Bones – The Patriot in the Purgatory

Data/Hora 15/11/2012, 02:50. Autor
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A janela da minha sala dava de frente para um grande pé de eucalipto. Crianças brincavam na quadra do condomínio, o sol estava tão firme. O cheiro do eucalipto se misturou ao sol. Eu nunca me esqueci daquele cheiro.

Apesar do dia estar lindo lá fora, nada daquilo me importava, porque eu estava triste. Havia brigado com meu namorado, sentia falta dele, mas ele morava longe, e aquele drama não parecia ter fim. Lembro de ter chorado na manhã do 11 de setembro, um pouco antes de decidir faltar a aula na faculdade e me jogar no sofá, esperando que algo na televisão me distraísse. Eu lembro o que eu estava vendo, exatamente.

Às 8h46, o mundo parou. O eucalipto não tinha mais cheiro, minha tristeza tão pequenina não fazia sentido, só o sol brilhava lá fora desproporcionalmente. Havia algo de irônico naquilo. Nada mais era como antes, mas tudo era tão reconhecível. A guerra, o ódio, o terror, a vingança. Muita gente inocente morta. O primeiro avião havia se chocado contra a torre sul do World Trade Center. Era só o início do fim de uma era.

Era uma manhã tão bonita, jamais a esquecerei.

The Patriot in the Purgatory revisita aquele dia. Que todos lembram, que todos discutem, deflagram opiniões, repudiam, aplaudem. O episódio também toca em um ponto ainda mais delicado do que os ataques terroristas da Al Quaeda, a vida dos veteranos de guerra. Como para o Booth, vários outros soldados apresentam sequelas dos dias de serviço. Alguns não conseguem mais se reintegrar. Falar de um ataque terrorista e prezar pela vida de um soldado é um exemplo de como o roteiro de Bones pode ser profundo. Nada de preguiça e roteiros óbvios. Apesar de bem sempre ser assim, uma vez ou outra consegue ser espetacular.

Por causa disso, a série ganhou um prêmio da Câmara de Los Angeles, pela homenagem aos veteranos de guerra. Mesmo com a pior audiência da temporada, de uma coisa eu tenho certeza: quem viu The Patriot in the Purgatory, não irá esquecer tão cedo.

Altos

Não houve um corpo encontrado no lixo, não houve suspeitos, nem crime. Não houve nada que costumamos ver em Bones, mesmo assim, ali estavam eles, sendo eles, fazendo as mesmas coisas. Deixando esse episódio com a cara de “como é bom estar em casa”.

Vale notar que quando a Brennan coloca com algo na cabeça, ela leva muito a sério. É um traço da personalidade dela. A assertividade e falta de compaixão também. Mas a mesma Brennan que olha para um conjunto de ossos como se fossem apenas pistas, ela consegue ser ao mesmo tempo, uma das pessoas mais doces da turma.

Adorei ver os squinterns juntos no Jeffersonian. Me lembrou um pouco as séries de médico e residentes ávidos por resolver um caso difícil. Mas além disso, foi bacana ver como eles são tão diferentes, e tão cheios de personalidade. Aquela cena puxada pelo Fisher sobre o momento no qual souberam dos ataques foi genial. Todos tão diferentes, mas lutando pelo mesmo objetivo.

A interpretação dos atores estava fora do sério. Parece que todos resolveram dar o melhor de si apenas para homenagear aquela vítima fictícia. TJ, Tamara e Michaela apareceram pouco, mas como dizem nas boas histórias, “cada palavra conta”.

Além da investigação ter sido alinhada com a realidade, ou o mais perto possível, gostei da história. Do pobre soldado que queria homenagear os colegas mortos. Protestava como um louco contra a guerra. E morreu ali, por causa da retaliação contra um governo que se alimenta de conflitos.

Há um tipo de genialidade nas críticas do Hanson e do time que toca a roda do seriado. São nuances, sutilezas, mas só quem é fã de verdade sabe disso.

Pej Vahdat foi um dos mais festejados nesse episódio. A questão do islamismo foi mostrada quando o squintern entrou na série, e nada mais justo dá a faca e o queijo para o ator fazer uma das melhores performances que ele já fez. Assim como a Emily Deschanel, que quebrou o coração de todos aos mostrar uma Brennan frágil e forte, emotiva por causa do amor.

Bom, é por isso que esse episódio foi tão bom.

Baixos

Fiz uma aposta alta para esse episódio. Achei que depois do caso, Booth e Brennan conversariam sobre o tempo em que passaram longe um do outro. Quando ele voltou para a Guerra, com o coração partido. Não custa a Brennan reconhecer que o fato dela ter medo de se envolver colocou Booth em uma situação de extrema melindre.

Achei que aconteceria aqui. Achei que seria a hora deles dois lavarem a roupa suja, conversarem como a Hannah até, e as chances perdidas. Falarem sobre o amor, e de como nunca mais vão se separar.

Mas perderam essa oportunidade. Me perguntaram porque eu não achei esse episódio “5 estrelas”. Foi exatamente por isso. E também pelo fato deles terem posto Christine para a adoção (Arquivo X?)? Cadê a criança, meu Deus?! Se ela não aparecer logo, chamarei a polícia.

Ah, de resto? A história beirou a perfeição.

The Patriot in the Purgatory

O efeito emocional do episódio 148 não foi tardio. Nunca é tarde para falar de um assunto que parece velho, mas faz parte do nosso cotidiano. Vai chegar um dia, que uma geração não vai mais chorar o 11 de setembro, as quase 3 mil vidas não faram tanta falta assim, o islamismo será mais uma religião apenas, mas haverão outras guerras, outros heróis, e muitas vidas perdidas.

Sem dúvida, Stephen Nathan conseguiu escrever um dos melhores episódios de Bones. E pensar que essa história era apenas um dos “extras” da temporada passada.

A cena final, com a Bones admitindo que a falta de empatia dela era um escudo, e agora que ela está com o parceiro, ela tem medo deperdê-lo, foi um pouco de repetição daquela conversa do casal na sexta temporada sobre ser permeável mas forte. Faltou um pouco mais de ousadia no diálogo, só que a Emily Deschanel foi tão perfeita, que ninguém tem capacidade de parar e analisar a cena. Deixa para lá, foi lindo!

O tom do episódio ditou a descoberta da angustia, de aos poucos entender o quão solene e triste era a vida daquela vítima, daquele veterano de guerra esquecido no anonimato. Muitos soldados apresentam problemas psicológicos, largam a família, emprego, perambulam pelas ruas, viram um Zé-Ninguém, mas a honra dessas pessoas vale muito para os americanos.

É aquela velha história, simpatize ou não com as causas do Tio Sam, pessoas são pessoas, não são ideologias.

São roteiros assim que me fazem sentir mais vida. Ah, é sim engraçado, porque Bones é uma série sobre assassinatos. Mas vejam só como as coisas são, só se dar valor ao cheiro do eucalipto, quando todas as árvores estão no chão.

Quem gosta de música, vale a pena deixar a dica da semana. Ane Brun fez muito gente chorar com a canção The Light From One, já se tornou uma favorita.

Então, além de comentar o episódio, conta para a gente onde vocês estavam no 11 de setembro?

Até o próximo crime, Atta Girls and Boys!!

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  1. Camila Nere - 15/11/2012

    Maria eu acho que o Stephen Nathan fez o correto em não
    fazer a Brennan e o Booth conversar sobre a relação deles. Este episódio foi
    sobre o 11/9 e como aquele dia afetou os Estados Unidos sobre as guerras que os
    americanos entram e suas consequências. A conversa esperada acho que acontecerá
    no episódio A Shot in the Dark e eu aposto que este será um dos melhores desta
    temporada. Em relação à Christine eu não reclamo porque na época que foi
    gravado este episódio a menina estava mais nova.

    Bones é uma serie engraçada quando eles querem fazem
    episódios maravilhosos!

  2. Maria Clara Lima - 15/11/2012

    Mas não é só com os extras. A Chris tem que ter uma história…

  3. Camila Nere - 15/11/2012

    Maria nos extras ela não pode aparecer, mas os que são
    feitos nesta temporada concordo com você a Christine tem que aparecer o HH até disse que terá um episódio em que a Brennan focara nela!

  4. Maria Clara Lima - 15/11/2012

    Tomara…. pq é estranho vê uma mãe de primeira viagem assim tão desapegada.

  5. Camila Nere - 15/11/2012

    Maria eu tinha sete anos no dia do 11/9 não tinham tanta
    noção o que estava acontecendo estava assistindo desenho na Globo quando a
    programação foi interrompida para falar dos ataques lembro que fui a cozinha
    comentar com a minha mãe o que estava acontecendo. Mas hoje eu percebo que este
    dia mudou o século 21 todos os problemas que o homem enfrenta guerras,
    intolerância e crises financeiras foram consequências daquele dia. O mundo
    mudou e agente nunca vai saber como seria o inicio deste século sem os ataques!
    Os terroristas não só atingiram e mudaram os EUA? Eles mudaram o mundo! Cada
    país tem seu 11/9 de setembro um momento que o afeta como um todo o nosso durou
    quase trinta anos, mas nos reerguermos e nos tornamos um país melhor e eu
    espero que a humanidade faça o mesmo.

    Que o 11/9 nunca será esquecido para que não se repita os
    mesmo erros!

  6. Márcia Pires Santana - 15/11/2012

    É por episódios como este que eu AMO BONES, o 11/09 afetou o mundo e todos nós, americanos ou não, nos sentimos tocados por esta tragédia. Confesso que chorei em vários momentos durante este maravilhoso episódio. Na hora do atentado estava trabalhando no hospital, sem tv, isolada dos acontecimentos e quando saí para o almoço me deparei com as cenas sendo repetidas pela tv e, como todos, não acreditando no que meus olhos viam. Bones merecia um Emmy pelo conjunto de sua obra e foi realmente gratificante a homenagem feita pela Câmara de Los Angeles. Parabéns Stephen Nathan pelo belíssimo roteiro. desta vez 5 estrelinha para Bones!

  7. Maria Clara Lima - 15/11/2012

    Bones não é do tipo que ganha Emmys, mas as pessoas certas conseguem reconhecer o seu mérito.

  8. Ana Botelho - 15/11/2012

    Já te disse o que eu achei, né? Muito mas muito bom. E esse episódio… bem, foi um episódio que o HH e o Nathan sabiam que ia mexer com todos e mais uma vez acertaram. Muito bem escrito e produzido. Eu me emocionei em várias partes do episódio. A trilha sonora (como sempre) é muito bem escolhida em Bones. É esse conjunto de fatores que faz Bones ser o que ela é hoje: um grande show com maravilhosos 8 anos de estrada. E Clara, suas reviews me matam *-*

  9. Maria Clara Lima - 15/11/2012

    Depois eu queria que você me conte porque esse epi foi tri especial pra você… =)

  10. Ana Botelho - 16/11/2012

    Claro, claro. Deixo por inbox no face =))

  11. Manuella Vieira like this. - 15/11/2012

    Mano! Isso é um epi bônus, a Chris não podia aparecer pq eles são sabiam quando o epi iria ao ar… saca a Bren gordinha =D
    E será mesmo que eles perderam a chance de falar sobre o passado e sobre a Hannah? acho que não =)

    Amo as tuas reviews! ?
    tu fala a verdade =P

  12. Maria Clara Lima - 15/11/2012

    Eu sei que o episódio é extra Manu, nem precisava mostrar a criança, mas é como se ela nem existisse. Bom, acho que haverá outra ocasião, mas que perderam uma boa chance, ah, eles perderam sim.

  13. Eu de novo - 15/11/2012

    como eu comentei lá no grupo, B&B teve mais cenas junto com o baby Andy do que com a filha deles O.o
    eles são interagem muito =/ queria que eles tivessem mais contato com a nenês triste isso….

  14. Camila Nere - 15/11/2012

    O episódio do Andy é um dos meus favoritos ali a Brennan
    mostra o seu lado de maternidade. Eu quero mais interatividade dos três.

  15. Camila Nere - 15/11/2012

    Dois pontos interessantes deste episódio foram ter os
    squinterns juntos e não ter mala da

    Daisy já é uma alegria imensa!! E a Brennan bater na bunda
    do Booth e matando de inveja algumas pessoas!! Não tem preço!!!!!

  16. Cinthia - 15/11/2012

    Suas reviews são muito lindas mesmo, parabéns!

    Bom, no dia 11 de setembro eu ainda era pequena. Lembro de assistir desenhos na televisão e, bem na hora que tudo aconteceu, eu fiquei desconcertada por não poder mais ver o que o Pernalonga iria fazer na tv. É de dar risada, claro… mas, depois de ter percebido qual era a dimensão de tudo aquilo, eu não fiquei entristecida. Tristeza de criança, sabe? Mesmo não tendo a cabeça de hoje… Foi muito triste mesmo.

  17. Cinthia - 15/11/2012

    *eu fiquei entristecida.

  18. Maria Clara Lima - 16/11/2012

    Eu tava esperando X Men começar hahahahahahha.. também fiquei triste com o plantão…

  19. Mariana - 17/11/2012

    A bebe que faz a Christine ta fazendo outra serie também hauhauhau

  20. Maria Clara Lima - 18/11/2012

    Baby Daddy é linda!

  21. Camila Nere - 17/11/2012

    Maria para algumas pessoas uma relação só começa quando o
    casal fica junto!

    Em Bones o HH passou seis anos construindo a relação da
    Brennan e do Booth para chegar onde eles estão. E o povo só lembra-se da gravidez
    da personagem que acabou o romance e todas aquelas já conhecidas reclamações que
    já ficou chata! Eu admito que a união não fosse a melhor possível, mas toda a
    relação já tinha sido construída há muito tempo. Se alguém aqui que for casar
    achar que o amor é o suficiente eu sinto muito amigas, mas não vai durar muito!
    Essa é a realidade um relacionamento não é só amor é o companheirismo, admiração,
    respeito é você ter a certeza que nos momentos bons e ruins aquela pessoa
    estará ao seu lado e tudo isso o nosso amado e odiado HH está mostrando.
    Algumas pessoas pedem perfeição em uma relação que nunca foi perfeita onde
    sempre existirão problemas.

  22. Tati Leite - 18/11/2012

    Por 3 segundos que pensei: gente, eles colocaram a Christine para adoção? Será que perdi isso? hahahahaha

  23. Maria Clara Lima - 19/11/2012

    lllllllllllllllllllllllooooooooooooooooollllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

  24. Elizabeth - 19/11/2012

    Bem, pelo jeito eu fui a unica que odiou o episódio e quase desisti de assistir ate o final, não porque eu ache certo o que aconteceu no 11 de setembro, mas do jeito que as coisas são colocadas no seriado, parece que estamos diante de um país pacifico, que não mata inocentes todos os dias em suas guerras, e que foram atacados porque as pessoas “não gostam do que eles representam”, como dito por Hodgins, isso é chamar o telespectador de idiota, todo mundo sabe que os ataques foram uma resposta a intervenção dos EUA no Oriente Médio, com a unica finalidade de obter petróleo.

    Engraçado que eu não vejo as pessoas contando o que estavam fazendo no dia que os Estados Unidos atacou uma escola no Iraque ou um Hospital, ate porque essas datas não ficam marcadas nas nossas memorias, não fazem filmes sobre isso, não tem uma matéria na televisão por anos sobre isso.

    Eu adoro seriado, adora a televisão e o cinema dos Estados Unidos, consumo vários produtos produzidos por eles, mas não sou do tipo que me comovo com balela.

  25. Maria Clara Lima - 25/11/2012

    É comum pensar assim, ainda mais quando os EUA não são nenhum mocinho da história. O impacto se dá pelo simples fato de nunca ter acontecido em território americano antes. Mas não deixa de ser menos impactante que atentados como os de Londres, Madri, Russia. Alguém lembra daquele metrô da Rússia? Acho que não.

    Para mim, o evento que mais me marcou foi a queda do muro de Berlim, sim eu sou velha assim. Mas disso, a nova geração pouco lembra também.

    Por mais que você não goste dos americanos, e tenha conhecimento para saber que o Oriente Médio e Ásia sofrem por guerras injustas, e que Bush e sua arrogância foram um dos principais motivos para aquele ataque, ninguém naquele dia precisava morrer. Nem em Israel, nem em Nova York, em lugar nenhum.

    Um ataque aos Estados Unidos é importante, devido a sua importância geopolítica. E que de fato, eles atacariam de volta. Como o fizeram. O que me marcou naquele dia foi uma mistura de sentimentos. Vi muita gente comemorar a queda das torres gêmeas, vi muita gente temer por uma mudança na economia, e vi algumas pessoas tristes. Cada um reage ao acontecido de maneira diferente. Eu tive pena. Pena porque quando alguém comemora a sua desgraça, há algo muito errado nisso. Convivi com pessoas que perderam parentes no ataque, que perderam parentes em guerras passadas e que estavam mandando filhos pro Afeganistão para lutar pelo o que eles acreditam por lá. Penso que se fosse aqui no Brasil, não seria diferente.

    De qualquer modo, para mim, o ponto mais espinhoso do episódio foi falar dos veteranos e não do 11 de setembro em si.

    Bom, achei um episódio incrível, e a série continua incrível. Amo. =)

  26. Mônica Almeida - 25/11/2012

    Elizabeth, os americanos nunca foram santos e o George W. Bush foi um dos presidentes mais filho-da-puta que já existiu. Eu me comovo com todo tipo de guerra, todo tipo de injustiça, e o Oriente Médio é sim, também vítima. Mas o que emociona as pessoas no 11 de Setembro, não é só a injustiça de ver tantas pessoas inocentes morrerem, mas ver aqueles milhares de pessoas morrerem ao vivo. É horrível você saber que morreu um monte de gente num acidente, numa guerra, num tsunami. Mas presenciar isso ao vivo, torna tudo pior. Nunca vou esquecer quando a primeira torre desabou. Não tenho paixão pelos EU, mas aquilo me deu uma dor no coração tão grande que nunca irei esquecer. Respeito sua opinião, mas não acho que o que aconteceu nos EU, no dia 11 de setembro de 2001 tenha sido balela.

  27. Bianca Mafra - 24/11/2012

    Episodio Maravilhoso e a sua review está melhor do que já é!!!! legal saber da sua história. a minha nem foi muito impactante, tava saindo para algum lugar quando eu vi o noticiario, mas lembro que tava escuro e pareceu escurecer ainda mais o ambiente.

  28. Maria Clara Lima - 25/11/2012

    =) Brigada Bianca!

  29. Mônica Almeida - 25/11/2012

    Amei sua review, Maria Clara. Esse episódio foi mesmo emocionante, apesar de também sentir falta da Christine nele. E do Michael. Ele ainda não apareceu nessa temporada.
    Adorei ver todos os squints juntos.Adoro o Arastoo e aquele mais novinho que esqueci o nome. :p
    Eu estava no trabalho e participava de um grupo de fanfics de Arquivo X no yahoo. Fui só dar uma olhadinha e uma das meninas havia postado que um avião tinha atingido uma das torres. Achei que era um acidente e liguei a tv na hora que outro avião atingiu a segunda torre. Fiquei completamente chocada. Nunca vou esquecer as pessoas se atirando dos edifícios e as torres indo abaixo. Sinto um nó na garganta toda vez que vejo essa cena novamente.

  30. Paula™ - 25/11/2012

    Uber atrasada…Episódio perfeito.
    É o que eu sempre digo: quando eles conseguem correlacionar o caso com a vida pessoal deles, tudo fica melhor.
    Só não gostei da Brennan dar tapinhas nos estagiários, no Booth tudo bem mas nos estagiarios, destoou do tom do epi.

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