Castle – Law & Murder

Data/Hora 31/03/2011, 11:54. Autor
Categorias Reviews, Spoilers
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Série: Castle
Episódio: Law & Murder
Temporada:
Número do Episódio: 3×19
Data de Exibição nos EUA: 28/03/2011

Nessa semana, Castle exibiu um episódio um pouco diferente do convencional. As investigações envolveram menos ação e mais “pensamento”. Mas isso não significa que o produto final não tenha sido aprovado pelo controle de qualidade dos fãs. Aliás, não me canso de elogiar a estabilidade de Castle, já que todos os episódios, especialmente dessa 3ª temporada, são bons. Claro, alguns foram fora de série, mas não foi exibido sequer um episódio que possa ser taxado como ruim. E os telespectadores norte-americanos têm reconhecido a excelência de Castle, tanto que Law & Murder teve audiência de 12,56 milhões de expectadores, a 3° maior da série, e a maior dessa temporada.

Em Law & Murder, Castle e os investigadores do 12th Precinct precisam desvendar um homicídio clássico, por envenenamento, o que já é o suficiente para mexer com a mente dos apaixonados por mistério. E o que, com certeza, mexeu com as ideias de Castle, que já inicia as investigações afiadíssimo (Cianeto? Isso é fantástico!), cogitando atribuir a autoria do crime à nazistas e ditadores do mal. Só que as circunstâncias que envolvem o assassinato não são tão clássicas assim, e o que era a investigação de um crime acaba se desdobrando na tentativa de desvendar um duplo homicídio.

No caso dessa semana estavam presentes todos os ingredientes necessários para a construção dos melhores suspenses policiais. Tivemos envenenamento, julgamento, intrigas familiares, um réu mal encarado com um braço direito ainda mais amedrontador, um promotor disposto a ir até as últimas consequências pela sua carreira política, uma morte para acobertar a outra, um homem da lei que não se corrompe, uma bela e inteligente detetive assessorada por uma afinada dupla de detetives e, óbvio, um escritor. E é claro que a combinação desses elementos, em Castle, não iria deixar a desejar.

Tá certo que o desfecho do caso não foi totalmente imprevisível. Mas o caminho percorrido até a conclusão foi, certamente, bem instigante e conseguiu prender a atenção dos fãs, apesar do ritmo mais lento. As investigações foram bem construídas, e é sempre interessante quando o Capitão Montgomery tem um envolvimento maior com o caso, ainda mais quando sua participação é decisiva. E preciso dizer que A-D-O-R-E-I ver um júri como pano de fundo de um homicídio, e como ‘link’ entre as vítimas?

Outro ponto positivo foi a maior interação entre Alexis e Castle, dupla que sempre funciona muito bem. Depois do hiato, e do episódio passado, no qual Alexis pouco apareceu, confesso que estava com saudade das cenas entre pai e filha. E foi bem divertido ficar imaginando qual o segredo que Alexis escondia no Brooklyn, para no final da história confirmarmos (um pouco orgulhosos, um pouco zangados), que ela é mesmo uma boa menina.

E, antes do ponto final, tenho que comentar o encerramento do episódio (cá entre nós, finais mega ‘cute’ viraram a marca registrada de Castle, não?) Mais uma vez, ao apagar das luzes, ficam evidentes as afinidades entre Casckett. Muiiito engraçada a cara de Castle quando Beckett menciona os planos para a noite. Confesso que já tinha até esquecido do bendito filme naquelas alturas. Foi hilário, e ao mesmo tempo tããão fofo, Castle fingindo nunca ter visto um filme que ele assiste há eras, e se fazendo de difícil para Beckett. Sério, a empolgação pelo filme (ou não seria só por ele?) foi tanta que se eu conhecesse algum cinema por perto que exiba filmes antigos eu teria saído correndo assistir O Planeta Proibido (aquele, sabem, com Leslie Nielsen, antes de virar astro cômico). Mas o mais engraçado foi Castle tentando ganhar terreno aos poucos, sugerindo doces, pipoca e hamburguer. Ah, e quase ia me esquecendo de mencionar o plantão do Josh. Graças à ele, o final do episódio foi ainda melhor do que de costume.

P.S.: merece menção a censura de Esposito à tentativa de Ryan de agir como Castle. Na cena, uma das poucas de ‘ação’, esteve presente a pitada ideal da comédia que cerca a dupla inseparável.

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