TeleSéries
Boss – Through and Through
07/09/2012, 19:05. Paulo Serpa Antunes
Reviews
Boss
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Tenho pensado muito no papel das mulheres em Boss. Boss é uma série cruel, porque ela sugere que da idade média fictícia de Game of Thrones pra a Chicago dos dias atuais, pouca coisa mudou no que diz respeito ao papel das mulheres na política. Kane traiu a filha e prostituiu a esposa pra se manter no poder. Agora, neste episódio, trata Kitty como se ela não existisse e não tivesse o servido por tanto tempo, além de manipular a vida da doutora Ella de acordo com sua necessidade. Ao mesmo tempo, o vereador Ross perde Mona (que irá trabalhar com Kane, como eu imaginei), por ser um cuzão, claro, mas também por dizer a ela que “você não está aqui senão pela minha generosidade”. As mulheres não são mais do que objetos para estes homens.
É por isto que eu gosto tanto da Maggie, a esposa de Zajac. Ela é uma espécie de Meredith da nova geração. Uma mulher que está dentro do jogo, nas sombras, manipulando o marido – e perdoando suas constantes escapadas em troca de seu próprio desejo de status.
Mas qual será o destino dela? O mesmo de Meredith, quase morrer? E ainda achar que o que lhe aconteceu não passou de um capricho do marido? Um ato de vingança?
Não é fácil ser mulher no mundo de Boss.
* * *
“Boss. Consegui uma sala privada para funcionar como escritório”.
“Não me chame disso”.
Foi um bom episódio, que mostra mais uma vez que Kane consegue transformar a dor em capital político e que define sua nova equipe. Agora que venham as investigações sobre o autor do atentado. Minha opinião: o responsável não apareceu neste episódio.
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Paulo muito boa sua comparação com Game of Thrones, em sua Idade Média fictícia, no que se refere ao tratamento que Chicago dá ao papel das mulheres na política. Pouquíssima coisa mudou. Mas eu iria ainda mais adiante. Eu diria que desde a Idade Média até nossos dias a própria política, com seus jogos, intrigas, compadrios, traições, etc., etc., não mudou NADA.
Belo texto sobre uma das melhores séries ever!
Quero quer que Boss é uma ficção, que eles pegam esta questão da luta por poder e elevam à enésima potência. Na vida real não pode ser assim. Pelo menos é o que eu quero acreditar.