Castle – balanço de temporada

Data/Hora 24/03/2011, 21:31. Autor
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A estréia da 3ª temporada de Castle, em setembro de 2010, colocou um fim à  uma espera de quatro meses. E já no primeiro ótimo primeiro episódio ficou evidente que a excelente qualidade das temporadas anteriores iria continuar.

A atual temporada é muito regular. E isso é um tremendo elogio, já que todos episódios são excelentes. É difícil escolher o melhor episódio, mas certamente Nikki Heat, Knockdown e a dupla Setup e Countdown merecem menção honrosa. Não é a toa que as ótimas audiências transformaram a série numa das “queridinhas” da ABC, com a 4ª temporada já garantida.

O ‘cold case’ da mãe de Beckett, trama pendente das temporadas anteriores continua sendo desenvolvido, de forma consistente e surpreendente. O trauma de Beckett com o homicídio não solucionado para a mãe, além de render ótimas histórias de investigação, serve de pano de fundo para o desenrolar das relações entre os personagens. E é graças ao episódio centrado nessa trama (Knockdown) que temos, finalmente, um beijo, além de uma revelação de Castle (óbvia para todos, menos para Beckett).


Logo no início da temporada é ameaçada a parceira de Castle e Beckett (que, como sabemos, são tipo Starsky e Hutch, Turner e Hooch). E já nesse primeiro capítulo percebemos que, apesar das constantes reclamações, Beckett deseja Castle como parceiro (afinal, todo excelente detetive precisa de um ótimo parceiro – vide Poirot e Hastings, e Sherlock e Watson). Esse primeiro episódio rende divertidos momentos.

Após a estréia, a temporada seguiu apresentando ótimos episódios. Apesar de serem abordados (como também o foram nas temporadas anteriores) muitos clichês de séries de procedural police (serial killers, seqüestro de crianças, médiuns), esses temas batidos são tratados de forma única. São marca registrada de Castle as investigações repletas de reviravoltas, que prendem totalmente a atenção dos fãs. Não é raro passar um episódio inteiro pensando “é claro que foi ele”; ou então, “não, não poderia ser ela, está muito na cara”, só para, no final, ficar de boca aberta para o desfecho do caso. E essa 3ª temporada tem milhões de episódios imprevisíveis, com destaque para Poof! You’re Dead e The Final Nail.

E com o desenvolvimento da temporada, vemos também o desenrolar do relacionamento de Casckett. Cada vez mais fica evidente o envolvimento de ambos (Castle rejeitando famosas/fogosas atrizes, como assim?). E como ponto alto, um verdadeiro presente aos shippers no episódio 13, para, na seqüência, compreendermos que o que Beckett procura, Castle pode oferecer, afinal, ele sempre “estará ali”, por ela.


Antes do hiato de quase um mês, os últimos episódios exibidos foram como a cereja do bolo. Todos os ingredientes que fazem de Castle uma das melhores séries de policiais da atualidade juntinhos em 2 episódios de tirar o fôlego (rezemos para que os episódios vinculados passem a ser tradição em Castle, pois os da 3ª temporada elevaram o nível já altíssimo dos episódios apresentados na 2ª). Muita ação e reviravoltas; bombas e ameaça nuclear; milhares de suspeitos; a fofura Casckett elevada a enésima potência; a lealdade de Ryan e Esposito; o bom senso e a preocupação de Alexis e Martha; frases interrompidas por desmaios inconvenientes (que só não superam a inconveniência de Josh); e por aí afora.

Agora, resta esperar o desenrolar dos últimos 7 episódios da temporada, com a certeza de que episódios ainda melhores estão por vir.

OBS 1: nessa temporada as teorias de Castle estão ainda melhores. Elas são sempre tão mirabolantes (abduções alienígenas, viagem através do tempo, teorias da conspiração mil) que até ele mesmo se surpreende quando alguma delas é verdadeira.

OBS 2: Só pelas referências de Castle, Ryan e Espósito a outras séries e filmes (e seus personagens) a série já merece ser vista. Sério, além de muito engraçadas, elas te fazem exclamar: “ei, eu estava pensando a mesma coisa!”

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