Castle – In the Belly of the Beast

Data/Hora 04/03/2014, 19:55. Autor
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“Porque amor é justamente isso, é ficar inseguro, é ter aquele medo de perder a pessoa todo dia, é ter medo de se perder todo dia. É você se ver mergulhado, enredado, em algo que você não tem mais controle.” – Fabrício Carpinejar

E quem pode controlar as emoções? Alguns diriam que Beckett pode, mas nem ela consegue mais. Uma vez que amamos alguém além do que podemos nos permitir, a história passa da razão para o que a mente já não pode mais controlar. É aí que o medo e a insegurança passam a rondar o dia-a-dia de quem ama, mesmo que não haja nenhum motivo para isso. Nós vivemos tentando entender que amar é saber que um dia se pode perder, assim como é saber que o infinito mesmo é o que se vive hoje. Mas quem disse que é fácil não clamar pela eternidade? Eu sei disso, você sabe disso, e Castle e Beckett também.

Eu juro: não sei o porquê de eu estar aqui, escrevendo, tentando comentar pra vocês sobre In the Belly of the Beast. Porque o que deveria ter, no mínimo, imparcialidade, sobriedade e conjuntura – para que as frases saiam claras e nenhum erro seja cometido -, vai ser, definitivamente, um relato de uma experiência de uma fã que viveu o suficiente (obrigada, Deus) para ver/sofrer/entender/amar uma série por completo. Me chamem de louca, de estranha, mas Castle não é só um roteiro pra mim. Tampouco Beckett é apenas uma personagem qualquer, até porque se fosse, minhas unhas não estariam todas roídas, meu coração não estaria na boca até agora e eu, com certeza, não teria sofrido tanto como sofri nesses exatos 41 minutos e 9 segundos.

castle - in the belly of the beast 01

Quando o episódio começou, ele já se tornou amado por motivos de: cena caseira. Fui praticamente jogada nas emoções e lembranças da quinta temporada, que mostrou os primeiros passos da até então nova relação entre Castle e Beckett. Também lembrei que, assim como vimos em After the Storm, qualquer hora vaga para eles sempre acabará em uma coisa – pena que a gente não tem visto “essa coisa”, né? Mas todos sabiam que o episódio não ia ser doce assim, e o chamado para a realidade tocou no telefone de Beckett. Confesso que quando Gates pediu para que ela fosse sem Castle meu coração já começou a palpitar. Nunca gosto quando ela entra em uma missão em que Castle não sabe de nada, deixando o escritor com o coração na mão quando algo dá errado. É aí que começa o brilhantismo do episódio de uma série que – e me perdoem todos o que vão contra – desde o início deveria ter o nome dela: Beckett.

Stana deu um baile nesse episódio. Ela conseguiu se superar. Desde o piloto a gente conseguiu ver o que a atriz de cabelo curtinho e que usava pouca maquiagem tinha para mostrar. Ao longo dos anos, Stana simplesmente se tornou o coração da série. Episódio focado nela é episódio que vai te tirar o chão. Ela passa verdade, entusiasmo, emoção, e a minha vontade é de pegá-la e guardá-la em um potinho. E não diferente de todas as vezes que ela esteve em perigo ou teve a sua história tratada como principal em um episódio, a tensão no episódio foi grande. Mas nessa semana meu coração ficou um pouquinho mais apertado.

“Eu preciso que você saiba que a nossa parceria, que o nosso relacionamento, é a melhor coisa que já aconteceu comigo.”

O que era apenas uma missão sobre traficantes na qual Beckett atuaria infiltrada acabou se tornando algo bem mais obscuro – e tudo aconteceu muito rápido. Quando apontaram a arma para ela no elevador, eu já tinha entendido que as coisas não iriam funcionar no modo easy e isso me assustava. Eu sentia o cheiro de algo “grande” no ar, entende? Sabia que alguém do passado de Beckett com certeza iria voltar, e como Marlowe não dá ponto sem nó, a certeza só ia crescendo. De todos, nunca passou pela cabeça que seria Vulcan Simmons – aquele que ela pôs contra a parede, literalmente, no mais perfeito episódio do mundo, vulgo Knockdown.

castle - in the belly of the beast 02

Mas antes de (re)encontrar Vulcan, Beckett passou por maus momentos. Momentos esses que, se ela não fosse uma policial tão bem treinada, iriam ter consequências bem piores que tiveram. E, como eu falei logo no começo, por mais que Beckett seja a maior badass da NYPD de todos os tempos e uma mulher incrivelmente forte, o medo a rondava. Mas não o puro e simples medo da morte, mas sim de morrer e não poder viver ao lado de Castle. Quando ela começa a escrever na carta sobre como a relação deles foi a melhor coisa que já aconteceu a ela e sobre como Castle é um homem maravilhoso, um filme de toda a história deles passou pela minha cabeça. Não há palavras para descrever a mudança que Castle fez na vida de Beckett. Beckett era como um passarinho preso em uma gaiola – você só troca o passarinho por uma mulher e a gaiola pelas suas próprias emoções e lembranças. As paredes que a encarceravam naquele mundo em que só existia a dor e a vontade de vingar a morte da mãe, sensações e sentimentos estes que foram lentamente derrubados por Castle, tornando Kate, assim, uma pessoa mais forte e vulnerável, ao mesmo tempo.

Quando Beckett finalmente se permitiu ser feliz, em Always, a gente viu que para que ela tomasse a coragem de ir atrás do que o coração mandava, ela precisou sentir a vida escorregar pelos dedos. Assim foi em Still, quando em cima de uma bomba, a sua vida era regida por uma simples movimentação nos pés, Beckett disse que o amava. Mas, no início do episódio, sem nenhuma bomba a ameaçando ou nenhum cara jogando-a terraço a fora, ela proferiu as mesmas três palavras. Foi aí que eu percebi que ela finalmente se encontrou. Que ela finalmente se abriu por completo para Castle e, se antes a morte de sua mãe era o que a fazia ter forças, Beckett, agora, encontra seu foco em Castle e no lindo futuro que os dois têm pela frente. Por isso, em todo o momento, Beckett era forte e vulnerável: forte para lutar e seguir em frente com a loucura de se fazer passar por uma pessoa que ela nem conhecia para poder sobreviver e viver com Castle o que ela sempre sonhou em segredo, e vulnerável pelo medo de ser perder e, assim, acabar perdendo-o também.

Vulnerabilidade a parte, o que com certeza a fez ficar cara-a-cara com Vulcan sem titubear, sem entregar a missão, sem se deixar levar pela água congelante no rosto, foi Castle. E esse amor também foi o porto seguro em que Beckett se ancorou para aguentar aquele maldito, son of a bitch, desgraçado do Vulcan falando de sua mãe. Nessa hora, eu juro que queria entrar no computador e pegar aqueles gelos e… deixa pra lá.

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Eu não sei o que se passa na cabeça do Marlowe e nem em como ele consegue construir tramas tão geniais, mas eu agradeço. Como nada se perde em Castle, e como uma boa história que não se fecha, quando Beckett é finalmente salva por Helena, a nossa detetive descobre que alguém a quer viva. Pelo menos na minha cabeça, só há um nome: Bracken. Aparentemente, só Beckett sente que o senador é quem está envolvido na grande lavagem de dinheiro e quem mandou Helena impedir que a matassem, mas tenho certeza que não vai faltar muito para que toda a história apareça. E Beckett vai caçar, caçar, caçar até toda a poeira sair debaixo do tapete.

Continuo, de verdade, com as emoções em frangalhos. Acho que por trás de toda a sujeira de Bracken, de todo o satanismo na voz e pessoa do Vulcan e de toda tortura e dor que causaram em Beckett, a beleza do episódio ficou mesmo na relação de cumplicidade, afeto, carinho e amor entre Castle e Beckett. Quando em Countdown, quase congelando, ela disse obrigada por ele estar ali e ele respondeu “always”, eu tive a certeza de que ele realmente estaria ali para ela sempre. E, desde então, a lealdade que um tem com o outro, mesmo antes dos dois ficarem juntos, é o “que” a mais que faz Castle ficar na frente de outras séries que possuem, também, histórias de casais. Porque Caskett nunca foi e nem será um casal normal, comum. Porque só eles completam as frases do outro, só eles conseguem se beijar com um aperto de mão, só eles permanecem juntos em meio a tigres, assaltantes, frio, algemas e qualquer outra coisa que possa aparecer pela frente. Porque só ela bate na porta dele, molhada, e diz que tudo o que ela quer é ele. Porque só ele vai levar café para ela somente para fazê-la sorrir. Porque só eles had no idea de como completariam um ao outro, porque se tivessem, já estariam juntos há muito tempo.

Bem, eu acho que nem preciso dizer que In the Belly of the Beast virou top 5, né? Se vocês sobreviveram até agora, façam mais um esforcinho para permanecerem assim até o final dessa temporada, porque muita coisa ainda está por vir. Marlowe já introduziu o gancho para um possível season finale e eu mal posso esperar para que casamento, Bracken, Vulcan e tudo mais seja resolvido e trabalhado na série. Espero que não tenha ficado cansativo esse tanto de coisa que eu escrevi, porque foi a única forma que encontrei para conseguir expressar tudo que estava na minha cabeça. Nós teremos, mais uma vez, um infeliz de um hiato, então vejo vocês no dia 17 desse mês. Até lá!

PS1: Russo já é lindo, na voz da Stana é de matar.

PS2: Gates sendo Gates é muito bom. All the awards para a mão na cintura e a cara de brava, por favor!

PS3: Castle fica gostosinho com aquela calça larga de dormir que o faz parecer não estar usando cueca. Fica sim, e eu nem te conto o porquê.

*Dedico a review a todas as meninas do OCD que sempre estão ali para mim quando eu preciso surtar. I Love you, always.

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  1. Cecilia - 04/03/2014

    Não concordo com você. A série se chama Castle e pronto. Não gosto de comparar Castle e Beckett. Amo a série pelos dois. Assim como amo Mulder e Scully, Derek e Meredith, Shawn e Juliet, Danny e Elena, Booth e Brennan, Danny e Lindsey, Chuck e Sarah, Peter e Olívia, House e Cuddy, Tony e Ziva, Nick e Jess, Leonard e Penny, Jim e Callie, Jane e Teresa; e tantos outros. Vários desses casais brilham em excelentes séries, não por causa de um ou outro individualmente, mas por estarem lá, juntos, lado a lado. Isso é o que importa. Cada um tem seu encanto pessoal, cada personagem cresce dentro da série, cada um de nós se identifica mais com um ou outro com certeza, mas ser fã vai muito além de uma simples questão de ser fácil ou não. Devemos ser fãs completos, amar e contemplar o todo: a bonita trajetória, a complexidade do tempo. A série não seria o sucesso que é somente por Castle ou Beckett, mas sim pelos dois (e demais personagens, porque não!). Essa é a minha verdade, não apóio essa separação que existe neste fandom… Acompanho tantos outros shippers/séries e isso não acontece. Levanto aqui a bandeira de que essa divisão não deveria acontecer em Castle. Vamos parar de nos ater a questões como essas e aplaudir de pé o espetáculo que temos o privilégio de assistir chamado: Castle 🙂

  2. Ana Botelho - 05/03/2014

    Me considero uma fã completa de Castle, não fico escolhendo preferido, tampouco curto só o casal. Não faço parte de grupo de separação que gostam só da Beckett, ou só do Castle, ou só de qualquer outro episódio. Sei do sucesso que é por ter o Castle, a Beckett e o conjunto da obra e sei também que, sozinho, ninguem leva a série. Mas na minha opinião, quando o episódio é focado nela, a história é melhor, a tensão é melhor, o enredo é melhor. Se a série se chama Castle, porque não poderia se chamar Beckett? Concordo com a sua opinião e as demais que vão surgir, mas também mantenho a minha. A minha intenção nunca é irritar alguem do fandom, ou desrespeitar. A minha intenção como reviewer é dar a minha opinião e ouvir e entender a dos outros.
    Obrigada por comentar, Cecilia =))

  3. Fábio Henrique - 06/03/2014

    Bem, acho que nós devemos concordar que os episódios focados na Beckett estão entre os melhores, mas quem disser que os focados no Castle ficam devendo alguma coisa aos focados na Beckett está falando besteira. Mas, na minha opinião, os melhores mesmo são os que focam em Caskett, como aquele que você citou, que eles quase congelam, ou o que a Beckett está em cima de uma bomba, ou o finale da quarta temporada. Então eu acho que se a série deveria ter qualquer outro nome que não Castle, que seja Caskett.

    Com isso dito, parabéns pela maravilhosa review, como sempre. Espero que você continue a fazer essas reviews, que são uma das poucas coisas que me fazem aguentar os episódios particularmente tristes e ou difíceis que Castle nos apresenta de vez em quando.

    Agradecido, Fábio

  4. Ana Botelho - 06/03/2014

    Fábio, também concordo que os episódios focados em Castle não podem ser desmerecidos. Ele é um baita ator e eu o admiro muito, muito mesmo. Mas que a Stana, que deveriam ser a “co-star” vem roubando a cena, ah, isso ninguém pode negar! haha e também acho que a série poderia ser chamada de Caskett facilmente! Tanto que não gosto do nome do fandom ser Castillion. Acho que Caskett resumo tudo que há nela.
    Agradeço pelo comentário e pelo elogio, e espero, também, continuar escrevendo pra vocês. Enquanto houver Castle, eu estarei aqui (:
    Vejo você no dia 17, beijos =)

  5. Fábio Henrique - 06/03/2014

    Bem, acho que nós devemos concordar que os episódios focados na Beckett estão entre os melhores, mas quem disser que os focados no Castle ficam devendo alguma coisa aos focados na Beckett está falando besteira. Mas, na minha opinião, os melhores mesmo são os que focam em Caskett, como aquele que você citou, que eles quase congelam, ou o que a Beckett está em cima de uma bomba, ou o finale da quarta temporada. Então eu acho que se a série deveria ter qualquer outro nome que não Castle, que seja Caskett.

    Com isso dito, parabéns pela maravilhosa review, como sempre. Espero que você continue a fazer essas reviews, que são uma das poucas coisas que me fazem aguentar os episódios particularmente tristes e ou difíceis que Castle nos apresenta de vez em quando.

    Agradecido, Fábio

  6. JulianaSlupko - 05/03/2014

    Ainda me pergunto o porque a série ainda se chamar Castle, rs.

    Adorei da review, você e a Mi conseguem colocar em palavras o que eu sinto, mesmo eu rir o episódio inteiro (ri para deixar a Mi nervosa, confesso, e ri de nervoso.)

  7. Ana Botelho - 06/03/2014

    Awn, brigada pelo comentário, Ju!

  8. Bianca - 06/03/2014

    AAAAAAIN q lindo! Chorei lendo sua review pq eu me recorder de toda a história deles e eu amo tanto a história deles… por motivos óbvios! Eu nem sei oq dizer vc traduziu tudo nessa review pra mim, obrigada!

  9. Ana Botelho - 06/03/2014

    Eu que tenho que agradecer *-* Nem sei como conseguir escrever essa review hahahaha preciso rever o episódio com mais calma!

  10. Bianca - 06/03/2014

    AAAAAAIN q lindo! Chorei lendo sua review pq eu me recorder de toda a história deles e eu amo tanto a história deles… por motivos óbvios! Eu nem sei oq dizer vc traduziu tudo nessa review pra mim, obrigada!

  11. Ricardo Fassina - 06/03/2014

    Ana,

    Parabéns pela review, muito bem escrita, resumindo a série inteira e mostrando bem os sentimentos de todos os fãs de Castle.

    Gostaria de dizer que, em grande parte disso devemos ao seu criador Mr. Andrew Marlowe que conduz bem o enredo e a sequencia de Castle. Aliás temos que lembrar de toda a equipe que está por trás do seriado, seu diretor principal Rob Bowman e David Amann. Eles criam as histórias e planejam como devem passar isso para a TV e temos ótimos atores como Stana Katic e Nathan Fillion para interpretar e passar toda a emoção que eles criam para nós.

    Dito isso o que dizer sobre esse episodio? Ele foi rápido, dinâmico, tenso, revelador e um pouco romântico. Quando percebi, ele já estava terminando. Tive que revê-lo para absorver um pouco mais tudo que ali se passava. Hora pela carta de Beckett, hora pelo olhar de Castle para a cadeira dela vazia ou pela cena da tortura ou pelas expressões de Beckett e pelo final revelador que me fez pensar sobre algumas hipoteses e perguntas que foram deixadas no ar.

    Primeira pergunta seria porque o vice comissário esteve na delegacia se o caso a principio era simples? Porque Elena “fingiu” tentar se matar e depois fugiu para fazer um servicinho para Lazarus, deixando Beckett viva? Como ele a contratou direto sem passar pelos capangas dele? será que com a exigência de Beckett em conhece-lo o levou a tomar essas providencia, ou seja certificar-se de que ela Elena mesmo quem estava na casa?

    Pra mim teve mão de Bracken desde o inicio, ou seja, ele armou tudo pra ela, não acha? Ali nada foi mera coincidência de uma operação que deu errado. Analisando estes aspectos e comparando com o final, cheguei a conclusão que sim, era importante para Bracken pagar sua dívida com ela, para ficar livre para se candidatar a presidência. Agora o jogo é um outro e pode até sobrar pro Castle, que aliás seria divertido vê-lo ficar em algumas situações de perigo, não acha? Ele precisa fazer um pouco de exercícios (rsrsrs).

    Enfim, um episodio marcante para a série e que demonstra todo o talento de Stana e tudo o que ainda ela pode render (mas sem machucar muito…).

    Essas questões de quem gosta mais de quem são muito pessoais e quer saber? Castle não seria Castle sem todos seus personagens, concorda? Tudo é pelo conjunto da obra e todos tem seu espaço, uma hora um aparece mais que o outro e pronto. O que importa é no final temos uma série de qualidade que nos passa muitas emoções e vontade de assisti-la cada vez mais, como este episodio que nos rendeu muitas Reviews de qualidade e muito bem escritas como a sua, que ficou ótima.

    Até a próxima

    Ricardo

  12. Ana Botelho - 07/03/2014

    Ricardo, agradeço de coração os elogios e o tempo disponibilizado para vir aqui, ler e comentar sobre o episódio, afinal, o que eu gosto mesmo é isso: que vocês venham e falem para mim o que acharam do episódio. Somos fãs felizes por termos um criador tão genial e uma equipe tão brilhante quanto. Assim como você, quando pisquei, o episódio já estava acabando. Mesmo com tanto sofrimento e tensão, não reclamaria se ele tivesse tido mais uns 10 minutos haha mas sei que a história não acabou por aí. Teremos mais de Bracken, mais do caso da Johanna.
    E quanto às suas perguntas, também acho que tinha mão do Senador desde o início, Tudo aconteceu muito rápido e quando a notícia de que Beckett havia sumido apareceu na NYPD, o vice-comissário ficou mais calmo que o normal. Mas bem, se tudo foi um plano pensado, desde o início, com certeza quando Beckett encontrar Bracken ele irá contar. A gente sabe que em Castle nenhuma questão fica pelo ar, e essa, definitivamente, não ficará. E, claro, também concordo com voce, a série não seria a mesma sem todos os seus componentes.
    Mais uma vez, agradeço o comentário!
    Até a próxima review 🙂

  13. Ricardo Fassina - 08/03/2014

    Ana,

    Não precisa agradecer os comentários, achei sua review ótima mesmo. O mais legal disso tudo é ter esse espaço para comentarmos os episódios dessas maravilhosa série que nos deixa cada vez mais fã deles.

    Acredito muito que teremos a setima temporada e também acho que está faltando mais ação para Castle, talvez um sequestrinho para que Beckett fique preocupada, principalmente depois da bronca que ele toma no próximo episodio como apareceu na prom. americana.

    é isso, vamos esperar o episodio dos ninjas e aguardarei sua review para retorno e trocarmos opiniões de como foi o episodio.

    até a próxima 🙂

  14. Fátima Barreto - 06/03/2014

    Ana, que review mais linda e poética. A série se chama CASTLE, mas sem os personagens que o acompanham, acho que não daria certo. Eu acredito que os episódios com a Kate sejam mais densos por causa da personalidade da detetive. Ela não é uma pessoa relaxada, solar, sorridente. É fechada, desconfiada, até mesmo dura em alguns aspectos. Por isso a carta que ela escreveu foi a “cereja do bolo” pois finalmente, muito mais até quem em “Still”, ela revelou o quanto Rick foi e é importante para ela. Aliás, outro dia, comentei que a palavra ALWAYS não poderia faltar nos votos de casamento, e os termos da carta já servem direitinho, né não?
    Agora, eu quero, sim, que voltem os holofotes para Nathan Fillion. Sabe por quê? Porque, apesar do jeito brincalhão e sem noção que ele faz tão bem, de vez em quando, ele também tem que ser posto à prova, em perigo, trabalhando quase sozinho, como em “Target” e “Hunt”. A parte romântica, a gente sabe que ele tira de letra. Até hoje, me emociono com aquela declaração de amor “em lágrimas” de “Always”.
    E o que você quis dizer com o seu PS3, hein? Me pareceu bem malicioso (rrss).

  15. Ana Botelho - 07/03/2014

    Também concordo com você, e até disse isso na review, que ela finalmente se abriu e podemos perceber, através da carta, o quanto Rick é importante pra ela. E tenho certeza que ALWAYS estará nos votos! Já virou a “palavra deles”, então tenho certeza que eles a usarão para selar o matrimônio. Também concordo com você sobre Castle ser o foco dos holofotes, como em Cops and Robbers que nos mostraram toda a sua calma, agilidade e inteligência em lidar com um assalto. Eu adoro o Nathan como ator e acho que ele é um dos melhores protagonistas das séries que eu acompanho. Fico feliz pelo conjunto da obra que nós temos!
    E, bem, no PS3 só quis dizer que aquela calça cai muito bem nele! hahaha
    Obrigada pelos elogios e espero você na próxima review! :))

  16. Fátima Barreto - 07/03/2014

    Ah, tá! Eu acho que o Nathan fica bem com ou sem roupa, mesmo com quilinhos a mais, Hahahaha.

  17. Ana Botelho - 08/03/2014

    Concordo totalmente com voce! hahaha

  18. Marlene Brandão - 20/03/2014

    Olaaaaa Botelhuda,como disse antes eu me perco aqui super anta eu sei!U-U
    Amo o que você escrevi,vamos lá.Sou super na minha respeito a opnião das pessoas e se algo me incomoda não sei ficar quieta e falo o que penso não deixando de respeitar a opnião do proximo.
    Antes de Castle entra em minha vida eu não imaginava que poderia amar tanto uma serie um fandom e um elenco como aconteceu a 1 e dez meses desde conheci esse povo MARAVILHOSO,meu amor foi logo de cara por STANA e o episodio 4×1 e eu surte por que foi a 1a vez para mim,grite”NÃO ELA Ñ PODE MORRER,PELO ANOR DE DEUS ALGUÉM SALVA ELA!!!!” no fim eu olhei para minha mãe e disse”PRECISO SABER MAIS SOBRE ESSA MULHER E SOBRE A SERIE!”.Ai foi o inicio de um grande vicio,vamos ao que interessa…
    Assitia outras series mais nada comparado ao que Castle me proporciona é uma mistura de sentimentos não sei explicar,aqui vai minha opnião.Antes eu assistia Bones,mas larguei de mão pelo simples motivo de que a serie para mim perdeu a emoção,a graça e ficou muito forçado não é segredo para nimguém sobre meus sentimentos pela serie,tudo começou desde a Hanna dai em diante senti tudo forçado denais,o casal ficou junto para mim de força erra e perdeu-se a magia e tudo mais.O pouco que eu tinha lá,encontei em Castle e até mais decidi para de como diz minha avó”Dá murro em ponta de faca” e parar de tentar encontar algo no que para mim não vale mais a pena.
    Amo episodios focados em castle,Beckett e Caskett o Andrew tem o.poder de fazer com desejamos mata-lo,espanca-lo e ama-lo em questão de segundos ou episodios.Nesse episodio,ao saber que Stana não usou dublê me fez questionar sobre”POR QUE ESSA MULHER NÃO TEM UM EMMY AINDA????” ela consegui passar varias emoções com um simples olhar ou movimento.Você falou tudo o que muitos pensam mais poucis tem coragem de falar,PARABÉNS!!!!
    Ps:Me desculpe pelo texto longo mais precisava desabafar.Bjs!

  19. Marlene Brandão - 20/03/2014

    Desculpe os erros,estava digitando dentro do ônibus e aqui tem cada cratera que só falta alguma costela quebrar e perfurar algum orgão.Sorry mais uma vez!
    😉

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