TeleSéries
Gotham – Selina Kyle
03/10/2014, 23:12. Felipe Watanabe
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Gotham
Episódio: Selina Kyle
Número do Episódio: 1×02
Exibição nos EUA: 29/09/2014
Após um ótimo episódio piloto, Gotham apresenta uma continuação que pode ser considerada, pelo menos, em um nível abaixo de sua premiere. Como o próprio título já diz, esse segundo capítulo direcionou-se mais para a personagem Selina Kyle (Camren Bicondova), orfã de rua que se envolve no plot principal.
Gotham pode ser considerada uma série diferente das demais por alguns motivos, e, um deles, é a questão de vários, vários personagens mesmo que têm que ser colocados durante os quarenta minutos. Até mesmo por isso, a princípio, cada episódio levará o título de um deles. Porém, a dificuldade, é relacioná-los e não criar diferentes plots desconexos e que não há alguma relação importante entre eles. E, infelizmente, ocorreu nesse capítulo.
Como, por exemplo, a aparição de Fish. Sua aparição foi algo que não acrescentou à história, e seu plot secundário com Falcone foi bem aquém do esperado. Além do que, a atriz Lili Taylor exagera bastante na sua atuação, soando por vezes forçada no papel. O mesmo ocorre com Edward Nygma, o Charada, cujo trabalho no episódio não durou mais do que trinta segundos e só serviu para como um ‘oi, eu estou aqui’.
Por outro lado, outros fatores funcionam muito bem em Gotham. A interpretação de Ben Mckenzie é um ponto alto, e sua química com seu parceiro, Harvey Bullock, está ótima. Os dois conduzem o plot principal com atuações de destaque, e nos momentos que Selina aparece, a mesma também convence – a atriz mirim parece confortável no papel, pelo menos, a princípio.
Ainda espera-se mais um pouco para ver o desenvolvimento de Bruce, são poucas as aparições do garoto; entretanto, sua relação com Gordon ainda renderá momentos importantes e intensos para a trama. Mas, ao menos, uma de suas técnicas para enfrentar seus medos já foi vista e foi algo positivo para o episódio. E o que dizer de Pinguim? Apesar de suas aparições ainda não possuírem relação com a trama principal, o personagem já se mostra um dos mais interessantes e que se destacam.
Por fim, a ambientação e caracterização de Gotham City continuam excelentes. O produtor, Bruno Heller, conseguiu expressar perfeitamente uma cidade num clima sombrio e com uma atmosfera mais ”dark” – a fotografia é excelente e o figurino é excepcional. Ainda há muito a se apresentar, e, se os plots forem bem amarrados e correlacionados, a série continuará como uma das melhores dessa Fall Season.
Primeiras Impressões – Scorpion
27/09/2014, 15:18. Felipe Watanabe
Preview
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O novo drama da CBS, Scorpion tenta, de um jeito surreal, apresentar quatro super gênios nerds que são capazes de resolver problemas dos mais impossíveis que se possa imaginar. Cada um possui uma característica marcante que, quando combinadas, formam uma ”equipe imbatível”. Logo de cara, a série introduz aos seus personagens principais em um ritmo frenético constante, e, é dessa maneira, que o episódio piloto é conduzido por todo os seus quarenta minutos.
Logo à primeira vista, não há como deixar de lado a comparação com The Big Bang Theory. É claro que as visões são totalmente distintas; porém, mesmo assim, devido aos personagens bem estereotipados, a comparação surge por um instante. Os protagonistas entregam uma boa atuação, exceto pela personagem de Katharine McPhee. Esta parece ter uma atuação um tanto quanto forçada, nada natural, e destoa um pouco dos demais. Além disso, sua aparição se deve, basicamente, pela presença de seu filho, que estabelece uma conexão rápida com o personagem principal de Elyes Gabel; que, por sua vez, está confortável no papel e é o destaque – os melhores momentos da trama são voltados para ele.
O roteiro corrido interfere, principalmente, nos diálogos destes personagens. Eles são curtos e poucos desenvolvidos e não trazem nada de muito criativo. Algo até compreensível, haja vista a série ter como prioridade a situação de resolução do problema apresentado e a ação ser frenética por todo o tempo, quase que não há brechas para respirar. Estas situações são bem forçadas, para não dizer surreais e, praticamente difíceis de ocorrer. Não é uma falha, é a maneira como Scorpion é proposta, e isso vai de acordo com a preferência de quem assiste. Sim, todos sabem que ao final tudo vai dar certo e que os quatro salvarão o dia. Mas, é mais importante notar como a história é conduzida até este final. A premiere entrega uma estreia irregular, existem seus altos e baixos em um plot com acontecimentos difíceis de engolir.
Quem gostar de uma série com menos drama e um enredo voltado para ação e pura adrenalina – ao melhor estilo “desligue o seu cérebro e assista” (mesmo que eu não concorde com essa frase) – curtirá e não terá muitas queixas. Porém, para os outros, em determinados momentos, Scorpion ficará maçante e irritará. Agora, resta saber se com mais dois ou três episódios a série crescerá de produção ou continuará nesse ritmo, que, provavelmente, culminará no cancelamento.
Scorpion estreou no dia 22 de setembro nos Estados Unidos. Ainda não há informações sobre a estreia da série aqui no Brasil.
Primeiras Impressões – Gotham
24/09/2014, 13:29. Felipe Watanabe
Preview
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
E quem precisa de Batman?
Foram meses e mais meses de espera e ansiedade pela premiere de Gotham. A expectativa era enorme, não apenas dos fãs, mas de todos que gostam da tão conhecida história do super-herói. E tudo que gira a respeito do assunto sempre deixará o público com um pé atrás, especialmente depois dos filmes – que foram tão bem recebidos -, e, ainda mais, quando saem informações de que uma visão totalmente diferente será mostrada. Inúmeras perguntas eram feitas ao longo desse período. Como os produtores recriariam um novo universo para o homem morcego? Série do Batman sem o Batman? E, após essa estreia, algumas foram esclarecidas; apesar disso, houve detalhes que incomodaram e foram mal trabalhados. Claro que foi apenas um começo e que ainda há a necessidade de mais episódios para situar um universo com tantos personagens, porém o piloto não deixou de ter seus altos e baixos.
Ao longo do episódio, fica um sentimento misto de pontos positivos e negativos e deixa a impressão de que os criadores deram atenção a certos pontos e outros deixaram de lado. As atuações, no geral, foram satisfatórias. Ben McKenzie, na pele de Jim Gordon, convence e se mostra seguro na condução do personagem principal. Da mesma maneira que Robin Taylor como o Pinguim, que logo em sua primeira aparição já traz todo o lado característico e consegue estabelecer uma conexão com o público. Já a atriz que interpreta Fish Mooney, Jada Smith, soa por diversas vezes forçada na atuação. A quantidade enorme de personagens pode atrapalhar um pouco o andamento, haja vista o tempo que terá que ser destinado a cada um e a maneira que as histórias irão se conflitar. Mesmo assim, foi plausível o jeito que conseguiram inserir (ou ao menos dar um ”oi”) Charada (Cory Smith), Falcone (John Doman), Poison Ivy (Clare Foley) e Selina (Camren Bicondova). Esta última, ao que tudo indica, terá uma relação interessante com Bruce (David Mazouz).
O ator que vive o pequeno Bruce Wayne, infelizmente, foi pouco utilizado nesses quase cinquenta minutos. Sempre que este aparecia em cena havia uma tentativa de estabelecer uma ligação do mesmo com o público – através dos diálogos entre o garoto e Gordon, como, por exemplo, “I promise you, however dark and scary the world might be right now…there will be light. There will be light, Bruce.” – de que sim, é uma série sobre o Batman (mesmo que por uma outra visão) e que o pequeno milionário ainda crescerá e se desenvolverá na trama.
E um ponto que não foi bem trabalhado foi a clássica dupla de detetives que se está acostumado a ver em diversos filmes e séries. McKenzie é o policial bonzinho, enquanto Donal Logue (Hervey Bullock) é o policial malvado. Talvez, este fato tenha surgido para ressaltar as características de Gordon em prol do que é correto – bem observado na cena que o mesmo não consegue matar um dos vilões.
Além disso, a grande parte dos diálogos também não são dos mais desenvolvidos e incomodam por alguns momentos, talvez por ser uma série com mais ação, alguns não liguem tanto para tal fator, todavia é essencial para o aprofundamento dos dramas inseridos. O mesmo ocorre com a possível diferença de idade entre os personagens, se é uma série a respeito das origens dos personagens, esse fator tem total relação e influência com os eventos que acontecem no futuro.
Ao que tudo indica teremos uma história centrada em Gordon e na grande gama de vilões e suas atrocidades por Gotham City. Ainda que sejam muitos, como mencionado, estes, se bem aproveitados e trabalhados, podem render bons plots por vários episódios. Verdade que em alguns momentos parece que a série se utiliza destes para criar um seriado dramático e com toques policiais, já feitos anteriormente. Quem queria ver o personagem que dá origem a série terá que esperar mais um tempo para observar como encaixarão o garoto. A notar que Gotham encontrará algumas dificuldades para com os fãs mais assíduos de Batman – há divergências citadas que incomodam e serão difíceis para convencê-los. Mas, mesmo assim, o produtor Bruno Heller (The Mentalist) tem totais capacidades para mostrar as origens de Batman por uma perspectiva diferente das já produzidas e, logo em sua premiere, já se mostrou ter uma ambição para tal feito.
* * *
Gotham estreou no dia 22 de setembro nos EUA, no canal Fox. No Brasil, a série estreia no dia 29 de setembro, às 22h30, na Warner Channel.
Primeiras Impressões – Almost Human
20/11/2013, 13:01. Felipe Watanabe
Preview
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
A nova produção de J.J. Abrams (Lost e Fringe), encomendada pelo canal da Fox, se passa em 2048 e em um mundo bem diferente do usual. A premissa básica tem como policias e androides MX’s parceiros em suas atividades diárias para garantir a segurança da população, após uma onda de crimes e violência que atingiu todo o planeta. O personagem principal é John Kennex (Karl Urban) que, ao lado de seu parceiro androide Dorian (Michael Ealy), é designado à uma missão, ao mesmo tempo que Kennex tenta relembrar seu passado recente.
Depois de diversas séries sobre ficção científica que foram uma furada, uma coisa se pode cravar: Almost Human conseguiu ter uma estreia muito competente e atrativa. A premiere é recheada de boas cenas de ação e efeitos que não podem faltar em uma série sci-fi – há momentos que são previsíveis, como logo no início; mas, mesmo assim, não diminui sua eficácia.
Os produtores utilizaram um bom tempo para a apresentação dos dois personagens mais importantes da série – diversos diálogos, muitas explicações para os tipos de robôs, o passado de John – em poucas cenas já conseguem criar um vínculo entre John e Dorian e, o mais importante, conseguem criar um vínculo com o telespectador. Sem dúvida alguma esse foi o destaque do piloto, ambos atores interpretam seus papeis com grande eficácia e competência. Isso foi essencial para a funcionalidade deste início, pois se não há empatia com os personagens principais, uma parte do público já assiste a série com outros olhos.
Excelente também foi a ambientação futurística – com diversos modelos de carros, a máquina que possibilita a tentativa de recuperação de memória – que deu um toque a mais e contribuiu positivamente para a crescente do primeiro episódio. Verdade que em alguns momentos o seriado lembrou muito Fringe, por exemplo quando John utilizou a máquina; muito similar a Olívia no tanque.
Um único ponto que deixou um pouco a desejar foi o jeito como trataram do bandido capturado. Ficou um pouco claro que ele não iria soltar as informações de uma forma tão fácil a troco de nada; entretanto, os roteiristas deixaram isso passar e, provavelmente, foi o que mais chamou a atenção negativamente. Porém, não foi uma falha tão grotesca que pudesse atrapalhar os pontos positivos.
Almost Human apresentou um piloto muito bem feito, com uma história que cresceu a cada minuto e conseguiu aguçar nossa curiosidade desde o início – algo raro nos seriados atuais. E, foi auxiliado por um elenco coadjuvante composto de bons nomes capazes de sustentar esse início (mesmo este focado mais nos dois personagens principais) e, que irão ser importantes nos próximos capítulos.
A série foi uma grata surpresa, muito acima da média e do esperado por grande parte dos amantes de ficção. Ela tem tudo para continuar nesse ritmo, com uma história cada vez mais envolvente e inteligente. Felizmente, as expectativas foram alcançadas e se o bom e velho J.J. Abrams continuar no comando, não há como deixar de acompanhar Almost Human.
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)