TeleSéries
NCIS – Life Before His Eyes
09/02/2012, 17:31. Tati Leite
Especiais, Opinião, Reviews
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Stargate-SG1, ER, Smallville, South Park, Barrados no Baile, CSI: Miami, CSI, Simpsons, Frasier, Melrose Place. Essas são algumas das séries que chegaram ao episódio 200. NCIS entra para esse grupo mas com um pequeno diferencial: apenas na 6ª temporada é que a série atingiu o primeiro lugar na audiência e arrebatou a liderança junto ao público norte-americano. É muito mais comum uma série chegar ao episódio 200 já na “decadência”, seja na qualidade ou na audiência.
Não consigo pensar numa explicação para esse feito. Eu assisto a série desde o início e foi justo quando a qualidade caiu que o (grande) sucesso chegou. A série nunca foi um fracasso mas é no mínimo curioso ver como o spin-off de JAG chegou tão longe (e ainda gerou outro spin-off: NCIS: LA). É tão incrível que eu não me surpreenderia se no futuro a série comece a ganhar prêmios.
A história do episódio não foi nada original. Uma semana antes Grey’s Anatomy apresentou o mesmo tema: realidade alternativa, ou seja, um episódio inteiro onde somos apresentados como seria a vida dos personagens se alguns dos acontecimentos principais da história não tivessem ocorrido. De imediato lembro de Stargate SG1 e One Tree Hill tratando do mesmo assunto.
Agora é o momento para você que não assistiu ir ler outra coisa porque o texto constará spoilers e por mais que o episódio não tenha sido uma maravilha, não aconselho a ler sobre o assunto porque tem surpresas.
O episódio começa com Gibbs em uma lanchonete onde fica claro que ele é um cliente habitual. Um homem de capuz vem em sua direção e atira – nesse momento eu lembrei de West Wing – a cena congela. Frank aparece e começa assim uma “viagem” sobre o passado de Gibbs no melhor estilo “fantasma do natal passado” (como eu disse, não é uma temática inédita). A ideia desse episódio era homenagear aqueles fãs que acompanham a série bem antes da 6ª temporada, pessoas que lembram da Kate, interpretada por Sasha Alexander que hoje faz sucesso em Rizzoli & Isles.
Quando surgiu o anúncio sobre o episódio, e como ele seria, muitos fãs se perguntavam se Sasha iria aparecer. Amada por uns (falo da personagem, não dá atriz), odiada por outros (prazer, “outros”) não há como negar que Kate foi importante para história e que sua morte foi um impacto até para quem já estava spoileada (primeira vez, de muitas, que xinguei a globo.com por colocar spoiler na página principal). A saída de Sasha Alexander foi controversa, alguns sites afirmavam que ela havia saído brigada. A versão oficial sempre foi que a atriz foi cuidar da vida pessoal (no caso, mudou pra Itália com o marido, que é diretor de cinema e filho da Sophia Loren – Teleséries também é fofoca. :p). Se ela saiu brigada ou não, nunca saberemos, o fato é que para alegria dos fãs, Kate aparece nesse episódio, mas a atriz não gravou com o elenco, foram usadas cenas antigas, ela estava fora do país quando o episódio foi gravado.
A parte dela foi a mais divertida na verdade, mesmo eu dando graças à Deus por ser um universo alternativo, afinal, nessa realidade, Kate está casada e acaba de ter um bebê com Dinozzo. McGee e Abby também estão casados. E Ziva continua sendo agente Mossad.
A cena em que Ziva é interrogada por Tony também é engraçadinha porque ele a chama de TiVa, o nome shipper dos personagens (e não, não sou shipper de Tony e Ziva, aliás não chego a ser shipper de ninguém ali. Um pouquinho, talvez, de Abby e McGee).
Paralelo ao “universo alternativo” temos o caso da semana. Aparentemente é apenas um pano de fundo mas no final descobrimos que quem dá o tiro em Gibbs é o filho do assassino. Eu precisei rever o episódio porque eu simplestamente não estava prestando atenção na investigação.
Tudo caminha para o óbvio: o que faz Gibbs voltar é o reencontro com a mulher e a filha. Ele afirma que não deveria ter deixado ela testemunhar e com isso teria evitado a sua morte, mas Sharon mostra que caso ela tivesse viva, eles não estariam juntos pois Jethro não teria se tornado um agente e morreria na guerra. Tudo muito trágico e clichê.
Como eu disse, não foi lá um bom episódio, principalmente porque nessa temporada a série reencontrou e trouxe histórias realmente muito boas como há tempos não se via, mas foi divertido. E de bônus tivemos Palmer mostrando um corpo que ninguém sabia que ele tinha.. Outro ponto legal de destacar foi sabermos que McGee recebeu um proposta para trabalhar no Japão mas recusou por não querer deixar a equipe, mesmo coisa feita por Tony algumas temporadas atrás.
Chuck – Chuck Versus Sarah e Chuck Versus the Goodbye
29/01/2012, 14:07. Tati Leite
Reviews
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Não sou de fazer textos dissecando cada cena porque eu mesmo não curto. E no caso desse final de temporada não quero entregar tudo para quem por acaso não tenha assistido. A promessa que essas duas horas finais seriam um presente para aqueles que acompanharam a série até aqui foi realmente cumprida. E a melhor coisa que fiz foi rever o piloto horas antes.
“Algumas coisas que vocês precisam saber e talvez tenha esquecido”. É assim que começam os episódios narrados por Chuck. Nunca essa frase encaixou também. Ele poderia ter repetido esse mesmo texto encerrando a história. Chuck, Casey e Morgan estão decidindo como farão para encontrar Sarah. Enquanto isso a vemos brigando com Quinn em seu antigo apartamento para logo em seguida reaparecer machucada na porta de Chuck. Em segundos sabemos que mesmo a primeira reação ter sido de desconfiança, Walker acreditou em Quinn e está pronta para descobrir o paradeiro do último Intersect. Essa foi a primeira oportunidade dos roteiristas em escolher um caminho fácil para Sarah. Ela poderia ter recuperado a memória e junto com o marido e os amigos lutar contra Quinn. Felizmente não foi o que aconteceu.
A primeira parte do final é a que mais mexe com a emoção de quem acompanhou a série, só perdendo para os minutos finais. Apesar do protagonista ser Zachary Levi, foi Yvonne Strahovski quem roubou a cena. Ela nunca esteve tão bem no papel. Conseguiu dar conta do recado de precisar recriar a personagem e ao mesmo tempo reviver o que era quando tudo começou.
O texto trabalhou muito com a essência de cada um e ao mesmo tempo com a mudança de cada personagem nesses últimos anos. Casey ao mesmo tempo que mostrava um lado mais emocional precisou resgatar o general lá do início. Morgan também abusou daquele humor quase infantil de outrora mas sem ser irritante como antes.
Foi bom também a oportunidade dada a Sarah Lancaster de mostrar mais o seu trabalho. Além de linda, a atriz é excelente, e por muitas vezes foi mal aproveitada. As cenas durante o seqüestro foram prazerosas de assistir. A esperteza de Ellie mostrou que no final das contas os Bartowski tem um lado espião bem aguçado.
A cena de Chuck e Sarah na casa em que eles cravaram seus nomes foi o meu primeiro momento “abrindo o berreiro” não bastasse a conversa dos dois, Bartowski se recusando a reagir para provar a esposa seus sentimentos foi muito bem trabalhada. E quando ele leva um tiro por um momento pensei: ai meu Deus, ele vai morrer, para lembrar que ainda faltava muita lenha para queimar. Eu tinha uma ideia fixa que no final Chuck morreria. Para fechar, Casey entrega a Sarah um DVD com o diário/relatório dela durante o tempo que foi a handler de Chuck. E bom, se você não viu, veja.
Na segunda parte Sarah retorna e aceita ajuda para conseguir derrotar Quinn. Assim começa a parte mais divertida desse final. Várias referências ao passado. Temos Walker novamente vestida de alemãzinha, ela e Chuck dançando tango, etc. Durante toda a ação Bartowski fica ouvindo conselhos do Morgan sobre como reconquistar a esposa que continua sem qualquer lembrança sobre os dois.
Com isso quando surge a oportunidade de matar Quinn, ele recua e não consegue atirar porque uma das coisas que Sarah amava nele era o fato dele não ser capaz de matar.
Isso acaba atrapalhando toda a missão e Casey os prende no castelo com o objetivo de resolver o problema sozinho mas Morgan convence o sogro do contrário e ele resolve soltar os parceiros. No entanto Sarah está decidida a continuar sozinha mas é impedida por Mama Bartowski numa das cenas mais fofas/engraçadas do seriado. Ela, Mary, apontando a arma para a nora e sendo repreendida por Awesome porque existe uma regra que Baby Clara não terá contato com armas foi hilário.
Preciso me render. Toda a reclamação que fiz sobre Jefster terem descoberto que Chuck faz parte da CIA e aqueles desperdícios de cenas foram justificadas, e perdoadas, com esse final. A-HA foi golpe baixo. Eu vou passar uma semana cantarolando Take on Me. E a cena realmente funcionou. Os dois não só salvaram a vida da General Beckman como proporcionaram muita diversão tamanho o absurdo da situação. Com certeza essa foi a maneira de amenizar o que estava por vir.
Chuck tinha como objetivo usar o Intersect para devolver a memória da Sarah mas quando finalmente ele tem os óculos em suas mãos precisa decidir entre ter a esposa de volta ou salvar o dia. E assim volta a ter o Intersect. Eu já tinha cantado a pedra que de alguma maneira tudo iria voltar a ser como no início. Tenho que dizer que amei a decisão. Não gosto de finais fáceis e admiro quando se há coragem de deixar algumas respostas.
Foi um final agridoce para uma série que não foi constante (mais por incompetência da emissora que de seus criadores).
A cena final na praia entre Chuck e Sarah foi de uma leveza e beleza, além de uma grande sacada em nos lembrar do piloto quando é Sarah quem está o confortando. Mais uma vez eu abri o berreiro. Seria mais simples ela lembrar de tudo, nem que fosse com o beijo ‘mágico’, mas gosto de imaginar Chuck a reconquistando a cada dia e a memória dela voltando aos poucos. Yvonne e Zachary disseram em entrevista que as lágrimas foram verdadeiras. A atriz estava com dificuldades de segurar a emoção. E que isso foi uma constante em todas as cenas de despedida. Para mim esse final de temporada foi um dos mais bonitos que assisti não por ser perfeito mas por respeitar a essência da série.
Chuck – Chuck Versus the Bullet Train
24/01/2012, 09:16. Tati Leite
Reviews
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Tá acabando. A próxima review será sobre os dois últimos episódios da série. Dessa vez sem volta. Cenários já foram desmontados, os atores estão por aí dando suas últimas entrevistas e os criadores prometendo um final que será um resumo de tudo que aconteceu até aqui.
Eu só tenho uma reclamação desse episódio: Ben Browder de ator convidado e nenhuma cena dele ao lado do Zachary Levi e/ou Adam Baldwin. Muito triste tudo isso :p.
Dando continuidade ao episódio passado vemos Chuck refém de Quinn. Os dois estão num trem bala no Japão. Definitivamente os produtores não mentiram quando disseram que teríamos muitas viagens mesmo os atores não saindo de Los Angeles.
Sarah-Intersect e Casey viajam para resgatar Bartowski enquanto Morgan fica na Buy More servindo de cobaia para Ellie na tentativa de ajudá-la a entender esse novo Intersect e salvar a vida de Sarah. Pelo que entendi até aqui o Intersect não reage exatamente da mesma maneira em todo mundo. Isso não foi dito mas é a maneira como venho interpretando. Lembro que eu assisto a série partindo do princípio que não há tempo hábil para fazer qualquer aresta e tudo será mostrado bem rapidamente. E lendo essa entrevista aqui (em inglês) percebo que não estou de toda errada.
Sarah e Casey não tem grandes dificuldades em salvar Chuck. Porém Quinn tinha uma carta na manga que eles não esperavam: Alex. O novo vilão mandou sequestrar a filha de Casey e assim fazer com que ele o ajudasse a recuperar o Intersect. Morgan e Awesome tem a missão de salvar Alex mas falham e assim entram em ação Jeff e Lester. Isso mesmo. Revirei meus olhinhos e me agarrei na história porque a essa altura do campeonato não vou perder meu tempo odiando personagens. E no final das contas valeu só pelo diálogo entre Casey e Lester quando o primeiro diz ‘o seu país precisa de você’ e ouve de resposta: ‘Canada?!’.
Alex foi salva, Chuck foi salvo. Tudo caminhando para um final feliz, apesar das dores intensas de Sarah provocadas pelo Intersect. Era uma questão de esperar eles retornarem a Burbank – após cenas fofas entre Sarah e Chuck – e ela ter o Intersect retirado e o dispositivo (nunca decido que palavra usar para me referir ao Intersect) finalmente voltar para Chuck, ou fazer um passeio na cabeça do Casey para protelar um pouco mais. Acontece que não era esse o plano de Fedak e companhia. Como diria minha avó, o buraco é mais embaixo.
Quinn consegue retornar para o trem. Sarah mesmo com todo mundo deixando claro que ela não poderia ter mais nenhum flash resolve enfrentá-lo e acaba presa com ele no mesmo vagão o qual Quinn separa do restante do trem. Temos Chuck gritando pela esposa e Sarah caída no chão. Corta a cena a vemos amarrada no que parece um galpão abandonado. Quinn a força a ter vários flash e temos mais um corte. Dessa vez Sarah acorda no seu antigo apartamento. Quinn reaparece, se apresenta como seu handler e passa para ela sua nova missão: matar Chuck Bartowski. Só eu achei que na foto do Zachary Levi está com a mesma cara do Flynn Rider, seu personagem em Tangled? PS: Para mim será o desenho feito por Chuck que impedirá que Sarah cumpra sua missão.
Modern Family – Egg Drop e Little Bo Bleep
23/01/2012, 18:20. Tati Leite
Reviews
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A competitividade entre Claire e o pai não é novidade. Os Pritchett têm como sua principal característica querer ser os melhores em tudo. Jay e Claire se julgam os mais espertos sempre e fazem questão de demonstrar isso em qualquer oportunidade.
Manny e Luke trouxeram um daqueles tradicionais trabalhos escolares para a casa e estão tendo dificuldade em cumprir a tarefa. Pelo menos é isso que nos é passado no início. Jay acredita que Claire irá fazer o trabalho para o filho e resolve ajudar Manny na tarefa. Os dois começam uma disputa acirrada. O que eles não sabem é que os garotos sabendo desse lado deles resolvem tirar proveito da situação deixando que eles façam o “serviço” por eles. No final os dois descobrem a jogada não porque percebem a intenção das crianças mas sim porque Manny não aguenta a pressão e conta a verdade. Clique aqui para continuar a leitura »
Chuck – Chuck Versus the Kept Man e Chuck Versus Bo
19/01/2012, 20:31. Tati Leite
Reviews
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Agora que não tem mais qualquer ligação com a CIA, a Carmichael Indústrias consegue sua primeira cliente: Gertrude Verbanski. A princípio acreditamos que ela apenas decidiu contratar a equipe deles numa tentativa de conseguir passar um tempo sozinha, e em lugar agradável, com Casey, que parece estar encontrando dificuldade em aceitar que tem uma namorada e que precisa agir um pouquinho diferente. No final de tudo, ela realmente precisava de ajuda e é resgatada pelo namorado não sem antes fazer uma longa “DR”, lembrando muito as cenas entre Sarah e Chuck no início de namoro. A química entre Adam Baldwin e Carrie Anne-Moss é tão grande que eu assistiria um spinoff estilo Mr.and Mrs. Smith com Casey e Verbanski. Para completar o episódio centrado nos dois ainda teve citação a Downton Abbey que definitivamente virou uma série pop.
O “drama” entre Sarah e Chuck é a possibilidade da espiã está grávida. O nervosismo dela ficou óbvio até mesmo para Casey mas Bartowski não conseguiu ler os sinais e pediu perdão para a esposa por isso. Eu senti um alívio dela não estar grávida e fiquei mais aliviada ainda de ver que os dois personagens também ficaram aliviados. A possível gravidez resolveu apenas para eles manterem o objetivo de não voltarem a serem espiões. Aprovei também o fato de Sarah ser a responsável por decidir os novos rumos da empresa. Mostrando que ela é muito mais que a moça bonita que fica quase nua todo o tempo. Morri de rir com ela falando para Casey que não reclamava de ter que usar pouca roupa e que agora tinha chegado a vez dele. Um absurdo foi o público não ver Adam Baldwin de cuequinha. Isso foi maldade.
Lester e Jeff descobrirem o segredo deles foi algo que achei um tanto chato. Principalmente da maneira como foi, mas acreditava que isso iria morrer nesse episódio e tudo bem. Acontece que não foi bem isso. Em Chuck versus Bo a história prossegue.
Bo Derek é uma espiã e teve um breve caso com Morgan durante o período que ele estava com o Intersect. Todas as piadas envolvendo a atriz foram divertidas mas acredito que só a galera mais velha conseguia entender o “nervosismo” de Chuck e Morgan. Toda a trama envolvendo a personagem serviu para introduzir o último grande vilão da série e, revelar que existe outro Intersect. Para complicar ainda mais, agora quem tem o artefato na cabeça é a Sarah. Provavelmente toda essa rotatividade do Intersect servirá para no final das contas ele retornar para o seu “dono” por direito: Chuck. Isso pode significar duas coisas: que ele viverá feliz para sempre lutando contra o mal ou, numa atitude muito corajosa, completará a jornada do herói e morrerá. Outro ponto: mais uma vez Bryce foi citado, não ficaria chocada se Matt Bomer aparecesse no último episódio.
Gostaria de fazer algumas observações. Eu tenho assistido a série e me divertido como fazia tempo que não acontecia. Chuck não me ganhou de cara, ao contrário, do que acredito, aconteceu com a maioria. Chuck e Sarah como casal foi algo que demorei a me importar. Morgan eu odiava profundamente. E não tinha muita paciência para a trama na Buy More (o Casey foi amor a primeira vista). Com o tempo fui me apaixonando. Zachary Levi tem um carisma que poucos possuem e todo o elenco parece não só feliz com o que faz mas também mostram compreender o público que os assiste.
Lendo comentários sobre os dois últimos episódios na internet percebi que muitas pessoas estão insatisfeitas, que a série tá com furos gigantes, e que Chuck sem o Intersect não tem a menor graça. Talvez seja por isso que eu esteja me divertindo mais que boa parte dos fãs. Para mim, Chuck é muito mais que o Intersect. Curto o personagem podendo fazer outras coisas e mostrando que evoluiu desde o seu início e que parte do seu talento como agente vai além de um artefato preso a sua mente. E isso só poderia ser mostrado de verdade com Chuck completamente “livre”.
Quanto aos furos, essa nunca foi o tipo de série que eu cobrasse uma continuidade perfeita. Aposto que eles tinham planos maiores para o Bryce e precisaram se reinventar quando o Matt Bomer ganhou uma série só pra ele. Sem contar que seus criadores nunca puderam relaxar porque passaram o tempo todo com o cancelamento batendo na porta, mesmo quando montaram esses 13 episódios existia uma mínima possibilidade na NBC “surtar” novamente e mudar de ideia. Só de terem tido o cuidado de sempre entregar um final com o mínimo de gancho possível foi excelente. Nunca fizeram promessas que sabiam exatamente como tudo iria acabar desde o piloto e nem deram um final de temporada meia boca ou completamente diferente do que foi prometido.
Leverage – The Radio Job e The Last Dam Job
19/01/2012, 07:51. Tati Leite
Reviews
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Desde o início da quarta temporada foram lançadas pistas que Nate enfrentaria sérios problemas e que isso poderia prejudicar sua equipe. Eu tinha apostado minhas fichas no Sterling mas dessa vez ele não teve nada a ver com quaisquer planos contra o time. Mesmo assim seu nome foi mencionado na última parte do final da temporada, mas por motivos inesperados.
Na primeira parte temos Nate tentando resolver sozinho seu problema com Latimer. Porém faz muito tempo que a equipe deixou de ser um grupo de golpistas que trabalham juntos e estão mais para uma família disfuncional. Sophie reúne a equipe que parte para ajudar o “líder”.
Acontece que Latimer era só a ponta do iceberg, e o time não tinha ideia do que viria pela frente. A primeira revelação do episódio é que a pessoa contratada para fazer o trabalho recusado por Nate é o pai dele, Jimmy. Todo o episódio é uma sucessão de erros atrás da outra. Resultando na morte do pai do Nate, que se sacrifica para salvar o filho. Isso aparentemente porque continuo sendo da teoria que se não vi o corpo, não teve morte (aliás, dependendo da série mesmo quando eu vejo o corpo, ainda assim duvido da morte). Nos minutos finais descobrimos quem está por trás de tudo: Victor Dubenich, a primeira “vítima” de Nate e sua equipe.
Na segunda parte a equipe precisa de ajuda para conseguir destruir Latimer e Dubenich, afinal os dois conhecem todas as técnicas e, o mais importante, sabe quem eles são. Para isso temos o retorno de: Chaos, Quinn e Archie. A primeira coisa que pensei foi: cadê a Tara? Mas a explicação veio bem rápido. No lugar da amiga, Sophie chamou para ajudar a ex-mulher do Nate, Maggie. Muito engraçado o desespero dele com as duas juntas principalmente quando Maggie diz que sabe que ele e Sophie agora são um casal. Nate faz questão de explicar que o namoro só começou depois que eles já estavam separados e Maggie não só garante saber disso como revelar que enquanto eles eram casados se sentia atraída pelo Sterling.
Chaos (para Hardison): Eu aceitarei Sophie vestida como a Conselheira Troi.
Precisei pausar para rir. Como disse Hardison, isso é errado em tantos níveis. Para quem nunca viu o Will Wheaton (Chaos) na vida ele fazia uma “pequena” série chamada Jornada nas Estrelas: a nova geração. Conselheira Troi é uma das personagens. Eu como fã quase morro de tanto de rir. E ainda tivemos citações a Battlestar Galactica, Batman e Doctor Who. Agora a parte mais engraçada envolvendo a dupla acontece quando Hardison não aguenta mais Chaos falando e percebe o quanto ele (Hardison) irrita Eliot.
Tá no texto: Hardison e Parker são um casal. Eles podem não ter se beijado no final do episódio como Sophie e Nate, mas a conversa de Parker e Archier deixou claro que ela está namorando o parceiro. E apesar de ainda estar achando muito estranho ela está feliz. Fandons explodindo, muito provavelmente.
Nate está decidido a matar Dubenich mas Eliot o aconselha a não fazê-lo pois matar uma pessoa é um caminho sem volta, yadda, yadda, yadda… E que ele mudará para sempre. Quando finalmente Nate fica cara a cara não só com Dubenich, mas também com Latimer, decide não matá-los mas não deixa de ser um pouquinho responsável pela morte de ambos. Afinal ele deixa a arma bem a beira da represa sabendo que os dois iriam disputá-la na tentativa de eliminar o outro. Leverage está renovada para mais uma temporada, nos resta aguardar os próximos acontecimentos.
As primeiras impressões de ‘Smash’
18/01/2012, 10:33. Tati Leite
Opinião, Preview
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A primeira coisa que muita gente deve ter pensado ao ler sobre Smash, série que estreia em fevereiro na NBC, mas acabou vazando esta semana na Internet, foi: lá vem mais um Glee. Para muitos motivos de alegrias, para outros, motivo para sair correndo. De cara então gostaria de dizer que sim, Smash, muito provavelmente ganhou a chance de ir para o ar por conta do sucesso de Glee. Isso acontece desde sempre. E não há mal nenhum nisso, a questão é deixar bem claro que essa não é uma série para adolescentes. E muito provavelmente não tem como foco o mercado fonográfico, como acabou acontecendo com Glee. Seria como comparar ER com Grey’s Anatomy que são duas séries que se passam no hospital mas com qualidades e público-alvo completamente diferentes.
O tema central é a montagem para Broadway de uma peça sobre a vida de Marilyn Monroe. No centro da história está Julia Houston (Debra Messing, Will & Grace), que decide escrever a peça em parceria com o amigo Tom Levitt (Christian Borle), que fica a cargo de compor as músicas. Os dois não são iniciantes na Broadway, isso fica claro desde o início. Julia inclusive estava decidida a dar um tempo na vida profissional e adotar uma criança mas decide que conseguirá fazer as duas coisas. Provavelmente esse será o conflito principal da personagem. A produtora do espetáculo será Eileen Rand (Anjelica Huston, acredito que dispense maiores apresentações) que está no meio de um processo de divórcio. Ela decide convidar Derek Wills (Jack Davenport, Coupling) para dirigir o espetáculo contrariando a vontade de Tom que o odeia.
No meio disso tudo temos as duas candidatas ao papel principal: Karen Cartwright (a finalista do American Idol Katharine McPhee) e Ivy Lynn (Megan Hilty). Uma das grandes sacadas é acompanharmos quem vai ser a escolhida. Durante todo piloto, me vi envolvida e sem conseguir decidir por quem torcer. O legal, pelo menos até aqui, é que nenhuma das personagens se mostrou odiosa. As duas têm talento e uma vida que gera a simpatia do público.
Karen é a menina doce, que ainda está bem no início da sua carreira, possui uma certa inocência mas não é burra e sabe onde está pisando (como fica claro na cena dela sozinha com Derek). Ivy é um pouco mais velha, tem experiência na Broadway mas nunca teve um papel de destaque, e conta com o apoio de Tom.
Nas cenas dos próximos episódios mostram um pouco do que teremos pela frente, fica claro que haverá bastante conflitos dentro e fora da produção e que a decisão por quem estrelará a peça não será tão simples. É interessante quando Tom diz que Ivy é perfeita para o papel porque além do talento, ela tem a semelhança física com a Marylin. Enquanto vemos cenas de outros personagens defendendo a escolha de Karen por ela “ser” uma estrela.
Não entendo muito de musical. Meu conhecimento da Broadway vem de produções como All Tha Jazz, Cabaret, enfim, vem de filmes. E algumas coisas que li sobre assunto. Mesmo assim o episódio prendeu minha atenção e despertou minha curiosidade. Acredito que vale a pena acompanhar.
Leverage – The Gold Job
12/01/2012, 09:43. Tati Leite
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Hardison resolve que chegou a hora dele comandar a equipe. Mesmo com o receio de todos tenta provar que tem a mesma capacidade que Nate para resolver o caso da semana. Para convencer que está sendo menosprezado resolve mostrar que sem ele ninguém consegue sequer ligar o computador.
Foi hilário Nate tentanto fazer a apresentação do caso e se enrolando todo com o controle remoto. E mais engraçado ainda Parker, ao ver Nate questionar se Hardison estava falando sério em não ajudar, responde dizendo ‘essa é uma cruzada de braço séria’. E Hardison confirmando com a cabeça. Não consigo não amar os dois.
O caso da semana era conseguir terminar com o esquema de dois irmãos que aplicavam golpes comprando ouro de pessoas desesperadas. O problema é que o negócio não era ilegal e o que sempre torna o trabalho mais complicado. E eles não deixavam rastros.
Obviamente que as coisas não saem exatamente como Hardison planejara. Não que ele tem tido ideias ruins mas acaba percebendo que as coisas não são tão simples como ele pensara. O fato serve para mais uma vez termos a “marcação” da importância de cada um dentro do grupo e de como as coisas funcionam porque eles são uma equipe.
Outro ponto interessante foi quando Hardison se sente mal por ter falhado Nate deixa claro que ele fez sim um bom trabalho e que o plano elaborado por ele era excelente. Mas que planos perfeitos dão errado e é por isso que ele, Nate, sempre tem um plano simples para quando o projeto mais elaborado dá errado.
Chuck – Chuck Versus the Baby
07/01/2012, 11:07. Tati Leite
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Primeiro eu gostaria de me desculpar por uma “barriga” minha. Percebi que pulei um episódio ao fazer as reviews. É no episódio 6 que Ellie e Awesome começam a “brincar” de espiões para animar a relação. Episódio esse que teve a participação de Rebecca Romijn.
Sarah não teve nenhum filho escondido. Como desconfiei a história do bebê não era exatamente o que aparentava. E todo o segredo na verdade era apenas para proteger a criança e a mãe de Sarah.
No seu primeiro trabalho Walker precisa resgatar um pacote mas o seu handler (não consigo pensar numa tradução no momento) não especifica exatamente o que é, e nem o motivo da missão. Tim DeKay é o ator convidado, e a única coisa que eu conseguia pensar era: Eu te amo, Tim Dekay. Sou daquelas fãs de White Collar que curtem muito mais o Peter que o Neal. Gostava muito mais do Matt Bomer interpretando o Bryce. Voltando ao que interessa, Dekay no papel do agente Kieran Ryker está assustador de tão insuportável.
Ryker queria a criança porque ela era herdeira de uma grande quantia de dinheiro que seria administrada por quem ficasse com a guarda dela. Via na criança uma boa oportunidade de uma aposentadoria bem remunerada.
Sarah ao perceber a intenção de Ryker, e após conversar com o diretor da CIA e ter a certeza que a criança não estaria segura, resolve entregar o bebê aos cuidados da sua mãe, interpretada pela “pantera” Cheryl Ladd (porque “angel” é para quem tem menos de 30 anos hehehe).
O episódio é intercalado com flash backs que vai revelando a história aos poucos enquanto Sarah tenta reencontrar Riker para matá-lo e assim manter a segurança da sua família. Ela acaba aceitando a ajuda de Chuck mas de início não conta toda a história, nem mesmo para Casey.
Paralelo a isso temos Morgan que continua tentando reconquistar Alex que continua não o perdoando pelo jeito como ele agiu enquanto estava sobre o efeito do Intersect. Ellie e Awesome tentam ajudá-lo mas é a maneira como ele trata a irmã de Sarah que faz com que Alex perceba que ele merece uma segunda chance.
Eu fiquei com vontade de reassistir a 1ª temporada pois estou começando a me perder nas referências. É comum que a última temporada de um seriado traga referências de seu início para que assim o ciclo se feche. Eu estou tentando incluir o Bryce na cronologia de Sarah tentando notar se houve algum furo na história. Outro ponto que chamou me atenção é a maneira como Emma, a mãe de Sarah, olha para o Chuck. Fiquei com a impressão que ela sabe mais do que diz. Mas pode ser coisa de quem assistiu Melrose Place demais nessa vida.
Modern Family – Lifetime Supply
07/01/2012, 10:29. Tati Leite
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Se eu precisasse escolher uma cena nesse episódio seria as caras de Mitchell e Cam para Javier. Eu não conseguia me concentrar no resto da cena rindo de Jesse Tyler Ferguson e Eric Stonestreet olhando para o Benjamin Bratt. E tenho que tirar o chapéu para Bratt, não sou fã do trabalho dele mas o Javier dando sem cima da Claire foi muito engraçado.
Phill passa o episódio achando que vai morrer e ao desabafar com Gloria, ela que tinha sonhado com um rato preto, liga para família inteira contando sobre a situação e todos acabam na casa de Phill (o que foi a Lily perguntando se ele iria morrer?! Muito engraçada). Claire passa todo o tempo tentando convencer o marido que nada irá acontecer com ele mas no final acaba preocupada junto com toda a família.
Haley precisa de aulas de espanhol e conta com a ajuda de Gloria que tenta fazer a menina aprender a falar seu idioma. Muito bom ela gritando que esse é o mal dos americanos de acharem que todo mundo tem que entender o que eles falam para ser cortada por Walt, o vizinho idoso e melhor amigo de Luke, mandando ela ganhar uma guerra para ter o direito de reclamar. O texto de Modern Family tem episódios que é impecável na hora de mandar seu recado.
Ainda tivemos Mitchell extremamente vaidoso por um prêmio que recebeu e achando que Cameron não estava sabendo lidar com o sucesso dele para descobrir que o marido na verdade passsou a vida deles escondendo todos os troféus que ganhou na vida para não deixá-lo se sentindo inferior. Ótima também foi a sacada de mais uma vez mostrar o quanto Alex é parecida com o tio mas fazer Mitchell perceber que estava se comportando como um adolescente.
As cenas de flashback do Phil também estavam ótimas principalmente com ele dizendo que os sogros eram um exemplo de felicidade mas o momento que eu mais gostei foi o depoimento de Jay sobre a relação dele com Manny e como o menino se tornou um filho para e a presença de Javier agora o incomoda pelo fato de lembrá-lo que Manny não é filho biológico dele.
Leverage – The Lonely Hearts Job
03/01/2012, 23:13. Tati Leite
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Apesar do episódio ter sido exibido na noite de 25 de dezembro, o tema não foi exatamente natalino, mas como o natal e amor são duas coisas que andam (ou deveriam andar) juntas, o episódio não foi tão fora do contexto assim.
A equipe foi contratada por um bilionário para encontrar a esposa desaparecida e com isso precisou se infiltrar num grupo que tinham como objetivo fazer jovens casar com homens muito ricos e depois conseguir que eles morressem “acidentalmente”.
A líder do grupo foi interpretada pela Emma Caulfield (Anya!!!! Sou dessas que tem personagem favorito em seriado que eu sequer acompanhava). Era uma mistura interessante do Nate com a Sophie.
O episódio serviu mais para discutir o relacionamento dos personagens e a visão de cada um sobre relacionamentos. Principalmente Nate e Sophie. O líder da equipe precisou conquistar a quase-namorada com o objetivo de ser aceito na equipe de golpista e Sophie se aproveitou da situação para ganhar um dia romântico.
Elliot, a princípio o mais cínico de todos, no final do episódio deixou claro que tem seu lado romântico e compro presentes (e presentes corretos) para Sophie e Parker, em nome de Nate e Hardison, ajudando os amigos. Elliot está cada vez mais divertido e deixou de ser apenas o cara fortão.
No final do episódio temos um gancho. Mais uma vez Latimer liga para Nate e oferece um trabalho. Nate ao perceber que Latimer tem muito a lucrar e quer usar a equipe, declina da proposta. Latimer então liga para outra pessoa – que eu arriscaria dizer ser o Jim Sterling – e comunica que Nate recusou o trabalhou e que a “guerra está declarada”.
Chuck – Chuck vs. The Santa Suit
27/12/2011, 09:28. Tati Leite
Reviews
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Não vou mentir. Tenho problemas sérios com a atuação (a falta dela) do Brandon Routh. Não costumo ser muito chata com esse tipo de coisa até porque Chuck não é Shakespeare. Acontece que a importância de Shaw para a trama é grande e o ator deixa muito a desejar. Estou falando isso porque durante o episódio algumas coisas pareciam novidade para mim porque eu simplesmente apaguei o personagem da mente a ponto de não lembrar que a criatura tinha um Intersect na cabeça.
Todavia o episódio foi muito bom, mas muito bom mesmo. E a trama faz sentido dentro da história contada até aqui com exceção da revelação final sobre a Sarah ter um bebê, se é que ela realmente teve um bebê porque isso pode ser um truque de roteiro.
O beijo entre Chuck, vestido de Papai Noel, e a General Beckman foi muito engraçado. E o fato do Stan Lee ser um agente da CIA explicaria muita coisa nessa vida. Não é verdade? (risos). Mesmo no momento mais dramático, quando Shaw está prestes a atirar em Chuck, vê-lo ser salvo pela irmã mais velha, que ataca o vilão com uma panela foi muito divertido. Pelo menos para quem assistiu Tangled.
Yvonne Strahovski cresceu muito como atriz nesses últimos anos. E se durante um tempo Sarah parecia estar na série só para enfeitar, nada mais justo que nessa reta final ela ganhe ainda mais destaque. O episódio foi dela. Toda cena em que esteve presa a atriz conseguiu passar a agonia necessária.
Por um momento eu acreditei que Casey pudesse morrer e fiquei angustiada. Afinal ainda faltam sete episódios para o final. No último podem matar o elenco todo (mentira, não podem) que está tudo bem (mentira, não estará nada bem) mas agora não é o momento. Lindo ele deixando recado para a filha no ursinho e, depois, no final quando já está tudo bem, além de dizer que a ama pede para ela dar uma chance ao Morgan. Reconhecendo que o rapaz tem seu valor.
Aliás, como bem disse o Chuck, foi o Morgan quem salvou a Sarah no final das contas. Se tem um personagem que ganhou meu respeito nesses últimos anos foi ele. Eu odiava a existência do Morgan e rezava para ele morrer mas com o tempo ele foi me ganhando. A ponto de em alguns momentos eu gostar mais dele que do próprio Chuck.
Com relação a história do passado da Sarah acredito que deve ser realmente algo muito grave para ela sequer ter contado para Chuck. E isso deve ser a deixa para trazer uma pequena complicação para o casal antes do “felizes para sempre” como é comum na maioria das história de amor dos seriados. Nada pode ficar perfeito durante muito tempo. Sempre tem um esqueleto no armário para acabar com a harmonia do casal.
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