Bones -The Partners in the Divorce

Data/Hora 26/09/2012, 11:01. Autor
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O que faz de Bones Bones? É apenas uma série policial,  uma história de amor,  uma comédia de crimes e resoluções mirabolantes. O que faz de Bones a mesma série que estreou naquela primavera de 2005? São as loucuras da Brennan, regadas ao mais alto nível de racionalidade, e claro, seu espírito livre? O complexo de bom moço do Booth e a falta de paciencia com pitadas de compaixão que ele tem com a parceira? Seriam as briguinhas divertidas e o amor proibido? A mania de conspiração do Hodgins, as tiradas da Angela, as caras da Cam, o tempo perfeito dos squints? Ou talvez os casos malucos, os diálogos sensíveis e honestos, a parte científica, as caveiras, a eterna lembrança que a vida humana é frágil.

Pergunto isso porque cheguei um dia a pensar que Bones não era mais Bones… algo incomodava, não reconhecia a série e não sabia porquê. Mas The Partners in the Divorce teve tudo o que faz de Bones, Bones. Pude perceber quais elementos estavam faltando e foi como voltar para casa, depois de passar muito tempo longe.  Sem esquecer, claro,  que a distância oferece perspectivas mais amplas, sempre.

Altos

Foram muitos os pontos altos desse episódio. Começo pelo roteiro bem cuidado, cheio de sensibilidade e referências. Uma espécie de recompensa para os mais de 7 milhões de fãs que resolveram assistir The Partners in the Divorce.

Sentia falta das aberturas divertidas e críticas. Não aquele total pastelão de alguém encontrar um corpo e sair gritando aterrorizado. Os dois mendigos atrás de algo para comer, falando da resseção e da falta de sorte me lembrou o quanto a vida humana é frágil. Certas vezes, totalmente descartável.

As brincadeiras com o corpo carbonizado chegam a ser mórbidas, mas é isso mesmo, uma vez mortos, só nos resta os ossos. Finn Abernathy se tornou meu squint preferido. Ele tem a genialidade da Brennan e o coração dócil do Booth, e consegue por em perspectiva o que talvez os dois não vejam. Adorei ter sido ele a pessoa a encorajar a Brennan a buscar ajuda. Lembro-me do episódio no qual ele foi introduzido na série, quando a única pessoa a ser honesta e direta com o jovem estagiário foi a dra. “Coração Gelado”. Foi uma troca justa – que veio declaradamente na fala de Finn sobre o prazer de trabalhar com a Bones. Diálogos sensíveis e honestos servem para ensinar que a ficção é um espelho da realidade.

B&B curtem um amor que foi “proibido” por muito tempo. As briguinhas não faziam mais parte do cotidiano dos dois, desavenças sempre, mas brigas não. Mas para entender porque a tensão foi o grande foco desse episódio, volto lá em The Parts in the Sum of the Whole, uma apresentação única dos personagens da série. Brennan era extremamente independente, distante e medrosa. Vou pontuar duas cenas que me chamaram bastante atenção no centésimo episódio: quando a Brennan vai embora no táxi e quando ela grita com o Booth e bate nele depois de ser agarrada pelo braço pelo seu futuro parceiro. A resposta para as minhas inquietações veio na explosão da doutora nesse episódio. “Você não vai me falar o que fazer, não somos casados, nós dois somos livres e eu estou bem assim”. Ela decidiu não passar a noite com o Booth por medo, por pensar que um dia poderia acordar e ter a necessidade de sentí-lo, de amá-lo. E por saber disso, saber o quanto ela estava vulnerável, e por não aceitar também que ele tivesse a palavra final em sua vida, eles começaram a brigar.

Brennan se entregou ao Booth. Se arrependeu por medo de quase perdê-lo. Se tranformou para entender melhor o homem que ela amava. Sem contar que teve uma filha dele. É muita coisa para processar. Muita coisa para deixar para trás. Sem deixar para trás.

A química entre os dois estava nitroglicerina pura nesse episódio, e claro, com o talento da Deschanel, tudo ficou mais genuíno. Uma lição clara de como ter personalidade e não se anular em um relacionamento. Você se adapta. E não é porque Booth não é necessário, que ele não será a escolha dela.

Adorei todas as cenas de B&B juntos. Investigando, interrogando, apenas sendo eles, não tenho do que reclamar. Confesso que me doeu o coração a história do carrossel, mas o final recompensou esse “pequeno” deslize da nossa geniazinha.

“King of the Lab”, “I don’t know what that means”? É Natal e ninguém me falou? Quase dei um grito quando ouvi isso. Além de achar super divertido as citações antropológicas da Brennan e a tentativa dela em fazer referência a cultura popular citando o Papaléguas.

Outra referência que me fazia falta era a mania de conspiração do Hodgins e as tiradas da Angela. Quer mais amor do que esses dois? Começo a acreditar que os personagens de Bones são os melhores da TV. Sem tirar as carinhas da Cam (alguém já fez um tumblr para ela?).

É, o Sweets virou homem finalmente, e eu gosto disso.

E é isso que faz de Bones, bem… Bones.

Baixos

Gostaria de encontrar algo de ruim nesse episódio mas não consigo. Alguém me ajuda? O que teve de ruim aqui? Sério! Vi o episódio quatro vezes e não consegui exergar nenhuma falha grande. Talvez um pouco de descuído nos efeitos especiais. Mas quem liga para isso quando você tem toda uma história baseada na perfeição?

Nem a mirabolante engenhosidade da Angela me incomoda mais. Viva as loucuras tecnológicas! Viva!

Bom, talvez a falta de grandiosidade do caso. Apesar da história do advogado ter tido bastante impacto na vida de B&B, não curto muito essa coisa de procedural, mas é assim que é.

Quero falar mal. Adoro falar mal. Por favor, Bones, deixa?

The Partners in the Divorce

Ótimo segundo episódio. Geralmente, eles ficam no limbo da mediocridade, mas nesse caso, o segundo episódio foi bem mais que isso, foi uma esforçada maneira de fazer a oitava temporada uma das melhores da série. Ou seja, continuidade.

Não acredito que essa temporada não terá episódios ruins, mas se há alguma indicação de que Bones voltou a ser Bones – com o diferencial de não ter esquecido os oitos anos dessa jornada, The Partners in the Divorce é um bom exemplo disso.

No episódio passado, falei muito de evolução e de como Bones mudou nesses últimos anos. Sei que uma das maiores críticas ao seriado é justamente por causa desse sentimento de que a série tomou caminhos adversos ficando difícil reconhecer até os personagens principais. Cito os assassinos desse episódio para revelar uma epifania que me pareceu resumir o que senti assistindo o segundo episódio:

“Todo mundo muda. Se você não acredita nisso, sinto muito”

Mudar é diferente de evoluir. Mudar para mim quase sempre soa falso, forçado e um tanto quanto prepotente. Não acredito em mudanças, e sim na evolução. Mudar é um decisão quase sempre desesperada, muitas vezes mesquinha. Evoluir é aprender com erros e valorizar os acertos. Brennan e Booth não mudaram ao longo dos anos, eles evoluíram.

Na sétima temporada, o sentimento era de que mudanças aconteceram sem ao menos haver um aviso prévio. Eram mudanças daquelas que assustam, pegam desprevinidos. Mudanças que nem todos concordaram. Como assim a Bones teve que mudar tanto pelo Booth? Isso incomodou.

Vendo agora, tudo parece mais claro. Aquilo não era uma simples mudança, era a exteriozização de perdas e ganhos que aconteceram ao longo de seis anos, catalizado pela chegada da Christine. Nesse episódio, ficou bem claro a diferença entre mudança e evolução. Bones sempre foi a Bones. Sempre será a louquinha racional que faz o que bem quer. Sendo que agora, depois de aprender a confiar, de saber o que é perder, de aceitar compartilhar e amar sem temer, essa Bones, sabe fazer coisas racionais para provar o seu amor pelo parceiro.

Bom, da próxima vez que alguém falar que Bones mudou, lembrem de que cada caminho, cada história, sem uma curva fechada, e que você só avança se souber conduzir muito bem o seu destino. Torne-se um melhor motorista, aprenda com cada buraco, cada sinal vermelho, com o tempo fica mais fácil saber se manter na trilha. Me desculpem a analogia, não sou boa com esse tipo de coisa, mas o que quero dizer é que há quase dois anos, quando comecei a ver Bones, – explico que minha atração tardia deveu-se apenas pelo meu amor doentio – ou seja viciante – pelo Boreanaz desde Angel e pelo medo da série ser uma nova Arquivo X – trauma jamais superado -, uma amiga me alertou: “confie no Hart”. Como mineira, sempre desconfiada, confesso que só agora ele está me ganhando. Acho que realmente ele sabia o que estava fazendo esse tempo todo, mesmo depois de tanta sacanagem.

A cena final, por exemplo, resume bem o que quero dizer. Ou o que tento dizer desde a semana passada. Cumplicidade não se consegue da noite para o dia, nem o amor. A Bones se sentir presa por causa da relação com o Booth é algo natural, compreendemos isso por saber que ela sempre foi uma pessoa livre. Ter um filho com o Booth acelerou muito a relação dos dois, e ter se separado dele, colocou em cheque a necessidade dela se ver ao lado dele, para sempre.

Mais uma vez, ela surpreendeu em buscar ajuda, ao tentar entender como a situação estava afetando sua vida, o seu eu. Ainda mais para alguém que nunca acreditou em psicologia, mas que confia no bom amigo Sweets para buscar outras perspectivas. Isso, amigos, não é mudar, é apenas evoluir.

Só queria dizer também que intimidade é uma M*&¨%, hã? Booth quase estragou o momento mais romântico da série. Eu disse quase, porque na verdade, química, tensão, amor, definem o que foram os segundos finais desse episódio, que é sempre uma das partes mais esperadas da semana.

Lembro também da música. Momento onde os acordes de alguma banda ainda desconhecida pela maioria se mistura com as linhas do roteiro, e faz da cena algo para ser lembrada. Em The Partners in the Divorce, Mia Dyson ficou com essa missão. Na trilha, To Fight Is To Lose passa a mensagem que parece óbvia, mas sempre é bom de ouvir: brigar nunca é a solução.

Meninos e meninas, fiquem agora o vídeo promocional do próximo episódio. E até semana que vem! “Hell or high water” – como diria o Booth.

 

PS. Alguém percebeu a referência ao “free agent” do Boreanaz? Será que ele estava se referindo a esse episódio quando tuitou aquele infame tuíte?

PS2. Obrigada, Hart, por nos ouvir (ao menos uma vez).

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  1. Denise Vettori Suzuki - 26/09/2012

    Gostei do episódio. A série está mostrando que ninguém está certo o tempo todo e que Bones está tendo que se adaptar (apesar de aparentemente demonstrar que não está confortável). São novos rumos na série, os personagens ficando mais adultos e percebendo que talvez não seja tão bom.

  2. Maria Clara Lima - 27/09/2012

    É a tal da maturidade, né

  3. Alis - 26/09/2012

    Esse episódio foi simplismente SENSACIONAL! Nada menos que isso!! E concordo plenamentecom todos oos pontos dessa review!! Bones voltando as origens!! Adoro qd a personalidade dos dois entra em conflito, eles deveriam explorar mais esse aspecto. E como citaram no epi:
    “Todo mundo muda. Se você não acredita nisso, sinto muito” =) …e que a oitava temporada continue com esse alto nivel e seja a melhor de todas as temporadas de BONES =) nós merecemos!

  4. Bruna Carvalho - 26/09/2012

    To assustada, parece que você leu todos os meus pensamentos. Exatamente isso que eu achei do episódio. Tudo isso! Eu terminei apaixonada por Bones estar de volta. ‘I don’t know what that means’ e ‘King of the lab’ só confirmam a excelência do episódio. Amei tudo, do começo ao fim.

  5. Maria Clara Lima - 27/09/2012

    Só uma coisa: “I cant change, I dont know how” —— Explodo só de lembrar disso

  6. Alis - 26/09/2012

    Clara traduzindo nosso sentimento ao assistir o episódio em palavras, as always =)

  7. Maria Clara Lima - 27/09/2012

    <3 Thanks Alismari

  8. Nathalia Cruz - 26/09/2012

    Segunda semana e já vejo um padrão nascendo para as expectativas semanais. Eu que passava tanto tempo esperando pelo novo episódio de Bones, agora, depois dele, espero pela review da Maria Clara.
    Fico marcando as partes que mais gostei no texto para poder comentar, mas acontece que no final são tantas as partes que meu comentário se tornaria incrivelmente gigante. Nada de review da review! =)
    “Química, tesão e amor”, para mim, definem toda essa série (fetiches a parte) e, Clara, definem suas reviews também, já que agora, elas fazem parte desse ritual todo que Bones é na minha vida. Falando nisso, gostaria que alguém me fizesse parar de ouvir Mia Dyson – To fight is to lose (estou presa no Folk) kkkkk…
    Bones continua em mudança constante. Ainda bem. E os que não podem acompanhar, que não conseguem aceitar o que seria uma evolução real entre dois humanos adultos e inteligentes, devem voltar para os livros da segunda geração romântica. Bones jamais combinou com limitação.
    Ótimo texto, Clara, meu coração fica pequeno para tanto afeto que sua sincera opinião sobre minha série favorita me proporciona, mesmo quase podendo ouvir a Brennan dizer que isso seria biologicamente impossível.

  9. Maria Clara Lima - 27/09/2012

    É por isso que eu sinto vontade de escrever. Para poder tocar os sentimentos de quem assiste a serie ainda com tanto carinho no coração. =) Long live para Bones!

  10. Márcia Pires Santana - 26/09/2012

    Review PERFEITA de um episódio simplesmente PERFEITO! Amo Bones por Bones me deixar, sem palavras… (ainda bem que tem Clara para conseguir expressar tão bem este sentimento). David e Emily se superaram (se isto é possível), e confesso que consegui até amar HH depois de tudo. Que venham os próximos episódios, e neste ritmo até uma próxima temporada.

  11. Maria Clara Lima - 27/09/2012

    Episódio muito bom mesmo. Fica até difícil transformá-lo em palavras. Hart tá aprontando alguma… eu sei!

  12. siu - 27/09/2012

    Olá Maria Clara!
    Parabéns pela review. Realmente gostei muito. Fiz a leitura dela diversas vezes.
    Você consegiu destacar os elementos essenciais (muitos diga-se de passagem) deste episódio com maestria e muita sensibilidade.
    Sua descrição do que faz de Bones …Bones foi excelente. Acho que todos nós fãs sentíamos falta do que nos foi apresentado em The Partners in the Divorce.
    Eu particularmente, nos primeiros minutos estava para gritar “Ai Meu Deus!” desespero a vista, mas no decorrer do episódio (apesar das brigas) meu coração foi se enchendo de satisfação e alegria por ver novamente situações que faziam a diferença e estavam sumidas:
    – “King of the Lab”,
    -“I don’t know what that means”?
    – teorias de conspiração de Hoddgins
    – tiradas da Angela
    – cenas estranhas e engraçadas como as feições da Cam, o Booth limpando uma caneca com a gravata,, hamburguer de rato (eca!!!!)
    Enfim, foi realmente como voltar para casa, ou encontrar novamente um bom, velho e querido amigo.
    Sobre sua observação a respeito de Flinn Abernathy (“Ele tem a genialidade da Brennan e o coração dócil do Booth,”) só tenho a dizer: perfeita… Quanto ao Sweets também concordo com você, cresceu, virou homem rs.
    Agora, uma cena que me fez tremer e meu coração disparar foi aquela em que o Booth chega no Jefersonian e fica observando a Bones. Ai aquela fisionomia e aquele olhar…
    Maria Clara realmente Brennan evoluiu. Na review do primeiro episódio penso que você já explicou o porquê. Tomo a liberdade de relembrar suas palavras: “Ao menos uma vez na vida, alguém aparece e muda todo o sentido da sua
    existência. Se você tiver sorte de encontrar essa pessoa, você talvez
    amadureça, mude para melhor.”
    Como fã persistente de Bones, posso dizer que vivi para ver a história de uma Doutora que dizia: “Eu não posso mudar… Eu não sei como!” e que agora se declara: “Eu te amo! Estou diposta a fazer coisas irracionais para provar!”
    Fiquei muito feliz com tudo que vi nesse episódio! Algo para reclamar dele? Talvez a ausência total de Christine! Algo mais para falar de sua review? Só que esta ótima. Parabéns!
    PS: Mais uma vez a trilha sonora veio a calhar mesmo!
    Belo gesto a lembrança e homenagem a Michael Clarke Duncan.
    PS1: Perdoe o excesso de palavras, prometo não me estender tanto nas póximas vezes. È que me emplgo com bones e não paro mais.
    Muitos abraços e bjsss! SIU

  13. Maria Clara Lima - 28/09/2012

    SIU!

    Não basta ser fã de Bones, é preciso comentar reviews gigantes! Eu é que agradeço a sua paciência para ler e ainda me dá um retorno, concordando ou não, sempre é bom ler o que os outros pensam.

    Quando a Brennan falou “eu te amo e estou disposta a fazer coisas racionais para provar isso” — o prazer, a alegria tomaram conta de mim. Um brinde a nossa série!!! =)) série linda!

  14. Camila Nere - 28/09/2012

    Maria Clara
    parabéns pelo ótimo texto você descreveu que todos os fãs da serie sentiu ao
    assistir Bones satisfação e alegria por um bom episódio. Como este episódio foi
    bom o HH parece que está nos preparando uma excelente surpresa com está
    temporada depois da temporada chata que foi passada. Começamos a serie com o
    Pelant arrebentando depois vem o segundo episódio onde todos os personagens
    estavam bem. Pelo bom começo o HH está de parabéns ele até fez o Sweets
    não ser chato e ainda fez com que ajudasse
    a Brennan e o Booth sem ser aquele intrometido da temporada passada que fazia
    ter ódio dele.

    Muita gente reclamou do novo jeito da Brennan, mas
    sinceramente não achei tão absurdo este novo jeito dela, pois afinal a Brennan
    sempre foi uma pessoa emotiva só que não demonstrava com frequência os seus sentimentos
    com a filha dela e o Booth ela finalmente deixou os seus sentimentos
    desabrochar.

  15. Camila Nere - 29/09/2012

    Maria
    Clara não aguento mais o povo reclamando do relacionamento da Brennan e do
    Booth.

    Toda semana é a mesma ladainha que acharam um absurdo a
    forma como os dois ficaram juntos. Como pode a Brennan mudar pelo Booth? E que
    a Brennan ficou grávida e tal… Se não gosta é simples não assista mais. O HH
    fez muita besteira, mas agora ele está concertando!

    Se a Fox quis a sétima temporada eles tem que fazer a ultima temporada não foi boa ? Não, mas até quando vão reclamar da gravidez da Brennan.

  16. Maria Clara Lima - 03/10/2012

    Tem gente para tudo, até para reclamar. Infelizmente esses são os mais BARULHENTOS.

    Ai Deus. Eu sou o Hart Hanson? hahahahaha

  17. Amanda Magalhães - 04/10/2012

    Tudo que eu senti falta ao longo da sétima eu vi nesse episodio, apesar de ter sido duras as palavras da Brennan para com o Booth, mostram como ela realmente é, a garota que foi abandonada e depois que cresceu tem medo de voltar a sofrer, e também que ela esta disposta a mudar isso, e viver o presente com a família dela. o uso das frases que marcaram a serie, e nos lembram os personagens incrível, amei!!!!

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