TeleSéries
Bones – The Bullet in the Brain
02/02/2011, 18:00. Maria Clara Lima
Reviews, Spoilers
Bones
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Série: Bones
Episódio: The Bullet in the Brain
Temporada: 6ª
Número do Episódio: 6×11
Data de Exibição nos EUA: 27/01/2011
Bones voltou! Finalmente a sensação que muitos de nós não sentíamos desde o começo dessa temporada. Uma sensação que é difícil de explicar, mas que todos nós sabemos qual é. Mistério, humor, romance, cabeças explodindo, sabe… o básico. Posso dizer que The Bullet in The Brain foi o primeiro episódio de Bones que eu realmente curti em muito tempo. A direção do David Boreanaz foi muito competente, o roteiro estava bom, e o elenco bastante afiado. Não vou dizer que foi um episódio perfeito, mas ao menos acredito que esse foi um bom começo.
Casos
Dois casos em um. Primeiro, quem matou Heather Taffet? E segundo, quem matou a acompanhante de luxo do apartamento? A mesma pessoa? Provavelmente sim. Mais do que encontrar o assassino, foi preciso saber como ele executou os crimes e o porquê.
Cheguei a pensar que a bala realmente era pro Sweets, vingança. Alguém prejudicado por um diagnóstico mal feito, talvez. Mas um franco-atirador não erra. E saber que esse tiro veio da arma de algum ex-amiguinho do Booth deixou a história bem mais envolvente.
A exclusão de suspeitos significou uma coisa: o assassino não sua com facilidade, é forte e meticuloso. Não seria qualquer agente, muito menos o Max.
Os Squints conseguiram, como sempre, o impossível. Reconstruíram a bala do crime a partir de um pedaço de cobre encontrado no cérebro despedaçado da Coveira. Depois, determinaram o local do disparo pelo som captado por microfones de rua. Cada dia que passa, eu duvido menos da Ciência – e da boa imaginação.
O local do disparo levou ao segundo crime. A dona do apartamento praticamente morreu de graça. Estava no lugar certo, mas na hora errada. O que impressiona é a exatidão das ações. Como a Dra. Brennan disse, o ferimento na cabeça da mulher foi preciso. “Enfiar e torcer” a faca. O jeito que ele escondeu o corpo para que o cheiro não levantasse suspeita mesmo depois de seis dias de decomposição, não parece coisa de amador.
Se a saga do franco-atirador continua, podemos ver mais crimes desse tipo. Não será fácil para Booth. Só me restou uma dúvida, o FBI deveria envolver Seeley no caso, mesmo ele estando envolvido como vítima de Taffet? Achei estranho ninguém ter mencionado isso.
Casais
Angela e Hodgins estavam um pouco apagadinhos nesse episódio, mas isso não fez tanta diferença assim. Não gostei da Angie ter suspeitado do marido. Apesar de ter motivos para matar Taffet, não acredito que Hodgins seria capaz. Se bem que na hora do crime, sua localização era desconhecida. Mesmo assim, acho que ela não deveria ter levado essa suspeita a sério. Apesar de toda a felicidade do senhor Jack – que merecia soltar fogos de artifício – ele ao menos entrou na lista de suspeitos do FBI.
Por falar em suspeitos, onde estava a Hannah? Não me interessa nenhum pouco. Só fico feliz de não ter que escrever nada sobre essa aqui na sessão de casais. Principalmente porque ela é a principal suspeita do maior crime da história de Bones: fazer lobotomia no nosso agente querido.
Por falar nele, o que foi aqueles olhares de arrependimento no final do episódio? Estaria Booth recuperando o sentido? Estaria Booth mudando de ideia? Estaria Booth virando homem novamente? Ainda não consegui me recuperar de tamanha euforia.
Estagiário
Totalmente inútil. Mas fico feliz de ao menos ter sido o Wendell o estagiária da vez e não a Daisy. O que teria feito mais sentido para a história tendo em vista que Lance Sweets precisava dela de algum modo.
The Bullet in the Brain
Se o Hart Hanson achou que a troca na ordem dos episódios não ia ser sentida, eu discordo plenamente. Esse deveria ter sido o episódio de abertura, nesse ano. Não só porque ele foi excelente, mas também pelo fato de ter posto Booth e Brennan no lugar onde eles deveriam estar depois da doutora ter confessado seus sentimentos para Booth. Mal vemos os dois trabalhando juntos, e apesar de não ter sinal algum que os dois estavam se evitando, é o que parece. Mas como um todo, acho que houve tanta coisa boa, que não vou ficar choramingando por isso.
Começo pelo fim da Era Taffet. Aquela mulher me dava arrepios. Eu gosto dessa ideia de episódios continuados, e já estava na hora de ter outro vilão pairando em D.C.. Foi-se a Coveira, chegou o “Evil” Booth.
Adorei completamente John Francis Daley. Ele esteve perfeito como o psicólogo traumatizado e deu para perceber como um cérebro despedaçado pode mexer com a gente. O efeito que a morte de Taffet, ou mesmo a presença dela, teve em alguns, foi algo que eu não senti nem no Booth e nem na Brennan. Apesar de terem sido vitimas direta da assassina, não senti muita resposta dos dois pelo o que aconteceu.
O Max e a Caroline deveriam ter uma série só para eles. Se Bones quer mesmo seguir com a ideia do spin-off, poderia considerar essa sugestão. O que foi a Caroline dando conselhos ao Sweets? E o Max falando do Booth com a filha? Ah! Max… a voz do povo é a sua voz.
O que eu aprendi nesse episódio? Uma bala tem força o bastante para causar ondas no cérebro e explodi-lo, o barulho que você escuta nas conchas do mar é o sangue passado pela sua cabeça, e que ainda nos resta esperança de que Booth e Brennan voltaram a reinar novamente. Por que são das pequenas coisas, dos pequenos gestos, que conseguimos captar os sinais certos, não é? Isso me lembra a conversa com Micah – o guarda noturno – em The Doctor in the Photo:
Brennan: Sinais do universo.
Micah: Minímos sinais finos, inconstantes, fracos, e estáticos que são apenas pistas da complexidade do universo que não podemos nem começar a compreender.
Brennan: Sinais… do universo.
Será que o universo está do nosso lado?
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Whoa! Concordo plenamente com tudo que você escreveu. Acho que se esse tivesse sido o primeiro episódio da temporada a teria sido um começo mais interessante, mas também precisávamos de up agora mesmo.
Esse episódio já começou causando. Confesso que levei um grande susto quando -eu estava tensa, juro- a cabeça da Taffet foi para os ares. Foi uma cena muito inesperada. Ok, ninguém deveria desejar a morte de ninguém, mas como Hodgins disse, senti-me aliviada depois disso.
Também concordo com ter achado que o tiro era para o Sweets. E me baseei na teoria do episódio 5×21-The boy with the Answer, uma vez que a Taffet pronunciou uma das falas mais temidas: This isn’t over. Pensei que ela poderia ter contratado alguém para matar o Sweets e por isso teria requisitado a presença dele no camburão,até porque o sonho da Taffet é ver a Brennan abalada e ela sabia que se matasse Sweets de uma forma ou de outra, desestruturaria a parceria B&B, já que Sweets mantém os dois mais unidos e consciente de seus limites.
Sobre a Hannah: Graças. Eu adoro a atriz, até gosto da Hannah, mas fica difícil idolatrá-la já que ela está com o Booth. Katheryn Winnick é uma grande atriz e está fazendo o papel da Hannah de uma forma esplêndida, mas Hannah e Booth não dá.
Max e Caroline deveriam se tornar regulares. Eles completam muito a séries, parece que por ter mais anos de experiência sabem exatamente o que deveria acontecer e conseguem transpassar os conselhos mais desejados por todos os fãs, embora Booth e Brennan não os acatem. O Max falando sobre o Booth e desejando que ele estivesse com a Brennan foi um dos melhores momentos. E a Caroline chorando na frente do Sweets! Nossa, Hart Hanson abalou com isso. Um episódio chocante e psicologicamente emocionante.
Adorei a parte de descobrir que o som que ouvimos ao colocar uma concha perto do ouvido é do nosso sangue circulando. Hart Hanson além de ótimo é um nerd 😀
Adorei os comentários!
Whoa? Horse! Hahaha
Gostei muito do seu comentário.Acho que o Sweets foi muito bom nesse episódio, foi realmente emocionante. Também quero mais a Caroline em Bones.