John Wells quer mais uma temporada pra ER

Data/Hora 06/11/2007, 14:30. Autor
Categorias Notícias


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Parminder NagraO produtor executivo de ER ainda acha que não é hora de fechar as portas do Pronto Socorro. Em entrevista ao Daily Variety, John Wells confirmou que está em negociação com a NBC pra renovar seu seriado médico para pelo menos a 15ª temporada.

Apesar de ser uma das maiores audiências da NBC, isso não quer dizer muita coisa por uma série de motivos: o canal passa por uma fuga de telespectadores; um episódio de ER custa mais de 5 milhões de doláres ou o dobro de um novo seriado; os cortes nos gastos viriam com renovação de elenco e a série não tem mais gás pra isso.

Quando George Clooney saiu na 5ª temporada (o ator, aliás, já recusou voltar para uma participação especial) iniciou-se um cadenciado processo de perda de audiência, que já foi superior à 30 milhões e hoje é inferior à 10 milhões. A diferença é que quando saiu um personagem de peso, havia outros na reserva. Desta vez, com a confirmada saída de Maura Tierney (Abby) no final do 14ª ano, ER depender de Parminder Nagra, John Stamos e Mekhi Phifer é exigir demais.

Em tempo: a festa em comemoração ao 300 episódios da série foi neste último sábado, mesmo dia que o sindicato de roteiristas anunciou pela greve. A idéia era comemorar tanto o marco da série, quanto a inexistência da greve. Deu que na festa não se falava em outra coisa e Wells, um dos articuladores contra a greve de 2001, sabe muito bem quão mal pode fazer uma paralisação em um seriado caro como ER.

A 14ª temporada estréia no Brasil nesta quinta-feira, dia 8 de novembro, na Warner Channel.

14ª temporada de ER terá personagens do passado


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Noay WyleER, o seriado que insiste em continuar, está pra iniciar o que pode ser sua última temporada (acreditem ou não, a produção ainda acredita na possbilidade de renovar por mais alguns anos). Mas como o 14ª é provavelmente o último, David Zabel, produtor da série, falou ao o TV Guide sobre os planos de trazer alguns saudosos personagens de volta à batente e fazer desse ano algo especial.

Noah Wyle já está confirmado pra vários episódios nesse ano, e diferentemente das últimas participações de Carter, terá cenas no PS de Chicago, e não na África. Desta vez, o personagem que saiu no 11ª ano, encerrará de vez o seu arco após inaugurar a clínica que leva o nome de seu filho morto, Joshua Carter. Sua esposa Makemba, interpretada por Thandie Newton, é esperada pra alguns episódios. E não pára por aí.

Zabel falou em Gloria Reuben (Jeanie Boulet), Eriq La Salle (Peter Benton), William H. Macy (Morgenstern), Sally Field (Maggy Wyczenski), Danny Glover (Charlie Pratt), Juliana Margulies (Carol) e, claro, seu maior astro, George Clooney (Doug Ross):

Nós sempre pensamos em maneiras de trazer Dr. Ross de volta pra série (risos) e agora pode até ser uma boa hora, porque eu ouvi que George tá precisando de trabalho.

Atores que sairam recentemente, como Laura Innes (Kerry Weaver) e Shane West (Ray Barnett), podem também das as caras neste ano. As atrizes Sherry Stringfield (Susan Lewis) e Alex Kingston (Elizabeth Corday), que sairam brigadas da produção, não foram mencionadas por Zabel. Vale lembrar que de todos esses nomes, apenas o de Noah Wyle (John Carter) está confirmado.

A 14ª temporada de ER começa dia 21 de setembro nos EUA.

Review: Studio 60 on the Sunset Strip – The Focus Group

Data/Hora 05/08/2007, 12:08. Autor
Categorias Reviews


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Cena de The Focus Group
Série: Studio 60 on the Sunset Strip
Episódio: The Focus Group
Temporada:
Número do Episódio: 3
Data de Exibição nos EUA: 2/10/2007
Data de Exibição no Brasil: 2/8/2007
Emissora no Brasil: Warner

O Programa é bom. Muito bom! Semana passada me foquei demais em uma razão pra ele ter sido cancelado e pouco elogiei sua direção, suas atuações e seu roteiro. Farei diferente: no 3ª episódio, Studio 60 conseguiu mostrar de maneira convicente a apresentação de seu show fictício. Rob Reiner não é exatamente alguém muito popular, mas teve seu destaque como host. E o melhor: o elenco também deu show.

O criativo quadro “Ciência ou Demência” foi algo digno de Saturday Night Live – que já teve momentos mais brilhantes. E o seriado iniciou sua maneira correta de apresentar o show fictício: em partes. Não ficamos com a dúvida de algo “não sensacional” ou “sem graça”. A trilha sonora, os aplausos… tudo foi mágico. E eles conseguiram a melhor audiência da NBS em 14 anos. Conseguiram convencer à nós, telespectadores, que o show produzido é bom mesmo. Pena que os números da NBC, o canal de verdade, foram diferentes dos da ficção.

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Review: Studio 60 on the Sunset Strip – The Cold Open

Data/Hora 29/07/2007, 13:38. Autor
Categorias Reviews


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Cena de The Cold OpenSérie: Studio 60 on the Sunset Strip
Episódio: The Cold Open
Temporada:
Número do Episódio: 2
Data de Exibição nos EUA: 25/9/2007
Data de Exibição no Brasil: 25/7/2007
Emissora no Brasil: Warner

É difícil não assistir esta série sem pensar “cara, ela foi cancelada”. Com isso em mente, chegamos logo à uma lógica indagação: “o que deu errado?”. Semana passada, foram anunciados os concorrentes dos (nunca unânimes) Emmy Awards e Studio 60 recebeu cinco indicações, entre elas, uma relativamente importante: Melhor Direção. Como, com tanto reconhecimento e exibido pela NBC, um canal que historicamente tem paciência com shows que demoram a decolar, Studio acaba cancelado? Prepotência pode ser um motivo?

Aaron Sorkin, criador da série, tem como alter-ego os dois protagonistas Matt Albie e Danny Tripp. Tripp não tem meias palavras e joga bombas entre os funcionários. Coisas como “se não acertarem, serão esquecidos”. Já Albie é alguém sério demais pra um redator de comédia. Outro seriado (também da NBC) tem a mesma premissa apesar de ser uma comédia de meia-hora: 30 Rock. Na série de Tina Fey, também vemos os bastidores de um show ao vivo, mas nada é tão tenso como em Studio. Claro, é uma comédia de meia-hora mas ela tem, entre os personagens redatores, cidadões que não batem bem da cachola e se vestem de maneira despojada.

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Preview: Studio 60 on the Sunset Strip

Data/Hora 17/07/2007, 14:19. Autor
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Studio 60 on the Sunset StripVocê é daqueles que ignoram séries canceladas? Desista pela idéia. Pelo menos por Studio 60 on the Sunset Strip. O primetime americano virou um campo de batalha cruel; entre centenas de pilotos assistidos pelos executivos, apenas uma quantidade irrisória consegue uma encomeda de mais episódios. Depois disso, têm que encontrar rápido a sua audiência ou então são cancelados. E Studio 60 foi cancelado. Não há argumentos contra isso: Studio 60 falhou sim na audiência. Mas isso não quer dizer muito coisa. Num mundo perfeito, os melhores shows teriam a audiência na casa dos 30 milhões. Infelizmente, não estamos num mundo perfeito.

Mundo perfeito que Studio 60 on the Sunset Strip tentava recriar já em seu episódio piloto. Sua premissa são os bastidores de um humorístico ao vivo, exibido pelo fictício canal NBS (comparações com o Saturday Night Live, exibido pela NBC nos EUA, não são meras coinciêndias). Um dos trunfos do programa é (ou era, infelizmente) poder usufruir de nomes importantes pra fazerem participações especiais, já que seriam convidados do show. No piloto temos uma muito, mas muito confortável, Felicity Huffman, de Desperate Housewives. Pelo progarama passaram ainda Sting, Masi Oka (de Heroes), Lauren Graham (de Gilmore Girls), John Goodman…

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Atualmente, não há série melhor do que The Office

Data/Hora 15/07/2007, 13:06. Autor
Categorias Opinião


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Rain Wilson em The Office

Rain Wilson, o Dwight de The Office, apresentou o Saturday Nigh Live e a promo do canal Sony, infelizmente, o tratou como um reles desconhecido. Pena. Não existe uma verdade absoluta e tenho noção do perigo que pode ser esta minha afirmação: atualmente, não há série melhor do que The Office – e talvez mais gente pudesse corroborar com minha idéia se essa série não fosse exibida num canal de público tão pequeno quanto oFX.

The West Wing venceu por quatro vezes consecutivas o Emmy de Melhor Drama e era um dos shows mais “odiados”. Outros premiados como 24 Horas, Lost e Grey’s Anatomy têm seus detratores. Também no bolo, outros sucesso de audiência como os CSIs, House e American Idol não são nada unânimes. Sabendo que não há uma verdade absoluta, por que digo com tanta certeza que The Office, vencedor do Emmy de Comédia e que mostra o dia-a-dia dos funcionários da empresa Dunder Mifflin, é o melhor programa da TV? Dizer apenas que o programa é gostoso de se assistir e sempre deixa um gostinho de quero mais é insuficiente. Por isso, apresento cinco breves motivos:

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Crônica: O Executivo e a dublagem

Data/Hora 11/07/2007, 11:00. Autor
Categorias Notícias, Opinião


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Campanha contra dublagemDizem por aí que a alta diretoria da Fox na América Latina teria sugerido mudanças na filial brasileira após interpretar que a baixa audiência seria culpa da programação legendada. Desde o dia 1º de julho, o primetime do canal passou a ser dublado.

Sendo isso verdade, como teriam sido as conversasões antes, durante e depois dessa polêmica decisão? Não consigo tirar de minha imaginação algo diferente desta situação surreal: dois envolvidos – o executivo e um funcionário qualquer. O executivo é velho, é antiquado e desconhece completamente seu público, enquanto que o funcionário é um jovem sensato, mas sem voz ativa. Ele representaria o que nós somos: apenas uma testemunha sem poder de decisão que, quem sabe, algumas ótimas idéias.

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Mentes Perigosas? Machos de Respeito? Pi? O marketing da Sony

Data/Hora 26/06/2007, 21:50. Autor
Categorias Notícias, Opinião


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Novas vinhetas da Sony

No início do mês, a Sony iniciou sua mid-season trazendo novos seriados como The IT Crowd e Friday Night Lights, programas de variedades como Balls of Steel e Ali G Show e a mais que aguardada sexta temporada de Scrubs. O canal em si também promoveu algumas mudanças, como as promos com novo design gráfico e “apelidos” pra alguns dias da semana (uma espécie de remember das “terças de limão” e “quintas de moranga”). E foi aí que o canal pecou.

Scrubs é o primeiro programa do bloco “Pi” (onomatopéia do bip usado pra censurar palavrões), que entra no ar logo após uma nota pra pais e responsáveis, alertando que este bloco de terça pode ter conteúdo inapropriado pra menores de 18 anos. Isso ainda não entendi.

Balls of Steel tem conteúdo duvidoso em alguns de seus segmentos, assim como Ali G Show, programa que catapultou a carreira de Sasha Cohen, o Borat. Acompanhados de um desenho adulto com temática racista, cujo qual nem nome me lembro (ok, fui consultar e é The Boondocks), talvez mereçam um alerta de conteúdo ofensivo. Mas o que a dupla The IT Crowd e Scrubs faz num bloco de desbocados?

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Review: ER – The Honeymoon is Over

Data/Hora 08/06/2007, 09:01. Autor
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Cena de The Honeymoon is Over
Série: ER
Episódio: The Honeymoon is Over
Temporada: 13ª
Número do Episódio: 290
Data de Exibição nos EUA: 17/5/2007
Data de Exibição no Brasil: 7/6/2007
Emissora no Brasil: Warner

Eu estou furioso com esse seriado! Se o TeleSéries não fosse um site família, eu encaixaria pelo menos seis palavrões só na primeira frase desse texto, mas acredito que não será necessário apelar pra mostrar meu descontentamento. O negócio é que estou furioso com esse seriado!

Se I Don’t foi daqueles pra mascarar uma temporada inteira, a season finale The Honeymoon is Over serviu pra pormos os pés no chão: o 13ª ano foi fraquíssimo! Como fizeram isso com Ray? Foi realmente necessário mutilar as duas pernas do coitado? Jesus Cristo, a produção não aprende com seus erros? Semanas atrás, escrevi que a última grande audiência da série foi no fatídico episódio da morte de Romano: 24 milhões de pessoas. Desde então, a audiência dispencou… o público não gosta disso! Eles não viram o que aconteceu com The O.C. quando Marissa morreu? E em tempo: Hallelujah em ER? Sério?

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As horas da Warner

Data/Hora 03/06/2007, 19:38. Autor
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Warner Channel

A pontualidade na programação, além de obrigatória, é um sinal de respeito para com o telespectador. É tradição até nos canais de TV aberta – Jornal Nacional às 20h15 é padrão – e, ao menos que o canal seja o SBT, atrasos ou adiantamentos são imperdoáveis. Ainda mais se o desregulado for a Warner Channel, líder entre canais de TV por assinatura no seu segmento.

Neste último mês, as atrações do primetime da Warner vem sendo exibidas de maneira relapsa. Two and a Half Man começa três minutos atrasado e o efeito cascata gera um atraso de seis minutos em Smallville. As séries das 22h geralmente estão começando de quatro a sete minutos mais cedo. Inexplicavelmente, no dia 23 de maio, Men in Trees encerrou às 22h44 e uma reprise de ER foi ao ar quinze minutos antes. Quinze minutos! A pegadinha é que essa última atração terminou no seu horário padrão, à meia-noite. Dá pra imaginar o tanto de comercial inserido nesse episódio pra programação voltar ao normal?

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Review: ER – Sea Change

Data/Hora 01/06/2007, 12:25. Autor
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Cena de ERSérie: ER
Episódio: Sea Change
Temporada: 13ª
Número do Episódio: 289
Data de Exibição nos EUA: 10/5/2007
Data de Exibição no Brasil: 31/5/2007
Emissora no Brasil: Warner

Este é o 11ª episódio de ER dirigido por Laura Innes, a Dra. Kerry Weaver. Ela fez o favor de não aparecer no casamento de Abby e Luka, mas retorna aos bastidores do seriado pra produção de mais um episódio. Ela é das minhas diretoras preferidas e eu instintivamente já fico na expectativa por algo de alta qualidade. Bem, caí do cavalo. Sea Change foi de longe o pior episódio – ou “mais fraco” – dirigido por ela em todos esses anos, apesar da boa participação de Stanley Tucci, e claro, de Morris com Hope/Esperança.

Claro que o personagem novato continua sendo uma incógnita. Um episódio não é o suficiente pra avalia-lo com precisão mas eu gostei de três detalhes em particular, que há muito não aconteciam no seriado: ele me pareceu crível como médico, não tem perfil de modelo teen e o mais importante, este mais referente à Stanley Tucci: sabe atuar. Tá certo que nos últimos anos os personagens novatos eram inexperientes como médicos, mas eu ainda não vejo confiabilidade em personagens como Neela, Ray, Gates e Morris por exemplo.

John Wells, produtor chefe de ER, preparou as chamas da NBC pro seriado no ano de 94:

Se você sofreu um acidente e está numa ambulância à caminho do hospital, quando a ambulância abrir as portas, estes são os rostos que você quer ver.

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Review: ER – I Don´t

Data/Hora 25/05/2007, 01:15. Autor
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Cena de I Don't
Série: ER
Episódio: I Don’t
Temporada: 13ª
Número do Episódio: 288
Data de Exibição nos EUA: 3/5/2007
Data de Exibição no Brasil: 24/5/2007
Emissora no Brasil: Warner

Antes de tudo, preciso ser honesto com vocês: eu não esperava que fosse gostar tanto do casamento de Abby e Luka. É o típico episódio que serve pra mascarar uma temporada inteira: o 13ª ano é um dos mais sofríveis do seriado, mas quando assistimos pérolas como I Don’t, passamos a duvidar desta afirmação. Foram poucas as vezes, nos últimos anos, que assistí a um episódio de ER com tanto gosto.

A premissa que cativou milhões em ER é a rotina diária dos funcionários de um PS de Chicago, que lutam pra conciliar a vida do trabalho com a pessoal. Gostar tanto dessa premissa me abalou com algo que parecia besta, mas mostrou-se não ser: uma cena com o PS fechado, sujo, empoeirado e cheio de caixas empilhadas. Este ambiente verde, esquisito e com piso xadrez é a casa da série… que está acabando. Ver o PS fechado, acompanhado de uma triste melodia, me deixou baqueado… Mas ele reabre as portas semana que vem! O importante agora é o casamento.

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