Smash – Hell on Earth e Understudy

Data/Hora 12/04/2012, 23:56. Autor
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Partes importantes (e outras nem tanto assim) do episódio 9: finalmente a peça tem um nome – Bombshell. Nada inovador, mas coerente com a história. Eileen joga com a vaidade de Derek e finge que vai contratar outro diretor, fazendo com que o amigo – mesmo tendo certeza que foi jogada dela – resolva ficar na produção. Agora ela precisa encontrar uma estrela para conseguir atrair investidores. Ellis consegue agendar um contato com o agente de Rebecca Duvall (Uma Thurman) e tenta ser alçado a co-produtor, mas leva um lindo passa fora da Eileen.

O marido de Julia finalmente descobre do caso dela com Michael e vai até Michael lutar pelo seu orgulho de macho, mas acaba descobrindo que não era algo recente, fica ainda mais irritado e sai de casa. Tom descobre que o namorado é republicano e mais uma vez tentar usar isso como desculpa para terminar com o cara, sendo que a verdade é que ele está interessando em Sam. Ivy, sofrendo por ter perdido o papel de Marilyn e um papel num comercial para Karen, acaba se drogando e caindo no meio do espetáculo do qual ela faz parte. E aí vem a parte mais interessante desse episódio para mim.

Karen e Ivy juntas e bêbadas estavam ótimas. As duas atrizes trabalham bem juntas e seria interessante vê-las mais amigas. Seria uma maneira diferente de tratar a relação entre mulheres nos shows. É um saco essa premissa que toda mulher é cretina com a outra. Elas podem competir, mas podem encontrar coisas em comum. Uma tem muito o que acrescentar a outra. Porém o episódio 10 mostra que isso está longe de acontecer, porque Ivy deixa claro que se fará de boazinha para tentar voltar a produção de Marilyn, agora que está queimada na Broadway inteira.

O episódio 10 foi o meu tipo de episódio. Gostei muito menos e vou aproveitar aqui para falar da evolução do Derek, o único que parece ter uma linha que não foi estragada em nenhum momento. Sim, eu comecei a ver a série por conta do Jack Davenport, mas estava preparada para um personagem odioso, caricato e que só me prenderia por ser ele. E fui surpreendida positivamente pela maneira como Derek vem sendo apresentado. O cara é um diretor competente – com muitas falhas, mas competente – é um dos mais profissionais na produção; e, quem diria, está se saindo um namorado melhor namorado que o Dev.

A relação dele com a Ivy vem saindo de alguns clichês. Ele ouve os conselhos dela, se preocupa com suas reações e está, pasmem, tentando ser uma pessoa melhor. A prova foi ir pedir desculpas para Karen e elogiar a performance do Tom (que deveria se apresentar todo episódio. Ele realmente é muito bom).

Dev, por outro lado, está caindo no clichê do falso bom moço. Aquele personagem recorrente que a maioria das pessoas acredita que é bonzinho porque (1) ele é bonitinho, (2) ele se esconde na atitude passivo agressiva que disfarça um machismo que está gritando para sair. Passou todo episódio mentindo para Karen, parece que está indo embora, e a deixa com sentimento de culpa achando que toda irritação dele é por ela não ter contado que Derek deu em cima dela um dia na vida e por não deixar o sonho dela para brincar de esposa em Washington DC. E eu nem ando morrendo de simpatia pela Karen, mas queria muito que no lugar dela ficar com cara de songa monga, tivesse dado um ataque.

Eu estou com medo da relação de Eileen com o barman. Quando a esmola é demais o santo desconfia. Sabemos que ele tem algum podre no passado, mas ela não quis sabe o quê. E nem posso culpá-la. Ellis já deu provas tantas e tantas vezes que é uma cobra, não faria sentido ela dar ouvidos a ele.

A última cena com Karen dando um show e deixando todos satisfeitos e alegria sendo interrompida com a chegada de Uma Thurman foi muito boa. Tá na cara que Rebecca será um problema.

PS: o namorado do Tom terminou com ele. Deixa para ele começar a namorar o Sam, muito provavelmente.

Smash – The Coup

Data/Hora 28/03/2012, 22:23. Autor
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A série está indo por um caminho perigoso, sorte que a segunda temporada está garantida. Foi o tipo de episódio que poderia afastar uma parte significativa da audiência, aquele grupo que está muito mais interessado na produção do musical que nas picuinhas entre os personagens. Se bem que na minha opinião nem a parte “novelesca” fluiu bem.

Eu entendi – acredito que sim – o objetivo do episódio, mas as coisas não foram bem amarradas. Smash parece esquecer que ainda está no início do processo de fidelização da audiência e trata a história de cada personagem como se estivesse na 5ª temporada e todo mundo soubesse muito bem o que cada um tem a trazer. Não estou dizendo que toda a história tem que apresentar o passado de cada um, porém caso optem por manter “mistérios” tem que saber fazer isso muito bem, e fazer com que o “mistério” ande junto com a trama. Um bom exemplo: Kalinda em The Good Wife. Aqueles que assistem a série sabem que existem coisas do passado da personagem que não vieram à tona, mas isso não é importante para o andamento da mesma dentro da história. Independente de gostar ou não da personagem, fica claro que existe a Kalinda que assistimos e a Kalinda que ainda não conhecemos. Smash não está sabendo fazer isso direito.

Por mais que eu não simpatize com o Tom eu ansiava por um confronto entre ele e Derek, que explicasse toda a mágoa que ele tem. A briga entre eles foi tão patética que a cena terminou e mesmo o Derek tendo falado absurdos, acabei tendendo ainda mais para o personagem pelo simples fato que o Jack Davenport “ganhou” na atuação. A única frase que fez sentido em toda briga foi justamente a última, quando Derek diz a Tom que ele desceu ao nível dele. E ele está certíssimo quando diz que Marilyn era muito mais que a imagem idealizada que se tem dela.

O marido da Julia dançando para ela, no início do episódio, foi daquelas cenas rápidas que parecem durar horas e eu só queria que acabasse logo. Depois temos Julia num parque, conversando com Michael, e de repente ele parecia a parte sã da história toda. Totalmente resignado. Não fez sentido nenhum, mas pelo menos acredito que é sinal que acabou esse romance.

A introdução da filha da Eileen também não encaixou em nada. A menina dando uma crise com a mãe porque ela estava agindo mal com Tom e Julia foi muito, mas muito sem noção. Não estou aqui dizendo que as atitudes de Derek e Eileen foram corretas, a menina se metendo é que ficou forçado. Um adendo: a atriz é filha da Meryl Streep e o timbre de voz é muito parecido.

Cada vez mais a Karen é tratada como se tivesse saído de uma comunidade no meio do nada e nunca tivesse tido acesso ao mundo aqui fora na vida. Não é possível uma personagem tão ingênua como eles tentam passar que ela é. Gostaria muito que no final descobríssemos que ela é dissimulada e sabe exatamente o que está fazendo. Porque até eu que gosto dela não estou agüentando mais essa pose de “vítima das circunstâncias”.

Quanto a “passada de perna” de Eileen e Derek, honestamente, o que vi foram duas pessoas tentando resolver uma situação que não andava. Principalmente porque Eileen sabe que Julia e Michael estavam dormindo juntos e que esse foi o real motivo para o corte do ator. Então nada mais normal ela se juntar ao Derek para tentar salvar algo que estaria afundando por falta de concentração, dinheiro e profissionalismo.

E o Ellis, meu Deus, alguém pode matar o Ellis?! Que personagem odioso. Mas não um odioso no bom sentido, daqueles que você odeia mas que é importante para a trama. Vontade de tacar o sapato na tela quando ele diz que gostaria de ser produtor mas sequer sabe o que um produtor faz. Wonderstruck!

Ivy é outra que estava meio perdida no episódio mas no final fiquei com pena dela sim. E se tem uma coisa que eu apostava que não daria certo e está funcionando é justamente o relacionamento dela com Derek. Até a química entre os atores que eu julgava fraca melhorou consideravelmente.

Modern Family – Send Out the Clowns

Data/Hora 26/03/2012, 01:42. Autor
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Triste que justo num episódio com participações de Ellen Barkin e Bobby Cannavale eu não seja capaz de escrever um texto decente. Precisei recorrer a uma amiga para perguntar se o episódio foi fraco ou se meu medo de palhaço me impediu de curtir qualquer coisa (ela achou o mais fraco da temporada). Sim: eu tenho medo de palhaço. Mas não chego a derrubar as coisas e sair gritando como o Phil.

Da parte do Cameron no episódio posso destacar mais uma vez a dificuldade que Mitchell tem de apoiar o parceiro de primeira. Precisa que Cam fique muito ofendido para que ele resolva demonstrar algo. Lily cuspindo água na cara do pai também foi engraçado porque a pequena atriz aparenta ter se divertir muito.

Gloria percebeu que o novo amigo de Manny estava interessado nela, e Jay acreditando que o menino estava interessado nele. Ambos não sabiam como contar para Manny sem magoá-lo. No entanto o menino ficou aliviado porque o único motivo da amizade era o interesse dele na irmã do menino.

Luke cada vez mais mostrando que de burro não tem muita coisa. Graças a ele o pai conseguiu derrotar sua “inimiga”. O menino é realmente um bom manipulador apesar da carinha de anjo. Arriscaria que ele puxou a avó materna.

Claire implorando as filhas que a aceitassem como amiga no Facebook foi o ponto alto do episódio para mim. O desespero das meninas estava bem divertido mas no final foi Claire quem teve problemas ao ter mais um dos momentos de sua juventude revelado para as filhas. Eu gargalhava com ela gritando ‘untag’.

Smash – The Workshop

Data/Hora 25/03/2012, 20:57. Autor
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Primeiro vamos comemorar: Smash foi renovada. Porém tem um grande *mas* nessa história. A criadora da série não vai continuar. E isso pode interferir diretamente na qualidade. Foi assim com Brothers & Sisters, por exemplo. Mas não vamos chorar pelo leite que nem derramou ainda.

Se eu tivesse que escolher meu favorito nesse episódio, eu escolheria o Derek, sem pestanejar. Jack Davenport estava incrível. Eu curtir cada fala e momento dele. Seja o personagem falando que não entende esse encanto que criança causa, seja sem saber o motivo da irritação da Julia, dizer que essa nem foi a pior coisa que ele já disse. Mostrando que ele tem consciência das coisas horríveis que diz e faz. E que isso faz parte da reputação que ele criou.

Derek pode ser uma pessoa difícil de lidar, mas no quesito profissionalismo continua sendo bem melhor que Tom e Julia. Que o primeiro, principalmente. Tom adora criticar cada atitude de Derek em relação a Ivy, mas não pensou duas vezes em pedir a cabeça de Michael mesmo sabendo que o cara estava excelente no papel. E Julia comprou a ideia sem pensar duas vezes. Não estou dizendo que Michael deveria ficar porque sua fixação em Julia pode, e vai, interferir na produção. Estou criticando o fato de Tom fazer um escarcéu toda semana e agir exatamente da maneira que ele tanto criticou. Todavia, esse caso da Julia foi muito mal escrito e só não foi pior porque Debra Messing tá dando um show. Coisa que não sabia que ela era capaz de fazer (e eu amava Will and Grace). Minha crítica ao caso é que sabemos pouco como tudo começou, não tivemos tempo de criar empatia ou antipatia suficiente pelos personagens envolvidos para sermos capazes de acreditar que esse relacionamento vai além de um capricho.

Bernadette Peter canta e você esquece completamente que ela está ali para fazer da vida da Ivy um inferno. Mesmo que no final mãe e filha aparentemente tenha resolvido o problemas. A relação conturbada das duas também serviu para mais uma vez o show mostrar que Derek não é o demo. Porque ele foi o único a perceber o quanto a presença da mãe estava afetando Ivy. Os melhores amigos estavam todos batendo palmas para a grande estrela enquanto ela sofria.

Eileen começou a colocar Ellis no devido lugar e isso já seria o suficiente para a personagem ganhar ainda mais pontos. De brinde tivemos ela flertando com o barman. Eu realmente espero que Anjelica Huston fique para a segunda temporada.

A Karen foi bem irrelevante nesse episódio mas pelo que assisti do promo, no próximo ela reinará. Gostei dela elogiando o talento da Ivy. Curto quando personagem é capaz de reconhecer o talento do outro mesmo que seja alguém que ele deteste. Derrubar seu oponente você tem que conhecê-lo. Agora, ela realmente deve sonhar com a Broadway porque em 2012 deixar a oportunidade de sucesso no mundo da música para ser do elenco de uma produção que nem sabemos se vai a frente, só amando muito mesmo.

Smash – Chemistry

Data/Hora 16/03/2012, 19:54. Autor
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Primeira vez que gostei do Tom. O ator parece ter diminuído o tom (sem trocadilhos) da atuação e o personagem fluiu melhor. Porém uma coisa está me incomodando na série: está muito Gleepara meu gosto. Não é uma comparação de qualidade. Refiro ao fato que estão começando a centrar mais nos dramas dos personagens e deixando os bastidores de uma produção teatral de lado. Acho que está muito cedo para isso.

Começando por Julia e Michael. Continuo com a sensação que ele é um tanto obsessivo, beirando a psicopatia. Ele a ameaçando no meio do ensaio foi muito estranho. A impressão que fica que a relação deles está mais para doentia que romântica. Esse domínio que ele parece ter sobre ela não é normal. Contudo, quero deixar claro que não estou tirando a responsabilidade da Julia. Ambos são casados e está errado seguir em frente com essa história, a não ser que os dois tivessem um relacionamento aberto, coisa que parece não ser o caso.

O fato é que desde a primeira vez que olhei para o ator que interpreta o marido da Julia pensei: em algum ponto a personagem vai ter um caso porque escolheram um ator “feio”, e na TV todo mundo é sempre “bonito”. Assim que o Michael apareceu sabia que tinha razão. Futilidade minha? Não tenho dúvidas. Nada mais fútil que a maioria dos critérios de escolha de atores.

A Karen nesse episódio foi praticamente desnecessária. Essa coisa dela não reconhecer um nome importante e a justificativa ser sempre ela ter crescido em Iowa (dito pelos outros personagens, não por ela) já deu. Não tem Google em Iowa. Não estou dizendo que você tem que saber tudo, mas creio que o mínimo da sua área de interesse você tem que conhecer, pesquisar e etc. Se bem que pensando nos comentários que leio nas rede sociais sobre várias coisas, estou sendo inocente.

Algo que continua me agradando são as reações tanto da Ivy quanto da Karen em relação aos seus sentimentos. Não estão “pintando de rosa”. Karen ficou sim feliz com a oportunidade de assumir o papel por conta do problema da Ivy. E Ivy preferiu encher a cara de remédio que cogitar perder o papel por um dia que fosse para Karen.

O escândalo que a Ivy dá com Derek foi engraçado e merecido (por favor, atenção ao rosto da Anjelica Huston durante a cena. Isso é atuar), mas nada profissional da parte dela. E o Tom mais uma vez deixa isso passar. Foi ótimo ele fazendo reverência e apoiando a amiga, mas ao mesmo tempo falta chegar e dizer: te cuida ou você pode colocar tudo a perder. Ivy joga a luz para a Karen o tempo todo. Isso ainda vai trazer problemas para ela. Falando em problemas… Ellis e Eilleen, questão de tempo dessa “amizade” dar uma briga daquelas.

Modern Family – Leap Day

Data/Hora 12/03/2012, 22:46. Autor
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Vivendo e aprendendo. Desconhecia a tradição de alguns países em comemorar o ano bissexto. Vocês sabiam que inclusive existia uma tradição que no dia 29 de fevereiro as mulheres tinham o direito de pedir um homem em casamento e no caso de recusa ela teria que ganhar algum presente? Na maioria dos casos luvas para esconder as mãos que não receberam um anel de compromisso, tamanha era a humilhação.

Modern Family é uma série contemporânea então, obviamente, não foi essa tradição que nos foi apresentada. Atualmente o dia 29 de fevereiro é usado para você fazer coisas fora do seu habitual, se divertir no dia extra que ganhou. E a melhor sacada dos roteiristas: escolher esse dia para ser o aniversário do Cameron. Digo isso porque ele, ao lado de Gloria, é o personagem mais festeiro e eu sempre pensei porque nunca vimos Cam celebrando seu aniversário. E caso a série dure bastante, daqui a quatro anos teremos mais um episódio especial.

Cameron passou o episódio muito irritado e Mitchell tentando organizar uma festa perfeita para o marido. No final deu certo mas foi tudo perfeito. Toda a irritação de Cam era a dificuldade em aceitar os 40 anos de idade.

A parte que me incomodou um pouco é a velha história que mulheres ficam histéricas durante a TPM. É uma piada velha e recorrente. Mas confesso que ri em alguns momentos. No entanto é sempre bom lembrar que não, nem todas ficam histéricas durante o período, e que a mesma mulher pode ter alguns sintomas num mês e no mês seguinte não sofrer nada. E espalhar esse mito faz com que muitas usem isso como desculpa para tudo.

Falando nela, as cenas que incluem futebol são sempre engraçadas e ao mesmo tempo bem improváveis levando em conta que a seleção da Colômbia não vai bem das pernas desde os tempos de Higuita e Valderrama. A última participação em Copa do Mundo foi em 1998. Não que se a personagem fosse brasileira teria motivo pra ficar trolando o torcedor adversário, né? RISOS

Sempre gosto quando a Gloria começa querendo que o Jay tenha um tipo de comportamento para lembrar que ela se apaixonou, e é feliz com ele, justamente pela maturidade. Caso contrário teria continuado sua relação nada saudável com o pai do Manny.

Foi um episódio bem divertido. Atuações impecáveis como de costume e um texto bem amarrado. Modern Family pode não ser a melhor série de comédia no ar para muitos mas com certeza mantém uma constância e sabe exatamente para que público está se dirigindo. E o resultado disso são Emmys na prateleira.

Smash – Let’s Be Bad

Data/Hora 11/03/2012, 21:15. Autor
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A insegurança de Ivy continua crescendo. Chegar ao ensaio e ver Karen dançando com Derek não ajudou nem um pouco. A sensação que passa é que a aspirante a estrela está incorporando demais a personagem. Para complicar ainda mais, Derek pede que Karen a ajude a acertar o tom da canção. Gosto que os roteiristas não nos deixam esquecer em nenhum momento o ponto forte de cada personagem e que a decisão foi apertada porque ambas tem talento.

Eileen perdeu seu assistente para o ex-marido e encontra um Ellis disposto a ajudá-la. Isso vai dar errado ou vai dar totalmente errado? Porque se tem alguém que não merece confiança é o Ellis. Prevejo problema bem rápido nessa nova “parceria”.

Karen também precisa lidar com insegurança, mas no caso dela tem a ver com Dev. Confesso que também acho que a companheira de trabalho do rapaz parece muito solicita. Porém gostei que em nenhum momento Karen criou barraco e no final ainda conseguiu a informação que o namorado tanto precisava.

Julia, oh, Julia. Fuja para as montanhas porque sua vida provavelmente vai virar de cabeça para baixo, e não demora muito. Toda essa insistência de Michael em se encontrar com Julia realmente me irritou, mas a química entre os atores é muito boa. Só perdem para a química entre Davenport e McPhee.

Voltando a Julia e Michael é óbvio que em algum momento o filho dela iria descobrir sobre o caso dos dois. No momento que Michael desiste de entrar no carro eu pensei: os dois irão se beijar e o moleque vai estar na janela. Batata! Não estou gostando muito dos rumos até porque o ator que interpreta Leo é muito fraco. Não acho que ele dará conta do “drama” que poderá surgir dessa história.

Quando Michael apareceu a primeira vez acreditava que ele e Julia lutariam contra as lembranças do passado mas agora começo a desconfiar que Michael vai usar o antigo romance para infernizar a vida dela de alguma maneira. Estou achando todas as atitudes dele um tanto quanto “assustadoras”. Honestamente esse lado da história não me interessa e pode até prejudicar a minha relação com a série.

Já a “batalha” entre Ivy e Karen é bem interessante de acompanhar. Ivy no início parecia ter nascido para o papel justamente por sua experiência, além do porte físico, mas Karen vem demonstrando um crescimento que começo a questionar quem realmente é a melhor. Igualzinho no piloto quando eu não sabia para quem torcer. Adoraria que esse clima continuasse para sempre.

Smash – The Cost of Art

Data/Hora 04/03/2012, 15:55. Autor
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Com direito a Jonas Brothers – tá, foi um brother só, mas eu chamo os três pelo nome do grupo. Igual gente que fala Sandy & Junior, filhos de Chitãozinho e Xororó – e aumento na audiência, Smash continuou mantendo sua qualidade. Talvez o único problema possa ter sido a utilização de um hit entre os números musicais coisa que deixa muita gente irritada. Para mim não influenciou em nada. Nem negativa, nem positivamente.

Ivy: Eu só quero me sentir segura.

Derek: Então volta para o coral. Não há nada seguro em ser uma estrela.

O diálogo acima é um bom resumo do que foi esse episódio. Karen e Ivy precisam lidar com suas inseguranças e em como lidar com a nova posição de cada uma. A primeira está lidando com a oportunidade de finalmente participar de uma montagem da Broadway e a segunda após anos e anos como corista enfrenta a primeira oportunidade como protagonista.

Derek deixou claro no episódio passado que muitas coisas podem mudar até a estréia e parece que a escolha da Ivy não é definitiva. Apostaria que, caso a série continue, veremos as duas revezando no papel. Ivy fisicamente falando é a Marilyn mas Karen, como fizeram questão de mostrar, apesar de mais “verde” para o papel se bem treinada poderia surpreender. Não é coincidência sempre alguém frisar que ela é uma estrela.

Outro ponto interessante foi mostrar que a rivalidade não se resume apenas as duas protagonistas. Karen teve que enfrentar a rivalidade e o preconceito dos seus companheiros de coral. E ao mesmo tempo se adaptar a realidade que ela precisa aprender a ser mais “invisível”.

Ivy além do comportamento de diva demonstrou uma insegurança que pode vir a ser preocupante. Ao mesmo tempo que chegou a posição que sempre sonhou está enfrentando dificuldades de lidar com sua nova posição. Além de estar incomodada demais com Karen. O relacionamento dela com Derek também parece estar a prejudicando mais que ajudando.

Eileen continua precisando de dinheiro para conseguir bancar o workshop e para complicar os bens que ela possui com o futuro ex-marido estão bloqueados. Ela tenta vender um quadro valioso mas como está no nome do ex, ela não consegue. Aí é que entra o Jonas Brothers na história. Nick Jonas faz o papel de Lyle West, ator que chegou ao estrelato pelas mãos de Derek, Tom e Eileen. Ela tem a ideia de vender o quadro para ele. Aparentemente teve sucesso mas como não vemos a conclusão da transação resta esperar o próximo episódio.

Tom, Julia e Ellis não tiveram tanto destaque nesse episódio. Sabemos que ela continua tendo que lidar com a presença de Michael e a atração que parece não ter desaparecido. Tom teve um encontro arranjado pela mãe que surpreendentemente parece ter dado certo. E Ellis está ali sendo chato a cada segundo que aparece.

Os musicais desse episódio mantiveram a qualidade de sempre e até mesmo Karen e os novos amigos cantando Adele foi bem feitinho. Fica a critério de cada um se vale ou não colocar música pop dentro da história. Para mim acontecendo muito de vez em quando e com o propósito de mostrar as pessoas fora do ambiente do teatro, não me incomoda mas não gostaria que isso virasse recorrente.

E eu preciso dizer que gostei muito da Karen nesse episódio. O desabafo dela ao perceber que Ivy estava a boicotando foi excelente. E mesmo que ainda acreditando – a não ser que Derek fale com todas as letras o contrário – que Ivy estar transando com o diretor tenha influenciado na escolha, compreendo que todo mundo pense o contrário. E isso é mais uma coisa que Ivy precisará lidar. Porque ela mesma tem dúvidas. Isso fica claro com a insegurança dela.

Modern Family – Aunt Mommy e Virgin Territory

Data/Hora 27/02/2012, 21:22. Autor
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Sendo repetitiva: como eu adoro o crescimento do Jay. A relação dele com Gloria e Manny é das coisas mais bonitas na série. O caminho mais simples seria ele ser o coroa que casou com moça mais nova e tem que aturar o enteado. Ele realmente se esforça para ser um pai para Manny e um bom marido para Gloria. No final do episódio quando Jay rouba as moedas para manter o “laço” entre Gloria e Manny foi lindo. E funcionou muito bem principalmente porque Gloria percebe o gesto.

Cam e Mitchell influenciados por um casal de amigos, resolvem pensar na possibilidade de convidar uma amiga para ser mãe do filho deles. Durante uma bebedeira Claire acaba se oferecendo para gerar o filho do irmão porém no dia seguinte tanto ela quanto Mitchell se arrependem da ideia. O problema é que um não sabe como contar para o outro. Obviamente que a história se espalha e todo mundo tem uma opinião sobre o assunto. No final, para decepção de Cameron, os dois conseguem revelar que não tem intenção em prosseguir com o “projeto”. Algo me diz que isso vai “sobrar” para a Gloria.

No segundo episódio mais uma “polêmica” envolvendo Modern Family. Haley não é mais virgem. Esse assunto causou certa repercussão porque algumas pessoas acreditam que a personagem de 17 anos é muito nova para (1) ter deixado de ser virgem; (2) os pais tratarem com naturalidade, como algo normal. Para alguns passou uma mensagem que “meninas” de 17 anos fazem sexo e isso é normal. E que o correto seria esperar a personagem ir para a faculdade para tratarem do assunto. Olha, é muito hipocrisia para minha cabeça. Para mim os roteiristas em nenhum momento fizeram disso uma bandeira e/ou trataram o assunto com leviandade. A reação de Phil mostra bem isso. Ele deixa claro que ficaria mais confortável se a filha tivesse esperado mas ao mesmo tempo não foi em nenhum momento agressivo com a menina. A parte engraçada foi ele abraçando Claire e agradecendo por ela ter guardado por três meses tão horrendo segredo.

Outro ponto que gostei foi Manny e Luke mais uma vez interagindo. Os dois tentando fazer com que Lily se encrencasse porque a menina virou o centro das atenções foi muito divertido. E o final com os dois aceitando a situação e dizendo que a partir de agora são bad boys para no segundo seguinte entrarem em pânico com a possibilidade da Claire perceber que eles roubaram o carro foi hilário. Mas o ponto alto menos foram Gloria e Claire no stand de tiros. A cena foi curta mas as duas estavam ótimas.

Smash – Enter Mr. Dimaggio

Data/Hora 25/02/2012, 17:48. Autor
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Li que esse episódio não seria bom. Realmente tenho que concordar que não foi dos melhores. Foi um tanto modorrento, parecendo aqueles episódios de meio de temporada que estão ali para cumprir número. Por outro lado, informações importantes para trama foram lançadas. Primeiro a relação entre Derek e Ivy continua. Mantenho minha interpretação que a escolha dela para o papel não tem a ver com o fato dela ter dormido com o diretor/coreógrafo. Pelo contrário, acredito que Derek seria capaz de ter levado Ivy para cama e não escolhê-la se ele acreditasse que ela não estava pronta para o papel.

Segundo, Dev já não é o namorado do fofo e seguro que aparentava. Porque ir atrás da namorada para marcar território – estou sendo educado porque não era bem isso que escreveria aqui – foi patético, machista e ridículo. Bom que a reação da Karen foi de irritação, para deixar claro que, como diria uma amiga minha, “não foi bonitinho”. Falando nela, o retorno da personagem a sua cidade natal foi bem chato de assistir. Entendo a função de mostrar a aprovação do pai dela – não consigo olhar para o Dylan Baker sem pensar que em algum momento ele sairá matando pessoas – mas ela passou tempo demais fora da “ação”.

Ellis e Tom são os personagens que cada vez gosto menos. Principalmente Ellis. Eu entendo muito a implicância da Julia com ele antes mesmo de ter algum fundamento. Ninguém é simpático-capacho o tempo todo. Acredito que era isso que a antipatia da personagem procurava mostrar para o público.

Tom por sua vez aparenta uma falta de profissionalismo que eu não consigo compreender. Todo o ataque dele em relação ao Derek parece infundado. Talvez porque não nos foi apresentado nenhum motivo real para tamanho ódio. Porque ele pode ter sido um mau patrão mas isso não quer dizer que ele seja incompetente. Algo não está batendo. Chego a desconfiar que eles tiveram algum romance ou que o Tom acreditou que teriam.

Outro personagem chegou a trama: Michael Swift. Escolhido para fazer o papel de Joe Dimaggio tem na verdade outra função na trama: movimentar mais a vida da Julia. Ela e Michael tiveram um casoquando trabalharam juntos. Segredo que ela carregou sozinha durante um tempo mas que resolveu dividir com Tom e não tem ideia que Ellis ouviu a conversa.

Eileen tem sido a personagem que eu tenho mais me divertido até aqui. Provavelmente a responsabilidade é do talento de Anjelica Huston. Me divirto com embate dela com o ex-marido. E a química com o Davenport também funciona bem. Consigo acreditar na afinidade em que há entre os dois. Falando nisso, romanticamente, existe muito mais química entre Davenport e McPhee que entre Davenport e Megan Hilty. E isso pode vir a ser um problema (ou uma solução).

Comparado aos episódios anteriores esse realmente foi o mais fraco. E isso é complicado para uma série que precisa garantir mínima audiência para continuar no ar. Principalmente estando na NBC, a emissora mais instável de todas atualmente.

Smash – The Callback

Data/Hora 14/02/2012, 18:51. Autor
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Estava ansiosa por esse segundo episódio. Não exatamente pela escolha da Marilyn, até porque nem esperava que a escolha fosse tão “rápida”, e sim para saber como a trama se desenvolveria após um piloto tão bem feito. Arrisco a dizer que a qualidade melhorou.

As tramas paralelas não são tão interessantes a ponto de me prender totalmente. A história da adoção, e o fato do filho adolescente de Julia aparentemente não ser chato, é legal mas, não sei, falta alguma coisa ali. Talvez porque é algo que já veio pronto, não temos o sofrimento do casal, as discussões, tudo está “bem resolvido”. Por mais fofo que seja Dev também é meio óbvio que as coisas entre ele e Karen terão os mesmos conflitos que os demais casais da ficção. A única história que me desperta um pouco mais de curiosidade será esse divórcio da Eileen porque pode gerar um problema para produção da peça.

Os bastidores da produção do espetáculo continuam excelentes. Aparenta mostrar como funcionam os bastidores da montagem de um espetáculo da Broadway. Digo aparenta por não ser algo da qual tenha muito conhecimento. Mas a sensação que fica é que o cuidado para fazer com que o público entenda como as coisas funcionam está sendo muito bem trabalhada.

Durante todo o tempo, intercalado com as apresentações musicais, acompanhamos a dificuldade entre decidir quem irá protagonizar o espetáculo. Ivy Lynn acaba sendo a escolhida.

Duas coisas parecem ficar claras: Karen ainda acredita que poderá ser a protoganista porque a vemos esperando a ligação e depois treinando a coreografia na sala de casa. A decisão de Ivy dormir com Derek não parece ter influenciado na decisão dele. A cena foi tratada com algo casual, ao contrário da cena com Karen no piloto. A impressão que fiquei é que Derek tentou se aproveitar da falta de experiência de Cartwright e o fato dela ter recusado fez inclusive que ele a respeitasse mais.

Falando em Derek, o personagem não parece ser tão cretino como foi apresentado no piloto. Não que eu não o ache um idiota (lindo, mas um idiota) mas a decisão em continuar o trabalho com Eileen mostra que ele não é tão horroroso quanto Tom faz questão de frisar. Tom é outro personagem que me desperta uma leve desconfiança. Entendo que ele é amigo de Ivy e que desde o início ele a queria para o papel, mas não consegui ver profissionalismo na opinião dele sobre Karen. E isso é um ponto muito positivo para mim. Gosto de personagens “cinzas” cujas atitudes ora me despertem raiva, ora me despertem alegria.

Modern Family – Me? Jealous?

Data/Hora 13/02/2012, 22:16. Autor
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Episódio divertidíssimo. As histórias foram as seguintes: Phil está tentando impressionar um novo cliente e para isso conta com ajuda da esposa. Acontece que Claire começa a desconfiar que o cliente (Greg Kinnear) está dando em cima dela. Cam e Mitchell estão hospedados na casa de Jay e Gloria enquanto a casa deles está sendo dedetizada e conflitos surgem entre as duas famílias. Haley é forçada pelos pais a participar do programa big sister para melhorar seu currículo para a faculdade, acaba se divertindo com sua nova irmã deixando Alex furiosa de tanto ciúme.

Sofia Vergara e Eric Stonestreet são a melhor dupla do elenco na minha opinião. Cena com os dois sempre rendem ótimas cenas. Dessa vez Cam e Gloria tiveram uma crise na relação. Após uma inicial euforia sobre o tempo que passariam morando juntos, acabaram se desentendo por ciúmes. Ele irritado com a relação de Gloria e Lily, ela irritada porque Cam cuida da casa melhor que ela. A cena fofa ficou por conta de Lily e Gloria de jaqueta combinando. Manny consegue dar um jeito dos dois perceberem que estavam sendo infantis.

Mitchell teve mais um momento ‘meu pai não tem orgulho de mim’ para no final mais uma vez descobrir que Jay se orgulha sim dele. Foi a parte mais sem graça do episódio mas é sempre bom acompanhar a evolução de Jay dentro da história.

A descoberta de Claire que Phil tem ciúme se alguém a faz rir tinha tudo para ser o melhor momento do episódio. Principalmente com o depoimento de Phil dizendo que um homem pode levar a mulher dele pra cama (coisa que ele se arrependeu de falar) mas não pode fazê-la sorrir foi divertidíssima e estava certa que nada poderia superar esse momento, mas aí apareceu Betty Luke.

Haley e Alex estão discutindo e acabam irritando Luke que deixa claro que as duas são péssimas uma com a outra e que, mais que isso, tem sido péssimas com ele. As irmãs não só ouvem o irmão como resolvem vesti-lo de mulher como faziam quando ele era pequeno para desespero do menino. Como se não bastasse, Phil e Claire ao chegarem em casa e depararem com o filho vestido de mulher brigam com as filhas por elas não terem arrumado a casa e fazem Luke ficar sentado para que eles pudessem tirar uma foto dele. Com pais desses quem é vai ter medo de bullying na escola, né?

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