Biblioteca de Séries: Cauda Longa no Canal Warner


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A monografia Cauda Longa no Canal Warner, que inaugura a nova seção Biblioteca TeleSéries, foi produzida por Thiago Oliveira Sampaio em 2011 como seu trabalho de conclusão de curso de jornalismo na Faculdade de Educação e Comunicação da Fejal (Fundação Educacional Jaime de Altavila), em Maceió, Alagoas.

O trabalho analisa a programação da TV por assinatura no Brasil, mais especificamente a do canal Warner Channel, dentro da ótica do livro A Cauda Longa, de Chris Anderson – que aponta para a segmentação dos mercados.

Thiago, colaborador do TeleSéries desde 2004, levou para a universidade um debate que nasceu em reportagens e comentários no site que criticavam a programação do canal – porque a Warner age como um canal massificado, tirando do ar seriados ou movendo eles para a madrugada, exibindo filmes dublados, ou reprisando a exaustão alguns shows ao lugar de trabalhar focada nos fãs de séries? A discussão é mais do que nunca pertinente – afinal, a crítica encaixa perfeitamente na nova estratégia do grupo Sony, que vem exibindo séries dubladas no horário nobre, buscando atingir um outro tipo de público.

O TCC possui um capítulo explicando a obra de Anderson e outro narrando a história da TV no Brasil. Você pode ler, guardar e compartilhe o TCC abaixo:

Ajude a construir a Biblioteca TeleSéries: se você fez uma monografia, tese ou artigo científico sobre séries de TV ou televisão por assinatura, não o deixe escondido. Mande seu trabalho para editor@teleseries.com.br, autorizando a reprodução, e nos ajude a reunir em um arquivo virtual com a produção científica ligada ao assunto.

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  1. Marcio - 21/11/2011

    Parabéns pela ótima idéia!

  2. Paulo Serpa Antunes - 21/11/2011

    Muito orgulho de ter me tornado referência bibliográfica. Obrigado, Thiago!

  3. Roosevelt Barros - 22/11/2011

    Thiago é meu conterrâneo e eu não sabia. Com certeza vou lê o TCC dele e já de antemão o parabenizo pela iniciativa.

  4. Juliana Baptista - 23/11/2011

    Que ótima ideia! Estava estudando Cauda Longa nesta semana mesmo!
    Parabéns para o Thiago, com certeza irei ler a monografia quando tiver um tempinho! 🙂

  5. rodolfo - 23/11/2011

    Um caso muito mais extremo, tanto de canal de nicho como do fim melancólico que teve, foi o do Animax. Ao meu ver, uma das principais razões para o público da TV paga não estar realmente sendo tratado como um consumidor – e sim meramente como uma audiência amorfa – está no sistema de assinatura por “pacotes” de canais. Isto leva a TV paga a se aproximar do modelo comercial da TV aberta, com os canais disputando audiência em vez de buscarem assinantes. Talvez a cauda longa ainda possa ter alguma chance na TV com o avanço do streaming e a aquisição de programas individuais, sob demanda.

  6. Paulo Serpa Antunes - 24/11/2011

    Interessante a tua opinião Rodolfo de colocar a responsabilidade no formato de distribuição de TV paga. Não sei. Acho que se fosse a la carte talvez não fosse muito diferente.
    Pra mim, o problema é de cultura. A cultura do broadcasting está meio entranhada na TV latino americana. Eles criam os canais segmentados mas depois acabam tornando tudo igual.
    Concordo contigo, pra mim o Locomotion/Animax é o melhor exemplo deste descaso. Outro bom é o Boomerang.

  7. Bianca Mafra - 27/11/2011

    Finalmente lido e aprovado, gostei muito do trabalho, a parte da Warner eh excelente. só ficava triste porque enquanto o Thiago explanava sobre a warner antiga, eu ficava lembrando e dava uma saudade dessa época, quando tinhamos uma boa tv a cabo com legendas boas e horarios decentes para ver. 

  8. Claudia Braga - 28/11/2011

    Nossa, muito legal e a cada página ficava mais interessante! dá pra gente aprender bastante coisa.
    Parabéns pelo trabalho!! 

  9. Bianca Mafra - 29/11/2011

    eh mesmo, claudia. normalmente trabalhos sao tao monotonos eu tive que me forçar a parar de ler porque acordo cedo, se eu entrasse na parte da warner aquela hora, estaria ferrada. 

  10. Anonymous - 08/12/2011

    Uau! Que ideia cool! Eu tenho visto alguns trabalhos (acadêmicos) sobre série, mas um aqui outro lá. Mas agora os teremos por aqui. Parabéns, Paulo!

  11. Anonymous - 16/02/2012

    Sua tese está muito bem fundamentada, argumentada, e reflete exatamente a realidade. Eu queria uma cópia, mas o Scrubbs é meio besta com essas coisas.
    Está perfeita (ou seja, completa, esgota o tema a que você se prestou), e com o que vou dizer agora não pretendo, absolutamente, dizer que deveria constar na sua tese. É o seguinte: a quase totalidade do público brasileiro foi formada com um só modelo de programação: as novelas com roteiros sem variações, viciados, simplificados. Tanto é assim que muitas das pessoas que assinam tv paga é para ter o sinal, e, assim, melhorar a imagem dos canais abertos! Ou seja, para continuar a ver as mesmas novelas a que assistem há décadas.
    Há também a cultura de ver filmes dublados e o lobby dos dubladores. Nem sequer se pensa que a arte de um ator passa também pela voz – que é uma parte indissociável dos gestos, da expressão facial. A coisa mais bizarra que eu já vi na minha vida é a dublagem de um ator falando inglês coim sotaque alemão, francês, italiano… Um caso emblemático de perda para nós de certas nuances é o de Lost, em que havia sotaques australianos, britânicos, coreanos, etc., do inglês. Tenho certeza de que na tv aberta ficou uma coisa totalmente amorfa – mas não assisto nunca a filmes estrangeiros se não houver áudio original.
    Temos, assim, um público viciado em um modo genérico (como alguém já cunhou o termo), que não sabe como seria a forma original, que não consegue acompanhar de outro modo. Uma pena, culturalmente falando; e, ademais, a perda de se inserir no mundo globalizado, de se familiarizar com outros idiomas.
    Lembrei-me de daquele filme 
    1492: Conquest of Paradise, em que Colombo veio para estas bandas cheio de entusiasmo, mas foi aos poucos vendo ser soterrados todos os seus projetos, pelos insetos, o calor, os nativos…
    Então, parabéns pela tese e, espero, traga luzes ao nosso ambiente cultural. 

  12. O TeleSéries nasceu em 2002 e fechou as portas em 2015. Temos nos esforçado para manter este conteúdo no ar ao longo dos anos. Infelizmente, por motivo de segurança, os comentários nos posts estão fechados. Obrigado pela compreensão!