarolando a melodia da abertura de Doctor Who, com toda a certeza. As entradas das séries, no geral, são sempre perfeitas para os fãs, mas a de Doctor é perfeita apenas. Todas elas.

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13.  A Trilha Sonora

Já que estamos falando em melodias… a trilha sonora da série é simplesmente fantástica! Dos momentos mais tristes aos mais felizes, cada uma marca um tempo, um momento na série. Não há como não reconhecer a sua qualidade. Sendo um fã de Doctor Who, você vai se tornar um apreciador de boa música.

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12. A diversidade no roteiro

A série consegue agradar vários públicos (desde que os mesmos não liguem para os efeitos visuais). Consegue ser leve/divertida em alguns episódios, mas também pode ser dramática e cruel com o espectador. Sim, ela é capaz de fazer pessoas chorarem. E muito, muito mesmo. Como Doctor Who, no início, era uma série infantil, tem muitos momentos lúdicos, e ao mesmo tempo, educativos.  Cada Doctor tem uma personalidade diferente, então, cada novo Doctor é o início de uma série nova. Você não precisa assistir todos os episódios para se apaixonar pela história (embora recomendamos você assistir ao menos boa parte deles).

 

11. Erros de gravação

Se há uma coisa que faz Doctor Who valer a pena é esperar pelos famosos “outtakes” da série. Ou seja, erros e curiosidades das gravações. Ver os atores da série – em seus personagens – é maravilhoso, principalmente quando as brincadeiras durante as gravações são capturadas pelas câmeras. Isso faz com que você ame um pouco mais a série.

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10.  O cardápio 

Ser um whovian é amar peixe com molho de baunilha e odiar maçãs! Ser um whovian é aprender a fazer um Sonic Screwdriver e poder se sentir o Doctor depois de uns goles!Esse drinque especial  foi totalmente inspirado no dispositivo mais icônico (e versátil!) da série. Cheers!

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Esses são os famosos Sonic Screwdivers dos Doctors! O dispositivo mudou a “cara” ao longo dos anos, mas são os mesmo “software”, tenha certeza.

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9. CORRA!

Para viajar no tempo e espaço com o Doctor, não basta ter coragem, tem que ter um bom coração – digo, saudável. Nas grandes aventuras do Doctor desistir é algo que não acontece, porém, escapar correndo faz parte. Além de causar boas risadas, o Doctor tem suar a camisa e fazer o seu jogo para por os inimigos para correr.  Como um bom fã, você deve incorporar esse hábito no seu cotidiano. Nada melhor do que um whovian atlético.

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8. O Humor

Dizem que o humor britânico é estranho. Talvez você seja estranho e não entenda o humor britânico. O humor dessa série é precisamente único e hilário. Ver os personagens em situação constrangedoras é o que mais acontece. E não chega a ser bobo, simplesmente faz parte. Nas cenas mais tensas sempre surgem algumas piadinhas para nos fazer rolar no chão e amenizar a situação. E sabe como é? Rir é sempre o melhor remédio. No caso dos whovians, é de graça.

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7. Conheça um pouco de história 

As maravilhas de viajar no tempo. Além dos lugares maravilhosos você pode acabar conhecendo Van Gogh ou tentar matar Hitler, você que escolhe. Em Doctor Who diversas vezes surgem personalidades famosas e é fantástico como os roteiristas da série lidam com elas criando as situações mais perfeitas para encaixá-las. Não há como não se encantar por Shakespeare flertando com a Martha, ou com a amizade do Doctor com Winston Churchill, é divertido e inteligente.

Veja!

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Van Gogh

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Shakespeare e Hitler

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Agatha Christie 

Entre muitos, muitos outros!

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6.  Os Vilões e Monstros

Os monstros e vilões podem ser assustadores, mas mesmo assim você vai aprender a amá-los. Alguns são fofos, alguns aterrorizantes, e alguns que deixam de ser vilão e se tornam amigos do Doctor.

tumblr_mkp958DQsz1rprfglo9_250É difícil se manter firme na cadeira com as diversas histórias de criaturas e vilões que surgem ao longo da série, algumas de tocar o coração e outras de nos deixar rangendo de ódio. Só para você ter uma ideia, os Daleks nasceram sem coração. Ou mais que isso, eles não sentem nenhum tipo de emoção humana. Ah, sim, eles sentem ódio, e acreditam que são as criaturas mais superiores de todas as dimensões. Há também os Cybermen, os assustadores Anjos Lamentadores e os Judoons, que trabalham para a Proclamação das Sombras – uma espécie de Polícia Espacial. Os Vashta Neradas e Os Silêncios  podem tirar o sono de qualquer um, mas nenhum vilão é tão patife quanto um Zygon, criaturas nojentas e avermelhadas que assumem as formas de outros animais – ou seja, eles podem ser qualquer um, até o seu vizinho!

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5. TARDIS 

Quem nunca desejou viajar no tempo e espaço em aventuras alucinantes? Todo Whovian já passou alguns minutos ou horas imaginando o som maravilhoso da TARDIS chegando de surpresa para mudar completamente sua vida. Visitar o passado, o futuro, outro mundo, outra galáxia, em poucos minutos e voltar antes do jantar.tumblr_loquqekpme1qh8y1qo1_500

Conhecer outros seres e suas culturas, ter coragem para enfrentar o desconhecido e gentileza para estender uma mão amiga.

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4. O vocabulário

Gerônimo, Allons-y, Fantastic! Quando você se tornar um fã de Doctor Who, terá que aprender um universo novo de palavras – e aprender a usá-las adequadamente também! Já pensou que legal sair correndo por aí gritando Gerôôônimoooo! Ou soltar um brilhante! quando algo fantástico acontece?

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Esse maluco insano a cada temporada inventa uma nova frase ou palavra para repetir diversas vezes, também é o rei dos apelidos, que grudam nas nossas cabeças e nunca mais saem. Repetir cada uma delas nos faz sentir mais próximo dele e reconhecer outro fã por perto.

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3. River Song

A esposa do Doctor é assim: ou você vai amar ou odiar esta mulher. Essa é a sina da River. Desde sua primeira aparição na quarta temporada ela espalha mistério sobre sua história e sua relação com o Doctor. A personagem tem tido grande relevância para a série e, devo dizer, para os corações shippers também. Essa nova estrelinha que sabe tudo e flerta com o nosso gatão, quem é ela? Moça (senhora) provocante que irrita e encanta quem assiste aos “seus” episódios. O que dizer da River matando o Dalek no episódio The Big Bang? Bem, assista e responda para você mesmo, ela é ou não é um motivo para começar a assistir Doctor Who?

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2. Os acompanhantes (Companions) 

Assista um episódio e em seguida já estará sonhando em se tornar uma companion do Doctor. Além das aventuras fascinantes, a amizade entre eles é adorável. Cada companion é única e sempre acabam roubando o coração dos fãs. Os shippers de plantão não perdem um segundo e já começam a desejar romances entre o bom rapaz e suas companions, sejam mulheres ou homens. Fizemos um post especial com as companhias da nova versão da série! Dá uma olhada e se apaixone.

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Quando chega a hora de dizer adeus são corações destruídos para todos os lados, whovians se rasgando, Doctor com depressão e as companions… não há como dizer o que vai acontecer, pois cada caso é diferente, podem ser abandonadas numa praia, morrer, casar, esquecer…

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1. O Doctor! ou  the mad man with a box

Você vai se apaixonar por todos eles! Enigmáticos, carismáticos, engraçados, geniais, os Doctors de Doctor Who são uma atração a parte! Dois corações para amar galáxias, populações, povoados, para lutar por todos. Com certeza, esses malucos são o motivo principal para assistir a série.  Leva poucos segundos para se apaixonar e não importa o ator, o Doctor é um só. A alegria ao vê-lo saindo da TARDIS é algo que, eventualmente, acaba acontecendo com todos que começam a assistir ao show, o show do Doctor. Apesar de não haver magia, ele enfeitiça cada novo Whovian a cada episódio e os enche de bons sentimentos, é viciante e por isso a sede por mais 50 anos é insaciável. E acredite neles! Eles são os Doutores!

Se você não os conhece ainda, vale a pena ler o nosso post especial sobre os 11 “doctors”  da Steven Moffat!

Agora fala, mal pode esperar para conferir a série? Confira Doctor Who na BBC Brasil e também na TV Cultura.

 

Texto produzido por Clara Lima, Manuella Vieira e Luik Leão.

15 razões para assistir séries de terror


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As séries de terror saíram da escuridão e invadiram a grade das emissoras. The Walking Dead, produção repleta de zumbis, por exemplo, é uma das séries mais cultuadas da atualidade. Ela tem ido tão bem que a AMC, que exibe The Walking Dead nos Estados Unidos, já garantiu a quinta temporada da atração. Os vampiros também andam em alta. É o caso dos protagonistas de The Vampire Diaries, da CW, True Blood, da HBO e da “novata” Dracula, da NBC, que chega a 2013 mais rejuvenescida do que nunca (trocadilho intencional). Outras releituras de clássicos incluem Sleepy Hollow, Grimm e Once Upon a Time.

Mas se você não gosta de levar sustos ou torce o nariz para o gênero o TeleSéries apresenta 15 razões para você não desgrudar os olhos dos seriados de terror. Aproveite o clima do Dia das Bruxas e venha explorar o sobrenatural com a gente. Você vai se surpreender!

15 – É possível conhecer lendas e mitos que são interessantes/assustadores

Se você também é um apaixonado por lendas e mitos históricos, outro motivo muito forte para gostar de séries de terror são as belas histórias que compõem estas tramas. Em Sleepy Hollow, é possível conhecer a lenda do cavaleiro sem cabeça; já em Hemlock Grove a lenda do lobisomem que faz com que as pessoas fiquem apavoradas, além da série contar com outras criaturas assustadoras. No quesito das séries estreantes, Dracula também é um grande ponto forte para os apaixonados por sangue e séries de época. Em relação às promessas para 2014, Penny Dreadful é uma série que trará os monstros das histórias clássicas, como Frankestein, o Lobisomem, dentre outros personagens.

Só acredita vendo? Então tenha um “gostinho” dessas séries arrepiantes:

14 – Você tem a chance de ver atores/atrizes que fazem as séries de terror valerem a pena

Não é só de gritos e sustos que uma série de terror pode prender a nossa atenção. Isso também é possível por causa da atuação de celebridades que dão ainda mais personalidade para personagens sombrios. Dentre os vários atores/atrizes, nós podemos citar: Jessica Lange e Evan Peters (American Horror Story), Vera Farmiga (Bates Motel), Tom Mison (Sleepy Hollow), Famke Janssen (Hemlock Grove), Jonathan Rhys Meyers (Dracula).

13 – Você pode usar como desculpa pra reunir os amigos em casa

Tem coisa melhor que aquela sessão de filmes de terror numa sexta-feira de madrugada com os amigos? Só se for uma maratona de séries do gênero! Você pode usar o medo que sente ao assistir sozinho aos episódios assustadores para reunir a turma e ser feliz na madruga. Ou durante o dia. Depende do medo.

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12 – Cenários

As séries de suspense e terror geralmente são as que entregam os melhores cenários. Você pode passear pela consultório elegantérrimo do Dr. Lecter, de Hannibal, reservar um quarto no Bates Motel, visitar o trailer de Peter, em Hemlock Grove ou as mansões de American Horror Story para sentir que cada um dos lugares foi feito para chamar a atenção de um modo diferente, que faça com a presença do lugar seja sentida mesmo que eles não sejam mal assombrados ou algo do gênero.

Bates Motel

Hannibal

11 – Trilha sonora

A trilha sonora é um dos elementos chave de qualquer produção do gênero. A cena pode não conter fala, mas se a música de fundo for marcante, a cena certamente também o será. Que atire a primeira pedra aquele que nunca cantarolou “Dominique, nique, nique s’en allait tout simplement” após um episódio de American Horror Story: Asylum

10 – Porque o medo começa na abertura

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9 – Você externaliza e consequentemente entende seus medos

Pode não parecer mas após assistir a alguns episódios de séries do gênero, você pode começar a entender o porquê de muitos de seus medos e de onde eles podem vir. As vezes até se identifica com os medos dos personagens e como eles fazem para superá-los. Séries de terror economizando sua grana com terapia desde sempre.

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8 – Você experimenta sensações fortes e mistas ao mesmo tempo

Os fãs dos grandes sucessos do terror na televisão vivenciam, na segurança de seus sofás, sensações que se alternam e se complementam no decorrer da trama: medo/alívio e suspense/humor, uma vez que fazer piada com situações que seriam, em outras circunstâncias, extremamente angustiantes leva a experiência de pavor a um nível tolerável. Vejam o caso, por exemplo, de American Horror Story. O próprio criador da série, Ryan Murphy admitiu que sua história tomou um rumo sombrio demais, o que foi logo “corrigido” por Fiona Goode na terceira temporada, Coven. Segundo Jessica Lange, intérprete da bruxa em entrevista para o site Buzzfeed, “esta temporada é uma tentativa consciente de deixar as coisas mais leves, além de acrescentar um pouco de humor”. Outro recurso utilizado por alguns roteiristas e diretores (sádicos por profissão) é estender o suspense e ansiedade ao limite para, enfim, dar uma resolução conclusiva, a qual resulta em alívio. Lembrando que, quimicamente, a sensação de alívio muitas vezes se confunde com a própria sensação de prazer, ou seja…

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7 – Você explora o desconhecido e exercita sua curiosidade

Muitas das séries de suspense e terror são baseadas ou em fatos reais ou em histórias mundialmente conhecidas. Essas histórias vão para a TV com uma nova roupagem e, a partir daí, desperta nos telespectadores aquela curiosidade para saber se a origem remonta de algum fato real ou história conhecida, ou é apenas fruto da mente bizarra de algum roteirista. Ou vai dizer que você nunca pausou um episódio de Supernatural para pesquisar sobre uma criatura sobrenatural que apareceu?

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6 – Você descobre que o gênero do terror é um conto de fadas ao contrário

Sabe aquela história que começa com “era uma vez”? Se ela fosse uma música, e alguém a tocasse ao contrário, resultaria em uma história de terror. Por quê? Nos contos infantis, as dificuldades são vencidas, o bem prevalece e todos vivem felizes para sempre, com exceção do vilão, claro, condenado a uma espécie de castigo eterno. Em uma história de terror, entretanto, as coisas nem sempre acabam bem, isto quando acabam. Quase tudo dá errado, morre uma porção de gente querida do protagonista e combater o mal não é uma função que o escolhido pode se dar ao luxo de recusar. É o caso de Nick Burkhardt, pertencente à família Grimm e protagonista da série com o mesmo nome dos irmãos que escreveram, entre outros, Chapeuzinho Vermelho, Rapunzel e João e Maria. Seus ancestrais foram caçadores de elite de criaturas que vivem entre os humanos e só os membros do clã dos Grimm podem vê-los como os monstros que realmente são. Nas séries de terror o “para sempre” é sofrimento estendido e a única felicidade, se é que se pode chamá-la assim, é permanecer vivo.

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5 – Você exercita sua capacidade de observação/raciocínio

Com tramas muito bem elaboradas para manter a atenção de seu público, as séries de terror também testam as pessoas em relação a sua capacidade de observar, raciocinar e chegar a algumas conclusões (que algumas vezes podem fugir do comum). Por meio de pistas em cenas intensas e com um mix entre terror e suspense, é possível dizer que os enredos de séries, como Hannibal, possibilitam que o espectador reaja às histórias aos poucos, enquanto ele teme o que está por vir.

Neste episódio de Hannibal, intitulado Trou Normand, é possível ver o personagem Will Graham (Hugh Dancy) no limite entre a sanidade e a loucura. Ele passa a perder a noção do tempo e de deslocamento e essa progressão pode fazer com que você tenha que manter muita atenção no seriado para não perder nenhum detalhe.

4 – Você conhece os medos da sociedade por trás das tramas

O maior e mais cultuado exemplo do filão terror-ficção científica é o pioneiro Além da Imaginação (The Twilight Zone), série exibida pela CBS entre 1959 e 1964, em cinco temporadas. Rod Serling, criador e narrador dos episódios, driblava a censura da época e trazia temas como ameaças nucleares, o regime Macarthista, entre outros, travestidos de contos fantásticos. Sua marca registrada é o final inesperado. Em um episódio em que o autor já se permitia ser mais claro, He’s Alive (Ele está vivo), de 1963, um neonazista interpretado pelo ator Dennis Hopper segue as instruções de Adolf Hitler, em pessoa, que o convence de que ambos são imortais, e desta forma estão livres de qualquer dano. Na narração final, a voz de Sterling afirma que enquanto houver ódio de um ser humano para com o outro, Hitler manterá um legado de terror. Vale lembrar que nesta época, um homem lutava justamente pela igualdade através da não violência: Martin Luther King, assassinado cinco anos depois.

Além da Imaginação - terror - 15 razões - TS

3 – Você descobre uma nova arte: a maquiagem

As histórias de terror ganham força por uma série de fatores: cena, trilha sonora, atores, mas é a maquiagem um dos pontos mais fortes que mostram como uma produção pode se distinguir de outras. Alguns exemplos podem ser vistos em The Walking Dead, Supernatural, Sleepy Hollow e Hemlock Grove. Nestas séries é possível encontrar diversas maquiagens horripilantes que valorizam ainda mais a atuação e de uma maneira nada convencional.

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2 – Você percebe que todos temos um lado “do mal” e isso é bom

Há uma tendência atual entre as séries de televisão de mostrar não um herói, mas um protagonista moralmente contraditório que mesmo com toda sua maldade consegue atrair fãs que torçam por ele. A vantagem é que, na vida, todos temos um lado obscuro que se não é predominante, se revela em uma briga, ou situação-limite. Com os irmãos Dean e Sam Winchester, da série Sobrenatural, aprendemos que a luta entre o bem e o mal, ou céu e inferno, começa a ser travada no interior de cada um de nós. Sam, que investiu em seu lado sombrio após a perda do irmão, elevou a questão a um novo patamar: libertou Lúcifer do hades, fugiu de lá, entre outras ações infernais. Aprendemos, ainda, que ninguém se conhece de verdade até que seja confrontado por uma circunstância que o pregue de surpresa. Ninguém está imune à maldade. Como lidar com ela, sim,  é uma escolha que fazemos. Viu? Autoconhecimento com muito susto e diversão.

Sobrenatural - terror - 15 razões - TS

1 – Você gosta de sentir medo. E precisa dele

Todos sentimos medo. Alguns deles não conseguimos nem mesmo explicar. O medo é um recurso de sobrevivência, te prepara para uma situação de aparente perigo, para que você possa evitá-lo ou reagir da melhor forma. Ao contrário do que muitos pensam, o medo é um aliado, desde que você o domine ou o controle e não o oposto. As séries de terror prendem sua atenção porque mexem com algum medo primário seu em um ambiente controlado no seguro campo da ficção. Sentir medo é bom. Quando você assiste a uma série assustadora libera adrenalina, provocando a sensação de temor, e dopamina que dá a sensação de alívio e calma quando o pânico passa. As séries utilizam intervalos entre um momento de tensão e outro para que seu corpo se recupere, ou seja, assistir a um episódio de uma série de terror garante a experiência de emoções fortes, semelhantes à de receber uma boa e inesperada notícia. Ou que outra razão você teria para assistir a história de um xerife que acorda de um coma em um mundo enfestado de zumbis como em The Walking Dead? O sucesso é tanto que a emissora AMC garante que pelo menos para a série, o fim não está próximo.

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Textos produzidos pelas colaboradoras do Teleséries, Carla Heitgen, Cinthia Quadrado e Maísa França

15 razões para acompanhar a programação de TV brasileira


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Em tempos de download, as emissoras brasileiras precisam fazer cada vez mais esforços para manter uma audiência fiel.

E várias emissoras estão se tornando referência no bom serviço prestado aos telespectadores. Séries que chegam às telinhas na mesma data – ou cerca de uma semana após – da exibição original, várias opções de áudio/legenda, horários camaradas e continuidade na exibição são algumas características dessas bem afortunadas emissoras – que, infelizmente, costumam fazer parte apenas dos pacotes mais caros da TV a cabo.

Mas nem tudo são flores quando falamos da programação da TV brasileira. Muitos esforços são feitos também para conduzir os telespectadores para o lado negro da força: séries são exibidas meses após seu retorno nos Estados Unidos ou no Reino Unido, legendas dessincronizadas, imposição do dublado, episódios subitamente encerrados, séries que somem inexplicavelmente da grade de programação.

Então pensamos: por que não falar sobre as razões para assistir a programação da TV brasileira, com aquela pitadinha de humor que deixa os dias mais felizes? Eis o resultado:

15 – Ser livre para companhar as séries em “tempo real”

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Não há nada mais chato do que ser censurado nas redes sociais por soltar spoiler sobre sua série preferida! Ou por fazer comentários pertinentes, e esbravejar a sua opinião sobre o programa sem medo de ser feliz. Quando assistimos seriados pela programação da televisão brasileira, temos o benefício de comentar com os amigos em “tempo real”, já que está todo mundo vendo o programa juntinho! Sempre tem aqueles comentários tão perfeitos e engraçados que fazer você se perguntar como as pessoas assistiam televisão antes…

14 – Exercite sua paciência e se torne uma pessoa melhor

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Sabe aquela série que terminou a temporada passada com um cliffhanger daqueles? Pois então, aguente a curiosidade mais um pouco e espere a boa vontade das emissoras de transmitir o seriado no Brasil. É verdade que a diferença tem diminuído em boa parte dos casos, mas ainda assim, no geral, segurar a vontade de baixar os seriados na internet é uma missão para os fortes. Até porque nunca se sabe quando a série irá passar aqui no Brasil…

13 – Faça seu check-up gratuitamente

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Essa é para os telespectadores do Canal Sony! A emissora resolveu contribuir com a saúde dos telespectadores ao lançar uma nova moda, cortando a exibição do episódio de The Voice ao meio. Afinal, quem queria saber se aquele candidato seria aprovado? Pra quê exames clínicos se nossos canais nos submetem a tanta emoção assim? Se teu coração aguentar isso vai em frente que tá tudo okay.

12 – Viva a vida sem preocupações

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Se antes você sofria e perdia tempo decidindo se iria assistir aquele episódio dublado ou legendado, seus problemas acabaram. Agora os canais mesmos fazem isso por você, não dando opção de escolha e exibindo os episódios somente dublados. Se você for geminiano e indeciso, então, melhor ainda…

11 – Exercite seu cérebro

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Pense rápido para conseguir dar conta de acompanhar as legendas dessincronizadas que tem sido recorrentes nos canais brasileiros. Caso você pretenda prestar vestibular ou algum concurso público você pode trocar algumas horas de estudo por assistir seriados na televisão aberta brasileira. Tem coisa melhor?

10 – Elevar seus níveis de vergonha alheia

Se você precisa elevar seus níveis de vergonha alheia para enfrentar algumas situações cotidianas não há nada melhor do que treinar assistindo os reality shows musicais que foram adaptados para o Brasil. Poderia citar o Ídolos, mas pra ficar com o que está indo ao ar agora eu recomendo o The Voice Brasil. Se concentre e tente escolher o que é pior entre: a) edição; b) técnicos; c) assistentes dos técnicos; d) apresentador; e) todas as opções anteriores. O bônus são os candidatos. Não dá pra negar que temos vozes muito boas, mas a grande maioria deixa a desejar ao nível dos candidatos das outras adaptações das franquias.

9 – Conhecer a literatura brasileira através de adaptações televisivas

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Pra quem tem preguiça de ler ou até pra quem gosta de ler, mas sempre sonhou em ver seu livro favorito ser adaptado para a televisão as séries dos canais brasileiros são ótimas oportunidades para vermos grandes obras nas telinhas. É o caso das maravilhosas O Canto da Sereia; O Tempo e o Vento; Incidente em Antares; A Casa das Sete Mulheres; Presença de Anita; Mad Maria; Os Maias; Dona Flor e Seus Dois Maridos; Engraçadinha: Seus Amores e Seus Pecados e várias outras adaptações de grandes escritores brasileiros. Tudo no padrão Globo de qualidade.

8 – Conhecer a história do Brasil e de personalidades importantes para o país

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Minisséries também são uma ótima forma de estudar história. E você ainda pode escolher o seu gênero preferido, já que tem pra todos os gostos. Tem as de cunho mais biográfico, como JK – que retratou a vida do ex presidente Juscelino Kubitschek -, mas também tem as que retratam períodos da história brasileira, como é o caso de Um Só Coração – que apresentou a São Paulo da década de 20 e o movimento modernista – e Queridos Amigos – que retratou o período obscuro da Ditadura Militar.

7 – Conhecer a música brasileira

É bem provável que muitas pessoas da minha geração nunca tivessem ouvido Maysa antes da minissérie da Globo. Muito menos as músicas da “era de ouro” da rádio brasileira – retratada em Dalva e Herivelto – uma canção de amor. Sem dúvida estas homenagens são mais do que merecidas e nos proporcionam conhecer artistas que não conheceríamos não fossem as minisséries.

6 – Conhecer novos artistas (o futuro) da música brasileira:

Uma das formas de homenagear estes cantores também é o Som Brasil. A cada temporada temos ótimos programas com novas (e ‘desconhecidas’) vozes interpretando sucessos de grandes nomes da música brasileira. Já passaram pelo Som Brasil Ana Cañas, Tiê, Thais Bonizzi e Maria Gadu. Além disto não podemos esquecer os reality shows musicais que vem há um bom tempo revelando artistas. É verdade que os vencedores costumam flopar, mas temos cantores que fazem sucesso hoje que começaram em realitys de música, caso de Thaeme da dupla Thaeme e Thiago que venceu o Ídolos 2, Roberta Sá e Thiaguinho que participaram do Fama BIS, formato da Globo que posteriormente foi extinto.

PS: Confere no vídeo ali em cima como a Roberta Sá melhorou MUITO.

5 – Ver que nossos atores/atrizes não devem nada aos estrangeiros, nem em talento e nem em beleza

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Temos excelentes atores brasileiros trabalhando em séries, caso de Rodrigo Santoro que atuou em Hoje é Dia de Maria e Glória Pires que atuou em Memorial de Maria Moura e O Tempo e O Vento. Além disso, também temos nossa cota de beleza bem representada através de atrizes como Mel Lisboa e atores como Tarcísio Meira, ícone de beleza na época em que interpretou o Capitão Rodrigo também em O Tempo e O Vento.

4 – Boas produções originais também nos nossos canais fechados

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Estamos sendo brindados com boas produções originais também em canais fechados, mais recentemente. Dentre as ultimas estreias Sessão de Terapia do GNT foi sucesso de público e crítica e garantiu uma segunda temporada, que já estreiou.

3 – Receitas com a cara do Brasil

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Claro que todo mundo ama o Jamie Oliver e as receitas da Nigella, mas muitas vezes temos dificuldades em encontrar determinado ingrediente por não ser tão comum aqui. E às vezes gostaríamos de aprender a fazer alguma receita bem brasileira, o que certamente não acontece quando estamos vendo programas de outros países. Por isso a boa pedida é acompanhar programas como o Tempero de Família comandado pelo gatíssimo do Rodrigo Hilbert no GNT.

2 – Comparar com os reality shows de outros países

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Vamos combinar que boa parte da graça tá em comparar as nossas versões tupiniquins dos realitys shows com as originais ou com as versões de outros países. Quem nunca ficou tentado a comparar Xtina e Jessie J com Cláudia Leitte? Ou então assistir vários Big Brothers e descobrir (chocado, é verdade) que o nosso é um dos mais puritanos do mundo e que nas outras versões os participantes não tem escrúpulo nenhum? Mas aguardo ansiosa pra confirmação do boato que a Joelma vai estar na bancada da versão brasileira do The X-Factor a ser produzida pela Record. Acho que entra bem na sessão vergonha alheia também…

1 – Prestigiar a escola Sílvio Santos de fazer televisão

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Mah oe! Silvio Santos é um ícone da televisão brasileira, isso ninguém duvida! Além de ser apresentador de um dos programas mais antigos da TV, ele ainda é o manda-chuva absoluto do canal, e faz dele o que bem quer. É por essas e outras que o dono do SBT é cada vez mais as televisões por assinatura têm procurado prestar uma homenagem a essa figura tão emblemática. A grade de programação muda toda semana, o que é claramente uma inspiração no método SS de fazer televisão, que com sua genialidade alçou o SBT a grandes voos.

Convencido a dar uma chance à programação da TV brasileira? Conte-nos o porquê.

15 razões para amar o Canadá


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A terra do Maple Syrup (xarope de bordo) e da guarda montada – única no mundo que mantém um policiamento federal, estadual e municipal em uma só organização – é um dos principais cenários para a produção de séries, como os clássicos: 18 to Life, Andromeda, Being Erica, Deep in the City, Flashpoint, Queer As Folk, La Femme Nikita, Lost Girl, Terra: Conflito FinalThe Collector e Fringe. Bem como outras séries, como Orphan Black e Continuum. 

Além disso, o Canadá também é um lugar cheio de lugares lindos, atores e atrizes renomados e também de jeitos e trejeitos que são de encantar qualquer um. Então, por que não falar um pouco sobre outros motivos para amar esse país?

TeleSéries fez uma seleção das 15 razões para amar o Canadá. Você tem algumas? Então, não deixe de conferir abaixo a nossa lista de 15 motivos para amar esse país:

15 – A culinária Canadense: do Poutine ao Maple Syrup!

Apesar de muitas pessoas dizerem que o Canadá não tem uma comida típica, é possível dizer que existem duas coisas em particular que fazem a culinária do país ser muito gostosa.  O Poutine é um prato feito com batatas fritas, gravy (molho feito com caldo de carne) e coalhada de queijo (cheese curds). Já o Maple Syrup é aquela clássica cobertura que acompanha waffles, panquecas, torradas dentre outras comidas que fazem parte do café da manhã canadense.

Sem fazer cara feia, vai…

14 – Serve de cenário para muitas séries queridas. 

A lista de séries que já foram gravadas no país do maple syrup é extensa. Dentre elas é possível citar: Smallville, As Aventuras de Zacy e Cody, Arrow, Supernatural, Fringe, Bates Motel, Once Upon a Time, Psych, Modern Family, Arrested Development, Parks and Recreation… ufa! Muitos desses cenários são escolas, estações de trem, aeroportos e, quem viaja por lá, pode até mesmo dar de cara com uma dessas produções. Você pode conferir um mapa com as locações aqui e fotos das gravações em Vancouver aqui.

‘Smallville’: Cloverdale, Colúmbia Britânica – Canadá.

‘Bates Motel’: Aldergrove, Colúmbia Britânica, Canadá.

 

13 – Ah, claro! As séries canadenses….

Além das séries clássicas já citadas no começo do texto, o Canadá tem outras produções que são reconhecidas pelo mundo todo. Com o passar dos anos, o Canadá se tornou um dos grandes produtores de conteúdo televisivo, ao lado dos Estados Unidos e da Inglaterra. Por meio do trabalho entre profissionais capacitados, além de atores e atrizes de qualidade, o país passou a produzir com custos reduzidos e com locações diversas.

12 – E como são constantemente zoados em todos os lugares do planeta por serem educados, cultos e lindos.

Sorry, excuse me, thank you. Apesar de os canadenses serem educados com todo mundo – literalmente – as pessoas teimam em tirar sarro por eles fazerem isso. Uma das piadas populares que contam sobre eles é, se você pisar no pé de um canadense, não se preocupe em se sentir mal, ele provavelmente irá se desculpar por ter ficado embaixo do seu calçado. Quer ver como isso é verdade? No episódio 200 de Smallville, Clark (Tom Welling) pisa no pé de sua companheira Lois Lane (Erica Durance). A personagem pede desculpas, e diz “Hey, fui eu quem colocou meu pé embaixo do seu”. Fato engraçado, Erica é canadense, e bem canadense. Olha só que fofura.

 

Outra série que reservou um episódio inteiro sobre essa particularidade canadense foi Bones. Em The Feet on the Beach, na sexta temporada, o Dr. Douglas Filmore, antropólogo forense especialista em pés (coincidência? Acho que não…), canadense, fica literalmente paralisado por não poder responder a uma grosseria da Dra. Brennan.

1– As cataratas do Niágara

Dizem a grama do vizinho é sempre a mais bonita. Mas no caso do Canadá, isso é verdade. Ao menos nas Cataratas do Niágara, o lado canadense é bem mais bonito que o americano. Tanta beleza serve de inspiração para as pessoas do mundo inteiro… pelo menos uma vez na vida você desejou descer as águas agitadas das cachoeiras num barril. Confesse.

 

Eeeeeeeeeeeee!

10 – Atores canadenses: Joshua Jackson, Aaron e Shawn Ashmore, Justin Chatwin, Michael J. Fox, Ryan Gosling.

Eles são engraçados, talentosos e muito lindos! Sim, os atores canadenses são um bom motivo amar o Canadá.

É… fantástico!

9 – As atrizes canadenses

Elas são lindas, talentosas e canadians! Ou seja, perfeitas, nê? Vai aí uma lista de beldades super talentosas. Sarah Carter, Stana Katic, Laura Vandervoort, Grace Park, Evangeline Lilly, Kristin Kreuk, Elisha Cuthbert, Cobie Smulders e Tatiana Maslany- as canadenses do momento, eh!

8 – Diversidade cultural 

Apesar de os canadenses terem suas tradições, seus jeitos e mais diversos gestos e vestimentas, o país é um grande ponto de turismo e de imigração. A diversidade cultural é uma das coisas que mais enriquecem o país e, desde sempre, fez com que o Canadá criasse um tipo de identidade diferente: aquela que é meio chinesa, meio francesa, parte alemã e por aí vai…

Fonte: ESL Directory.

7 – Hockey

O hockey está para o Canadá, assim como o futebol está para o Brasil. É muito comum observar os fãs de hockey com a camisa – bonés, toucas, cachecóis – dos seus times em dias de jogo (como se pode ver na imagem de Cobie Smulders logo abaixo). Eles são fãs que gritam nos bares, se juntam reúnem em casa para assistir as partidas e que também não deixam de defender seus jogadores preferidos. Você pode conferir um exemplo aqui.

6 – Casamento Gay

Depois de várias ações movidas por casais homossexuais no país – que exigiam o direito de se casar – a legalização do casamento gay foi aprovada em julho de 2005 no Canadá. Isso mesmo! Há oito anos os casais homossexuais podiam se casar no Canadá, sendo que antes mesmo da aprovação da lei nacional, oito das dez províncias canadenses já tinham aprovado o casamento gay e, pasmem, mais de 3 mil casais já haviam se casado no país!

5 –  Tim Hortons (Vício pelo café)

Nas manhãs de frio, durante o caminho para o trabalho, dentro do ônibus ou até mesmo na empresa. É muito comum ver um canadense segurando as típicas mugs e/ou os copinhos vermelhos do Tim Hortons. No Canadá, as casas de café da franquia Tim Hortons são tão comuns quanto as do Starbucks – e talvez mais populares do que o segundo. Mas é possível dizer que uma das tradições deles também se refere ao café e aos famosos timbits – pequenos dounuts que são vendidos em caixinhas de seis à 12 unidades. Fica a dica!

4 – O sotaque, eh!

Sim! Eles também tem um sotaque fofo. Por mais que algumas pessoas digam que o inglês canadense não tenha um sotaque (ele até mesmo seria mais fácil para quem quer aprender a falar inglês), isso, na verdade, acontece sim. Os canadenses têm algumas expressões e até mesmo um jeito diferente de se falar que é diferente.

3 – O humor

Os canadenses se orgulham do seu senso de humor. Além disso, muitos atores humoristas nascidos no Canadá foram “exportados” para os Estados Unidos e outros países. Dentre alguns dos nomes mais conhecidos, estão Michael Cera (Arrested Development) e Jim Carey (Todo Poderoso, Ace Ventura, Débi & Loide).

 

2 – Let’s go to the mall!

1 – Blame Canada! 

É tudo culpa deles, canadenses!

 

E aí? Gostou? Então, nos vemos na próxima…

Texto produzido por Cinthia Quadrado e Maria Clara Lima.

15 razões pelas quais Tatiana Maslany merecia ser indicada ao Emmy


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Tatiana Maslany é uma atriz canadense nascida no dia 22 de setembro de 1985, mais conhecida por protagonizar a série Orphan Black, da BBC America. Ela foi indicada ao seu primeiro Emmy Awards em 2013… Não, pera.

TATIANA MASLANY NÃO FOI INDICADA AO EMMY EM 2013! WHAT THE HELL?! Pois é. Já faz algum tempo que a lista dos indicados ao Emmy foi liberada, mas, até agora, muita gente não engoliu o fato de Miss Maslany ter sido deixada de fora das indicações na categoria Melhor Atriz de Drama. Primeiro, porque o trabalho dela na série estreante foi aclamado pelo público e pela crítica – tanto que ela levou para casa, esse ano, o TCA Awards e o Critics Choice Television Award, ambas as premiações oferecidas por uma banca de críticos especializados.

Mas a Academia ignorou essa atriz que, por dez episódios, interpretou de forma (assustadoramente) distinta S-E-T-E personagens. Isso mesmo: sete papéis. É que, em Orphan Black, ela vive vários clones ameaçados de morte e prova que, apesar da pouca idade, ela é uma atriz de talento e muita técnica. Ao todo, 10 clones foram citados na história, mas 7 deles apareceram, de fato, na tela: Sarah (britânica), Elizabeth (canadense), Alison (canadense), Cosima (americana), Helena (ucraniana), Katja (alemã) e Rachel (origem desconhecida).

Só por essa breve descrição, já deu para notar que o trabalho de Maslany para compor as personagens não foi fácil. Não para por aí, não. Confira as 15 razões pelas quais ela merecia, sim, ser indicada ao prêmio Emmy (e não é mimimi).

1) Coragem

A Tatiana Maslany é uma moça bonita, talentosa, que, já há algum tempo, vinha conseguindo vários papéis tanto na TV quanto no cinema. Aceitar um trabalho como Orphan Black exige coragem. Primeiro, porque quando um show dá errado, a culpa sempre recai, de certa forma, sobre o protagonista. E, nesse caso, ela era sete vezes a estrela do show – o que aumenta, obviamente, a pressão sofrida. Sete personagens serão sete preparações diferentes para a interpretação ideal. Mais do que coragem, requer fôlego, disposição. Ela poderia ter dito “não” e esperado outra oportunidade para brilhar nas telas. Claro que Orphan Black é o maior trabalho da Maslany até aqui, mas, com certeza, uma boa oportunidade não demoraria a aparecer se ela tivesse se recusado. Pois bem: ela não só aceitou o trabalho árduo como também o desempenhou com maestria.

2) Sotaque

Os clones da série vinham de diferentes lugares do mundo e, por isso, cada personagem tinha um sotaque diferente. Na verdade, mesmo pessoas que moram na mesma cidade não falam de maneira igual, cada um tem um jeito diferente de fazer as pausas, de respirar, pronunciar o “s”. Então, cada pessoa distinta que ela interpreta, essencialmente, já precisa de um cuidado especial. Mas, no caso dos clones, não era apenas isso. Ela precisou aprender inúmeros sotaques diferentes, desde o canadense (que é natural dela), britânico, russo… Gente, eu não consigo falar nem português de Portugal, ver Maslany arrasando assim me faz sentir uma incompetente, pelo menos, nesse aspecto linguístico.


3) A gente esquece que é a mesma atriz

Cada uma das moças clonadas tinha trejeitos extremamente distintos. Uma era mais recatada, a outra tinha um ar rock, a outra era doida varrida. E Tatiana Maslany foi perfeita ao interpretar cada uma das sete personagens. Em determinado ponto da série, a gente até esquece que é a mesma atriz e passa a encarar cada clone de forma muito singular. E, se você assistir a uma entrevista qualquer da Maslany, vai perceber que ela mesma é bem diferente (na gesticulação e afins) de qualquer um de seus papéis na série. Além disso, todas as personagens são mulheres fortes. Não tem uma geniosa, outra meiga. Todas são mulheres fortes, com características muitíssimo bem definidas. O que deixa a atuação dela ainda mais restrita de técnicas como “essa vai falar baixinho, andar corcunda”. Não, ela teve que se reinventar, porque todas eram mulheres de garra! Ela teve que encontrar sete “garras diferentes”.

4) Nenhum pudor

Sete personagens diferentes culminavam em ter que lidar com sete contextos diferentes. E aí, Maslany teve mais de um par romântico, cenas em que ficava nua, beijo homossexual e outras cenas fortes. Não importa, ela fez. Ela se entregou a personagem sem medo, ela se jogou!

5) Interagia com o ar

Assistindo aos bastidores de Orphan Black, dá para ver que em muitas das cenas em que as clones apareciam juntas, Maslany tinha que interagir com o ar, ela tinha que reagir “ao nada”. Okay, isso não é tão raro e filmes que misturam pessoas e animação, por exemplo, costumam usar desse artifício. Mas vou repetir: são VÁRIAS VEZES. Intercalando entre as dublês e o ar. Não dá para dizer que ela não era criativa e, acima de tudo, tinha muita técnica.


6) Trabalha mais que todo mundo

E aí entra outro ponto: a série tinha um elenco pequeno, que a gente acabava, por vezes, nem se dando conta devido ao número de clones. Ou seja… Provavelmente, Maslany via muitos de seus coleguinhas de cena indo embora e ela continuava lá, na labuta, só ela e o ar (claro que tinha uma dublê, o diretor, os produtores, que também merecem prêmios). Mas a atriz era ela, as atenções estavam voltadas para ela.

7) Tempo na cadeira de maquiagem

Cada clone tinha um visual bem distante da outra. Desde o cabelo até o esmalte da unha do pé. Imagina quanto tempo essa menina não passava na cadeira de maquiagem? Haja paciência. Eu me irrito só com uma escova de meia hora, por favor. A Helena, por exemplo, tinha várias cicatrizes espalhadas pelo corpo, um detalhe que aumentava ainda mais o tempo no trailer de maquiagem. Dormi.

8) Shakira versão Asylum

Só a personagem Helena já valeria a indicação ao Emmy da Maslany – e nem é porque ela mais parecia a Shakira depois de ir para o hospício. Era uma personagem complexa, cheia de altos e baixos, nuances, uma louca. Imagino que deva ser divertido interpretar papéis assim, mas deve ser desafiador. Não cair no caricato, convencer o público de que a personagem acredita em todas aquelas paranoias que vive não é fácil. E ela fez muito bem, obrigada.

9) Vocabulário complexo da Cosima

A Cosima é uma estudante PhD em genética e, por isso mesmo, tem um vocabulário dificílimo de entender. Eu nem tentava! O que ela dizia entrava por um ouvido e saía pelo outro, meu Deus, complexo demais. Agora, imagine para nossa amiga Tatiana, que não só precisava decorar as falas de sete personagens, como ainda tinha que aprender a falar esses termos científicos que são verdadeiros trava línguas!

Uma atriz  qualquer agiria mais ou menos assim:

 

MAS TATIANA DIVAVA! E fazia parecer qualquer palavra cheia de consoantes soar fácil.

10) Quase no fim… Rachel!

Aí, passou a temporada inteira e a Maslany achou que finalmente tinha conseguido dominar cada uma de suas tantas personagens… Surpresa! Bem no final, surge mais uma. Novo desafio. Uma mulher refinada, com intenções duvidosas, diferente do que ela tinha vivido até agora. A gente, enquanto espectador, se delicia com cada nova personagem! Mas deve dar um friozinho naquela barriga chapada da Maslany!

11) Exigência física

Não foi apenas emocionalmente, psicologicamente, que a Tatiana precisou trabalhar. Cada personagem tinha um comportamento muito singular, mas, uma coisa, todas tinham em comum: estavam sendo perseguidas e assassinadas. Portanto, as cenas de ação eram frequentes na série e a atriz precisava pular, lutar, atirar, e dar conta das altas emoções – como se ela já não estivesse cansada pelo trabalho “dobrado” com tantas personagens (eufemismo, né, minha gente).

12) A relação com Paul

Tudo bem, o Paul provavelmente era a recompensa que ela tinha por trabalhar tanto. Que homem bonito! Mas o fato é que, apesar de todas as tensões que a série passava, Maslany ainda conseguiu formar um casal interessante com o ator Dylan Bruce, fazendo com que a gente pudesse shippar o amor meio bandido, meio impossível dos dois. A gente agradece <3

 

13) A relação com Kira

Um dos clones, a Sarah Manning, era mãe de uma menina fofa, a Kira (Skyler Wexler). Imagino que para uma atriz que não é mãe na vida real seja difícil criar esse laço tão bonito (e, então, desconhecido) com uma filha que você nunca teve. Mas ela fez isso de maneira sensível e nos proporcionou, junto com a atriz mirim, de talento impressionante, cenas emotivas em que ficava evidente uma cumplicidade entre as duas. Essa relação só confirmava que a personagem interpretada pela Maslany tinha sua complexidade e a atriz devia se apegar os detalhes (que não eram poucos).

14) Se você consegue elencar qualquer motivo para que outra atriz mereça ganhar o Emmy, saiba que, pela mesma razão, Maslany merece sete vezes mais.

Apenas.

15) São 7 indicadas ao prêmio esse ano.

Coincidência? Não! Maslany deveria ter sido indicada a todas as setes vagas, uma por cada clone que interpretou. Além disso, a gente bem que gostaria de vê-la tacando a mão na testa e fazendo “blllllllu” na frente de todo mundo, na hora de agradecer. Porque Maslany não faz cerimônia. Não… Pera.

 

A cerimônia do Emmy acontece no próximo domingo, 22 de setembro, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Na categoria de Melhor Atriz de Drama estão indicadas Michelle Dockery (Downton Abbey), Elizabeth Moss (Mad Men), Claire Danes (Homeland), Vera Farmiga (Bates Motel), Kerry Washington (Scandal), Robin Wright (House of Cards) e Connie Britton (Nashville). Na ausência da Maslany, já elegeu sua preferida?

ENQUETE | Quem merece levar o Emmy de Melhor Atriz de Drama em 2013?

15 razões para assistir séries britânicas

Data/Hora 12/09/2013, 12:39. Autor
Categorias 15 Razões


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Reino Unido. Terra da Rainha. A ilha mais elegante do mundo. Tradicional e ao mesmo tempo moderna. Clássica e ao mesmo tempo futurista. Um lugar paradoxalmente singular. Ficar listando todas as qualidades desses quatro países é uma tarefa no mínimo árdua, pois a lista é imensa: paisagens fantásticas, história épica, construções que parecem saídas de contos de fadas, uma das culturas mais ricas e interessantes do planeta, que consegue absorver as características de cada pessoa que passa por lá mas sem perder a própria essência… Um lugar simplesmente fantástico. E é claro que um lugar fantástico só poderia produzir conteúdo cultural fantástico. Cinema, literatura, música… Boa parte dos grandes nomes dessas áreas veio de lá. E claro, não poderia faltar a televisão.

Estamos na era das séries britânicas. Nunca antes as produções de lá tiveram tanta visibilidade e sucesso mundo afora. Mas isso não é coincidência, não mesmo. A qualidade das produções televisivas deles é de uma excelência que vai além de qualquer padrão norte-americano, que hoje é o ponto de referência de produção para a TV (por pouco tempo). É muito difícil encontrar alguma série/minissérie/telefilme britânico que tenha recebido uma crítica realmente ruim, isso é um fato. Os caras tem a manha e têm consciência disso, e graças a isso temos visto cada vez mais obras-primas da televisão mundial.

Espera, você ainda não assiste nenhuma série britânica? Heavens! Oh dear! Precisamos corrigir isso urgentemente! O quê? Você quer uma razão do por quê deve assistir séries britânicas? Nós temos mais que uma razão, temos 15 razões para te convencer de que séries britânicas são legais, ou como diria o Doctor: “I watch british shows now. British shows are cool!”

15 – Locações

O Reino Unido é um dos lugares mais lindos do mundo. Fato! As paisagens daquele lugar são algo fora do comum. Qualquer coisa que for filmada lá, mesmo que seja muito ruim pelo menos vai ser bonita visualmente. Até as partes feias tem seu charme, pois tudo lá tem uma história por trás, e a história do lugar parece que se torna parte dele, então cada ruela, beco, estrada, praia isolada, floresta, casa abandonada, todos eles ganham algo a mais e se tornam lugares únicos e encantadores. E as séries são um prato cheio para você se deliciar com esses lugares mágicos e imaginar todas as coisas fantásticas que aconteceram neles e que ainda podem acontecer

 14 – História Britânica

Vai me dizer que você menino nunca brincou de Rei Arthur e Os Cavaleiros da Távola Redonda? Ou que você menina nunca brincou de ser uma lady tomando o chá das 5h com suas amigas? Tenho quase certeza que sim. Esses são só alguns dos elementos históricos do Reino Unido que estão enrraigados no imaginário popular mundial e que são retratados com excelência nas séries e minisséries. Os britânicos tem fetiche com a sua história, e adoram retratar cada período dela. São inúmeras as produções de época deles: Downton Abbey, The White QueenLark Rise To Candleford, Call The Midwife, The Paradise, Ripper Street... E essas são apenas algumas das séries mais atuais, se formos listar todas as outras séries, minisséries e telefilmes daria um post exclusivo só sobre elas. Ou seja, se você gosta de produções de época, veio ao lugar certo.

13 – Cultura Britânica

Gracious, bloody hell, tube, Fish & Chips, telly, materubbish, flat... Se você ainda não assiste nenhuma série britânica provavelmente leu a maioria dessas expressões e pensou: “What the hell??” Essa expressões são apenas uma pequena amostra da vasta cultura dos britânicos. São tantas características interessantes no modo de viver deles: o sentido de circulação pela esquerda (o volante do lado direito do carro), o famoso chá das 5h que não é interrompido por nada (absolutamente nada), o humor britânico, que é um dos mais refinados do mundo… A lista é imensa. Se você quiser aprender um pouco sobre como é ser um britânico de coração assista às séries deles e se sinta um verdadeiro lord ou lady. Só tenha cuidado para não ficar muito exibido.

12 – Sotaques

Aaahh, os sotaques. Impossível não suspirar ouvindo os britânicos falando, os sotaques fazem tudo que eles falam ficar mais épico e elegante. Até um xingamento fica agradável de se ouvir. E com as séries você tem um prato cheio de sotaques para se deliciar. E o mais legal é que, depois de um tempo, você consegue diferenciá-los. Você vai conseguir dizer se o sotaque é inglês (do norte ou do sul), escocês (o melhor de todos), galês ou irlandês. Mas para isso, você vai precisar ver MUITAS séries. Esqueça que existem séries americanas por um tempo e mergulhe de cabeça nas britânicas,. Quando você menos esperar vai estar não só conseguindo diferenciar mas também imitar os sotaques, e isso é muito legal!

11 – Maturidade criativa

Sabe aqueles clichês e afetações típicos de filmes e séries americanas? Aquela cena ou diálogo que você já sabe que vai acontecer e fica esperando? Quando você alguma coisa acontecendo e pensa: “Aposto que fulano vai fazer isso. E beltrano vai dizer aquilo”. Então, esqueça disso com as séries britânicas. Os caras são de uma originalidade e criatividade absurdas. E como a cultura deles é bem diferente da americana, você sente que está vendo algo que nunca viu, e realmente está. É impossível não ser fisgado. E depois que você se acostumar com o estilo britânico de se fazer televisão vai achar as séries americanas afetadas e previsíveis. Exemplos práticos dessa diferença: compare série americanas e britânicas que tenham o mesmo tema e veja como eles são tratados de formas completamente diferentes, como por exemplo: The Vampire Diaries X Being Human, The Walking Dead X In The Flesh, até mesmo as versões americana e britânica de Law & Order ou as adaptações de Sherlock Holmes (Elementary X Sherlock), você vai notar a diferença, e vai preferir as britânicas, sem dúvida nenhuma.

10 – Adeus estereótipos raciais

Essa é uma questão bem mais da cultura do povo britânico, mas que fica refletida nas produções deles. Eles tentam fugir ao máximo dos chamados estereótipos raciais. Sabe quando você está vendo algum filme ou seriado americano e aparece um personagem não-branco, seja negro, latino, asiático, etc? Você meio que já espera determinadas atitudes dele, por exemplo: se for um negro, você já sabe que ele provavelmente será o mais fanfarrão e zoador da turma, se for um latino ele provavelmente irá intercalar o inglês com o espanhol, se for um asiático ele provavelmente será o mais nerd e introvertido, esse tipo de coisa. Então, no Reino Unido isso não existe, e se existe eles fazem questão de não retratar isso nas produções deles. O fato da pessoa ser de determinada raça é apenas um detalhe, não influencia em nada o comportamento do personagem, e isso é fantástico, pois um dos fatores que mais fomenta o preconceito racial são os estereótipos. E não só não influencia no comportamento, como também não limita possibilidades ao personagem, ele pode ser qualquer coisa, como é o caso de duas monarcas negras de séries: Gwen (Guinevere) em Merlin e Liz X (Elizabeth décima) em Doctor Who. Awesome or what??

9 – Especiais de Natal

Como séries britânicas são anuais, a tendência é que as temporadas (lá chamadas de series) acabem no final do ano, então muitas séries optam por fazer especiais de Natal para complementar o fim da temporada, e com isso nós telespectadores somos presenteados com obras-primas natalinas, pequenas jóias que nos fazem lembrar da magia do Natal, mas sem cair no moralismo típico americano. A série que mais se adequa nessa categoria é Doctor Who, que desde a primeira temporada do revival exibe os especiais de natal, e é impossível não se apaixonar por essas lindezas de episódios. Para ajudar a convencer você escute a música-tema do especial da quinta temporada A Christmas Carol (o melhor de todos os especiais) e suspire.

8 – Poucos episódios `

Os britânicos aprenderam uma lição bem marota há muito tempo: menos é mais! As séries são extremamente curtas em comparação com as americanas. As mais longas tem no máximo 13 episódios por temporada. É claro que ninguém fica satisfeito com isso, mas é aí que mora a genialidade: fazer todo mundo pedir por mais. Não é muito melhor você ver uma série com poucos episódios mas todos excelentes do que ver uma com temporadas longas e intermináveis de 20 e tantos episódios e que no final acaba ficando chata e repetitiva e você se vê implorando para que ela seja cancelada? Além disso, com séries curtas você ainda consegue ver séries inteiras em um período de tempo incrivelmente curto. Com tantas vantagens quem liga para temporadas longas?

7 – Qualidade Cinematográfica

Se você é cinéfilo e ainda não assiste nenhuma série britânica, corre! Você não sabe o que está perdendo. Cada uma mais bem dirigida que a outra. Quem entende de cinema e gosta de filmes em que as imagens contam as história fica deslumbrado quando vê as cenas geniais que rolam nas séries. Alguns exemplos: a cena de Sherlock no episódio A Scandal in Belgravia em que Sherlock e Irene estão tentando resolver o crime juntos e se imaginam na cena do crime, e ainda em Sherlock quando que ele e John estão conversando em frente a uma lareira e as imagens dos dois oscilam entre si, ou então uma cena de um episódio da segunda temporada de Downton Abbey, quando os Grantham recebem os soldados feridos em sua casa, e vemos um dos planos-sequência mais perfeitos da história. Você até esquece que está vendo uma série de TV, tamanha a perfeição a nível de cinema, e quando termina de assistir levanta do sofá e fica aplaudindo enquanto os créditos estão rolando.

6 – Aberturas

Você é daqueles que tem saudade das lindas aberturas de séries de antigamente, com aquelas músicas-tema maravilhosas e inconfundíveis, e detesta essa moda atual das aberturas de 10 segundos? Pode ficar tranquilo pois no Reino Unido essa moda não colou. Quase todas as séries tem aberturas épicas e com músicas-tema mais épicas ainda, e as que não tem geralmente têm um motivo na história para não ter, como é o caso de Being Human, que sempre tem uma narração de algum personagem sobre algum relacionado ao que acontece no episódio e a narração se intercala com a abertura, ou Black Mirror que tem uma abertura curta mas que cabe perfeitamente no contexto da série. Abaixo uma amostra das aberturas épicas feat. perfeitas.

 

5 – Trilhas Sonoras

Não é necessário dizer nada nessa razão, as trilhas falam por si mesmas.

 

4 – Fandoms

Os fandoms das séries britânicas estão entre os mais animados, enlouquecidos, marotos, pró-ativos e entusiastas da história dos fandoms. Como são poucos episódios por temporada, tecnicamente há pouco conteúdo para sustentar os fandoms, mas isso não é, nunca foi nem nunca será um empecilho para os Brits Fandoms, muito pelo contrário! A produção é massiva. Os fãs ocupam 110% do tempo comentando, criando teorias das mais mirabolantes (nível de roteirista), escrevendo fanfics, produzindo imagens loucamente (principalmente GIFs)… Enfim, eles vivem em função do fandom. E, claro, não podemos esquecers dos crossovers. Um dos principais fetiches dos fandoms são os crossovers de séries, sendo o mais famoso deles o primeiro e único Wholock (Doctor Who/Sherlock), um ode às duas séries que mais geram fãs entre os Brits Fandoms, e que tem como objetivo principal mobilizar o Sr Steven Moffat (Showrunner de ambos) a fazer um crossover oficial entre as duas séries. E então, se interessou em entrar para o lado britânico da Força?

3 – Reciclagem de atores  

Existe uma teoria bem marota (que ainda não foi comprovada mas tem fortes chances) de que no Reino Unido existem apenas 15 atores, e que eles revezam entre si para estrelar as séries, tipo: “Eu pego essa, você pega aquela, depois a gente troca…” Se você começar a acompanhar a TV britânica vai perceber que essa teoria faz sentido. Você encontra atores conhecidos em qualquer lugar! Não é como em séries americanas que dificilmente você verá seu ator preferido em mais de duas séries no máximo, lá você pode apreciar no mínimo 3 ou 4 trabalhos do seu ator preferido, sejam séries, minisséries, telefilmes, programas de TV, tudo! E para quem assiste Doctor Who isso é ainda mais preciso, pois o elenco de Doctor Who é gigantesco! Você vai encontrar atores que participaram em praticamente todas as séries. E isso é muito legal porque assim você pode acompanhar o trabalho daquele ator ou atriz super marotos que você curte e apreciar melhor o trabalho dele(a). E se você é fã de Harry Potter vai ter um ótimo passatempo quando assistir Doctor Who tentando encontrar todos os atores que participaram de ambas as franquias (não são poucos).

2 – Vilões

Todo mundo ama vilões, isso é um fato. A grande maioria sempre acha o vilão muito mais interessante do que o mocinho, e mesmo que ele seja odiado pelas maldades que faz, sempre terá a admiração e o fascínio do público. E os vilões das séries britânicas estão no Hall da Fama de vilões, e desse time do mal três se sobressaem: Moriarty (Sherlock), Master (Doctor Who) e Morgana (Merlin) (coincidentemente os três tem a letra M em suas iniciais). Essas três mentes malignas e doentias além de serem vilões da melhor categoria são personagens extremamente bem construídos, carismáticos e ameaçadores na mesma proporção. E, claro, com os sotaques, que são a cereja do bolo. É simplesmente impossível assistir essas séries e não ser fisgado por esses vilões, que você acaba torcendo mais para eles do que para os mocinhos. Eles são os caras e sabem disso, e não vão descansar enquanto você também não se tornar um fã. Como diria o Master: “Obey your Master!”

1 – Doctor Who

Sim, Doctor Who é um razão, a mais importante das razões na verdade. Por quê? Porque se não fosse Doctor Who as séries britânicas não teriam a visibilidade e o sucesso que tem hoje. Além de ser a série de ficção científica mais longa de todos os tempos (recorde do Guinness Book), também é a principal série britânica atualmente e a responsável por promover a TV britânica mundo afora. Quase todas as pessoas que começaram a acompanhar séries britânicas começou por Doctor Who (meu caso) e os que não começaram com certeza tem interesse em ver pois são bombardeados de propaganda e informações, principalmente se assistem séries da BBC. E além de tudo isso, Doctor Who é uma série fantástica, uma das franquias de ficção científica mais brilhantes do mundo e um marco da cultura britânica, tanto que a coisa mais rara de se encontrar é um britânico que não goste (é quase o mesmo que um brasileiro que não goste de Chaves, se você conhece alguém que não goste de Chaves, tenha medo dessa pessoa). E outra, de todas as séries mencionadas, Doctor Who é a única série que cabe em todas as razões, ou seja, você tem que assistir! Então não perca seu tempo e comece sua maratona whovian agora e seja feliz.

E então, convencido de que séries britânicas merecem ser vistas? Se sim, pare de perder tempo e comece a assistir alguma agora. Você não vai se arrepender.

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