TeleSéries
Bones – The Nazi on the Honeymoon
06/11/2013, 20:54. Maria Clara Lima
Reviews
Bones
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Eu gosto de comédias. Não sei vocês, mas assisto regularmente algumas sitcoms ou séries mais escrachadas. It’s Always Sunny me faz rolar de rir, já com 2 Broke Girls as risadas são mais de assimilação e contidas, exceto quando a Sophie diz “heyyy, giiirls”. Quando assisto a uma comédia, eu sei o que estou esperando. O que já não era o caso de Gilmore Girls, minha série do coração. Eu nunca sabia o que esperar, a tal dramédia me arrancava risos e choro no mesmo episódio, mas a dose sempre estava certa. A fórmula das Garotas Gilmore era louca, bipolar, mas funcionava.
Ainda na mesma linha, surgiram as crimédias. Volto lá nos idos dos anos 1980, na minha querida A Gata e o Rato, para ilustrar bem o gênero. Não havia um só episódio que o Bruce Willis não tirasse a Cybil do sério. Aquilo era um gênero bem definido. Entre episódio sérios e muita bobeira, havia um essência ali que não se perdia. Essência essa, que séries como Bones e Castle tentam copiar. Não sei sobre Castle, série da qual assisti apenas a curta primeira temporada, mas sei falar bem sobre Bones, e a tentativa do Hart Hanson em tirar um pouco de humor dos crimes da série funciona. Ou funcionava até pouco tempo atrás.
Em The Nazi on the Honeymoon, o famoso episódio da lua-de-mel, as piadas e brincadeiras deram leveza ao episódio, mas mesmo assim, tinha algo estranho naquilo tudo. Enquadrado na categoria de “episódio divertido, porque Bones precisa ser bom todas as semanas”, a história me pareceu fora do lugar, e como dizem os criativos por aí, passou longe de ser “fora da caixa”: era um local obscuro da falta de entendimento da essência do seriado. Bones resolve casos analisando ossos, ela é a melhor em sua área de trabalho, mas ela não precisava parar a lua-de-mel para se envolver em um crime.
O roteirista da vez, o renomado comediante Dave Thomas (Arrested Development), errou a mão novamente. Basta não ter jogado pelo ralo o potencial dramático de The Shot in the Dark, o ator veio por abaixo a expectativa de muitos fãs da série: de que a tão aguardada “escapadinha” de B&B fosse um episódio deliciosamente bom. Não precisava ser épico, ou superar a perfeição do casamento. Mas que poderia ter sido um pouco melhor, isso já não posso negar.
Ao invés disso, alguns elementos, como a incapacidade da Brennan de largar tudo e relaxar um pouco, ou a recente maternidade da doutora, foram salpicados como prova da evolução da personagem. Bem sabemos que não precisamos de explicações para saber dessas evoluções. E muito menos usar o amor que eles têm pelo trabalho para justificar a presença deles em um caso na Argentina. Estamos cientes disso. Eles se amam, amam trabalhar juntos, amam cada minuto ao lado do outro. Mas esse momento era deles.
Então, o que realmente sobrou nesse episódio de tão bacana assim? Bom, é isso que ainda estou tentando descobrir, junto ao ouro desaparecido da vítima.
Tem Sempre Sol na Argentina
Olá, pessoal! Como vão? Com calor? Vocês devem estar com muito calor, já que aqui no hemisfério sul o verão está quase batendo à porta.
Aliás, vocês já perceberam que para gringo, passou pra baixo da linha do equador, o sol é quem manda. O molejo é caliente, as pessoas mais morenas e a língua é a mesma. Todo mundo aqui na América Latina fala quechua e tem sangue de índio.
Mas só não é pior do que pensar que a capital do Brasil é Buenos Aires. Acreditem, tem muita gente ainda pensa assim. Deve ser por isso que o episódio começou com uma vista área de uma bela praia (da Califórnia): alguém na produção de Bones deve ter confundido Brasília com o Rio de Janeiro! Afinal, Rio é o segundo nome cogitado pelos estrangeiros como capital do nosso país.
Mas erro geográfico só não é pior do que erros sobre costumes e tradições. Aqui na América Latina pessoas recém-casadas fazem amor. B&B deviam ter se jogado em nossas tradições. Vocês repararam que o ator português que interpretou o argentino Raphael tinha sotaque espanhol? Um brinde ao multiculturalismo da série. Só Bones mesmo para fazer a Emily Deschanel falar “ajuda” de um jeito tão bonitinho. Falando em bonito, o que foi o David Boreanaz de chapéu?
Não sei porque estou falando em chapéus, quando eu deveria estar falando de coisa séria. O nazista, por exemplo. Aquilo é coisa séria. Séria também foi a política de banqueamento na Argentina no início do século passado, com ideais do nazismo e fascismo, o que poderia ser o tema de um episódio bem interessante. Sério seria se tivesse sido isso mesmo.
O que não me pareceu nada sério foi a antropóloga ter matado o avô por ele ter sido… nazista? Já pensou se Bones resolve virar uma série política e voltar para a Argentina para resolver um caso sobre a ditadura e descobrem que o assassino matou a pobre vítima por ela ser…. americana? Se bem que eles mencionaram a “dirty war”, algo que o governo não gosta de lembrar. Aliás, fazer piada com nazismo e capitalismo é coisa mal gosto.
Só não é mais de mal gosto colocar Angela e Hodgins morando na casa de B&B para não gastar com cenário. So Bones! So Fox!
Mas alguém sabe por que Michael Vincent e Chris Angela entraram no laboratório? Porque a porta estava aberta! HA HA HA.
Ok, eu admito. Eu achei super engraçado a Cam tomando conta dos pequenos! Aliás, a Cam é uma das personagens mais engraçadas de Bones. Se a série fosse uma comédia, ela seria uma daquelas personagens com ótimas frases de efeito.
Um efeito bem cômico, como o Booth tentando ensinar a Brennan a relaxar. Ah! Senhor agente sabichão, até parece ele tentando ensinar a Bones a ouvir rock (ao som de Hot Blooded), ou tomar o Bang depois do trabalho, ou fazer um sexo sem compromisso ao fim do dia! A doutora sabe como festejar (espera só chegar até a cama do hotel, que nós não vimos, e nunca veremos)!
Para falar a verdade, festa é o que não falta na série. Esse episódio me lembrou muito aquele do morto muito louco, o do avião para a China ou o da festa da escola da Dra. Brennan. Só que naqueles lá, a essência da série foi preservada.
Falo em essência. Vocês sabem? Tudo hoje em dia tem essência. Até a essência da falta de noção de uma cena em que a Brennan tem que “explicar” que é um prazer ser mãe. Já disse várias vezes, a série é sobre a evolução dos personagens, principalmente da Brennan, mas as coisas ali me pareceram um pouco forçadas. Não tão forçadas quanto as risadinhas que serei obrigada a ouvir por causa dessa review stand up comedy.
Falando nisso, lembrei de uma piada sobre a evolução. Você sabe o que dizem sobre a Teoria da Evolução de Darwin? Deus criou o mundo, mas foi Chuck Norris quem decidiu quem iria viver ou morrer. (Não me arrependo).
Mas vamos continuar. Por que sempre tem uma gostosa perdida nos casos? Para tornar a investigação mais deliciosa. HA HA HA.
Ah, e por que sempre o latino americano precisa ser corrupto ou descuidado? Mmm… pergunta honesta, não foi uma brincadeira.
Falando em brincadeira, o quão adorável foi ver Michael e Chris interagindo? Eles são tão lindos que chega a ser um desperdício não aproveitá-los mais.
Mas não vamos falar em desperdício, falemos que coisas incríveis, ok? Não é incrível como os argentinos parecem com mexicanos nesse episódio? E como o centrão de Buenos Aires é a cópia da periferia de Los Angeles?
Mas ninguém está aqui para falar de cópia, vamos falar de coisas originais.
Na Comédia e na Tristeza
Ser fã de Bones é ser comprometido com a série na doença e na pobreza de orçamento que não permitiu o elenco ir para a Argentina, e na alegria e na tristeza. Mas tristeza passou longe desse episódio. A sintonia de B&B é maior do que todos os clichês de séries românticas, e como a gente bem sabe, depois de um filho ter sido concebido depois de um abraço, que o convencional passa longe de Bones.
Apesar de não concordar com escolhas de detalhes do roteiro, como a iniciativa da Brennan em parar a lua-de-mel para trabalhar num caso. Eles poderiam ter se “envolvido” no crime de outra maneira. Isso me faz pensar em quão evoluída Brennan realmente está agora. Não se pode querer ter os dois. Vimos as mudanças que ela passou, e então não dá para justificar algo assim como “ah, isso é tão Brennan”. Não funciona assim.
A aceitação do Booth também é algo difícil de engolir. “Estamos fazendo algo que amamos. É difícil para as pessoas entenderem”, diz ele. Realmente, Booth. Realmente.
Aquela história dela achar todo mundo incompetente já passou do tempo de ser engraçada também. Todo o mundo sabe que ela é a melhor antropóloga do mundo inteiro neste mundo. Então, isso poderia ser um ponto superado.
Apesar de tudo, no geral, o episódio foi bom. Eu gostei bastante da química entre o agente Raphael e Booth, acho que nunca tinha sentido algo assim ao ver alguém trabalhando com ele. Foi bacana. Gostei também de todas as referências a carreira de autora da Brennan, e da Argentina ter sido citada como “uma nação de leitores”. Uma ótima conexão com a série, e os livros sobre a Dra. Reichs e o agente Andy.
Aliás, o Booth se achando um Super-Homem foi hilário. E todas as perguntas sobre a vida real do agente e da doutora me fez perceber uma coisa: Eles estão casados! E o mundo inteiro sabe disso.
The Nazi on the Honeymoon
Quando nos casamos a semana passada (todos nós nos casamos um pouco na semana passada), sabia que o que nos esperava “depois” seria qualquer coisa meio que normal. Não é de se esperar que o episódio seguinte não tenha a mesma carga de emoção de um dos melhores episódios de Bones. Mas a falta de cuidado que tiveram com a lua-de-mel foi um banho de água fria.
Depois de assistir o episódio várias vezes, até que o achei bastante divertido. A diversão não é um ponto negativo, e bem deve ser. Mas sou chata, gosto dos detalhes. Gostaria de ver a Christine perguntando pelos pais. Qualquer criança de três, dois anos de idade faria o mesmo. Gostaria de saber como a Brennan enviou tão rápido as amostras para o laboratório? Essas coisas ficam na cabeça, sabe?
Sou tão apegada aos detalhes que dou risada por ver uma caneca do Steelers e outra do Flyers na mesa do Booth. De como as alianças ficaram bem nas mãos de B&B. Por ver a Cam lembrando que crianças não são permitidas no laboratório. São esses detalhes que fazem Bones ser um pedacinho da nossa casa.
Então, o que eu disse sobre me sentir um pouco deslocada ao ver esse episódio é justamente isso. Separado, os elementos bons da série não se conversaram. O episódio foi sustentado pela adorabilidade dos personagens centrais e da capacidade e do timing para comédia do elenco de Bones, fazendo qualquer coisa se tornar agradável de assistir.
Da próxima vez que eles inventarem um episódio assim na série, estarei com meu Devil’s Tail na mão, sentada confortavelmente no sofá, esperando a cortina se abrir e o picadeiro se iluminar… porque realmente, não tem como levar Bones muito a sério.
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Adorei, Clara! Uma visão muito Clara (no duplo sentido) sobre o episódio. Não ficou devendo nadinha.
Eu não gostei tanto assim desse episódio e acho que a resposta é o Dave mesmo, pois eu também esperava mais de The Shot in the Dark.
Masssss, como fã de Bones, sou casada com os personagens e com a série. E eu levo esse casamento muito a sério, é o único, é eterno, do início ao fim, do passado ao presente (e rumo ao futuro), em todos momentos de glórias e todos momentos onde algum roteirista mete a mão e o pé no tomate.
Porque casar com Bones é casar por amor. 🙂
Obrigada, Grace! 😛
Concordo com vc, nós casamos por amor mesmo…
Maria sua analise sobre este episódio foi perfeita eu não achei o episódio foi ruim, mas teve tantas coisas tão absurdas como aquela música,o clima e principalmente a vítima ser nazista sendo que este tema é muito delicado ainda mais na Argentina e merecia uma abordagem mais séria.
Chupa Argentina!!!
Obrigado Bones por ter sacaneado a Argentina! Isso só
fortalece o nosso casamento.
Hahahaha não seja maldosa com a Argentina. =P
Perfeita sua review, diz um pouco do que senti ao ver o episódio. A minha critica é pq os EUA acha que tem sempre os melhores recursos, tecnologia, etc para tudo?? E têm a mania de mostrar o lado “pobre” dos países assim como fazem com o Brasil. Poderiam ter mostrado Bariloche, ou um lugar com neve….iria ter uma fotografia bem linda . Achei bem típico a Brennan não conseguindo relaxar, ou melhor, relaxando lendo livros (estudando) rs. Angel e Hodgins muito fofos juntos, deveria ter mais cenas assim em todos os episódios. 🙂
Eu gosto bastante de Hodgela. Também acho que poderíamos ter mais cenas deles. Outra coisa mal aproveitada nesse episódios… os dois estavam juntos o tempo inteiro e não fizeram nada de relevante.
Lindo eles de aliança!!!! Concordo com tudo que você falou. Esperava mesmo um pouco de romance,lua de mel mesmo!!! Enfim amo muito essa série de qualquer jeito!!!
Todos amos! <3
Já fui á Buenos Aires, nossa ver este episódio no me trazia um misto de raiva e vergonha alheia. Nada ali era Buenos Aires, sotaque errado, música mexicana, carros e ruas de Cuba. A produção poderia investir um pouquinho e gravar o episódio em BA mesmo! Outra coisa q me chateou foi a falta de romance. A última vez que vi Bones e Booth em clima de romance foi no dia em que Vincent morreu. Noite em que Cristine foi concebida. Noite que nunca foi mostrada aos fans. Era nosso direito vê-los numa situação mais íntima, vê-los finalmente se acertando. Fecharia um ciclo no qual esperamos por anos. Mas já jogaram para a gente Bones grávida, morando com Booth, casaram, ok, MAS QUE LUA DE MEL DE M… FOI ESTA??? Infelizmente, Bones deixa a cada dia de ser interessante para mim. Deviam se espelhar na série Castle (Ali souberam que pular etapas faz mal para a série). Fazer o q? Torci tanto por Bones e Booth, havia tanta química entre eles. Hj eles são a sombra de um casal que soltava faíscas perto um do outro!!
Kassya! Entendo beeeeem a sua frustração! Principalmente nesse episódio, mas dizer que a última cena romântica entre B&B foi na sexta temporada, acho que é um pouco demais. A história deles não é linear, e se espalha numa realidade que conhecemos bem. Nem sempre a gente se casa com o namoradinho da escola, isso é muito Hollywood. Eu defendo as escolhas do HH quanto ao desenvolvimento do relacionamento dos dois, e acho que a história deles é um grande exemplo de uma bela história de amor.
Não acho nunca que Bones deve se espelhar em Castle, nem Castle em Bones. Cada série no seu lugar, com sua história. Acho que não funcionaria elementos da história de Bones em Castle e vice e versa. As pessoas precisam superar essas comparações, porque não leva a lugar nenhum. Acredito mesmo que Bones precisa perder o medo de ser uma série de amor, porque o HH defende que a série é sobre crimes, e já ouvi o David dizer que a série é sobre o casal, aí acho que fica um cabo de força, cada um puxando para um lado.
Ainda estou bem feliz com a série, com os dois, e com as possibilidades. =)
Maria Clara adorei o seu review,( como sempre gosto) você
disse (quase) tudo.
Eu detestei o episódio. Para mim foi o mais incoerente de toda a história de Bones, e olha que o sr. Hart é mestre da incoerência, mas este, este episódio superou todos os outros nesta área.
1º Buenos Aires não tem praia
2º Música Venezuelana, casas Mexicanas, carros Cubanos …sério?
Acredito que o sr. HH nunca tenha estado na Argentina, mas tudo bem, nem tudo o mundo tem que conhecer todo o mundo, agora, poderia ter estudado um pouco de geografia, dos hábitos e costumes e já agora se não é pedir muito, que estudasse também a língua. O sotaque Espanhol varia muito de país para país, mas acredito que o mais parecido com Argentina que o sr. conhece serão os restaurantes Argentinos de Woodland Hills em LA.
Passando adiante.
3º Aquele não foi o esperado episódio de lua-de-mel, aquele
foi apenas um episódio. Nós já nos acostumámos a ver toda a gente em cenas mais quentes excepto B&B, mas tudo bem, deve existir alguma cláusula no contrato da Emily ou do David que os apoia nessa área, mas nem um romântico café da manhã, ou um jantar, ou dançar um tango já que o Booth é um bom dançarino?
4º Desde quando Christine é maior do que o Michael? E desde
quando a Christine tem rosto comprido? E desde quando Christine tem olhos
castanhos? O que se passa na cabeça de HH?
5º Esqueleto de Nazi? Sério? Um pouco mais de respeito pelo verdadeiro povo Argentino teria sido bom. Mas enfim, como já foi dito e muito bem “casar com Bones é casar por amor” e eu me casei por amor com esta série, Então será “ até que a morte nos separe” (ou até que o sr. HH a mate a série de vez)
[…] FOX Bones – 22h30 (ep 9×07) – Leia a review […]